Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS DE SPDA (PARA-RAIOS) PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS PARTE 1: PRINCÍPIOS GERAIS NBR 5419-1, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Referência: 169217
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.
A proteção contra descargas atmosféricas é uma preocupação essencial para indústrias, empresas e até mesmo residências, especialmente em um país como o Brasil, que lidera o ranking mundial de incidência de raios. Para isso, contamos com o Laudo de Para-Raios.
Para garantir que os sistemas de proteção contra descargas atmosféricas, conhecidos como para-raios, estejam em perfeito estado de funcionamento, é necessário realizar inspeções regulares e emitir o Laudo de Para-Raios, também conhecido como Laudo SPDA (Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas).

O Que é um Laudo de Para-Raios?
O Laudo de Para-Raios é um documento técnico que certifica a conformidade e a eficácia do sistema de proteção contra descargas atmosféricas instalado em uma edificação.
Estelaudo é essencial para verificar se o sistema atende aos requisitos das normas vigentes, como a NBR 5419 – Proteção Contra Descargas Atmosféricas, e a NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade.
O laudo abrange uma análise detalhada de todos os componentes do SPDA, incluindo a captação, descidas, malhas de aterramento e as medidas de proteção contra surtos elétricos (MPS).
Além disso, o documento também deve considerar fatores como a continuidade elétrica, a integridade das conexões e a ausência de corrosão nos elementos metálicos. Portanto, os que são cruciais para garantir a eficácia do sistema.
Qual a Importância do Laudo de Para-Raios?
A realização do Laudo SPDA é crucial por diversos motivos. Primeiramente, ele assegura que o sistema de para-raios esteja funcionando corretamente, protegendo a edificação e seus ocupantes contra os riscos associados a descargas atmosféricas.
Sem um sistema de proteção adequado, os raios podem causar danos severos a estruturas. Além disso, a equipamentos elétricos e eletrônicos, além de colocar em risco a vida das pessoas.
Além da segurança, a obtenção do Laudo SPDA é uma exigência legal. Diversos órgãos, como o Ministério do Trabalho e Emprego e o Corpo de Bombeiros, impõem a obrigatoriedade deste documento para garantir que os sistemas de proteção estejam em conformidade com as normas.
A ausência do laudo pode resultar em multas e impedimentos para a obtenção de outras certificações importantes, como o ISO (International Organization for Standardization).

Qual a Validade e Periodicidade do Laudo de Para-Raios?
O Laudo SPDA possui uma validade que pode variar conforme as condições de exposição do sistema. De acordo com a NBR 5419/2015, a validade recomendada é de 1 ano para sistemas expostos à corrosão atmosférica e de 3 anos para os demais sistemas.
No entanto, muitos órgãos reguladores, como o Corpo de Bombeiros, exigem que a inspeção e a emissão do laudo sejam realizadas anualmente, independentemente das condições do sistema.
Além das inspeções anuais, é recomendado, portanto, que se realizem inspeções semestrais para verificar a integridade do sistema.
Durante essas inspeções, os técnicos avaliam possíveis sinais de corrosão, oxidação e rompimento de cabos, garantindo que o sistema continue funcionando de forma eficaz.
Como emite-se Emissão do Laudo de Para-Raios?
Profissionais qualificados e empresas habilitadas devem realizar a emissão do Laudo SPDA. Assim sendo, com registro em seus respectivos conselhos de classe, como o CREA (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia). O processo de inspeção envolve uma série de verificações técnicas, que incluem:
Ensaio de continuidade elétrica: Verificação da continuidade do sistema de aterramento e da eficácia das conexões entre os componentes do SPDA.
Inspeção da captação e descidas: Avaliação da condição dos captores e das descidas, que são responsáveis por direcionar a energia da descarga atmosférica para o solo de forma segura.
Análise das malhas de aterramento: Inspeção das malhas de aterramento, que dissipam a energia dos raios no solo, minimizando os riscos de danos à estrutura e aos equipamentos.
Verificação das medidas de proteção contra surtos (MPS): Análise das medidas implementadas para proteger os sistemas elétricos e eletrônicos contra os surtos de tensão causados por descargas atmosféricas.
Compatibilização com projetos executivos: Verificação se o SPDA instalado está compatível com os projetos executivos da edificação, garantindo, dessa forma, que todas as áreas estejam protegidas de acordo com as normas.
Análise de riscos: Realização de cálculos e análise dos riscos associados às descargas atmosféricas, classificando o nível de proteção necessário para a edificação.
Inspeção de conexões e fixações: Verificação das condições físicas das conexões e fixações dos componentes do SPDA. Além disso, garantindo que estejam firmes e sem sinais de desgaste.

Exemplos de Edificações que Precisam do Laudo
Praticamente todas as edificações, industriais ou residenciais, necessitam, desse modo, de um sistema de proteção contra descargas atmosféricas e, consequentemente, do Laudo SPDA. Exemplos incluem:
Indústrias: Fábricas e plantas industriais que utilizam maquinários pesados e possuem estruturas metálicas.
Edifícios comerciais e residenciais: Prédios altos se tornam mais suscetíveis a descargas atmosféricas devido à sua altura e localização.
Hospitais e centros de saúde: Equipamentos médicos sensíveis, como aparelhos de ressonância magnética, precisam de proteção extra contra surtos elétricos.
Estabelecimentos comerciais: Lojas, shopping centers e centros comerciais que possuem grande concentração de equipamentos elétricos.
A elaboração do Relatório Técnico é, obrigatoriamente, o primeiro procedimento a ser realizado, pois determinará, juntamente com o Plano de Manutenção e Inspeção. Além disso, também os procedimentos de manutenção preventiva, preditiva, corretiva e detectiva, que deverão ser executados. Assim, conforme determinam as normas técnicas e legislações pertinentes.

Conte com Nossos Serviços!
O Laudo de Para-Raios é, portanto, uma ferramenta fundamental para garantir a segurança de edificações contra os riscos de descargas atmosféricas.
Além de ser uma exigência legal, ele proporciona tranquilidade aos proprietários e ocupantes. Sendo assim, assegurando que o sistema de proteção está funcionando de forma eficaz e em conformidade com as normas vigentes.
