×

Solicitar Orçamento

Atendimento Imediato
(horário comercial)

Estamos enviando sua solicitação.
Por favor, aguarde...
Recebemos sua solicitação.
Logo entraremos em contato.
Ops.
Os dados do formulário estão incorretos.
Ocorreu um erro na solicitação.
Recarregue a página e tente novamente ou entre em contato com nosso suporte.
BUSQUE AQUI
As capelas laboratoriais podem ser equipadas com diferentes sistemas de filtragem e exaustão, dependendo das necessidades do laboratório e dos materiais manipulados. Além disso, evidentemente, elas garantem a segurança dos trabalhadores, bem como ajudam a preservar a qualidade do ambiente de trabalho e atender às normas de segurança do trabalho. As capelas laboratoriais podem ser equipadas com diferentes sistemas de filtragem e exaustão, dependendo das necessidades do laboratório e dos materiais manipulados. Além disso, evidentemente, elas garantem a segurança dos trabalhadores, bem como ajudam a preservar a qualidade do ambiente de trabalho e atender às normas de segurança do trabalho.
F: FPK

Laudo de Capela Laboratorial

As capelas laboratoriais podem ser equipadas com diferentes sistemas de filtragem e exaustão, dependendo das necessidades do laboratório e dos materiais manipulados. Além disso, evidentemente, elas garantem a segurança dos trabalhadores, bem como ajudam a preservar a qualidade do ambiente de trabalho e atender às normas de segurança do trabalho.

Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS EM CAPELA LABORATORIAL – ANSI / ASHRAE 20 MÉTODO DE TESTE DE LABORATÓRIO EM CONDENSADORES REFRIGERANTES REFRIGERADOS A AR DE TIRAGEM MECÂNICA REMOTA, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

Referência: 168566

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.

O Laudo de Capela Laboratorial é um documento técnico utilizado para avaliar a eficiência e a conformidade de capelas de exaustão em ambientes de trabalho, como laboratórios. Além disso, profissionais especializados realizam o procedimento com o objetivo de garantir que as capelas funcionem corretamente, ofereçam segurança aos trabalhadores e minimizem os riscos de exposição a substâncias perigosas ou vapores tóxicos. Por conseguinte, a realização deste laudo é essencial para garantir a segurança e a conformidade com as normas, prevenindo acidentes no ambiente de trabalho.

Proteção essencial no laboratório: a capela laboratorial assegura a segurança ao manipular substâncias químicas e tóxicas. - Laudo Capela Laboratorial
Proteção essencial no laboratório: a capela laboratorial assegura a segurança ao manipular substâncias químicas e tóxicas.

Qual objetivo do Laudo de Capela Laboratorial?

O Relatório Técnico de Capela Laboratorial tem como objetivo seguir as diretrizes estabelecidas pelos métodos de testes laboratoriais remotos, especificamente para condensadores refrigerados a ar de tiragem mecânica remota, conforme a norma ANSI/ASHRAE 20. Este relatório também leva em consideração as normas técnicas brasileiras aplicáveis.
O documento descreve os procedimentos de teste para obter dados de desempenho, define termos técnicos com precisão, especifica os dados que você deve registrar, apresenta fórmulas de cálculo, limites de teste e tolerâncias. Além disso, inclui informações sobre os aparelhos e a instrumentação necessários, com as precisões associadas, e adota unidades de medida duplas.

Quais aspectos o Laudo de Capela verifica ?

A velocidade do fluxo de ar na capela.
A presença de falhas no sistema de ventilação.
A eficácia do sistema de exaustão.
O nível de ruído gerado.
A adequação do equipamento à Norma Regulamentadora NR-32 (que trata da segurança no trabalho em serviços de saúde) e outras normas aplicáveis.

Segurança em primeiro lugar! A capela laboratorial protege os profissionais de riscos químicos e ambientais. - Laudo Capela Laboratorial
Segurança em primeiro lugar! A capela laboratorial protege os profissionais de riscos químicos e ambientais.

Qual a importancia do Laudo?

A realização do laudo em capela laboratorial garante a segurança no ambiente de trabalho, especialmente em laboratórios onde profissionais manipulam substâncias químicas, biológicas ou outros materiais perigosos. Portanto, o laudo técnico de capela laboratorial é essencial para garantir um ambiente seguro e eficiente, protegendo a saúde dos trabalhadores e a integridade dos processos laboratoriais. A importância desse laudo se destaca em diversos aspectos:
Segurança do Trabalhador: O laudo verifica se a capela está funcionando corretamente e se está proporcionando a proteção necessária ao trabalhador, evitando a exposição a vapores tóxicos, gases ou substâncias perigosas.
Conformidade com Normas e Regulamentações: Deve atender a normas de segurança, como a NR-32 (que trata da segurança em serviços de saúde) e outras regulamentações.
Desempenho do Equipamento: O laudo avalia a eficiência da capela, medindo aspectos como a velocidade do ar, a pressão negativa e a adequação do sistema de exaustão.
Prevenção de Contaminação Cruzada: Para laboratórios de microbiologia ou biotecnologia, o laudo garante que a capela biológica está adequada para proteger não apenas os trabalhadores, mas também as amostras e ambientes ao redor.
Manutenção da Qualidade Ambiental: O laudo também verifica a qualidade do ar no laboratório, evitando a poluição interna e garantindo que não haja riscos de contaminação do ar do ambiente com substâncias perigosas.
Identificação de Necessidades de Manutenção: A realização periódica de laudos ajuda a identificar falhas ou necessidades de manutenção no sistema de ventilação e exaustão. Isso pode evitar problemas maiores e custos com reparos emergenciais.
Tranquilidade para Auditorias e Inspeções: O laudo de capela laboratorial é um documento importante durante auditorias de segurança, inspeções de saúde ocupacional. Ele fornece evidências de que o laboratório segue boas práticas de segurança.

