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Laudo Conversor de Volume de Gás NBR 14978 Laudo Conversor de Volume de Gás NBR 14978
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Laudo Conversor de Volume de Gás NBR 14978

O relatório define os termos, classifica e especifica as faixas de medição e condições estipuladas de funcionamento dos conversores de volume de gás. O objetivo do relatório é auxiliar a operação dos conversores de volume de gás, considerando o estabelecimento dos requisitos técnicos e metrológicos aplicáveis aos computadores de vazão e conversores de volume utilizados na medição de petróleo e gás natural, visando a saúde e segurança dos envolvidos.

Nome Técnico: EXECUÇÃO INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS EM CONVERSORES DE VOLUME DE GÁS NBR 14978, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

Referência: 144480

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Japonês, Espanhol, Mandarim, Alemão entre outros.

O Laudo Conversor de Volume de Gás é um documento fundamental que assegura a precisão nas medições de volume de gás natural e petróleo.

Isso porque ele é elaborado em conformidade com a NBR 14978, uma norma que estabelece os parâmetros técnicos e metrológicos necessários para a operação segura e eficiente dos conversores de volume.

A importância desse laudo vai além do cumprimento regulatório; ele é essencial para garantir a segurança e a saúde de todos os envolvidos nas operações do setor energético.

Precisão e conformidade técnica na conversão de volume de gás segundo a norma NBR 14978 - Laudo Conversor de Volume de Gás
Precisão e conformidade técnica na conversão de volume de gás segundo a norma NBR 14978

O que é um Conversor de Volume de Gás?

Um conversor de volume de gás é um equipamento eletrônico projetado para medir e converter o volume de gás sob diferentes condições operacionais.

Isto é, ele realiza a conversão do volume de operação para a condição-base, levando em consideração variáveis cruciais como pressão e temperatura. Os conversores de volume são amplamente utilizados na medição de gás natural e petróleo, desempenhando um papel vital na indústria energética.

Esses equipamentos são essenciais para garantir que as medições sejam precisas e confiáveis.

O Laudo Conversor de Volume de Gás verifica se o equipamento está em conformidade com os padrões estabelecidos pela NBR 14978, assegurando que as medições realizadas sejam corretas. Isso é especialmente importante, pois erros nas medições podem levar a prejuízos financeiros significativos e até riscos à segurança.

Para que serve o Laudo Conversor de Volume de Gás?

O Laudo Conversor de Volume de Gás serve para garantir a correta operação dos dispositivos que medem o volume de gás natural e petróleo.

Ele assegura que os conversores atendam aos requisitos técnicos e metrológicos especificados pela NBR 14978. Isso é crucial para evitar erros de medição que possam comprometer a segurança e a eficiência das operações.

Além disso, o laudo é fundamental para que as empresas estejam em conformidade com as normas regulatórias, prevenindo acidentes e garantindo a qualidade no processo de medição.

Com um laudo em mãos, as empresas podem demonstrar que estão comprometidas com a segurança e a precisão, fatores que são essenciais em um setor tão crítico como o energético.

Tenha um laudo em conformidade e eficiência no controle e registro de volumes gasosos - Laudo Conversor de Volume de Gás
Tenha um laudo em conformidade e eficiência no controle e registro de volumes gasosos

Quais são os Tipos de Conversores de Volume de Gás?

Entre os principais tipos, destacam-se:

  1. Computadores de vazão: Esses dispositivos realizam a medição por meio da integração da vazão e da pressão diferencial.
  2. Conversores de volume eletrônicos: Esses equipamentos realizam a aquisição e conversão do volume com base em sinais de pressão e temperatura. Eles oferecem uma solução moderna e eficiente para a medição de gás, garantindo resultados confiáveis.

Cada um desses tipos de conversores tem suas próprias aplicações específicas. O Laudo Conversor de Volume de Gás é essencial para assegurar que todos esses dispositivos funcionem de forma eficaz e segura, contribuindo para a integridade das operações.

Como é Realizado o Laudo Conversor de Volume de Gás?

A realização do Laudo Conversor de Volume de Gás envolve uma inspeção minuciosa dos equipamentos utilizados na medição de volume de gás natural e petróleo.

Especialistas qualificados analisam as variáveis operacionais, como pressão, temperatura e vazão, e verificam se os conversores de volume estão em conformidade com os padrões da NBR 14978.

O processo de elaboração do laudo geralmente inclui as seguintes etapas:

  1. Inspeção do Equipamento: Os técnicos realizam uma avaliação detalhada do conversor de volume, assim,  verificando seu funcionamento e calibragem.
  2. Coleta de Dados: Durante a inspeção, são coletados dados sobre as condições operacionais, como pressão e temperatura, que são fundamentais para a conversão do volume.
  3. Análise dos Resultados: Os dados coletados são analisados para verificar se o equipamento está operando dentro dos parâmetros estabelecidos pela NBR 14978.
  4. Emissão da ART: Após a conclusão da análise, é emitida a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), que garante, desse modo, que todas as exigências legais e de segurança foram cumpridas.

Esse processo minucioso é essencial para garantir que as medições de volume de gás sejam precisas e confiáveis, evitando problemas futuros que possam comprometer a segurança das operações.

Qual a Importância do Laudo Conversor de Volume de Gás?

O Laudo Conversor de Volume de Gás é essencial para garantir a precisão e segurança na medição de gás natural e petróleo.

Medições incorretas podem levar a imprevistos. Por exemplo, prejuízos financeiros, falhas operacionais e até riscos à saúde e segurança dos trabalhadores.

Com o laudo, as empresas asseguram que seus processos estão em conformidade com a NBR 14978, evitando multas e garantindo a eficiência operacional. Além disso, a realização do laudo contribui para a transparência nas operações.

Portanto, as empresas que demonstram compromisso com a precisão nas medições fortalecem sua reputação no mercado, ganhando a confiança de clientes e parceiros.

Em um setor onde a segurança é primordial, a conformidade com as normas e regulamentos é, portato, um diferencial competitivo significativo.

Quais as Vantagens de Realizar o Laudo Conversor de Volume de Gás?

Realizar o Laudo Conversor de Volume de Gás oferece uma série de vantagens para empresas do setor de energia:

  1. Conformidade com a legislação: O laudo, desse modo, garante que os equipamentos estão de acordo com as normas da NBR 14978, isto é, evita sanções e multas.
  2. Precisão nas medições: Com o laudo, as empresas minimizam erros, bem como evitam prejuízos financeiros decorrentes de medições imprecisas.
  3. Segurança operacional: A realização do laudo reduz os riscos de acidentes e problemas relacionados à medição incorreta, visto que protege a saúde dos trabalhadores.
  4. Eficiência: O laudo melhora, portanto, a qualidade e confiabilidade dos dados de medição, otimizando as operações e contribuindo para a sustentabilidade do negócio.

Essas vantagens tornam a realização do Laudo Conversor de Volume de Gás uma prática indispensável para empresas que desejam operar de maneira responsável e eficiente.

Quem Deve Solicitar o Laudo Conversor de Volume de Gás?

Empresas que atuam na medição e distribuição de gás natural, bem como no setor de petróleo, devem solicitar o Laudo Conversor de Volume de Gás.

