Nome Técnico: EXECUÇÃO DE ANALISE TÉCNICA EM COMPOSTO POLIMÉRICO DE ALVENARIA DE VEDAÇÃO – NBR 16590- 1, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Referência: 158710
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar
O Laudo Composto Polimérico é um documento técnico fundamental que assegura a qualidade dos compostos poliméricos utilizados em alvenarias de vedação.
Isso porque ele é mais do que uma formalidade; ele atua na definição da classe das argamassas, que podem ser convencionais ou cimentícias, e na avaliação da conformidade com as normas estabelecidas.
Mas, afinal, por que isso é tão importante?
Qual a Importância do Laudo Composto Polimérico?
Esse laudo é um verdadeiro guardião da qualidade na construção civil, afinal, ele garante que os materiais utilizados atendam aos critérios de qualidade e desempenho exigidos em diferentes etapas de alvenaria e revestimento.
Por meio desse documento, é possível identificar características físicas e mecânicas do composto, por exemplo, assegurando que o produto final terá durabilidade e resistência adequadas.
Além disso, a análise detalhada realizada no laudo é essencial para prevenir problemas estruturais futuros.
Quando um laudo é emitido, ele não apenas valida a qualidade da obra, como também contribui para a segurança e a satisfação do cliente. Afinal, quem não quer ter a certeza de que sua construção está em conformidade com as melhores práticas do setor?
Para Que Serve o Composto Polimérico?
Os compostos poliméricos são amplamente utilizados na construção civil, sobretudo como argamassas de vedação e revestimento em alvenarias. Eles trazem inúmeras vantagens, que podem ser decisivas para o sucesso de um projeto. Vamos explorar algumas delas:
- Redução de Peso: A aplicação de argamassas mais finas resulta em uma diminuição significativa no peso total da estrutura. Isso é especialmente benéfico em projetos onde a carga sobre as fundações deve ser minimizada;
- Economia de Material: O uso reduzido de material não só promove economia nos custos da obra, como também é uma prática sustentável, afinal, contribui para a preservação do meio ambiente;
- Melhor Desempenho: Os compostos poliméricos oferecem excelente aderência e flexibilidade, características que são essenciais para a durabilidade das construções. Ou seja, as paredes e revestimentos tendem a resistir melhor a fissuras e outros danos ao longo do tempo.
Essas propriedades fazem do composto polimérico uma escolha ideal para diversos projetos de construção, oferecendo eficiência e segurança. É um material que se adapta às necessidades contemporâneas da construção civil, onde a qualidade e a sustentabilidade são cada vez mais valorizadas.
Características do Composto Polimérico
Os compostos poliméricos possuem uma série de características que os tornam, todavia, ideais para aplicações em alvenaria. Vamos detalhar algumas das principais:
- Baixa Absorção de Água: Essa propriedade ajuda a evitar problemas de umidade nas paredes, aumentando a vida útil da construção. A umidade é um dos grandes inimigos das edificações, pois pode levar a mofo e deterioração dos materiais;
- Alta Resistência Mecânica: Os compostos poliméricos oferecem resistência ao impacto e à tração, tornando-os duráveis e confiáveis. Isso significa que eles suportam melhor as tensões que podem ocorrer durante a vida útil da construção;
- Flexibilidade: Essa característica é fundamental para absorver movimentos estruturais, reduzindo o risco de fissuras e danos nas alvenarias. Em regiões onde há variações térmicas significativas, essa flexibilidade é ainda mais importante;
- Aderência Superior: Os compostos poliméricos possuem excelente aderência a diferentes superfícies, facilitando a aplicação e garantindo um acabamento de qualidade. Isso significa menos retrabalho e maior satisfação do cliente;
- Leveza: A baixa densidade desses compostos reduz o peso da estrutura, facilitando o transporte e a aplicação durante a obra. Essa leveza pode ser um diferencial em projetos que exigem rapidez e eficiência.
Essas características tornam os compostos poliméricos uma escolha eficiente e segura para obras de alvenaria, contribuindo para a qualidade e a segurança das construções.
Quais os Tipos de Compostos Poliméricos?
Existem diferentes tipos de compostos poliméricos disponíveis no mercado, cada um com propriedades específicas para atender às necessidades de diferentes projetos. Vamos conhecer os principais tipos:
- Compósitos de Resina Epóxi: Esses compósitos de resina epóxi são ideais para ambientes agressivos, como indústrias químicas;
- Compósitos de Poliéster: Eles oferecem um bom equilíbrio entre desempenho e preço;
- Compósitos de Poliuretano: Oferecem excelente flexibilidade e resistência à abrasão, sendo ideais para áreas sujeitas a desgaste, como pisos industriais;
- Compósitos Cimentícios: Misturam argamassa convencional com aditivos poliméricos, resultando em um produto com boa resistência e durabilidade;
- Compósitos de Silicone: Oferecem propriedades de vedação e impermeabilidade, sendo utilizados em juntas e revestimentos. Eles são essenciais para garantir a estanqueidade em construções.
