Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS POR RAIO ULTRAVIOLETA POR MEIO DE MEDIDOR ÓPTICO DE RADIAÇÃO UV, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Referência: 142524
Ministramos Cursos e Treinamentos em Idioma Técnico: Português, Inglês (Regional), Croata, Japonês, Espanhol, Francês, Chinês (Regional), Alemão, Índia (Regional), Árabe, Coreano, Russo, entre outros.
O Laudo de Raio Ultravioleta Medidor Óptico é um documento crucial para garantir a segurança em ambientes que estão expostos à radiação ultravioleta (UV).
Sendo assim, este relatório técnico realiza uma avaliação detalhada da intensidade dos raios ultravioletas, identificando potenciais riscos à saúde humana.
A medição precisa dos níveis de radiação UV é fundamental não apenas para proteger trabalhadores, mas também visitantes, assegurando que todos estejam em um ambiente seguro e saudável.
Hoje, iremos discutir o que realmente é a radiação UV, sua classificação, a importância do laudo, bem como solicitar esse serviço de maneira eficaz.
Além disso, com informações precisas e atualizadas, você pode assegurar um ambiente seguro e em conformidade com as normas vigentes, promovendo a saúde e o bem-estar de todos.
Dessa forma, a conscientização sobre a radiação UV se torna essencial para a prevenção de problemas de saúde associados à exposição inadequada.

O que é a Radiação Ultravioleta?
A radiação ultravioleta (UV) é uma forma de radiação eletromagnética emitida pelo sol. Essa radiação possui, portanto, uma frequência superior à luz visível, o que a torna invisível aos olhos humanos.
Os raios UV são classificados em três categorias principais, cada uma com características e impactos distintos.
Os raios UVA representam a maior parte da radiação UV e podem penetrar profundamente na pele, causando envelhecimento precoce e danos celulares. Por outro lado, os raios UVB são responsáveis pela queimadura solar e afetam a camada superior da pele.
Eles estão diretamente associados ao câncer de pele, tornando, assim, sua medição e controle ainda mais críticos. Por último, os raios UVC são os mais perigosos, mas felizmente, são totalmente absorvidos pela camada de ozônio, não atingindo a superfície da Terra.
O uso de um medidor óptico permite, sobretudo, avaliar a intensidade da radiação UV em ambientes diversos, proporcionando informações essenciais para intervenções corretivas e garantindo a segurança de todos.
Qual a Importância do Laudo Raio Ultravioleta?
A elaboração do Laudo Raio Ultravioleta Medidor Óptico é crucial para ambientes expostos à radiação UV, como laboratórios, indústrias e áreas externas. Este laudo garante a segurança dos trabalhadores e visitantes, identificando níveis de radiação que podem causar danos à saúde.
A exposição excessiva à radiação UV pode resultar em problemas graves, como queimaduras, doenças de pele e até câncer.
Além disso, o laudo auxilia empresas a cumprirem regulamentações de segurança ocupacional. A medição precisa dos raios UV ajuda a identificar áreas de risco e implementar medidas corretivas.
Assim, o laudo contribui para a proteção da saúde pública e para a prevenção de doenças relacionadas à exposição excessiva à radiação UV. Portanto, realizar esse laudo não é apenas uma questão de conformidade, mas um compromisso com a saúde e o bem-estar de todos.

Como Funciona o Medidor Óptico de Radiação UV?
O Medidor Óptico de Radiação UV é um dispositivo projetado para medir a intensidade dos raios ultravioletas em um determinado ambiente.
Este equipamento utiliza sensores especializados para detectar a radiação UV e fornece dados quantitativos sobre sua intensidade. O funcionamento do medidor é bastante intuitivo.
Isso porque ele permite que os operadores monitorem a radiação continuamente, garantindo que não haja picos perigosos.
Os dados coletados são armazenados para análise posterior, o que facilita a identificação de padrões e tendências ao longo do tempo. Após as medições, um relatório técnico é elaborado, apresentando as informações de forma clara e detalhada.
Esse processo garante que todas as informações relevantes sobre a radiação UV sejam documentadas, permitindo intervenções eficazes e melhorias nas condições de segurança.
Quais Setores Precisam do Laudo Raio Ultravioleta?
Diversos setores podem se beneficiar da elaboração do Laudo de Raio Ultravioleta Medidor Óptico. Indústrias que utilizam luz UV em processos de produção devem monitorar a radiação para garantir a segurança dos trabalhadores.
Isso é especialmente importante em fábricas que realizam processos de cura, esterilização ou desinfecção.
Laboratórios também precisam de laudos frequentes, uma vez que ambientes de pesquisa que manipulam substâncias sensíveis à radiação UV devem evitar danos. Uma medição precisa pode prevenir acidentes e garantir que os pesquisadores trabalhem em segurança.
Estabelecimentos de saúde, como clínicas e hospitais, que utilizam luz UV para desinfecção, precisam avaliar regularmente os níveis de radiação. Isso é vital para proteger tanto os pacientes quanto os profissionais de saúde, garantindo que a desinfecção ocorra sem riscos.
Além disso, o comércio e o lazer, como parques, piscinas e praias, devem realizar medições para proteger visitantes e funcionários da exposição excessiva ao sol.
A exposição prolongada à radiação UV pode causar sérios problemas de saúde, e a realização do laudo é uma prática recomendada e, em muitos casos, obrigatória.
Como Solicitar o Laudo Raio Ultravioleta?
Solicitar o Laudo de Raio Ultravioleta Medidor Óptico é um processo simples e direto.
Primeiramente, entre em contato com uma empresa especializada em medições de radiação UV. A equipe técnica realizará uma avaliação completa do ambiente, utilizando o medidor óptico para coletar dados precisos.
É essencial fornecer informações sobre o local e o tipo de atividade realizada, pois isso permitirá uma análise mais precisa. Após a coleta de dados, a empresa elaborará um relatório técnico detalhado, que incluirá as medições obtidas e recomendações para garantir a segurança.
Esse laudo não apenas assegura a conformidade com as normas de segurança, mas também protege a saúde de todos os envolvidos.
A comunicação clara e a transparência durante todo o processo são fundamentais. Ao solicitar o laudo, você se envolve ativamente na proteção do ambiente e na saúde das pessoas que frequentam o local.
