Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS EM EQUIPAMENTOS HOSPITALARES, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Referência: 222472
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar
O Laudo Equipamentos Hospitalares é um documento técnico indispensável para avaliar a segurança, funcionalidade e conformidade de aparelhos médicos. Elaborado por profissionais especializados, ele assegura que os equipamentos estejam em perfeito estado, minimizando riscos de falhas que possam comprometer a saúde de pacientes ou a atuação dos profissionais da área. Além disso, é essencial para atender às exigências normativas e garantir a qualidade no atendimento em hospitais, clínicas e laboratórios.
Os equipamentos hospitalares são fundamentais para a realização de diagnósticos precisos, tratamentos eficazes e monitoramento contínuo da saúde dos pacientes. Eles garantem segurança e qualidade no atendimento, auxiliam na prevenção de complicações e são indispensáveis em situações de emergência e procedimentos cirúrgicos. Além disso, sua presença e funcionamento adequado são essenciais para a eficiência das equipes médicas e para a confiança dos pacientes nos serviços de saúde.

O que é laudo de equipamentos hospitalares?
Um laudo de equipamentos hospitalares é um documento técnico elaborado por um profissional especializado, que avalia o funcionamento, a segurança e a conformidade de equipamentos médicos. Este laudo tem como objetivo garantir que os aparelhos estejam operando de acordo com as normas e regulamentações de segurança e desempenho estabelecidas, minimizando riscos de falhas que possam prejudicar os pacientes ou profissionais da saúde.
Quais os principais equipamentos hospitalares?
Ventiladores Mecânicos: Auxiliam na respiração de pacientes com dificuldades respiratórias, garantindo a oxigenação adequada.
Monitores Cardíacos: Acompanham sinais vitais, como frequência cardíaca e pressão arterial, em tempo real durante atendimentos ou cirurgias.
Desfibriladores: Restabelecem o ritmo cardíaco em casos de arritmias ou parada cardíaca por meio de descargas elétricas controladas.
Ultrassonografias: Geram imagens em tempo real de órgãos e tecidos internos para diagnóstico médico não invasivo.
Equipamentos de Raios-X: Produzem imagens internas do corpo, como ossos e órgãos, para diagnósticos e tratamentos médicos.
Aparelhos de Anestesia: Administram e controlam a dosagem de gases anestésicos durante cirurgias, garantindo segurança ao paciente.
Bombas de Infusão: Regulam a administração de medicamentos, nutrientes ou fluidos em doses precisas e constantes.
Quais os tipos de Laudo Equipamentos Hospitalares?
Laudo de Manutenção Preventiva: Confirma que os equipamentos foram inspecionados e ajustados periodicamente para prevenir falhas e garantir sua funcionalidade.
Manutenção Corretiva: Registra a identificação e reparo de falhas, assegurando que o equipamento volte a operar de forma segura e eficiente.
Calibração: Atesta que o equipamento está medindo e operando dentro dos padrões de precisão exigidos por normas técnicas.
Instalação: Certifica que o equipamento foi instalado corretamente, garantindo segurança e funcionamento conforme as especificações.
Conformidade com as Normas de Segurança: Verifica que o equipamento atende às normas técnicas e regulatórias, assegurando segurança para pacientes e usuários.

Qual a finalidade do Laudo Equipamentos Hospitalares?
A finalidade do laudo, assim sendo, é assegurar que os equipamentos hospitalares estejam em condições adequadas de funcionamento, com efeito, garantindo total segurança para os pacientes e profissionais. Ele também serve, sobretudo, para verificar a conformidade com as normas e regulamentos, bem como identificar eventuais falhas ou riscos que possam existir.
Quando deve ser feito o laudo?
Na instalação ou após reparos em novos equipamentos hospitalres, bem como anualmente, para garantir a manutenção das condições de segurança e desempenho. Além disso, após incidentes que possam afetar o funcionamento adequado do equipamento, como quedas ou falhas.
Por que realizar o laudo de equipamentos hospitalares?
Os profissionais realizam o laudo no próprio local de uso do equipamento, como hospitais, clínicas, laboratórios e centros médicos. Em alguns casos, analisam os equipamentos em laboratórios especializados ou empresas de manutenção de equipamentos médicos.

Quem realiza o laudo?
Um profissional qualificado, como um engenheiro biomédico, técnico de segurança do trabalho ou outro especialista, deve realizar o laudo de equipamentos odontológicos, com a finalidade de garantir a conformidade com as normas de segurança. Além disso, é essencial que o profissional tenha conhecimento nas regulamentações aplicáveis, a fim de assegurar a qualidade e a segurança dos equipamentos.
Qual a importância deste laudo?
A importância do laudo é fundamental para garantir que os equipamentos hospitalares estejam funcionando corretamente e com segurança. Além disso, ele é crucial para cumprir com as exigências regulatórias e normas sanitárias, ajudando a evitar problemas legais e assegurando a confiança da equipe médica e dos pacientes nos serviços prestados.
A Elaboração do Relatório Técnico, obrigatoriamente, é o primeiro procedimento a ser realizado, porque determinará, juntamente com o Plano de Manutenção e Inspeção, os procedimentos de manutenção preventiva, preditiva, corretiva e detectiva, que deverão ser executados conforme determinam as normas técnicas e legislações pertinentes.