Cada tipo de composto polimérico possui aplicações específicas, permitindo que engenheiros e arquitetos escolham a melhor opção para seus projetos. Essa diversidade é um grande aliado na busca por soluções eficientes e seguras.
Como é Feita a Verificação no Laudo Composto Polimérico?
A verificação no Laudo Composto Polimérico é um processo rigoroso que envolve diversas etapas. Vamos detalhar as principais fases desse processo:
- Coleta de Amostras: Essa etapa assegura que os resultados obtidos sejam, sobretudo, confiáveis.
- Análise Física: A aparência do material também é um fator importante na aceitação do produto final.
- Ensaios Mecânicos: Esses ensaios são fundamentais para garantir que o composto atenda, desse modo, às exigências de resistência.
- Verificação de Conformidade: Essa comparação, portanto, é essencial para confirmar a qualidade do produto.
- Elaboração do Laudo: Esse documento é a prova de que o composto foi testado e aprovado.
Esse processo detalhado garante que o laudo forneça informações confiáveis sobre a qualidade do composto polimérico. A transparência e a precisão nas informações são fundamentais para a confiança do cliente.
Por Que é Importante Solicitar um Laudo Composto Polimérico?
Solicitar um Laudo Composto Polimérico é essencial para garantir a qualidade e a segurança das obras de construção. Aqui estão algumas razões pelas quais a emissão desse laudo é crucial:
- Conformidade com Normas: O laudo assegura que os compostos utilizados atendam às normas técnicas exigidas pelo setor da construção civil. Isso é fundamental para evitar problemas legais, bem como garantir a segurança da obra;
- Segurança Estrutural: A análise detalhada do composto contribui para a segurança da estrutura, evitando problemas futuros. A segurança deve ser sempre uma prioridade em qualquer projeto de construção;
- Aumento da Durabilidade: O uso de materiais adequados e a conformidade com as especificações garantem a longevidade da construção, pois isso significa menos gastos com manutenção e reparos ao longo do tempo;
- Satisfação do Cliente: Um laudo técnico fornece confiança ao cliente, demonstrando que a obra está sendo realizada com os melhores materiais disponíveis. Isso é crucial para a reputação da empresa e a fidelização dos clientes.
Portanto, a solicitação do laudo é um passo fundamental para garantir a qualidade e a segurança da construção. Não deixe essa etapa de lado!
Como Solicitar o Laudo Composto Polimérico?
Para solicitar o Laudo Composto Polimérico, você deve entrar em contato com uma empresa especializada em análises e laudos técnicos. A equipe técnica realizará a coleta de amostras e as análises necessárias para a emissão do relatório.
A escolha de uma empresa com experiência é, acima de tudo, essencial para garantir um laudo confiável e que atenda às normas de qualidade. Não hesite em buscar ajuda profissional!
Conclusão
O Laudo Composto Polimérico é, portanto, uma ferramenta indispensável para garantir a qualidade e segurança das construções. Ele não apenas assegura que os materiais utilizados estão em conformidade com as normas, mas também protege a integridade dos trabalhadores e do meio ambiente.
Sendo assim, se você está planejando uma obra, não deixe de solicitar seu laudo. Essa é uma atitude que demonstra compromisso com a qualidade e a segurança da sua construção.
Conteúdo Programático
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Conteúdo Programático Normativo
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Carga Horária
Substituir 2:
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Composto Polimérico
Os sistemas e componentes a serem utilizados em conjunto com compostos poliméricos não cimentícios para assentamento devem atender ao seguinte: a) bloco cerâmico (ver ABNT NBR 15270-1); b) bloco de concreto (ver ABNT NBR 6136); c) bloco de concreto celular (ver ABNT NBR 13438); d) bloco de solo-cimento (ver ABNT NBR 10834); e) tijolo maciço (ver ABNT NBR 7170); f) sílico calcáreo (ver as ABNT NBR 14974-1 e ABNT NBR 14974-2).
Considerando que este material é empregado para a formação de sistemas verticais de vedação interna e externa, devem ser atendidos todos os requisitos estabelecidos pela ABNT NBR 15575-4. São estes: resistência mecânica, estanqueidade à passagem de água e pressão de vento, desempenho acústico, desempenho térmico e resistência ao fogo, observando as condições de análise referentes à caracterização de bloco, espessura de revestimento, argamassa de revestimento e composto polimérico para assentamento.