Se você deseja garantir a segurança do seu edifício, bem como a conformidade com as normas técnicas, conte com a nossa expertise para a realização do Laudo SPDA.
Nossa equipe de profissionais altamente qualificados está pronta para oferecer uma análise detalhada e precisa do seu sistema de para-raios. Não corra riscos desnecessários, entre em contato conosco e agende a inspeção do seu sistema de proteção contra descargas atmosféricas.
Conteúdo Programático
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Conteúdo Programático Normativo
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Carga Horária
Substituir 2:
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Para-raios
4 Parâmetros da corrente da descarga atmosférica
Os parâmetros da corrente da descarga atmosférica usados na série ABNT NBR 5419 são relacionados no Anexo A. Os parâmetros da corrente da descarga atmosférica em função do tempo usados para a análise são relacionados no Anexo B. As informações para simulação da corrente da descarga atmosférica para fins de ensaios são dadas no Anexo C. Os parâmetros básicos para uso em laboratório para simular os efeitos das descargas atmosféricas nos componentes do SPDA estão relatados no Anexo D. Informações sobre surtos devido às descargas atmosféricas em diferentes pontos da instalação são apresentadas no Anexo E.
5 Danos devido às descargas atmosféricas
5.1 Danos à estrutura
A descarga atmosférica que atinge uma estrutura pode causar danos à própria estrutura e a seus ocupantes e conteúdos, incluindo falhas dos sistemas internos. Os danos e falhas podem se estender também ás estruturas vizinhas e podem ainda envolver o ambiente local. A extensão dos danos e falhas na vizinhança depende das características das estruturas e das características da descarga atmosférica.
5.1.1 Efeitos das descargas atmosféricas sobre uma estrutura As principais características das estruturas relevantes para os efeitos das descargas atmosféricas incluem:
a) construção (por exemplo, madeira, alvenaria, concreto, concreto armado, estrutura em aço);
b) função (residência, escritório, comércio, rural, teatro, hotel, escola, hospital, museu, igreja, prisão, shopping center, banco, fábrica, área industrial, área de práticas esportivas);
c) ocupantes e conteúdos (pessoas e animais, presença ou não de materiais combustíveis ou explosivos, sistemas elétricos e eletrônicos de baixa tensão ou alta tensão);
d) linhas elétricas e tubulações metálicas que adentram a estrutura (linhas de energia, linhas de sinal, tubulações);
e) medidas de proteção existentes ou providas (por exemplo, medidas de proteção para reduzir danos físicos e risco à vida, medidas de proteção para reduzir falhas em sistemas internos);
f) dimensão do risco (estrutura com dificuldade de evacuação ou estrutura na qual pode haver pânico, estrutura perigosa às redondezas, estrutura perigosa ao ambiente).
F: NBR 5419-1.
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Laudo Para-raios: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Laudo Para-raios
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS DE SPDA (PARA-RAIOS) PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS PARTE 1: PRINCÍPIOS GERAIS NBR 5419-1, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo: O objetivo deste serviço é realizar a inspeção técnica do Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas (SPDA) de acordo com os princípios gerais estabelecidos pela NBR 5419-1, para garantir que o sistema de para-raios esteja em conformidade com as normas vigentes, assegurando a proteção adequada contra descargas atmosféricas e riscos à integridade das instalações.
Fundamentação Normativa: A execução da inspeção será realizada conforme os seguintes parâmetros:
NBR 5419-1: Proteção contra descargas atmosféricas – Parte 1: Princípios gerais;
Outras normas complementares que regem a área de segurança contra descargas atmosféricas.
Metodologia de Execução: A inspeção técnica será executada em duas etapas principais:
Análise Documental:
Revisão dos projetos executivos do SPDA, se disponíveis, e relatórios anteriores de inspeção ou manutenção.
Verificação das condições de instalação e a adequação dos componentes do sistema à norma NBR 5419-1.
Inspeção Visual e Testes de Campo:
Inspeção visual do SPDA, verificando a integridade dos condutores de descida, aterramento, cabos, hastes e conexões.
Medição da resistência de aterramento, utilizando equipamentos apropriados (ex.: terrômetro).
Verificação das condições dos elementos de captação (pára-raios) e do sistema de aterramento.
Inspeção dos sistemas de monitoramento (se existentes), verificando a conformidade com a norma.
Análise Técnica:
Avaliação do desempenho do SPDA em relação à resistência de aterramento (que deve estar dentro dos limites estabelecidos pela NBR 5419-1).
Verificação de possíveis riscos de falhas no sistema, como corrosão, desconexões ou componentes danificados.
Análise da conformidade dos materiais utilizados no SPDA (cabos, hastes, conexões e sistemas de aterramento).
Identificação de melhorias necessárias para otimizar a eficiência do sistema.
Elaboração do Relatório Técnico: Após a execução da inspeção, será elaborado um relatório técnico contendo as seguintes informações:
Descrição detalhada do sistema de SPDA inspecionado.
Resultados das medições realizadas, com ênfase na resistência de aterramento.
Condições gerais de funcionamento dos componentes.
Eventuais não conformidades e recomendações para correção ou melhoria do sistema.
Foto-documentação dos pontos críticos identificados durante a inspeção.
Conclusão geral sobre a conformidade do sistema com a NBR 5419-1.
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica): Após a conclusão da inspeção e elaboração do relatório técnico, será emitida a ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) conforme exigido pelo CREA, indicando a responsabilidade do profissional técnico pela execução da inspeção e pelo relatório gerado. A ART deverá conter as seguintes informações:
Identificação do responsável técnico (nome, número do registro no CREA, CPF).
Descrição do serviço executado.
Data de execução da inspeção e emissão da ART.
Assinatura e carimbo do responsável técnico.
Prazo de Execução: A execução do serviço será realizada dentro do prazo acordado entre as partes, considerando a complexidade da inspeção e a disponibilidade dos recursos necessários para a realização das medições e verificações de campo.
Condições Gerais:
O serviço será realizado por profissionais qualificados, com experiência em inspeções técnicas de SPDA, conforme as exigências NBR 5419-1.
Todos os equipamentos utilizados para medições e testes deverão ser calibrados e certificados conforme as normas pertinentes.