O que é uma capela laboratorial?

Uma capela laboratorial é um equipamento de ventilação utilizado em ambientes de laboratório a fim de proteger os trabalhadores de substâncias químicas perigosas, vapores tóxicos ou poeiras. Com efeito, foi projetada para manter a segurança e a saúde do profissional, capturando e exaurindo os contaminantes presentes no ar, evitando que se espalhem pelo ambiente.
A capela funciona através de um sistema de ventilação que cria um fluxo de ar que direciona os vapores ou partículas para longe do usuário, geralmente para fora do edifício. Dessa forma, ela possui uma entrada de ar na parte frontal, onde o trabalhador manipula os materiais, e uma saída de ar para a exaustão.
As capelas laboratoriais podem ser equipadas com diferentes sistemas de filtragem e exaustão, dependendo das necessidades do laboratório e dos materiais manipulados. Além disso, evidentemente, elas garantem a segurança dos trabalhadores, bem como ajudam a preservar a qualidade do ambiente de trabalho.

Uma capela bem projetada não apenas protege, mas também ajuda a preservar a qualidade do ambiente de trabalho. - Laudo Capela Laboratorial
Uma capela bem projetada não apenas protege, mas também ajuda a preservar a qualidade do ambiente de trabalho.

Quais os tipos de Capela?

Existem diferentes tipos, por exemplo, cada uma projetada para atender a necessidades específicas de segurança e ventilação, dependendo do tipo de trabalho realizado no laboratório. Assim como projetam cada tipo de capela para um tipo específico de risco e tarefa, garantindo a proteção tanto do profissional quanto do ambiente. Ademais, a escolha da capela correta depende das atividades realizadas no laboratório e dos requisitos de segurança e controle ambiental. Portanto, os principais tipos de capela laboratorial incluem:
Capela de Exaustão (ou de Tiragem):
Utilizada para remover vapores, gases ou partículas contaminantes do ambiente de trabalho. Funciona puxando o ar contaminado para fora do laboratório através de um sistema de ventilação, geralmente para a atmosfera externa.
Capela de Fluxo Laminar:
Mantém um fluxo constante de ar filtrado de maneira uniforme sobre a área de trabalho, criando uma “camada” de ar limpo. Ideal para ambientes onde a contaminação do trabalho precisa ser minimizada, como em laboratórios de microbiologia ou biotecnologia.
Capela Química:
Projetada para o manuseio de produtos químicos perigosos, ela possui um sistema de ventilação eficiente para a remoção de vapores e gases tóxicos. Pode incluir sistemas de filtração ou exaustão diretamente para fora do prédio.
Capela Biológica:
Utilizada em laboratórios de biologia, microbiologia ou biotecnologia, onde é necessário proteger tanto o pesquisador quanto os materiais manipulados de possíveis contaminações.
Capela de Recirculação:
Ao invés de exaurir o ar para fora do ambiente, a capela de recirculação filtra o ar e o devolve ao ambiente de trabalho. Geralmente, é utilizada em laboratórios que não podem ou não desejam fazer a exaustão do ar para fora, como em locais com restrições ambientais.

A Elaboração do Relatório Técnico, obrigatoriamente, é o primeiro procedimento a ser realizado, porque determinará, juntamente com o Plano de Manutenção e Inspeção, os procedimentos de manutenção preventiva, preditiva, corretiva e detectiva, que deverão ser executados conforme determinam as normas técnicas e legislações pertinentes.


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Conteúdo Programático

Substituir:

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
Clique aqui

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Conteúdo Programático Normativo

Substituir:

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
Clique aqui

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Carga Horária

Substituir 2:

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;

ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;

ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT  NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ferramentas Necessárias para Manutenção 
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;

Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.

Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.

Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);

Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.

Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.

Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Atenção:
NR-12.1.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural.
12.1.16.1 Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
12.3.17 É proibida a movimentação de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo de Capela Laboratorial