4.2 Requisitos para assentamento da alvenaria
a) o assentamento da primeira fiada com argamassa convencional deve ocorrer de modo que as irregularidades no sistema de piso sejam minimizadas, ou que seja garantido o uso de piso com planicidade adequada;
b) o composto polimérico deve ser aplicado em no mínimo dois cordões na horizontal, sendo a espessura anterior ao assentamento de 10 mm ± 2 mm sobre a superfície de assentamento (do bloco ou tijolo), conforme a Figura 1;
c) as juntas verticais entre blocos podem ser preenchidas ou não;
d) na composição das paredes, os compostos poliméricos podem ser empregados no encunhamento, contanto que tal informação seja apresentada pelo fabricante e comprovadamente demonstrada a eficiência para este fim.
Após o assentamento, as juntas horizontais devem possuir altura de 1 mm a 6 mm e as verticais podem ser preenchidas ou não, com espaçamento de até 10 mm.
Para os demais requisitos para execução e fiscalização de alvenaria sem função estrutural, deve ser atendida a ABNT NBR 8545.
4.3 Requisitos de apresentação do composto polimérico
As informações do composto polimérico devem ser apresentadas conforme a seguir:
a) no manual de aplicação, a ser disponibilizado em conjunto com o produto no momento da sua aquisição, bem como informações sobre as restrições de uso de acordo com as características dos blocos e tijolos a serem utilizados, e as limitações funcionais do ambiente construído em uso;
b) requisitos para adesão, incluindo, se houver, restrições de condições climáticas (do composto e do substrato), apresentação do substrato (limpeza e saturação no momento da aplicação), tolerância de espessura de juntas de assentamento vertical;
c) instruções de aplicação, constando a espessura do cordão, local e modo de aplicação;
d) condições de cura, incluindo período necessário e sensibilidade quanto à temperatura e umidade relativa do ar;
e) métodos para aplicação do produto e orientações técnicas de uso;
f) informações sobre a composição (faixa de uso de polímeros e de carga mineral), prazo de validade do produto embalado e após aberto, condições de armazenamento, incluindo empilhamento máximo e manuseio.
O fabricante do composto polimérico para assentamento em alvenaria de vedação deve prover amostragem para ensaios comprobatórios de análise termogravimétrica e espectroscopia por absorção no infravermelho, se forem solicitados pelo cliente, viabilizando a caracterização do material de cada lote, sendo o lote formado por 20 t do produto. Estes ensaios devem apresentar resultados compatíveis com os informados no manual do produto.
A abordagem desta Norma explora conceitos que muitas vezes não são considerados em Normas prescritivas específicas. A inter-relação entre Normas de desempenho e Normas prescritivas deve possibilitar o atendimento aos requisitos do usuário, com soluções tecnicamente adequadas e economicamente viáveis.
Todas as disposições contidas nesta Norma aplicam—se aos sistemas que compõem edificações habitacionais, projetados, construídos, operados e submetidos a intervenções de manutenção que atendam às instruções específicas do respectivo manual de uso, operação e manutenção.
Requisitos e critérios particularmente aplicáveis a determinado sistema são tratados separadamente em cada parte desta Norma.
Esta parte da ABNT NBR 15575 trata dos sistemas de vedações verticais internas e externas das edificações habitacionais que, além da volumetria e da compartimentação dos espaços da edificação, integram-se de forma muito estreita aos demais elementos da construção, recebendo influências e influenciando o desempenho da edificação habitacional.
Mesmo sem função estrutural, as vedações podem atuar como contraventamento de estruturas reticuladas ou sofrer as ações decorrentes das deformações das estruturas, requerendo assim uma análise conjunta do desempenho dos elementos que interagem. Podem também interagir com demais componentes, elementos e sistemas da edificação, como caixilhos, esquadrias, estruturas, coberturas, pisos e instalações. As vedações verticais exercem ainda outras funções, como estanqueidade à água, isolação térmica e acústica, capacidade de fixação de peças suspensas, capacidade de suporte a esforços de uso, compartimentação em casos de incêndio etc.
Podem também assumir função estrutural, devendo atender à ABNT NBR 15575-2. Alguns critérios de desempenho definidos nesta parte da ABNT NBR 15575 fazem referência a SWIE com função estrutural.
Requisitos aplicáveis somente para edificações de até cinco pavimentos são especificados em suas respectivas seções.
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
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Laudo Composto Polimérico: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Laudo Composto Polimérico
Escopo normativo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE ANALISE TÉCNICA EM COMPOSTO POLIMÉRICO DE ALVENARIA DE VEDAÇÃO – NBR 16590- 1, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo:
Este escopo visa estabelecer as diretrizes para a execução da análise técnica em composto polimérico de alvenaria de vedação, conforme as especificações da NBR 16590-1. A análise incluirá a verificação das características e propriedades do material, a avaliação da conformidade com os requisitos da norma e a elaboração de um relatório técnico detalhado com a emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).
Atividades a Serem Realizadas:
Inspeção Visual e Coleta de Amostras:
Realizar a inspeção visual das alvenarias de vedação para verificar aspectos superficiais, como uniformidade, integridade e possíveis defeitos visíveis.