O acesso ao local deverá ser facilitado pelo contratante, garantindo condições adequadas para a execução das atividades de inspeção.
TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Testes e Ensaios Pertinentes:
Medição da Resistência de Aterramento:
Objetivo: Avaliar a capacidade do sistema de aterramento em conduzir a corrente elétrica de uma descarga atmosférica de forma segura, evitando danos à estrutura e aos equipamentos.
Método: Utilização de terrômetro para medir a resistência de aterramento. O valor deve ser inferior a 10 ohms, conforme exigido pela norma.
Verificação de Integridade dos Condutores:
Objetivo: Garantir que os cabos de descida e conexões não apresentam falhas ou danos que possam comprometer a eficiência do sistema.
Método: Inspeção visual detalhada e medição da continuidade elétrica dos condutores, utilizando um multímetro ou outro dispositivo adequado.
Testes de Corrente de Descarga:
Objetivo: Avaliar a capacidade de dissipação de corrente de descargas atmosféricas do sistema de para-raios.
Método: Simulação de uma corrente de descarga (se possível) para verificar a capacidade de condução do sistema e a integridade do aterramento.
Verificação de Aterramento de Equipamentos:
Objetivo: Garantir que todos os equipamentos conectados ao sistema de SPDA, como hastes, estruturas metálicas, e sistemas de proteção, estejam devidamente aterrados.
Método: Ensaios de continuidade elétrica para verificar se a conexão com o aterramento é eficiente.
Avaliação da Eficiência do Sistema de Captação (Para-raios):
Objetivo: Verificar se os dispositivos de captação (para-raios) estão corretamente posicionados e em bom estado para capturar as descargas atmosféricas.
Método: Inspeção visual e análise do posicionamento e condições físicas dos para-raios, além de testes de resistência à corrosão (se necessário).
Avaliação Quantitativa:
Medição de Resistência de Aterramento (em ohms): Como mencionado, um dos principais testes quantitativos será a medição da resistência de aterramento. A norma estabelece que a resistência de aterramento deve ser inferior a 10 ohms, mas esse valor pode variar conforme características específicas do sistema e da instalação.
Verificação das Conformidades dos Componentes: Avaliação quantitativa das dimensões e materiais utilizados, comparando com os requisitos da NBR 5419-1, como espessura dos cabos, diâmetro das hastes de aterramento, etc.
Medição de Potencial de Descarga: Avaliação quantitativa do desempenho do sistema em relação à proteção efetiva contra descargas atmosféricas, considerando os dados obtidos durante a medição da resistência de aterramento e a simulação de descargas.
Importância dos Testes Quantitativos:
Os testes quantitativos fornecem dados precisos sobre a performance do SPDA, permitindo:
Diagnosticar falhas e riscos de modo objetivo;
Garantir que o sistema atende aos requisitos normativos;
Validar a eficiência do sistema de proteção, especialmente em relação à dissipação de energia durante uma descarga atmosférica.
Laudo Para-raios
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Laudo Para-raios
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS DE SPDA (PARA-RAIOS) PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS PARTE 1: PRINCÍPIOS GERAIS NBR 5419-1, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo: O objetivo deste serviço é realizar a inspeção técnica do Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas (SPDA) de acordo com os princípios gerais estabelecidos pela NBR 5419-1, para garantir que o sistema de para-raios esteja em conformidade com as normas vigentes, assegurando a proteção adequada contra descargas atmosféricas e riscos à integridade das instalações.
Fundamentação Normativa: A execução da inspeção será realizada conforme os seguintes parâmetros:
NBR 5419-1: Proteção contra descargas atmosféricas – Parte 1: Princípios gerais;
Outras normas complementares que regem a área de segurança contra descargas atmosféricas.
Metodologia de Execução: A inspeção técnica será executada em duas etapas principais:
Análise Documental:
Revisão dos projetos executivos do SPDA, se disponíveis, e relatórios anteriores de inspeção ou manutenção.
Verificação das condições de instalação e a adequação dos componentes do sistema à norma NBR 5419-1.
Inspeção Visual e Testes de Campo:
Inspeção visual do SPDA, verificando a integridade dos condutores de descida, aterramento, cabos, hastes e conexões.
Medição da resistência de aterramento, utilizando equipamentos apropriados (ex.: terrômetro).
Verificação das condições dos elementos de captação (pára-raios) e do sistema de aterramento.
Inspeção dos sistemas de monitoramento (se existentes), verificando a conformidade com a norma.
Análise Técnica:
Avaliação do desempenho do SPDA em relação à resistência de aterramento (que deve estar dentro dos limites estabelecidos pela NBR 5419-1).
Verificação de possíveis riscos de falhas no sistema, como corrosão, desconexões ou componentes danificados.
Análise da conformidade dos materiais utilizados no SPDA (cabos, hastes, conexões e sistemas de aterramento).
Identificação de melhorias necessárias para otimizar a eficiência do sistema.
Elaboração do Relatório Técnico: Após a execução da inspeção, será elaborado um relatório técnico contendo as seguintes informações:
Descrição detalhada do sistema de SPDA inspecionado.
Resultados das medições realizadas, com ênfase na resistência de aterramento.
Condições gerais de funcionamento dos componentes.
Eventuais não conformidades e recomendações para correção ou melhoria do sistema.
Foto-documentação dos pontos críticos identificados durante a inspeção.
Conclusão geral sobre a conformidade do sistema com a NBR 5419-1.
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica): Após a conclusão da inspeção e elaboração do relatório técnico, será emitida a ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) conforme exigido pelo CREA, indicando a responsabilidade do profissional técnico pela execução da inspeção e pelo relatório gerado. A ART deverá conter as seguintes informações:
Identificação do responsável técnico (nome, número do registro no CREA, CPF).
Descrição do serviço executado.
Data de execução da inspeção e emissão da ART.
Assinatura e carimbo do responsável técnico.
Prazo de Execução: A execução do serviço será realizada dentro do prazo acordado entre as partes, considerando a complexidade da inspeção e a disponibilidade dos recursos necessários para a realização das medições e verificações de campo.
Condições Gerais:
O serviço será realizado por profissionais qualificados, com experiência em inspeções técnicas de SPDA, conforme as exigências NBR 5419-1.