Conclusão
O Laudo de Raio Ultravioleta Medidor Óptico proporciona, portanto, informações valiosas para garantir a saúde dos trabalhadores e visitantes. Com medições precisas, você pode identificar riscos e implementar melhorias que farão a diferença.
Sendo assim, não deixe a segurança de lado. Solicite seu Laudo Raio Ultravioleta Medidor Óptico e proteja seu ambiente. Entre em contato conosco e obtenha uma avaliação técnica detalhada! Lembre-se de que a saúde e o bem-estar de todos estão em suas mãos.
Ao agir agora, você garante um futuro mais seguro e saudável para todos.
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Raio Ultravioleta Medidor Óptico
O segundo método é produzir “campos de referência caracterizados”. Isso é feito tanto determinando-se os coeficientes de conversão usando espectrometria, quanto medindo-se diretamente o valor requerido usando dosímetros-padrão secundários. Este método aplica-se a qualquer qualidade de radiação, para qualquer grandeza de medição e, se aplicável, para qualquer simulador e ângulo de incidência da radiação. Além disso. os requisitos relativos aos parâmetros que especificam as radiações de referência dependem da profundidade de referência no simulador, ou seja, 0,07 mm. 3 mm e 10 mm, pois os requisitos são diferentes para as diferentes profundidades. Assim, um determinado campo de radiação pode ser um “campo de referência correspondente” para a profundidade de 0,07 mm, mas não para a profundidade de 10 mm, para a qual pode então ser um “campo de referência caracterizado”. Os coeficientes de conversão podem ser determinados para qualquer distância. desde que a taxa de kerma no ar não seja inferior a 1 uGy h-1. Ambos os métodos necessitam de equilíbrio de partículas carregadas para o campo de referência, embora isso não seja sempre estabelecido no local de trabalho para o qual o dosímetro é calibrado. especialmente para fótons sem o equilíbrio inerente de partículas carregadas a uma profundidade de referência no simulador d, que depende da real combinação de energia e profundidade de referência no simulador d. Os elétrons com energias acima de 65 keV. 0,75 MeV e 2,1 MeV conseguem penetrar 0.07 mm. 3 mm e 10 mm de tecido ICRU, respectivamente. e as qualidades de radiação de fótons com energias acima desses valores são consideradas qualidades de radiação sem o equilíbrio inerente de partículas para as grandezas definidas nestas profundidades.
Para determinar o valor da dose (ou taxa de dose) e a incerteza expandida associada, é necessária uma calibração de todos os instrumentos de medição utilizados para a determinação do valor da grandeza que é rastreável a padrões nacionais.
3.2 campos de radiação de referência caracterizado campo de radiação de referência cujas propriedades não são suficientemente bem caracterizadas, de maneira a permitir a utilização dos coeficientes de conversão recomendados. mas cuja energia média seja suficientemente próxima do valor nominal a ser utilizado como campo de radiação de referência com a designação dada
Nota 1 de entrada: Isso é feito determinando os coeficientes de conversão usando espectrometria, ou o valor requerido é medido diretamente usando dosímetros-padrão secundários.
3.3 energias efetiva (da radiação composta por raios X de diferentes energias) Eeff energia de fótons monoenergéticos com a mesma 1a HVL
3.4 tensões do gerador ungem diferença de potencial entre os poios positivo e negativo da saída do gerador de alta-tensão
3.5 espessuras da camada semiredutora camada semiredutora HVL espessura da camada atenuante que reduz a grandeza de interesse de um feixe unidirecional de largura infinitesimal para a metade do seu valor inicial .
Para este documento o kerma no ar é a grandeza de interesse. Nota 2 de entrada: Nesta definição, considera-se excluída a contribuição de toda a radiação espalhada que não esteja inicialmente presente no feixe.
3.6 coeficientes de homogeneidade h razão entre a primeira camada semiredutora (3.5) para a segunda camada semiredutora (kerma no ar)
h – HVL 2a HVL
3.7 campos de radiação de referência correspondente campo de radiação de referência cujas propriedades são suficientemente bem caracterizadas, de modo a permitir o uso dos coeficientes de conversão recomendados
4.1.1 Obtenção do campo de radiação de referência
A Seção 4 especifica as características da radiação X filtrada de referência e o método e os requisitos com os quais um laboratório pode produzir um campo de radiação de referência para uma determinada qualidade de radiação. com um valor da incerteza expandida total (k = 2) para a dose (ou taxa de dose) no intervalo de 6 % a 10 %.
Os requisitos dependem da maneira como o campo de radiação de referência específico é produzido. Para a mesma qualidade de radiação de referência nominal, por exemplo, N-20, são possíveis dois métodos de obtenção: um “campo de radiação de referência correspondente” e um “campo de radiação de referência caracterizado”. O objetivo é que, para ambos os métodos, dentro da incerteza declarada de 6 % a 10 % (k = 2), o mesmo resultado seja obtido, por exemplo, quando usado para determinar a resposta de um dosímetro (ver Seção 1).
Para o -campo de radiação de referência correspondente”, todos os requisitos rigorosos resumidos na Tabela 13 devem ser satisfeitos para a qualidade da radiação e para a profundidade de referência nono simulador definido. Devido ao rigor destes requisitos, a caracterização dos parâmetros do campo. por exemplo, em relação à distribuição em energia, não é requerida. e os coeficientes de conversão de kerma no ar para equivalente de dose (doravante chamados de “coeficientes de conversão”). recomendados pela ISO 4037-3. devem ser utilizados. Este método requer a validação do “campo de radiação de referência correspondente” para garantir que todos os desvios dos parâmetros reais em relação aos seus valores nominais estejam dentro dos limites aceitáveis.
