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Laudo Poluentes Indústrias Siderúrgicas e Usinas Minério de Ferro Laudo Poluentes Indústrias Siderúrgicas e Usinas Minério de Ferro
f: businessinsider

Laudo Poluentes Indústrias Siderúrgicas e Usinas Minério de Ferro

- Os limites de emissão para poluentes atmosféricos gerados nas indústrias siderúrgicas integradas e semi-integradas e usinas de pelotização de minério de ferro. 2 - Para aplicação deste anexo deverão ser consideradas as seguintes definições dos termos: a) Aciaria elétrica: unidade de fusão e refino com a utilização de forno elétrico onde o calor necessário à fusão da carga metálica (principalmente sucata de aço) é produzido pela ação de um arco elétrico formado entre eletrodos. Esta carga metálica, que, posteriormente, é refinada por meio de reações entre suas impurezas e as adições - fundentes, desoxidantes e ferro-liga - empregadas na obtenção dos aços comuns e especiais; b) Aciaria LD: unidade de refino do ferro-gusa com a utilização de um conversor, que recebe uma carga constituída por este metal líquido e, pequenas quantidades de sucata, onde o oxigênio é soprado no banho metálico com o objetivo de diminuir os teores de carbono e impurezas até valores especificados para os diferentes tipos de aço produzidos; c) Alto-forno: forno siderúrgico onde é produzido o ferro-gusa a partir da redução e fusão de uma carga constituída por minério de ferro, fundentes, combustível e redutor (coque ou carvão vegetal) obtendo-se, como subprodutos: escória, gases e material particulado;

Nome Técnico: Elaboração de Relatório Técnico para Poluentes Atmosféricos Gerados nas Indústrias Siderúrgicas Integradas e Semi-Integradas e Usinas de Pelotização de Minério de Ferro – ANEXO XIII – Resolução CONAMA 382

Referência: 170024

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.

