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Laudo de Válvulas Rotativas Laudo de Válvulas Rotativas
F: FPK

Laudo de Válvulas Rotativas

O Laudo de uma Válvula Rotativa serve para verificar o bom funcionamento do equipamento durante o processo de produção industrial. O laudo deverá analisar todas as peças e dispositivos de funcionamento da válvula, atestando assim sua qualidade e estado de conservação.

Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA EM VÁLVULAS ROTATIVAS, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE INSPEÇÃO TÉCNICA COM EMISSÃO DE ART

Referência: 103792

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar

O Laudo de Válvulas Rotativas representa é um documento que verifica o funcionamento eficiente desse equipamento durante a produção industrial. Este relatório analisa detalhadamente todas as peças e dispositivos, atestando sua qualidade e estado de conservação.

Portanto, neste texto, exploraremos os principais aspectos relacionados a esse laudo, sua importância, aplicações e procedimentos de manutenção.

Válvulas rotativas: eficiência e segurança em processos industriais - Laudo de Válvulas Rotativas
Válvulas rotativas: eficiência e segurança em processos industriais

O que são Válvulas Rotativas?

São equipamentos projetados para operar em condições adversas, como ambientes extremos de temperatura, umidade ou pressão. Além disso, esses dispositivos são essenciais para garantir a segurança e a eficiência em situações desafiadoras. Consequentemente, desempenham um papel crucial em diversas indústrias, como:

  • Materiais higroscópicos;
  • Substâncias corrosivas;
  • Materiais abrasivos;
  • Produtos alimentícios;
  • Origem mineral, vegetal, química e animal.

Essas válvulas, portanto, são eficazes em sistemas de transporte pneumático, onde a qualidade da vedação e a resistência se tornam cruciais para o sucesso operacional. Dessa forma, um Laudo de Válvulas Rotativas é essencial para garantir que esses equipamentos funcionem de maneira segura e eficiente, evitando falhas que possam comprometer a produção.

Para que serve o Laudo de Válvulas Rotativas?

O Laudo de Válvulas Rotativas possui várias finalidades, que podemos entender melhor ao considerar diferentes aspectos envolvidos:

  • Verificação de Desempenho: O laudo avalia se a válvula opera dentro dos padrões especificados, assegurando a qualidade do processo produtivo. Essa verificação é fundamental para manter a eficiência operacional e evitar desperdícios;
  • Segurança Operacional: Através do laudo, é possível identificar falhas que podem comprometer a segurança. Além disso, a atuação preventiva reduz riscos de acidentes, protegendo tanto os trabalhadores quanto o ambiente;
  • Conformidade Regulatória: As empresas precisam garantir que seus equipamentos estejam em conformidade com normas técnicas e regulamentações do setor. Dessa forma, o laudo facilita essa conformidade, evitando penalidades que podem impactar financeiramente a empresa;
  • Manutenção Proativa: O laudo identifica a necessidade de manutenção antes que problemas se tornem críticos. Isso aumenta a vida útil do equipamento e evita custos inesperados, contribuindo para a sustentabilidade dos processos industriais.
Estudo detalhado da precisão e resistência das válvulas rotativas sob diversos regimes de operação - Laudo de Válvulas Rotativas
Estudo detalhado da precisão e resistência das válvulas rotativas sob diversos regimes de operação

Quais são os tipos de Válvulas Rotativas?

Existem diversos tipos de Válvulas Rotativas, cada uma adequada para diferentes aplicações. A escolha do tipo correto é essencial para otimizar o desempenho e garantir a segurança do sistema. Aqui estão alguns exemplos:

  • Válvula de Lâminas: Ideal para materiais secos e granulados, oferecendo vedação eficiente e baixo desgaste. Essa válvula é especialmente útil em processos que exigem precisão;
  • Válvula de Borboleta: Usada em sistemas que requerem controle de fluxo, possui um design compacto e é fácil de operar. Assim, ela se destaca pela versatilidade;
  • Válvula de Aço Inoxidável: Recomendada para indústrias alimentícias e farmacêuticas, garantindo alta resistência à corrosão. Portanto, sua utilização é vital para manter a qualidade dos produtos;
  • Válvula de Plástico: Leve e resistente, ideal para aplicações menos exigentes, sendo uma escolha econômica;
  • Válvula de Giro: Utilizada para controlar a passagem de fluidos, é eficiente em aplicações que exigem movimento contínuo. Essa válvula, portanto, é fundamental em sistemas de transporte de fluidos.

Como funciona o Conserto e Calibração de Válvulas?

