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: Laudo Compatibilidade Eletromagnética NBRIEC 61000-4-5 : Laudo Compatibilidade Eletromagnética NBRIEC 61000-4-5
F: FPK

Laudo Compatibilidade Eletromagnética NBRIEC 61000-4-5

Este laudo tem por objetivo avaliar a imunidade de equipamentos elétricos e eletrônicos, quando sujeito a surtos.

Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA DE COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA (EMC) ENSAIO DE IMUNIDADE A SURTOS NBRIEC 61000-4-5, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO  COM EMISSÃO DA ART

Referência: 154549

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar.

A Compatibilidade Eletromagnética (EMC) é um conceito essencial na indústria eletrônica, e o Laudo Compatibilidade Eletromagnética NBRIEC 61000-4-5 garante que os dispositivos eletrônicos operem de maneira eficaz a fim de não causar ou sofrer interferências eletromagnéticas.

Isto é, certifica a capacidade de um equipamento de funcionar corretamente em seu ambiente, mesmo na presença de poluição eletromagnética. Isso é indispensável em diversos setores, como o industrial, comercial e até mesmo em ambientes residenciais, onde a integridade e a segurança dos sistemas eletrônicos são fundamentais.

Quando um dispositivo não possui compatibilidade eletromagnética, pode gerar interferências que afetam outros equipamentos, resultando em falhas, mau funcionamento ou até mesmo acidentes. Por exemplo, um aparelho que não respeita as normas de EMC pode causar interrupções em sistemas de comunicação, prejudicando operações críticas. Portanto, a EMC não é apenas uma questão técnica, mas também de segurança e eficiência.

Segurança e eficiência em sistemas eletrônicos industriais - Laudo Compatibilidade Eletromagnética
Segurança e eficiência em sistemas eletrônicos industriais

O que são Surtos Elétricos?

Os surtos elétricos são variações rápidas e transitórias na corrente ou tensão de um circuito elétrico. Esses fenômenos podem ocorrer por diversas razões, como descargas atmosféricas, manobras na rede elétrica, ou falhas internas nos sistemas.

Quando um surto elétrico acontece, ele pode comprometer o desempenho e a vida útil dos equipamentos eletrônicos, causando danos irreversíveis. Além disso, surtos podem resultar em perda de dados, falhas em sistemas de controle e até incêndios em casos extremos.

Dada a gravidade dos riscos associados, é essencial que as empresas realizem o Laudo de Compatibilidade Eletromagnética, que avalia a resistência dos equipamentos a esses surtos, garantindo que estejam adequados para operar em ambientes suscetíveis.

Qual é a Importância do Laudo de Compatibilidade Eletromagnética?

O laudo de compatibilidade eletromagnética é vital para assegurar que os equipamentos funcionem sem falhas em ambientes industriais e comerciais. Ele verifica se os aparelhos são imunes a surtos elétricos e outras interferências. Além disso, o Laudo Compatibilidade Eletromagnética NBRIEC 61000-4-5 avalia a conformidade com normas técnicas rigorosas, garantindo a segurança dos sistemas eletrônicos.

Empresas que não realizam esse laudo podem enfrentar sérios problemas, como falhas frequentes nos equipamentos, aumento de custos de manutenção e até interrupções na produção. Isso não apenas impacta a eficiência operacional, mas também pode resultar em prejuízos financeiros significativos, além de comprometer a segurança dos colaboradores.

O que diz a Laudo Compatibilidade Eletromagnética NBRIEC 61000-4-5: Normas e Requisitos?

A NBRIEC 61000-4-5 é a norma que regula os ensaios de imunidade a surtos. Ela estabelece limites de interferência eletromagnética e define, dessa forma, os procedimentos para verificar a resistência dos equipamentos a picos de tensão.

O Laudo Compatibilidade Eletromagnética NBRIEC 61000-4-5 analisa se os dispositivos atendem aos critérios técnicos exigidos, oferecendo uma avaliação detalhada e assegurando que os sistemas eletrônicos estejam, portanto, prontos para operar com segurança, mesmo em condições adversas.

Além disso, a norma especifica os níveis de tensão que os dispositivos devem suportar, garantindo que possam resistir a surtos sem falhar. Isso é especialmente importante em ambientes industriais, onde a presença de equipamentos pesados e maquinário pode gerar picos de tensão inesperados.

Estudo detalhado dos padrões de compatibilidade eletromagnética, com foco na proteção de equipamentos contra surtos - Laudo Compatibilidade Eletromagnética
Estudo detalhado dos padrões de compatibilidade eletromagnética, com foco na proteção de equipamentos contra surtos

Quando Realizar o Laudo de Compatibilidade Eletromagnética?

O Laudo Compatibilidade Eletromagnética deve ser realizado antes da instalação de novos equipamentos, especialmente em ambientes industriais e comerciais que utilizam redes complexas. Ele também é essencial para sistemas já em operação que apresentem falhas ou instabilidades.

A realização periódica do laudo garante o bom funcionamento dos equipamentos e evita problemas futuros. Além disso, é recomendável que o laudo seja feito sempre que houver mudanças significativas no sistema elétrico ou na configuração dos equipamentos, como atualizações ou substituições.

Isso assegura que os novos componentes sejam compatíveis e que o sistema como um todo mantenha sua integridade.

Quais são os Benefícios do Laudo de Compatibilidade Eletromagnética?

Os benefícios de realizar o Laudo de Compatibilidade Eletromagnética são diversos e impactam diretamente a operação e a segurança das empresas:

  • Segurança: Protege sistemas contra falhas e acidentes causados por interferências eletromagnéticas, garantindo um ambiente de trabalho seguro;
  • Durabilidade: Aumenta a vida útil dos equipamentos ao evitar danos causados por surtos elétricos, reduzindo a necessidade de substituições frequentes;
  • Eficiência: Melhora o desempenho dos aparelhos, garantindo que funcionem de forma otimizada e sem interrupções, o que é crucial para operações contínuas;
  • Conformidade: Assegura que os equipamentos estejam em conformidade com as normas NBRIEC 61000-4-5, evitando problemas legais e regulatórios que poderiam resultar em multas ou sanções.

Como Solicitar o Laudo de Compatibilidade Eletromagnética?

O processo de solicitação do Laudo Compatibilidade Eletromagnética é simples e direto. Para garantir a conformidade com as normas e a segurança dos seus equipamentos, entre em contato com nossa equipe especializada.

Realizaremos uma análise técnica completa para assegurar que seus dispositivos estejam preparados para operar em ambientes suscetíveis a surtos elétricos. Atuamos com rapidez e precisão, fornecendo laudos detalhados que garantem segurança, bem como a eficiência para o seu negócio. A nossa equipe está sempre pronta para ajudar, oferecendo suporte técnico e orientações sobre como manter seus sistemas em conformidade.

Análise da resistência a interferências eletromagnéticas, assegurando a confiabilidade e segurança dos circuitos e dispositivos elétricos - Laudo Compatibilidade Eletromagnética
Análise da resistência a interferências eletromagnéticas, assegurando a confiabilidade e segurança dos circuitos e dispositivos elétricos

Qual é a Importância da Educação e Conscientização?