Laudo Poluentes Indústrias Siderúrgicas e Usinas Minério de Ferro
O objetivo do Relatório Técnico para Poluentes Atmosféricos Gerados nas Indústrias Siderúrgicas Integradas e Semi-Integradas e Usinas de Pelotização de Minério de Ferro – ANEXO XIII –  Resolução CONAMA 382  segue como definidos:
1- Os limites de emissão para poluentes atmosféricos gerados nas indústrias siderúrgicas integradas e semi-integradas e usinas de pelotização de minério de ferro.
2 – Para aplicação deste anexo deverão ser consideradas as seguintes definições dos termos:
a) Aciaria elétrica: unidade de fusão e refino com a utilização de forno elétrico onde o calor necessário à fusão da carga metálica (principalmente sucata de aço) é produzido pela ação de um arco elétrico formado entre eletrodos. Esta carga metálica, que, posteriormente, é refinada por meio de reações entre suas impurezas e as adições – fundentes, desoxidantes e ferro-liga – empregadas na obtenção dos aços comuns e especiais;
b) Aciaria LD: unidade de refino do ferro-gusa com a utilização de um conversor, que recebe uma carga constituída por este metal líquido e, pequenas quantidades de sucata, onde o oxigênio é soprado no banho metálico com o objetivo de diminuir os teores de carbono e impurezas até valores especificados para os diferentes tipos de aço produzidos;
c) Alto-forno: forno siderúrgico onde é produzido o ferro-gusa a partir da redução e fusão de uma carga constituída por minério de ferro, fundentes, combustível e redutor (coque ou carvão vegetal) obtendo-se, como subprodutos: escória, gases e material particulado;
d) Alto-forno a carvão vegetal: alto-forno que utiliza o carvão vegetal como combustível e redutor no processo de produção do ferro-gusa;
e) Alto-forno a coque: alto-forno que utiliza o coque como combustível e redutor no processo de produção do ferro-gusa;
f) Câmaras de combustão dos fornos de coque: local onde se processa a queima de gases siderúrgicos, utilizada para aquecimento dos fornos da coqueria e para a destilação do carvão mineral empregado na produção de coque;
g) Central termelétrica siderúrgica: instalação que produz energia elétrica a partir da queima de combustíveis gasosos gerados na própria siderúrgica;
h) Ciclo completo de produção do aço: compreende todas as etapas de produção de aço na Aciaria LD ou elétrica, desde o carregamento das matérias-primas até o vazamento do aço;
i) Coqueria: unidade produtiva onde ocorre a destilação do carvão mineral para a produção do coque metalúrgico – redutor e combustível necessário às operações do alto-forno;
j) Dessulfuração da gusa: processo utilizado para remoção parcial do enxofre contido no ferro-gusa por meio da adição de um agente dessulfurante (calcário, carbureto de cálcio e outros) ao metal líquido;
l) Exaustão das caldeiras das centrais termelétricas: sistema de captação e direcionamento dos gases de combustão do processo de geração de energia;
m) Fornos de cal: forno empregado para a obtenção da cal (CaO) utilizada nos processos siderúrgicos, a partir da calcinação do calcário (CaCO3);
n) Fornos de reaquecimento da laminação: fornos destinados ao aquecimento dos produtos a serem laminados cujas demandas térmicas são supridas principalmente pela queima de gases siderúrgicos;
o) Gases siderúrgicos: gases gerados nas unidades de coqueria (gás de coqueria), alto-forno (gás de alto-forno) e aciaria (gás de aciaria) utilizados como combustíveis;
p) Laminação: processo de transformação mecânica que consiste na passagem de um material metálico entre dois cilindros giratórios, com redução progressiva da espessura ou transformação do material no perfil desejado por efeito do esforço de compressão exercido pelos cilindros;
q) Pelotização: processo de aglomeração que consiste na utilização de finos de minério de ferro e um ligante para a formação de pelotas cruas, mediante a ação de rolamento em tambores, discos ou cones, seguida de secagem e queima em fornos para endurecimento das pelotas;
r) Sinterização: processo de aglomeração a quente que consiste na formação de um bloco poroso, denominado sínter, formado a partir da fusão incipiente de uma carga constituída por finos de minério de ferro juntamente com finos de coque ou carvão vegetal e fundentes;
s) Sistema de despoeiramento da casa de estocagem do alto-forno a coque: sistema destinado à captação e tratamento para remoção do material particulado gerado nos processos de transferência, carregamento e descarregamento dos silos de matérias-primas;
t) Sistema de despoeiramento da casa ou ala de corrida dos altos fornos a coque ou a carvão vegetal: sistema destinado à captação e tratamento para remoção do material particulado gerado durante o vazamento de gusa dos fornos e carregamento dos carros torpedo;
u) Sistema de despoeiramento da dessulfuração do gusa: sistema destinado à captação e tratamento para remoção do material particulado gerado no processo de dessulfuração do gusa;
v) Sistema de despoeiramento de estocagem do alto-forno a carvão vegetal: processo de captação e tratamento para remoção do material particulado gerado nas etapas de beneficiamento e alimentação, carregamento e descarregamento dos silos de matérias primas;
x) Sistema de despoeiramento do desenfornamento da coqueria: sistema destinado à captação e tratamento para a remoção do material particulado gerado no processo de desenfornamento do coque;
z) Sistema de despoeiramento dos fornos de cal: sistema destinado à captação e tratamento para remoção do material particulado gerado no processo de obtenção da cal;
a.1 – Sistema de despoeiramento primário da aciaria elétrica: sistema destinado à captação e tratamento para a remoção do material particulado gerado nos processos de fundição de sucata e refino do aço no forno elétrico de aciaria;
b.1 – Sistema de despoeiramento primário da aciaria LD: sistema destinado à exaustão e tratamento dos gases gerados durante o sopro no conversor LD;
c.1 – Sistema de despoeiramento secundário da aciaria elétrica: sistema destinado à captação e tratamento para remoção do material particulado, tanto aquele gerado na operação de carregamento de sucata, quanto o contido nas emissões fugitivas originadas nos processos de fundição da sucata, refino e vazamento do aço;
d.1 – Sistema de despoeiramento secundário da aciaria LD: sistema destinado à captação e tratamento para remoção do material particulado gerado nas operações de basculamento e pesagem do gusa, retirada de escória, carregamento de sucata e gusa no convertedor e vazamento do aço;
e.1 – Sistema de exaustão do forno de pelotização: sistema primário e secundário de captação dos gases e partículas resultantes da queima de combustíveis utilizados para suprir as demandas térmicas do forno de pelotização e da queima e endurecimento das pelotas de minério de ferro;
f.1 – Sistema primário de despoeiramento da sinterização: sistema destinado à exaustão e captação de material particulado gerado na máquina de produção de sínter;
g.1 – Sistema secundário de despoeiramento da sinterização: sistema destinado à captação e tratamento para remoção do material particulado gerado nos processos de peneiramento, britagem e transferências do sínter e das matérias-primas do processo de sinterização;
h.1 – Usinas siderúrgicas integradas: usinas siderúrgicas que utilizam o processo de redução do minério de ferro, a partir de uma carga constituída por minério de ferro granulado e/ou de aglomerados de finos de minério de ferro, em forma de sínter ou pelotas e de um agente redutor-coque ou carvão vegetal – para a obtenção do ferro-gusa líquido que, juntamente com pequenas quantidades de sucata, é submetido ao processo de refino para a produção do aço em aciaria;
i.1 – Usinas siderúrgicas semi-integradas: usinas siderúrgicas que utilizam para obtenção do aço o processo de refino, em fornos elétricos a arco, de uma carga constituída por sucata e/ou ferro esponja e/ou ferro-gusa.
3 – Ficam estabelecidos os seguintes limites máximos de emissão de poluentes atmosféricos gerados em Indústrias Siderúrgicas Integradas e Semi-Integradas:
Unidade de Fontes de Emissão
Produção Pontual MP (1)SO2 (1) NOx (1)
(como NO2) %   O2 (1)
Coqueria Sistema de Despoeiramento do Desenfornamento 40 N.A. N.A.
Câmara de Combustão dos Fornos de Coque 50 800 700 7%
Sinterização Sistema Primário de Despoeiramento 70 600 700 NA
*Sistema Secundário de Despoeiramento 70 N.A. N.A.
Alto-forno a Coque Sistema de Despoeiramento da Casa de Estocagem 40 N.A.
Sistema de Despoeiramento da Casa ou Ala de Corrida 40 N.A. N.A.
Alto-forno a Carvão Vegetal Sistema de Despoeiramento da Casa de Estocagem 50 N.A. N.A.
Sistema de Despoeiramento da Casa ou Ala de Corrida 50 N.A. N.A.
Aciaria LD Sistema Primário de Despoeiramento 80 N.A. N.A.
Sistema Secundário de Despoeiramento 40 N.A. N.A.
Sistema de Despoeiramento da Dessulfuração de Gusa 40 N.A. N.A.
Sistema de Despoeiramento dos Fornos de Cal 100 N.A. 470 8%
Aciaria Elétrica Sistemas Primário e Secundário de Despoeiramento (2) = 50 t/c:  50 t/c: 40 N.A. N.A. N.A.
Laminação Fornos de Reaquecimento de Placas com Queima de Gases Siderúrgicos 50 800 700 7%
Pelotização Sistema de Exaustão do Forno de Pelotização 70 700 700 N.A.
Central Termelétrica Caldeira com Queima de Gases Siderúrgicos 50 600 350 5%
(1) Os resultados devem ser expressos na unidade de concentração mg/Nm3, em base seca e no teor de O2 explicitado.
(2) t/c = toneladas de aço/corrida.
3.1 – Em testes de desempenho de novos equipamentos, o atendimento aos limites estabelecidos deverá ser verificado nas condições de plena carga, definida de acordo com o órgão ambiental licenciador.
3.2 – Na avaliação periódica, o atendimento aos limites estabelecidos poderá ser verificado em condições típicas de operação, a critério do órgão ambiental licenciador.
4 – As medições das emissões das fontes da Aciaria LD e da Aciaria Elétrica devem ser feitas considerando o ciclo completo de produção do aço, de acordo com metodologia normatizada ou equivalente aceita pelo órgão ambiental licenciador.
5 – O monitoramento das emissões das Câmaras de Combustão dos Fornos de Coque deverá ser feito tanto por fontes novas como pelas existentes na data da publicação desta Resolução, com freqüência quadrimestral e durante três anos, a partir do ano de 2007, com envio dos resultados e do relatório das medições ao órgão ambiental licenciador.
6 – Nos sistemas de exaustão das fontes fixas de emissão de poluentes atmosféricos deverão ser projetados e operados de modo a evitar as emissões fugitivas desde a fonte geradora até a chaminé.
7 – Fica a critério do órgão ambiental licenciador o estabelecimento de Limites Máximos de Emissão para as fontes de emissão da indústria siderúrgica que empregam o Óleo Combustível Derivado do Alcatrão – OCDA.
8 – As indústrias deverão dotar toda fonte de emissão de poluentes atmosféricos dos requisitos necessários à execução de medições, conforme normas técnicas pertinentes aceitas pelo órgão ambiental licenciador.
8.1 – Incluem-se as fontes de emissão que disponham de sistemas de exaustão com pressão positiva.
9 – O lançamento de efluentes gasosos na atmosfera deverá ser realizado através de dutos ou chaminés, cujo projeto deve levar em consideração as edificações do entorno à fonte poluidora e os padrões de qualidade do ar estabelecidos.
10 – Em função das características locais da área de influência da fonte poluidora sobre a qualidade do ar, o órgão ambiental licenciador poderá estabelecer limites de emissão mais restritivos, inclusive Considerando a alternativa de utilização de combustíveis com menor potencial poluidor.