Coletar amostras representativas do composto polimérico para análise laboratorial.
Análise de Conformidade com a NBR 16590-1:
Verificar se o composto polimérico de alvenaria de vedação atende aos requisitos da NBR 16590-1, que especifica as características, propriedades e métodos de ensaio para esse tipo de material.
Avaliar propriedades como resistência mecânica, durabilidade, absorção de água, entre outros parâmetros definidos pela norma.
Realização de Ensaios Laboratoriais:
Realizar os ensaios necessários, como:
Resistência à compressão;
Absorção de água;
Condutividade térmica;
Testes de durabilidade.
Utilizar equipamentos e metodologias conforme preconizado pela NBR 16590-1.
Análise dos Resultados dos Ensaios:
Comparar os resultados obtidos nos ensaios com os valores de referência e limites definidos pela NBR 16590-1.
Identificar eventuais não conformidades e propor correções ou ajustes necessários para atender aos requisitos normativos.
Verificação de Desempenho Térmico e Acústico:
Avaliar o desempenho térmico e acústico do composto polimérico, caso exigido para a aplicação específica do material.
Realizar medições conforme métodos estabelecidos pela norma e validar o desempenho do produto.
Elaboração do Relatório Técnico:
Estrutura do Relatório:
O relatório técnico deverá conter as seguintes seções:
Introdução e objetivos da análise;
Metodologia de execução dos ensaios e inspeções;
Descrição das amostras analisadas (origem, características do material, etc.);
Resultados dos ensaios realizados, com apresentação de tabelas, gráficos e comparações com os limites da NBR 16590-1;
Conclusões sobre a conformidade ou não conformidade do material analisado;
Recomendações, caso necessário, para adequações ou ajustes no material para atender aos requisitos normativos.
Emissão da ART:
Elaborar e emitir a ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) referente à análise realizada, detalhando o responsável técnico pelos serviços executados e validando a conformidade com a NBR 16590-1.
Considerações Finais:
Prazo de Execução:
O cronograma será definido de acordo com a complexidade do serviço e as condições identificadas durante a inspeção. O prazo para entrega do relatório técnico e da ART será acordado com o contratante, levando em conta o tempo necessário para a análise técnica e elaboração detalhada do documento final.
Responsabilidade Técnica:
A execução do trabalho será conduzida por profissional habilitado e registrado no CREA, que será responsável pela análise e emissão da ART.
Equipamentos e Infraestrutura:
A análise será realizada em laboratório devidamente certificado, com a utilização de equipamentos calibrados e conforme as exigências da NBR 16590-1.
Conformidade com a NBR 16590-1: Este serviço visa garantir que o composto polimérico de alvenaria de vedação analisado esteja em conformidade com os requisitos de desempenho, qualidade e segurança estabelecidos pela NBR 16590-1, assegurando sua adequada aplicação no mercado de construção civil.
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Laudo Composto Polimérico
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Laudo Composto Polimérico
Escopo normativo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE ANALISE TÉCNICA EM COMPOSTO POLIMÉRICO DE ALVENARIA DE VEDAÇÃO – NBR 16590- 1, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo:
Este escopo visa estabelecer as diretrizes para a execução da análise técnica em composto polimérico de alvenaria de vedação, conforme as especificações da NBR 16590-1. A análise incluirá a verificação das características e propriedades do material, a avaliação da conformidade com os requisitos da norma e a elaboração de um relatório técnico detalhado com a emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).
Atividades a Serem Realizadas:
Inspeção Visual e Coleta de Amostras:
Realizar a inspeção visual das alvenarias de vedação para verificar aspectos superficiais, como uniformidade, integridade e possíveis defeitos visíveis.
Coletar amostras representativas do composto polimérico para análise laboratorial.
Análise de Conformidade com a NBR 16590-1:
Verificar se o composto polimérico de alvenaria de vedação atende aos requisitos da NBR 16590-1, que especifica as características, propriedades e métodos de ensaio para esse tipo de material.
Avaliar propriedades como resistência mecânica, durabilidade, absorção de água, entre outros parâmetros definidos pela norma.
Realização de Ensaios Laboratoriais:
Realizar os ensaios necessários, como:
Resistência à compressão;
Absorção de água;
Condutividade térmica;
Testes de durabilidade.
Utilizar equipamentos e metodologias conforme preconizado pela NBR 16590-1.
Análise dos Resultados dos Ensaios:
Comparar os resultados obtidos nos ensaios com os valores de referência e limites definidos pela NBR 16590-1.
Identificar eventuais não conformidades e propor correções ou ajustes necessários para atender aos requisitos normativos.
Verificação de Desempenho Térmico e Acústico:
Avaliar o desempenho térmico e acústico do composto polimérico, caso exigido para a aplicação específica do material.
Realizar medições conforme métodos estabelecidos pela norma e validar o desempenho do produto.