Todos os equipamentos utilizados para medições e testes deverão ser calibrados e certificados conforme as normas pertinentes.
O acesso ao local deverá ser facilitado pelo contratante, garantindo condições adequadas para a execução das atividades de inspeção.
TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Testes e Ensaios Pertinentes:
Medição da Resistência de Aterramento:
Objetivo: Avaliar a capacidade do sistema de aterramento em conduzir a corrente elétrica de uma descarga atmosférica de forma segura, evitando danos à estrutura e aos equipamentos.
Método: Utilização de terrômetro para medir a resistência de aterramento. O valor deve ser inferior a 10 ohms, conforme exigido pela norma.
Verificação de Integridade dos Condutores:
Objetivo: Garantir que os cabos de descida e conexões não apresentam falhas ou danos que possam comprometer a eficiência do sistema.
Método: Inspeção visual detalhada e medição da continuidade elétrica dos condutores, utilizando um multímetro ou outro dispositivo adequado.
Testes de Corrente de Descarga:
Objetivo: Avaliar a capacidade de dissipação de corrente de descargas atmosféricas do sistema de para-raios.
Método: Simulação de uma corrente de descarga (se possível) para verificar a capacidade de condução do sistema e a integridade do aterramento.
Verificação de Aterramento de Equipamentos:
Objetivo: Garantir que todos os equipamentos conectados ao sistema de SPDA, como hastes, estruturas metálicas, e sistemas de proteção, estejam devidamente aterrados.
Método: Ensaios de continuidade elétrica para verificar se a conexão com o aterramento é eficiente.
Avaliação da Eficiência do Sistema de Captação (Para-raios):
Objetivo: Verificar se os dispositivos de captação (para-raios) estão corretamente posicionados e em bom estado para capturar as descargas atmosféricas.
Método: Inspeção visual e análise do posicionamento e condições físicas dos para-raios, além de testes de resistência à corrosão (se necessário).
Avaliação Quantitativa:
Medição de Resistência de Aterramento (em ohms): Como mencionado, um dos principais testes quantitativos será a medição da resistência de aterramento. A norma estabelece que a resistência de aterramento deve ser inferior a 10 ohms, mas esse valor pode variar conforme características específicas do sistema e da instalação.
Verificação das Conformidades dos Componentes: Avaliação quantitativa das dimensões e materiais utilizados, comparando com os requisitos da NBR 5419-1, como espessura dos cabos, diâmetro das hastes de aterramento, etc.
Medição de Potencial de Descarga: Avaliação quantitativa do desempenho do sistema em relação à proteção efetiva contra descargas atmosféricas, considerando os dados obtidos durante a medição da resistência de aterramento e a simulação de descargas.
Importância dos Testes Quantitativos:
Os testes quantitativos fornecem dados precisos sobre a performance do SPDA, permitindo:
Diagnosticar falhas e riscos de modo objetivo;
Garantir que o sistema atende aos requisitos normativos;
Validar a eficiência do sistema de proteção, especialmente em relação à dissipação de energia durante uma descarga atmosférica.
Laudo Para-raios
Referências Normativas
Laudo Para-raios
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
ABNT NBR 5419-1 – Proteção contra descargas atmosféricas – Parte 1: Princípios gerais;
ABNT NBR 5419-2 – Proteção contra descargas atmosféricas – Parte 2: Gerenciamento de risco;
ABNT NBR 5419-3 – Proteção contra descargas atmosféricas – Parte 3: Danos físicos a estruturas e perigos à vida;
ABNT NBR 5419-4 – Proteção contra descargas atmosféricas – Parte 4: Sistemas elétricos e eletrônicos internos na estrutura;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Laudo Para-raios
Validade
Laudo Para-raios
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo Para-raios
Complementos
Laudo Para-raios
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Termos e definições;
Parâmetros da corrente da descarga atmosférica;
Danos devido às descargas atmosféricas;
Danos à estrutura;
Efeitos das descargas atmosféricas sobre uma estrutura;
Fontes e tipos de danos a uma estrutura;
Tipos de perdas;
Necessidade e vantagem econômica da proteção contra descargas atmosféricas;
Necessidade da proteção contra descargas atmosféricas;
Vantagem econômica da proteção contra descargas atmosféricas;
Medidas de proteção;
Geral;
Medidas de proteção para reduzir danos a pessoas devido a choque elétrico;
Medidas de proteção para redução de danos físicos;
Medidas de proteção para redução de falhas dos sistemas elétricos e eletrônicos;
Escolha das medidas de proteção;
Critérios básicos para proteção de estruturas;
Geral;
Níveis de proteção contra descargas atmosféricas (NP);
Zonas de proteção contra descarga atmosférica “raio” (ZPR);
Proteção de estruturas;
Proteção para reduzir danos físicos e risco de vida;
Proteção para reduzir as falhas de sistemas Internos;
Parâmetros da corrente das descargas atmosféricas;
Descarga atmosférica para a terra;
Parâmetros da corrente da descarga atmosférica;
Estabelecendo os parâmetros máximos da corrente de descarga atmosférica para o nível de proteção NP I;
Impulso positivo;
Impulso positivo e componente longa Primeiro impulso negativo;
Impulso subsequente;
Estabelecendo os parâmetros mínimos da corrente das descargas atmosféricas;
Referências Normativas:
Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade – NR 10;
Proteção contra descargas atmosféricas – Parte 1: Princípios gerais – ABNT NBR 5419-1;
Proteção contra descargas atmosféricas – Parte 2: Gerenciamento de risco – ABNT NBR 5419-2;
Proteção contra descargas atmosféricas – Parte 3: Danos físicos a estruturas e perigos à vida – ABNT NBR 5419-3;
Proteção contra descargas atmosféricas – Parte 4: Sistemas elétricos e eletrônicos internos na estrutura – ABNT NBR 5419-4;
Equação da corrente da descarga atmosférica em função do tempo para efeito de análise;
Simulação da corrente da descarga atmosférica com a finalidade de ensaios;
Geral;
Simulação da energia especifica do primeiro impulso positivo e da carga da componente longa;
Simulação da taxa de variação da frente de onda de corrente dos impulsos;