Para o “campo de radiação de referência caracterizado”, todos os requisitos resumidos na Tabela 13 devem ser cumpridos para a qualidade de radiação e a profundidade de referência no simulador considerado. Para alguns parâmetros. estes requisitos são menos restritivos do que para os “campos de referência correspondentes”. Consequentemente, é requerida uma caracterização de todos os parâmetros do campo, como resumido na Tabela 13. por exemplo, em relação à distribuição espectral e ao coeficiente de conversão resultante, e não é requerida validação adicional. Para esta caracterização, é requerida a medição direta de toda grandeza relacionada ao simulador. usando um padrão secundário ou espectrometria. e a determinação dos respectivos coeficientes de conversão deve ser realizada. Para ambas, medição direta ou espectrometria, não podem ser excedidos os limites desejados para a incerteza expandida (k = 2) do valor da dose (ou taxa de dose) em tomo de 6 % a 10 % para a grandeza relacionada ao simulador. Os requisitos para “campos de radiação de referência caracterizados” asseguram que as energias médias em relação à fluência não diferem em mais de 2 04 em relação aos valores nominais. Os coeficientes de conversão podem diferir muito mais dos valores nominais. especialmente para baixas tensões de tubo; ver ISO 4037-4.
Interpretação do relatório de ensaio e incerteza de medição
Para cada uma das medições exigidas realizadas de acordo com esta Norma, convém que seja avaliado um cálculo correspondente de incerteza de medição
Convém que seja aplicado este cálculo de incerteza e exposto no relatório de resultado de ensaios, para permitir que o usuário do relatório de ensaio avalie a confiabilidade dos dados.
Convém que seja aplicado aos resultados de ensaios o seguinte protocolo com relação à incerteza de medição:
Se o valor-limite para o ensaio em particular fornecido na norma sair dos limites de valores calculados a partir dos dados dos ensaios mais/menos a variabilidade U de medição. convém que o resultado seja direto: aprovado ou reprovado
A.5.4 Avaliação da contribuição da fluorescência para a medição da transmitância espectral durante a medição usando um espectrofotômetro ou espectro radiômetro que produz monocromia da amostra, alguns pigmentos, corantes ou agentes branqueadores usados na indústria têxtil pode florescer, resultando em uma subestimativa do FPU da amostra. Para determinar que o sistema de medição, incluindo quaisquer filtros, minimizem o efeito da fluorescência, a contribuição desta para a medição da transmissão espectral deve ser avaliada, a não ser que o tecido tenha previamente se mostrado como não fluorescente.
Laudo de Raio Ultravioleta Medidor Óptico : Consulte-nos.
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Escopo do Serviço
Laudo Raio Ultravioleta Medidor Óptico:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS POR RAIO ULTRAVIOLETA POR MEIO DE MEDIDOR ÓPTICO DE RADIAÇÃO UV, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
OBJETIVO
A execução de inspeção técnica e ensaio por raios ultravioleta (UV) tem como objetivo avaliar as condições dos materiais, estruturas ou componentes expostos à radiação UV. Este ensaio é realizado por meio de um medidor óptico de radiação UV, com o intuito de verificar a intensidade, a distribuição e os possíveis danos causados pela exposição à radiação ultravioleta.
METODOLOGIA
Inspeção Técnica: A inspeção será realizada utilizando equipamento adequado para a medição da radiação UV, com foco em áreas de risco e elementos que possam estar sendo afetados por essa radiação.
Ensaios com Medidor Óptico de Radiação UV: O medidor óptico será calibrado e utilizado para realizar medições precisas da intensidade da radiação UV nas áreas especificadas. A medição será realizada em pontos estratégicos, de acordo com as condições ambientais e características do local.
ATIVIDADES A SEREM REALIZADAS
Verificação preliminar do local: Análise inicial das condições do ambiente onde será realizada a medição.
Calibração do Medidor: Garantia de que o medidor de radiação UV está devidamente calibrado antes de iniciar as medições.
Execução das Mediçőes: Medições da radiação UV em pontos específicos, com a realização de vários ensaios conforme necessário.
Análise dos Resultados: Interpretação dos dados obtidos para verificar a conformidade com os padrões exigidos, se houver.
RELATÓRIO TÉCNICO Será elaborado um relatório técnico contendo os seguintes itens:
Descrição do procedimento realizado, incluindo a metodologia adotada.
Registro dos pontos de medição e condições do local.
Resultados das medições da radiação UV, com indicação de valores obtidos.
Análise da conformidade dos resultados com as normas e padrões aplicáveis.
Recomendações para ações corretivas ou preventivas, caso necessário.
EMISSÃO DE ART Ao final da execução do serviço, será emitido o Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), conforme exigido pelo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA), validando a execução da inspeção técnica e dos ensaios realizados, com a devida responsabilidade do profissional envolvido.
PRAZO O prazo para a execução da inspeção técnica e ensaios será definido com base nas condições do local e no escopo das medições a serem realizadas.
CONDIÇÕES GERAIS
O cliente deverá fornecer o acesso total ao local para a realização da inspeção e medições.
Quaisquer intervenções no ambiente, que possam afetar os resultados das medições, deverão ser informadas previamente.
RESULTADOS ESPERADOS
Determinação da intensidade da radiação UV nas áreas avaliadas.
Identificação de possíveis áreas com radiação UV acima dos limites recomendados, caso existam.
Recomendações para mitigação dos efeitos da radiação UV, se necessário.
Este escopo assegura a realização completa da inspeção técnica e dos ensaios de radiação ultravioleta, com base em um processo rigoroso e validado, acompanhado de relatório técnico e ART.
TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADO:
Testes, ensaios e avaliação quantitativa são pertinentes no contexto da execução de inspeção técnica e ensaios por raio ultravioleta (UV), principalmente quando se busca uma análise detalhada e objetiva dos materiais ou ambientes expostos à radiação UV. Cada um desses termos se refere a aspectos específicos do processo de verificação e validação técnica. Abaixo, explico como cada um se aplica nesse contexto:
Testes
Os testes são procedimentos controlados realizados para verificar a performance ou as condições de um sistema ou material diante de uma variável específica. No caso da inspeção por radiação UV, os testes podem incluir:
Teste de intensidade de radiação UV: Medir os níveis de radiação UV em diferentes pontos do local ou material para verificar se estão dentro dos limites de segurança ou eficiência.
Teste de resistência dos materiais à radiação UV: Avaliar se os materiais ou componentes expostos à radiação UV estão se degradando ou apresentando falhas, como descoloração ou perda de propriedades mecânicas.
Ensaios
Os ensaios são procedimentos técnicos específicos realizados com o intuito de obter informações detalhadas sobre a resistência ou comportamento de materiais, equipamentos ou sistemas. No caso de raios UV, isso pode envolver:
Ensaios de durabilidade: Testar a resistência de materiais (como plásticos, tintas ou revestimentos) à radiação UV por meio de exposições prolongadas à radiação e análise de seus efeitos.