Elaboração do Relatório Técnico:
Estrutura do Relatório:
O relatório técnico deverá conter as seguintes seções:
Introdução e objetivos da análise;
Metodologia de execução dos ensaios e inspeções;
Descrição das amostras analisadas (origem, características do material, etc.);
Resultados dos ensaios realizados, com apresentação de tabelas, gráficos e comparações com os limites da NBR 16590-1;
Conclusões sobre a conformidade ou não conformidade do material analisado;
Recomendações, caso necessário, para adequações ou ajustes no material para atender aos requisitos normativos.
Emissão da ART:
Elaborar e emitir a ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) referente à análise realizada, detalhando o responsável técnico pelos serviços executados e validando a conformidade com a NBR 16590-1.
Considerações Finais:
Prazo de Execução:
O cronograma será definido de acordo com a complexidade do serviço e as condições identificadas durante a inspeção. O prazo para entrega do relatório técnico e da ART será acordado com o contratante, levando em conta o tempo necessário para a análise técnica e elaboração detalhada do documento final.
Responsabilidade Técnica:
A execução do trabalho será conduzida por profissional habilitado e registrado no CREA, que será responsável pela análise e emissão da ART.
Equipamentos e Infraestrutura:
A análise será realizada em laboratório devidamente certificado, com a utilização de equipamentos calibrados e conforme as exigências da NBR 16590-1.
Conformidade com a NBR 16590-1: Este serviço visa garantir que o composto polimérico de alvenaria de vedação analisado esteja em conformidade com os requisitos de desempenho, qualidade e segurança estabelecidos pela NBR 16590-1, assegurando sua adequada aplicação no mercado de construção civil.
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Laudo Composto Polimérico
Referências Normativas
Laudo Composto Polimérico
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 08 – Edificações;
NR 18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção;
ABNT NBR 15575-4 – Edificações habitacionais – Desempenho – Parte4: Requisitos para os sistemas de vedações verticais internas e externas – SVVIE;
ANBT NBR 16590-1 – Compostos poliméricos para assentamento de alvenaria de vedação – Parte 1: Requisitos;
ABNT NBR 16590-2 – Compostos poliméricos para assentamento em alvenaria de vedação – Parte 2: Métodos de ensaio;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Laudo Composto Polimérico
Validade
Laudo Composto Polimérico
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo Composto Polimérico
Complementos
Laudo Composto Polimérico
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Avaliação do sistema estrutural;
Procedimentos ocupacionais para realização da inspeção;
Exemplificação dos termos e definições;
Análise dos requisitos dos sistemas e componentes;
Observação dos tipos de blocos;
Inspeção dos requisitos para assentamento da alvenaria;
Averiguação da Aplicação do composto polimérico;
Checagem dos métodos de ensaio;
Verificação do sistema de revestimento e vedação;
Análise dos métodos de ensaio dos compostos poliméricos;
Observação das embalagens e armazenamento;
Identificação das principais anomalias, falhas ou irregularidades;
Checagem da estabilidade;
Inspeção da resistência estrutural dos sistemas de vedação internos e externos;
Análise dos deslocamentos, fissuras e ocorrências de falhas;
Avaliação da reação ao fogo;
Aferição da resistências ao fogo de elementos estruturais;
Constatação do desempenho acústico;
Determinação da durabilidade e manutenibilidade;
Checagem da vida útil de projeto dos sistemas de vedações verticais internas e externas;
Análise da aparelhagem;
Apuração das incumbências dos intervenientes;
Execução da segurança contra incêndio;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Laudo Composto Polimérico
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Composto Polimérico
Os sistemas e componentes a serem utilizados em conjunto com compostos poliméricos não cimentícios para assentamento devem atender ao seguinte: a) bloco cerâmico (ver ABNT NBR 15270-1); b) bloco de concreto (ver ABNT NBR 6136); c) bloco de concreto celular (ver ABNT NBR 13438); d) bloco de solo-cimento (ver ABNT NBR 10834); e) tijolo maciço (ver ABNT NBR 7170); f) sílico calcáreo (ver as ABNT NBR 14974-1 e ABNT NBR 14974-2).
Considerando que este material é empregado para a formação de sistemas verticais de vedação interna e externa, devem ser atendidos todos os requisitos estabelecidos pela ABNT NBR 15575-4. São estes: resistência mecânica, estanqueidade à passagem de água e pressão de vento, desempenho acústico, desempenho térmico e resistência ao fogo, observando as condições de análise referentes à caracterização de bloco, espessura de revestimento, argamassa de revestimento e composto polimérico para assentamento.