Parâmetros de ensaio para simular os efeitos da descarga atmosférica sobre os componentes do SPDA;
Geral;
Parâmetros de corrente relevantes ao ponto de impacto;
Distribuição da corrente;
Efeitos da corrente da descarga atmosférica e possíveis danos;
Efeitos térmicos;
Aquecimento resistivo;
Danos térmicos no ponto de impacto;
Efeitos mecânicos;
Interação magnética;
Danos devido às ondas de choque acústicas;
Efeitos combinados
Centelhamento;
Componentes do SPDA, problemas relevantes e parâmetros de ensaios;
Geral;
Captação;
Descidas;
Aquecimento resistivo;
Efeitos mecânicos;
Componentes de conexão;
Aterramento;
Dispositivo de proteção contra surtos (DPS);
Geral;
DPS contendo centelhadores;
DPS contendo varistores de óxido metálico;
Resumo dos parâmetros de ensaios a serem adotados nos ensaios de componentes de SPDA;
Surtos devido às descargas atmosféricas em diferentes pontos da instalação;
Visão geral;
Surtos devido às descargas atmosféricas na estrutura (fonte de danos S1);
Surtos fluindo por meio de partes condutoras externas e linhas conectadas à estrutura;
Fatores que influenciam a divisão da corrente da descarga atmosférica em linhas de energia;
Surtos pertinentes às linhas conectadas à estrutura;
Surtos devido às descargas atmosféricas nas linhas (fonte de danos S3);
Surtos devido às descargas atmosféricas próximas às linhas (fonte de danos S4);
Surtos devido aos efeitos de indução (fontes de danos S1 ou S2);
Geral;
Surtos dentro de uma ZPR 1 não blindada;
Surtos dentro de ZPR blindadas;
Informações gerais relativas aos DPS;
Conexões entre as partes da ABNT NBR 5419;
Tipos de perdas e riscos correspondentes que resultam de diferentes tipos de danos;
ZPR definidas por um SPDA (ABNT NBR 5419-3);
ZPR definidas por MPS (ABNT NBR 5419-4);
Definições dos parâmetros de um impulso de corrente (tipicamente T2 < 2 ms);
Definições dos parâmetros da componente longa (tipicamente 2 ms < Tionga < 1 s);
Possíveis componentes de descargas atmosféricas descendentes (típicas em locais planos e em
estruturas baixas);
Possíveis componentes de descargas atmosféricas ascendentes (típicas de estruturas mais altas ou expostas);
Distribuição cumulativa de frequência dos parâmetros das correntes das descargas atmosféricas (linhas com valores de 95 % a 5 %);
Forma de onda da elevação da corrente do primeiro impulso positivo;
Forma de onda da cauda da corrente do primeiro impulso positivo;
Forma de onda da elevação da corrente do primeiro impulso negativo;
Forma de onda da cauda da corrente do primeiro impulso negativo;
Forma de onda da elevação da corrente do impulso negativo subsequente;
Forma de onda da cauda da corrente do impulso negativo subsequente;
Densidade da amplitude da corrente da descarga atmosférica de acordo com o NP I;
Exemplo de gerador de ensaio para simulação da energia especifica do primeiro impulso positivo e da carga da componente longa;
Definição para a taxa de variação da corrente de acordo;
Estrutura, Parte externa e Parte interna;
Elementos pré-textuais e Elementos textuais;
Regras gerais de apresentação, Paginação e Títulos;
Citações e notas de rodapé;
Siglas, Equações e fórmulas;
Ilustrações e Tabelas;
Exemplo de gerador de ensaio para a simulação da taxa de variação da frente de onda do primeiro impulso positivo para itens sob ensaio de grande porte;
Exemplo de gerador de ensaio para a simulação da taxa de variação da frente de onda dos impulsos subsequentes negativos para itens sob ensaio de grande porte;
Arranjo geral de dois condutores para o cálculo da força eletrodinâmica;
Arranjo de condutor típico em um SPDA;
Diagrama de esforços F para a configuração;
Força por unidade de comprimento F’ ao longo do condutor horizontal ia;
Efeitos das descargas atmosféricas nos vários tipos de estruturas;
Danos e perdas relevantes para uma estrutura para diferentes pontos de impacto da descarga atmosférica;
Valores máximos dos parâmetros das descargas atmosféricas correspondentes aos níveis de proteção (NP);
Valores mínimos dos parâmetros das descargas atmosféricas e respectivos raios da esfera rolante, correspondentes aos níveis de proteção (NP);
Probabilidades para os limites dos parâmetros das correntes das descargas atmosféricas;
Valores tabulados dos parâmetros da corrente das descargas atmosféricas obtidos do CIGRE;
Distribuição logarítmica normal dos parâmetros da corrente das descargas atmosféricas;
Média I/ e dispersão µ calculados para 95 % e 5 % dos valores a partir do CIGRE;
Valores da probabilidade P em função da corrente I da descarga atmosférica;
Parâmetros para a equação;
Parâmetros de ensaios para o primeiro impulso positivo;
Parâmetros de ensaios para a componente longa;
Parâmetros de ensaios dos impulsos;
Resumo dos parâmetros da descarga atmosférica a serem considerados nos cálculos dos valores de ensaio para diferentes componentes do SPDA e para diferentes níveis de proteção;
Características físicas de materiais típicos utilizados em componentes de SPDA;
Elevação de temperatura para condutores de diferentes seções em função de W/R ;
Valores de impedâncias convencionais de aterramento Z e Z1 de acordo com a resistividade do solo;
Surtos de correntes devido às descargas atmosféricas previstos em sistemas de baixa tensão;
Surtos de correntes devido às descargas atmosféricas previstos em sistemas de sinais.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco).
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Laudo Para-raios
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Para-raios
4 Parâmetros da corrente da descarga atmosférica
Os parâmetros da corrente da descarga atmosférica usados na série ABNT NBR 5419 são relacionados no Anexo A. Os parâmetros da corrente da descarga atmosférica em função do tempo usados para a análise são relacionados no Anexo B. As informações para simulação da corrente da descarga atmosférica para fins de ensaios são dadas no Anexo C. Os parâmetros básicos para uso em laboratório para simular os efeitos das descargas atmosféricas nos componentes do SPDA estão relatados no Anexo D. Informações sobre surtos devido às descargas atmosféricas em diferentes pontos da instalação são apresentadas no Anexo E.