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Conteúdo Programático

Substituir:

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
Clique aqui

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Conteúdo Programático Normativo

Substituir:

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
Clique aqui

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Carga Horária

Substituir 2:

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;

ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;

ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT  NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ferramentas Necessárias para Manutenção 
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;

Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.

Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.

Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);

Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.

Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.

Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Atenção:
NR-12.1.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural.
12.1.16.1 Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
12.3.17 É proibida a movimentação de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo Poluentes Indústrias Siderúrgicas e Usinas Minério de Ferro

Introdução
O crescimento populacional vem proporcionando uma maior demanda no consumo de matérias primas como, por exemplo, o aço, que pode ser encontrado em construções na forma de vergalhões, barras e para indústria automobilística funciona como sendo uma commodity, pois é utilizado em grande escala. Conforme a tendência da produção aumente com o tempo, existe a necessidade de discutir as implicações associadas à fabricação desse material.
A produção de aço tem como consequência emissão de resíduos, sejam essas emissões sólidas, líquidas ou gasosas. As fugacidades do material particulado presente nas emissões atmosféricas dessa indústria afetam a população que se encontra em regiões próximas. É o caso da Companhia Siderúrgica de Tubarão (CST) e da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), onde a população foi crescendo com o passar dos tempos e foi se aproximando da área ocupada por esta indústria. Portanto, ao modificar a composição do ar nas adjacências da usina, consequentemente prejudicam o sistema respiratório da população, comprometendo assim a sua saúde. Portanto existe a necessidade de controlar esse tipo de problema.
A par desse problema, existe um controle rígido feito por órgãos ambientais, como por exemplo, o CONAMA, que estabelece um limite para emissão de substância levando em consideração a sua periculosidade.
O objetivo deste trabalho vai ser avaliar e quantificar as emissões atmosféricas de cada processo utilizado nas usinas siderúrgicas integradas, como também fazer um levantamento sobre prevenção e tratamento, averiguando propostas que sejam novas para o assunto em questão.
Na indústria siderúrgica é possível subdividir as emissões em duas categorias diferentes (Bohn R, 1978), são elas: emissões fugitivas de processos (Process fugitive emissions) e emissões fugitivas de poeira aberta (Open dust Source of fugitive emissions).
Process Fugitive Emissions: Incluem partículas que não foram capturadas e gases gerados por processos como os que ocorrem no alto-forno, sinterização, coqueificação, Forno elétrico a arco, e equipamentos de laminação e purificação.
Open Dust Source of Fugitive Emissions: São as partículas fugitivas que se encontram em pilhas de estoques que são influenciadas pela ação da natureza, como por exemplo, o vento que sopra as partículas menores para longe da pilha de estoque.
Então a primeira coisa a se fazer é identificar os tipos de emissão e analisar cada uma delas. E a partir daí avaliar, dentro de cada um dos processos, a possibilidade de recuperar ou minimizar as perdas.
A fonte de emissão de material particulado emitido por qualquer uma dessas categorias consiste primariamente no estudo do tipo de partículas e na emissão de gases associada em diferentes operações que serão abordadas no capítulo 4 de emissões atmosféricas.
Processo usual para avaliar os tipos emissões seria a seguinte:  Identificação da fonte: A importante tarefa de coletar a informação e analisar os dados é capaz de identificar e fazer uma triagem de todas as fontes capazes de
gerar emissões atmosféricas dentro de uma usina siderúrgica integrada ou semi-integradas.
Quantificação das emissões: Utilização de técnicas que estimam a quantidade de emissões em cada fonte de acordo com a pré-determinação do CONAMA.
Análise de recuperação: Dependendo da fonte de emissão, verificar a possibilidade de minimizar as perdas pelo melhoramento no sistema de retenção/captura das emissões.
De um modo geral, precisa-se compreender que uma grande quantidade de poluente na atmosfera afeta tanto o meio ambiente quanto a comunidades em geral. Portanto, dados como a quantidade de material particulado produzidas por uma usina siderúrgica integrada por tonelada de aço produzida são muito relevantes (World Bank Group,
Planta de sinterização: uma planta de sinterização emite um elevado grau de poeira durante o seu  funcionamento, que pode chegar a quantidades por volta de 20kg/t de aço.
Planta de pelotização: particulados, em torno de 15 kg/t de aço.
Alto-Forno: temos particulados que variam de 10 kg/t até 40 kg/t de aço.
Forno Elétrico: os particulados nesse caso variam de 15 kg/t até 30 kg/t de aço.
Esses valores são referentes à parte do problema, pois como foi citado anteriormente ainda temos outros tipos de emissões além das poeiras, e cada processo requer um tipo de controle e prevenção específico dos poluentes. Depois de decifrado o tipo de problema de cada setor dentro da indústria siderúrgica integrada, pode-se avaliar a possibilidade de utilização dessas técnicas que tendem a reduzir os impactos ambientais. Processos e técnicas serão discutidos posteriormente de modo mais detalhado.
Esse estudo tem como objetivo avaliar as fontes de emissões atmosféricas, analisar o tipo de poluente  atmosférico, averiguar a sua composição e a distribuição granulométrica do material particulado e quantificar sempre que possível essas emissões. O foco será com relação as etapas que compreendem a planta de sinterização, coqueria, alto-forno e aciaria a oxigênio, além de apresentar tecnologias e métodos existentes para reduzir essas emissões.
Metodologia
A metodologia empregada para o desenvolvimento deste trabalho envolve pesquisas bibliográficas disponíveis que descrevam as etapas para a produção de aço, a poluição do meio ambiente e a qualidade do ar, além de práticas de gestão e legislação ambiental.
A pesquisa bibliográfica é realizada a partir de material científico disponibilizado através de livros, artigos e documentos.
Além de apresentar regulamentações feitas por órgãos ambientais tanto na esfera estadual quanto federal, através de publicações feitas dos mesmos. Disponibilizar os instrumentos de gestão e como ocorre na prática o efetivo controle realizado por esses órgãos. Ainda na conclusão é abordado um estudo sobre a Companhia Siderúrgica do Atlântico que teve de arcar com imposições feitas pelo controle ambiental, tendo grandes repercussões ao longo de se funcionamento.
Ao longo dos capítulos é realizada uma abordagem política e econômica que aponta e discute questões relevantes sobre eventos de poluição do ar e são expostas tecnologias de contenção de emissões com o intuito de atender os órgãos responsáveis pela fiscalização ambiental.
A dissertação é composta por dez capítulos. Enquanto o primeiro é uma introdução este capítulo aborda a metodologia empregada. O terceiro capítulo apresenta um quadro geral sobre o setor da siderurgia mostrando a produção de aço no Brasil e no mundo. O quarto capítulo fala sobre os tipos de poluição atmosférica, dando ênfase nas siderurgias e nos locais ao seu redor. O quinto capítulo informa sobre os processos decorrentes das  usinas siderúrgicas e a quantidade emitida por cada etapa durante a produção de aço.
Sexto capítulo remete instrumentos de gestão ambiental e a legislação vigentes no Brasil. Sétimo capítulo refere-se às tecnologias empregadas atualmente para a contenção das emissões atmosféricas apresentadas.
3 Siderúrgicas Integradas
De modo geral as emissões dentro das usinas siderúrgicas estão relacionadas com as etapas dos processos envolvidos para a formação do ferro gusa, e posteriormente a produção de aço. Em algumas etapas da produção, casos como o do alto-forno e o da coqueria os gases emitidos são reutilizados como fontes de energia alternativa, pela sua queima, devido ao fato de possuírem um elevado grau de poder calorífico.
Cada etapa até a produção do aço gera emissões atmosféricas de material particulado com composições e granulometrias diversas. As mais estudadas são: Forno elétrico a arco, veículos automotivos dentro das plantas siderúrgicas, LD, pilhas de minério e a sinterização.
Fonte: Escola Politécnica – Inventário das Emissões Atmosféricas na Indústria Siderúrgica.