Os seguintes termos-chave são definidos,  para todos os outros termos, consulte Terminologia de aquecimento, ventilação, ar condicionado e refrigeração da ASHRAE 1.
ponto de bolha: um ponto de equilíbrio líquido-vapor para um líquido puro ou para uma mistura multicomponente de líquidos miscíveis, voláteis, componentes puros, na ausência de não condensáveis, onde a temperatura da mistura é definida pressão é a temperatura mínima necessária para um vapor bolha para se formar no líquido.
subresfriamento do condensador: a diferença entre a bolha ponto correspondente à pressão de saída do refrigerante medida e à temperatura de saída do líquido medida.
superaquecimento do condensador: a diferença entre o ponto de orvalho temperatura e a temperatura medida do vapor refrigerante na entrada.
temperatura de condensação: para refrigerantes de componente único e azeotrópicos, a temperatura de saturação correspondente à pressão medida do refrigerante na entrada do condensador.
Para refrigerantes zeotrópicos, a média aritmética do orvalho ponto e ponto de bolha correspondentes à pressão do refrigerante medida na entrada do condensador.
ponto de orvalho: um ponto de equilíbrio líquido-vapor para um volátil puro vapor ou para uma mistura multicomponente de miscível, volátil, vapores de componentes puros, na ausência de não condensáveis, onde a temperatura da mistura a uma pressão definida é a temperatura máxima necessária para uma gota de líquido para
forma no vapor, condensador refrigerante refrigerado a ar de tiragem mecânica remota (condensador resfriado a ar): uma unidade embutida feita de fábrica destinada para conexão no campo a um sistema de transferência de calor por meio de tubulação de refrigerante. Consiste em um trocador de calor para de superaquecimento, condensação e subresfriamento do refrigerante e um meios para circulação de ar forçado onde o calor é transferido do refrigerante ao ar, estado estacionário: as medições de teste necessárias permanecem dentro das tolerâncias especificadas durante uma condição de teste, diferença de temperatura: a diferença em graus entre temperatura de condensação e temperatura de bulbo seco do ar de entrada.
medição de teste: a leitura de um instrumento de teste específico em um ponto específico no tempo.
execução de teste: uma coleção de conjuntos de testes sucessivos na mesma condição especificada.
série de testes: uma coleção de execuções de teste realizadas no mesmo, unidade de teste.
conjunto de teste: uma coleção completa de medições de teste, tomadas como simultaneamente quanto possível, que inclui todos os dados a serem gravado.
4. Requisitos
4.1 Configuração do teste. O Apêndice A informativo descreve os conhecidos sistemas viáveis. Este padrão não especifica uma lista exclusiva de componentes necessários.
4.2 Duração do teste. Após o estabelecimento do teste de estado estacionário condições, todas as leituras necessárias, um conjunto de teste, conforme detalhado na Seção 7.3, deve ser registrado em intervalos máximos de 30 segundos. O período de teste, uma execução de teste, deve ser definido como um mínimo de vinte (20) minutos de leituras consecutivas que estão dentro dos limites especificados.
4.3 Requisitos de segurança.
Todos os componentes do aparelho de teste e do condensador devem atender aos requisitos de design para segurança, conforme descrito no ANSI / ASHRAE Padrão 15, Segurança Padrão para sistemas de refrigeração 2.
5. Instrumentos
5.1 Instrumentos (ou sistemas de instrumentos) devem ser selecionados para atender às precisões mínimas mostradas na Tabela 1.
5.2 As medições dos instrumentos devem ser rastreáveis ​​a padrões primários ou secundários calibrados pelo Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia (NIST) ou ao Bureau International des Poids et Mesures (BIPM) se for um Metrologia Nacional Institute (NMI) diferente do NIST é usados o correlato.
F: ANSI / ASHRAE 20.

01 – URL FOTO: Licensor’s author: ederpaisan – Freepik.com
02 – URL FOTO: Licensor’s author: usertrmk – Freepik.com
03 – URL FOTO: Licensor’s author: usertrmk – Freepik.com
04 – URL FOTO: Licensor’s author: muratidikut – Freepik.com

Laudo de Capela Laboratorial: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Laudo de Capela Laboratorial

Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS EM CAPELA LABORATORIAL – ANSI / ASHRAE 20 MÉTODO DE TESTE DE LABORATÓRIO EM CONDENSADORES REFRIGERANTES REFRIGERADOS A AR DE TIRAGEM MECÂNICA REMOTA, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

Objetivo
Realizar a inspeção técnica em capela laboratorial, com base nos requisitos e métodos de teste estabelecidos pela norma ANSI / ASHRAE 20. A inspeção terá como foco a avaliação de condensadores refrigerantes refrigerados a ar de tiragem mecânica remota, assegurando a conformidade dos sistemas com as exigências e o desempenho adequado.

Objetivos Específicos
Realizar a inspeção visual e funcional dos condensadores refrigerantes, conforme o método descrito na ANSI / ASHRAE 20.
Verificar o estado geral da capela laboratorial, incluindo o sistema de ventilação e circulação de ar.
Avaliar a eficiência de operação dos condensadores refrigerantes a ar.
Garantir que a capela laboratorial e os sistemas de refrigeração estejam operando dentro dos parâmetros técnicos e de segurança.
Elaborar um relatório técnico detalhado, com análise dos resultados da inspeção e das condições encontradas.
Emitir a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) do serviço executado.

Metodologia
A inspeção será realizada em duas etapas principais:
Inspeção Visual: Avaliação do estado físico das unidades, componentes e sistemas presentes na capela e no sistema de refrigeração.
Teste Funcional: Execução do método de teste conforme a norma ANSI / ASHRAE 20, verificando o desempenho do condensador refrigerado a ar, focando no seu processo de tiragem mecânica remota.

Atividades de Inspeção:

Inspeção Visual da Capela Laboratorial
Verificação da integridade estrutural.
Análise do sistema de ventilação e do fluxo de ar.
Inspeção dos controles e sistemas elétricos.
Avaliação do isolamento térmico e acústico.

Testes nos Condensadores Refrigerados a Ar
Teste de eficiência do condensador utilizando as metodologias e procedimentos previstos na ANSI / ASHRAE 20.
Verificação das condições operacionais: temperaturas, pressões, vazões de ar e de refrigerante.
Avaliação da tiragem mecânica remota e sua interação com o sistema.
Análise do desempenho térmico e da eficiência energética.

Análise dos Resultados
Comparação dos resultados obtidos com os parâmetros normativos estabelecidos.
Identificação de possíveis melhorias ou correções necessárias.
Avaliação de riscos e segurança dos sistemas.