O laudo é, portanto, fundamental para assegurar que os equipamentos de medição estejam em conformidade com a NBR 14978, garantindo que as operações sejam seguras, precisas e dentro das exigências legais.

Qualquer empresa que opere com gás precisa desse laudo para evitar multas e manter a integridade de suas operações.

Conclusão

O Laudo Conversor de Volume de Gás é, portanto, um documento crucial para garantir a precisão e segurança das medições de volume de gás natural e petróleo. Ele assegura, desse modo, que os equipamentos estejam dentro dos padrões da NBR 14978, oferecendo maior confiabilidade e segurança para as operações.

Ao solicitar esse laudo, as empresas não apenas cumprem com as regulamentações, mas também se comprometem com a qualidade e a segurança em suas operações.

Portanto, não deixe para depois. Solicite agora o seu Laudo Conversor de Volume de Gás e mantenha sua empresa em conformidade com as normas da NBR 14978. Garantir precisão, segurança e eficiência em suas operações é, assim, um passo fundamental para o sucesso no setor energético.

Agindo de maneira responsável, você protege não apenas sua empresa, mas também a saúde e segurança de todos os envolvidos.


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;

ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;

ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT  NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ferramentas Necessárias para Manutenção 
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;

Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.

Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.

Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);

Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.

Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.

Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Atenção:
NR-12.1.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural.
12.1.16.1 Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
12.3.17 É proibida a movimentação de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo Conversor De Volume De Gás NBR 14978:

Classificação dos conversores de volume de gás: Classificação quanto às classes mecânicas: Classe M1: Esta classe se aplica aos instrumentos utilizados em locais sujeitos a vibrações e choques de baixa intensidade, por exemplo, para instrumentos fixados para iluminar as estruturas de suporte sujeitas a vibrações insignificantes e choques transmitidos do local golpeado ou devido ás atividades de bate-estaca. ou batidas de portas etc. Classe M2: Esta classe se aplica aos instrumentos utilizados em locais sujeitos a vibrações e choques significativos, por exemplo, vibrações transmitidas por máquinas e veículos em trânsito nos arredores ou regiões adjacentes às máquinas pesadas. correias transportadoras etc. Classificação quanto às classes eletromagnéticas: Classe El: Esta classe se aplica aos instrumentos utilizados em locais com interferências eletromagnéticas correspondentes àquelas encontradas em residências, estabelecimentos comerciais e construções industriais leves. Classe E2: Esta classe se aplica aos instrumentos utilizados em locais com interferências eletromecânicas correspondentes àquelas encontradas em outras construções industriais. Classificação quanto ao princípio de conversão. Conversão em função da temperatura neste caso, o conversor de volume de gás consiste de uma calculadora e um transdutor de temperatura o qual converte o volume para a condição-base. A pressão não é medida, mas pode ser incluída como um valor fixo no processamento do fator de conversão. O erro de um dispositivo de conversão de volume, medindo somente a temperatura. é calculado referenciando-se ao fator de conversão de referência calculado, levando em consideração o fator de compressão na temperatura medida e pressão fixada. Conversão em função da pressão e da temperatura: Neste caso, o conversor de volume de gás consiste de uma calculadora, um transdutor de temperatura e um transdutor de pressão. O fator de compressibilidade pode ser considerado como um valor fixo calculado a partir das condições médias de medição e uma determinada composição do gás. Conversão em função da pressão, temperatura e desvio da lei dos gases ideais: Neste caso, o conversor de volume de gás consiste de uma calculadora, um transdutor de temperatura e um transdutor de pressão. O desvio da lei dos gases ideais é compensado pelo cálculo do fator de compressibilidade utilizando uma equação apropriada como uma função da pressão e da temperatura. Propriedades configuráveis do gás e dados de sua composição (por exemplo. cromatografia) são utilizadas para o cálculo do fator de compressibilidade. O fabricante deve especificar o método utilizado para cálculo do fator de compressibilidade. Conversão em função da pressão, temperatura e desvio da lei dos gases ideais associada à integração de vazão: Neste caso, a conversão ocorre de maneira análoga, porém o cálculo do volume na condição de operação é obtido pela calculadora do conversor de volume de gás por meio da integração da vazão. Para esta modalidade de conversão, a frequência de amostragem de dados para a obtenção da vazão, bem como a ponderação destes. é executada por meio de algoritmos apropriados em conformidade. A função de medição que possibilita a obtenção da vazão é obtida por meio das normas técnicas pertinentes de acordo com a modalidade de medidor utilizada. Classificação quanto à existência de correção do volume de gás nas condições de medição: Conversores de volume de gás desprovidos de função de correção: Neste caso, o conversor de volume de gás não possui nenhum sistema de correção de volume nas condições de medição. Conversores de volume de gás com função de correção (linearização): Neste caso, o conversor de volume de gás possui correção, cujo objetivo é o de compensar o erro do medidor de gás, conforme determinado no certificado de calibração.
O dispositivo de conversão pode ser disponibilizado (opcionalmente) para corrigir o erro de um medidor para gás. Quando utilizada esta opção, deve ser garantido que a curva de erros seja significativa para as atuais condições de operação. Se esta correção for disponibilizada. deve ser integrada nas configurações estabelecidas para conversão. Nestes casos. o volume marcado como V significa Vc. A função de correção do dispositivo de conversão deve ser disponibilizada para corrigir os desvios registrados durante a calibração do medidor para gás ao qual será conectado. O erro do medidor deve ser corrigido pelo uso de uma função f (Q), para cada ponto de operação tenhamos conforme equação. O método utilizado deve ser especificado. Se for utilizada uma interpolação não-linear entre os pontos de calibração. devem ser fornecidas provas de que o método possui melhor exatidão (por vazão) que a interpolação linear. A escolha dos parâmetros deve ser tal que a função de correção f(Q) passe por todos os pontos, definidos, contínuos e deriváveis para as faixas de vazão entre OMill e Ot110) (
A correção pode ser aplicada somente se o medidor de gás produzir pelo menos dez pulsos por segundo na vazão Qmin. Abaixo de Qm, não é permitida a correção e acima de Qmax o fator de correção deve permanecer com o valor obtido em Qmítix.
Faixa de medição: Faixa de medição do conversor de volume de gás: A faixa de medição do conversor de volume de gás (instrumento completo) deve ser especificada. Faixa de medição para a pressão do gás: Caso o transdutor seja incorporado ao conversor de volume de gás, ele deve ser calibrado na faixa especificada do instrumento, a qual deve incluir no mínimo. Faixa de medição para a temperatura do gás: A faixa de medição para a temperatura do gás deve ser especificada de acordo com as alternativas a seguir: faixa normal: – 20 °C a + 50 °C; faixa limitada: uma faixa mínima de 40 °C em qualquer ponto entre os limites da faixa normal; faixa estendida: a ser especificada pelo fabricante. Condições estipuladas de funcionamento: Características do gás: Devem ser declaradas nas prescrições documentadas do conversor de volume de gás (manual do fabricante) as características dos gases combustíveis nas quais este pode operar, inclusive as pressões máximas de operação (para possibilitar a conversão e correção). Condição-base: Devem ser declaradas nas prescrições documentadas do conversor de volume de gás (manual do fabricante), as condições-base ou intervalos das condições de base para as grandezas convertidas.

Laudo Conversor de Volume de Gás NBR 14978: Consulte – nos.