O Conserto e Calibração de Válvulas envolve procedimentos que garantem o funcionamento correto do equipamento. Os principais passos incluem:

  • Identificação de Problemas: Primeiramente, técnicos experientes identificam falhas e desgastes nas válvulas, o que é crucial para determinar as ações corretivas necessárias. Assim, essa etapa inicial fundamenta um diagnóstico preciso;
  • Correção de Defeitos: Em seguida, realizamos procedimentos de conserto para reparar falhas, que podem incluir a substituição de peças ou ajustes mecânicos. Portanto, a eficácia dessa etapa impacta diretamente na operação futura da válvula;
  • Calibração: Após o conserto, calibramos a válvula para garantir que opere nas condições desejadas, otimizando seu desempenho. Ademais, a calibração não pode ser negligenciada;
  • Testes de Funcionamento: Após o conserto e calibração, realizamos testes para assegurar que a válvula opere corretamente. Dessa forma, essa etapa é fundamental para evitar falhas futuras e proporcionar maior confiança na operação.

Consequentemente, profissionais capacitados realizam esses procedimentos para maximizar a vida útil da válvula e prevenir problemas. Além disso, o Laudo de Válvulas Rotativas é fundamental nesse contexto, pois documenta todo o processo e garante a transparência.

Inspeção dos parâmetros de controle e durabilidade de válvulas rotativas, essenciais para o controle eficiente de fluxo - Laudo de Válvulas Rotativas
Inspeção dos parâmetros de controle e durabilidade de válvulas rotativas, essenciais para o controle eficiente de fluxo

Onde usar o Laudo?

Existem diversos tipos de Válvulas Rotativas, cada uma adequada para diferentes aplicações. A escolha do tipo correto é essencial para otimizar o desempenho e garantir a segurança do sistema. Aqui estão alguns exemplos:

  • Válvula de Lâminas: Ideal para materiais secos e granulados, oferecendo vedação eficiente e baixo desgaste. Essa válvula é especialmente útil em processos que exigem precisão, como na indústria alimentícia e farmacêutica;
  • Válvula de Borboleta: Usada em sistemas que requerem controle de fluxo, possui um design compacto e é fácil de operar. Assim, ela se destaca pela versatilidade, sendo adequada para aplicações em sistemas de aquecimento e refrigeração;
  • Válvula de Aço Inoxidável: Recomendada para indústrias alimentícias e farmacêuticas, garantindo alta resistência à corrosão. Portanto, sua utilização é vital para manter a qualidade dos produtos, especialmente em ambientes agressivos;
  • Válvula de Plástico: Leve e resistente, ideal para aplicações menos exigentes, sendo uma escolha econômica. Essa válvula é frequentemente utilizada em sistemas de irrigação e transporte de líquidos não corrosivos;
  • Válvula de Giro: Utilizada para controlar a passagem de fluidos, é eficiente em aplicações que exigem movimento contínuo. Essa válvula, portanto, é fundamental em sistemas de transporte de fluidos, como em processos de mineração e petroquímica.

Além disso, a escolha da válvula correta pode influenciar diretamente a eficiência energética do sistema, reduzindo custos operacionais e aumentando a confiabilidade das operações.

Como solicitar o Laudo de Válvulas Rotativas?

Solicitar um Laudo de Válvulas Rotativas, portanto, é um processo simples e direto. Siga os passos abaixo:

  • Entre em Contato: Utilize os meios de comunicação disponíveis para solicitar informações sobre o laudo. A comunicação clara é fundamental para um bom atendimento;
  • Informações Necessárias: Forneça detalhes sobre o equipamento e suas condições de operação, como o tipo de válvula e o ambiente em que opera;
  • Agendamento da Inspeção: Um técnico será agendado para visitar suas instalações e realizar a avaliação necessária. Essa visita é essencial para um diagnóstico preciso;
  • Recebimento do Laudo: Após a análise, o laudo será elaborado e enviado, incluindo recomendações e observações sobre o estado do equipamento. Esse documento será um recurso valioso para futuras manutenções.

Sendo assim, a realização desse procedimento é necessária para garantir a eficiência e segurança do seu equipamento. Portanto, solicite agora seu Laudo de Válvulas Rotativas e assegure a continuidade e segurança dos seus processos industriais. Entre em contato conosco para mais informações e aproveite os benefícios de um sistema bem mantido!


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;

ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;

ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT  NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ferramentas Necessárias para Manutenção 
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;

Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.

Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.

Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);

Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.

Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.

Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Atenção:
NR-12.1.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural.
12.1.16.1 Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
12.3.17 É proibida a movimentação de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo de Válvulas Rotativas:

13.4.4.9 As válvulas de segurança de caldeiras devem ser desmontadas, inspecionadas e calibradas com prazo adequado a sua manutenção, porém, não superior ao previsto para a inspeção de segurança periódica das caldeiras por elas protegidos, de acordo com os subitens 13.4.4.4 e 13.4.4.5.
13.4.4.9.1 As válvulas de segurança soldadas devem ser testadas no campo, com uma frequência compatível com o histórico operacional das mesmas, sendo estabelecidos como limites máximos para essas atividades os períodos de inspeção estabelecidos nos subitens 13.4.4.4 e 13.4.4.5.
13.4.4.9.2 As caldeiras com SIS, conforme subitem 13.4.4.6.2, devem ter as válvulas de segurança testadas na pressão de abertura a cada 12 (doze) meses;
13.4.4.10 As válvulas de segurança instaladas em caldeiras de categoria B devem ser testadas periodicamente conforme segue:
a) pelo menos 1 (uma) vez por mês, mediante acionamento manual da alavanca durante a operação de caldeiras sem tratamento de água conforme o subitem 13.4.3.3, exceto para aquelas que vaporizem fluido térmico;
b) as caldeiras que operem com água tratada devem ter a alavanca acionada manualmente quando condições anormais forem detectadas.
13.5.4.10 As válvulas de segurança dos vasos de pressão devem ser desmontadas, inspecionadas e calibradas com prazo adequado à sua manutenção, porém, não superior ao previsto para a inspeção de segurança periódica interna dos vasos de pressão por elas protegidos.
13.5.4.11 A inspeção de segurança extraordinária deve ser feita nas seguintes oportunidades:
a) sempre que o vaso de pressão for danificado por acidente ou outra ocorrência que comprometa sua segurança;
b) quando o vaso de pressão for submetido a reparo ou alterações importantes, capazes de alterar sua condição de segurança;
c) antes do vaso de pressão ser recolocado em funcionamento, quando permanecer inativo por mais de 12 (doze) meses;
d) quando houver alteração do local de instalação do vaso de pressão, exceto para vasos móveis.
13.5.4.12 A inspeção de segurança deve ser executada sob a responsabilidade técnica de PI-I.
13.5.4.13 Imediatamente após a inspeção do vaso de pressão, deve ser anotada no Registro de Segurança a sua condição operacional, e, em até 60 (sessenta) dias, deve ser emitido o relatório, que passa a fazer parte da sua documentação, podendo este prazo ser estendido para 90 (noventa) dias em caso de parada geral de manutenção.
F: NR 13

Laudo de Válvulas Rotativas: Consulte-nos.

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Escopo do Serviço

Laudo de Válvulas Rotativas

Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA EM VÁLVULAS ROTATIVAS, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE INSPEÇÃO TÉCNICA COM EMISSÃO DE ART

Objetivo
Realizar a inspeção técnica em válvulas rotativas com o objetivo de avaliar o estado geral dos equipamentos, identificando possíveis falhas ou desgastes, garantindo a integridade e o funcionamento adequado das válvulas. Ao final, será elaborado um relatório técnico detalhado e a emissão de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).

Atividades a serem executadas
2.1 Inspeção Técnica em Válvulas Rotativas
Inspeção Visual:
Avaliação das condições físicas externas e internas (quando aplicável) das válvulas rotativas, verificando corrosão, desgastes, fissuras e demais deformações.

Teste de Funcionamento: Realização de testes para avaliar a operacionalidade das válvulas, incluindo abertura e fechamento, estanqueidade e tempo de resposta.
Análise de Desempenho: Avaliação de parâmetros de desempenho, como vazão, pressão de operação, torque e vedação.
Medições e Calibrações: Execução de medições de folgas, alinhamento e calibração de componentes críticos, se aplicável, para garantir precisão e confiabilidade nas operações.
Registro Fotográfico: Documentação fotográfica de cada etapa da inspeção, para inclusão no relatório técnico.

Relatório de Inspeção Técnica
Descrição da Inspeção:
Detalhamento das condições encontradas durante a inspeção, incluindo observações técnicas sobre o estado de cada válvula.

Identificação de Falhas: Relatório sobre falhas encontradas e possíveis causas, com base em análise técnica.
Recomendações: Sugerir ações corretivas e preventivas, incluindo reparos, substituições de peças ou calibrações.
Conclusão: Determinação sobre a necessidade de intervenção de manutenção imediata ou programada.

Emissão de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART)
Responsabilidade Técnica:
Formalização da responsabilidade técnica pela execução da inspeção e elaboração do relatório.

Registro no Sistema do Conselho de Classe: Emissão e registro da ART conforme as normas e diretrizes do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA).

Requisitos Técnicos
Equipe Técnica:
Profissionais com formação e experiência em inspeção de válvulas rotativas e emissão de ART.

Equipamentos Necessários: Equipamentos de medição e calibração, ferramentas específicas para abertura e fechamento das válvulas, câmera para documentação fotográfica, entre outros.
Normas e Regulamentos: Cumprir normas técnicas aplicáveis, como ABNT e regulamentos específicos do fabricante das válvulas.

Cronograma
Duração:
Estimar a duração da inspeção para cada válvula e o prazo para entrega do relatório técnico e da ART.

Entrega
Relatório completo da inspeção técnica em formato digital e físico, incluindo todas as documentações de registros e ART.