Elaboração do Relatório Técnico
Após a inspeção e execução dos testes, será elaborado um relatório técnico que incluirá:
Descrição do procedimento realizado.
Diagnóstico dos sistemas de capela laboratorial e condensadores refrigerantes.
Resultados dos testes, com gráficos e medições detalhadas.
Identificação de problemas ou não conformidades.
Recomendações para ajustes, correções ou melhorias necessárias.
Conclusão sobre a conformidade dos sistemas com os requisitos da ANSI / ASHRAE 20.
Emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).

Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica)
Ao final do processo, será emitida a ART correspondente, garantindo a responsabilidade técnica sobre a execução dos serviços de inspeção e os testes realizados.

Prazos
O cronograma será definido de acordo com a complexidade do serviço e as condições identificadas durante a inspeção. O prazo para entrega do relatório técnico e da ART será acordado com o contratante, levando em conta o tempo necessário para a análise técnica e elaboração detalhada do documento final.

Responsabilidade Técnica
A execução da inspeção técnica será realizada por profissional habilitado, com registro no CREA e experiência comprovada em sistemas de refrigeração e capelas laboratoriais.

NOTA: É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Testes, ensaios e avaliação quantitativa são pertinentes para a execução de inspeção técnica em capela laboratorial, que descreve os métodos de teste para condensadores refrigerados a ar de tiragem mecânica remota.

Esses testes e ensaios têm como objetivo garantir que a capela laboratorial esteja operando de maneira eficiente, segura e em conformidade com as especificações aplicáveis. Especificamente, os testes e a avaliação quantitativa podem incluir:

Meditação do Fluxo de Ar :
A avaliação do fluxo de ar na capela é crucial para garantir que o sistema de ventilação esteja funcionando adequadamente, removendo os contaminantes do ambiente de trabalho.
Testes quantitativos podem ser realizados para medir a velocidade do ar, a pressão negativa e a adequação do sistema de exaustão.

Verificação da Eficiência do Sistema de Filtragem :
Testes para garantir que os filtros de partículas e gases (se aplicáveis) estejam funcionando de forma eficiente, removendo substâncias perigosas do ar. Isso pode envolver ensaios para verificar o desempenho dos filtros HEPA ou ULPA.

Avaliação de Temperatura e Condições Ambientais :
Ensaios quantitativos para medir a temperatura e umidade dentro da capela, garantindo que as condições de trabalho sejam ideais e que não comprometam a segurança e integridade dos experimentos.

Teste de Pressão :
Medição da pressão dentro da capela e do ambiente externo para garantir que a capela esteja operando com pressão negativa de forma eficiente, evitando que contaminantes escapem.

Testes de Ruído e Vibração :
Avaliação dos níveis de ruído gerados pela capela, especialmente em sistemas de ventilação com tiragem mecânica remota, para garantir que os níveis de ruído estejam dentro dos limites aceitáveis.
Ensaios de vibração podem ser realizados para garantir que o equipamento não cause desconforto ou problemas operacionais.

Ensaios de Eficiência Energética :
Avaliação do consumo de energia do sistema de ventilação e exaustão da capela, garantindo que a operação esteja em conformidade com as normas de eficiência energética.

Esses testes e avaliações quantitativas são essenciais para garantir que o equipamento funcione de maneira segura e eficaz, além de ser uma exigência em conformidade com as normas internacionais, como a ANSI / ASHRAE 20 . Além disso, o relatório técnico que documenta esses ensaios e os resultados obtidos deve incluir todas as consultas realizadas, as análises realizadas e, quando necessário, a emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) para garantir a legalidade e a responsabilidade técnica da execução dos procedimentos.

Laudo de Capela Laboratorial

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo Normativo do Serviço

Laudo de Capela Laboratorial

Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS EM CAPELA LABORATORIAL – ANSI / ASHRAE 20 MÉTODO DE TESTE DE LABORATÓRIO EM CONDENSADORES REFRIGERANTES REFRIGERADOS A AR DE TIRAGEM MECÂNICA REMOTA, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

Objetivo
Realizar a inspeção técnica em capela laboratorial, com base nos requisitos e métodos de teste estabelecidos pela norma ANSI / ASHRAE 20. A inspeção terá como foco a avaliação de condensadores refrigerantes refrigerados a ar de tiragem mecânica remota, assegurando a conformidade dos sistemas com as exigências e o desempenho adequado.

Objetivos Específicos
Realizar a inspeção visual e funcional dos condensadores refrigerantes, conforme o método descrito na ANSI / ASHRAE 20.
Verificar o estado geral da capela laboratorial, incluindo o sistema de ventilação e circulação de ar.
Avaliar a eficiência de operação dos condensadores refrigerantes a ar.
Garantir que a capela laboratorial e os sistemas de refrigeração estejam operando dentro dos parâmetros técnicos e de segurança.
Elaborar um relatório técnico detalhado, com análise dos resultados da inspeção e das condições encontradas.
Emitir a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) do serviço executado.

Metodologia
A inspeção será realizada em duas etapas principais:
Inspeção Visual: Avaliação do estado físico das unidades, componentes e sistemas presentes na capela e no sistema de refrigeração.
Teste Funcional: Execução do método de teste conforme a norma ANSI / ASHRAE 20, verificando o desempenho do condensador refrigerado a ar, focando no seu processo de tiragem mecânica remota.