4.2 Requisitos para assentamento da alvenaria
a) o assentamento da primeira fiada com argamassa convencional deve ocorrer de modo que as irregularidades no sistema de piso sejam minimizadas, ou que seja garantido o uso de piso com planicidade adequada;
b) o composto polimérico deve ser aplicado em no mínimo dois cordões na horizontal, sendo a espessura anterior ao assentamento de 10 mm ± 2 mm sobre a superfície de assentamento (do bloco ou tijolo), conforme a Figura 1;
c) as juntas verticais entre blocos podem ser preenchidas ou não;
d) na composição das paredes, os compostos poliméricos podem ser empregados no encunhamento, contanto que tal informação seja apresentada pelo fabricante e comprovadamente demonstrada a eficiência para este fim.
Após o assentamento, as juntas horizontais devem possuir altura de 1 mm a 6 mm e as verticais podem ser preenchidas ou não, com espaçamento de até 10 mm.
Para os demais requisitos para execução e fiscalização de alvenaria sem função estrutural, deve ser atendida a ABNT NBR 8545.
4.3 Requisitos de apresentação do composto polimérico
As informações do composto polimérico devem ser apresentadas conforme a seguir:
a) no manual de aplicação, a ser disponibilizado em conjunto com o produto no momento da sua aquisição, bem como informações sobre as restrições de uso de acordo com as características dos blocos e tijolos a serem utilizados, e as limitações funcionais do ambiente construído em uso;
b) requisitos para adesão, incluindo, se houver, restrições de condições climáticas (do composto e do substrato), apresentação do substrato (limpeza e saturação no momento da aplicação), tolerância de espessura de juntas de assentamento vertical;
c) instruções de aplicação, constando a espessura do cordão, local e modo de aplicação;
d) condições de cura, incluindo período necessário e sensibilidade quanto à temperatura e umidade relativa do ar;
e) métodos para aplicação do produto e orientações técnicas de uso;
f) informações sobre a composição (faixa de uso de polímeros e de carga mineral), prazo de validade do produto embalado e após aberto, condições de armazenamento, incluindo empilhamento máximo e manuseio.
O fabricante do composto polimérico para assentamento em alvenaria de vedação deve prover amostragem para ensaios comprobatórios de análise termogravimétrica e espectroscopia por absorção no infravermelho, se forem solicitados pelo cliente, viabilizando a caracterização do material de cada lote, sendo o lote formado por 20 t do produto. Estes ensaios devem apresentar resultados compatíveis com os informados no manual do produto.
A abordagem desta Norma explora conceitos que muitas vezes não são considerados em Normas prescritivas específicas. A inter-relação entre Normas de desempenho e Normas prescritivas deve possibilitar o atendimento aos requisitos do usuário, com soluções tecnicamente adequadas e economicamente viáveis.
Todas as disposições contidas nesta Norma aplicam—se aos sistemas que compõem edificações habitacionais, projetados, construídos, operados e submetidos a intervenções de manutenção que atendam às instruções específicas do respectivo manual de uso, operação e manutenção.
Requisitos e critérios particularmente aplicáveis a determinado sistema são tratados separadamente em cada parte desta Norma.
Esta parte da ABNT NBR 15575 trata dos sistemas de vedações verticais internas e externas das edificações habitacionais que, além da volumetria e da compartimentação dos espaços da edificação, integram-se de forma muito estreita aos demais elementos da construção, recebendo influências e influenciando o desempenho da edificação habitacional.
Mesmo sem função estrutural, as vedações podem atuar como contraventamento de estruturas reticuladas ou sofrer as ações decorrentes das deformações das estruturas, requerendo assim uma análise conjunta do desempenho dos elementos que interagem. Podem também interagir com demais componentes, elementos e sistemas da edificação, como caixilhos, esquadrias, estruturas, coberturas, pisos e instalações. As vedações verticais exercem ainda outras funções, como estanqueidade à água, isolação térmica e acústica, capacidade de fixação de peças suspensas, capacidade de suporte a esforços de uso, compartimentação em casos de incêndio etc.
Podem também assumir função estrutural, devendo atender à ABNT NBR 15575-2. Alguns critérios de desempenho definidos nesta parte da ABNT NBR 15575 fazem referência a SWIE com função estrutural.
Requisitos aplicáveis somente para edificações de até cinco pavimentos são especificados em suas respectivas seções.
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
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Laudo Composto Polimérico: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Laudo Composto Polimérico
Escopo normativo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE ANALISE TÉCNICA EM COMPOSTO POLIMÉRICO DE ALVENARIA DE VEDAÇÃO – NBR 16590- 1, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo:
Este escopo visa estabelecer as diretrizes para a execução da análise técnica em composto polimérico de alvenaria de vedação, conforme as especificações da NBR 16590-1. A análise incluirá a verificação das características e propriedades do material, a avaliação da conformidade com os requisitos da norma e a elaboração de um relatório técnico detalhado com a emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).
Atividades a Serem Realizadas:
Inspeção Visual e Coleta de Amostras:
Realizar a inspeção visual das alvenarias de vedação para verificar aspectos superficiais, como uniformidade, integridade e possíveis defeitos visíveis.