Orientação técnica sobre as condições das válvulas e instruções sobre próximas etapas, caso necessário.

Testes, Ensaios e Avalaição Quantitativa quando pertinentes e contratado:
Os testes, ensaios e avaliações quantitativas são pertinentes para uma inspeção técnica detalhada e confiável de válvulas rotativas, especialmente em instalações industriais onde a segurança e a precisão no funcionamento dos componentes são fundamentais. Abaixo estão os testes e ensaios que podem ser realizados, bem como suas respectivas especificações:

Testes e Ensaios Funcionais
Teste de Estanqueidade
: Avalia se há vazamento através da válvula em posição fechada.

Método: Aplicar pressão na entrada da válvula e verificar se ocorre vazamento na saída.
Parâmetros de Avaliação: Pressão de teste (de acordo com a especificação da válvula), tempo de duração e a presença de qualquer vazamento.
Teste de Operação e Torque: Mede o torque necessário para operar a válvula.
Método: Realizar ciclos de abertura e fechamento para identificar se há desgaste ou resistência excessiva.
Parâmetros de Avaliação: Tempo de operação, torque máximo e consistência do movimento.

Ensaios de Desempenho e Eficiência
Ensaio de Vazão
: Verifica a capacidade da válvula de permitir o fluxo adequado.

Método: Medir a vazão real através da válvula em diferentes níveis de abertura.
Parâmetros de Avaliação: Taxa de vazão em diferentes posições da válvula, perda de carga e adequação à faixa de operação especificada.
Ensaio de Pressão de Operação: Avalia a capacidade da válvula de operar com segurança na pressão de trabalho especificada.
Método: Pressurizar a válvula gradualmente até a pressão de operação e monitorar a estabilidade.
Parâmetros de Avaliação: Capacidade de manter a pressão especificada sem falhas ou vazamentos.

Ensaios de Integridade e Estrutural
Teste Hidrostático
: Avalia a resistência estrutural da válvula sob pressão.

Método: Encher a válvula com água e aplicar uma pressão maior que a pressão de operação por um tempo determinado.
Parâmetros de Avaliação: Verificar se há deformações, trincas ou vazamentos sob alta pressão.
Ensaio de Partículas Magnéticas ou Líquido Penetrante (se aplicável para materiais metálicos): Detecta fissuras e defeitos superficiais.
Método: Aplicação do líquido penetrante ou partículas magnéticas na superfície da válvula.
Parâmetros de Avaliação: Observação visual das indicações (trincas, fissuras, etc.) na superfície do material.

Avaliações Quantitativas
Medição de Folgas e Desgastes
: Determina o desgaste nas partes móveis.

Método: Medir as folgas entre componentes móveis e comparar com as especificações do fabricante.
Parâmetros de Avaliação: Medidas de folgas em milímetros, desgaste acumulado e necessidade de reparo.
Calibração dos Componentes de Vedação: Avalia a eficiência da vedação da válvula.
Método: Medir a pressão necessária para assegurar a vedação total.
Parâmetros de Avaliação: Eficiência de vedação, perda de pressão e necessidade de substituição de componentes.

Resultados e Relatório Quantitativo
Após a realização de todos os testes e ensaios, um relatório quantitativo será gerado com os dados coletados, incluindo tabelas comparativas, gráficos e limites de tolerância, conforme as especificações da válvula e normas técnicas aplicáveis.

Esses testes, ensaios e avaliações quantitativas são essenciais para obter uma visão completa do estado das válvulas, identificar possíveis intervenções de manutenção e garantir a segurança operacional.

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Laudo de Válvulas Rotativas

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo Normativo do Serviço

Laudo de Válvulas Rotativas

Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA EM VÁLVULAS ROTATIVAS, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE INSPEÇÃO TÉCNICA COM EMISSÃO DE ART

Objetivo
Realizar a inspeção técnica em válvulas rotativas com o objetivo de avaliar o estado geral dos equipamentos, identificando possíveis falhas ou desgastes, garantindo a integridade e o funcionamento adequado das válvulas. Ao final, será elaborado um relatório técnico detalhado e a emissão de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).

Atividades a serem executadas
2.1 Inspeção Técnica em Válvulas Rotativas
Inspeção Visual:
Avaliação das condições físicas externas e internas (quando aplicável) das válvulas rotativas, verificando corrosão, desgastes, fissuras e demais deformações.

Teste de Funcionamento: Realização de testes para avaliar a operacionalidade das válvulas, incluindo abertura e fechamento, estanqueidade e tempo de resposta.
Análise de Desempenho: Avaliação de parâmetros de desempenho, como vazão, pressão de operação, torque e vedação.
Medições e Calibrações: Execução de medições de folgas, alinhamento e calibração de componentes críticos, se aplicável, para garantir precisão e confiabilidade nas operações.
Registro Fotográfico: Documentação fotográfica de cada etapa da inspeção, para inclusão no relatório técnico.