Atividades de Inspeção:

Inspeção Visual da Capela Laboratorial
Verificação da integridade estrutural.
Análise do sistema de ventilação e do fluxo de ar.
Inspeção dos controles e sistemas elétricos.
Avaliação do isolamento térmico e acústico.

Testes nos Condensadores Refrigerados a Ar
Teste de eficiência do condensador utilizando as metodologias e procedimentos previstos na ANSI / ASHRAE 20.
Verificação das condições operacionais: temperaturas, pressões, vazões de ar e de refrigerante.
Avaliação da tiragem mecânica remota e sua interação com o sistema.
Análise do desempenho térmico e da eficiência energética.

Análise dos Resultados
Comparação dos resultados obtidos com os parâmetros normativos estabelecidos.
Identificação de possíveis melhorias ou correções necessárias.
Avaliação de riscos e segurança dos sistemas.

Elaboração do Relatório Técnico
Após a inspeção e execução dos testes, será elaborado um relatório técnico que incluirá:
Descrição do procedimento realizado.
Diagnóstico dos sistemas de capela laboratorial e condensadores refrigerantes.
Resultados dos testes, com gráficos e medições detalhadas.
Identificação de problemas ou não conformidades.
Recomendações para ajustes, correções ou melhorias necessárias.
Conclusão sobre a conformidade dos sistemas com os requisitos da ANSI / ASHRAE 20.
Emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).

Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica)
Ao final do processo, será emitida a ART correspondente, garantindo a responsabilidade técnica sobre a execução dos serviços de inspeção e os testes realizados.

Prazos
O cronograma será definido de acordo com a complexidade do serviço e as condições identificadas durante a inspeção. O prazo para entrega do relatório técnico e da ART será acordado com o contratante, levando em conta o tempo necessário para a análise técnica e elaboração detalhada do documento final.

Responsabilidade Técnica
A execução da inspeção técnica será realizada por profissional habilitado, com registro no CREA e experiência comprovada em sistemas de refrigeração e capelas laboratoriais.

NOTA: É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Testes, ensaios e avaliação quantitativa são pertinentes para a execução de inspeção técnica em capela laboratorial, que descreve os métodos de teste para condensadores refrigerados a ar de tiragem mecânica remota.

Esses testes e ensaios têm como objetivo garantir que a capela laboratorial esteja operando de maneira eficiente, segura e em conformidade com as especificações aplicáveis. Especificamente, os testes e a avaliação quantitativa podem incluir:

Meditação do Fluxo de Ar :
A avaliação do fluxo de ar na capela é crucial para garantir que o sistema de ventilação esteja funcionando adequadamente, removendo os contaminantes do ambiente de trabalho.
Testes quantitativos podem ser realizados para medir a velocidade do ar, a pressão negativa e a adequação do sistema de exaustão.

Verificação da Eficiência do Sistema de Filtragem :
Testes para garantir que os filtros de partículas e gases (se aplicáveis) estejam funcionando de forma eficiente, removendo substâncias perigosas do ar. Isso pode envolver ensaios para verificar o desempenho dos filtros HEPA ou ULPA.

Avaliação de Temperatura e Condições Ambientais :
Ensaios quantitativos para medir a temperatura e umidade dentro da capela, garantindo que as condições de trabalho sejam ideais e que não comprometam a segurança e integridade dos experimentos.

Teste de Pressão :
Medição da pressão dentro da capela e do ambiente externo para garantir que a capela esteja operando com pressão negativa de forma eficiente, evitando que contaminantes escapem.

Testes de Ruído e Vibração :
Avaliação dos níveis de ruído gerados pela capela, especialmente em sistemas de ventilação com tiragem mecânica remota, para garantir que os níveis de ruído estejam dentro dos limites aceitáveis.
Ensaios de vibração podem ser realizados para garantir que o equipamento não cause desconforto ou problemas operacionais.

Ensaios de Eficiência Energética :
Avaliação do consumo de energia do sistema de ventilação e exaustão da capela, garantindo que a operação esteja em conformidade com as normas de eficiência energética.

Esses testes e avaliações quantitativas são essenciais para garantir que o equipamento funcione de maneira segura e eficaz, além de ser uma exigência em conformidade com as normas internacionais, como a ANSI / ASHRAE 20 . Além disso, o relatório técnico que documenta esses ensaios e os resultados obtidos deve incluir todas as consultas realizadas, as análises realizadas e, quando necessário, a emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) para garantir a legalidade e a responsabilidade técnica da execução dos procedimentos.

Laudo de Capela Laboratorial

Complementos

Laudo de Capela Laboratorial

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Escopo;
Referências Normativas;
Termos  e Definições;
Estrutura;
Parte externa;
Parte interna;
Elementos pré-textuais;
Elementos textuais;
Regras gerais de apresentação;
Paginação;
Títulos;
Citações e notas de rodapé;
Siglas;
Equações e fórmulas;
Ilustrações;
Tabelas;
Propósito do Relatório Técnico de Capela Laboratorial;
Requisitos abordados quando pertinentes
Âmbito;
Definições;
Requisitos;
instrumentos;
Método de teste;
Dados a serem registrados;
Cálculos;
Referências Informativas;
Aparelho de teste;
Método para Remover Não Condensáveis ​​em Condensadores de refrigerante de tiragem mecânica remota;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Projetos arquitetônicos em formato DWG ou PDF;
Projeto arquitetônico da empresa responsável pela instalação, juntamente com os dados de contato;
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos nas áreas, incluindo marca, potência, modelo, tipo e temperatura;
Caso haja armazenamento de substâncias inflamáveis e/ou combustíveis em quantidade superior a 200 litros, será obrigatório elaborar o Prontuário da NR-20;
Outros documentos e procedimentos necessários, conforme previsto antes ou após a inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Laudo de Capela Laboratorial

