Nome Técnico: Execução de Análise Técnica da Qualidade do Concreto e Elaboração de Relatório Técnico + Emissão de A.R.T.
Referência:209526
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar
Qual o Objetivo da Execução de Análise Técnica do Concreto?
A execução de análise técnica do concreto é essencial para garantir a qualidade, segurança e durabilidade das estruturas na construção civil. Este processo avalia as propriedades físicas, químicas e mecânicas do concreto, assegurando que ele atenda aos requisitos específicos de cada projeto e às normas técnicas vigentes. Além de identificar possíveis falhas que possam comprometer a integridade estrutural, a análise técnica otimiza as misturas de concreto, melhorando seu desempenho e eficiência. Assim, essa prática contribui para a segurança das construções e a sustentabilidade dos projetos, evitando desperdícios e promovendo o uso racional dos recursos.
O que é a Execução de Análise Técnica do Concreto?
A execução de análise técnica do concreto é um processo abrangente e meticuloso que envolve várias etapas e técnicas para avaliar a qualidade e a adequação do concreto utilizado em construções. Esse processo é crucial para assegurar que as estruturas sejam seguras, duráveis e estejam em conformidade com as normas e especificações técnicas.
O primeiro passo na análise técnica do concreto é a coleta de amostras. As amostras de concreto fresco são coletadas durante o processo de mistura e colocação. É essencial que essas amostras sejam representativas do lote para garantir a precisão dos resultados. A coleta deve ser realizada de acordo com padrões estabelecidos, evitando a segregação e a perda de materiais.
Após a coleta, são realizados ensaios de propriedades físicas. O Slump Test, por exemplo, mede a trabalhabilidade do concreto fresco, verificando sua consistência e fluidez. Outro ensaio importante é a determinação da massa específica, que avalia a densidade do concreto, essencial para calcular sua resistência e durabilidade.
Em seguida, são realizados ensaios de propriedades mecânicas. A resistência à compressão é um dos testes mais críticos, avaliando a capacidade do concreto de suportar cargas sem falhar. Esse teste é realizado esmagando cilindros de concreto em uma prensa hidráulica. Outros ensaios incluem a resistência à tração e à flexão, que avaliam a capacidade do concreto de resistir a forças que podem causar rachaduras e falhas estruturais.
Os ensaios de propriedades químicas também são essenciais na análise técnica do concreto. A medição do pH e da alcalinidade ajuda a entender a resistência do concreto a ambientes agressivos. Além disso, a determinação do conteúdo de cloretos e sulfatos é crucial, pois altos níveis desses componentes podem causar corrosão das armaduras de aço e deterioração do concreto.
Finalmente, são realizados ensaios de durabilidade, como a medição da permeabilidade, que avalia a capacidade do concreto de resistir à penetração de água e outros fluidos. Esses ensaios são fundamentais para prever a vida útil do concreto e garantir que ele possa suportar as condições ambientais às quais será exposto.
Em resumo, a execução de análise técnica do concreto é um processo detalhado e essencial para garantir que as estruturas construídas sejam seguras, duráveis e eficientes, atendendo aos padrões de qualidade exigidos.
Por que realizar a Execução de Análise Técnica do Concreto?
A realização da execução de análise técnica do concreto é fundamental para assegurar a qualidade, segurança e durabilidade das estruturas em construção. Este processo proporciona uma série de benefícios e motivos que justificam sua importância:
Garantia de Conformidade: A análise técnica do concreto assegura que o material utilizado nas construções esteja em conformidade com as normas técnicas e especificações do projeto. Isso é crucial para evitar falhas estruturais que podem comprometer a integridade e a segurança das edificações.
Avaliação de Desempenho: Por meio de ensaios físicos, mecânicos e químicos, é possível avaliar o desempenho do concreto em termos de resistência, durabilidade e trabalhabilidade. A resistência à compressão, por exemplo, é um indicador crítico da capacidade do concreto de suportar cargas, enquanto a trabalhabilidade determina a facilidade de manuseio e aplicação do material.