Além da realização do laudo, é fundamental que as empresas promovam a educação e a conscientização sobre a importância da compatibilidade eletromagnética. Treinamentos regulares para os colaboradores podem ajudar a identificar potenciais fontes de interferência e a entender, dessa forma, como minimizar riscos. Essa abordagem proativa não apenas melhora a segurança, mas também fortalece a cultura de responsabilidade dentro da organização.

Quais são as Medidas Preventivas e Melhores Práticas?

Implementar medidas preventivas é crucial para garantir que os sistemas eletrônicos operem de forma eficaz. Isso inclui a instalação de filtros de linha, sistemas de aterramento adequados, bem como a escolha de equipamentos que atendam às normas de EMC desde o início. Essas práticas ajudam a reduzir a probabilidade de surtos elétricos e a prolongar a vida útil dos dispositivos.

Qual é o Futuro da Compatibilidade Eletromagnética?

À medida que a tecnologia avança, a necessidade de garantir a compatibilidade eletromagnética se torna ainda mais crítica. Com o aumento da interconexão de dispositivos e a crescente dependência de sistemas eletrônicos em todas as áreas, as empresas devem, sendo assim, estar preparadas para enfrentar os desafios que surgem.

Investir em laudos de compatibilidade eletromagnética e em tecnologia de ponta é um passo fundamental para garantir um futuro seguro e eficiente. Em resumo, a Compatibilidade Eletromagnética é um aspecto vital da operação de qualquer empresa que dependa de tecnologia eletrônica.

Não deixe a segurança do seu negócio ao acaso; assegure-se de que seus equipamentos estão prontos para enfrentar os desafios do ambiente moderno.

Qual é a Conclusão?

O Laudo Compatibilidade Eletromagnética NBRIEC 61000-4-5 é, portanto, indispensável para assegurar o bom funcionamento de sistemas eletrônicos em ambientes complexos e garantir a segurança e eficiência operacional.


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Conteúdo Programático

Substituir:

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
Clique aqui

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Conteúdo Programático Normativo

Substituir:

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
Clique aqui

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Carga Horária

Substituir 2:

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;

ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;

ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT  NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ferramentas Necessárias para Manutenção 
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;

Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.

Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.

Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);

Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.

Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.

Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Atenção:
NR-12.1.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural.
12.1.16.1 Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
12.3.17 É proibida a movimentação de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo Compatibilidade Eletromagnética NBRIEC 61000-4-5:

NBRIEC 61000-4-5
4 Generalidades
4.1 Transientes de comutação do sistema de energia
Os transientes de comutação do sistema de energia podem ser separados em transientes associados com:
a) maior importância – perturbações de comutação nos sistemas de energia. corno comutação de banco de capacitor:
b) menor importância – atividade de comutação local ou variações de carga nos sistemas de distribuição de energia;
c) circuitos ressonantes associados a dispositivos de chaveamento, por exemplo, tiristores, transistores;
d) várias falhas de sistema, como curtos-circuitos e arcos voltaicos para o sistema de aterramento da instalação.
4.2 Transientes causados por descarga atmosférica. Os principais mecanismos pelos quais a descarga atmosférica produz tensões de surto são os seguintes: a) descarga atmosférica direta que atinge um circuito externo (ao ar livre) injetando altas correntes que fluem através da resistência de terra ou da impedância do circuito externo produzindo tensões: b) descarga atmosférica indireta (ou seja, uma descarga entre ou dentro de nuvens ou em objetos próximos, que produz campos eletromagnéticos) que induz tensões/correntes sobre os condutores do lado de fora e/ou dentro de um edifício: c) fluxo de corrente de terra da descarga atmosférica. resultante da descarga direta para terra próxima acoplada em modo comum nos condutores do sistema de aterramento da instalação. A mudança rápida de tensão e de fluxo de corrente pode ocorrer devido à operação de um dispositivo de proteção de descarga atmosférica, podendo induzir perturbações eletromagnéticas em equipamentos adjacentes.
6.2.3 Calibração do gerador
As características do gerador de ensaio devem ser calibradas, a fim de se verificar se cumprem os requisitos desta Norma. Com este objetivo, o procedimento a seguir deve ser adotado (ver também o Anexo G).
A saída do gerador deve ser ligada a um sistema de medição com largura de banda e capacidade suficientes para monitorar as características das formas de ondas de tensão e corrente. O Anexo E fornece informações sobre a largura de banda de formas de onda do surto.
Se um transformador de corrente (sonda) for utilizado para medir a corrente do gerador em curto-circuito. é recomendado que ele seja selecionado de modo que não ocorra saturação do núcleo magnético. A frequência de corte inferior (-3 dB) da sonda deve ser menor que 100 Hz.
As características do gerador devem ser medidas através de um capacitor externo de 18 !IF em série com a saída. tanto nas condições de circuito aberto (carga maior ou igual a 10 ld2) quanto de curto-circuito na mesma tensão de ajuste. Se o capacitor de 18 pF já estiver implementado no gerador, não é necessário o capacitor externo de 18 JF para a calibração.
Todas as características de desempenho declaradas em 6.2.2, com exceção da variação da fase, devem ser respeitadas na saída do gerador. O desempenho relativo à variação da fase deve ser atendido na saída do CDN em 0°. 90°. 180′ e 270′ em uma polaridade.
NOTA Quando um resistor interno ou externo adicional é inserido na saída do gerador para aumentar a impedância da fonte efetiva de 2 Q para. por exemplo. 12 S2 ou 42 Q. de acordo com os requisitos da montagem de ensaio. o tempo de frente e a duração dos impulsos de ensaio na saída da rede de acoplamento podem ser significativamente alterados.
7.2 Verificação da instrumentação de ensaio O objetivo da verificação é garantir que a montagem de ensaio funcione corretamente. A montagem do ensaio inclui: – o gerador de onda combinada: – a CDN: – os cabos de interligação do equipamento de ensaio. Para verificar qual sistema está funcionando corretamente, o seguinte sinal deve ser checado: – o impulso de surto presente no terminal de saída do CDN. Para verificar se o surto está presente, qualquer nível de ensaio pode ser utilizado: para isso é necessário um equipamento de medição adequado (por exemplo, osciloscópio) com o ESE desconectado do sistema. NOTA Laboratórios de ensaio podem definir um valor de referência de controle interno atribuído a este processo de verificação.
7.3 Configuração de ensaio para surtos aplicados às portas de alimentação do ESE O surto de 1,2/50 deve ser aplicado aos terminais de alimentação do ESE através da rede de acoplamento capacitiva (ver Figuras 5, 6, 7 e 8). As redes de desacoplamento são necessárias para evitar possíveis efeitos adversos no equipamento que não está sob ensaio. que pode ser alimentado pelas mesmas linhas, e para fornecer uma impedância de desacoplamento suficiente para a onda de surto. para que a onda especificada possa ser aplicada nas linhas sob ensaio. A seleção da especificação do CDN da Tabela 4 deve ser relacionada com a corrente nominal do ESE (por exemplo, um ESE com corrente nominal de 5 A deve ser ensaiado usando um CDN em conformidade com as especificações de um CDN de corrente nominal de 16 A). Qualquer corrente nominal maior da CDN pode ser usada se ela atender aos requisitos de especificação da Tabela 4 para a corrente nominal inferior do ESE (por exemplo. uma CDN com corrente nominal de 64 A pode ser usada para ensaiar um ESE com corrente nominal de 5 A, se ele atender aos requisitos da especificação de uma CDN com corrente nominal de 16 A). No caso em que um ESE que tenha conversor de entrada c.c./c.c possa não ser alimentado por meio de uma CDN de corrente nominal apropriada, é permitido o uso de uma CDN de corrente nominal superior, limitada a 125 A, que atenda às especificações de corrente fornecidas na Tabela 4. Neste caso o uso desta CDN de corrente nominal superior deve ser registrado no relatório de ensaio. O Anexo I inclui informação adicional em relação a este caso especifico. Se não especificado de outra forma. o cabo de alimentação entre o ESE e a rede de acoplamento não pode exceder 2 m de comprimento. Com a finalidade de obter as especificações dentro desta Norma. portas de alimentação foram consideradas como sendo aquelas conectadas diretamente a uma alimentação c.a. ou c.c. (rede de distribuição).
NOTA Os comitês de produto podem decidir que as portas de alimentação não conectadas ás redes de distribuição atendam aos ensaios de acordo com esta Norma, usando a CDN definida em 6.3.2 ou 6.3.3.
O ensaio de surto em alimentação c.c. é aplicado entre as linhas (por exemplo, O V a —48 V) e entre cada linha por vez e a terra (por exemplo. O V para terra e -48 V para terra).
Nenhum surto de linha para terra é aplicável em produtos com duplo isolamento (por exemplo, produtos sem qualquer terminal terra dedicado).
As comissões de produto podem decidir se o ensaio de surto de linha para terra é aplicável aos produtos de dupla isolação com outras conexões ligadas à terra, além do PE.
F: NBRIEC 61000-4-5