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Escopo do Serviço

Laudo Conversor de Volume de Gás NBR 14978

Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS EM CONVERSORES DE VOLUME DE GÁS – NBR 14978, ELABORAÇÃO  E RELATÓRIO TÉCNICO COM A MEISSÃO DA ART

Objetivo
Realizar a inspeção técnica e os ensaios em conversores de volume de gás conforme os requisitos estabelecidos na norma ABNT NBR 14978, com o objetivo de verificar a conformidade do equipamento em relação às especificações normativas e operacionais.

Atividades a serem realizadas
Planejamento da Inspeção
Identificação do local e do número de conversores a serem inspecionados.
Análise de documentos técnicos do fabricante e relatórios prévios.
Elaboração de cronograma de execução.

Execução da Inspeção Técnica
Verificação das condições físicas e estruturais do conversor de volume.
Inspeção visual para identificação de possíveis danos, corrosões, ou inconformidades visuais.
Análise das condições de instalação conforme as boas práticas de engenharia e requisitos da NBR 14978.

Realização de Ensaios
Ensaios funcionais para aferição da precisão e confiabilidade do conversor.
Testes de estanqueidade em conexões e vedação do sistema.
Calibração e verificação metrológica, utilizando instrumentos rastreáveis a padrões reconhecidos.

Documentação e Emissão de Relatório Técnico
Registro de todas as observações realizadas durante a inspeção.
Apresentação dos resultados obtidos nos ensaios, incluindo gráficos, tabelas e fotografias quando necessário.
Identificação de não conformidades e proposição de recomendações técnicas para adequações, se aplicável.

Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica)
Formalização da responsabilidade técnica pela inspeção e ensaios realizados, com emissão da ART conforme exigências do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA).

Normas e Referências AplicáveisABNT NBR 14978:
Conversores de volume de gás – Requisitos gerais.
Regulamentações aplicáveis do CREA para a emissão da ART.
Manuais e especificações técnicas do fabricante do conversor de volume de gás.

Produtos Finais
Relatório técnico detalhado contendo:
Identificação do equipamento e local de inspeção.
Resultados e análise dos ensaios realizados.
Fotografias e registros visuais da inspeção.
Recomendações para adequação, se aplicável.
ART devidamente registrada no CREA.

Requisitos Técnicos
A execução deverá ser conduzida por equipe técnica qualificada, composta por engenheiros com registro ativo no CREA e treinamento específico para inspeção e ensaios em sistemas de conversores de gás.

Se desejar contratar serviços relacionados, a Rescue Cursos oferece suporte técnico especializado para inspeções e laudos técnicos com emissão de ART em conformidade com as normas aplicáveis.

TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADO:

Testes, ensaios e avaliações quantitativas são necessários para garantir que os conversores de volume de gás atendam aos requisitos de funcionamento, segurança e confiabilidade estabelecidos na ABNT NBR 14978. Abaixo, seguem os principais testes e ensaios recomendados, com descrições detalhadas:

Testes de Estanqueidade
Objetivo: Verificar a integridade das conexões e a ausência de vazamentos que possam comprometer o funcionamento ou gerar riscos.
Procedimento:
Pressurizar o sistema com gás inerte ou ar comprimido.
Aplicar solução detectora de vazamentos ou utilizar detectores eletrônicos.
Avaliar se há fugas em conexões, válvulas e vedantes.
Critério de Aceitação: Nenhuma fuga detectada.

Ensaios de Funcionamento
Objetivo: Avaliar a funcionalidade geral do conversor, verificando se converte corretamente o volume de gás conforme os parâmetros técnicos especificados.
Procedimento:
Simular diferentes condições operacionais utilizando gás real ou bancadas de teste específicas.
Avaliar as respostas do equipamento a diferentes taxas de fluxo e pressões.
Critério de Aceitação: Conversão correta do volume em todas as condições simuladas, dentro das tolerâncias normativas.

Ensaios de Calibração Metrológica
Objetivo: Garantir que o equipamento esteja aferido e forneça medições precisas dentro dos limites especificados pela norma.
Procedimento:
Comparar as medições do conversor com padrões rastreáveis ao INMETRO.
Realizar ajustes ou recalibração caso haja desvio.
Critério de Aceitação: O erro máximo permitido deve estar dentro das tolerâncias especificadas pela NBR 14978.

Avaliação Quantitativa de Desempenho
Objetivo: Quantificar a eficiência e o desempenho do conversor de volume em diferentes condições de operação.
Procedimento:
Medir variáveis como pressão de entrada, pressão de saída e volume convertido em condições reais.
Registrar os dados em tabelas e gráficos para análise comparativa com os padrões exigidos.
Critério de Aceitação: Todos os parâmetros devem estar dentro dos limites aceitáveis descritos na norma.

Testes de Durabilidade e Ciclo Operacional (se aplicável)
Objetivo: Avaliar a resistência do conversor a ciclos repetitivos de operação ao longo do tempo.
Procedimento:
Simular operações contínuas por um número elevado de ciclos.
Monitorar desempenho, desgastes e falhas.
Critério de Aceitação: O conversor deve operar sem falhas ou deterioração significativa.

Análise de Condições Ambientais
Objetivo: Verificar se o conversor mantém a precisão e funcionalidade sob diferentes condições ambientais (temperatura, umidade, etc.).
Procedimento:
Expor o equipamento a ambientes controlados que simulem condições adversas.
Avaliar a performance do equipamento em cada ambiente simulado.
Critério de Aceitação: Desempenho consistente em todos os cenários testados.

Testes de Compatibilidade e Integração
Objetivo: Avaliar a interação do conversor com os sistemas adjacentes, como medidores e controladores.
Procedimento:
Conectar o conversor a sistemas reais ou simulados.
Avaliar a compatibilidade elétrica, mecânica e funcional.
Critério de Aceitação: Funcionamento integrado sem interferências ou falhas.

Conclusão
A execução dos testes, ensaios e avaliações quantitativas é indispensável para validar a conformidade do conversor de volume de gás com a NBR 14978. O processo deve ser conduzido por profissionais qualificados e com equipamentos devidamente calibrados.