5 Danos devido às descargas atmosféricas
5.1 Danos à estrutura
A descarga atmosférica que atinge uma estrutura pode causar danos à própria estrutura e a seus ocupantes e conteúdos, incluindo falhas dos sistemas internos. Os danos e falhas podem se estender também ás estruturas vizinhas e podem ainda envolver o ambiente local. A extensão dos danos e falhas na vizinhança depende das características das estruturas e das características da descarga atmosférica.
5.1.1 Efeitos das descargas atmosféricas sobre uma estrutura As principais características das estruturas relevantes para os efeitos das descargas atmosféricas incluem:
a) construção (por exemplo, madeira, alvenaria, concreto, concreto armado, estrutura em aço);
b) função (residência, escritório, comércio, rural, teatro, hotel, escola, hospital, museu, igreja, prisão, shopping center, banco, fábrica, área industrial, área de práticas esportivas);
c) ocupantes e conteúdos (pessoas e animais, presença ou não de materiais combustíveis ou explosivos, sistemas elétricos e eletrônicos de baixa tensão ou alta tensão);
d) linhas elétricas e tubulações metálicas que adentram a estrutura (linhas de energia, linhas de sinal, tubulações);
e) medidas de proteção existentes ou providas (por exemplo, medidas de proteção para reduzir danos físicos e risco à vida, medidas de proteção para reduzir falhas em sistemas internos);
f) dimensão do risco (estrutura com dificuldade de evacuação ou estrutura na qual pode haver pânico, estrutura perigosa às redondezas, estrutura perigosa ao ambiente).
F: NBR 5419-1.
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Laudo Para-raios: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Laudo Para-raios
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS DE SPDA (PARA-RAIOS) PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS PARTE 1: PRINCÍPIOS GERAIS NBR 5419-1, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo: O objetivo deste serviço é realizar a inspeção técnica do Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas (SPDA) de acordo com os princípios gerais estabelecidos pela NBR 5419-1, para garantir que o sistema de para-raios esteja em conformidade com as normas vigentes, assegurando a proteção adequada contra descargas atmosféricas e riscos à integridade das instalações.
Fundamentação Normativa: A execução da inspeção será realizada conforme os seguintes parâmetros:
NBR 5419-1: Proteção contra descargas atmosféricas – Parte 1: Princípios gerais;
Outras normas complementares que regem a área de segurança contra descargas atmosféricas.
Metodologia de Execução: A inspeção técnica será executada em duas etapas principais:
Análise Documental:
Revisão dos projetos executivos do SPDA, se disponíveis, e relatórios anteriores de inspeção ou manutenção.
Verificação das condições de instalação e a adequação dos componentes do sistema à norma NBR 5419-1.
Inspeção Visual e Testes de Campo:
Inspeção visual do SPDA, verificando a integridade dos condutores de descida, aterramento, cabos, hastes e conexões.
Medição da resistência de aterramento, utilizando equipamentos apropriados (ex.: terrômetro).
Verificação das condições dos elementos de captação (pára-raios) e do sistema de aterramento.
Inspeção dos sistemas de monitoramento (se existentes), verificando a conformidade com a norma.
Análise Técnica:
Avaliação do desempenho do SPDA em relação à resistência de aterramento (que deve estar dentro dos limites estabelecidos pela NBR 5419-1).
Verificação de possíveis riscos de falhas no sistema, como corrosão, desconexões ou componentes danificados.
Análise da conformidade dos materiais utilizados no SPDA (cabos, hastes, conexões e sistemas de aterramento).
Identificação de melhorias necessárias para otimizar a eficiência do sistema.
Elaboração do Relatório Técnico: Após a execução da inspeção, será elaborado um relatório técnico contendo as seguintes informações:
Descrição detalhada do sistema de SPDA inspecionado.
Resultados das medições realizadas, com ênfase na resistência de aterramento.
Condições gerais de funcionamento dos componentes.
Eventuais não conformidades e recomendações para correção ou melhoria do sistema.
Foto-documentação dos pontos críticos identificados durante a inspeção.
Conclusão geral sobre a conformidade do sistema com a NBR 5419-1.
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica): Após a conclusão da inspeção e elaboração do relatório técnico, será emitida a ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) conforme exigido pelo CREA, indicando a responsabilidade do profissional técnico pela execução da inspeção e pelo relatório gerado. A ART deverá conter as seguintes informações:
Identificação do responsável técnico (nome, número do registro no CREA, CPF).
Descrição do serviço executado.
Data de execução da inspeção e emissão da ART.
Assinatura e carimbo do responsável técnico.
Prazo de Execução: A execução do serviço será realizada dentro do prazo acordado entre as partes, considerando a complexidade da inspeção e a disponibilidade dos recursos necessários para a realização das medições e verificações de campo.
Condições Gerais:
O serviço será realizado por profissionais qualificados, com experiência em inspeções técnicas de SPDA, conforme as exigências NBR 5419-1.
Todos os equipamentos utilizados para medições e testes deverão ser calibrados e certificados conforme as normas pertinentes.
O acesso ao local deverá ser facilitado pelo contratante, garantindo condições adequadas para a execução das atividades de inspeção.
TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Testes e Ensaios Pertinentes:
Medição da Resistência de Aterramento:
Objetivo: Avaliar a capacidade do sistema de aterramento em conduzir a corrente elétrica de uma descarga atmosférica de forma segura, evitando danos à estrutura e aos equipamentos.
Método: Utilização de terrômetro para medir a resistência de aterramento. O valor deve ser inferior a 10 ohms, conforme exigido pela norma.
Verificação de Integridade dos Condutores:
Objetivo: Garantir que os cabos de descida e conexões não apresentam falhas ou danos que possam comprometer a eficiência do sistema.
Método: Inspeção visual detalhada e medição da continuidade elétrica dos condutores, utilizando um multímetro ou outro dispositivo adequado.
Testes de Corrente de Descarga:
Objetivo: Avaliar a capacidade de dissipação de corrente de descargas atmosféricas do sistema de para-raios.