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo de Capela Laboratorial

Os seguintes termos-chave são definidos,  para todos os outros termos, consulte Terminologia de aquecimento, ventilação, ar condicionado e refrigeração da ASHRAE 1.
ponto de bolha: um ponto de equilíbrio líquido-vapor para um líquido puro ou para uma mistura multicomponente de líquidos miscíveis, voláteis, componentes puros, na ausência de não condensáveis, onde a temperatura da mistura é definida pressão é a temperatura mínima necessária para um vapor bolha para se formar no líquido.
subresfriamento do condensador: a diferença entre a bolha ponto correspondente à pressão de saída do refrigerante medida e à temperatura de saída do líquido medida.
superaquecimento do condensador: a diferença entre o ponto de orvalho temperatura e a temperatura medida do vapor refrigerante na entrada.
temperatura de condensação: para refrigerantes de componente único e azeotrópicos, a temperatura de saturação correspondente à pressão medida do refrigerante na entrada do condensador.
Para refrigerantes zeotrópicos, a média aritmética do orvalho ponto e ponto de bolha correspondentes à pressão do refrigerante medida na entrada do condensador.
ponto de orvalho: um ponto de equilíbrio líquido-vapor para um volátil puro vapor ou para uma mistura multicomponente de miscível, volátil, vapores de componentes puros, na ausência de não condensáveis, onde a temperatura da mistura a uma pressão definida é a temperatura máxima necessária para uma gota de líquido para
forma no vapor, condensador refrigerante refrigerado a ar de tiragem mecânica remota (condensador resfriado a ar): uma unidade embutida feita de fábrica destinada para conexão no campo a um sistema de transferência de calor por meio de tubulação de refrigerante. Consiste em um trocador de calor para de superaquecimento, condensação e subresfriamento do refrigerante e um meios para circulação de ar forçado onde o calor é transferido do refrigerante ao ar, estado estacionário: as medições de teste necessárias permanecem dentro das tolerâncias especificadas durante uma condição de teste, diferença de temperatura: a diferença em graus entre temperatura de condensação e temperatura de bulbo seco do ar de entrada.
medição de teste: a leitura de um instrumento de teste específico em um ponto específico no tempo.
execução de teste: uma coleção de conjuntos de testes sucessivos na mesma condição especificada.
série de testes: uma coleção de execuções de teste realizadas no mesmo, unidade de teste.
conjunto de teste: uma coleção completa de medições de teste, tomadas como simultaneamente quanto possível, que inclui todos os dados a serem gravado.
4. Requisitos
4.1 Configuração do teste. O Apêndice A informativo descreve os conhecidos sistemas viáveis. Este padrão não especifica uma lista exclusiva de componentes necessários.
4.2 Duração do teste. Após o estabelecimento do teste de estado estacionário condições, todas as leituras necessárias, um conjunto de teste, conforme detalhado na Seção 7.3, deve ser registrado em intervalos máximos de 30 segundos. O período de teste, uma execução de teste, deve ser definido como um mínimo de vinte (20) minutos de leituras consecutivas que estão dentro dos limites especificados.
4.3 Requisitos de segurança.
Todos os componentes do aparelho de teste e do condensador devem atender aos requisitos de design para segurança, conforme descrito no ANSI / ASHRAE Padrão 15, Segurança Padrão para sistemas de refrigeração 2.
5. Instrumentos
5.1 Instrumentos (ou sistemas de instrumentos) devem ser selecionados para atender às precisões mínimas mostradas na Tabela 1.
5.2 As medições dos instrumentos devem ser rastreáveis ​​a padrões primários ou secundários calibrados pelo Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia (NIST) ou ao Bureau International des Poids et Mesures (BIPM) se for um Metrologia Nacional Institute (NMI) diferente do NIST é usados o correlato.
F: ANSI / ASHRAE 20.

01 – URL FOTO: Licensor’s author: ederpaisan – Freepik.com
02 – URL FOTO: Licensor’s author: usertrmk – Freepik.com
03 – URL FOTO: Licensor’s author: usertrmk – Freepik.com
04 – URL FOTO: Licensor’s author: muratidikut – Freepik.com

Laudo de Capela Laboratorial: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Laudo de Capela Laboratorial

Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS EM CAPELA LABORATORIAL – ANSI / ASHRAE 20 MÉTODO DE TESTE DE LABORATÓRIO EM CONDENSADORES REFRIGERANTES REFRIGERADOS A AR DE TIRAGEM MECÂNICA REMOTA, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

Objetivo
Realizar a inspeção técnica em capela laboratorial, com base nos requisitos e métodos de teste estabelecidos pela norma ANSI / ASHRAE 20. A inspeção terá como foco a avaliação de condensadores refrigerantes refrigerados a ar de tiragem mecânica remota, assegurando a conformidade dos sistemas com as exigências e o desempenho adequado.