Conteúdo Programático
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Conteúdo Programático Normativo
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Carga Horária
Substituir 2:
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Equipamentos Hospitalares:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
10.1 – OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO
10.1.1 Esta Norma Regulamentadora – NR estabelece os requisitos e condições mínimas objetivando a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores que, direta ou indiretamente, interajam em instalações elétricas e serviços com eletricidade.
10.1.2 Esta NR se aplica às fases de geração, transmissão, distribuição e consumo, incluindo as etapas de projeto, construção, montagem, operação, manutenção das instalações elétricas e quaisquer trabalhos realizados nas suas proximidades, observando-se as normas técnicas oficiais estabelecidas pelos órgãos competentes e, na ausência ou omissão destas, as normas internacionais cabíveis.
10.2 – MEDIDAS DE CONTROLE
10.2.1 Em todas as intervenções em instalações elétricas devem ser adotadas medidas preventivas de controle do risco elétrico e de outros riscos adicionais, mediante técnicas de análise de risco, de forma a garantir a segurança e a saúde no trabalho.
10.2.2 As medidas de controle adotadas devem integrar-se às demais iniciativas da empresa, no âmbito da preservação da segurança, da saúde e do meio ambiente do trabalho.
10.2.3 As empresas estão obrigadas a manter esquemas unifilares atualizados das instalações elétricas dos seus estabelecimentos com as especificações do sistema de aterramento e demais equipamentos e dispositivos de proteção.
10.2.4 Os estabelecimentos com carga instalada superior a 75 kW devem constituir e manter o Prontuário de Instalações Elétricas, contendo, além do disposto no subitem 10.2.3, no mínimo:
a) conjunto de procedimentos e instruções técnicas e administrativas de segurança e saúde, implantadas e relacionadas a esta NR e descrição das medidas de controle existentes;
b) documentação das inspeções e medições do sistema de proteção contra descargas atmosféricas e aterramentos elétricos;
c) especificação dos equipamentos de proteção coletiva e individual e o ferramental, aplicáveis conforme determina esta NR;
d) documentação comprobatória da qualificação, habilitação, capacitação, autorização dos trabalhadores e dos treinamentos realizados;
e) resultados dos testes de isolação elétrica realizados em equipamentos de proteção individual e coletiva;
f) certificações dos equipamentos e materiais elétricos em áreas classificadas;
g) relatório técnico das inspeções atualizadas com recomendações, cronogramas de adequações, contemplando as alíneas de “a” a “f”.
10.2.5 As empresas que operam em instalações ou equipamentos integrantes do sistema elétrico de potência devem constituir prontuário com o conteúdo do item 10.2.4 e acrescentar ao prontuário os documentos a seguir listados:
a) descrição dos procedimentos para emergências;
b) certificações dos equipamentos de proteção coletiva e individual;
10.2.5.1 As empresas que realizam trabalhos em proximidade do Sistema Elétrico de Potência devem constituir prontuário contemplando as alíneas “a”, “c”, “d” e “e”, do item 10.2.4 e alíneas “a” e “b” do item 10.2.5.
10.2.6 O Prontuário de Instalações Elétricas deve ser organizado e mantido atualizado pelo empregador ou pessoa formalmente designada pela empresa, devendo permanecer à disposição dos trabalhadores envolvidos nas instalações e serviços em eletricidade.
10.2.7 Os documentos técnicos previstos no Prontuário de Instalações Elétricas devem ser elaborados por profissional legalmente habilitado.
F: NR10
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Laudo Equipamentos Hospitalares: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Laudo Equipamentos Hospitalares:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS EM EQUIPAMENTOS HOSPITALARES, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo
O objetivo deste serviço é realizar a inspeção técnica em equipamentos hospitalares, com a finalidade de verificar seu estado de conservação, funcionamento adequado e conformidade com as normas regulamentadoras e de segurança, bem como elaborar um relatório técnico detalhado contendo as conclusões e recomendações, além da emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
Abrangência: A inspeção será realizada nos equipamentos hospitalares contratados, que podem incluir, mas não se limitam a:
Equipamentos de suporte à vida (ventiladores, monitores, desfibriladores, etc.);
Equipamentos de diagnóstico (radiografia, ultrassonografia, tomografia, etc.);
Equipamentos de esterilização e autoclaves;
Equipamentos de laboratório e análise;
Equipamentos de assistência à mobilidade e reabilitação (cadeiras de rodas, camas hospitalares, etc.).
Procedimento de Inspeção: A inspeção será conduzida conforme os seguintes passos:
Avaliação visual: Inspeção detalhada de cada equipamento para identificar danos aparentes, corrosões, desgastes ou qualquer outro defeito físico.
Verificação de funcionamento: Teste de operação dos equipamentos, assegurando que todas as funções e configurações estejam adequadas ao uso previsto.
Verificação de conformidade com normas: Checagem do atendimento às normas técnicas aplicáveis, como ABNT, ANVISA, e outras regulamentações locais e internacionais de saúde e segurança.