Método: Simulação de uma corrente de descarga (se possível) para verificar a capacidade de condução do sistema e a integridade do aterramento.
Verificação de Aterramento de Equipamentos:
Objetivo: Garantir que todos os equipamentos conectados ao sistema de SPDA, como hastes, estruturas metálicas, e sistemas de proteção, estejam devidamente aterrados.
Método: Ensaios de continuidade elétrica para verificar se a conexão com o aterramento é eficiente.
Avaliação da Eficiência do Sistema de Captação (Para-raios):
Objetivo: Verificar se os dispositivos de captação (para-raios) estão corretamente posicionados e em bom estado para capturar as descargas atmosféricas.
Método: Inspeção visual e análise do posicionamento e condições físicas dos para-raios, além de testes de resistência à corrosão (se necessário).
Avaliação Quantitativa:
Medição de Resistência de Aterramento (em ohms): Como mencionado, um dos principais testes quantitativos será a medição da resistência de aterramento. A norma estabelece que a resistência de aterramento deve ser inferior a 10 ohms, mas esse valor pode variar conforme características específicas do sistema e da instalação.
Verificação das Conformidades dos Componentes: Avaliação quantitativa das dimensões e materiais utilizados, comparando com os requisitos da NBR 5419-1, como espessura dos cabos, diâmetro das hastes de aterramento, etc.
Medição de Potencial de Descarga: Avaliação quantitativa do desempenho do sistema em relação à proteção efetiva contra descargas atmosféricas, considerando os dados obtidos durante a medição da resistência de aterramento e a simulação de descargas.
Importância dos Testes Quantitativos:
Os testes quantitativos fornecem dados precisos sobre a performance do SPDA, permitindo:
Diagnosticar falhas e riscos de modo objetivo;
Garantir que o sistema atende aos requisitos normativos;
Validar a eficiência do sistema de proteção, especialmente em relação à dissipação de energia durante uma descarga atmosférica.
Laudo Para-raios
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Laudo Para-raios
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo Para-raios
Complementos
Laudo Para-raios
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Termos e definições;
Parâmetros da corrente da descarga atmosférica;
Danos devido às descargas atmosféricas;
Danos à estrutura;
Efeitos das descargas atmosféricas sobre uma estrutura;
Fontes e tipos de danos a uma estrutura;
Tipos de perdas;
Necessidade e vantagem econômica da proteção contra descargas atmosféricas;
Necessidade da proteção contra descargas atmosféricas;
Vantagem econômica da proteção contra descargas atmosféricas;
Medidas de proteção;
Geral;
Medidas de proteção para reduzir danos a pessoas devido a choque elétrico;
Medidas de proteção para redução de danos físicos;
Medidas de proteção para redução de falhas dos sistemas elétricos e eletrônicos;
Escolha das medidas de proteção;
Critérios básicos para proteção de estruturas;
Geral;
Níveis de proteção contra descargas atmosféricas (NP);
Zonas de proteção contra descarga atmosférica “raio” (ZPR);
Proteção de estruturas;
Proteção para reduzir danos físicos e risco de vida;
Proteção para reduzir as falhas de sistemas Internos;
Parâmetros da corrente das descargas atmosféricas;
Descarga atmosférica para a terra;
Parâmetros da corrente da descarga atmosférica;
Estabelecendo os parâmetros máximos da corrente de descarga atmosférica para o nível de proteção NP I;
Impulso positivo;
Impulso positivo e componente longa Primeiro impulso negativo;
Impulso subsequente;
Estabelecendo os parâmetros mínimos da corrente das descargas atmosféricas;
Referências Normativas:
Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade – NR 10;
Proteção contra descargas atmosféricas – Parte 1: Princípios gerais – ABNT NBR 5419-1;
Proteção contra descargas atmosféricas – Parte 2: Gerenciamento de risco – ABNT NBR 5419-2;
Proteção contra descargas atmosféricas – Parte 3: Danos físicos a estruturas e perigos à vida – ABNT NBR 5419-3;
Proteção contra descargas atmosféricas – Parte 4: Sistemas elétricos e eletrônicos internos na estrutura – ABNT NBR 5419-4;
Equação da corrente da descarga atmosférica em função do tempo para efeito de análise;
Simulação da corrente da descarga atmosférica com a finalidade de ensaios;
Geral;
Simulação da energia especifica do primeiro impulso positivo e da carga da componente longa;
Simulação da taxa de variação da frente de onda de corrente dos impulsos;
Parâmetros de ensaio para simular os efeitos da descarga atmosférica sobre os componentes do SPDA;
Geral;
Parâmetros de corrente relevantes ao ponto de impacto;
Distribuição da corrente;
Efeitos da corrente da descarga atmosférica e possíveis danos;
Efeitos térmicos;
Aquecimento resistivo;
Danos térmicos no ponto de impacto;
Efeitos mecânicos;
Interação magnética;
Danos devido às ondas de choque acústicas;
Efeitos combinados
Centelhamento;
Componentes do SPDA, problemas relevantes e parâmetros de ensaios;
Geral;
Captação;
Descidas;
Aquecimento resistivo;
Efeitos mecânicos;
Componentes de conexão;
Aterramento;
Dispositivo de proteção contra surtos (DPS);
Geral;
DPS contendo centelhadores;
DPS contendo varistores de óxido metálico;
Resumo dos parâmetros de ensaios a serem adotados nos ensaios de componentes de SPDA;
Surtos devido às descargas atmosféricas em diferentes pontos da instalação;
Visão geral;
Surtos devido às descargas atmosféricas na estrutura (fonte de danos S1);
Surtos fluindo por meio de partes condutoras externas e linhas conectadas à estrutura;
Fatores que influenciam a divisão da corrente da descarga atmosférica em linhas de energia;
Surtos pertinentes às linhas conectadas à estrutura;
Surtos devido às descargas atmosféricas nas linhas (fonte de danos S3);
Surtos devido às descargas atmosféricas próximas às linhas (fonte de danos S4);
Surtos devido aos efeitos de indução (fontes de danos S1 ou S2);
Geral;
Surtos dentro de uma ZPR 1 não blindada;
Surtos dentro de ZPR blindadas;
Informações gerais relativas aos DPS;
Conexões entre as partes da ABNT NBR 5419;
Tipos de perdas e riscos correspondentes que resultam de diferentes tipos de danos;
ZPR definidas por um SPDA (ABNT NBR 5419-3);
