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Laudo Gás Natural Comprimido - GNC Laudo Gás Natural Comprimido - GNC
F: FPK

Laudo Gás Natural Comprimido – GNC

Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA DE GÁS NATURAL COMPRIMIDO (GNC) NBR 15600 – ESTAÇÃO DE ARMAZENAGEM E DESCOMPRESSÃO – PROJETO, CONSTRUÇÃO E OPERAÇÃO, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

Referência: 183053

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.

O Laudo Gás Natural Comprimido é um relatório técnico que tem como objetivo principal avaliar a conformidade das instalações de GNC com as normas vigentes.

Este documento detalha os componentes do sistema, incluindo tanques, tubulações e equipamentos de descompressão. Além disso, o laudo analisa as condições operacionais e de segurança, garantindo que todos os aspectos estejam adequados para o funcionamento seguro do sistema.

A importância desse relatório é inegável, pois ele não apenas assegura a eficiência operacional, mas também minimiza os riscos de acidentes. Um laudo bem elaborado identifica falhas potenciais antes que se tornem problemas graves, contribuindo para a segurança dos trabalhadores e da comunidade.

Além disso, o laudo é uma ferramenta crucial para auditorias e inspeções, servindo como um registro que demonstra a conformidade com a NBR 15600. Portanto, a elaboração do Laudo GNC é uma prática indispensável para a operação segura e eficiente de sistemas que utilizam gás natural comprimido.

Garanta a segurança e eficiência do seu sistema de Gás Natural Comprimido com o Laudo GNC - Laudo Gás Natural Comprimido
Garanta a segurança e eficiência do seu sistema de Gás Natural Comprimido com o Laudo GNC

Quais são os requisitos da NBR 15600?

A NBR 15600 estabelece requisitos mínimos que devem ser seguidos no projeto, construção, ensaios, comissionamento, operação e manutenção das estações de armazenagem e descompressão de GNC.

Primeiramente, a norma exige que o projeto das instalações considere fatores como a localização, ventilação e resistência estrutural, visando garantir a segurança. Além disso, a norma detalha os critérios para os ensaios de pressão e vazamento, que são fundamentais para assegurar a integridade dos sistemas.

Durante a construção, é imprescindível que sejam utilizados materiais que atendam às especificações técnicas, garantindo a durabilidade e a segurança das instalações.

Um aspecto importante da NBR 15600 é o comissionamento, que deve ser realizado por profissionais qualificados. Esse processo envolve testes rigorosos para verificar se todos os sistemas operam corretamente antes de serem colocados em funcionamento.

Em termos de manutenção, a norma recomenda inspeções regulares e a documentação de todas as atividades realizadas, assegurando que qualquer não conformidade seja rapidamente corrigida.

Na prática, a aplicação da NBR 15600 contribui significativamente para a redução de riscos e a promoção de um ambiente seguro para a operação de GNC. Para mais detalhes sobre a norma, você pode acessar este link.

Como garantir a segurança contra ignições geradas por instalações?

A segurança no manuseio de Gás Natural Comprimido (GNC) é um aspecto fundamental para garantir a integridade das operações e a proteção dos trabalhadores. A norma NBR 15600 fornece diretrizes essenciais para evitar ignições acidentais, que podem resultar em acidentes graves.

Um dos pontos cruciais abordados por essa norma é a instalação de sistemas de ventilação adequados. Esses sistemas projetam-se para dissipar qualquer gás que possa vazar, reduzindo assim o risco de explosões ou incêndios.

Além da ventilação, a escolha de materiais resistentes ao calor e à corrosão é igualmente importante. Esses materiais não apenas suportam as condições adversas que podem ocorrer durante a operação, mas também contribuem para a durabilidade das instalações. A sinalização adequada das áreas de risco é outro aspecto vital.

Essa sinalização deve incluir instruções claras sobre os procedimentos de emergência, garantindo que todos os trabalhadores saibam como agir em caso de incidentes.

A implementação rigorosa dessas medidas não é apenas uma questão de conformidade com a norma, mas uma responsabilidade ética para com a segurança de todos os envolvidos.

Portanto, é imprescindível que as empresas adotem uma abordagem proativa, investindo em treinamentos e na conscientização de seus colaboradores. A segurança deve ser uma prioridade constante, e a atenção a esses detalhes é vital para prevenir acidentes e garantir um ambiente de trabalho seguro.

Análises Detalhadas que Asseguram Conformidade com os Padrões Regulatórios - Laudo Gás Natural Comprimido
Análises Detalhadas que Asseguram Conformidade com os Padrões Regulatórios

Quais são os Procedimentos para ensaios e comissionamento de Gás Natural Comprimido?

Os ensaios e o comissionamento de Gás Natural Comprimido (GNC) são etapas essenciais para garantir tanto a segurança quanto a eficiência das instalações. Durante o comissionamento, é crucial verificar todos os componentes do sistema, como válvulas, sensores e equipamentos de controle.

Essa verificação minuciosa assegura que cada parte funcione corretamente, conforme as especificações da NBR 15600. Além disso, a atenção aos detalhes é fundamental. Qualquer falha nessa fase pode resultar em riscos significativos, comprometendo a segurança operacional.