Verificação de sistemas elétricos e de segurança: Inspeção dos componentes elétricos, de aterramento, proteção e segurança contra incêndios e riscos elétricos.
Documentação de manutenção: Revisão dos registros de manutenção anteriores e histórico de reparos ou ajustes, para verificar a adequação e periodicidade das manutenções realizadas.
Elaboração do Relatório Técnico: O relatório técnico será elaborado com base nas informações coletadas durante a inspeção. Ele incluirá:
Descrição detalhada dos equipamentos inspecionados.
Identificação de falhas ou problemas encontrados durante a inspeção.
Recomendações de manutenção preventiva ou corretiva, caso necessário.
Indicação da conformidade dos equipamentos com as normas aplicáveis.
Sugestões de melhorias, caso seja pertinente.
Imagens ilustrativas, quando necessário, para evidenciar os problemas encontrados.
Emissão da ART:
A Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) será emitida para formalizar a responsabilidade do profissional responsável pela execução da inspeção, garantindo a validade técnica do serviço prestado.
A ART será registrada no CREA (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia) e anexada ao relatório técnico.
Prazo de Execução:
O cronograma será definido de acordo com a complexidade do serviço e as condições identificadas durante a inspeção. O prazo para entrega do relatório técnico e da ART será acordado com o contratante, levando em conta o tempo necessário para a análise técnica e elaboração detalhada do documento final.
Condicionalidades:
O acesso aos equipamentos e às instalações hospitalares deverá ser disponibilizado de acordo com o cronograma acordado.
Todos os equipamentos deverão estar desligados e desprovidos de quaisquer materiais sensíveis ou de risco à segurança durante a realização da inspeção.
Caso sejam encontradas falhas críticas durante a inspeção, o contratante deverá ser notificado imediatamente para que medidas corretivas sejam tomadas.
Responsabilidade Técnica: O responsável técnico pela execução da inspeção será um profissional habilitado, com registro no CREA, que conduzirá todos os testes, avaliações e elaboração do relatório, conforme as normas técnicas vigentes.
Conclusão: O serviço visa garantir a plena operacionalidade e segurança dos equipamentos hospitalares, contribuindo para a qualidade do atendimento prestado aos pacientes e conformidade com as exigências legais e regulamentadoras.
TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Testes, ensaios e avaliação quantitativa são pertinentes e recomendados no contexto de inspeção técnica em equipamentos hospitalares. Eles são fundamentais para garantir que os equipamentos funcionem de acordo com as especificações técnicas e que atendam aos requisitos de segurança e desempenho exigidos pelas normas. Abaixo, são detalhados os tipos de testes, ensaios e avaliações quantitativas que podem ser realizados:
Testes de Funcionamento:
Teste de operação e desempenho: Avaliar se os equipamentos estão operando de maneira eficaz, sem falhas ou desvios nas funções essenciais. Isso inclui a verificação de parâmetros como tempo de resposta, calibração e precisão dos dispositivos.
Teste de segurança elétrica: Medir a resistência de isolamento, corrente de fuga e testar a presença de aterramento adequado, garantindo a segurança elétrica de equipamentos como monitores, ventiladores e outros dispositivos conectados à rede elétrica.
Teste de alarmes e sinais de alerta: Verificar o funcionamento adequado dos sistemas de alarme e indicação de falhas dos equipamentos, fundamentais para a segurança dos pacientes.
Ensaios de Desempenho:
Ensaios de calibração: Realizar ensaios para verificar a precisão e a confiabilidade das medições feitas por equipamentos como monitores cardíacos, equipamentos de medição de pressão, oxímetros, entre outros. Ensaios de calibração asseguram que os dados coletados pelos equipamentos estejam dentro das tolerâncias permitidas pelas normas.
Ensaios de durabilidade: Para garantir que os equipamentos suportem o uso contínuo ou intenso sem falhas, alguns equipamentos podem passar por testes de ciclo para avaliar sua resistência e longevidade.
Teste de resistência térmica e à pressão: No caso de autoclaves, incubadoras e outros equipamentos de controle de temperatura ou pressão, é fundamental realizar ensaios para garantir que o equipamento mantém suas condições operacionais dentro dos limites estipulados pelas normas de segurança.
Avaliação Quantitativa:
Medição de parâmetros de desempenho: Realização de medições quantitativas de diversos parâmetros, como vazão de oxigênio, pressão de sistemas de gases médicos, intensidade de radiação (para equipamentos de imagem, como raios-X ou tomografia) e outros valores críticos de operação.
Verificação de conformidade com normas e regulamentos: A avaliação quantitativa pode incluir a comparação dos resultados obtidos nas medições e testes com os requisitos especificados nas normas regulamentadoras, como a ANVISA, ABNT e normas internacionais de saúde e segurança.
Testes de Funcionalidade e Segurança:
Testes de risco e segurança: Identificação de possíveis falhas de segurança ou riscos associados ao uso dos equipamentos, como a verificação de sistemas de proteção contra curto-circuito, excesso de carga e sobreaquecimento.
Ensaios de resposta a falhas: Testar como os equipamentos se comportam diante de situações de falha (por exemplo, queda de energia, falha de componentes principais), para avaliar a segurança dos pacientes e a confiabilidade do sistema.