Identificação de Problemas Potenciais: A análise técnica permite a detecção precoce de problemas como a presença de cloretos e sulfatos, que podem causar corrosão das armaduras de aço, ou a alta permeabilidade, que pode reduzir a durabilidade do concreto. Identificar esses problemas antecipadamente permite a implementação de medidas corretivas antes que causem danos significativos.
Otimização de Misturas: Através dos resultados dos ensaios, é possível ajustar as proporções dos componentes da mistura de concreto para otimizar seu desempenho. Isso pode resultar em um material mais resistente, durável e econômico, adaptado às necessidades específicas de cada projeto e às condições ambientais.
Melhoria Contínua: O feedback obtido da análise técnica do concreto contribui para a melhoria contínua das práticas de construção. Engenheiros e técnicos podem usar os dados coletados para desenvolver novas técnicas e materiais que aumentem a eficiência e a sustentabilidade das construções.
Segurança e Durabilidade: A principal razão para realizar a análise técnica do concreto é garantir a segurança das estruturas e a longevidade dos projetos. Estruturas que utilizam concreto de alta qualidade e devidamente analisado são menos propensas a falhas, o que protege vidas e reduz custos de manutenção e reparos a longo prazo.
Em conclusão, a execução de análise técnica do concreto é um passo essencial para qualquer projeto de construção, assegurando que o material utilizado seja de alta qualidade e adequado às exigências do projeto. Este processo não apenas garante a conformidade com as normas, mas também contribui para a segurança, durabilidade e eficiência das estruturas construídas.
A Elaboração do Relatório Técnico, obrigatoriamente, é o primeiro procedimento a ser realizado, porque determinará, juntamente com o Plano de Manutenção e Inspeção, os procedimentos de manutenção preventiva, preditiva, corretiva e detectiva, que deverão ser executados conforme determinam as normas técnicas e legislações pertinentes.
Conteúdo Programático
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Conteúdo Programático Normativo
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Carga Horária
Substituir 2:
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Execução Técnica Qualidade Concreto:
[… 6 Diretrizes para durabilidade das estruturas de concreto
6.1 Exigências de durabilidade
As estruturas de concreto devem ser projetadas e construídas de modo que, sob as condições ambientais previstas na época do projeto e quando utilizadas conforme preconizado em projeto, conservem sua segurança, estabilidade e aptidão em serviço durante o prazo correspondente à sua vida útil.
6.2 Vida útil de projeto
6.2.1 Porvida útil de projeto, entende-se o período de tempo durante o qual se mantêm as características das estruturas de concreto, sem intervenções significativas, desde que atendidos os requisitos de uso e manutenção prescritos pelo projetista e pelo construtor, conforme 7.8 e 25.3, bem como de execução dos reparos necessários decorrentes de danos acidentais.
6.2.2 O conceito de vida útil aplica-se à estrutura como um todo ou às suas partes. Dessa forma, determinadas partes das estruturas podem merecer consideração especial com valor de vida útil diferente do todo, como, por exemplo, aparelhos de apoio e juntas de movimentação.