Portanto, é vital que todos realizem os procedimentos com rigor e precisão. A realização adequada de ensaios não apenas garante a conformidade com a norma, mas também promove um ambiente de trabalho seguro e eficiente.

Além disso, a documentação de cada etapa do processo é essencial para futuras auditorias e manutenções. A implementação de um plano de comissionamento bem estruturado contribui para a identificação de potenciais problemas antes que eles se tornem críticos.

Dessa forma, asseguram a continuidade das operações e mantêm a confiança na integridade do sistema. Assim, o investimento em ensaios e comissionamento se traduz em segurança e eficiência a longo prazo.

Qual é a importância da manutenção e inspeção do Laudo Gás Natural Comprimido?

A manutenção GNC regular e a inspeção contínua são essenciais para garantir a segurança e a eficiência dos sistemas de gás natural comprimido. A falta de manutenção pode levar a vazamentos, falhas de equipamentos e, em casos extremos, a acidentes graves.

Além disso, a manutenção preventiva ajuda a prolongar a vida útil dos equipamentos, reduzindo custos operacionais a longo prazo. Durante as inspeções, é importante verificar todos os componentes, incluindo tubulações, válvulas e sistemas de controle, assegurando que estejam em conformidade com as normas de segurança.

A documentação dessas atividades é fundamental, pois serve como registro das condições operacionais e das ações corretivas realizadas. Portanto, investir em manutenção e inspeção é um passo vital para garantir a operação segura e eficiente dos sistemas de GNC.

Laudos Completos para Uso Seguro do Gás Natural Comprimido - Laudo Gás Natural Comprimido
Laudos Completos para Uso Seguro do Gás Natural Comprimido

Conclusão

Em resumo, o Laudo Gás Natural Comprimido é uma ferramenta indispensável para garantir a segurança e a eficiência das instalações de GNC. O cumprimento da NBR 15600 não apenas assegura a conformidade legal, mas também promove melhores práticas que protegem trabalhadores e o meio ambiente.

A adoção das diretrizes apresentadas neste artigo é importante para minimizar riscos e garantir a integridade das operações.

Assim, encorajamos todos os profissionais da área a priorizar a elaboração de laudos e a implementação de medidas de segurança adequadas, assegurando um ambiente de trabalho seguro e eficiente. Solicite o Laudo de Gás Natural Comprimido com nossa empresa para garantir a segurança e atender às normas!


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Conteúdo Programático

Substituir:

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
Clique aqui

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Conteúdo Programático Normativo

Substituir:

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
Clique aqui

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Carga Horária

Substituir 2:

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;

ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;

ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT  NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ferramentas Necessárias para Manutenção 
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;

Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.

Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.

Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);

Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.

Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.

Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Atenção:
NR-12.1.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural.
12.1.16.1 Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
12.3.17 É proibida a movimentação de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo Gás Natural Comprimido – GNC

NBR 15600
4 Projeto de estações de armazenagem e descompressão de GNC 4.1 Considerações gerais O projeto e a construção da estação de armazenagem e descompressão de GNC são de responsabilidade de profissional engenheiro devidamente habilitado para tal assim como o registro de responsabilidade técnica devidamente regularizado no conselho de classe conforme legislação vigente.
4.2 Componentes do projeto da estação de armazenagem e descompressão
4.2.1 Projeto da estação de armazenagem e descompressão. que deve integrar no mínimo os componentes descritos em 4 2.2 a 4 2 18 4.2.2 Memorial descritivo, que deve conter os tens a seguir
a) dados do local (localização, temperatura média altitude, georreferenciamento. dados ambientais)
b)) rota e caminhos a utilizar,
c) localização das plantas da descarga.
4.2.3 Projeto de automação e instrumentação, que deve conter os itens a seguir:
a) memorial descritivo do projeto da automação e instrumentação.
b) fluxograma de processo e instrumentação (P61) com simbologia de acordo a ABNT NBR 8190;
c) listagem da instrumentação.
d) folha de dados técnicos com no mínimo as informações solicitadas nos modelos da ISA S 20:
e) memórias dos cálculos que contenham diagramas de sistemas os diagramas lógicos.
Quando for utilizado um sistema de sensores de variáveis que aluam na segurança das instalações e uma lógica sequencial ou de intertravamento. além de sinais de bloqueio automático, devem integrar o projeto os diagramas lógicos.
NOTA: Quando a hierarquia ou complexidade do estorna de medição ou controle lógico ou analógico gerar uma falta de interpretação dos detalhes dentro do diagrama é necessário o seu detalhamento no diagrama de subsistema.
4.2.4 Listagens de todos os instrumentos utilizados com os respectivos dados técnicos.
4.2.5 Planta baixa com leiaute geral e afastamentos. vista de planta de cada nível. fachadas corte longitudinal e transversal, localização dos diversos elementos de segurança (botoeiras de paradas de emergência e seus elementos associados. válvulas de alívio e purga. acionamentos remotos etc.) e proteções catódicas em caso de existir com indicação das distancias de segurança de acordo com os requisitos desta Norma.
4.2.6 Memória de cálculo e isométricos das tubulações.
4.2.7 Memória de cálculo do projeto estrutural que contenha o cálculo das tubulações, os esforços máximos nas bases de sustentação (tubulações. vasos de pressão. equipamentos etc.) e o estudo das tensões em geral.