Relatório de Inspeção Técnica
Descrição da Inspeção:
Detalhamento das condições encontradas durante a inspeção, incluindo observações técnicas sobre o estado de cada válvula.

Identificação de Falhas: Relatório sobre falhas encontradas e possíveis causas, com base em análise técnica.
Recomendações: Sugerir ações corretivas e preventivas, incluindo reparos, substituições de peças ou calibrações.
Conclusão: Determinação sobre a necessidade de intervenção de manutenção imediata ou programada.

Emissão de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART)
Responsabilidade Técnica:
Formalização da responsabilidade técnica pela execução da inspeção e elaboração do relatório.

Registro no Sistema do Conselho de Classe: Emissão e registro da ART conforme as normas e diretrizes do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA).

Requisitos Técnicos
Equipe Técnica:
Profissionais com formação e experiência em inspeção de válvulas rotativas e emissão de ART.

Equipamentos Necessários: Equipamentos de medição e calibração, ferramentas específicas para abertura e fechamento das válvulas, câmera para documentação fotográfica, entre outros.
Normas e Regulamentos: Cumprir normas técnicas aplicáveis, como ABNT e regulamentos específicos do fabricante das válvulas.

Cronograma
Duração:
Estimar a duração da inspeção para cada válvula e o prazo para entrega do relatório técnico e da ART.

Entrega
Relatório completo da inspeção técnica em formato digital e físico, incluindo todas as documentações de registros e ART.

Orientação técnica sobre as condições das válvulas e instruções sobre próximas etapas, caso necessário.

Testes, Ensaios e Avalaição Quantitativa quando pertinentes e contratado:
Os testes, ensaios e avaliações quantitativas são pertinentes para uma inspeção técnica detalhada e confiável de válvulas rotativas, especialmente em instalações industriais onde a segurança e a precisão no funcionamento dos componentes são fundamentais. Abaixo estão os testes e ensaios que podem ser realizados, bem como suas respectivas especificações:

Testes e Ensaios Funcionais
Teste de Estanqueidade
: Avalia se há vazamento através da válvula em posição fechada.

Método: Aplicar pressão na entrada da válvula e verificar se ocorre vazamento na saída.
Parâmetros de Avaliação: Pressão de teste (de acordo com a especificação da válvula), tempo de duração e a presença de qualquer vazamento.
Teste de Operação e Torque: Mede o torque necessário para operar a válvula.
Método: Realizar ciclos de abertura e fechamento para identificar se há desgaste ou resistência excessiva.
Parâmetros de Avaliação: Tempo de operação, torque máximo e consistência do movimento.

Ensaios de Desempenho e Eficiência
Ensaio de Vazão
: Verifica a capacidade da válvula de permitir o fluxo adequado.

Método: Medir a vazão real através da válvula em diferentes níveis de abertura.
Parâmetros de Avaliação: Taxa de vazão em diferentes posições da válvula, perda de carga e adequação à faixa de operação especificada.
Ensaio de Pressão de Operação: Avalia a capacidade da válvula de operar com segurança na pressão de trabalho especificada.
Método: Pressurizar a válvula gradualmente até a pressão de operação e monitorar a estabilidade.
Parâmetros de Avaliação: Capacidade de manter a pressão especificada sem falhas ou vazamentos.

Ensaios de Integridade e Estrutural
Teste Hidrostático
: Avalia a resistência estrutural da válvula sob pressão.

Método: Encher a válvula com água e aplicar uma pressão maior que a pressão de operação por um tempo determinado.
Parâmetros de Avaliação: Verificar se há deformações, trincas ou vazamentos sob alta pressão.
Ensaio de Partículas Magnéticas ou Líquido Penetrante (se aplicável para materiais metálicos): Detecta fissuras e defeitos superficiais.
Método: Aplicação do líquido penetrante ou partículas magnéticas na superfície da válvula.
Parâmetros de Avaliação: Observação visual das indicações (trincas, fissuras, etc.) na superfície do material.

Avaliações Quantitativas
Medição de Folgas e Desgastes
: Determina o desgaste nas partes móveis.

Método: Medir as folgas entre componentes móveis e comparar com as especificações do fabricante.
Parâmetros de Avaliação: Medidas de folgas em milímetros, desgaste acumulado e necessidade de reparo.
Calibração dos Componentes de Vedação: Avalia a eficiência da vedação da válvula.
Método: Medir a pressão necessária para assegurar a vedação total.
Parâmetros de Avaliação: Eficiência de vedação, perda de pressão e necessidade de substituição de componentes.

Resultados e Relatório Quantitativo
Após a realização de todos os testes e ensaios, um relatório quantitativo será gerado com os dados coletados, incluindo tabelas comparativas, gráficos e limites de tolerância, conforme as especificações da válvula e normas técnicas aplicáveis.