6.2.3 A durabilidade das estruturas de concreto requer cooperação e atitudes coordenadas de todos os envolvidos nos processos de projeto, construção e utilização, devendo, como mínimo, ser seguido o que estabelece a ABNT NBR 12655, sendo também obedecidas as disposições de 25.3 com relação às condições de uso, inspeção e manutenção…]
Fonte: ABNT NBR 6118
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Execução Técnica Qualidade Concreto: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Execução Técnica Qualidade Concreto
Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Termos e Definições;
Definição relativa dos envolvidos no processo construtivo;
Simbologia;
Generalidade;
Símbolos-base;
Letras minisculas;
Letras maiúsculas;
Letras Gregas;
Símbolos Subscritos;
Números;
Requisitos gerais de qualidade da estrutura e avaliação da conformidade do projeto;
Requisitos de qualidade da estrutura;
Condições gerais;
Classificação dos requisitos de qualidade da estrutura;
Requisitos de qualidade do projeto;
Qualidade da solução adotada;
Condições impostas ao projeto;
Documentação da solução adotada;
Avaliação da conformidade do projeto;
Diretrizes para durabilidade das estruturas de concreto;
Exigências de durabilidade;
Vida útil de projeto;
Mecanismos de envelhecimento e deterioração;
Mecanismos preponderantes de deterioração relativos ao concreto;
Mecanismos preponderantes de deterioração relativos à armadura;
Mecanismos de deterioração da estrutura propriamente dita ;
Agressividade ambiental;
Critérios de projeto que visam a durabilidade;
Simbologia específica desta seção;
Drenagem;
Formas arquitetônicas e estruturais;
Qualidade do concreto de cobrimento;
Detalhamento das armaduras;
Controle da fissuração;
Medidas especiais;
Inspeção e manutenção preventiva;
Propriedades dos materiais;
Simbologia específica desta seção;
Concreto;
Classes;
Massa específica;
Coeficiente de dilatação térmica;
Resistência à compressão;
Resistência à tração;
Resistência no estado multiaxial de tensões;
Resistência à fadiga;
Módulo de elasticidade;
Coeficiente de Poisson e módulo de elasticidade transversal;
Diagramas tensão-deformação;
Fluência e retração;
Aço de armadura passiva;
Categoria;
Tipo de superfície aderente;
Massa específica;
Coeficiente de dilatação térmica;
Módulo de elasticidade;
Diagrama tensão-deformação, resistência ao escoamento e à tração;
Características de ductilidade;
Resistência à fadiga;
Soldabilidade;
Aço de armadura ativa;
Classificação;
Massa específica;
Coeficiente de dilatação térmica;
Módulo de elasticidade;
Diagrama tensão-deformação, resistência ao escoamento e à tração;
Características de ductilidade;
Resistência à fadiga;
Relaxação;
Comportamento conjunto dos materiais;
Simbologia específica desta seção;
Disposições gerais;
Níveis de protensão;
Verificação da aderência;
Posição da barra durante a concretagem;
Valores das resistências de aderência;
Ancoragem das armaduras;
Condições gerais;
Ancoragem de armaduras passivas por aderência;
Ancoragem de feixes de barras por aderência;
Ancoragem de telas soldadas por aderência;
Ancoragem de armaduras ativas (fios e cordoalhas pré-tracionadas) por aderência;
Ancoragem de estribos;
Ancoragem por meio de dispositivos mecânicos;
Emendas das barras;
Tipos;
Emendas por traspasse;
Emendas por luvas rosqueadas ou prensadas;
Emendas por solda;
Protensão;
Força de protensão;
Introdução das forças de protensão;
Perdas da força de protensão;
Segurança e estados-limites;
Critérios de segurança;
Estados-limites;
Estados-limites últimos (ELU);
Estados-limites de serviço (ELS);
Ações;
Simbologia específica desta Seção;
Ações a considerar;
Classificação das ações;
Ações permanentes;