Laudo Gás Natural Comprimido – GNC: Consulte-nos.

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Escopo do Serviço

Laudo Gás Natural Comprimido – GNC

Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA DE GÁS NATURAL COMPRIMIDO (GNC) NBR 15600 – ESTAÇÃO DE ARMAZENAGEM E DESCOMPRESSÃO – PROJETO, CONSTRUÇÃO E OPERAÇÃO, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

Objetivo:
Realizar a inspeção técnica em instalações de Estações de Armazenagem e Descompressão de Gás Natural Comprimido (GNC) conforme as exigências da NBR 15600 (Projeto, Construção e Operação), elaborar o relatório técnico com os resultados da inspeção e emitir a ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).

Descrição dos Serviços:

A inspeção técnica visa garantir que a estação de armazenagem e descompressão de GNC esteja conforme os requisitos de segurança, operacionalidade e eficiência previstos pela NBR 15600, que abrange o projeto, a construção e a operação dessa infraestrutura. A inspeção deverá envolver uma análise dos componentes de armazenamento, sistema de descompressão e os dispositivos de segurança aplicáveis.

Áreas de Inspeção:

Estação de Armazenagem:
Inspeção das condições dos tanques de armazenamento de GNC.
Verificação da conformidade com os requisitos de pressão e material dos tanques.
Análise das válvulas de segurança, sistemas de monitoramento e dispositivos de proteção.
Avaliação do sistema de ventilação e controle de vazamentos.

Sistema de Descompressão:
Inspeção das unidades de descompressão, verificando a integridade e eficiência do sistema.
Avaliação das válvulas de controle de fluxo e dispositivos de alívio de pressão.
Análise dos sistemas de monitoramento e controle automático de pressão.

Sistema de Controle e Automação:
Inspeção do sistema de automação e monitoramento remoto.
Verificação da conformidade com as normas de controle eletrônico de pressão e vazão.

Sistemas de Segurança:
Inspeção de dispositivos de segurança (válvulas de segurança, sensores de gás, alarme e sistema de incêndio).
Verificação do treinamento dos operadores e manuais de operação.

Conformidade com a NBR 15600:
Verificação da adequação do projeto de acordo com a norma, com base no plano de execução, construção e operação do sistema de GNC.

Procedimentos:

Preparação para a Inspeção:
Revisão de documentação técnica da estação (projetos, registros de manutenção e operação).
Planejamento de visita técnica, com agendamento de acesso às áreas críticas.

Execução da Inspeção:
Inspeção visual e teste funcional dos sistemas e equipamentos.
Avaliação da integridade estrutural e operacional de todos os componentes.
Análise dos registros de manutenção e testes anteriores.
Coleta de dados para verificação das condições de operação e segurança.

Elaboração do Relatório Técnico:

Relatório Final:
Descrição detalhada da estação de armazenamento e descompressão de GNC.
Análise dos resultados da inspeção em relação aos requisitos da NBR 15600.
Identificação de não conformidades ou riscos operacionais.
Sugestões de melhorias ou ajustes necessários, caso aplicável.
Registro de todas as ações corretivas executadas, se houver.

Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica):
Elaboração da ART com todos os detalhes sobre a inspeção e conclusões.
Registro do responsável técnico e validação da documentação junto ao CREA.

Cronograma de Execução:
O cronograma será definido de acordo com a complexidade do serviço e as condições identificadas durante a inspeção. O prazo para entrega do relatório técnico e da ART será acordado com o contratante, levando em conta o tempo necessário para a análise técnica e elaboração detalhada do documento final.

Conclusão:
Ao final da execução da inspeção técnica, o relatório técnico será gerado, identificando conformidades, não conformidades, recomendações de melhorias e será emitida a ART, responsabilizando o profissional técnico pela análise realizada.

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Laudo Gás Natural Comprimido – GNC

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo Normativo do Serviço

Laudo Gás Natural Comprimido – GNC

Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA DE GÁS NATURAL COMPRIMIDO (GNC) NBR 15600 – ESTAÇÃO DE ARMAZENAGEM E DESCOMPRESSÃO – PROJETO, CONSTRUÇÃO E OPERAÇÃO, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

Objetivo:
Realizar a inspeção técnica em instalações de Estações de Armazenagem e Descompressão de Gás Natural Comprimido (GNC) conforme as exigências da NBR 15600 (Projeto, Construção e Operação), elaborar o relatório técnico com os resultados da inspeção e emitir a ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).

Descrição dos Serviços:

A inspeção técnica visa garantir que a estação de armazenagem e descompressão de GNC esteja conforme os requisitos de segurança, operacionalidade e eficiência previstos pela NBR 15600, que abrange o projeto, a construção e a operação dessa infraestrutura. A inspeção deverá envolver uma análise dos componentes de armazenamento, sistema de descompressão e os dispositivos de segurança aplicáveis.

Áreas de Inspeção:

Estação de Armazenagem:
Inspeção das condições dos tanques de armazenamento de GNC.
Verificação da conformidade com os requisitos de pressão e material dos tanques.
Análise das válvulas de segurança, sistemas de monitoramento e dispositivos de proteção.
Avaliação do sistema de ventilação e controle de vazamentos.