Esses testes, ensaios e avaliações quantitativas são essenciais para obter uma visão completa do estado das válvulas, identificar possíveis intervenções de manutenção e garantir a segurança operacional.

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Laudo de Válvulas Rotativas

Referências Normativas

Laudo de Válvulas Rotativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 13 – Caldeiras, Vasos de Pressão e Tubulação e Tanques Metálicos de Armazenamento;
ABNT NBR 11708 – Válvulas de Segurança para Recipientes Transportáveis, Para Gases Liquefeitos de Petróleo (03 Págs);
ANBT NBR 15055 – Válvulas gaveta, globo, angular e de retenção de bronze – Requisitos;
ABNT NBR 14968 – Válvula-gaveta de Ferro Fundido Nodular com Cunha Emborrachada – Requisitos;
ABNT NBR 15768 – Válvulas borboleta de Ferro Fundido Nodular para Saneamento;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;

ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Laudo de Válvulas Rotativas

Validade

Laudo de Válvulas Rotativas

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;

Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Laudo de Válvulas Rotativas

Complementos

Laudo de Válvulas Rotativas

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).

Outros elementos quando pertinenetes e contratado:
Objetivo;

Recebimento das Válvulas de Segurança;
Condições Específicas;
Inspeção;
Amostragem;
Ensaios;
Ensaios de Pressão de Ajuste;
Ensaio da Pressão de Funcionamento;
Aceitação e Rejeição;

Documentos Complementares;
Definições;
Gases Liquefeitos de Petróleo;

Pressão de Ajuste;
Pressão de Regime;
Pressão de Fechamento;
Recipiente Transportável;
Válvula de Segurança;
Via de Escapamento;
Condições Gerais;
Marca Industrial do Fabricante;

Pressão de Ajuste;
Capacidade Volumétrica;
Ano de Fabricação;
Número desta Norma;
Fonte: NBR 11708

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Laudo de Válvulas Rotativas

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo de Válvulas Rotativas:

13.4.4.9 As válvulas de segurança de caldeiras devem ser desmontadas, inspecionadas e calibradas com prazo adequado a sua manutenção, porém, não superior ao previsto para a inspeção de segurança periódica das caldeiras por elas protegidos, de acordo com os subitens 13.4.4.4 e 13.4.4.5.
13.4.4.9.1 As válvulas de segurança soldadas devem ser testadas no campo, com uma frequência compatível com o histórico operacional das mesmas, sendo estabelecidos como limites máximos para essas atividades os períodos de inspeção estabelecidos nos subitens 13.4.4.4 e 13.4.4.5.
13.4.4.9.2 As caldeiras com SIS, conforme subitem 13.4.4.6.2, devem ter as válvulas de segurança testadas na pressão de abertura a cada 12 (doze) meses;
13.4.4.10 As válvulas de segurança instaladas em caldeiras de categoria B devem ser testadas periodicamente conforme segue:
a) pelo menos 1 (uma) vez por mês, mediante acionamento manual da alavanca durante a operação de caldeiras sem tratamento de água conforme o subitem 13.4.3.3, exceto para aquelas que vaporizem fluido térmico;
b) as caldeiras que operem com água tratada devem ter a alavanca acionada manualmente quando condições anormais forem detectadas.
13.5.4.10 As válvulas de segurança dos vasos de pressão devem ser desmontadas, inspecionadas e calibradas com prazo adequado à sua manutenção, porém, não superior ao previsto para a inspeção de segurança periódica interna dos vasos de pressão por elas protegidos.
13.5.4.11 A inspeção de segurança extraordinária deve ser feita nas seguintes oportunidades:
a) sempre que o vaso de pressão for danificado por acidente ou outra ocorrência que comprometa sua segurança;
b) quando o vaso de pressão for submetido a reparo ou alterações importantes, capazes de alterar sua condição de segurança;
c) antes do vaso de pressão ser recolocado em funcionamento, quando permanecer inativo por mais de 12 (doze) meses;
d) quando houver alteração do local de instalação do vaso de pressão, exceto para vasos móveis.
13.5.4.12 A inspeção de segurança deve ser executada sob a responsabilidade técnica de PI-I.
13.5.4.13 Imediatamente após a inspeção do vaso de pressão, deve ser anotada no Registro de Segurança a sua condição operacional, e, em até 60 (sessenta) dias, deve ser emitido o relatório, que passa a fazer parte da sua documentação, podendo este prazo ser estendido para 90 (noventa) dias em caso de parada geral de manutenção.
F: NR 13

Laudo de Válvulas Rotativas: Consulte-nos.

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Escopo do Serviço

Laudo de Válvulas Rotativas

Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA EM VÁLVULAS ROTATIVAS, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE INSPEÇÃO TÉCNICA COM EMISSÃO DE ART

Objetivo
Realizar a inspeção técnica em válvulas rotativas com o objetivo de avaliar o estado geral dos equipamentos, identificando possíveis falhas ou desgastes, garantindo a integridade e o funcionamento adequado das válvulas. Ao final, será elaborado um relatório técnico detalhado e a emissão de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).