Ações permanentes diretas;
Ações permanentes indiretas;
Ações variáveis;
Ações variáveis diretas;
Ações variáveis indiretas;
Ações excepcionais;
Valores das ações;
Valores característicos;
Valores representativos;
Valores de cálculo;
Coeficientes de ponderação das ações;
Coeficientes de ponderação das ações no estado-limite último (ELU);
Coeficientes de ponderação das ações no estado-limite de serviço (ELS);
Combinações de ações;
Combinações últimas;
Combinações de serviço;
Resistências;
Simbologia específica desta seção;
Valores característicos;
Valores de cálculo;
Resistência de cálculo;
Tensões resistentes de cálculo;
Resistência de cálculo do concreto;
Coeficientes de ponderação das resistências;
Coeficientes de ponderação das resistências no estado-limite último (ELU);
Coeficientes de ponderação das resistências no estado-limite de serviço (ELS);
Verificação da segurança;
Condições construtivas de segurança;
Condições analíticas de segurança;
Esforços resistentes de cálculo;
Esforços solicitantes de cálculo;
Limites para dimensões, deslocamentos e aberturas de fissuras;
Simbologia específica desta Seção;
Dimensões-limites;
Introdução;
Vigas e vigas-parede;
Pilares e pilares-parede;
Lajes;
Furos e aberturas;
Canalizações embutidas;
Deslocamentos-limites;
Controle da fissuração e proteção das armaduras;
Limites para fissuração e proteção das armaduras quanto à durabilidade;
Controle da fissuração quanto à aceitabilidade sensorial e à utilização;
Análise estrutural;
Simbologia específica desta seção;
Princípios gerais da análise estrutural;
Objetivo da análise estrutural;
Premissas necessárias à análise estrutural;
Aplicação dos resultados obtidos com os modelos de análises em regime linear;
Aplicação dos resultados obtidos com os modelos de análises em regime não linear;
Hipóteses básicas;
Condições de equilíbrio;
Condições de compatibilidade;
Carregamento monotônico;
Elementos estruturais;
Elementos lineares;
Elementos de superfície;
Métodos de análise estrutural;
Análise linear;
Análise linear com redistribuição;
Análise plástica;
Análise não linear;
Análise através de modelos físicos;
Estruturas de elementos lineares;
Hipóteses básicas;
Caracterização da geometria;
Arredondamento do diagrama de momentos fletores;
Análise linear com ou sem redistribuição;
Análise não linear;
Estruturas usuais de edifícios – Aproximações permitidas;
Estruturas com elementos de placa;
Hipóteses básicas;
Caracterização da geometria;
Análise linear com ou sem redistribuição;
Análise plástica;
Análise não linear;
Lajes maciças;
Lajes nervuradas;
Lajes lisas e lajes-cogumelo;
Estruturas contendo outros elementos;
Vigas-parede e pilares-parede;
Blocos;
Instabilidade e efeitos de 2ª ordem;
Simbologia específica desta Seção;
Campo de aplicação e conceitos fundamentais;
Princípio básico de cálculo;
Relações momento-curvatura;
Imperfeições geométricas;
Definições e classificação das estruturas;
Efeitos globais, locais e localizados de 2ª ordem;
Estruturas de nós fixos e estruturas de nós móveis;
Contraventamento;
Elementos isolados;
Dispensa da consideração dos esforços globais de 2ª ordem;
Parâmetro de instabilidade α;
Coeficiente Yz;
Análise de estruturas de nós fixos;
Análise de estruturas de nós móveis ;
Análise não linear com 2ª ordem;
Consideração aproximada da não linearidade física;
Análise dos efeitos locais de 2ª ordem;
Análise de elementos isolados ;
Dispensa da análise dos efeitos locais de 2ª ordem;
Determinação dos efeitos locais de 2ª ordem;
Consideração da fluência;
Análise de pilares-parede;
Dispensa da análise dos efeitos localizados de 2ª ordem;
Processo aproximado para consideração do efeito localizado de 2ª ordem;
Instabilidade lateral de vigas;