Esses testes e ensaios quantitativos são essenciais para a garantia de que os equipamentos hospitalares estão operando de forma eficaz, segura e em conformidade com as exigências legais e regulamentadoras. Além disso, eles proporcionam uma visão clara e objetiva da condição dos equipamentos, permitindo que o relatório técnico seja embasado em dados concretos, favorecendo uma tomada de decisão informada para a manutenção ou substituição de equipamentos.
NOTA: É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Laudo Equipamentos Hospitalares
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Laudo Equipamentos Hospitalares:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS EM EQUIPAMENTOS HOSPITALARES, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo
O objetivo deste serviço é realizar a inspeção técnica em equipamentos hospitalares, com a finalidade de verificar seu estado de conservação, funcionamento adequado e conformidade com as normas regulamentadoras e de segurança, bem como elaborar um relatório técnico detalhado contendo as conclusões e recomendações, além da emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
Abrangência: A inspeção será realizada nos equipamentos hospitalares contratados, que podem incluir, mas não se limitam a:
Equipamentos de suporte à vida (ventiladores, monitores, desfibriladores, etc.);
Equipamentos de diagnóstico (radiografia, ultrassonografia, tomografia, etc.);
Equipamentos de esterilização e autoclaves;
Equipamentos de laboratório e análise;
Equipamentos de assistência à mobilidade e reabilitação (cadeiras de rodas, camas hospitalares, etc.).
Procedimento de Inspeção: A inspeção será conduzida conforme os seguintes passos:
Avaliação visual: Inspeção detalhada de cada equipamento para identificar danos aparentes, corrosões, desgastes ou qualquer outro defeito físico.
Verificação de funcionamento: Teste de operação dos equipamentos, assegurando que todas as funções e configurações estejam adequadas ao uso previsto.
Verificação de conformidade com normas: Checagem do atendimento às normas técnicas aplicáveis, como ABNT, ANVISA, e outras regulamentações locais e internacionais de saúde e segurança.
Verificação de sistemas elétricos e de segurança: Inspeção dos componentes elétricos, de aterramento, proteção e segurança contra incêndios e riscos elétricos.
Documentação de manutenção: Revisão dos registros de manutenção anteriores e histórico de reparos ou ajustes, para verificar a adequação e periodicidade das manutenções realizadas.
Elaboração do Relatório Técnico: O relatório técnico será elaborado com base nas informações coletadas durante a inspeção. Ele incluirá:
Descrição detalhada dos equipamentos inspecionados.
Identificação de falhas ou problemas encontrados durante a inspeção.
Recomendações de manutenção preventiva ou corretiva, caso necessário.
Indicação da conformidade dos equipamentos com as normas aplicáveis.
Sugestões de melhorias, caso seja pertinente.
Imagens ilustrativas, quando necessário, para evidenciar os problemas encontrados.
Emissão da ART:
A Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) será emitida para formalizar a responsabilidade do profissional responsável pela execução da inspeção, garantindo a validade técnica do serviço prestado.
A ART será registrada no CREA (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia) e anexada ao relatório técnico.
Prazo de Execução:
O cronograma será definido de acordo com a complexidade do serviço e as condições identificadas durante a inspeção. O prazo para entrega do relatório técnico e da ART será acordado com o contratante, levando em conta o tempo necessário para a análise técnica e elaboração detalhada do documento final.
Condicionalidades:
O acesso aos equipamentos e às instalações hospitalares deverá ser disponibilizado de acordo com o cronograma acordado.
Todos os equipamentos deverão estar desligados e desprovidos de quaisquer materiais sensíveis ou de risco à segurança durante a realização da inspeção.
Caso sejam encontradas falhas críticas durante a inspeção, o contratante deverá ser notificado imediatamente para que medidas corretivas sejam tomadas.
Responsabilidade Técnica: O responsável técnico pela execução da inspeção será um profissional habilitado, com registro no CREA, que conduzirá todos os testes, avaliações e elaboração do relatório, conforme as normas técnicas vigentes.
Conclusão: O serviço visa garantir a plena operacionalidade e segurança dos equipamentos hospitalares, contribuindo para a qualidade do atendimento prestado aos pacientes e conformidade com as exigências legais e regulamentadoras.
TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Testes, ensaios e avaliação quantitativa são pertinentes e recomendados no contexto de inspeção técnica em equipamentos hospitalares. Eles são fundamentais para garantir que os equipamentos funcionem de acordo com as especificações técnicas e que atendam aos requisitos de segurança e desempenho exigidos pelas normas. Abaixo, são detalhados os tipos de testes, ensaios e avaliações quantitativas que podem ser realizados:
Testes de Funcionamento:
Teste de operação e desempenho: Avaliar se os equipamentos estão operando de maneira eficaz, sem falhas ou desvios nas funções essenciais. Isso inclui a verificação de parâmetros como tempo de resposta, calibração e precisão dos dispositivos.
Teste de segurança elétrica: Medir a resistência de isolamento, corrente de fuga e testar a presença de aterramento adequado, garantindo a segurança elétrica de equipamentos como monitores, ventiladores e outros dispositivos conectados à rede elétrica.