Coletar amostras representativas do composto polimérico para análise laboratorial.
Análise de Conformidade com a NBR 16590-1:
Verificar se o composto polimérico de alvenaria de vedação atende aos requisitos da NBR 16590-1, que especifica as características, propriedades e métodos de ensaio para esse tipo de material.
Avaliar propriedades como resistência mecânica, durabilidade, absorção de água, entre outros parâmetros definidos pela norma.
Realização de Ensaios Laboratoriais:
Realizar os ensaios necessários, como:
Resistência à compressão;
Absorção de água;
Condutividade térmica;
Testes de durabilidade.
Utilizar equipamentos e metodologias conforme preconizado pela NBR 16590-1.
Análise dos Resultados dos Ensaios:
Comparar os resultados obtidos nos ensaios com os valores de referência e limites definidos pela NBR 16590-1.
Identificar eventuais não conformidades e propor correções ou ajustes necessários para atender aos requisitos normativos.
Verificação de Desempenho Térmico e Acústico:
Avaliar o desempenho térmico e acústico do composto polimérico, caso exigido para a aplicação específica do material.
Realizar medições conforme métodos estabelecidos pela norma e validar o desempenho do produto.
Elaboração do Relatório Técnico:
Estrutura do Relatório:
O relatório técnico deverá conter as seguintes seções:
Introdução e objetivos da análise;
Metodologia de execução dos ensaios e inspeções;
Descrição das amostras analisadas (origem, características do material, etc.);
Resultados dos ensaios realizados, com apresentação de tabelas, gráficos e comparações com os limites da NBR 16590-1;
Conclusões sobre a conformidade ou não conformidade do material analisado;
Recomendações, caso necessário, para adequações ou ajustes no material para atender aos requisitos normativos.
Emissão da ART:
Elaborar e emitir a ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) referente à análise realizada, detalhando o responsável técnico pelos serviços executados e validando a conformidade com a NBR 16590-1.
Considerações Finais:
Prazo de Execução:
O cronograma será definido de acordo com a complexidade do serviço e as condições identificadas durante a inspeção. O prazo para entrega do relatório técnico e da ART será acordado com o contratante, levando em conta o tempo necessário para a análise técnica e elaboração detalhada do documento final.
Responsabilidade Técnica:
A execução do trabalho será conduzida por profissional habilitado e registrado no CREA, que será responsável pela análise e emissão da ART.
Equipamentos e Infraestrutura:
A análise será realizada em laboratório devidamente certificado, com a utilização de equipamentos calibrados e conforme as exigências da NBR 16590-1.
Conformidade com a NBR 16590-1: Este serviço visa garantir que o composto polimérico de alvenaria de vedação analisado esteja em conformidade com os requisitos de desempenho, qualidade e segurança estabelecidos pela NBR 16590-1, assegurando sua adequada aplicação no mercado de construção civil.
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Laudo Composto Polimérico
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Laudo Composto Polimérico
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo Composto Polimérico
Complementos
Laudo Composto Polimérico
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Avaliação do sistema estrutural;
Procedimentos ocupacionais para realização da inspeção;
Exemplificação dos termos e definições;
Análise dos requisitos dos sistemas e componentes;
Observação dos tipos de blocos;
Inspeção dos requisitos para assentamento da alvenaria;
Averiguação da Aplicação do composto polimérico;
Checagem dos métodos de ensaio;
Verificação do sistema de revestimento e vedação;
Análise dos métodos de ensaio dos compostos poliméricos;
Observação das embalagens e armazenamento;
Identificação das principais anomalias, falhas ou irregularidades;
Checagem da estabilidade;
Inspeção da resistência estrutural dos sistemas de vedação internos e externos;
Análise dos deslocamentos, fissuras e ocorrências de falhas;
Avaliação da reação ao fogo;
Aferição da resistências ao fogo de elementos estruturais;
Constatação do desempenho acústico;
Determinação da durabilidade e manutenibilidade;
Checagem da vida útil de projeto dos sistemas de vedações verticais internas e externas;
Análise da aparelhagem;
Apuração das incumbências dos intervenientes;
Execução da segurança contra incêndio;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Laudo Composto Polimérico
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Composto Polimérico
Os sistemas e componentes a serem utilizados em conjunto com compostos poliméricos não cimentícios para assentamento devem atender ao seguinte: a) bloco cerâmico (ver ABNT NBR 15270-1); b) bloco de concreto (ver ABNT NBR 6136); c) bloco de concreto celular (ver ABNT NBR 13438); d) bloco de solo-cimento (ver ABNT NBR 10834); e) tijolo maciço (ver ABNT NBR 7170); f) sílico calcáreo (ver as ABNT NBR 14974-1 e ABNT NBR 14974-2).