Princípios gerais de dimensionamento, verificação e detalhamento;
Princípios gerais;
Visão global e local;
Segurança em relação aos ELU;
Segurança em relação aos ELS (desempenho em serviço);
Critérios de projeto;
Durabilidade;
Caso de cargas cíclicas;
Dimensionamento e verificação de elementos lineares;
Simbologia específica desta seção;
Elementos lineares sujeitos a solicitações normais – Estado-limite último;
Hipóteses básicas;
Dutilidade em vigas;
Armaduras ativas e passivas;
Processo aproximado para o dimensionamento à flexão composta obliqua;
Elementos lineares sujeitos a solicitações normais – Estados-limites de serviço;
Estado-limite de deformação;
Estado-limite de fissuração;
Estado-limite de descompressão e de formação de fissuras;
Armaduras longitudinais máximas e mínimas;
Elementos lineares sujeitos à força cortante – Estado-limite último;
Hipóteses básicas;
Verificação do estado-limite último;
Elementos lineares sujeitos à torção – Estado-limite último;
Torção uniforme;
Torção em perfis abertos de parede fina;
Estado-limite de fissuração inclinada da alma – Força cortante e torção;
Solicitações combinadas;
Flexão e torção;
Torção e força cortante;
Detalhamento de elementos lineares;
Simbologia específica desta Seção;
Disposições gerais relativas às armaduras;
Arranjo das armaduras;
Barras curvadas;
Mudanças de direção das armaduras;
Proteção contra flambagem das barras;
Vigas;
Armadura longitudinal;
Armadura transversal para força cortante;
Armadura para torção;
Armadura de pele;
Armadura de suspensão;
Armaduras de ligação mesa-alma ou talão-alma;
Pilares;
Armaduras longitudinais;
Armaduras transversais;
Pilares-parede;
Cabos de protensão;
Arranjo longitudinal;
Arranjo transversal;
Dimensionamento e verificação de lajes;
Simbologia específica desta seção;
Dimensionamento e verificação de lajes – Estado-limite último;
Dimensionamento e verificação de lajes – Estados-limites de serviço;
Estado-limite de deformação;
Estados-limites de fissuração e de descompressão ou de formação de fissuras;
Armaduras longitudinais máximas e mínimas;
Força cortante em lajes e elementos lineares com bw ≥ 5d;
Lajes sem armadura para força cortante;
Lajes com armadura para força cortante;
Dimensionamento de lajes à punção;
Modelo de cálculo;
Definição da tensão solicitante nas superfícies críticas Ce C’;
Definição da tensão resistente nas superfícies críticas C, C’ e C”;
Colapso progressivo;
Verificação de elementos estruturais protendidos;
Detalhamento de lajes;
Prescrições gerais;
Bordas livres e aberturas;
Lajes sem vigas;
Armaduras passivas;
Lajes protendidas;
Armaduras de punção;
Lajes armadas com telas soldadas nervuradas;
Ancoragem das telas soldadas nervuradas no apoio sobre vigas;
Emendas de armaduras em telas soldadas nervuradas;
Regiões especiais;
Regiões de introdução de cargas concentradas;
Pressão de contato em área reduzida;
Articulações de concreto;
Região de introdução da protensão;
Cargas aplicadas na superfície de elementos estruturais;
Furos e aberturas;
Paredes e vigas-parede;
Furos que atravessam as vigas na direção da altura;
Aberturas em lajes;
Nós de pórticos e ligações entre paredes;
Ligações de elementos estruturais pré-moldados;
Juntas de concretagem;
Elementos especiais;
Simbologia específica desta seção;
Método de bielas e tirantes;
Procedimento para aplicação do método;
Parâmetros de resistência de cálculo das bielas e regiões nodais;
Parâmetros de resistência de cálculo dos tirantes;
Vigas-parede;
Conceituação;
Comportamento estrutural;
Modelos de cálculo;
Detalhamento;
Consolos e dentes Gerber;
Consolos;
Dentes Gerber;
Sapatas;
Conceituação;
Comportamento estrutural;
Modelo de cálculo;
Detalhamento;