Laudo Poluentes Indústrias Siderúrgicas e Usinas Minério de Ferro: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Laudo Poluentes Indústrias Siderúrgicas e Usinas Minério de Ferro

Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:

1- Os limites de emissão para poluentes atmosféricos gerados nas indústrias siderúrgicas integradas e semi-integradas e usinas de pelotização de minério de ferro.
2 – Para aplicação deste anexo deverão ser consideradas as seguintes definições dos termos:
a) Aciaria elétrica;
b) Aciaria LD;
c) Alto-forno;
d) Alto-forno a carvão vegetal;
e) Alto-forno a coque;
f) Câmaras de combustão dos fornos de coque;
h) Ciclo completo de produção do aço;
i) Coqueria;
j) Dessulfuração da gusa;
l) Exaustão das caldeiras das centrais termelétricas;
m) Fornos de cal;
n) Fornos de reaquecimento da laminação;
o) Gases siderúrgicos;
p) Laminação;
q) Pelotização;
r) Sinterização:
s) Sistema de despoeiramento da casa de estocagem do alto-forno a coque: sistema destinado à captação e tratamento para remoção do material particulado gerado nos processos de transferência, carregamento e descarregamento dos silos de matérias-primas;
t) Sistema de despoeiramento da casa ou ala de corrida dos altos fornos a coque ou a carvão vegetal
u) Sistema de despoeiramento da dessulfuração do gusa;
v) Sistema de despoeiramento de estocagem do alto-forno a carvão vegetal;  processo de captação e tratamento para remoção do material particulado gerado nas etapas de beneficiamento e alimentação, carregamento e descarregamento dos silos de matérias primas;
x) Sistema de despoeiramento do desenfornamento da coqueria;
z) Sistema de despoeiramento dos fornos de cal;
Sistema de despoeiramento primário da aciaria elétrica;
Sistema de despoeiramento primário da aciaria LD;
Sistema de despoeiramento secundário da aciaria elétrica;
Sistema de despoeiramento secundário da aciaria LD;
Sistema de exaustão do forno de pelotização;
Sistema primário de despoeiramento da sinterização;
Sistema secundário de despoeiramento da sinterização;
Usinas siderúrgicas integradas:
Usinas siderúrgicas semi-integradas;
Limites máximos de emissão de poluentes atmosféricos gerados em Indústrias Siderúrgicas Integradas e Semi-Integradas:
Unidade de Fontes de Emissão;
Coqueria Sistema de Despoeiramento do Desenfornamento;
Câmara de Combustão dos Fornos de Coque;
Sinterização Sistema Primário de Despoeiramento;
Sistema Secundário de Despoeiramento;
Alto-forno a Coque Sistema de Despoeiramento da Casa de Estocagem;
Sistema de Despoeiramento da Casa ou Ala de Corrida;
Alto-forno a Carvão Vegetal Sistema de Despoeiramento da Casa de Estocagem;
Sistema de Despoeiramento da Casa ou Ala de Corrida;
Aciaria LD Sistema Primário de Despoeiramento;
Sistema Secundário de Despoeiramento;
Sistema de Despoeiramento da Dessulfuração de Gusa;
Sistema de Despoeiramento dos Fornos de Cal;
Aciaria Elétrica Sistemas Primário e Secundário de Despoeiramento;
Laminação Fornos de Reaquecimento de Placas com Queima de Gases Siderúrgicos;
Pelotização Sistema de Exaustão do Forno de Pelotização;
Central Termelétrica Caldeira com Queima de Gases Siderúrgicos;
Avaliação periódica;
Medições das emissões das fontes da Aciaria LD e da Aciaria Elétrica;
Monitoramento das emissões das Câmaras de Combustão dos Fornos de Coque;
Sistemas de exaustão das fontes fixas de emissão de poluentes atmosféricos;
Fontes de emissão que disponham de sistemas de exaustão com pressão positiva.
Efluentes gasosos na atmosfera;
Locais da área de influência da fonte poluidora sobre a qualidade do ar.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Laudo Poluentes Indústrias Siderúrgicas e Usinas Minério de Ferro