Considerando que este material é empregado para a formação de sistemas verticais de vedação interna e externa, devem ser atendidos todos os requisitos estabelecidos pela ABNT NBR 15575-4. São estes: resistência mecânica, estanqueidade à passagem de água e pressão de vento, desempenho acústico, desempenho térmico e resistência ao fogo, observando as condições de análise referentes à caracterização de bloco, espessura de revestimento, argamassa de revestimento e composto polimérico para assentamento.
4.2 Requisitos para assentamento da alvenaria
a) o assentamento da primeira fiada com argamassa convencional deve ocorrer de modo que as irregularidades no sistema de piso sejam minimizadas, ou que seja garantido o uso de piso com planicidade adequada;
b) o composto polimérico deve ser aplicado em no mínimo dois cordões na horizontal, sendo a espessura anterior ao assentamento de 10 mm ± 2 mm sobre a superfície de assentamento (do bloco ou tijolo), conforme a Figura 1;
c) as juntas verticais entre blocos podem ser preenchidas ou não;
d) na composição das paredes, os compostos poliméricos podem ser empregados no encunhamento, contanto que tal informação seja apresentada pelo fabricante e comprovadamente demonstrada a eficiência para este fim.
Após o assentamento, as juntas horizontais devem possuir altura de 1 mm a 6 mm e as verticais podem ser preenchidas ou não, com espaçamento de até 10 mm.
Para os demais requisitos para execução e fiscalização de alvenaria sem função estrutural, deve ser atendida a ABNT NBR 8545.
4.3 Requisitos de apresentação do composto polimérico
As informações do composto polimérico devem ser apresentadas conforme a seguir:
a) no manual de aplicação, a ser disponibilizado em conjunto com o produto no momento da sua aquisição, bem como informações sobre as restrições de uso de acordo com as características dos blocos e tijolos a serem utilizados, e as limitações funcionais do ambiente construído em uso;
b) requisitos para adesão, incluindo, se houver, restrições de condições climáticas (do composto e do substrato), apresentação do substrato (limpeza e saturação no momento da aplicação), tolerância de espessura de juntas de assentamento vertical;
c) instruções de aplicação, constando a espessura do cordão, local e modo de aplicação;
d) condições de cura, incluindo período necessário e sensibilidade quanto à temperatura e umidade relativa do ar;
e) métodos para aplicação do produto e orientações técnicas de uso;
f) informações sobre a composição (faixa de uso de polímeros e de carga mineral), prazo de validade do produto embalado e após aberto, condições de armazenamento, incluindo empilhamento máximo e manuseio.
O fabricante do composto polimérico para assentamento em alvenaria de vedação deve prover amostragem para ensaios comprobatórios de análise termogravimétrica e espectroscopia por absorção no infravermelho, se forem solicitados pelo cliente, viabilizando a caracterização do material de cada lote, sendo o lote formado por 20 t do produto. Estes ensaios devem apresentar resultados compatíveis com os informados no manual do produto.
A abordagem desta Norma explora conceitos que muitas vezes não são considerados em Normas prescritivas específicas. A inter-relação entre Normas de desempenho e Normas prescritivas deve possibilitar o atendimento aos requisitos do usuário, com soluções tecnicamente adequadas e economicamente viáveis.
Todas as disposições contidas nesta Norma aplicam—se aos sistemas que compõem edificações habitacionais, projetados, construídos, operados e submetidos a intervenções de manutenção que atendam às instruções específicas do respectivo manual de uso, operação e manutenção.
Requisitos e critérios particularmente aplicáveis a determinado sistema são tratados separadamente em cada parte desta Norma.
Esta parte da ABNT NBR 15575 trata dos sistemas de vedações verticais internas e externas das edificações habitacionais que, além da volumetria e da compartimentação dos espaços da edificação, integram-se de forma muito estreita aos demais elementos da construção, recebendo influências e influenciando o desempenho da edificação habitacional.
Mesmo sem função estrutural, as vedações podem atuar como contraventamento de estruturas reticuladas ou sofrer as ações decorrentes das deformações das estruturas, requerendo assim uma análise conjunta do desempenho dos elementos que interagem. Podem também interagir com demais componentes, elementos e sistemas da edificação, como caixilhos, esquadrias, estruturas, coberturas, pisos e instalações. As vedações verticais exercem ainda outras funções, como estanqueidade à água, isolação térmica e acústica, capacidade de fixação de peças suspensas, capacidade de suporte a esforços de uso, compartimentação em casos de incêndio etc.
Podem também assumir função estrutural, devendo atender à ABNT NBR 15575-2. Alguns critérios de desempenho definidos nesta parte da ABNT NBR 15575 fazem referência a SWIE com função estrutural.
Requisitos aplicáveis somente para edificações de até cinco pavimentos são especificados em suas respectivas seções.
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
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Laudo Composto Polimérico: Consulte-nos.