Blocos sobre estacas;
Conceituação;
Comportamento estrutural;
Modelo de cálculo;
Detalhamento;
Ações dinâmicas e fadiga;
Simbologia específica desta seção;
Estado-limite de vibrações excessivas;
Estados-limites últimos provocados por ressonância ou amplificação dinâmica;
Estado-limite último de fadiga;
Ações cíclicas;
Combinações de ações a considerar;
Modelo de cálculo;
Verificação da fadiga do concreto;
Verificação da fadiga do concreto;
Verificação da fadiga da armadura;
Estados-limites de serviço;
Concreto simples;
Simbologia específica desta Seção;
Campo de aplicação;
Materiais e propriedades;
Juntas e disposições construtivas;
Projeto estrutural;
Tensões resistentes de cálculo;
Dimensionamento;
Tensões e deformações na flexão;
Tensões de cisalhamento;
Torção;
Cálculo de seções submetidas à compressão e à força cortante;
Estabilidade global;
Elementos estruturais de concreto simples;
Pilares-parede;
Blocos de fundação;
Pilares;
Arcos;
Interfaces do projeto com a construção, utilização e manutenção;
Aceitação do projeto;
Recebimento do concreto e do aço;
Manual de utilização, inspeção e manutenção;
Efeito do tempo no concreto estrutural;
Deformações do concreto;
Fluência do concreto;
Hipóteses;
Valor da fluência;
Retração do concreto;
Hipóteses básicas;
Valor da retração;
Idade e espessura fictícias;
Idade fictícia do concreto;
Espessura fictícia da peça;
Deformação total do concreto;
Deformações na armadura;
Índice remissivo;
Fonte: ABNT NBR 6118.
Nota: Se a inspeção for aprovada será colocado LACRE com CÓDIGO DE RASTREIO por QR Code;
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Execução Técnica Qualidade Concreto
Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Termos e Definições;
Definição relativa dos envolvidos no processo construtivo;
Simbologia;
Generalidade;
Símbolos-base;
Letras minisculas;
Letras maiúsculas;
Letras Gregas;
Símbolos Subscritos;
Números;
Requisitos gerais de qualidade da estrutura e avaliação da conformidade do projeto;
Requisitos de qualidade da estrutura;
Condições gerais;
Classificação dos requisitos de qualidade da estrutura;
Requisitos de qualidade do projeto;
Qualidade da solução adotada;
Condições impostas ao projeto;
Documentação da solução adotada;
Avaliação da conformidade do projeto;
Diretrizes para durabilidade das estruturas de concreto;
Exigências de durabilidade;
Vida útil de projeto;
Mecanismos de envelhecimento e deterioração;
Mecanismos preponderantes de deterioração relativos ao concreto;
Mecanismos preponderantes de deterioração relativos à armadura;
Mecanismos de deterioração da estrutura propriamente dita ;
Agressividade ambiental;
Critérios de projeto que visam a durabilidade;
Simbologia específica desta seção;
Drenagem;
Formas arquitetônicas e estruturais;
Qualidade do concreto de cobrimento;
Detalhamento das armaduras;
Controle da fissuração;
Medidas especiais;
Inspeção e manutenção preventiva;
Propriedades dos materiais;
Simbologia específica desta seção;
Concreto;
Classes;
Massa específica;
Coeficiente de dilatação térmica;
Resistência à compressão;
Resistência à tração;
Resistência no estado multiaxial de tensões;
Resistência à fadiga;
Módulo de elasticidade;
Coeficiente de Poisson e módulo de elasticidade transversal;
Diagramas tensão-deformação;
Fluência e retração;
Aço de armadura passiva;
Categoria;
Tipo de superfície aderente;
Massa específica;
Coeficiente de dilatação térmica;
Módulo de elasticidade;
Diagrama tensão-deformação, resistência ao escoamento e à tração;
Características de ductilidade;
Resistência à fadiga;
Soldabilidade;
Aço de armadura ativa;
Classificação;
Massa específica;
Coeficiente de dilatação térmica;
Módulo de elasticidade;