Objetivos Específicos
Realizar a inspeção visual e funcional dos condensadores refrigerantes, conforme o método descrito na ANSI / ASHRAE 20.
Verificar o estado geral da capela laboratorial, incluindo o sistema de ventilação e circulação de ar.
Avaliar a eficiência de operação dos condensadores refrigerantes a ar.
Garantir que a capela laboratorial e os sistemas de refrigeração estejam operando dentro dos parâmetros técnicos e de segurança.
Elaborar um relatório técnico detalhado, com análise dos resultados da inspeção e das condições encontradas.
Emitir a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) do serviço executado.

Metodologia
A inspeção será realizada em duas etapas principais:
Inspeção Visual: Avaliação do estado físico das unidades, componentes e sistemas presentes na capela e no sistema de refrigeração.
Teste Funcional: Execução do método de teste conforme a norma ANSI / ASHRAE 20, verificando o desempenho do condensador refrigerado a ar, focando no seu processo de tiragem mecânica remota.

Atividades de Inspeção:

Inspeção Visual da Capela Laboratorial
Verificação da integridade estrutural.
Análise do sistema de ventilação e do fluxo de ar.
Inspeção dos controles e sistemas elétricos.
Avaliação do isolamento térmico e acústico.

Testes nos Condensadores Refrigerados a Ar
Teste de eficiência do condensador utilizando as metodologias e procedimentos previstos na ANSI / ASHRAE 20.
Verificação das condições operacionais: temperaturas, pressões, vazões de ar e de refrigerante.
Avaliação da tiragem mecânica remota e sua interação com o sistema.
Análise do desempenho térmico e da eficiência energética.

Análise dos Resultados
Comparação dos resultados obtidos com os parâmetros normativos estabelecidos.
Identificação de possíveis melhorias ou correções necessárias.
Avaliação de riscos e segurança dos sistemas.

Elaboração do Relatório Técnico
Após a inspeção e execução dos testes, será elaborado um relatório técnico que incluirá:
Descrição do procedimento realizado.
Diagnóstico dos sistemas de capela laboratorial e condensadores refrigerantes.
Resultados dos testes, com gráficos e medições detalhadas.
Identificação de problemas ou não conformidades.
Recomendações para ajustes, correções ou melhorias necessárias.
Conclusão sobre a conformidade dos sistemas com os requisitos da ANSI / ASHRAE 20.
Emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).

Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica)
Ao final do processo, será emitida a ART correspondente, garantindo a responsabilidade técnica sobre a execução dos serviços de inspeção e os testes realizados.

Prazos
O cronograma será definido de acordo com a complexidade do serviço e as condições identificadas durante a inspeção. O prazo para entrega do relatório técnico e da ART será acordado com o contratante, levando em conta o tempo necessário para a análise técnica e elaboração detalhada do documento final.

Responsabilidade Técnica
A execução da inspeção técnica será realizada por profissional habilitado, com registro no CREA e experiência comprovada em sistemas de refrigeração e capelas laboratoriais.

NOTA: É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Testes, ensaios e avaliação quantitativa são pertinentes para a execução de inspeção técnica em capela laboratorial, que descreve os métodos de teste para condensadores refrigerados a ar de tiragem mecânica remota.

Esses testes e ensaios têm como objetivo garantir que a capela laboratorial esteja operando de maneira eficiente, segura e em conformidade com as especificações aplicáveis. Especificamente, os testes e a avaliação quantitativa podem incluir:

Meditação do Fluxo de Ar :
A avaliação do fluxo de ar na capela é crucial para garantir que o sistema de ventilação esteja funcionando adequadamente, removendo os contaminantes do ambiente de trabalho.
Testes quantitativos podem ser realizados para medir a velocidade do ar, a pressão negativa e a adequação do sistema de exaustão.

Verificação da Eficiência do Sistema de Filtragem :
Testes para garantir que os filtros de partículas e gases (se aplicáveis) estejam funcionando de forma eficiente, removendo substâncias perigosas do ar. Isso pode envolver ensaios para verificar o desempenho dos filtros HEPA ou ULPA.

Avaliação de Temperatura e Condições Ambientais :
Ensaios quantitativos para medir a temperatura e umidade dentro da capela, garantindo que as condições de trabalho sejam ideais e que não comprometam a segurança e integridade dos experimentos.

Teste de Pressão :
Medição da pressão dentro da capela e do ambiente externo para garantir que a capela esteja operando com pressão negativa de forma eficiente, evitando que contaminantes escapem.

Testes de Ruído e Vibração :
Avaliação dos níveis de ruído gerados pela capela, especialmente em sistemas de ventilação com tiragem mecânica remota, para garantir que os níveis de ruído estejam dentro dos limites aceitáveis.
Ensaios de vibração podem ser realizados para garantir que o equipamento não cause desconforto ou problemas operacionais.

Ensaios de Eficiência Energética :
Avaliação do consumo de energia do sistema de ventilação e exaustão da capela, garantindo que a operação esteja em conformidade com as normas de eficiência energética.

Esses testes e avaliações quantitativas são essenciais para garantir que o equipamento funcione de maneira segura e eficaz, além de ser uma exigência em conformidade com as normas internacionais, como a ANSI / ASHRAE 20 . Além disso, o relatório técnico que documenta esses ensaios e os resultados obtidos deve incluir todas as consultas realizadas, as análises realizadas e, quando necessário, a emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) para garantir a legalidade e a responsabilidade técnica da execução dos procedimentos.