Ensaios fototérmicos: Realizar a medição simultânea da radiação UV e da temperatura dos materiais, para avaliar como a combinação de radiação UV e calor afeta as propriedades do material.
Esses ensaios ajudam a identificar não só o nível de exposição à radiação UV, mas também as mudanças nas propriedades físicas e químicas dos materiais e a sua durabilidade no tempo.
Avaliação Quantitativa
A avaliação quantitativa envolve a medição e análise dos resultados em termos numéricos, permitindo uma comparação objetiva e uma análise precisa dos dados. No caso da radiação UV, isso pode incluir:
Medições da intensidade da radiação UV: Medir a radiação em unidades quantitativas, como watts por metro quadrado (W/m²), para entender o nível de exposição.
Análise de degradação: Quantificar a redução de resistência ou a perda de propriedades do material após exposição a níveis específicos de radiação UV (ex: redução de resistência mecânica, alteração na cor ou textura).
A avaliação quantitativa permite estabelecer uma linha de base e comparar os resultados obtidos com as normas ou padrões internacionais, como os limites de exposição ocupacional ou os limites de segurança ambiental.
Conclusão
Esses três elementos — testes, ensaios e avaliação quantitativa — são essenciais para garantir que os materiais ou sistemas estejam em conformidade com as especificações e requisitos normativos, assegurando a segurança e a durabilidade dos componentes expostos à radiação UV. Eles fornecem dados objetivos que ajudam na tomada de decisões sobre a necessidade de reparos, substituições ou melhorias.
Verificações quando for pertinentes:
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Laudo Raio Ultravioleta Medidor Óptico:
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Laudo Raio Ultravioleta Medidor Óptico:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS POR RAIO ULTRAVIOLETA POR MEIO DE MEDIDOR ÓPTICO DE RADIAÇÃO UV, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
OBJETIVO
A execução de inspeção técnica e ensaio por raios ultravioleta (UV) tem como objetivo avaliar as condições dos materiais, estruturas ou componentes expostos à radiação UV. Este ensaio é realizado por meio de um medidor óptico de radiação UV, com o intuito de verificar a intensidade, a distribuição e os possíveis danos causados pela exposição à radiação ultravioleta.
METODOLOGIA
Inspeção Técnica: A inspeção será realizada utilizando equipamento adequado para a medição da radiação UV, com foco em áreas de risco e elementos que possam estar sendo afetados por essa radiação.
Ensaios com Medidor Óptico de Radiação UV: O medidor óptico será calibrado e utilizado para realizar medições precisas da intensidade da radiação UV nas áreas especificadas. A medição será realizada em pontos estratégicos, de acordo com as condições ambientais e características do local.
ATIVIDADES A SEREM REALIZADAS
Verificação preliminar do local: Análise inicial das condições do ambiente onde será realizada a medição.
Calibração do Medidor: Garantia de que o medidor de radiação UV está devidamente calibrado antes de iniciar as medições.
Execução das Mediçőes: Medições da radiação UV em pontos específicos, com a realização de vários ensaios conforme necessário.
Análise dos Resultados: Interpretação dos dados obtidos para verificar a conformidade com os padrões exigidos, se houver.
RELATÓRIO TÉCNICO Será elaborado um relatório técnico contendo os seguintes itens:
Descrição do procedimento realizado, incluindo a metodologia adotada.
Registro dos pontos de medição e condições do local.
Resultados das medições da radiação UV, com indicação de valores obtidos.
Análise da conformidade dos resultados com as normas e padrões aplicáveis.
Recomendações para ações corretivas ou preventivas, caso necessário.
EMISSÃO DE ART Ao final da execução do serviço, será emitido o Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), conforme exigido pelo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA), validando a execução da inspeção técnica e dos ensaios realizados, com a devida responsabilidade do profissional envolvido.
PRAZO O prazo para a execução da inspeção técnica e ensaios será definido com base nas condições do local e no escopo das medições a serem realizadas.
CONDIÇÕES GERAIS
O cliente deverá fornecer o acesso total ao local para a realização da inspeção e medições.
Quaisquer intervenções no ambiente, que possam afetar os resultados das medições, deverão ser informadas previamente.
RESULTADOS ESPERADOS
Determinação da intensidade da radiação UV nas áreas avaliadas.
Identificação de possíveis áreas com radiação UV acima dos limites recomendados, caso existam.
Recomendações para mitigação dos efeitos da radiação UV, se necessário.
Este escopo assegura a realização completa da inspeção técnica e dos ensaios de radiação ultravioleta, com base em um processo rigoroso e validado, acompanhado de relatório técnico e ART.
TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADO:
Testes, ensaios e avaliação quantitativa são pertinentes no contexto da execução de inspeção técnica e ensaios por raio ultravioleta (UV), principalmente quando se busca uma análise detalhada e objetiva dos materiais ou ambientes expostos à radiação UV. Cada um desses termos se refere a aspectos específicos do processo de verificação e validação técnica. Abaixo, explico como cada um se aplica nesse contexto:
Testes
Os testes são procedimentos controlados realizados para verificar a performance ou as condições de um sistema ou material diante de uma variável específica. No caso da inspeção por radiação UV, os testes podem incluir:
Teste de intensidade de radiação UV: Medir os níveis de radiação UV em diferentes pontos do local ou material para verificar se estão dentro dos limites de segurança ou eficiência.
Teste de resistência dos materiais à radiação UV: Avaliar se os materiais ou componentes expostos à radiação UV estão se degradando ou apresentando falhas, como descoloração ou perda de propriedades mecânicas.
Ensaios
Os ensaios são procedimentos técnicos específicos realizados com o intuito de obter informações detalhadas sobre a resistência ou comportamento de materiais, equipamentos ou sistemas. No caso de raios UV, isso pode envolver:
Ensaios de durabilidade: Testar a resistência de materiais (como plásticos, tintas ou revestimentos) à radiação UV por meio de exposições prolongadas à radiação e análise de seus efeitos.
Ensaios fototérmicos: Realizar a medição simultânea da radiação UV e da temperatura dos materiais, para avaliar como a combinação de radiação UV e calor afeta as propriedades do material.