Laudo Compatibilidade Eletromagnética NBRIEC 61000-4-5: Consulte-nos.

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Escopo do Serviço

Laudo Compatibilidade Eletromagnética NBRIEC 61000-4-5

Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA DE COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA (EMC) ENSAIO DE IMUNIDADE A SURTOS NBRIEC 61000-4-5, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO  COM EMISSÃO DA ART

OBJETIVO
Realizar a inspeção técnica para avaliação de compatibilidade eletromagnética (EMC) em equipamentos ou sistemas, incluindo o ensaio de imunidade a surtos elétricos conforme os requisitos estabelecidos na norma NBR IEC 61000-4-5. O serviço também inclui a elaboração de relatório técnico detalhado e a emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) para garantir rastreabilidade e conformidade com a legislação.

ESCOPO DAS ATIVIDADES
Planejamento
Levantamento de informações técnicas preliminares sobre o equipamento/sistema sob análise.

Análise dos requisitos normativos e identificação de métodos de ensaio aplicáveis segundo a NBR IEC 61000-4-5.
Definição das condições de ensaio, incluindo amplitude do surto, polaridade, tempo de subida e duração.

Preparação do Ambiente de Ensaio
Verificação do local onde o equipamento será testado (laboratório ou campo).

Montagem de equipamentos e instrumentos necessários, incluindo:
Gerador de surtos elétricos compatível com as especificações normativas;
Dispositivos de medição de tensão, corrente e monitoramento de resposta do equipamento;
Equipamentos de proteção para segurança do ensaio.
Inspeção do equipamento/sistema quanto a conexões, interfaces e integridade física.

Execução do Ensaio de Imunidade a Surtos
Aplicação de surtos elétricos de acordo com as características normativas, como:

Amplitude da tensão (em kV);
Taxa de repetição;
Número de ciclos.
Registro de resultados para cada parâmetro testado, observando:
Resposta do equipamento (degradação, falhas ou interrupção);
Impactos na operação durante e após o ensaio.
Avaliação de conformidade com base nos limites e critérios estabelecidos pela norma.

Análise e Emissão do Relatório Técnico
Elaboração de um relatório técnico contendo:

Descrição do equipamento/sistema ensaiado;
Procedimentos e condições do ensaio;
Resultados obtidos e análise de conformidade;
Recomendação de ações corretivas, se aplicável.
Validação dos resultados por engenheiro responsável habilitado.

Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica)
Registro da ART junto ao CREA, assegurando conformidade legal e técnica.

Entrega da ART ao cliente para documentação do serviço realizado.

NORMAS APLICÁVEIS
NBR IEC 61000-4-5
: Ensaios de imunidade a surtos elétricos.

Lei nº 5.194/1966: Regulamentação de atividades de engenharia e emissão de ART.
Resolução CONFEA nº 1.025/2009: Regras para emissão de ART.

MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
Gerador de surtos elétricos conforme a NBR IEC 61000-4-5;

Osciloscópio digital para monitoramento de sinais;
Dispositivos de medição calibrados para monitoramento de parâmetros elétricos;
Equipamentos de segurança (EPIs) e proteção de circuitos.

CRONOGRAMA
O cronograma será definido de acordo com a complexidade do serviço e as condições identificadas durante a inspeção. O prazo para entrega do relatório técnico e da ART será acordado com o contratante, levando em conta o tempo necessário para a análise técnica e elaboração detalhada do documento final.

ENTREGA DOS RESULTADOS
Relatório técnico detalhado com conclusões sobre a conformidade do equipamento/sistema.

ART devidamente registrada e assinada pelo engenheiro responsável.

CONDIÇÕES COMERCIAIS
O cliente é responsável por fornecer acesso ao equipamento/sistema, documentação técnica e energia necessária para execução do ensaio.

Custos relacionados à logística de transporte, caso aplicável, serão definidos no contrato.

RESPONSABILIDADE TÉCNICA
Engenheiro habilitado, com registro ativo no CREA, assegurará a conformidade técnica dos serviços prestados, respondendo por meio da ART emitida.

TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA  QUANDO PERTINENTES E CONTRATADO:
A execução de uma inspeção técnica de Compatibilidade Eletromagnética (EMC), ensaios, testes e avaliação quantitativa são necessários, conforme os requisitos da norma NBR IEC 61000-4-5. Abaixo, especifico os itens essenciais e sua aplicabilidade:

TESTES E ENSAIOS
Os testes são obrigatórios para avaliar a imunidade a surtos elétricos do equipamento ou sistema sob análise. Eles incluem:

Ensaios de Imunidade a Surtos
Objetivo
: Determinar a capacidade do equipamento de resistir a surtos elétricos transitórios provenientes de manobras na rede elétrica ou descargas atmosféricas.