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Laudo Poluentes Indústrias Siderúrgicas e Usinas Minério de Ferro

Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:

1- Os limites de emissão para poluentes atmosféricos gerados nas indústrias siderúrgicas integradas e semi-integradas e usinas de pelotização de minério de ferro.
2 – Para aplicação deste anexo deverão ser consideradas as seguintes definições dos termos:
a) Aciaria elétrica;
b) Aciaria LD;
c) Alto-forno;
d) Alto-forno a carvão vegetal;
e) Alto-forno a coque;
f) Câmaras de combustão dos fornos de coque;
h) Ciclo completo de produção do aço;
i) Coqueria;
j) Dessulfuração da gusa;
l) Exaustão das caldeiras das centrais termelétricas;
m) Fornos de cal;
n) Fornos de reaquecimento da laminação;
o) Gases siderúrgicos;
p) Laminação;
q) Pelotização;
r) Sinterização:
s) Sistema de despoeiramento da casa de estocagem do alto-forno a coque: sistema destinado à captação e tratamento para remoção do material particulado gerado nos processos de transferência, carregamento e descarregamento dos silos de matérias-primas;
t) Sistema de despoeiramento da casa ou ala de corrida dos altos fornos a coque ou a carvão vegetal
u) Sistema de despoeiramento da dessulfuração do gusa;
v) Sistema de despoeiramento de estocagem do alto-forno a carvão vegetal;  processo de captação e tratamento para remoção do material particulado gerado nas etapas de beneficiamento e alimentação, carregamento e descarregamento dos silos de matérias primas;
x) Sistema de despoeiramento do desenfornamento da coqueria;
z) Sistema de despoeiramento dos fornos de cal;
Sistema de despoeiramento primário da aciaria elétrica;
Sistema de despoeiramento primário da aciaria LD;
Sistema de despoeiramento secundário da aciaria elétrica;
Sistema de despoeiramento secundário da aciaria LD;
Sistema de exaustão do forno de pelotização;
Sistema primário de despoeiramento da sinterização;
Sistema secundário de despoeiramento da sinterização;
Usinas siderúrgicas integradas:
Usinas siderúrgicas semi-integradas;
Limites máximos de emissão de poluentes atmosféricos gerados em Indústrias Siderúrgicas Integradas e Semi-Integradas:
Unidade de Fontes de Emissão;
Coqueria Sistema de Despoeiramento do Desenfornamento;
Câmara de Combustão dos Fornos de Coque;
Sinterização Sistema Primário de Despoeiramento;
Sistema Secundário de Despoeiramento;
Alto-forno a Coque Sistema de Despoeiramento da Casa de Estocagem;
Sistema de Despoeiramento da Casa ou Ala de Corrida;
Alto-forno a Carvão Vegetal Sistema de Despoeiramento da Casa de Estocagem;
Sistema de Despoeiramento da Casa ou Ala de Corrida;
Aciaria LD Sistema Primário de Despoeiramento;
Sistema Secundário de Despoeiramento;
Sistema de Despoeiramento da Dessulfuração de Gusa;
Sistema de Despoeiramento dos Fornos de Cal;
Aciaria Elétrica Sistemas Primário e Secundário de Despoeiramento;
Laminação Fornos de Reaquecimento de Placas com Queima de Gases Siderúrgicos;
Pelotização Sistema de Exaustão do Forno de Pelotização;
Central Termelétrica Caldeira com Queima de Gases Siderúrgicos;
Avaliação periódica;
Medições das emissões das fontes da Aciaria LD e da Aciaria Elétrica;
Monitoramento das emissões das Câmaras de Combustão dos Fornos de Coque;
Sistemas de exaustão das fontes fixas de emissão de poluentes atmosféricos;
Fontes de emissão que disponham de sistemas de exaustão com pressão positiva.
Efluentes gasosos na atmosfera;
Locais da área de influência da fonte poluidora sobre a qualidade do ar.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

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Referências Normativas

Laudo Poluentes Indústrias Siderúrgicas e Usinas Minério de Ferro

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
Resolução CONAMA 382 – ANEXO XIII – Poluentes Atmosféricos Gerados nas Indústrias Siderúrgicas Integradas e Semi-Integradas e Usinas de Pelotização de Minério de Ferro;
Decreto n° 54.797 de 28 de Janeiro de 2014 e suas atualizações;
NBR 12313 – Sistema de combustão – controle e segurança para utilização de gases combustíveis em processos de baixa e alta temperatura;

ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

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Validade

Laudo Poluentes Indústrias Siderúrgicas e Usinas Minério de Ferro

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

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Complementos

Laudo Poluentes Indústrias Siderúrgicas e Usinas Minério de Ferro

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Laudo Poluentes Indústrias Siderúrgicas e Usinas Minério de Ferro

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo Poluentes Indústrias Siderúrgicas e Usinas Minério de Ferro