Sistema de Descompressão:
Inspeção das unidades de descompressão, verificando a integridade e eficiência do sistema.
Avaliação das válvulas de controle de fluxo e dispositivos de alívio de pressão.
Análise dos sistemas de monitoramento e controle automático de pressão.

Sistema de Controle e Automação:
Inspeção do sistema de automação e monitoramento remoto.
Verificação da conformidade com as normas de controle eletrônico de pressão e vazão.

Sistemas de Segurança:
Inspeção de dispositivos de segurança (válvulas de segurança, sensores de gás, alarme e sistema de incêndio).
Verificação do treinamento dos operadores e manuais de operação.

Conformidade com a NBR 15600:
Verificação da adequação do projeto de acordo com a norma, com base no plano de execução, construção e operação do sistema de GNC.

Procedimentos:

Preparação para a Inspeção:
Revisão de documentação técnica da estação (projetos, registros de manutenção e operação).
Planejamento de visita técnica, com agendamento de acesso às áreas críticas.

Execução da Inspeção:
Inspeção visual e teste funcional dos sistemas e equipamentos.
Avaliação da integridade estrutural e operacional de todos os componentes.
Análise dos registros de manutenção e testes anteriores.
Coleta de dados para verificação das condições de operação e segurança.

Elaboração do Relatório Técnico:

Relatório Final:
Descrição detalhada da estação de armazenamento e descompressão de GNC.
Análise dos resultados da inspeção em relação aos requisitos da NBR 15600.
Identificação de não conformidades ou riscos operacionais.
Sugestões de melhorias ou ajustes necessários, caso aplicável.
Registro de todas as ações corretivas executadas, se houver.

Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica):
Elaboração da ART com todos os detalhes sobre a inspeção e conclusões.
Registro do responsável técnico e validação da documentação junto ao CREA.

Cronograma de Execução:
O cronograma será definido de acordo com a complexidade do serviço e as condições identificadas durante a inspeção. O prazo para entrega do relatório técnico e da ART será acordado com o contratante, levando em conta o tempo necessário para a análise técnica e elaboração detalhada do documento final.

Conclusão:
Ao final da execução da inspeção técnica, o relatório técnico será gerado, identificando conformidades, não conformidades, recomendações de melhorias e será emitida a ART, responsabilizando o profissional técnico pela análise realizada.

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Laudo Gás Natural Comprimido – GNC

Referências Normativas

Laudo Gás Natural Comprimido – GNC

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
NR 15 – Atividades e Operações Insalubres;
NR 16 – Atividades e Operações Perigosos;
NR 20 – Segurança e Saúde no Trabalho com Inflamáveis e Combustíveis;
ABNT NBR 15600 – Gás Natural comprimido – Estação de armazenagem e descompressão – Projeto, construção e operação;
ABNT NBR 16429 – Cilindro de aço para gases comprimidos, sem costura – Ensaio hidrostático de resistência – Método de ensaio;
ABNT NBR NM 304 – Ensaios não destrutivos – Ensaios de cilindro de aço sem costura por emissão acústica;
NM ISO 15500 – Veículos rodoviários – Componentes de sistema de combustível a Gás Natural Comprimido – (GNC) – Parte 1 – Requisitos Gerais e definições;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Laudo Gás Natural Comprimido – GNC