Outros elementos quando pertinentes  e contratados:
Inspeção dos conversores de volume de gás;
Análise de classes mecânicas e eletromagnéticas;
Avaliação do princípio de conversão;
Inspeção de Conversão em função da pressão, temperatura e desvio da lei dos gases ideais;
Verificação de conversão em função de integração de vasão;
Análise de classificação quanto à existência de correção do volume de gás nas condições de medição;
Inspeção de conversores de volume de gás desprovidos de função de correção;
Verificação de conversores de volume de gás com função de correção (linearização);
Análise de faixa de medição;
Avaliação da faixa de medição do conversor de volume de gás;
Verificação de faixa de medição para a pressão e temperatura do gás;
Análise de condições estipuladas de funcionamento;
Inspeção de características do gás;
Avaliação de condição-base e ambientais;
Verificação de temperatura ambiente;
Inspeção de umidade;
Avaliação de condições mecânicas e eletromagnéticas;
Verificação de alimentação de energia;
Análise das diferenças típicas entre conversores de volume de gás do tipo PTZ e computador de vazão;
Avaliação do ciclo de vida de operação dos conversores de volume de gás;
Inspeção de funcionalidades típicas dos conversores de volume de gás do tipo PTZ e do tipo computadores de vazão;
Análise de terminologia e classificação;
Avaliação de faixas de medição;
Verificação de condições estipuladas de funcionamento;
Inspeção de gás tipo PTZ;
Verificação de computador de vazão;
Análise de instalação, comissionamento e validação;
Verificação de monitoramento da medição;
Inspeção de instrumentos de medição e sensores associados;
Análise de características construtivas;
Verificações iniciais, periódicas e eventuais;
Avaliação de aprovação de modelo;
Inspeção de aparelho associado;
Verificação de calculador;
Análise de calibração conforme encontrado e deixado;
Avaliação da classe ambiental;
Verificação do campo especificado de medição de um conversor de volume de gás;
Análise de condição de medição e de referência;
Inspeção de conversor analógico e digital;
Verificação de conversor de volume de gás do tipo 1 com sistema completo;
Avaliação do dispositivo de proteção;
Inspeção de durabilidade;
Verificação de estação de medição;
Análise de erro de indicação, intrínseco, de justeza e da unidade calculadora;
Avaliação de erro do transdutor de pressão e temperatura;
Verificação de erro no zero;
Inspeção de faixa de condições de operação, de indicações e de medição;
Análise de fator de correção, de influência e do medidor;
Avaliação da frequência de amostragem;
Análise da função de medição;
Ensaio de verificação do algorítmico;
Inspeção do gerador de pulsos de baixa frequência;
Avaliação da grandeza de influência;
Análise de incerteza de medição;
Verificação de linearidade;
Análise da média do tempo de escoamento;
Avaliação de mensurando e medidor linear;
Inspeção de medidor linear com pulos síncronos e processados;
Verificação de medidor linear com saída instantânea e integralizada;
Avaliação de medidor de pressão diferencial;
Inspeção do período de amostragem;
Análise de período de amostragem, de cálculo da quantidade e de fechamento;
Avaliação de prescrição de documentos;
Inspeção de pressão atmosférica, diferencial, média de escoamento, estática absoluta, relativa manométrica, máxima de operação e de operação;
Verificação de perturbação e quantidade;
Análise de quantidade não convertida;
Avaliação do registro de auditoria, de configuração, de eventos e do horário da quantidade transacionada;
Verificação da resolução do gerador de pulsos;
Análise de sensor, sobrepressão e temperatura absoluta;
Avaliação do tempo de escoamento;
Inspeção de temperatura média de escoamento;
Verificação do transdutor de medição;
Análise do valor convencional de uma grandeza, integral, crítico e multiplicado integral;
Avaliação da validação da medição;
Análise de variável de entrada e em linha;
Inspeção da vazão mínima de corte;
Verificação conforme encontrado e deixado;
Análise do volume corrigido;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.


Laudo Conversor de Volume de Gás NBR 14978

 

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Escopo Normativo do Serviço

Laudo Conversor de Volume de Gás NBR 14978

Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS EM CONVERSORES DE VOLUME DE GÁS – NBR 14978, ELABORAÇÃO  E RELATÓRIO TÉCNICO COM A MEISSÃO DA ART

Objetivo
Realizar a inspeção técnica e os ensaios em conversores de volume de gás conforme os requisitos estabelecidos na norma ABNT NBR 14978, com o objetivo de verificar a conformidade do equipamento em relação às especificações normativas e operacionais.

Atividades a serem realizadas
Planejamento da Inspeção
Identificação do local e do número de conversores a serem inspecionados.
Análise de documentos técnicos do fabricante e relatórios prévios.
Elaboração de cronograma de execução.

Execução da Inspeção Técnica
Verificação das condições físicas e estruturais do conversor de volume.
Inspeção visual para identificação de possíveis danos, corrosões, ou inconformidades visuais.
Análise das condições de instalação conforme as boas práticas de engenharia e requisitos da NBR 14978.

Realização de Ensaios
Ensaios funcionais para aferição da precisão e confiabilidade do conversor.
Testes de estanqueidade em conexões e vedação do sistema.
Calibração e verificação metrológica, utilizando instrumentos rastreáveis a padrões reconhecidos.

Documentação e Emissão de Relatório Técnico
Registro de todas as observações realizadas durante a inspeção.
Apresentação dos resultados obtidos nos ensaios, incluindo gráficos, tabelas e fotografias quando necessário.
Identificação de não conformidades e proposição de recomendações técnicas para adequações, se aplicável.

Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica)
Formalização da responsabilidade técnica pela inspeção e ensaios realizados, com emissão da ART conforme exigências do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA).

Normas e Referências AplicáveisABNT NBR 14978:
Conversores de volume de gás – Requisitos gerais.
Regulamentações aplicáveis do CREA para a emissão da ART.
Manuais e especificações técnicas do fabricante do conversor de volume de gás.

Produtos Finais
Relatório técnico detalhado contendo:
Identificação do equipamento e local de inspeção.
Resultados e análise dos ensaios realizados.
Fotografias e registros visuais da inspeção.
Recomendações para adequação, se aplicável.
ART devidamente registrada no CREA.

Requisitos Técnicos
A execução deverá ser conduzida por equipe técnica qualificada, composta por engenheiros com registro ativo no CREA e treinamento específico para inspeção e ensaios em sistemas de conversores de gás.

Se desejar contratar serviços relacionados, a Rescue Cursos oferece suporte técnico especializado para inspeções e laudos técnicos com emissão de ART em conformidade com as normas aplicáveis.

TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADO:

Testes, ensaios e avaliações quantitativas são necessários para garantir que os conversores de volume de gás atendam aos requisitos de funcionamento, segurança e confiabilidade estabelecidos na ABNT NBR 14978. Abaixo, seguem os principais testes e ensaios recomendados, com descrições detalhadas:

Testes de Estanqueidade
Objetivo: Verificar a integridade das conexões e a ausência de vazamentos que possam comprometer o funcionamento ou gerar riscos.
Procedimento:
Pressurizar o sistema com gás inerte ou ar comprimido.
Aplicar solução detectora de vazamentos ou utilizar detectores eletrônicos.
Avaliar se há fugas em conexões, válvulas e vedantes.
Critério de Aceitação: Nenhuma fuga detectada.

Ensaios de Funcionamento
Objetivo: Avaliar a funcionalidade geral do conversor, verificando se converte corretamente o volume de gás conforme os parâmetros técnicos especificados.
Procedimento:
Simular diferentes condições operacionais utilizando gás real ou bancadas de teste específicas.
Avaliar as respostas do equipamento a diferentes taxas de fluxo e pressões.
Critério de Aceitação: Conversão correta do volume em todas as condições simuladas, dentro das tolerâncias normativas.

Ensaios de Calibração Metrológica
Objetivo: Garantir que o equipamento esteja aferido e forneça medições precisas dentro dos limites especificados pela norma.
Procedimento:
Comparar as medições do conversor com padrões rastreáveis ao INMETRO.
Realizar ajustes ou recalibração caso haja desvio.
Critério de Aceitação: O erro máximo permitido deve estar dentro das tolerâncias especificadas pela NBR 14978.