Introdução
O crescimento populacional vem proporcionando uma maior demanda no consumo de matérias primas como, por exemplo, o aço, que pode ser encontrado em construções na forma de vergalhões, barras e para indústria automobilística funciona como sendo uma commodity, pois é utilizado em grande escala. Conforme a tendência da produção aumente com o tempo, existe a necessidade de discutir as implicações associadas à fabricação desse material.
A produção de aço tem como consequência emissão de resíduos, sejam essas emissões sólidas, líquidas ou gasosas. As fugacidades do material particulado presente nas emissões atmosféricas dessa indústria afetam a população que se encontra em regiões próximas. É o caso da Companhia Siderúrgica de Tubarão (CST) e da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), onde a população foi crescendo com o passar dos tempos e foi se aproximando da área ocupada por esta indústria. Portanto, ao modificar a composição do ar nas adjacências da usina, consequentemente prejudicam o sistema respiratório da população, comprometendo assim a sua saúde. Portanto existe a necessidade de controlar esse tipo de problema.
A par desse problema, existe um controle rígido feito por órgãos ambientais, como por exemplo, o CONAMA, que estabelece um limite para emissão de substância levando em consideração a sua periculosidade.
O objetivo deste trabalho vai ser avaliar e quantificar as emissões atmosféricas de cada processo utilizado nas usinas siderúrgicas integradas, como também fazer um levantamento sobre prevenção e tratamento, averiguando propostas que sejam novas para o assunto em questão.
Na indústria siderúrgica é possível subdividir as emissões em duas categorias diferentes (Bohn R, 1978), são elas: emissões fugitivas de processos (Process fugitive emissions) e emissões fugitivas de poeira aberta (Open dust Source of fugitive emissions).
Process Fugitive Emissions: Incluem partículas que não foram capturadas e gases gerados por processos como os que ocorrem no alto-forno, sinterização, coqueificação, Forno elétrico a arco, e equipamentos de laminação e purificação.
Open Dust Source of Fugitive Emissions: São as partículas fugitivas que se encontram em pilhas de estoques que são influenciadas pela ação da natureza, como por exemplo, o vento que sopra as partículas menores para longe da pilha de estoque.
Então a primeira coisa a se fazer é identificar os tipos de emissão e analisar cada uma delas. E a partir daí avaliar, dentro de cada um dos processos, a possibilidade de recuperar ou minimizar as perdas.
A fonte de emissão de material particulado emitido por qualquer uma dessas categorias consiste primariamente no estudo do tipo de partículas e na emissão de gases associada em diferentes operações que serão abordadas no capítulo 4 de emissões atmosféricas.
Processo usual para avaliar os tipos emissões seria a seguinte:  Identificação da fonte: A importante tarefa de coletar a informação e analisar os dados é capaz de identificar e fazer uma triagem de todas as fontes capazes de
gerar emissões atmosféricas dentro de uma usina siderúrgica integrada ou semi-integradas.
Quantificação das emissões: Utilização de técnicas que estimam a quantidade de emissões em cada fonte de acordo com a pré-determinação do CONAMA.
Análise de recuperação: Dependendo da fonte de emissão, verificar a possibilidade de minimizar as perdas pelo melhoramento no sistema de retenção/captura das emissões.
De um modo geral, precisa-se compreender que uma grande quantidade de poluente na atmosfera afeta tanto o meio ambiente quanto a comunidades em geral. Portanto, dados como a quantidade de material particulado produzidas por uma usina siderúrgica integrada por tonelada de aço produzida são muito relevantes (World Bank Group,
Planta de sinterização: uma planta de sinterização emite um elevado grau de poeira durante o seu  funcionamento, que pode chegar a quantidades por volta de 20kg/t de aço.
Planta de pelotização: particulados, em torno de 15 kg/t de aço.
Alto-Forno: temos particulados que variam de 10 kg/t até 40 kg/t de aço.
Forno Elétrico: os particulados nesse caso variam de 15 kg/t até 30 kg/t de aço.
Esses valores são referentes à parte do problema, pois como foi citado anteriormente ainda temos outros tipos de emissões além das poeiras, e cada processo requer um tipo de controle e prevenção específico dos poluentes. Depois de decifrado o tipo de problema de cada setor dentro da indústria siderúrgica integrada, pode-se avaliar a possibilidade de utilização dessas técnicas que tendem a reduzir os impactos ambientais. Processos e técnicas serão discutidos posteriormente de modo mais detalhado.
Esse estudo tem como objetivo avaliar as fontes de emissões atmosféricas, analisar o tipo de poluente  atmosférico, averiguar a sua composição e a distribuição granulométrica do material particulado e quantificar sempre que possível essas emissões. O foco será com relação as etapas que compreendem a planta de sinterização, coqueria, alto-forno e aciaria a oxigênio, além de apresentar tecnologias e métodos existentes para reduzir essas emissões.
Metodologia
A metodologia empregada para o desenvolvimento deste trabalho envolve pesquisas bibliográficas disponíveis que descrevam as etapas para a produção de aço, a poluição do meio ambiente e a qualidade do ar, além de práticas de gestão e legislação ambiental.
A pesquisa bibliográfica é realizada a partir de material científico disponibilizado através de livros, artigos e documentos.
Além de apresentar regulamentações feitas por órgãos ambientais tanto na esfera estadual quanto federal, através de publicações feitas dos mesmos. Disponibilizar os instrumentos de gestão e como ocorre na prática o efetivo controle realizado por esses órgãos. Ainda na conclusão é abordado um estudo sobre a Companhia Siderúrgica do Atlântico que teve de arcar com imposições feitas pelo controle ambiental, tendo grandes repercussões ao longo de se funcionamento.
Ao longo dos capítulos é realizada uma abordagem política e econômica que aponta e discute questões relevantes sobre eventos de poluição do ar e são expostas tecnologias de contenção de emissões com o intuito de atender os órgãos responsáveis pela fiscalização ambiental.
A dissertação é composta por dez capítulos. Enquanto o primeiro é uma introdução este capítulo aborda a metodologia empregada. O terceiro capítulo apresenta um quadro geral sobre o setor da siderurgia mostrando a produção de aço no Brasil e no mundo. O quarto capítulo fala sobre os tipos de poluição atmosférica, dando ênfase nas siderurgias e nos locais ao seu redor. O quinto capítulo informa sobre os processos decorrentes das  usinas siderúrgicas e a quantidade emitida por cada etapa durante a produção de aço.
Sexto capítulo remete instrumentos de gestão ambiental e a legislação vigentes no Brasil. Sétimo capítulo refere-se às tecnologias empregadas atualmente para a contenção das emissões atmosféricas apresentadas.
3 Siderúrgicas Integradas
De modo geral as emissões dentro das usinas siderúrgicas estão relacionadas com as etapas dos processos envolvidos para a formação do ferro gusa, e posteriormente a produção de aço. Em algumas etapas da produção, casos como o do alto-forno e o da coqueria os gases emitidos são reutilizados como fontes de energia alternativa, pela sua queima, devido ao fato de possuírem um elevado grau de poder calorífico.
Cada etapa até a produção do aço gera emissões atmosféricas de material particulado com composições e granulometrias diversas. As mais estudadas são: Forno elétrico a arco, veículos automotivos dentro das plantas siderúrgicas, LD, pilhas de minério e a sinterização.
Fonte: Escola Politécnica – Inventário das Emissões Atmosféricas na Indústria Siderúrgica.