Complementos

Laudo Gás Natural Comprimido – GNC

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Projeto de estações de armazenagem e descompressão de GNC;
Considerações gerais;
Componentes do projeto da estação de armazenagem e descompressão;
Regulamentações legais e recomendações;
Componentes da estação de armazenagem e descompressão;
Modalidades de estação de armazenagem e descompressão de GNC;
Localização; Dispositivo de bloqueio em emergências;
Isolamento; Acesso à estação; Afastamentos de segurança; Classificação de áreas;
Sistemas de purga; Sistema de drenagem; Sistemas de alivio;
Locais de movimentação e/ou abastecimento dos módulos de armazenagem e transporte de GNC;
Dimensionamento e traçado das tubulações; Generalidades;
Projeto das tubulações; Segurança contra ignições geradas por instalações elétricas;
Requisitos para os suportes de tubulação e vasos de pressão aéreos em geral;
Requisitos para tubulações enterradas; Requisitos para tubulações aéreas; Uso de canaletes;
Aspectos construtivos;
Materiais em geral; Considerações gerais; Requisitos construtivos para vasos de pressão;
Tubos de aço-carbono; Tubos de aço inoxidável; Conexões soldadas;
Conexões roscadas ou para solda de encaixe;
Conexões flangeadas; Estojos e parafusos; Juntas;
Elementos flexíveis para Interligações; Válvulas de bloqueio; Válvula de retenção;
Válvula de alivio; Tubulações de alivio;
Válvula de bloqueio por sobrepressão; Válvula de bloqueio por excesso de fluxo;
Filtros; Pressostatos;
Sistema de regulagem de pressão; Sistema de descompressão do gás;
Soldagem; Generalidades;
Controle de qualidade da soldagem nas soldas de produção; Rastreabilidade da soldagem;
Medição do gás; Requisitos gerais relativos à segurança contra incêndio;
Proteção contra descargas atmosféricas (SPDA);
Sistemas de automação e instrumentação;
Generalidades; Componentes e Instalações elétricas;
Generalidades;  Iluminação; Sinalização;
Comissionamento
Ensaios e inspeções a realizar;
Generalidades; Ensaio de resistência; Preparativos para o ensaio;
Dados para o ensaio;  Finalização do ensaio;
Ensaio de estanqueidade;
Ensaio de estanqueidade de componentes da estação de armazenagem descompressão de GNC;
Ensaio de estanqueidade da estação de armazenagem e descompressão de GNC montada;
Databook;
Operação;
Procedimentos operacionais para carga e descompressão do gás;
Abastecimento da estação de armazenagem e descompressão de GNC;
Preparativos; Carga do gás por permuta de módulo de armazenagem de GNC;
Carga do gás por transbordamento de veículo transportador de GNC;
Abastecimento de gás diretamente do veículo transportador;
Plano de emergência;  Odorização; 
Verificação periódica;
Generalidades;
Registros de inspeção e manutenção; Inspeções mensais;  Inspeções semestrais;
Inspeções anuais; Inspeções dos vasos de pressão;
Módulo de cilindros para armazenagem e transporte de GNC;
Características construtivas gerais;
Resistência à corrosão; Emendas soldadas; Cilindros;
Características gerais; Documentação; Características da estrutura do módulo;
Elementos de fixação; Proteção mecânica de válvulas, acessórios e tubulações;
Içamento; Olhais; Twist-locks;
Sistema de fixação;
Resistência mecânica do módulo;
Resistência mecânica do sistema de fixação;
Amarração dos cilindros;  
Circuito gasoso; Tubulações e acessórios em geral; Tubulações rígidas;
Conexão de cilindros; Coletores de carga e descarga;
Válvulas;
Válvulas de excesso de fluxo; Válvula de retenção; Válvula de bloqueio do cilindro;
Dispositivo de alivio de pressão das válvulas de bloqueio dos cilindros;
Válvula de alivio; Válvula ou dispositivo externo de abastecimento de GNC;
Identificação; Identificação do módulo;
Sinalização de advertência; Inspeção inicial; Generalidades;  Inspeções e ensaios periódicos;
Considerações gerais; Ensaios mensais; Válvulas de bloqueio;
Válvulas de retenção e excesso de fluxo; Válvulas de segurança; Ensaios semestrais; Ensaios anuais;
Mecanismos de içamento e abaixamento;
Manómetros; Tubulações e acessórios; Válvulas de alivio; Estanqueidade;

Montagem; Ensaios quinquenais;
Cilindros; Tubulações;  Conexões do Sistema;
Ensaios não periódicos; Considerações gerais; Operação do carga do módulo com GNC; Controle de vazamentos; Veiculo transportador de GNC; Propósito; Generalidades; Modalidades de veículos transportadores de GNC; Características construtivas gerais; Identificação do veículo transportador;
Modalidades de veículos transportadores de GNC;
Características construtivas gerais;
Identificação do veículo transportador;
Sinalização de advertência do veículo transportador;
Aterramento elétrico;  
Equipamentos para combate a incêndio; Veiculo transportador; Carga de GNC;
Veículos transportadores de GNC para transporte de módulos de armazenagem removíveis, abastecidos fora da estação de armazenagem de descompressão de GNC;
Inspeção inicial do veículo transportador da operadora de GNC;
Documentação;
Inspeções e ensaios do veículo transportador da operadora de GNC;  Generalidades;

Ensaios mensais; Válvulas de bloqueio; Válvulas de retenção e excesso de fluxo;
Válvulas de segurança; Sistema elétrico de sinalização; Extintores;
Ensaios semestrais;  Ensaios anuais; Mecanismos de içamento e abaixamento; Manómetros;
Tubulações e acessórios; Válvulas de alivio; Estanqueidade; Montagem; Ensaios quinquenais;
Cilindros, tubulações e conexões do sistema; Ensaios não periódicos; Considerações gerais;
Inspeção visual prévia;
Controle de vazamentos;
Estação de armazenagem o descompressão de GNC; com módulos de armazenagem removíveis;
Transportáveis em veículos transportadores e abastecidos fora da estação de armazenagem de descompressão; Estação de armazenagem e descompressão de GNC com módulos de armazenagem estacionários e abastecidos através de transbordamento oriundo de veículo transportador;
Estação de armazenagem e descompressão de GNC com módulos de armazenagem posicionados no veículo transportador, abastecido fora da estação;
Estação de armazenagem e descompressão de GNC com módulos de armazenagem posicionados no veículo transportador, abastecido fora da estação de armazenagem e descompressão de GNC;
Tubulação posicionada em canaleta; Fluxograma típico e orientativo do circuito gasoso da linha de alta pressão do módulo de armazenagem e transporte de GNC;
Afastamentos de componentes da estação de armazenagem e descompressão de GNC;
Dimensões mínimas das canaletas de concreto.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco).