Teste de alarmes e sinais de alerta: Verificar o funcionamento adequado dos sistemas de alarme e indicação de falhas dos equipamentos, fundamentais para a segurança dos pacientes.
Ensaios de Desempenho:
Ensaios de calibração: Realizar ensaios para verificar a precisão e a confiabilidade das medições feitas por equipamentos como monitores cardíacos, equipamentos de medição de pressão, oxímetros, entre outros. Ensaios de calibração asseguram que os dados coletados pelos equipamentos estejam dentro das tolerâncias permitidas pelas normas.
Ensaios de durabilidade: Para garantir que os equipamentos suportem o uso contínuo ou intenso sem falhas, alguns equipamentos podem passar por testes de ciclo para avaliar sua resistência e longevidade.
Teste de resistência térmica e à pressão: No caso de autoclaves, incubadoras e outros equipamentos de controle de temperatura ou pressão, é fundamental realizar ensaios para garantir que o equipamento mantém suas condições operacionais dentro dos limites estipulados pelas normas de segurança.
Avaliação Quantitativa:
Medição de parâmetros de desempenho: Realização de medições quantitativas de diversos parâmetros, como vazão de oxigênio, pressão de sistemas de gases médicos, intensidade de radiação (para equipamentos de imagem, como raios-X ou tomografia) e outros valores críticos de operação.
Verificação de conformidade com normas e regulamentos: A avaliação quantitativa pode incluir a comparação dos resultados obtidos nas medições e testes com os requisitos especificados nas normas regulamentadoras, como a ANVISA, ABNT e normas internacionais de saúde e segurança.
Testes de Funcionalidade e Segurança:
Testes de risco e segurança: Identificação de possíveis falhas de segurança ou riscos associados ao uso dos equipamentos, como a verificação de sistemas de proteção contra curto-circuito, excesso de carga e sobreaquecimento.
Ensaios de resposta a falhas: Testar como os equipamentos se comportam diante de situações de falha (por exemplo, queda de energia, falha de componentes principais), para avaliar a segurança dos pacientes e a confiabilidade do sistema.
Esses testes e ensaios quantitativos são essenciais para a garantia de que os equipamentos hospitalares estão operando de forma eficaz, segura e em conformidade com as exigências legais e regulamentadoras. Além disso, eles proporcionam uma visão clara e objetiva da condição dos equipamentos, permitindo que o relatório técnico seja embasado em dados concretos, favorecendo uma tomada de decisão informada para a manutenção ou substituição de equipamentos.
NOTA: É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Laudo Equipamentos Hospitalares
Referências Normativas
Laudo Equipamentos Hospitalares
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR-1 – DISPOSIÇÕES GERAIS E GERENCIAMENTO DE RISCOS OCUPACIONAIS;
NR-9 – AVALIAÇÃO E CONTROLE DAS EXPOSIÇÕES OCUPACIONAIS A AGENTES FÍSICOS, QUÍMICOS E BIOLÓGICOS;
NR-10 – SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE;
NR-12 – SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS;
NBR 5410 – Instalações elétricas de baixa tensão;
NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBR 16899-1 – Reguladores de pressão para uso em gases medicinais e gases para dispositivos médicos – Parte 1: Reguladores de pressão e reguladores de pressão com fluxômetro para uso em cilindros
NBR ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
NBR IEC 60601-1-2 – Equipamento eletromédico – Parte 1-2: Requisitos gerais para segurança básica e desempenho essencial — Norma Colateral: Perturbações eletromagnéticas — Requisitos e ensaios;
NBR IEC 60601-1-6 – Equipamento eletromédico – Parte 1-6: Requisitos gerais para segurança básica e desempenho essencial — Norma Colateral: Usabilidade;
NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
NBR IEC 60976 – Equipamento eletromédico — Aceleradores lineares médicos — Características de desempenho funcional;
NBR IEC 62563-1 – Equipamento eletromédico — Sistemas de exibição de imagem médica – Parte 1: Métodos de avaliação
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
NBR ISO 20789 – Equipamentos anestésicos e respiratórios — Umidificadores passivos
NBR ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT IEC/TR62653 – Diretrizes para a operação segura de equipamentos médicos utilizados em hemodiálise
RESOLUÇÃO Nº 2, DE 25 DE JANEIRO DE 2010 -Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária
Resolução – RDC nº 423 – MANUAL PARA REGULARIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS MÉDICOS NA ANVISA Gerência de Tecnologia em Equipamentos Médicos – GQUIP
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Laudo Equipamentos Hospitalares
Validade
Laudo Equipamentos Hospitalares:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo Equipamentos Hospitalares
Complementos
Laudo Equipamentos Hospitalares
Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários para a operação segura dos equipamentos hospitalares;
Prontuários de cada equipamento hospitalar e seus últimos Relatórios Técnicos, incluindo projetos, quando aplicáveis.
Cabe à Contratante fornecer, quando for o caso:
Projetos arquitetônicos das instalações, em arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da empresa responsável pela instalação, com informações de contato;
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos presentes nas áreas hospitalares, incluindo marca, potência, modelo, tipo e temperatura de operação;
Caso haja o armazenamento de inflamáveis e/ou combustíveis com mais de 200 litros no total, será necessário o Prontuário de NR-20;
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou após a inspeção técnica dos equipamentos hospitalares.