Laudo Poluentes Indústrias Siderúrgicas e Usinas Minério de Ferro: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

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Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:

1- Os limites de emissão para poluentes atmosféricos gerados nas indústrias siderúrgicas integradas e semi-integradas e usinas de pelotização de minério de ferro.
2 – Para aplicação deste anexo deverão ser consideradas as seguintes definições dos termos:
a) Aciaria elétrica;
b) Aciaria LD;
c) Alto-forno;
d) Alto-forno a carvão vegetal;
e) Alto-forno a coque;
f) Câmaras de combustão dos fornos de coque;
h) Ciclo completo de produção do aço;
i) Coqueria;
j) Dessulfuração da gusa;
l) Exaustão das caldeiras das centrais termelétricas;
m) Fornos de cal;
n) Fornos de reaquecimento da laminação;
o) Gases siderúrgicos;
p) Laminação;
q) Pelotização;
r) Sinterização:
s) Sistema de despoeiramento da casa de estocagem do alto-forno a coque: sistema destinado à captação e tratamento para remoção do material particulado gerado nos processos de transferência, carregamento e descarregamento dos silos de matérias-primas;
t) Sistema de despoeiramento da casa ou ala de corrida dos altos fornos a coque ou a carvão vegetal
u) Sistema de despoeiramento da dessulfuração do gusa;
v) Sistema de despoeiramento de estocagem do alto-forno a carvão vegetal;  processo de captação e tratamento para remoção do material particulado gerado nas etapas de beneficiamento e alimentação, carregamento e descarregamento dos silos de matérias primas;
x) Sistema de despoeiramento do desenfornamento da coqueria;
z) Sistema de despoeiramento dos fornos de cal;
Sistema de despoeiramento primário da aciaria elétrica;
Sistema de despoeiramento primário da aciaria LD;
Sistema de despoeiramento secundário da aciaria elétrica;
Sistema de despoeiramento secundário da aciaria LD;
Sistema de exaustão do forno de pelotização;
Sistema primário de despoeiramento da sinterização;
Sistema secundário de despoeiramento da sinterização;
Usinas siderúrgicas integradas:
Usinas siderúrgicas semi-integradas;
Limites máximos de emissão de poluentes atmosféricos gerados em Indústrias Siderúrgicas Integradas e Semi-Integradas:
Unidade de Fontes de Emissão;
Coqueria Sistema de Despoeiramento do Desenfornamento;
Câmara de Combustão dos Fornos de Coque;
Sinterização Sistema Primário de Despoeiramento;
Sistema Secundário de Despoeiramento;
Alto-forno a Coque Sistema de Despoeiramento da Casa de Estocagem;
Sistema de Despoeiramento da Casa ou Ala de Corrida;
Alto-forno a Carvão Vegetal Sistema de Despoeiramento da Casa de Estocagem;
Sistema de Despoeiramento da Casa ou Ala de Corrida;
Aciaria LD Sistema Primário de Despoeiramento;
Sistema Secundário de Despoeiramento;
Sistema de Despoeiramento da Dessulfuração de Gusa;
Sistema de Despoeiramento dos Fornos de Cal;
Aciaria Elétrica Sistemas Primário e Secundário de Despoeiramento;
Laminação Fornos de Reaquecimento de Placas com Queima de Gases Siderúrgicos;
Pelotização Sistema de Exaustão do Forno de Pelotização;
Central Termelétrica Caldeira com Queima de Gases Siderúrgicos;
Avaliação periódica;
Medições das emissões das fontes da Aciaria LD e da Aciaria Elétrica;
Monitoramento das emissões das Câmaras de Combustão dos Fornos de Coque;
Sistemas de exaustão das fontes fixas de emissão de poluentes atmosféricos;
Fontes de emissão que disponham de sistemas de exaustão com pressão positiva.
Efluentes gasosos na atmosfera;
Locais da área de influência da fonte poluidora sobre a qualidade do ar.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Laudo Poluentes Indústrias Siderúrgicas e Usinas Minério de Ferro

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Laudo Poluentes Indústrias Siderúrgicas e Usinas Minério de Ferro

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Laudo Poluentes Indústrias Siderúrgicas e Usinas Minério de Ferro

Complementos

Laudo Poluentes Indústrias Siderúrgicas e Usinas Minério de Ferro

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Laudo Poluentes Indústrias Siderúrgicas e Usinas Minério de Ferro

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo Poluentes Indústrias Siderúrgicas e Usinas Minério de Ferro