Laudo Gás Natural Comprimido – GNC

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo Gás Natural Comprimido – GNC

NBR 15600
4 Projeto de estações de armazenagem e descompressão de GNC 4.1 Considerações gerais O projeto e a construção da estação de armazenagem e descompressão de GNC são de responsabilidade de profissional engenheiro devidamente habilitado para tal assim como o registro de responsabilidade técnica devidamente regularizado no conselho de classe conforme legislação vigente.
4.2 Componentes do projeto da estação de armazenagem e descompressão
4.2.1 Projeto da estação de armazenagem e descompressão. que deve integrar no mínimo os componentes descritos em 4 2.2 a 4 2 18 4.2.2 Memorial descritivo, que deve conter os tens a seguir
a) dados do local (localização, temperatura média altitude, georreferenciamento. dados ambientais)
b)) rota e caminhos a utilizar,
c) localização das plantas da descarga.
4.2.3 Projeto de automação e instrumentação, que deve conter os itens a seguir:
a) memorial descritivo do projeto da automação e instrumentação.
b) fluxograma de processo e instrumentação (P61) com simbologia de acordo a ABNT NBR 8190;
c) listagem da instrumentação.
d) folha de dados técnicos com no mínimo as informações solicitadas nos modelos da ISA S 20:
e) memórias dos cálculos que contenham diagramas de sistemas os diagramas lógicos.
Quando for utilizado um sistema de sensores de variáveis que aluam na segurança das instalações e uma lógica sequencial ou de intertravamento. além de sinais de bloqueio automático, devem integrar o projeto os diagramas lógicos.
NOTA: Quando a hierarquia ou complexidade do estorna de medição ou controle lógico ou analógico gerar uma falta de interpretação dos detalhes dentro do diagrama é necessário o seu detalhamento no diagrama de subsistema.
4.2.4 Listagens de todos os instrumentos utilizados com os respectivos dados técnicos.
4.2.5 Planta baixa com leiaute geral e afastamentos. vista de planta de cada nível. fachadas corte longitudinal e transversal, localização dos diversos elementos de segurança (botoeiras de paradas de emergência e seus elementos associados. válvulas de alívio e purga. acionamentos remotos etc.) e proteções catódicas em caso de existir com indicação das distancias de segurança de acordo com os requisitos desta Norma.
4.2.6 Memória de cálculo e isométricos das tubulações.
4.2.7 Memória de cálculo do projeto estrutural que contenha o cálculo das tubulações, os esforços máximos nas bases de sustentação (tubulações. vasos de pressão. equipamentos etc.) e o estudo das tensões em geral.

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Escopo do Serviço

Laudo Gás Natural Comprimido – GNC

Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA DE GÁS NATURAL COMPRIMIDO (GNC) NBR 15600 – ESTAÇÃO DE ARMAZENAGEM E DESCOMPRESSÃO – PROJETO, CONSTRUÇÃO E OPERAÇÃO, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

Objetivo:
Realizar a inspeção técnica em instalações de Estações de Armazenagem e Descompressão de Gás Natural Comprimido (GNC) conforme as exigências da NBR 15600 (Projeto, Construção e Operação), elaborar o relatório técnico com os resultados da inspeção e emitir a ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).

Descrição dos Serviços:

A inspeção técnica visa garantir que a estação de armazenagem e descompressão de GNC esteja conforme os requisitos de segurança, operacionalidade e eficiência previstos pela NBR 15600, que abrange o projeto, a construção e a operação dessa infraestrutura. A inspeção deverá envolver uma análise dos componentes de armazenamento, sistema de descompressão e os dispositivos de segurança aplicáveis.

Áreas de Inspeção:

Estação de Armazenagem:
Inspeção das condições dos tanques de armazenamento de GNC.
Verificação da conformidade com os requisitos de pressão e material dos tanques.
Análise das válvulas de segurança, sistemas de monitoramento e dispositivos de proteção.
Avaliação do sistema de ventilação e controle de vazamentos.

Sistema de Descompressão:
Inspeção das unidades de descompressão, verificando a integridade e eficiência do sistema.
Avaliação das válvulas de controle de fluxo e dispositivos de alívio de pressão.
Análise dos sistemas de monitoramento e controle automático de pressão.

Sistema de Controle e Automação:
Inspeção do sistema de automação e monitoramento remoto.
Verificação da conformidade com as normas de controle eletrônico de pressão e vazão.

Sistemas de Segurança:
Inspeção de dispositivos de segurança (válvulas de segurança, sensores de gás, alarme e sistema de incêndio).
Verificação do treinamento dos operadores e manuais de operação.

Conformidade com a NBR 15600:
Verificação da adequação do projeto de acordo com a norma, com base no plano de execução, construção e operação do sistema de GNC.

Procedimentos:

Preparação para a Inspeção:
Revisão de documentação técnica da estação (projetos, registros de manutenção e operação).
Planejamento de visita técnica, com agendamento de acesso às áreas críticas.

Execução da Inspeção:
Inspeção visual e teste funcional dos sistemas e equipamentos.
Avaliação da integridade estrutural e operacional de todos os componentes.
Análise dos registros de manutenção e testes anteriores.
Coleta de dados para verificação das condições de operação e segurança.

Elaboração do Relatório Técnico:

Relatório Final:
Descrição detalhada da estação de armazenamento e descompressão de GNC.
Análise dos resultados da inspeção em relação aos requisitos da NBR 15600.
Identificação de não conformidades ou riscos operacionais.
Sugestões de melhorias ou ajustes necessários, caso aplicável.
Registro de todas as ações corretivas executadas, se houver.

Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica):
Elaboração da ART com todos os detalhes sobre a inspeção e conclusões.
Registro do responsável técnico e validação da documentação junto ao CREA.

Cronograma de Execução:
O cronograma será definido de acordo com a complexidade do serviço e as condições identificadas durante a inspeção. O prazo para entrega do relatório técnico e da ART será acordado com o contratante, levando em conta o tempo necessário para a análise técnica e elaboração detalhada do documento final.

Conclusão:
Ao final da execução da inspeção técnica, o relatório técnico será gerado, identificando conformidades, não conformidades, recomendações de melhorias e será emitida a ART, responsabilizando o profissional técnico pela análise realizada.

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Laudo Gás Natural Comprimido – GNC

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Laudo Gás Natural Comprimido – GNC

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Laudo Gás Natural Comprimido – GNC

Complementos

Laudo Gás Natural Comprimido – GNC

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Projeto de estações de armazenagem e descompressão de GNC;
Considerações gerais;
Componentes do projeto da estação de armazenagem e descompressão;
Regulamentações legais e recomendações;
Componentes da estação de armazenagem e descompressão;
Modalidades de estação de armazenagem e descompressão de GNC;
Localização; Dispositivo de bloqueio em emergências;
Isolamento; Acesso à estação; Afastamentos de segurança; Classificação de áreas;
Sistemas de purga; Sistema de drenagem; Sistemas de alivio;
Locais de movimentação e/ou abastecimento dos módulos de armazenagem e transporte de GNC;
Dimensionamento e traçado das tubulações; Generalidades;
Projeto das tubulações; Segurança contra ignições geradas por instalações elétricas;
Requisitos para os suportes de tubulação e vasos de pressão aéreos em geral;
Requisitos para tubulações enterradas; Requisitos para tubulações aéreas; Uso de canaletes;
Aspectos construtivos;
Materiais em geral; Considerações gerais; Requisitos construtivos para vasos de pressão;
Tubos de aço-carbono; Tubos de aço inoxidável; Conexões soldadas;
Conexões roscadas ou para solda de encaixe;
Conexões flangeadas; Estojos e parafusos; Juntas;
Elementos flexíveis para Interligações; Válvulas de bloqueio; Válvula de retenção;
Válvula de alivio; Tubulações de alivio;
Válvula de bloqueio por sobrepressão; Válvula de bloqueio por excesso de fluxo;
Filtros; Pressostatos;
Sistema de regulagem de pressão; Sistema de descompressão do gás;
Soldagem; Generalidades;
Controle de qualidade da soldagem nas soldas de produção; Rastreabilidade da soldagem;
Medição do gás; Requisitos gerais relativos à segurança contra incêndio;
Proteção contra descargas atmosféricas (SPDA);
Sistemas de automação e instrumentação;
Generalidades; Componentes e Instalações elétricas;
Generalidades;  Iluminação; Sinalização;
Comissionamento
Ensaios e inspeções a realizar;
Generalidades; Ensaio de resistência; Preparativos para o ensaio;
Dados para o ensaio;  Finalização do ensaio;
Ensaio de estanqueidade;
Ensaio de estanqueidade de componentes da estação de armazenagem descompressão de GNC;
Ensaio de estanqueidade da estação de armazenagem e descompressão de GNC montada;
Databook;
Operação;
Procedimentos operacionais para carga e descompressão do gás;
Abastecimento da estação de armazenagem e descompressão de GNC;
Preparativos; Carga do gás por permuta de módulo de armazenagem de GNC;
Carga do gás por transbordamento de veículo transportador de GNC;
Abastecimento de gás diretamente do veículo transportador;
Plano de emergência;  Odorização; 
Verificação periódica;
Generalidades;
Registros de inspeção e manutenção; Inspeções mensais;  Inspeções semestrais;
Inspeções anuais; Inspeções dos vasos de pressão;
Módulo de cilindros para armazenagem e transporte de GNC;
Características construtivas gerais;
Resistência à corrosão; Emendas soldadas; Cilindros;
Características gerais; Documentação; Características da estrutura do módulo;
Elementos de fixação; Proteção mecânica de válvulas, acessórios e tubulações;
Içamento; Olhais; Twist-locks;
Sistema de fixação;
Resistência mecânica do módulo;
Resistência mecânica do sistema de fixação;
Amarração dos cilindros;  
Circuito gasoso; Tubulações e acessórios em geral; Tubulações rígidas;
Conexão de cilindros; Coletores de carga e descarga;
Válvulas;
Válvulas de excesso de fluxo; Válvula de retenção; Válvula de bloqueio do cilindro;
Dispositivo de alivio de pressão das válvulas de bloqueio dos cilindros;
Válvula de alivio; Válvula ou dispositivo externo de abastecimento de GNC;
Identificação; Identificação do módulo;
Sinalização de advertência; Inspeção inicial; Generalidades;  Inspeções e ensaios periódicos;
Considerações gerais; Ensaios mensais; Válvulas de bloqueio;
Válvulas de retenção e excesso de fluxo; Válvulas de segurança; Ensaios semestrais; Ensaios anuais;
Mecanismos de içamento e abaixamento;
Manómetros; Tubulações e acessórios; Válvulas de alivio; Estanqueidade;