ZPR definidas por MPS (ABNT NBR 5419-4);
Definições dos parâmetros de um impulso de corrente (tipicamente T2 < 2 ms);
Definições dos parâmetros da componente longa (tipicamente 2 ms < Tionga < 1 s);
Possíveis componentes de descargas atmosféricas descendentes (típicas em locais planos e em
estruturas baixas);
Possíveis componentes de descargas atmosféricas ascendentes (típicas de estruturas mais altas ou expostas);
Distribuição cumulativa de frequência dos parâmetros das correntes das descargas atmosféricas (linhas com valores de 95 % a 5 %);
Forma de onda da elevação da corrente do primeiro impulso positivo;
Forma de onda da cauda da corrente do primeiro impulso positivo;
Forma de onda da elevação da corrente do primeiro impulso negativo;
Forma de onda da cauda da corrente do primeiro impulso negativo;
Forma de onda da elevação da corrente do impulso negativo subsequente;
Forma de onda da cauda da corrente do impulso negativo subsequente;
Densidade da amplitude da corrente da descarga atmosférica de acordo com o NP I;
Exemplo de gerador de ensaio para simulação da energia especifica do primeiro impulso positivo e da carga da componente longa;
Definição para a taxa de variação da corrente de acordo;
Estrutura, Parte externa e Parte interna;
Elementos pré-textuais e Elementos textuais;
Regras gerais de apresentação, Paginação e Títulos;
Citações e notas de rodapé;
Siglas, Equações e fórmulas;
Ilustrações e Tabelas;
Exemplo de gerador de ensaio para a simulação da taxa de variação da frente de onda do primeiro impulso positivo para itens sob ensaio de grande porte;
Exemplo de gerador de ensaio para a simulação da taxa de variação da frente de onda dos impulsos subsequentes negativos para itens sob ensaio de grande porte;
Arranjo geral de dois condutores para o cálculo da força eletrodinâmica;
Arranjo de condutor típico em um SPDA;
Diagrama de esforços F para a configuração;
Força por unidade de comprimento F’ ao longo do condutor horizontal ia;
Efeitos das descargas atmosféricas nos vários tipos de estruturas;
Danos e perdas relevantes para uma estrutura para diferentes pontos de impacto da descarga atmosférica;
Valores máximos dos parâmetros das descargas atmosféricas correspondentes aos níveis de proteção (NP);
Valores mínimos dos parâmetros das descargas atmosféricas e respectivos raios da esfera rolante, correspondentes aos níveis de proteção (NP);
Probabilidades para os limites dos parâmetros das correntes das descargas atmosféricas;
Valores tabulados dos parâmetros da corrente das descargas atmosféricas obtidos do CIGRE;
Distribuição logarítmica normal dos parâmetros da corrente das descargas atmosféricas;
Média I/ e dispersão µ calculados para 95 % e 5 % dos valores a partir do CIGRE;
Valores da probabilidade P em função da corrente I da descarga atmosférica;
Parâmetros para a equação;
Parâmetros de ensaios para o primeiro impulso positivo;
Parâmetros de ensaios para a componente longa;
Parâmetros de ensaios dos impulsos;
Resumo dos parâmetros da descarga atmosférica a serem considerados nos cálculos dos valores de ensaio para diferentes componentes do SPDA e para diferentes níveis de proteção;
Características físicas de materiais típicos utilizados em componentes de SPDA;
Elevação de temperatura para condutores de diferentes seções em função de W/R ;
Valores de impedâncias convencionais de aterramento Z e Z1 de acordo com a resistividade do solo;
Surtos de correntes devido às descargas atmosféricas previstos em sistemas de baixa tensão;
Surtos de correntes devido às descargas atmosféricas previstos em sistemas de sinais.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco).
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Laudo Para-raios
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Para-raios
4 Parâmetros da corrente da descarga atmosférica
Os parâmetros da corrente da descarga atmosférica usados na série ABNT NBR 5419 são relacionados no Anexo A. Os parâmetros da corrente da descarga atmosférica em função do tempo usados para a análise são relacionados no Anexo B. As informações para simulação da corrente da descarga atmosférica para fins de ensaios são dadas no Anexo C. Os parâmetros básicos para uso em laboratório para simular os efeitos das descargas atmosféricas nos componentes do SPDA estão relatados no Anexo D. Informações sobre surtos devido às descargas atmosféricas em diferentes pontos da instalação são apresentadas no Anexo E.
5 Danos devido às descargas atmosféricas
5.1 Danos à estrutura
A descarga atmosférica que atinge uma estrutura pode causar danos à própria estrutura e a seus ocupantes e conteúdos, incluindo falhas dos sistemas internos. Os danos e falhas podem se estender também ás estruturas vizinhas e podem ainda envolver o ambiente local. A extensão dos danos e falhas na vizinhança depende das características das estruturas e das características da descarga atmosférica.
5.1.1 Efeitos das descargas atmosféricas sobre uma estrutura As principais características das estruturas relevantes para os efeitos das descargas atmosféricas incluem:
a) construção (por exemplo, madeira, alvenaria, concreto, concreto armado, estrutura em aço);
b) função (residência, escritório, comércio, rural, teatro, hotel, escola, hospital, museu, igreja, prisão, shopping center, banco, fábrica, área industrial, área de práticas esportivas);
c) ocupantes e conteúdos (pessoas e animais, presença ou não de materiais combustíveis ou explosivos, sistemas elétricos e eletrônicos de baixa tensão ou alta tensão);
d) linhas elétricas e tubulações metálicas que adentram a estrutura (linhas de energia, linhas de sinal, tubulações);
e) medidas de proteção existentes ou providas (por exemplo, medidas de proteção para reduzir danos físicos e risco à vida, medidas de proteção para reduzir falhas em sistemas internos);
f) dimensão do risco (estrutura com dificuldade de evacuação ou estrutura na qual pode haver pânico, estrutura perigosa às redondezas, estrutura perigosa ao ambiente).
F: NBR 5419-1.
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Laudo Para-raios: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
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*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.