Não estão inclusos no Escopo do Serviço:
Elaboração de Projeto Arquitetônico;
Elaboração de Projeto de Instalação;
Elaboração de Memorial de Cálculo;
Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;
Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção.
(Consultas de valores devem ser feitas separadamente para os itens acima).
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Laudo Equipamentos Hospitalares
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Equipamentos Hospitalares:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
10.1 – OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO
10.1.1 Esta Norma Regulamentadora – NR estabelece os requisitos e condições mínimas objetivando a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores que, direta ou indiretamente, interajam em instalações elétricas e serviços com eletricidade.
10.1.2 Esta NR se aplica às fases de geração, transmissão, distribuição e consumo, incluindo as etapas de projeto, construção, montagem, operação, manutenção das instalações elétricas e quaisquer trabalhos realizados nas suas proximidades, observando-se as normas técnicas oficiais estabelecidas pelos órgãos competentes e, na ausência ou omissão destas, as normas internacionais cabíveis.
10.2 – MEDIDAS DE CONTROLE
10.2.1 Em todas as intervenções em instalações elétricas devem ser adotadas medidas preventivas de controle do risco elétrico e de outros riscos adicionais, mediante técnicas de análise de risco, de forma a garantir a segurança e a saúde no trabalho.
10.2.2 As medidas de controle adotadas devem integrar-se às demais iniciativas da empresa, no âmbito da preservação da segurança, da saúde e do meio ambiente do trabalho.
10.2.3 As empresas estão obrigadas a manter esquemas unifilares atualizados das instalações elétricas dos seus estabelecimentos com as especificações do sistema de aterramento e demais equipamentos e dispositivos de proteção.
10.2.4 Os estabelecimentos com carga instalada superior a 75 kW devem constituir e manter o Prontuário de Instalações Elétricas, contendo, além do disposto no subitem 10.2.3, no mínimo:
a) conjunto de procedimentos e instruções técnicas e administrativas de segurança e saúde, implantadas e relacionadas a esta NR e descrição das medidas de controle existentes;
b) documentação das inspeções e medições do sistema de proteção contra descargas atmosféricas e aterramentos elétricos;
c) especificação dos equipamentos de proteção coletiva e individual e o ferramental, aplicáveis conforme determina esta NR;
d) documentação comprobatória da qualificação, habilitação, capacitação, autorização dos trabalhadores e dos treinamentos realizados;
e) resultados dos testes de isolação elétrica realizados em equipamentos de proteção individual e coletiva;
f) certificações dos equipamentos e materiais elétricos em áreas classificadas;
g) relatório técnico das inspeções atualizadas com recomendações, cronogramas de adequações, contemplando as alíneas de “a” a “f”.
10.2.5 As empresas que operam em instalações ou equipamentos integrantes do sistema elétrico de potência devem constituir prontuário com o conteúdo do item 10.2.4 e acrescentar ao prontuário os documentos a seguir listados:
a) descrição dos procedimentos para emergências;
b) certificações dos equipamentos de proteção coletiva e individual;
10.2.5.1 As empresas que realizam trabalhos em proximidade do Sistema Elétrico de Potência devem constituir prontuário contemplando as alíneas “a”, “c”, “d” e “e”, do item 10.2.4 e alíneas “a” e “b” do item 10.2.5.
10.2.6 O Prontuário de Instalações Elétricas deve ser organizado e mantido atualizado pelo empregador ou pessoa formalmente designada pela empresa, devendo permanecer à disposição dos trabalhadores envolvidos nas instalações e serviços em eletricidade.
10.2.7 Os documentos técnicos previstos no Prontuário de Instalações Elétricas devem ser elaborados por profissional legalmente habilitado.
F: NR10
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Laudo Equipamentos Hospitalares: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Laudo Equipamentos Hospitalares:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS EM EQUIPAMENTOS HOSPITALARES, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo
O objetivo deste serviço é realizar a inspeção técnica em equipamentos hospitalares, com a finalidade de verificar seu estado de conservação, funcionamento adequado e conformidade com as normas regulamentadoras e de segurança, bem como elaborar um relatório técnico detalhado contendo as conclusões e recomendações, além da emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
Abrangência: A inspeção será realizada nos equipamentos hospitalares contratados, que podem incluir, mas não se limitam a:
Equipamentos de suporte à vida (ventiladores, monitores, desfibriladores, etc.);
Equipamentos de diagnóstico (radiografia, ultrassonografia, tomografia, etc.);
Equipamentos de esterilização e autoclaves;
Equipamentos de laboratório e análise;
Equipamentos de assistência à mobilidade e reabilitação (cadeiras de rodas, camas hospitalares, etc.).
Procedimento de Inspeção: A inspeção será conduzida conforme os seguintes passos:
Avaliação visual: Inspeção detalhada de cada equipamento para identificar danos aparentes, corrosões, desgastes ou qualquer outro defeito físico.
Verificação de funcionamento: Teste de operação dos equipamentos, assegurando que todas as funções e configurações estejam adequadas ao uso previsto.