Parâmetros Avaliados:
Amplitude do surto: Testado em kV (tipicamente 1 kV a 6 kV, dependendo do equipamento).
Polaridade: Positiva e negativa.
Tempo de subida e duração: Conforme perfil normativo (exemplo: 1,2/50 µs).
Repetição: Número de eventos aplicados por ciclo (ex.: 5 ou mais repetições).
Metodologia: O equipamento será submetido a surtos controlados, conforme as condições descritas na norma.

Testes de Funcionamento Pós-Ensaio
Objetivo
: Avaliar se o equipamento mantém suas funcionalidades após a aplicação dos surtos.

Critérios de Avaliação:
Totalmente funcional: Equipamento opera normalmente.
Parcialmente funcional: Algumas funções são comprometidas, mas sem falhas críticas.
Não funcional: O equipamento não opera ou apresenta falha grave.

Ensaios Complementares (opcionais, dependendo do caso)
Ensaios de imunidade eletrostática (ESD) conforme NBR IEC 61000-4-2, se aplicável.

Ensaios de emissão radiada e conduzida, caso seja necessário avaliar os níveis de interferência emitidos pelo equipamento.

AVALIAÇÃO QUANTITATIVA
A avaliação quantitativa é indispensável para registrar e analisar os resultados dos testes e ensaios. Os principais aspectos são:

Medição dos Parâmetros Elétricos
Tensão de surto (kV)
: Precisão no nível aplicado (ex.: 2, 4, ou 6 kV).

Corrente de surto (A): Registrada durante o ensaio.
Tempo de resposta: Monitoramento em microssegundos (µs).

Registro e Análise de Resultados
Uso de instrumentos como osciloscópios e analisadores digitais para capturar:

Perfis de onda do surto;
Impactos no equipamento (queda de energia, interrupções, etc.).
Comparação dos valores medidos com os limites normativos.

Classificação de Conformidade
Classe A
: Operação normal sem qualquer degradação.

Classe B: Pequenas perturbações sem impacto funcional crítico.
Classe C: Falhas temporárias, mas recuperação espontânea.
Classe D: Danos permanentes ou perda de funcionalidade.

IMPORTÂNCIA
A execução dos testes, ensaios e avaliação quantitativa assegura que:

O equipamento está em conformidade com as normas regulamentadoras.
A operação será confiável em ambientes reais, prevenindo falhas críticas.
As condições de segurança e desempenho estão dentro dos parâmetros esperados.

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Laudo Compatibilidade Eletromagnética NBRIEC 61000-4-5

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo Normativo do Serviço

Laudo Compatibilidade Eletromagnética NBRIEC 61000-4-5

Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA DE COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA (EMC) ENSAIO DE IMUNIDADE A SURTOS NBRIEC 61000-4-5, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO  COM EMISSÃO DA ART

OBJETIVO
Realizar a inspeção técnica para avaliação de compatibilidade eletromagnética (EMC) em equipamentos ou sistemas, incluindo o ensaio de imunidade a surtos elétricos conforme os requisitos estabelecidos na norma NBR IEC 61000-4-5. O serviço também inclui a elaboração de relatório técnico detalhado e a emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) para garantir rastreabilidade e conformidade com a legislação.

ESCOPO DAS ATIVIDADES
Planejamento
Levantamento de informações técnicas preliminares sobre o equipamento/sistema sob análise.

Análise dos requisitos normativos e identificação de métodos de ensaio aplicáveis segundo a NBR IEC 61000-4-5.
Definição das condições de ensaio, incluindo amplitude do surto, polaridade, tempo de subida e duração.

Preparação do Ambiente de Ensaio
Verificação do local onde o equipamento será testado (laboratório ou campo).

Montagem de equipamentos e instrumentos necessários, incluindo:
Gerador de surtos elétricos compatível com as especificações normativas;
Dispositivos de medição de tensão, corrente e monitoramento de resposta do equipamento;
Equipamentos de proteção para segurança do ensaio.
Inspeção do equipamento/sistema quanto a conexões, interfaces e integridade física.

Execução do Ensaio de Imunidade a Surtos
Aplicação de surtos elétricos de acordo com as características normativas, como:

Amplitude da tensão (em kV);
Taxa de repetição;
Número de ciclos.
Registro de resultados para cada parâmetro testado, observando:
Resposta do equipamento (degradação, falhas ou interrupção);
Impactos na operação durante e após o ensaio.
Avaliação de conformidade com base nos limites e critérios estabelecidos pela norma.

Análise e Emissão do Relatório Técnico
Elaboração de um relatório técnico contendo:

Descrição do equipamento/sistema ensaiado;
Procedimentos e condições do ensaio;
Resultados obtidos e análise de conformidade;
Recomendação de ações corretivas, se aplicável.
Validação dos resultados por engenheiro responsável habilitado.

Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica)
Registro da ART junto ao CREA, assegurando conformidade legal e técnica.

Entrega da ART ao cliente para documentação do serviço realizado.

NORMAS APLICÁVEIS
NBR IEC 61000-4-5
: Ensaios de imunidade a surtos elétricos.

Lei nº 5.194/1966: Regulamentação de atividades de engenharia e emissão de ART.
Resolução CONFEA nº 1.025/2009: Regras para emissão de ART.

MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
Gerador de surtos elétricos conforme a NBR IEC 61000-4-5;

Osciloscópio digital para monitoramento de sinais;
Dispositivos de medição calibrados para monitoramento de parâmetros elétricos;
Equipamentos de segurança (EPIs) e proteção de circuitos.

CRONOGRAMA
O cronograma será definido de acordo com a complexidade do serviço e as condições identificadas durante a inspeção. O prazo para entrega do relatório técnico e da ART será acordado com o contratante, levando em conta o tempo necessário para a análise técnica e elaboração detalhada do documento final.

ENTREGA DOS RESULTADOS
Relatório técnico detalhado com conclusões sobre a conformidade do equipamento/sistema.

ART devidamente registrada e assinada pelo engenheiro responsável.

CONDIÇÕES COMERCIAIS
O cliente é responsável por fornecer acesso ao equipamento/sistema, documentação técnica e energia necessária para execução do ensaio.

Custos relacionados à logística de transporte, caso aplicável, serão definidos no contrato.

RESPONSABILIDADE TÉCNICA
Engenheiro habilitado, com registro ativo no CREA, assegurará a conformidade técnica dos serviços prestados, respondendo por meio da ART emitida.

TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA  QUANDO PERTINENTES E CONTRATADO:
A execução de uma inspeção técnica de Compatibilidade Eletromagnética (EMC), ensaios, testes e avaliação quantitativa são necessários, conforme os requisitos da norma NBR IEC 61000-4-5. Abaixo, especifico os itens essenciais e sua aplicabilidade:

TESTES E ENSAIOS
Os testes são obrigatórios para avaliar a imunidade a surtos elétricos do equipamento ou sistema sob análise. Eles incluem:

Ensaios de Imunidade a Surtos
Objetivo
: Determinar a capacidade do equipamento de resistir a surtos elétricos transitórios provenientes de manobras na rede elétrica ou descargas atmosféricas.