Montagem; Ensaios quinquenais;
Cilindros; Tubulações;  Conexões do Sistema;
Ensaios não periódicos; Considerações gerais; Operação do carga do módulo com GNC; Controle de vazamentos; Veiculo transportador de GNC; Propósito; Generalidades; Modalidades de veículos transportadores de GNC; Características construtivas gerais; Identificação do veículo transportador;
Modalidades de veículos transportadores de GNC;
Características construtivas gerais;
Identificação do veículo transportador;
Sinalização de advertência do veículo transportador;
Aterramento elétrico;  
Equipamentos para combate a incêndio; Veiculo transportador; Carga de GNC;
Veículos transportadores de GNC para transporte de módulos de armazenagem removíveis, abastecidos fora da estação de armazenagem de descompressão de GNC;
Inspeção inicial do veículo transportador da operadora de GNC;
Documentação;
Inspeções e ensaios do veículo transportador da operadora de GNC;  Generalidades;

Ensaios mensais; Válvulas de bloqueio; Válvulas de retenção e excesso de fluxo;
Válvulas de segurança; Sistema elétrico de sinalização; Extintores;
Ensaios semestrais;  Ensaios anuais; Mecanismos de içamento e abaixamento; Manómetros;
Tubulações e acessórios; Válvulas de alivio; Estanqueidade; Montagem; Ensaios quinquenais;
Cilindros, tubulações e conexões do sistema; Ensaios não periódicos; Considerações gerais;
Inspeção visual prévia;
Controle de vazamentos;
Estação de armazenagem o descompressão de GNC; com módulos de armazenagem removíveis;
Transportáveis em veículos transportadores e abastecidos fora da estação de armazenagem de descompressão; Estação de armazenagem e descompressão de GNC com módulos de armazenagem estacionários e abastecidos através de transbordamento oriundo de veículo transportador;
Estação de armazenagem e descompressão de GNC com módulos de armazenagem posicionados no veículo transportador, abastecido fora da estação;
Estação de armazenagem e descompressão de GNC com módulos de armazenagem posicionados no veículo transportador, abastecido fora da estação de armazenagem e descompressão de GNC;
Tubulação posicionada em canaleta; Fluxograma típico e orientativo do circuito gasoso da linha de alta pressão do módulo de armazenagem e transporte de GNC;
Afastamentos de componentes da estação de armazenagem e descompressão de GNC;
Dimensões mínimas das canaletas de concreto.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco).

Laudo Gás Natural Comprimido – GNC

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo Gás Natural Comprimido – GNC

NBR 15600
4 Projeto de estações de armazenagem e descompressão de GNC 4.1 Considerações gerais O projeto e a construção da estação de armazenagem e descompressão de GNC são de responsabilidade de profissional engenheiro devidamente habilitado para tal assim como o registro de responsabilidade técnica devidamente regularizado no conselho de classe conforme legislação vigente.
4.2 Componentes do projeto da estação de armazenagem e descompressão
4.2.1 Projeto da estação de armazenagem e descompressão. que deve integrar no mínimo os componentes descritos em 4 2.2 a 4 2 18 4.2.2 Memorial descritivo, que deve conter os tens a seguir
a) dados do local (localização, temperatura média altitude, georreferenciamento. dados ambientais)
b)) rota e caminhos a utilizar,
c) localização das plantas da descarga.
4.2.3 Projeto de automação e instrumentação, que deve conter os itens a seguir:
a) memorial descritivo do projeto da automação e instrumentação.
b) fluxograma de processo e instrumentação (P61) com simbologia de acordo a ABNT NBR 8190;
c) listagem da instrumentação.
d) folha de dados técnicos com no mínimo as informações solicitadas nos modelos da ISA S 20:
e) memórias dos cálculos que contenham diagramas de sistemas os diagramas lógicos.
Quando for utilizado um sistema de sensores de variáveis que aluam na segurança das instalações e uma lógica sequencial ou de intertravamento. além de sinais de bloqueio automático, devem integrar o projeto os diagramas lógicos.
NOTA: Quando a hierarquia ou complexidade do estorna de medição ou controle lógico ou analógico gerar uma falta de interpretação dos detalhes dentro do diagrama é necessário o seu detalhamento no diagrama de subsistema.
4.2.4 Listagens de todos os instrumentos utilizados com os respectivos dados técnicos.
4.2.5 Planta baixa com leiaute geral e afastamentos. vista de planta de cada nível. fachadas corte longitudinal e transversal, localização dos diversos elementos de segurança (botoeiras de paradas de emergência e seus elementos associados. válvulas de alívio e purga. acionamentos remotos etc.) e proteções catódicas em caso de existir com indicação das distancias de segurança de acordo com os requisitos desta Norma.
4.2.6 Memória de cálculo e isométricos das tubulações.
4.2.7 Memória de cálculo do projeto estrutural que contenha o cálculo das tubulações, os esforços máximos nas bases de sustentação (tubulações. vasos de pressão. equipamentos etc.) e o estudo das tensões em geral.

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Escopo do Serviço

Substituir:

Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:

Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Substituir:

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.