Esses ensaios ajudam a identificar não só o nível de exposição à radiação UV, mas também as mudanças nas propriedades físicas e químicas dos materiais e a sua durabilidade no tempo.
Avaliação Quantitativa
A avaliação quantitativa envolve a medição e análise dos resultados em termos numéricos, permitindo uma comparação objetiva e uma análise precisa dos dados. No caso da radiação UV, isso pode incluir:
Medições da intensidade da radiação UV: Medir a radiação em unidades quantitativas, como watts por metro quadrado (W/m²), para entender o nível de exposição.
Análise de degradação: Quantificar a redução de resistência ou a perda de propriedades do material após exposição a níveis específicos de radiação UV (ex: redução de resistência mecânica, alteração na cor ou textura).
A avaliação quantitativa permite estabelecer uma linha de base e comparar os resultados obtidos com as normas ou padrões internacionais, como os limites de exposição ocupacional ou os limites de segurança ambiental.
Conclusão
Esses três elementos — testes, ensaios e avaliação quantitativa — são essenciais para garantir que os materiais ou sistemas estejam em conformidade com as especificações e requisitos normativos, assegurando a segurança e a durabilidade dos componentes expostos à radiação UV. Eles fornecem dados objetivos que ajudam na tomada de decisões sobre a necessidade de reparos, substituições ou melhorias.
Verificações quando for pertinentes:
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Laudo Raio Ultravioleta Medidor Óptico:
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Laudo Raio Ultravioleta Medidor Óptico
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Outros elementos quando pertinentes e contratado:
Requisitos gerais e termos normativos;
Designação e identificação;
Referencias e definições;
Apuração das generalidades;
Avaliação dos requisitos de transmitância;
Tipos de Aparelhagem e instrumentos;
Amostragens;
Recolha de amostragem;
Preparação da amostragem;
Averiguação de amostragem;
Execução dos procedimentos validados;
Realização do preparo para utilização das peças de ensaio;
Produção e ajuste da calibração dos aparelhos empregados;
Analise das fontes examinadas;
Execução da medição no ambiente;
Constatação da repetibilidade e reprodutibilidade;
Abrangência da proteção solar;
Examinação da filtragem obtida;
Inspeção das limitações relativas aos campos correspondentes e analisados;
Determinação do diâmetro de campo observado;
Checagem da qualidade da radiação;
Examinação da radiação espalhada;
Especificação das fontes de radiação;
Medições da escala vinda da absorção das fontes de radiação obtidas;
Aferição da incerteza de medição;
Determinação da conformidade do local;
Apuração e expressão dos resultados alcançados;
Relatório de ensaio.
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Raio Ultravioleta Medidor Óptico
O segundo método é produzir “campos de referência caracterizados”. Isso é feito tanto determinando-se os coeficientes de conversão usando espectrometria, quanto medindo-se diretamente o valor requerido usando dosímetros-padrão secundários. Este método aplica-se a qualquer qualidade de radiação, para qualquer grandeza de medição e, se aplicável, para qualquer simulador e ângulo de incidência da radiação. Além disso. os requisitos relativos aos parâmetros que especificam as radiações de referência dependem da profundidade de referência no simulador, ou seja, 0,07 mm. 3 mm e 10 mm, pois os requisitos são diferentes para as diferentes profundidades. Assim, um determinado campo de radiação pode ser um “campo de referência correspondente” para a profundidade de 0,07 mm, mas não para a profundidade de 10 mm, para a qual pode então ser um “campo de referência caracterizado”. Os coeficientes de conversão podem ser determinados para qualquer distância. desde que a taxa de kerma no ar não seja inferior a 1 uGy h-1. Ambos os métodos necessitam de equilíbrio de partículas carregadas para o campo de referência, embora isso não seja sempre estabelecido no local de trabalho para o qual o dosímetro é calibrado. especialmente para fótons sem o equilíbrio inerente de partículas carregadas a uma profundidade de referência no simulador d, que depende da real combinação de energia e profundidade de referência no simulador d. Os elétrons com energias acima de 65 keV. 0,75 MeV e 2,1 MeV conseguem penetrar 0.07 mm. 3 mm e 10 mm de tecido ICRU, respectivamente. e as qualidades de radiação de fótons com energias acima desses valores são consideradas qualidades de radiação sem o equilíbrio inerente de partículas para as grandezas definidas nestas profundidades.
Para determinar o valor da dose (ou taxa de dose) e a incerteza expandida associada, é necessária uma calibração de todos os instrumentos de medição utilizados para a determinação do valor da grandeza que é rastreável a padrões nacionais.
3.2 campos de radiação de referência caracterizado campo de radiação de referência cujas propriedades não são suficientemente bem caracterizadas, de maneira a permitir a utilização dos coeficientes de conversão recomendados. mas cuja energia média seja suficientemente próxima do valor nominal a ser utilizado como campo de radiação de referência com a designação dada
Nota 1 de entrada: Isso é feito determinando os coeficientes de conversão usando espectrometria, ou o valor requerido é medido diretamente usando dosímetros-padrão secundários.
3.3 energias efetiva (da radiação composta por raios X de diferentes energias) Eeff energia de fótons monoenergéticos com a mesma 1a HVL
3.4 tensões do gerador ungem diferença de potencial entre os poios positivo e negativo da saída do gerador de alta-tensão
3.5 espessuras da camada semiredutora camada semiredutora HVL espessura da camada atenuante que reduz a grandeza de interesse de um feixe unidirecional de largura infinitesimal para a metade do seu valor inicial .
Para este documento o kerma no ar é a grandeza de interesse. Nota 2 de entrada: Nesta definição, considera-se excluída a contribuição de toda a radiação espalhada que não esteja inicialmente presente no feixe.
3.6 coeficientes de homogeneidade h razão entre a primeira camada semiredutora (3.5) para a segunda camada semiredutora (kerma no ar)
h – HVL 2a HVL
3.7 campos de radiação de referência correspondente campo de radiação de referência cujas propriedades são suficientemente bem caracterizadas, de modo a permitir o uso dos coeficientes de conversão recomendados
4.1.1 Obtenção do campo de radiação de referência
A Seção 4 especifica as características da radiação X filtrada de referência e o método e os requisitos com os quais um laboratório pode produzir um campo de radiação de referência para uma determinada qualidade de radiação. com um valor da incerteza expandida total (k = 2) para a dose (ou taxa de dose) no intervalo de 6 % a 10 %.