Avaliação Quantitativa de Desempenho
Objetivo: Quantificar a eficiência e o desempenho do conversor de volume em diferentes condições de operação.
Procedimento:
Medir variáveis como pressão de entrada, pressão de saída e volume convertido em condições reais.
Registrar os dados em tabelas e gráficos para análise comparativa com os padrões exigidos.
Critério de Aceitação: Todos os parâmetros devem estar dentro dos limites aceitáveis descritos na norma.

Testes de Durabilidade e Ciclo Operacional (se aplicável)
Objetivo: Avaliar a resistência do conversor a ciclos repetitivos de operação ao longo do tempo.
Procedimento:
Simular operações contínuas por um número elevado de ciclos.
Monitorar desempenho, desgastes e falhas.
Critério de Aceitação: O conversor deve operar sem falhas ou deterioração significativa.

Análise de Condições Ambientais
Objetivo: Verificar se o conversor mantém a precisão e funcionalidade sob diferentes condições ambientais (temperatura, umidade, etc.).
Procedimento:
Expor o equipamento a ambientes controlados que simulem condições adversas.
Avaliar a performance do equipamento em cada ambiente simulado.
Critério de Aceitação: Desempenho consistente em todos os cenários testados.

Testes de Compatibilidade e Integração
Objetivo: Avaliar a interação do conversor com os sistemas adjacentes, como medidores e controladores.
Procedimento:
Conectar o conversor a sistemas reais ou simulados.
Avaliar a compatibilidade elétrica, mecânica e funcional.
Critério de Aceitação: Funcionamento integrado sem interferências ou falhas.

Conclusão
A execução dos testes, ensaios e avaliações quantitativas é indispensável para validar a conformidade do conversor de volume de gás com a NBR 14978. O processo deve ser conduzido por profissionais qualificados e com equipamentos devidamente calibrados.

Outros elementos quando pertinentes  e contratados:
Inspeção dos conversores de volume de gás;
Análise de classes mecânicas e eletromagnéticas;
Avaliação do princípio de conversão;
Inspeção de Conversão em função da pressão, temperatura e desvio da lei dos gases ideais;
Verificação de conversão em função de integração de vasão;
Análise de classificação quanto à existência de correção do volume de gás nas condições de medição;
Inspeção de conversores de volume de gás desprovidos de função de correção;
Verificação de conversores de volume de gás com função de correção (linearização);
Análise de faixa de medição;
Avaliação da faixa de medição do conversor de volume de gás;
Verificação de faixa de medição para a pressão e temperatura do gás;
Análise de condições estipuladas de funcionamento;
Inspeção de características do gás;
Avaliação de condição-base e ambientais;
Verificação de temperatura ambiente;
Inspeção de umidade;
Avaliação de condições mecânicas e eletromagnéticas;
Verificação de alimentação de energia;
Análise das diferenças típicas entre conversores de volume de gás do tipo PTZ e computador de vazão;
Avaliação do ciclo de vida de operação dos conversores de volume de gás;
Inspeção de funcionalidades típicas dos conversores de volume de gás do tipo PTZ e do tipo computadores de vazão;
Análise de terminologia e classificação;
Avaliação de faixas de medição;
Verificação de condições estipuladas de funcionamento;
Inspeção de gás tipo PTZ;
Verificação de computador de vazão;
Análise de instalação, comissionamento e validação;
Verificação de monitoramento da medição;
Inspeção de instrumentos de medição e sensores associados;
Análise de características construtivas;
Verificações iniciais, periódicas e eventuais;
Avaliação de aprovação de modelo;
Inspeção de aparelho associado;
Verificação de calculador;
Análise de calibração conforme encontrado e deixado;
Avaliação da classe ambiental;
Verificação do campo especificado de medição de um conversor de volume de gás;
Análise de condição de medição e de referência;
Inspeção de conversor analógico e digital;
Verificação de conversor de volume de gás do tipo 1 com sistema completo;
Avaliação do dispositivo de proteção;
Inspeção de durabilidade;
Verificação de estação de medição;
Análise de erro de indicação, intrínseco, de justeza e da unidade calculadora;
Avaliação de erro do transdutor de pressão e temperatura;
Verificação de erro no zero;
Inspeção de faixa de condições de operação, de indicações e de medição;
Análise de fator de correção, de influência e do medidor;
Avaliação da frequência de amostragem;
Análise da função de medição;
Ensaio de verificação do algorítmico;
Inspeção do gerador de pulsos de baixa frequência;
Avaliação da grandeza de influência;
Análise de incerteza de medição;
Verificação de linearidade;
Análise da média do tempo de escoamento;
Avaliação de mensurando e medidor linear;
Inspeção de medidor linear com pulos síncronos e processados;
Verificação de medidor linear com saída instantânea e integralizada;
Avaliação de medidor de pressão diferencial;
Inspeção do período de amostragem;
Análise de período de amostragem, de cálculo da quantidade e de fechamento;
Avaliação de prescrição de documentos;
Inspeção de pressão atmosférica, diferencial, média de escoamento, estática absoluta, relativa manométrica, máxima de operação e de operação;
Verificação de perturbação e quantidade;
Análise de quantidade não convertida;
Avaliação do registro de auditoria, de configuração, de eventos e do horário da quantidade transacionada;
Verificação da resolução do gerador de pulsos;
Análise de sensor, sobrepressão e temperatura absoluta;
Avaliação do tempo de escoamento;
Inspeção de temperatura média de escoamento;
Verificação do transdutor de medição;
Análise do valor convencional de uma grandeza, integral, crítico e multiplicado integral;
Avaliação da validação da medição;
Análise de variável de entrada e em linha;
Inspeção da vazão mínima de corte;
Verificação conforme encontrado e deixado;
Análise do volume corrigido;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.


Laudo Conversor de Volume de Gás NBR 14978

 

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais;
NR 10 – Segurança Em Instalações E Serviços Em Eletricidade;
NR 13 – Caldeiras, Vasos De Pressão E Tubulações E Tanques Metálicos De Armazenamento;
NR 20 – Segurança E Saúde No Trabalho Com Inflamáveis E Combustíveis;
ABNT NBR 14978 – 1 – Conversores de volume de gás – Parte 1: Terminologia, classificação, faixas de medição e condições estipuladas de funcionamento; *
ABNT NBR 14978 – 2 – Conversores de volume de gás – Parte 2: Tipo PTZ;
ABNT NBR 14978 – 3 – Conversores de volume de gás – Parte 3: Computadores de vazão;
ABNT NBR 14978 – 4 – Conversores de volume de gás – Parte 4: Instalação, comissionamento, validação e monitoramento da medição;
ABNT NBR 14978 – 5 – Conversores de volume de gás – Parte 5: Instrumentos de medição e sensores associados;
ABNT NBR 16017 – Fator de conversão do volume de gás;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 5419 – Proteção Contra Descargas Atmosféricas (PDA);
ABNT NBR 14039 – Redes de Alta Tensão de Corrente Alternada;
ABNT NBR ISO 12100 – Segurança de Máquinas – Princípios Gerais de Projeto – Avaliação e Redução de Riscos;
ISO 31000 – Gestão de Riscos;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Laudo Conversor de Volume de Gás NBR 14978

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo Conversor De Volume De Gás NBR 14978:

Classificação dos conversores de volume de gás: Classificação quanto às classes mecânicas: Classe M1: Esta classe se aplica aos instrumentos utilizados em locais sujeitos a vibrações e choques de baixa intensidade, por exemplo, para instrumentos fixados para iluminar as estruturas de suporte sujeitas a vibrações insignificantes e choques transmitidos do local golpeado ou devido ás atividades de bate-estaca. ou batidas de portas etc. Classe M2: Esta classe se aplica aos instrumentos utilizados em locais sujeitos a vibrações e choques significativos, por exemplo, vibrações transmitidas por máquinas e veículos em trânsito nos arredores ou regiões adjacentes às máquinas pesadas. correias transportadoras etc. Classificação quanto às classes eletromagnéticas: Classe El: Esta classe se aplica aos instrumentos utilizados em locais com interferências eletromagnéticas correspondentes àquelas encontradas em residências, estabelecimentos comerciais e construções industriais leves. Classe E2: Esta classe se aplica aos instrumentos utilizados em locais com interferências eletromecânicas correspondentes àquelas encontradas em outras construções industriais. Classificação quanto ao princípio de conversão. Conversão em função da temperatura neste caso, o conversor de volume de gás consiste de uma calculadora e um transdutor de temperatura o qual converte o volume para a condição-base. A pressão não é medida, mas pode ser incluída como um valor fixo no processamento do fator de conversão. O erro de um dispositivo de conversão de volume, medindo somente a temperatura. é calculado referenciando-se ao fator de conversão de referência calculado, levando em consideração o fator de compressão na temperatura medida e pressão fixada. Conversão em função da pressão e da temperatura: Neste caso, o conversor de volume de gás consiste de uma calculadora, um transdutor de temperatura e um transdutor de pressão. O fator de compressibilidade pode ser considerado como um valor fixo calculado a partir das condições médias de medição e uma determinada composição do gás. Conversão em função da pressão, temperatura e desvio da lei dos gases ideais: Neste caso, o conversor de volume de gás consiste de uma calculadora, um transdutor de temperatura e um transdutor de pressão. O desvio da lei dos gases ideais é compensado pelo cálculo do fator de compressibilidade utilizando uma equação apropriada como uma função da pressão e da temperatura. Propriedades configuráveis do gás e dados de sua composição (por exemplo. cromatografia) são utilizadas para o cálculo do fator de compressibilidade. O fabricante deve especificar o método utilizado para cálculo do fator de compressibilidade. Conversão em função da pressão, temperatura e desvio da lei dos gases ideais associada à integração de vazão: Neste caso, a conversão ocorre de maneira análoga, porém o cálculo do volume na condição de operação é obtido pela calculadora do conversor de volume de gás por meio da integração da vazão. Para esta modalidade de conversão, a frequência de amostragem de dados para a obtenção da vazão, bem como a ponderação destes. é executada por meio de algoritmos apropriados em conformidade. A função de medição que possibilita a obtenção da vazão é obtida por meio das normas técnicas pertinentes de acordo com a modalidade de medidor utilizada. Classificação quanto à existência de correção do volume de gás nas condições de medição: Conversores de volume de gás desprovidos de função de correção: Neste caso, o conversor de volume de gás não possui nenhum sistema de correção de volume nas condições de medição. Conversores de volume de gás com função de correção (linearização): Neste caso, o conversor de volume de gás possui correção, cujo objetivo é o de compensar o erro do medidor de gás, conforme determinado no certificado de calibração.
O dispositivo de conversão pode ser disponibilizado (opcionalmente) para corrigir o erro de um medidor para gás. Quando utilizada esta opção, deve ser garantido que a curva de erros seja significativa para as atuais condições de operação. Se esta correção for disponibilizada. deve ser integrada nas configurações estabelecidas para conversão. Nestes casos. o volume marcado como V significa Vc. A função de correção do dispositivo de conversão deve ser disponibilizada para corrigir os desvios registrados durante a calibração do medidor para gás ao qual será conectado. O erro do medidor deve ser corrigido pelo uso de uma função f (Q), para cada ponto de operação tenhamos conforme equação. O método utilizado deve ser especificado. Se for utilizada uma interpolação não-linear entre os pontos de calibração. devem ser fornecidas provas de que o método possui melhor exatidão (por vazão) que a interpolação linear. A escolha dos parâmetros deve ser tal que a função de correção f(Q) passe por todos os pontos, definidos, contínuos e deriváveis para as faixas de vazão entre OMill e Ot110) (
A correção pode ser aplicada somente se o medidor de gás produzir pelo menos dez pulsos por segundo na vazão Qmin. Abaixo de Qm, não é permitida a correção e acima de Qmax o fator de correção deve permanecer com o valor obtido em Qmítix.
Faixa de medição: Faixa de medição do conversor de volume de gás: A faixa de medição do conversor de volume de gás (instrumento completo) deve ser especificada. Faixa de medição para a pressão do gás: Caso o transdutor seja incorporado ao conversor de volume de gás, ele deve ser calibrado na faixa especificada do instrumento, a qual deve incluir no mínimo. Faixa de medição para a temperatura do gás: A faixa de medição para a temperatura do gás deve ser especificada de acordo com as alternativas a seguir: faixa normal: – 20 °C a + 50 °C; faixa limitada: uma faixa mínima de 40 °C em qualquer ponto entre os limites da faixa normal; faixa estendida: a ser especificada pelo fabricante. Condições estipuladas de funcionamento: Características do gás: Devem ser declaradas nas prescrições documentadas do conversor de volume de gás (manual do fabricante) as características dos gases combustíveis nas quais este pode operar, inclusive as pressões máximas de operação (para possibilitar a conversão e correção). Condição-base: Devem ser declaradas nas prescrições documentadas do conversor de volume de gás (manual do fabricante), as condições-base ou intervalos das condições de base para as grandezas convertidas.

Laudo Conversor de Volume de Gás NBR 14978: Consulte – nos.

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Escopo do Serviço

Laudo Conversor de Volume de Gás NBR 14978

Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS EM CONVERSORES DE VOLUME DE GÁS – NBR 14978, ELABORAÇÃO  E RELATÓRIO TÉCNICO COM A MEISSÃO DA ART

Objetivo
Realizar a inspeção técnica e os ensaios em conversores de volume de gás conforme os requisitos estabelecidos na norma ABNT NBR 14978, com o objetivo de verificar a conformidade do equipamento em relação às especificações normativas e operacionais.

Atividades a serem realizadas
Planejamento da Inspeção
Identificação do local e do número de conversores a serem inspecionados.
Análise de documentos técnicos do fabricante e relatórios prévios.
Elaboração de cronograma de execução.

Execução da Inspeção Técnica
Verificação das condições físicas e estruturais do conversor de volume.
Inspeção visual para identificação de possíveis danos, corrosões, ou inconformidades visuais.
Análise das condições de instalação conforme as boas práticas de engenharia e requisitos da NBR 14978.

Realização de Ensaios
Ensaios funcionais para aferição da precisão e confiabilidade do conversor.
Testes de estanqueidade em conexões e vedação do sistema.
Calibração e verificação metrológica, utilizando instrumentos rastreáveis a padrões reconhecidos.

Documentação e Emissão de Relatório Técnico
Registro de todas as observações realizadas durante a inspeção.
Apresentação dos resultados obtidos nos ensaios, incluindo gráficos, tabelas e fotografias quando necessário.
Identificação de não conformidades e proposição de recomendações técnicas para adequações, se aplicável.

Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica)
Formalização da responsabilidade técnica pela inspeção e ensaios realizados, com emissão da ART conforme exigências do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA).

Normas e Referências AplicáveisABNT NBR 14978:
Conversores de volume de gás – Requisitos gerais.
Regulamentações aplicáveis do CREA para a emissão da ART.
Manuais e especificações técnicas do fabricante do conversor de volume de gás.

Produtos Finais
Relatório técnico detalhado contendo:
Identificação do equipamento e local de inspeção.
Resultados e análise dos ensaios realizados.
Fotografias e registros visuais da inspeção.
Recomendações para adequação, se aplicável.
ART devidamente registrada no CREA.

Requisitos Técnicos
A execução deverá ser conduzida por equipe técnica qualificada, composta por engenheiros com registro ativo no CREA e treinamento específico para inspeção e ensaios em sistemas de conversores de gás.

Se desejar contratar serviços relacionados, a Rescue Cursos oferece suporte técnico especializado para inspeções e laudos técnicos com emissão de ART em conformidade com as normas aplicáveis.

TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADO:

Testes, ensaios e avaliações quantitativas são necessários para garantir que os conversores de volume de gás atendam aos requisitos de funcionamento, segurança e confiabilidade estabelecidos na ABNT NBR 14978. Abaixo, seguem os principais testes e ensaios recomendados, com descrições detalhadas:

Testes de Estanqueidade
Objetivo: Verificar a integridade das conexões e a ausência de vazamentos que possam comprometer o funcionamento ou gerar riscos.
Procedimento:
Pressurizar o sistema com gás inerte ou ar comprimido.
Aplicar solução detectora de vazamentos ou utilizar detectores eletrônicos.
Avaliar se há fugas em conexões, válvulas e vedantes.
Critério de Aceitação: Nenhuma fuga detectada.

Ensaios de Funcionamento
Objetivo: Avaliar a funcionalidade geral do conversor, verificando se converte corretamente o volume de gás conforme os parâmetros técnicos especificados.
Procedimento:
Simular diferentes condições operacionais utilizando gás real ou bancadas de teste específicas.
Avaliar as respostas do equipamento a diferentes taxas de fluxo e pressões.
Critério de Aceitação: Conversão correta do volume em todas as condições simuladas, dentro das tolerâncias normativas.

Ensaios de Calibração Metrológica
Objetivo: Garantir que o equipamento esteja aferido e forneça medições precisas dentro dos limites especificados pela norma.
Procedimento:
Comparar as medições do conversor com padrões rastreáveis ao INMETRO.
Realizar ajustes ou recalibração caso haja desvio.
Critério de Aceitação: O erro máximo permitido deve estar dentro das tolerâncias especificadas pela NBR 14978.

Avaliação Quantitativa de Desempenho
Objetivo: Quantificar a eficiência e o desempenho do conversor de volume em diferentes condições de operação.
Procedimento:
Medir variáveis como pressão de entrada, pressão de saída e volume convertido em condições reais.
Registrar os dados em tabelas e gráficos para análise comparativa com os padrões exigidos.
Critério de Aceitação: Todos os parâmetros devem estar dentro dos limites aceitáveis descritos na norma.

Testes de Durabilidade e Ciclo Operacional (se aplicável)
Objetivo: Avaliar a resistência do conversor a ciclos repetitivos de operação ao longo do tempo.
Procedimento:
Simular operações contínuas por um número elevado de ciclos.
Monitorar desempenho, desgastes e falhas.
Critério de Aceitação: O conversor deve operar sem falhas ou deterioração significativa.

Análise de Condições Ambientais
Objetivo: Verificar se o conversor mantém a precisão e funcionalidade sob diferentes condições ambientais (temperatura, umidade, etc.).
Procedimento:
Expor o equipamento a ambientes controlados que simulem condições adversas.
Avaliar a performance do equipamento em cada ambiente simulado.
Critério de Aceitação: Desempenho consistente em todos os cenários testados.

Testes de Compatibilidade e Integração
Objetivo: Avaliar a interação do conversor com os sistemas adjacentes, como medidores e controladores.
Procedimento:
Conectar o conversor a sistemas reais ou simulados.
Avaliar a compatibilidade elétrica, mecânica e funcional.
Critério de Aceitação: Funcionamento integrado sem interferências ou falhas.

Conclusão
A execução dos testes, ensaios e avaliações quantitativas é indispensável para validar a conformidade do conversor de volume de gás com a NBR 14978. O processo deve ser conduzido por profissionais qualificados e com equipamentos devidamente calibrados.

Outros elementos quando pertinentes  e contratados:
Inspeção dos conversores de volume de gás;
Análise de classes mecânicas e eletromagnéticas;
Avaliação do princípio de conversão;
Inspeção de Conversão em função da pressão, temperatura e desvio da lei dos gases ideais;
Verificação de conversão em função de integração de vasão;
Análise de classificação quanto à existência de correção do volume de gás nas condições de medição;
Inspeção de conversores de volume de gás desprovidos de função de correção;
Verificação de conversores de volume de gás com função de correção (linearização);
Análise de faixa de medição;
Avaliação da faixa de medição do conversor de volume de gás;
Verificação de faixa de medição para a pressão e temperatura do gás;
Análise de condições estipuladas de funcionamento;
Inspeção de características do gás;
Avaliação de condição-base e ambientais;
Verificação de temperatura ambiente;
Inspeção de umidade;
Avaliação de condições mecânicas e eletromagnéticas;
Verificação de alimentação de energia;
Análise das diferenças típicas entre conversores de volume de gás do tipo PTZ e computador de vazão;
Avaliação do ciclo de vida de operação dos conversores de volume de gás;
Inspeção de funcionalidades típicas dos conversores de volume de gás do tipo PTZ e do tipo computadores de vazão;
Análise de terminologia e classificação;
Avaliação de faixas de medição;
Verificação de condições estipuladas de funcionamento;
Inspeção de gás tipo PTZ;
Verificação de computador de vazão;
Análise de instalação, comissionamento e validação;
Verificação de monitoramento da medição;
Inspeção de instrumentos de medição e sensores associados;
Análise de características construtivas;
Verificações iniciais, periódicas e eventuais;
Avaliação de aprovação de modelo;
Inspeção de aparelho associado;
Verificação de calculador;
Análise de calibração conforme encontrado e deixado;
Avaliação da classe ambiental;
Verificação do campo especificado de medição de um conversor de volume de gás;
Análise de condição de medição e de referência;
Inspeção de conversor analógico e digital;
Verificação de conversor de volume de gás do tipo 1 com sistema completo;
Avaliação do dispositivo de proteção;
Inspeção de durabilidade;
Verificação de estação de medição;
Análise de erro de indicação, intrínseco, de justeza e da unidade calculadora;
Avaliação de erro do transdutor de pressão e temperatura;
Verificação de erro no zero;
Inspeção de faixa de condições de operação, de indicações e de medição;
Análise de fator de correção, de influência e do medidor;
Avaliação da frequência de amostragem;
Análise da função de medição;
Ensaio de verificação do algorítmico;
Inspeção do gerador de pulsos de baixa frequência;
Avaliação da grandeza de influência;
Análise de incerteza de medição;
Verificação de linearidade;
Análise da média do tempo de escoamento;
Avaliação de mensurando e medidor linear;
Inspeção de medidor linear com pulos síncronos e processados;
Verificação de medidor linear com saída instantânea e integralizada;
Avaliação de medidor de pressão diferencial;
Inspeção do período de amostragem;
Análise de período de amostragem, de cálculo da quantidade e de fechamento;
Avaliação de prescrição de documentos;
Inspeção de pressão atmosférica, diferencial, média de escoamento, estática absoluta, relativa manométrica, máxima de operação e de operação;
Verificação de perturbação e quantidade;
Análise de quantidade não convertida;
Avaliação do registro de auditoria, de configuração, de eventos e do horário da quantidade transacionada;
Verificação da resolução do gerador de pulsos;
Análise de sensor, sobrepressão e temperatura absoluta;
Avaliação do tempo de escoamento;
Inspeção de temperatura média de escoamento;
Verificação do transdutor de medição;
Análise do valor convencional de uma grandeza, integral, crítico e multiplicado integral;
Avaliação da validação da medição;
Análise de variável de entrada e em linha;
Inspeção da vazão mínima de corte;
Verificação conforme encontrado e deixado;
Análise do volume corrigido;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.