Atividades a serem executadas
2.1 Inspeção Técnica em Válvulas Rotativas
Inspeção Visual:
Avaliação das condições físicas externas e internas (quando aplicável) das válvulas rotativas, verificando corrosão, desgastes, fissuras e demais deformações.

Teste de Funcionamento: Realização de testes para avaliar a operacionalidade das válvulas, incluindo abertura e fechamento, estanqueidade e tempo de resposta.
Análise de Desempenho: Avaliação de parâmetros de desempenho, como vazão, pressão de operação, torque e vedação.
Medições e Calibrações: Execução de medições de folgas, alinhamento e calibração de componentes críticos, se aplicável, para garantir precisão e confiabilidade nas operações.
Registro Fotográfico: Documentação fotográfica de cada etapa da inspeção, para inclusão no relatório técnico.

Relatório de Inspeção Técnica
Descrição da Inspeção:
Detalhamento das condições encontradas durante a inspeção, incluindo observações técnicas sobre o estado de cada válvula.

Identificação de Falhas: Relatório sobre falhas encontradas e possíveis causas, com base em análise técnica.
Recomendações: Sugerir ações corretivas e preventivas, incluindo reparos, substituições de peças ou calibrações.
Conclusão: Determinação sobre a necessidade de intervenção de manutenção imediata ou programada.

Emissão de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART)
Responsabilidade Técnica:
Formalização da responsabilidade técnica pela execução da inspeção e elaboração do relatório.

Registro no Sistema do Conselho de Classe: Emissão e registro da ART conforme as normas e diretrizes do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA).

Requisitos Técnicos
Equipe Técnica:
Profissionais com formação e experiência em inspeção de válvulas rotativas e emissão de ART.

Equipamentos Necessários: Equipamentos de medição e calibração, ferramentas específicas para abertura e fechamento das válvulas, câmera para documentação fotográfica, entre outros.
Normas e Regulamentos: Cumprir normas técnicas aplicáveis, como ABNT e regulamentos específicos do fabricante das válvulas.

Cronograma
Duração:
Estimar a duração da inspeção para cada válvula e o prazo para entrega do relatório técnico e da ART.

Entrega
Relatório completo da inspeção técnica em formato digital e físico, incluindo todas as documentações de registros e ART.

Orientação técnica sobre as condições das válvulas e instruções sobre próximas etapas, caso necessário.

Testes, Ensaios e Avalaição Quantitativa quando pertinentes e contratado:
Os testes, ensaios e avaliações quantitativas são pertinentes para uma inspeção técnica detalhada e confiável de válvulas rotativas, especialmente em instalações industriais onde a segurança e a precisão no funcionamento dos componentes são fundamentais. Abaixo estão os testes e ensaios que podem ser realizados, bem como suas respectivas especificações:

Testes e Ensaios Funcionais
Teste de Estanqueidade
: Avalia se há vazamento através da válvula em posição fechada.

Método: Aplicar pressão na entrada da válvula e verificar se ocorre vazamento na saída.
Parâmetros de Avaliação: Pressão de teste (de acordo com a especificação da válvula), tempo de duração e a presença de qualquer vazamento.
Teste de Operação e Torque: Mede o torque necessário para operar a válvula.
Método: Realizar ciclos de abertura e fechamento para identificar se há desgaste ou resistência excessiva.
Parâmetros de Avaliação: Tempo de operação, torque máximo e consistência do movimento.

Ensaios de Desempenho e Eficiência
Ensaio de Vazão
: Verifica a capacidade da válvula de permitir o fluxo adequado.

Método: Medir a vazão real através da válvula em diferentes níveis de abertura.
Parâmetros de Avaliação: Taxa de vazão em diferentes posições da válvula, perda de carga e adequação à faixa de operação especificada.
Ensaio de Pressão de Operação: Avalia a capacidade da válvula de operar com segurança na pressão de trabalho especificada.
Método: Pressurizar a válvula gradualmente até a pressão de operação e monitorar a estabilidade.
Parâmetros de Avaliação: Capacidade de manter a pressão especificada sem falhas ou vazamentos.

Ensaios de Integridade e Estrutural
Teste Hidrostático
: Avalia a resistência estrutural da válvula sob pressão.

Método: Encher a válvula com água e aplicar uma pressão maior que a pressão de operação por um tempo determinado.
Parâmetros de Avaliação: Verificar se há deformações, trincas ou vazamentos sob alta pressão.
Ensaio de Partículas Magnéticas ou Líquido Penetrante (se aplicável para materiais metálicos): Detecta fissuras e defeitos superficiais.
Método: Aplicação do líquido penetrante ou partículas magnéticas na superfície da válvula.
Parâmetros de Avaliação: Observação visual das indicações (trincas, fissuras, etc.) na superfície do material.