Laudo de Capela Laboratorial

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Laudo de Capela Laboratorial

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Laudo de Capela Laboratorial

Complementos

Laudo de Capela Laboratorial

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Escopo;
Referências Normativas;
Termos  e Definições;
Estrutura;
Parte externa;
Parte interna;
Elementos pré-textuais;
Elementos textuais;
Regras gerais de apresentação;
Paginação;
Títulos;
Citações e notas de rodapé;
Siglas;
Equações e fórmulas;
Ilustrações;
Tabelas;
Propósito do Relatório Técnico de Capela Laboratorial;
Requisitos abordados quando pertinentes
Âmbito;
Definições;
Requisitos;
instrumentos;
Método de teste;
Dados a serem registrados;
Cálculos;
Referências Informativas;
Aparelho de teste;
Método para Remover Não Condensáveis ​​em Condensadores de refrigerante de tiragem mecânica remota;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Projetos arquitetônicos em formato DWG ou PDF;
Projeto arquitetônico da empresa responsável pela instalação, juntamente com os dados de contato;
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos nas áreas, incluindo marca, potência, modelo, tipo e temperatura;
Caso haja armazenamento de substâncias inflamáveis e/ou combustíveis em quantidade superior a 200 litros, será obrigatório elaborar o Prontuário da NR-20;
Outros documentos e procedimentos necessários, conforme previsto antes ou após a inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Laudo de Capela Laboratorial

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo de Capela Laboratorial

Os seguintes termos-chave são definidos,  para todos os outros termos, consulte Terminologia de aquecimento, ventilação, ar condicionado e refrigeração da ASHRAE 1.
ponto de bolha: um ponto de equilíbrio líquido-vapor para um líquido puro ou para uma mistura multicomponente de líquidos miscíveis, voláteis, componentes puros, na ausência de não condensáveis, onde a temperatura da mistura é definida pressão é a temperatura mínima necessária para um vapor bolha para se formar no líquido.
subresfriamento do condensador: a diferença entre a bolha ponto correspondente à pressão de saída do refrigerante medida e à temperatura de saída do líquido medida.
superaquecimento do condensador: a diferença entre o ponto de orvalho temperatura e a temperatura medida do vapor refrigerante na entrada.
temperatura de condensação: para refrigerantes de componente único e azeotrópicos, a temperatura de saturação correspondente à pressão medida do refrigerante na entrada do condensador.
Para refrigerantes zeotrópicos, a média aritmética do orvalho ponto e ponto de bolha correspondentes à pressão do refrigerante medida na entrada do condensador.
ponto de orvalho: um ponto de equilíbrio líquido-vapor para um volátil puro vapor ou para uma mistura multicomponente de miscível, volátil, vapores de componentes puros, na ausência de não condensáveis, onde a temperatura da mistura a uma pressão definida é a temperatura máxima necessária para uma gota de líquido para
forma no vapor, condensador refrigerante refrigerado a ar de tiragem mecânica remota (condensador resfriado a ar): uma unidade embutida feita de fábrica destinada para conexão no campo a um sistema de transferência de calor por meio de tubulação de refrigerante. Consiste em um trocador de calor para de superaquecimento, condensação e subresfriamento do refrigerante e um meios para circulação de ar forçado onde o calor é transferido do refrigerante ao ar, estado estacionário: as medições de teste necessárias permanecem dentro das tolerâncias especificadas durante uma condição de teste, diferença de temperatura: a diferença em graus entre temperatura de condensação e temperatura de bulbo seco do ar de entrada.
medição de teste: a leitura de um instrumento de teste específico em um ponto específico no tempo.
execução de teste: uma coleção de conjuntos de testes sucessivos na mesma condição especificada.
série de testes: uma coleção de execuções de teste realizadas no mesmo, unidade de teste.
conjunto de teste: uma coleção completa de medições de teste, tomadas como simultaneamente quanto possível, que inclui todos os dados a serem gravado.
4. Requisitos
4.1 Configuração do teste. O Apêndice A informativo descreve os conhecidos sistemas viáveis. Este padrão não especifica uma lista exclusiva de componentes necessários.
4.2 Duração do teste. Após o estabelecimento do teste de estado estacionário condições, todas as leituras necessárias, um conjunto de teste, conforme detalhado na Seção 7.3, deve ser registrado em intervalos máximos de 30 segundos. O período de teste, uma execução de teste, deve ser definido como um mínimo de vinte (20) minutos de leituras consecutivas que estão dentro dos limites especificados.
4.3 Requisitos de segurança.
Todos os componentes do aparelho de teste e do condensador devem atender aos requisitos de design para segurança, conforme descrito no ANSI / ASHRAE Padrão 15, Segurança Padrão para sistemas de refrigeração 2.
5. Instrumentos
5.1 Instrumentos (ou sistemas de instrumentos) devem ser selecionados para atender às precisões mínimas mostradas na Tabela 1.
5.2 As medições dos instrumentos devem ser rastreáveis ​​a padrões primários ou secundários calibrados pelo Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia (NIST) ou ao Bureau International des Poids et Mesures (BIPM) se for um Metrologia Nacional Institute (NMI) diferente do NIST é usados o correlato.
F: ANSI / ASHRAE 20.

01 – URL FOTO: Licensor’s author: ederpaisan – Freepik.com
02 – URL FOTO: Licensor’s author: usertrmk – Freepik.com
03 – URL FOTO: Licensor’s author: usertrmk – Freepik.com
04 – URL FOTO: Licensor’s author: muratidikut – Freepik.com

Laudo de Capela Laboratorial: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Substituir:

Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:

Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Substituir:

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.