Laudo Conversor de Volume de Gás NBR 14978

 

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Laudo Conversor de Volume de Gás NBR 14978

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo Conversor De Volume De Gás NBR 14978:

Classificação dos conversores de volume de gás: Classificação quanto às classes mecânicas: Classe M1: Esta classe se aplica aos instrumentos utilizados em locais sujeitos a vibrações e choques de baixa intensidade, por exemplo, para instrumentos fixados para iluminar as estruturas de suporte sujeitas a vibrações insignificantes e choques transmitidos do local golpeado ou devido ás atividades de bate-estaca. ou batidas de portas etc. Classe M2: Esta classe se aplica aos instrumentos utilizados em locais sujeitos a vibrações e choques significativos, por exemplo, vibrações transmitidas por máquinas e veículos em trânsito nos arredores ou regiões adjacentes às máquinas pesadas. correias transportadoras etc. Classificação quanto às classes eletromagnéticas: Classe El: Esta classe se aplica aos instrumentos utilizados em locais com interferências eletromagnéticas correspondentes àquelas encontradas em residências, estabelecimentos comerciais e construções industriais leves. Classe E2: Esta classe se aplica aos instrumentos utilizados em locais com interferências eletromecânicas correspondentes àquelas encontradas em outras construções industriais. Classificação quanto ao princípio de conversão. Conversão em função da temperatura neste caso, o conversor de volume de gás consiste de uma calculadora e um transdutor de temperatura o qual converte o volume para a condição-base. A pressão não é medida, mas pode ser incluída como um valor fixo no processamento do fator de conversão. O erro de um dispositivo de conversão de volume, medindo somente a temperatura. é calculado referenciando-se ao fator de conversão de referência calculado, levando em consideração o fator de compressão na temperatura medida e pressão fixada. Conversão em função da pressão e da temperatura: Neste caso, o conversor de volume de gás consiste de uma calculadora, um transdutor de temperatura e um transdutor de pressão. O fator de compressibilidade pode ser considerado como um valor fixo calculado a partir das condições médias de medição e uma determinada composição do gás. Conversão em função da pressão, temperatura e desvio da lei dos gases ideais: Neste caso, o conversor de volume de gás consiste de uma calculadora, um transdutor de temperatura e um transdutor de pressão. O desvio da lei dos gases ideais é compensado pelo cálculo do fator de compressibilidade utilizando uma equação apropriada como uma função da pressão e da temperatura. Propriedades configuráveis do gás e dados de sua composição (por exemplo. cromatografia) são utilizadas para o cálculo do fator de compressibilidade. O fabricante deve especificar o método utilizado para cálculo do fator de compressibilidade. Conversão em função da pressão, temperatura e desvio da lei dos gases ideais associada à integração de vazão: Neste caso, a conversão ocorre de maneira análoga, porém o cálculo do volume na condição de operação é obtido pela calculadora do conversor de volume de gás por meio da integração da vazão. Para esta modalidade de conversão, a frequência de amostragem de dados para a obtenção da vazão, bem como a ponderação destes. é executada por meio de algoritmos apropriados em conformidade. A função de medição que possibilita a obtenção da vazão é obtida por meio das normas técnicas pertinentes de acordo com a modalidade de medidor utilizada. Classificação quanto à existência de correção do volume de gás nas condições de medição: Conversores de volume de gás desprovidos de função de correção: Neste caso, o conversor de volume de gás não possui nenhum sistema de correção de volume nas condições de medição. Conversores de volume de gás com função de correção (linearização): Neste caso, o conversor de volume de gás possui correção, cujo objetivo é o de compensar o erro do medidor de gás, conforme determinado no certificado de calibração.
O dispositivo de conversão pode ser disponibilizado (opcionalmente) para corrigir o erro de um medidor para gás. Quando utilizada esta opção, deve ser garantido que a curva de erros seja significativa para as atuais condições de operação. Se esta correção for disponibilizada. deve ser integrada nas configurações estabelecidas para conversão. Nestes casos. o volume marcado como V significa Vc. A função de correção do dispositivo de conversão deve ser disponibilizada para corrigir os desvios registrados durante a calibração do medidor para gás ao qual será conectado. O erro do medidor deve ser corrigido pelo uso de uma função f (Q), para cada ponto de operação tenhamos conforme equação. O método utilizado deve ser especificado. Se for utilizada uma interpolação não-linear entre os pontos de calibração. devem ser fornecidas provas de que o método possui melhor exatidão (por vazão) que a interpolação linear. A escolha dos parâmetros deve ser tal que a função de correção f(Q) passe por todos os pontos, definidos, contínuos e deriváveis para as faixas de vazão entre OMill e Ot110) (
A correção pode ser aplicada somente se o medidor de gás produzir pelo menos dez pulsos por segundo na vazão Qmin. Abaixo de Qm, não é permitida a correção e acima de Qmax o fator de correção deve permanecer com o valor obtido em Qmítix.
Faixa de medição: Faixa de medição do conversor de volume de gás: A faixa de medição do conversor de volume de gás (instrumento completo) deve ser especificada. Faixa de medição para a pressão do gás: Caso o transdutor seja incorporado ao conversor de volume de gás, ele deve ser calibrado na faixa especificada do instrumento, a qual deve incluir no mínimo. Faixa de medição para a temperatura do gás: A faixa de medição para a temperatura do gás deve ser especificada de acordo com as alternativas a seguir: faixa normal: – 20 °C a + 50 °C; faixa limitada: uma faixa mínima de 40 °C em qualquer ponto entre os limites da faixa normal; faixa estendida: a ser especificada pelo fabricante. Condições estipuladas de funcionamento: Características do gás: Devem ser declaradas nas prescrições documentadas do conversor de volume de gás (manual do fabricante) as características dos gases combustíveis nas quais este pode operar, inclusive as pressões máximas de operação (para possibilitar a conversão e correção). Condição-base: Devem ser declaradas nas prescrições documentadas do conversor de volume de gás (manual do fabricante), as condições-base ou intervalos das condições de base para as grandezas convertidas.

Laudo Conversor de Volume de Gás NBR 14978: Consulte – nos.

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