Parâmetros Avaliados:
Amplitude do surto: Testado em kV (tipicamente 1 kV a 6 kV, dependendo do equipamento).
Polaridade: Positiva e negativa.
Tempo de subida e duração: Conforme perfil normativo (exemplo: 1,2/50 µs).
Repetição: Número de eventos aplicados por ciclo (ex.: 5 ou mais repetições).
Metodologia: O equipamento será submetido a surtos controlados, conforme as condições descritas na norma.

Testes de Funcionamento Pós-Ensaio
Objetivo
: Avaliar se o equipamento mantém suas funcionalidades após a aplicação dos surtos.

Critérios de Avaliação:
Totalmente funcional: Equipamento opera normalmente.
Parcialmente funcional: Algumas funções são comprometidas, mas sem falhas críticas.
Não funcional: O equipamento não opera ou apresenta falha grave.

Ensaios Complementares (opcionais, dependendo do caso)
Ensaios de imunidade eletrostática (ESD) conforme NBR IEC 61000-4-2, se aplicável.

Ensaios de emissão radiada e conduzida, caso seja necessário avaliar os níveis de interferência emitidos pelo equipamento.

AVALIAÇÃO QUANTITATIVA
A avaliação quantitativa é indispensável para registrar e analisar os resultados dos testes e ensaios. Os principais aspectos são:

Medição dos Parâmetros Elétricos
Tensão de surto (kV)
: Precisão no nível aplicado (ex.: 2, 4, ou 6 kV).

Corrente de surto (A): Registrada durante o ensaio.
Tempo de resposta: Monitoramento em microssegundos (µs).

Registro e Análise de Resultados
Uso de instrumentos como osciloscópios e analisadores digitais para capturar:

Perfis de onda do surto;
Impactos no equipamento (queda de energia, interrupções, etc.).
Comparação dos valores medidos com os limites normativos.

Classificação de Conformidade
Classe A
: Operação normal sem qualquer degradação.

Classe B: Pequenas perturbações sem impacto funcional crítico.
Classe C: Falhas temporárias, mas recuperação espontânea.
Classe D: Danos permanentes ou perda de funcionalidade.

IMPORTÂNCIA
A execução dos testes, ensaios e avaliação quantitativa assegura que:

O equipamento está em conformidade com as normas regulamentadoras.
A operação será confiável em ambientes reais, prevenindo falhas críticas.
As condições de segurança e desempenho estão dentro dos parâmetros esperados.

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Laudo Compatibilidade Eletromagnética NBRIEC 61000-4-5

Complementos

Laudo Compatibilidade Eletromagnética NBRIEC 61000-4-5

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR 20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

Outros elementos quando pertinentes e contratado:
Transientes de comutação do sistema de energia;

Transientes causados por descarga atmosférica;
Simulação de transientes;
Níveis de ensaio; 
Instrumentação de ensaio;
Gerador de onda combinada de 1,2/50 μs;
Características de desempenho do gerador;
Calibração do gerador;
Redes de acoplamento/desacoplamento;
Redes de acoplamento/desacoplamento para porta de alimentação c.a./c.c. com corrente nominal até 200 A por linha;
Redes de acoplamento/desacoplamento para linhas de interligação; 
Calibração das redes de acoplamento/desacoplamento;  
Calibração das CDN para porta de alimentação c.a./c.c. com corrente nominal até 200 A por linha;  
Calibração das CDN para linhas de interligação; 
Montagem de ensaio; 
Equipamento de ensaio; 
Verificação da instrumentação de ensaio; 
Configuração de ensaio para surtos aplicados às portas de alimentação do ESE;
Montagem de ensaio para surtos aplicados em linhas de interligação assimétricas não blindadas; 
Montagem de ensaio para surtos aplicados em linhas de interligação simétricas não blindadas; 
Montagem de ensaio para surtos aplicados em linhas blindadas; 
Procedimento de ensaio; 
Condições de referência do laboratório;
Condições climáticas; 
Condições eletromagnéticas; 
Execução do ensaio; 
Avaliação dos resultados do ensaio; 
Relatório de ensaio  (normativo);
Ensaio de surto para linhas de comunicação simétricas externas sem blindagem que se destinam a interconexão de sistemas amplamente dispersados; 
Gerador de onda combinada 10/700 μs; 
Características do gerador;
Desempenho do gerador; 
Calibração do gerador; 
Redes de acoplamento/desacoplamento; 
Acoplamento/desacoplamento de redes para as linhas de comunicação ao ar livre; 
Calibração da rede de acoplamento/desacoplamento;  
Montagem de ensaio para surtos aplicados às linhas de comunicação simétricas externas não blindadas;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Laudo Compatibilidade Eletromagnética NBRIEC 61000-4-5

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo Compatibilidade Eletromagnética NBRIEC 61000-4-5:

NBRIEC 61000-4-5
4 Generalidades
4.1 Transientes de comutação do sistema de energia
Os transientes de comutação do sistema de energia podem ser separados em transientes associados com:
a) maior importância – perturbações de comutação nos sistemas de energia. corno comutação de banco de capacitor:
b) menor importância – atividade de comutação local ou variações de carga nos sistemas de distribuição de energia;
c) circuitos ressonantes associados a dispositivos de chaveamento, por exemplo, tiristores, transistores;
d) várias falhas de sistema, como curtos-circuitos e arcos voltaicos para o sistema de aterramento da instalação.
4.2 Transientes causados por descarga atmosférica. Os principais mecanismos pelos quais a descarga atmosférica produz tensões de surto são os seguintes: a) descarga atmosférica direta que atinge um circuito externo (ao ar livre) injetando altas correntes que fluem através da resistência de terra ou da impedância do circuito externo produzindo tensões: b) descarga atmosférica indireta (ou seja, uma descarga entre ou dentro de nuvens ou em objetos próximos, que produz campos eletromagnéticos) que induz tensões/correntes sobre os condutores do lado de fora e/ou dentro de um edifício: c) fluxo de corrente de terra da descarga atmosférica. resultante da descarga direta para terra próxima acoplada em modo comum nos condutores do sistema de aterramento da instalação. A mudança rápida de tensão e de fluxo de corrente pode ocorrer devido à operação de um dispositivo de proteção de descarga atmosférica, podendo induzir perturbações eletromagnéticas em equipamentos adjacentes.
6.2.3 Calibração do gerador
As características do gerador de ensaio devem ser calibradas, a fim de se verificar se cumprem os requisitos desta Norma. Com este objetivo, o procedimento a seguir deve ser adotado (ver também o Anexo G).
A saída do gerador deve ser ligada a um sistema de medição com largura de banda e capacidade suficientes para monitorar as características das formas de ondas de tensão e corrente. O Anexo E fornece informações sobre a largura de banda de formas de onda do surto.
Se um transformador de corrente (sonda) for utilizado para medir a corrente do gerador em curto-circuito. é recomendado que ele seja selecionado de modo que não ocorra saturação do núcleo magnético. A frequência de corte inferior (-3 dB) da sonda deve ser menor que 100 Hz.
As características do gerador devem ser medidas através de um capacitor externo de 18 !IF em série com a saída. tanto nas condições de circuito aberto (carga maior ou igual a 10 ld2) quanto de curto-circuito na mesma tensão de ajuste. Se o capacitor de 18 pF já estiver implementado no gerador, não é necessário o capacitor externo de 18 JF para a calibração.
Todas as características de desempenho declaradas em 6.2.2, com exceção da variação da fase, devem ser respeitadas na saída do gerador. O desempenho relativo à variação da fase deve ser atendido na saída do CDN em 0°. 90°. 180′ e 270′ em uma polaridade.
NOTA Quando um resistor interno ou externo adicional é inserido na saída do gerador para aumentar a impedância da fonte efetiva de 2 Q para. por exemplo. 12 S2 ou 42 Q. de acordo com os requisitos da montagem de ensaio. o tempo de frente e a duração dos impulsos de ensaio na saída da rede de acoplamento podem ser significativamente alterados.
7.2 Verificação da instrumentação de ensaio O objetivo da verificação é garantir que a montagem de ensaio funcione corretamente. A montagem do ensaio inclui: – o gerador de onda combinada: – a CDN: – os cabos de interligação do equipamento de ensaio. Para verificar qual sistema está funcionando corretamente, o seguinte sinal deve ser checado: – o impulso de surto presente no terminal de saída do CDN. Para verificar se o surto está presente, qualquer nível de ensaio pode ser utilizado: para isso é necessário um equipamento de medição adequado (por exemplo, osciloscópio) com o ESE desconectado do sistema. NOTA Laboratórios de ensaio podem definir um valor de referência de controle interno atribuído a este processo de verificação.
7.3 Configuração de ensaio para surtos aplicados às portas de alimentação do ESE O surto de 1,2/50 deve ser aplicado aos terminais de alimentação do ESE através da rede de acoplamento capacitiva (ver Figuras 5, 6, 7 e 8). As redes de desacoplamento são necessárias para evitar possíveis efeitos adversos no equipamento que não está sob ensaio. que pode ser alimentado pelas mesmas linhas, e para fornecer uma impedância de desacoplamento suficiente para a onda de surto. para que a onda especificada possa ser aplicada nas linhas sob ensaio. A seleção da especificação do CDN da Tabela 4 deve ser relacionada com a corrente nominal do ESE (por exemplo, um ESE com corrente nominal de 5 A deve ser ensaiado usando um CDN em conformidade com as especificações de um CDN de corrente nominal de 16 A). Qualquer corrente nominal maior da CDN pode ser usada se ela atender aos requisitos de especificação da Tabela 4 para a corrente nominal inferior do ESE (por exemplo. uma CDN com corrente nominal de 64 A pode ser usada para ensaiar um ESE com corrente nominal de 5 A, se ele atender aos requisitos da especificação de uma CDN com corrente nominal de 16 A). No caso em que um ESE que tenha conversor de entrada c.c./c.c possa não ser alimentado por meio de uma CDN de corrente nominal apropriada, é permitido o uso de uma CDN de corrente nominal superior, limitada a 125 A, que atenda às especificações de corrente fornecidas na Tabela 4. Neste caso o uso desta CDN de corrente nominal superior deve ser registrado no relatório de ensaio. O Anexo I inclui informação adicional em relação a este caso especifico. Se não especificado de outra forma. o cabo de alimentação entre o ESE e a rede de acoplamento não pode exceder 2 m de comprimento. Com a finalidade de obter as especificações dentro desta Norma. portas de alimentação foram consideradas como sendo aquelas conectadas diretamente a uma alimentação c.a. ou c.c. (rede de distribuição).
NOTA Os comitês de produto podem decidir que as portas de alimentação não conectadas ás redes de distribuição atendam aos ensaios de acordo com esta Norma, usando a CDN definida em 6.3.2 ou 6.3.3.
O ensaio de surto em alimentação c.c. é aplicado entre as linhas (por exemplo, O V a —48 V) e entre cada linha por vez e a terra (por exemplo. O V para terra e -48 V para terra).
Nenhum surto de linha para terra é aplicável em produtos com duplo isolamento (por exemplo, produtos sem qualquer terminal terra dedicado).
As comissões de produto podem decidir se o ensaio de surto de linha para terra é aplicável aos produtos de dupla isolação com outras conexões ligadas à terra, além do PE.
F: NBRIEC 61000-4-5

Laudo Compatibilidade Eletromagnética NBRIEC 61000-4-5: Consulte-nos.

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Escopo do Serviço

Laudo Compatibilidade Eletromagnética NBRIEC 61000-4-5

Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA DE COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA (EMC) ENSAIO DE IMUNIDADE A SURTOS NBRIEC 61000-4-5, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO  COM EMISSÃO DA ART

OBJETIVO
Realizar a inspeção técnica para avaliação de compatibilidade eletromagnética (EMC) em equipamentos ou sistemas, incluindo o ensaio de imunidade a surtos elétricos conforme os requisitos estabelecidos na norma NBR IEC 61000-4-5. O serviço também inclui a elaboração de relatório técnico detalhado e a emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) para garantir rastreabilidade e conformidade com a legislação.

ESCOPO DAS ATIVIDADES
Planejamento
Levantamento de informações técnicas preliminares sobre o equipamento/sistema sob análise.

Análise dos requisitos normativos e identificação de métodos de ensaio aplicáveis segundo a NBR IEC 61000-4-5.
Definição das condições de ensaio, incluindo amplitude do surto, polaridade, tempo de subida e duração.

Preparação do Ambiente de Ensaio
Verificação do local onde o equipamento será testado (laboratório ou campo).

Montagem de equipamentos e instrumentos necessários, incluindo:
Gerador de surtos elétricos compatível com as especificações normativas;
Dispositivos de medição de tensão, corrente e monitoramento de resposta do equipamento;
Equipamentos de proteção para segurança do ensaio.
Inspeção do equipamento/sistema quanto a conexões, interfaces e integridade física.

Execução do Ensaio de Imunidade a Surtos
Aplicação de surtos elétricos de acordo com as características normativas, como:

Amplitude da tensão (em kV);
Taxa de repetição;
Número de ciclos.
Registro de resultados para cada parâmetro testado, observando:
Resposta do equipamento (degradação, falhas ou interrupção);
Impactos na operação durante e após o ensaio.
Avaliação de conformidade com base nos limites e critérios estabelecidos pela norma.

Análise e Emissão do Relatório Técnico
Elaboração de um relatório técnico contendo:

Descrição do equipamento/sistema ensaiado;
Procedimentos e condições do ensaio;
Resultados obtidos e análise de conformidade;
Recomendação de ações corretivas, se aplicável.
Validação dos resultados por engenheiro responsável habilitado.

Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica)
Registro da ART junto ao CREA, assegurando conformidade legal e técnica.