Verificação de conformidade com normas: Checagem do atendimento às normas técnicas aplicáveis, como ABNT, ANVISA, e outras regulamentações locais e internacionais de saúde e segurança.
Verificação de sistemas elétricos e de segurança: Inspeção dos componentes elétricos, de aterramento, proteção e segurança contra incêndios e riscos elétricos.
Documentação de manutenção: Revisão dos registros de manutenção anteriores e histórico de reparos ou ajustes, para verificar a adequação e periodicidade das manutenções realizadas.
Elaboração do Relatório Técnico: O relatório técnico será elaborado com base nas informações coletadas durante a inspeção. Ele incluirá:
Descrição detalhada dos equipamentos inspecionados.
Identificação de falhas ou problemas encontrados durante a inspeção.
Recomendações de manutenção preventiva ou corretiva, caso necessário.
Indicação da conformidade dos equipamentos com as normas aplicáveis.
Sugestões de melhorias, caso seja pertinente.
Imagens ilustrativas, quando necessário, para evidenciar os problemas encontrados.
Emissão da ART:
A Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) será emitida para formalizar a responsabilidade do profissional responsável pela execução da inspeção, garantindo a validade técnica do serviço prestado.
A ART será registrada no CREA (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia) e anexada ao relatório técnico.
Prazo de Execução:
O cronograma será definido de acordo com a complexidade do serviço e as condições identificadas durante a inspeção. O prazo para entrega do relatório técnico e da ART será acordado com o contratante, levando em conta o tempo necessário para a análise técnica e elaboração detalhada do documento final.
Condicionalidades:
O acesso aos equipamentos e às instalações hospitalares deverá ser disponibilizado de acordo com o cronograma acordado.
Todos os equipamentos deverão estar desligados e desprovidos de quaisquer materiais sensíveis ou de risco à segurança durante a realização da inspeção.
Caso sejam encontradas falhas críticas durante a inspeção, o contratante deverá ser notificado imediatamente para que medidas corretivas sejam tomadas.
Responsabilidade Técnica: O responsável técnico pela execução da inspeção será um profissional habilitado, com registro no CREA, que conduzirá todos os testes, avaliações e elaboração do relatório, conforme as normas técnicas vigentes.
Conclusão: O serviço visa garantir a plena operacionalidade e segurança dos equipamentos hospitalares, contribuindo para a qualidade do atendimento prestado aos pacientes e conformidade com as exigências legais e regulamentadoras.
TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Testes, ensaios e avaliação quantitativa são pertinentes e recomendados no contexto de inspeção técnica em equipamentos hospitalares. Eles são fundamentais para garantir que os equipamentos funcionem de acordo com as especificações técnicas e que atendam aos requisitos de segurança e desempenho exigidos pelas normas. Abaixo, são detalhados os tipos de testes, ensaios e avaliações quantitativas que podem ser realizados:
Testes de Funcionamento:
Teste de operação e desempenho: Avaliar se os equipamentos estão operando de maneira eficaz, sem falhas ou desvios nas funções essenciais. Isso inclui a verificação de parâmetros como tempo de resposta, calibração e precisão dos dispositivos.
Teste de segurança elétrica: Medir a resistência de isolamento, corrente de fuga e testar a presença de aterramento adequado, garantindo a segurança elétrica de equipamentos como monitores, ventiladores e outros dispositivos conectados à rede elétrica.
Teste de alarmes e sinais de alerta: Verificar o funcionamento adequado dos sistemas de alarme e indicação de falhas dos equipamentos, fundamentais para a segurança dos pacientes.
Ensaios de Desempenho:
Ensaios de calibração: Realizar ensaios para verificar a precisão e a confiabilidade das medições feitas por equipamentos como monitores cardíacos, equipamentos de medição de pressão, oxímetros, entre outros. Ensaios de calibração asseguram que os dados coletados pelos equipamentos estejam dentro das tolerâncias permitidas pelas normas.
Ensaios de durabilidade: Para garantir que os equipamentos suportem o uso contínuo ou intenso sem falhas, alguns equipamentos podem passar por testes de ciclo para avaliar sua resistência e longevidade.
Teste de resistência térmica e à pressão: No caso de autoclaves, incubadoras e outros equipamentos de controle de temperatura ou pressão, é fundamental realizar ensaios para garantir que o equipamento mantém suas condições operacionais dentro dos limites estipulados pelas normas de segurança.
Avaliação Quantitativa:
Medição de parâmetros de desempenho: Realização de medições quantitativas de diversos parâmetros, como vazão de oxigênio, pressão de sistemas de gases médicos, intensidade de radiação (para equipamentos de imagem, como raios-X ou tomografia) e outros valores críticos de operação.
Verificação de conformidade com normas e regulamentos: A avaliação quantitativa pode incluir a comparação dos resultados obtidos nas medições e testes com os requisitos especificados nas normas regulamentadoras, como a ANVISA, ABNT e normas internacionais de saúde e segurança.
Testes de Funcionalidade e Segurança:
Testes de risco e segurança: Identificação de possíveis falhas de segurança ou riscos associados ao uso dos equipamentos, como a verificação de sistemas de proteção contra curto-circuito, excesso de carga e sobreaquecimento.