Os requisitos dependem da maneira como o campo de radiação de referência específico é produzido. Para a mesma qualidade de radiação de referência nominal, por exemplo, N-20, são possíveis dois métodos de obtenção: um “campo de radiação de referência correspondente” e um “campo de radiação de referência caracterizado”. O objetivo é que, para ambos os métodos, dentro da incerteza declarada de 6 % a 10 % (k = 2), o mesmo resultado seja obtido, por exemplo, quando usado para determinar a resposta de um dosímetro (ver Seção 1).
Para o -campo de radiação de referência correspondente”, todos os requisitos rigorosos resumidos na Tabela 13 devem ser satisfeitos para a qualidade da radiação e para a profundidade de referência nono simulador definido. Devido ao rigor destes requisitos, a caracterização dos parâmetros do campo. por exemplo, em relação à distribuição em energia, não é requerida. e os coeficientes de conversão de kerma no ar para equivalente de dose (doravante chamados de “coeficientes de conversão”). recomendados pela ISO 4037-3. devem ser utilizados. Este método requer a validação do “campo de radiação de referência correspondente” para garantir que todos os desvios dos parâmetros reais em relação aos seus valores nominais estejam dentro dos limites aceitáveis.
Para o “campo de radiação de referência caracterizado”, todos os requisitos resumidos na Tabela 13 devem ser cumpridos para a qualidade de radiação e a profundidade de referência no simulador considerado. Para alguns parâmetros. estes requisitos são menos restritivos do que para os “campos de referência correspondentes”. Consequentemente, é requerida uma caracterização de todos os parâmetros do campo, como resumido na Tabela 13. por exemplo, em relação à distribuição espectral e ao coeficiente de conversão resultante, e não é requerida validação adicional. Para esta caracterização, é requerida a medição direta de toda grandeza relacionada ao simulador. usando um padrão secundário ou espectrometria. e a determinação dos respectivos coeficientes de conversão deve ser realizada. Para ambas, medição direta ou espectrometria, não podem ser excedidos os limites desejados para a incerteza expandida (k = 2) do valor da dose (ou taxa de dose) em tomo de 6 % a 10 % para a grandeza relacionada ao simulador. Os requisitos para “campos de radiação de referência caracterizados” asseguram que as energias médias em relação à fluência não diferem em mais de 2 04 em relação aos valores nominais. Os coeficientes de conversão podem diferir muito mais dos valores nominais. especialmente para baixas tensões de tubo; ver ISO 4037-4.
Interpretação do relatório de ensaio e incerteza de medição
Para cada uma das medições exigidas realizadas de acordo com esta Norma, convém que seja avaliado um cálculo correspondente de incerteza de medição
Convém que seja aplicado este cálculo de incerteza e exposto no relatório de resultado de ensaios, para permitir que o usuário do relatório de ensaio avalie a confiabilidade dos dados.
Convém que seja aplicado aos resultados de ensaios o seguinte protocolo com relação à incerteza de medição:
Se o valor-limite para o ensaio em particular fornecido na norma sair dos limites de valores calculados a partir dos dados dos ensaios mais/menos a variabilidade U de medição. convém que o resultado seja direto: aprovado ou reprovado
A.5.4 Avaliação da contribuição da fluorescência para a medição da transmitância espectral durante a medição usando um espectrofotômetro ou espectro radiômetro que produz monocromia da amostra, alguns pigmentos, corantes ou agentes branqueadores usados na indústria têxtil pode florescer, resultando em uma subestimativa do FPU da amostra. Para determinar que o sistema de medição, incluindo quaisquer filtros, minimizem o efeito da fluorescência, a contribuição desta para a medição da transmissão espectral deve ser avaliada, a não ser que o tecido tenha previamente se mostrado como não fluorescente.
Laudo de Raio Ultravioleta Medidor Óptico : Consulte-nos.
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Escopo do Serviço
Laudo Raio Ultravioleta Medidor Óptico:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS POR RAIO ULTRAVIOLETA POR MEIO DE MEDIDOR ÓPTICO DE RADIAÇÃO UV, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
OBJETIVO
A execução de inspeção técnica e ensaio por raios ultravioleta (UV) tem como objetivo avaliar as condições dos materiais, estruturas ou componentes expostos à radiação UV. Este ensaio é realizado por meio de um medidor óptico de radiação UV, com o intuito de verificar a intensidade, a distribuição e os possíveis danos causados pela exposição à radiação ultravioleta.
METODOLOGIA
Inspeção Técnica: A inspeção será realizada utilizando equipamento adequado para a medição da radiação UV, com foco em áreas de risco e elementos que possam estar sendo afetados por essa radiação.
Ensaios com Medidor Óptico de Radiação UV: O medidor óptico será calibrado e utilizado para realizar medições precisas da intensidade da radiação UV nas áreas especificadas. A medição será realizada em pontos estratégicos, de acordo com as condições ambientais e características do local.
ATIVIDADES A SEREM REALIZADAS
Verificação preliminar do local: Análise inicial das condições do ambiente onde será realizada a medição.
Calibração do Medidor: Garantia de que o medidor de radiação UV está devidamente calibrado antes de iniciar as medições.
Execução das Mediçőes: Medições da radiação UV em pontos específicos, com a realização de vários ensaios conforme necessário.
Análise dos Resultados: Interpretação dos dados obtidos para verificar a conformidade com os padrões exigidos, se houver.
RELATÓRIO TÉCNICO Será elaborado um relatório técnico contendo os seguintes itens:
Descrição do procedimento realizado, incluindo a metodologia adotada.
Registro dos pontos de medição e condições do local.
Resultados das medições da radiação UV, com indicação de valores obtidos.
Análise da conformidade dos resultados com as normas e padrões aplicáveis.
Recomendações para ações corretivas ou preventivas, caso necessário.
EMISSÃO DE ART Ao final da execução do serviço, será emitido o Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), conforme exigido pelo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA), validando a execução da inspeção técnica e dos ensaios realizados, com a devida responsabilidade do profissional envolvido.
PRAZO O prazo para a execução da inspeção técnica e ensaios será definido com base nas condições do local e no escopo das medições a serem realizadas.