Entrega da ART ao cliente para documentação do serviço realizado.

NORMAS APLICÁVEIS
NBR IEC 61000-4-5
: Ensaios de imunidade a surtos elétricos.

Lei nº 5.194/1966: Regulamentação de atividades de engenharia e emissão de ART.
Resolução CONFEA nº 1.025/2009: Regras para emissão de ART.

MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
Gerador de surtos elétricos conforme a NBR IEC 61000-4-5;

Osciloscópio digital para monitoramento de sinais;
Dispositivos de medição calibrados para monitoramento de parâmetros elétricos;
Equipamentos de segurança (EPIs) e proteção de circuitos.

CRONOGRAMA
O cronograma será definido de acordo com a complexidade do serviço e as condições identificadas durante a inspeção. O prazo para entrega do relatório técnico e da ART será acordado com o contratante, levando em conta o tempo necessário para a análise técnica e elaboração detalhada do documento final.

ENTREGA DOS RESULTADOS
Relatório técnico detalhado com conclusões sobre a conformidade do equipamento/sistema.

ART devidamente registrada e assinada pelo engenheiro responsável.

CONDIÇÕES COMERCIAIS
O cliente é responsável por fornecer acesso ao equipamento/sistema, documentação técnica e energia necessária para execução do ensaio.

Custos relacionados à logística de transporte, caso aplicável, serão definidos no contrato.

RESPONSABILIDADE TÉCNICA
Engenheiro habilitado, com registro ativo no CREA, assegurará a conformidade técnica dos serviços prestados, respondendo por meio da ART emitida.

TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA  QUANDO PERTINENTES E CONTRATADO:
A execução de uma inspeção técnica de Compatibilidade Eletromagnética (EMC), ensaios, testes e avaliação quantitativa são necessários, conforme os requisitos da norma NBR IEC 61000-4-5. Abaixo, especifico os itens essenciais e sua aplicabilidade:

TESTES E ENSAIOS
Os testes são obrigatórios para avaliar a imunidade a surtos elétricos do equipamento ou sistema sob análise. Eles incluem:

Ensaios de Imunidade a Surtos
Objetivo
: Determinar a capacidade do equipamento de resistir a surtos elétricos transitórios provenientes de manobras na rede elétrica ou descargas atmosféricas.

Parâmetros Avaliados:
Amplitude do surto: Testado em kV (tipicamente 1 kV a 6 kV, dependendo do equipamento).
Polaridade: Positiva e negativa.
Tempo de subida e duração: Conforme perfil normativo (exemplo: 1,2/50 µs).
Repetição: Número de eventos aplicados por ciclo (ex.: 5 ou mais repetições).
Metodologia: O equipamento será submetido a surtos controlados, conforme as condições descritas na norma.

Testes de Funcionamento Pós-Ensaio
Objetivo
: Avaliar se o equipamento mantém suas funcionalidades após a aplicação dos surtos.

Critérios de Avaliação:
Totalmente funcional: Equipamento opera normalmente.
Parcialmente funcional: Algumas funções são comprometidas, mas sem falhas críticas.
Não funcional: O equipamento não opera ou apresenta falha grave.

Ensaios Complementares (opcionais, dependendo do caso)
Ensaios de imunidade eletrostática (ESD) conforme NBR IEC 61000-4-2, se aplicável.

Ensaios de emissão radiada e conduzida, caso seja necessário avaliar os níveis de interferência emitidos pelo equipamento.

AVALIAÇÃO QUANTITATIVA
A avaliação quantitativa é indispensável para registrar e analisar os resultados dos testes e ensaios. Os principais aspectos são:

Medição dos Parâmetros Elétricos
Tensão de surto (kV)
: Precisão no nível aplicado (ex.: 2, 4, ou 6 kV).

Corrente de surto (A): Registrada durante o ensaio.
Tempo de resposta: Monitoramento em microssegundos (µs).

Registro e Análise de Resultados
Uso de instrumentos como osciloscópios e analisadores digitais para capturar:

Perfis de onda do surto;
Impactos no equipamento (queda de energia, interrupções, etc.).
Comparação dos valores medidos com os limites normativos.

Classificação de Conformidade
Classe A
: Operação normal sem qualquer degradação.

Classe B: Pequenas perturbações sem impacto funcional crítico.
Classe C: Falhas temporárias, mas recuperação espontânea.
Classe D: Danos permanentes ou perda de funcionalidade.

IMPORTÂNCIA
A execução dos testes, ensaios e avaliação quantitativa assegura que:

O equipamento está em conformidade com as normas regulamentadoras.
A operação será confiável em ambientes reais, prevenindo falhas críticas.
As condições de segurança e desempenho estão dentro dos parâmetros esperados.

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Laudo Compatibilidade Eletromagnética NBRIEC 61000-4-5

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Laudo Compatibilidade Eletromagnética NBRIEC 61000-4-5

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Laudo Compatibilidade Eletromagnética NBRIEC 61000-4-5

Complementos

Laudo Compatibilidade Eletromagnética NBRIEC 61000-4-5

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR 20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

Outros elementos quando pertinentes e contratado:
Transientes de comutação do sistema de energia;

Transientes causados por descarga atmosférica;
Simulação de transientes;
Níveis de ensaio; 
Instrumentação de ensaio;
Gerador de onda combinada de 1,2/50 μs;
Características de desempenho do gerador;
Calibração do gerador;
Redes de acoplamento/desacoplamento;
Redes de acoplamento/desacoplamento para porta de alimentação c.a./c.c. com corrente nominal até 200 A por linha;
Redes de acoplamento/desacoplamento para linhas de interligação; 
Calibração das redes de acoplamento/desacoplamento;  
Calibração das CDN para porta de alimentação c.a./c.c. com corrente nominal até 200 A por linha;  
Calibração das CDN para linhas de interligação; 
Montagem de ensaio; 
Equipamento de ensaio; 
Verificação da instrumentação de ensaio; 
Configuração de ensaio para surtos aplicados às portas de alimentação do ESE;
Montagem de ensaio para surtos aplicados em linhas de interligação assimétricas não blindadas; 
Montagem de ensaio para surtos aplicados em linhas de interligação simétricas não blindadas; 
Montagem de ensaio para surtos aplicados em linhas blindadas; 
Procedimento de ensaio; 
Condições de referência do laboratório;
Condições climáticas; 
Condições eletromagnéticas; 
Execução do ensaio; 
Avaliação dos resultados do ensaio; 
Relatório de ensaio  (normativo);
Ensaio de surto para linhas de comunicação simétricas externas sem blindagem que se destinam a interconexão de sistemas amplamente dispersados; 
Gerador de onda combinada 10/700 μs; 
Características do gerador;
Desempenho do gerador; 
Calibração do gerador; 
Redes de acoplamento/desacoplamento; 
Acoplamento/desacoplamento de redes para as linhas de comunicação ao ar livre; 
Calibração da rede de acoplamento/desacoplamento;  
Montagem de ensaio para surtos aplicados às linhas de comunicação simétricas externas não blindadas;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Laudo Compatibilidade Eletromagnética NBRIEC 61000-4-5