Avaliações Quantitativas
Medição de Folgas e Desgastes
: Determina o desgaste nas partes móveis.

Método: Medir as folgas entre componentes móveis e comparar com as especificações do fabricante.
Parâmetros de Avaliação: Medidas de folgas em milímetros, desgaste acumulado e necessidade de reparo.
Calibração dos Componentes de Vedação: Avalia a eficiência da vedação da válvula.
Método: Medir a pressão necessária para assegurar a vedação total.
Parâmetros de Avaliação: Eficiência de vedação, perda de pressão e necessidade de substituição de componentes.

Resultados e Relatório Quantitativo
Após a realização de todos os testes e ensaios, um relatório quantitativo será gerado com os dados coletados, incluindo tabelas comparativas, gráficos e limites de tolerância, conforme as especificações da válvula e normas técnicas aplicáveis.

Esses testes, ensaios e avaliações quantitativas são essenciais para obter uma visão completa do estado das válvulas, identificar possíveis intervenções de manutenção e garantir a segurança operacional.

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Laudo de Válvulas Rotativas

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Laudo de Válvulas Rotativas

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;

Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Laudo de Válvulas Rotativas

Complementos

Laudo de Válvulas Rotativas

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).

Outros elementos quando pertinenetes e contratado:
Objetivo;

Recebimento das Válvulas de Segurança;
Condições Específicas;
Inspeção;
Amostragem;
Ensaios;
Ensaios de Pressão de Ajuste;
Ensaio da Pressão de Funcionamento;
Aceitação e Rejeição;

Documentos Complementares;
Definições;
Gases Liquefeitos de Petróleo;

Pressão de Ajuste;
Pressão de Regime;
Pressão de Fechamento;
Recipiente Transportável;
Válvula de Segurança;
Via de Escapamento;
Condições Gerais;
Marca Industrial do Fabricante;

Pressão de Ajuste;
Capacidade Volumétrica;
Ano de Fabricação;
Número desta Norma;
Fonte: NBR 11708

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Laudo de Válvulas Rotativas

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo de Válvulas Rotativas:

13.4.4.9 As válvulas de segurança de caldeiras devem ser desmontadas, inspecionadas e calibradas com prazo adequado a sua manutenção, porém, não superior ao previsto para a inspeção de segurança periódica das caldeiras por elas protegidos, de acordo com os subitens 13.4.4.4 e 13.4.4.5.
13.4.4.9.1 As válvulas de segurança soldadas devem ser testadas no campo, com uma frequência compatível com o histórico operacional das mesmas, sendo estabelecidos como limites máximos para essas atividades os períodos de inspeção estabelecidos nos subitens 13.4.4.4 e 13.4.4.5.
13.4.4.9.2 As caldeiras com SIS, conforme subitem 13.4.4.6.2, devem ter as válvulas de segurança testadas na pressão de abertura a cada 12 (doze) meses;
13.4.4.10 As válvulas de segurança instaladas em caldeiras de categoria B devem ser testadas periodicamente conforme segue:
a) pelo menos 1 (uma) vez por mês, mediante acionamento manual da alavanca durante a operação de caldeiras sem tratamento de água conforme o subitem 13.4.3.3, exceto para aquelas que vaporizem fluido térmico;
b) as caldeiras que operem com água tratada devem ter a alavanca acionada manualmente quando condições anormais forem detectadas.
13.5.4.10 As válvulas de segurança dos vasos de pressão devem ser desmontadas, inspecionadas e calibradas com prazo adequado à sua manutenção, porém, não superior ao previsto para a inspeção de segurança periódica interna dos vasos de pressão por elas protegidos.
13.5.4.11 A inspeção de segurança extraordinária deve ser feita nas seguintes oportunidades:
a) sempre que o vaso de pressão for danificado por acidente ou outra ocorrência que comprometa sua segurança;
b) quando o vaso de pressão for submetido a reparo ou alterações importantes, capazes de alterar sua condição de segurança;
c) antes do vaso de pressão ser recolocado em funcionamento, quando permanecer inativo por mais de 12 (doze) meses;
d) quando houver alteração do local de instalação do vaso de pressão, exceto para vasos móveis.
13.5.4.12 A inspeção de segurança deve ser executada sob a responsabilidade técnica de PI-I.
13.5.4.13 Imediatamente após a inspeção do vaso de pressão, deve ser anotada no Registro de Segurança a sua condição operacional, e, em até 60 (sessenta) dias, deve ser emitido o relatório, que passa a fazer parte da sua documentação, podendo este prazo ser estendido para 90 (noventa) dias em caso de parada geral de manutenção.
F: NR 13

Laudo de Válvulas Rotativas: Consulte-nos.

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Escopo do Serviço

Substituir:

Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:

Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Substituir:

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.