CONDIÇÕES GERAIS
O cliente deverá fornecer o acesso total ao local para a realização da inspeção e medições.
Quaisquer intervenções no ambiente, que possam afetar os resultados das medições, deverão ser informadas previamente.
RESULTADOS ESPERADOS
Determinação da intensidade da radiação UV nas áreas avaliadas.
Identificação de possíveis áreas com radiação UV acima dos limites recomendados, caso existam.
Recomendações para mitigação dos efeitos da radiação UV, se necessário.
Este escopo assegura a realização completa da inspeção técnica e dos ensaios de radiação ultravioleta, com base em um processo rigoroso e validado, acompanhado de relatório técnico e ART.
TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADO:
Testes, ensaios e avaliação quantitativa são pertinentes no contexto da execução de inspeção técnica e ensaios por raio ultravioleta (UV), principalmente quando se busca uma análise detalhada e objetiva dos materiais ou ambientes expostos à radiação UV. Cada um desses termos se refere a aspectos específicos do processo de verificação e validação técnica. Abaixo, explico como cada um se aplica nesse contexto:
Testes
Os testes são procedimentos controlados realizados para verificar a performance ou as condições de um sistema ou material diante de uma variável específica. No caso da inspeção por radiação UV, os testes podem incluir:
Teste de intensidade de radiação UV: Medir os níveis de radiação UV em diferentes pontos do local ou material para verificar se estão dentro dos limites de segurança ou eficiência.
Teste de resistência dos materiais à radiação UV: Avaliar se os materiais ou componentes expostos à radiação UV estão se degradando ou apresentando falhas, como descoloração ou perda de propriedades mecânicas.
Ensaios
Os ensaios são procedimentos técnicos específicos realizados com o intuito de obter informações detalhadas sobre a resistência ou comportamento de materiais, equipamentos ou sistemas. No caso de raios UV, isso pode envolver:
Ensaios de durabilidade: Testar a resistência de materiais (como plásticos, tintas ou revestimentos) à radiação UV por meio de exposições prolongadas à radiação e análise de seus efeitos.
Ensaios fototérmicos: Realizar a medição simultânea da radiação UV e da temperatura dos materiais, para avaliar como a combinação de radiação UV e calor afeta as propriedades do material.
Esses ensaios ajudam a identificar não só o nível de exposição à radiação UV, mas também as mudanças nas propriedades físicas e químicas dos materiais e a sua durabilidade no tempo.
Avaliação Quantitativa
A avaliação quantitativa envolve a medição e análise dos resultados em termos numéricos, permitindo uma comparação objetiva e uma análise precisa dos dados. No caso da radiação UV, isso pode incluir:
Medições da intensidade da radiação UV: Medir a radiação em unidades quantitativas, como watts por metro quadrado (W/m²), para entender o nível de exposição.
Análise de degradação: Quantificar a redução de resistência ou a perda de propriedades do material após exposição a níveis específicos de radiação UV (ex: redução de resistência mecânica, alteração na cor ou textura).
A avaliação quantitativa permite estabelecer uma linha de base e comparar os resultados obtidos com as normas ou padrões internacionais, como os limites de exposição ocupacional ou os limites de segurança ambiental.
Conclusão
Esses três elementos — testes, ensaios e avaliação quantitativa — são essenciais para garantir que os materiais ou sistemas estejam em conformidade com as especificações e requisitos normativos, assegurando a segurança e a durabilidade dos componentes expostos à radiação UV. Eles fornecem dados objetivos que ajudam na tomada de decisões sobre a necessidade de reparos, substituições ou melhorias.
Verificações quando for pertinentes:
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Laudo Raio Ultravioleta Medidor Óptico:
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Laudo Raio Ultravioleta Medidor Óptico
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Outros elementos quando pertinentes e contratado:
Requisitos gerais e termos normativos;
Designação e identificação;
Referencias e definições;
Apuração das generalidades;
Avaliação dos requisitos de transmitância;
Tipos de Aparelhagem e instrumentos;
Amostragens;
Recolha de amostragem;
Preparação da amostragem;
Averiguação de amostragem;
Execução dos procedimentos validados;
Realização do preparo para utilização das peças de ensaio;
Produção e ajuste da calibração dos aparelhos empregados;
Analise das fontes examinadas;
Execução da medição no ambiente;
Constatação da repetibilidade e reprodutibilidade;
Abrangência da proteção solar;
Examinação da filtragem obtida;
Inspeção das limitações relativas aos campos correspondentes e analisados;
Determinação do diâmetro de campo observado;
Checagem da qualidade da radiação;
Examinação da radiação espalhada;
Especificação das fontes de radiação;
Medições da escala vinda da absorção das fontes de radiação obtidas;
Aferição da incerteza de medição;
Determinação da conformidade do local;
Apuração e expressão dos resultados alcançados;
Relatório de ensaio.
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Raio Ultravioleta Medidor Óptico
O segundo método é produzir “campos de referência caracterizados”. Isso é feito tanto determinando-se os coeficientes de conversão usando espectrometria, quanto medindo-se diretamente o valor requerido usando dosímetros-padrão secundários. Este método aplica-se a qualquer qualidade de radiação, para qualquer grandeza de medição e, se aplicável, para qualquer simulador e ângulo de incidência da radiação. Além disso. os requisitos relativos aos parâmetros que especificam as radiações de referência dependem da profundidade de referência no simulador, ou seja, 0,07 mm. 3 mm e 10 mm, pois os requisitos são diferentes para as diferentes profundidades. Assim, um determinado campo de radiação pode ser um “campo de referência correspondente” para a profundidade de 0,07 mm, mas não para a profundidade de 10 mm, para a qual pode então ser um “campo de referência caracterizado”. Os coeficientes de conversão podem ser determinados para qualquer distância. desde que a taxa de kerma no ar não seja inferior a 1 uGy h-1. Ambos os métodos necessitam de equilíbrio de partículas carregadas para o campo de referência, embora isso não seja sempre estabelecido no local de trabalho para o qual o dosímetro é calibrado. especialmente para fótons sem o equilíbrio inerente de partículas carregadas a uma profundidade de referência no simulador d, que depende da real combinação de energia e profundidade de referência no simulador d. Os elétrons com energias acima de 65 keV. 0,75 MeV e 2,1 MeV conseguem penetrar 0.07 mm. 3 mm e 10 mm de tecido ICRU, respectivamente. e as qualidades de radiação de fótons com energias acima desses valores são consideradas qualidades de radiação sem o equilíbrio inerente de partículas para as grandezas definidas nestas profundidades.