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo Compatibilidade Eletromagnética NBRIEC 61000-4-5:

NBRIEC 61000-4-5
4 Generalidades
4.1 Transientes de comutação do sistema de energia
Os transientes de comutação do sistema de energia podem ser separados em transientes associados com:
a) maior importância – perturbações de comutação nos sistemas de energia. corno comutação de banco de capacitor:
b) menor importância – atividade de comutação local ou variações de carga nos sistemas de distribuição de energia;
c) circuitos ressonantes associados a dispositivos de chaveamento, por exemplo, tiristores, transistores;
d) várias falhas de sistema, como curtos-circuitos e arcos voltaicos para o sistema de aterramento da instalação.
4.2 Transientes causados por descarga atmosférica. Os principais mecanismos pelos quais a descarga atmosférica produz tensões de surto são os seguintes: a) descarga atmosférica direta que atinge um circuito externo (ao ar livre) injetando altas correntes que fluem através da resistência de terra ou da impedância do circuito externo produzindo tensões: b) descarga atmosférica indireta (ou seja, uma descarga entre ou dentro de nuvens ou em objetos próximos, que produz campos eletromagnéticos) que induz tensões/correntes sobre os condutores do lado de fora e/ou dentro de um edifício: c) fluxo de corrente de terra da descarga atmosférica. resultante da descarga direta para terra próxima acoplada em modo comum nos condutores do sistema de aterramento da instalação. A mudança rápida de tensão e de fluxo de corrente pode ocorrer devido à operação de um dispositivo de proteção de descarga atmosférica, podendo induzir perturbações eletromagnéticas em equipamentos adjacentes.
6.2.3 Calibração do gerador
As características do gerador de ensaio devem ser calibradas, a fim de se verificar se cumprem os requisitos desta Norma. Com este objetivo, o procedimento a seguir deve ser adotado (ver também o Anexo G).
A saída do gerador deve ser ligada a um sistema de medição com largura de banda e capacidade suficientes para monitorar as características das formas de ondas de tensão e corrente. O Anexo E fornece informações sobre a largura de banda de formas de onda do surto.
Se um transformador de corrente (sonda) for utilizado para medir a corrente do gerador em curto-circuito. é recomendado que ele seja selecionado de modo que não ocorra saturação do núcleo magnético. A frequência de corte inferior (-3 dB) da sonda deve ser menor que 100 Hz.
As características do gerador devem ser medidas através de um capacitor externo de 18 !IF em série com a saída. tanto nas condições de circuito aberto (carga maior ou igual a 10 ld2) quanto de curto-circuito na mesma tensão de ajuste. Se o capacitor de 18 pF já estiver implementado no gerador, não é necessário o capacitor externo de 18 JF para a calibração.
Todas as características de desempenho declaradas em 6.2.2, com exceção da variação da fase, devem ser respeitadas na saída do gerador. O desempenho relativo à variação da fase deve ser atendido na saída do CDN em 0°. 90°. 180′ e 270′ em uma polaridade.
NOTA Quando um resistor interno ou externo adicional é inserido na saída do gerador para aumentar a impedância da fonte efetiva de 2 Q para. por exemplo. 12 S2 ou 42 Q. de acordo com os requisitos da montagem de ensaio. o tempo de frente e a duração dos impulsos de ensaio na saída da rede de acoplamento podem ser significativamente alterados.
7.2 Verificação da instrumentação de ensaio O objetivo da verificação é garantir que a montagem de ensaio funcione corretamente. A montagem do ensaio inclui: – o gerador de onda combinada: – a CDN: – os cabos de interligação do equipamento de ensaio. Para verificar qual sistema está funcionando corretamente, o seguinte sinal deve ser checado: – o impulso de surto presente no terminal de saída do CDN. Para verificar se o surto está presente, qualquer nível de ensaio pode ser utilizado: para isso é necessário um equipamento de medição adequado (por exemplo, osciloscópio) com o ESE desconectado do sistema. NOTA Laboratórios de ensaio podem definir um valor de referência de controle interno atribuído a este processo de verificação.
7.3 Configuração de ensaio para surtos aplicados às portas de alimentação do ESE O surto de 1,2/50 deve ser aplicado aos terminais de alimentação do ESE através da rede de acoplamento capacitiva (ver Figuras 5, 6, 7 e 8). As redes de desacoplamento são necessárias para evitar possíveis efeitos adversos no equipamento que não está sob ensaio. que pode ser alimentado pelas mesmas linhas, e para fornecer uma impedância de desacoplamento suficiente para a onda de surto. para que a onda especificada possa ser aplicada nas linhas sob ensaio. A seleção da especificação do CDN da Tabela 4 deve ser relacionada com a corrente nominal do ESE (por exemplo, um ESE com corrente nominal de 5 A deve ser ensaiado usando um CDN em conformidade com as especificações de um CDN de corrente nominal de 16 A). Qualquer corrente nominal maior da CDN pode ser usada se ela atender aos requisitos de especificação da Tabela 4 para a corrente nominal inferior do ESE (por exemplo. uma CDN com corrente nominal de 64 A pode ser usada para ensaiar um ESE com corrente nominal de 5 A, se ele atender aos requisitos da especificação de uma CDN com corrente nominal de 16 A). No caso em que um ESE que tenha conversor de entrada c.c./c.c possa não ser alimentado por meio de uma CDN de corrente nominal apropriada, é permitido o uso de uma CDN de corrente nominal superior, limitada a 125 A, que atenda às especificações de corrente fornecidas na Tabela 4. Neste caso o uso desta CDN de corrente nominal superior deve ser registrado no relatório de ensaio. O Anexo I inclui informação adicional em relação a este caso especifico. Se não especificado de outra forma. o cabo de alimentação entre o ESE e a rede de acoplamento não pode exceder 2 m de comprimento. Com a finalidade de obter as especificações dentro desta Norma. portas de alimentação foram consideradas como sendo aquelas conectadas diretamente a uma alimentação c.a. ou c.c. (rede de distribuição).
NOTA Os comitês de produto podem decidir que as portas de alimentação não conectadas ás redes de distribuição atendam aos ensaios de acordo com esta Norma, usando a CDN definida em 6.3.2 ou 6.3.3.
O ensaio de surto em alimentação c.c. é aplicado entre as linhas (por exemplo, O V a —48 V) e entre cada linha por vez e a terra (por exemplo. O V para terra e -48 V para terra).
Nenhum surto de linha para terra é aplicável em produtos com duplo isolamento (por exemplo, produtos sem qualquer terminal terra dedicado).
As comissões de produto podem decidir se o ensaio de surto de linha para terra é aplicável aos produtos de dupla isolação com outras conexões ligadas à terra, além do PE.
F: NBRIEC 61000-4-5

Laudo Compatibilidade Eletromagnética NBRIEC 61000-4-5: Consulte-nos.

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Escopo do Serviço

Substituir:

Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:

Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Substituir:

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.