Introdução
O crescimento populacional vem proporcionando uma maior demanda no consumo de matérias primas como, por exemplo, o aço, que pode ser encontrado em construções na forma de vergalhões, barras e para indústria automobilística funciona como sendo uma commodity, pois é utilizado em grande escala. Conforme a tendência da produção aumente com o tempo, existe a necessidade de discutir as implicações associadas à fabricação desse material.
A produção de aço tem como consequência emissão de resíduos, sejam essas emissões sólidas, líquidas ou gasosas. As fugacidades do material particulado presente nas emissões atmosféricas dessa indústria afetam a população que se encontra em regiões próximas. É o caso da Companhia Siderúrgica de Tubarão (CST) e da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), onde a população foi crescendo com o passar dos tempos e foi se aproximando da área ocupada por esta indústria. Portanto, ao modificar a composição do ar nas adjacências da usina, consequentemente prejudicam o sistema respiratório da população, comprometendo assim a sua saúde. Portanto existe a necessidade de controlar esse tipo de problema.
A par desse problema, existe um controle rígido feito por órgãos ambientais, como por exemplo, o CONAMA, que estabelece um limite para emissão de substância levando em consideração a sua periculosidade.
O objetivo deste trabalho vai ser avaliar e quantificar as emissões atmosféricas de cada processo utilizado nas usinas siderúrgicas integradas, como também fazer um levantamento sobre prevenção e tratamento, averiguando propostas que sejam novas para o assunto em questão.
Na indústria siderúrgica é possível subdividir as emissões em duas categorias diferentes (Bohn R, 1978), são elas: emissões fugitivas de processos (Process fugitive emissions) e emissões fugitivas de poeira aberta (Open dust Source of fugitive emissions).
Process Fugitive Emissions: Incluem partículas que não foram capturadas e gases gerados por processos como os que ocorrem no alto-forno, sinterização, coqueificação, Forno elétrico a arco, e equipamentos de laminação e purificação.
Open Dust Source of Fugitive Emissions: São as partículas fugitivas que se encontram em pilhas de estoques que são influenciadas pela ação da natureza, como por exemplo, o vento que sopra as partículas menores para longe da pilha de estoque.
Então a primeira coisa a se fazer é identificar os tipos de emissão e analisar cada uma delas. E a partir daí avaliar, dentro de cada um dos processos, a possibilidade de recuperar ou minimizar as perdas.
A fonte de emissão de material particulado emitido por qualquer uma dessas categorias consiste primariamente no estudo do tipo de partículas e na emissão de gases associada em diferentes operações que serão abordadas no capítulo 4 de emissões atmosféricas.
Processo usual para avaliar os tipos emissões seria a seguinte:  Identificação da fonte: A importante tarefa de coletar a informação e analisar os dados é capaz de identificar e fazer uma triagem de todas as fontes capazes de
gerar emissões atmosféricas dentro de uma usina siderúrgica integrada ou semi-integradas.
Quantificação das emissões: Utilização de técnicas que estimam a quantidade de emissões em cada fonte de acordo com a pré-determinação do CONAMA.
Análise de recuperação: Dependendo da fonte de emissão, verificar a possibilidade de minimizar as perdas pelo melhoramento no sistema de retenção/captura das emissões.
De um modo geral, precisa-se compreender que uma grande quantidade de poluente na atmosfera afeta tanto o meio ambiente quanto a comunidades em geral. Portanto, dados como a quantidade de material particulado produzidas por uma usina siderúrgica integrada por tonelada de aço produzida são muito relevantes (World Bank Group,
Planta de sinterização: uma planta de sinterização emite um elevado grau de poeira durante o seu  funcionamento, que pode chegar a quantidades por volta de 20kg/t de aço.
Planta de pelotização: particulados, em torno de 15 kg/t de aço.
Alto-Forno: temos particulados que variam de 10 kg/t até 40 kg/t de aço.
Forno Elétrico: os particulados nesse caso variam de 15 kg/t até 30 kg/t de aço.
Esses valores são referentes à parte do problema, pois como foi citado anteriormente ainda temos outros tipos de emissões além das poeiras, e cada processo requer um tipo de controle e prevenção específico dos poluentes. Depois de decifrado o tipo de problema de cada setor dentro da indústria siderúrgica integrada, pode-se avaliar a possibilidade de utilização dessas técnicas que tendem a reduzir os impactos ambientais. Processos e técnicas serão discutidos posteriormente de modo mais detalhado.
Esse estudo tem como objetivo avaliar as fontes de emissões atmosféricas, analisar o tipo de poluente  atmosférico, averiguar a sua composição e a distribuição granulométrica do material particulado e quantificar sempre que possível essas emissões. O foco será com relação as etapas que compreendem a planta de sinterização, coqueria, alto-forno e aciaria a oxigênio, além de apresentar tecnologias e métodos existentes para reduzir essas emissões.
Metodologia
A metodologia empregada para o desenvolvimento deste trabalho envolve pesquisas bibliográficas disponíveis que descrevam as etapas para a produção de aço, a poluição do meio ambiente e a qualidade do ar, além de práticas de gestão e legislação ambiental.
A pesquisa bibliográfica é realizada a partir de material científico disponibilizado através de livros, artigos e documentos.
Além de apresentar regulamentações feitas por órgãos ambientais tanto na esfera estadual quanto federal, através de publicações feitas dos mesmos. Disponibilizar os instrumentos de gestão e como ocorre na prática o efetivo controle realizado por esses órgãos. Ainda na conclusão é abordado um estudo sobre a Companhia Siderúrgica do Atlântico que teve de arcar com imposições feitas pelo controle ambiental, tendo grandes repercussões ao longo de se funcionamento.
Ao longo dos capítulos é realizada uma abordagem política e econômica que aponta e discute questões relevantes sobre eventos de poluição do ar e são expostas tecnologias de contenção de emissões com o intuito de atender os órgãos responsáveis pela fiscalização ambiental.
A dissertação é composta por dez capítulos. Enquanto o primeiro é uma introdução este capítulo aborda a metodologia empregada. O terceiro capítulo apresenta um quadro geral sobre o setor da siderurgia mostrando a produção de aço no Brasil e no mundo. O quarto capítulo fala sobre os tipos de poluição atmosférica, dando ênfase nas siderurgias e nos locais ao seu redor. O quinto capítulo informa sobre os processos decorrentes das  usinas siderúrgicas e a quantidade emitida por cada etapa durante a produção de aço.
Sexto capítulo remete instrumentos de gestão ambiental e a legislação vigentes no Brasil. Sétimo capítulo refere-se às tecnologias empregadas atualmente para a contenção das emissões atmosféricas apresentadas.
3 Siderúrgicas Integradas
De modo geral as emissões dentro das usinas siderúrgicas estão relacionadas com as etapas dos processos envolvidos para a formação do ferro gusa, e posteriormente a produção de aço. Em algumas etapas da produção, casos como o do alto-forno e o da coqueria os gases emitidos são reutilizados como fontes de energia alternativa, pela sua queima, devido ao fato de possuírem um elevado grau de poder calorífico.
Cada etapa até a produção do aço gera emissões atmosféricas de material particulado com composições e granulometrias diversas. As mais estudadas são: Forno elétrico a arco, veículos automotivos dentro das plantas siderúrgicas, LD, pilhas de minério e a sinterização.
Fonte: Escola Politécnica – Inventário das Emissões Atmosféricas na Indústria Siderúrgica.

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