Para determinar o valor da dose (ou taxa de dose) e a incerteza expandida associada, é necessária uma calibração de todos os instrumentos de medição utilizados para a determinação do valor da grandeza que é rastreável a padrões nacionais.
3.2 campos de radiação de referência caracterizado campo de radiação de referência cujas propriedades não são suficientemente bem caracterizadas, de maneira a permitir a utilização dos coeficientes de conversão recomendados. mas cuja energia média seja suficientemente próxima do valor nominal a ser utilizado como campo de radiação de referência com a designação dada
Nota 1 de entrada: Isso é feito determinando os coeficientes de conversão usando espectrometria, ou o valor requerido é medido diretamente usando dosímetros-padrão secundários.
3.3 energias efetiva (da radiação composta por raios X de diferentes energias) Eeff energia de fótons monoenergéticos com a mesma 1a HVL
3.4 tensões do gerador ungem diferença de potencial entre os poios positivo e negativo da saída do gerador de alta-tensão
3.5 espessuras da camada semiredutora camada semiredutora HVL espessura da camada atenuante que reduz a grandeza de interesse de um feixe unidirecional de largura infinitesimal para a metade do seu valor inicial .
Para este documento o kerma no ar é a grandeza de interesse. Nota 2 de entrada: Nesta definição, considera-se excluída a contribuição de toda a radiação espalhada que não esteja inicialmente presente no feixe.
3.6 coeficientes de homogeneidade h razão entre a primeira camada semiredutora (3.5) para a segunda camada semiredutora (kerma no ar)
h – HVL 2a HVL
3.7 campos de radiação de referência correspondente campo de radiação de referência cujas propriedades são suficientemente bem caracterizadas, de modo a permitir o uso dos coeficientes de conversão recomendados
4.1.1 Obtenção do campo de radiação de referência
A Seção 4 especifica as características da radiação X filtrada de referência e o método e os requisitos com os quais um laboratório pode produzir um campo de radiação de referência para uma determinada qualidade de radiação. com um valor da incerteza expandida total (k = 2) para a dose (ou taxa de dose) no intervalo de 6 % a 10 %.
Os requisitos dependem da maneira como o campo de radiação de referência específico é produzido. Para a mesma qualidade de radiação de referência nominal, por exemplo, N-20, são possíveis dois métodos de obtenção: um “campo de radiação de referência correspondente” e um “campo de radiação de referência caracterizado”. O objetivo é que, para ambos os métodos, dentro da incerteza declarada de 6 % a 10 % (k = 2), o mesmo resultado seja obtido, por exemplo, quando usado para determinar a resposta de um dosímetro (ver Seção 1).
Para o -campo de radiação de referência correspondente”, todos os requisitos rigorosos resumidos na Tabela 13 devem ser satisfeitos para a qualidade da radiação e para a profundidade de referência nono simulador definido. Devido ao rigor destes requisitos, a caracterização dos parâmetros do campo. por exemplo, em relação à distribuição em energia, não é requerida. e os coeficientes de conversão de kerma no ar para equivalente de dose (doravante chamados de “coeficientes de conversão”). recomendados pela ISO 4037-3. devem ser utilizados. Este método requer a validação do “campo de radiação de referência correspondente” para garantir que todos os desvios dos parâmetros reais em relação aos seus valores nominais estejam dentro dos limites aceitáveis.
Para o “campo de radiação de referência caracterizado”, todos os requisitos resumidos na Tabela 13 devem ser cumpridos para a qualidade de radiação e a profundidade de referência no simulador considerado. Para alguns parâmetros. estes requisitos são menos restritivos do que para os “campos de referência correspondentes”. Consequentemente, é requerida uma caracterização de todos os parâmetros do campo, como resumido na Tabela 13. por exemplo, em relação à distribuição espectral e ao coeficiente de conversão resultante, e não é requerida validação adicional. Para esta caracterização, é requerida a medição direta de toda grandeza relacionada ao simulador. usando um padrão secundário ou espectrometria. e a determinação dos respectivos coeficientes de conversão deve ser realizada. Para ambas, medição direta ou espectrometria, não podem ser excedidos os limites desejados para a incerteza expandida (k = 2) do valor da dose (ou taxa de dose) em tomo de 6 % a 10 % para a grandeza relacionada ao simulador. Os requisitos para “campos de radiação de referência caracterizados” asseguram que as energias médias em relação à fluência não diferem em mais de 2 04 em relação aos valores nominais. Os coeficientes de conversão podem diferir muito mais dos valores nominais. especialmente para baixas tensões de tubo; ver ISO 4037-4.
Interpretação do relatório de ensaio e incerteza de medição
Para cada uma das medições exigidas realizadas de acordo com esta Norma, convém que seja avaliado um cálculo correspondente de incerteza de medição
Convém que seja aplicado este cálculo de incerteza e exposto no relatório de resultado de ensaios, para permitir que o usuário do relatório de ensaio avalie a confiabilidade dos dados.
Convém que seja aplicado aos resultados de ensaios o seguinte protocolo com relação à incerteza de medição:
Se o valor-limite para o ensaio em particular fornecido na norma sair dos limites de valores calculados a partir dos dados dos ensaios mais/menos a variabilidade U de medição. convém que o resultado seja direto: aprovado ou reprovado
A.5.4 Avaliação da contribuição da fluorescência para a medição da transmitância espectral durante a medição usando um espectrofotômetro ou espectro radiômetro que produz monocromia da amostra, alguns pigmentos, corantes ou agentes branqueadores usados na indústria têxtil pode florescer, resultando em uma subestimativa do FPU da amostra. Para determinar que o sistema de medição, incluindo quaisquer filtros, minimizem o efeito da fluorescência, a contribuição desta para a medição da transmissão espectral deve ser avaliada, a não ser que o tecido tenha previamente se mostrado como não fluorescente.
Laudo de Raio Ultravioleta Medidor Óptico : Consulte-nos.
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Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
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*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.