Ensaios de resposta a falhas: Testar como os equipamentos se comportam diante de situações de falha (por exemplo, queda de energia, falha de componentes principais), para avaliar a segurança dos pacientes e a confiabilidade do sistema.
Esses testes e ensaios quantitativos são essenciais para a garantia de que os equipamentos hospitalares estão operando de forma eficaz, segura e em conformidade com as exigências legais e regulamentadoras. Além disso, eles proporcionam uma visão clara e objetiva da condição dos equipamentos, permitindo que o relatório técnico seja embasado em dados concretos, favorecendo uma tomada de decisão informada para a manutenção ou substituição de equipamentos.
NOTA: É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Laudo Equipamentos Hospitalares
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Laudo Equipamentos Hospitalares:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo Equipamentos Hospitalares
Complementos
Laudo Equipamentos Hospitalares
Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários para a operação segura dos equipamentos hospitalares;
Prontuários de cada equipamento hospitalar e seus últimos Relatórios Técnicos, incluindo projetos, quando aplicáveis.
Cabe à Contratante fornecer, quando for o caso:
Projetos arquitetônicos das instalações, em arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da empresa responsável pela instalação, com informações de contato;
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos presentes nas áreas hospitalares, incluindo marca, potência, modelo, tipo e temperatura de operação;
Caso haja o armazenamento de inflamáveis e/ou combustíveis com mais de 200 litros no total, será necessário o Prontuário de NR-20;
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou após a inspeção técnica dos equipamentos hospitalares.
Não estão inclusos no Escopo do Serviço:
Elaboração de Projeto Arquitetônico;
Elaboração de Projeto de Instalação;
Elaboração de Memorial de Cálculo;
Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;
Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção.
(Consultas de valores devem ser feitas separadamente para os itens acima).
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Laudo Equipamentos Hospitalares
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Equipamentos Hospitalares:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
10.1 – OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO
10.1.1 Esta Norma Regulamentadora – NR estabelece os requisitos e condições mínimas objetivando a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores que, direta ou indiretamente, interajam em instalações elétricas e serviços com eletricidade.
10.1.2 Esta NR se aplica às fases de geração, transmissão, distribuição e consumo, incluindo as etapas de projeto, construção, montagem, operação, manutenção das instalações elétricas e quaisquer trabalhos realizados nas suas proximidades, observando-se as normas técnicas oficiais estabelecidas pelos órgãos competentes e, na ausência ou omissão destas, as normas internacionais cabíveis.
10.2 – MEDIDAS DE CONTROLE
10.2.1 Em todas as intervenções em instalações elétricas devem ser adotadas medidas preventivas de controle do risco elétrico e de outros riscos adicionais, mediante técnicas de análise de risco, de forma a garantir a segurança e a saúde no trabalho.
10.2.2 As medidas de controle adotadas devem integrar-se às demais iniciativas da empresa, no âmbito da preservação da segurança, da saúde e do meio ambiente do trabalho.
10.2.3 As empresas estão obrigadas a manter esquemas unifilares atualizados das instalações elétricas dos seus estabelecimentos com as especificações do sistema de aterramento e demais equipamentos e dispositivos de proteção.
10.2.4 Os estabelecimentos com carga instalada superior a 75 kW devem constituir e manter o Prontuário de Instalações Elétricas, contendo, além do disposto no subitem 10.2.3, no mínimo:
a) conjunto de procedimentos e instruções técnicas e administrativas de segurança e saúde, implantadas e relacionadas a esta NR e descrição das medidas de controle existentes;
b) documentação das inspeções e medições do sistema de proteção contra descargas atmosféricas e aterramentos elétricos;
c) especificação dos equipamentos de proteção coletiva e individual e o ferramental, aplicáveis conforme determina esta NR;
d) documentação comprobatória da qualificação, habilitação, capacitação, autorização dos trabalhadores e dos treinamentos realizados;
e) resultados dos testes de isolação elétrica realizados em equipamentos de proteção individual e coletiva;
f) certificações dos equipamentos e materiais elétricos em áreas classificadas;
g) relatório técnico das inspeções atualizadas com recomendações, cronogramas de adequações, contemplando as alíneas de “a” a “f”.
10.2.5 As empresas que operam em instalações ou equipamentos integrantes do sistema elétrico de potência devem constituir prontuário com o conteúdo do item 10.2.4 e acrescentar ao prontuário os documentos a seguir listados:
a) descrição dos procedimentos para emergências;
b) certificações dos equipamentos de proteção coletiva e individual;
10.2.5.1 As empresas que realizam trabalhos em proximidade do Sistema Elétrico de Potência devem constituir prontuário contemplando as alíneas “a”, “c”, “d” e “e”, do item 10.2.4 e alíneas “a” e “b” do item 10.2.5.
10.2.6 O Prontuário de Instalações Elétricas deve ser organizado e mantido atualizado pelo empregador ou pessoa formalmente designada pela empresa, devendo permanecer à disposição dos trabalhadores envolvidos nas instalações e serviços em eletricidade.
10.2.7 Os documentos técnicos previstos no Prontuário de Instalações Elétricas devem ser elaborados por profissional legalmente habilitado.
F: NR10
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Laudo Equipamentos Hospitalares: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.