Diagrama tensão-deformação, resistência ao escoamento e à tração;
Características de ductilidade;
Resistência à fadiga;
Relaxação;
Comportamento conjunto dos materiais;
Simbologia específica desta seção;
Disposições gerais;
Níveis de protensão;
Verificação da aderência;
Posição da barra durante a concretagem;
Valores das resistências de aderência;
Ancoragem das armaduras;
Condições gerais;
Ancoragem de armaduras passivas por aderência;
Ancoragem de feixes de barras por aderência;
Ancoragem de telas soldadas por aderência;
Ancoragem de armaduras ativas (fios e cordoalhas pré-tracionadas) por aderência;
Ancoragem de estribos;
Ancoragem por meio de dispositivos mecânicos;
Emendas das barras;
Tipos;
Emendas por traspasse;
Emendas por luvas rosqueadas ou prensadas;
Emendas por solda;
Protensão;
Força de protensão;
Introdução das forças de protensão;
Perdas da força de protensão;
Segurança e estados-limites;
Critérios de segurança;
Estados-limites;
Estados-limites últimos (ELU);
Estados-limites de serviço (ELS);
Ações;
Simbologia específica desta Seção;
Ações a considerar;
Classificação das ações;
Ações permanentes;
Ações permanentes diretas;
Ações permanentes indiretas;
Ações variáveis;
Ações variáveis diretas;
Ações variáveis indiretas;
Ações excepcionais;
Valores das ações;
Valores característicos;
Valores representativos;
Valores de cálculo;
Coeficientes de ponderação das ações;
Coeficientes de ponderação das ações no estado-limite último (ELU);
Coeficientes de ponderação das ações no estado-limite de serviço (ELS);
Combinações de ações;
Combinações últimas;
Combinações de serviço;
Resistências;
Simbologia específica desta seção;
Valores característicos;
Valores de cálculo;
Resistência de cálculo;
Tensões resistentes de cálculo;
Resistência de cálculo do concreto;
Coeficientes de ponderação das resistências;
Coeficientes de ponderação das resistências no estado-limite último (ELU);
Coeficientes de ponderação das resistências no estado-limite de serviço (ELS);
Verificação da segurança;
Condições construtivas de segurança;
Condições analíticas de segurança;
Esforços resistentes de cálculo;
Esforços solicitantes de cálculo;
Limites para dimensões, deslocamentos e aberturas de fissuras;
Simbologia específica desta Seção;
Dimensões-limites;
Introdução;
Vigas e vigas-parede;
Pilares e pilares-parede;
Lajes;
Furos e aberturas;
Canalizações embutidas;
Deslocamentos-limites;
Controle da fissuração e proteção das armaduras;
Limites para fissuração e proteção das armaduras quanto à durabilidade;
Controle da fissuração quanto à aceitabilidade sensorial e à utilização;
Análise estrutural;
Simbologia específica desta seção;
Princípios gerais da análise estrutural;
Objetivo da análise estrutural;
Premissas necessárias à análise estrutural;
Aplicação dos resultados obtidos com os modelos de análises em regime linear;
Aplicação dos resultados obtidos com os modelos de análises em regime não linear;
Hipóteses básicas;
Condições de equilíbrio;
Condições de compatibilidade;
Carregamento monotônico;
Elementos estruturais;
Elementos lineares;
Elementos de superfície;
Métodos de análise estrutural;
Análise linear;
Análise linear com redistribuição;
Análise plástica;
Análise não linear;
Análise através de modelos físicos;
Estruturas de elementos lineares;
Hipóteses básicas;
Caracterização da geometria;
Arredondamento do diagrama de momentos fletores;
Análise linear com ou sem redistribuição;
Análise não linear;
Estruturas usuais de edifícios – Aproximações permitidas;
Estruturas com elementos de placa;
Hipóteses básicas;
Caracterização da geometria;
Análise linear com ou sem redistribuição;
Análise plástica;
Análise não linear;
Lajes maciças;
Lajes nervuradas;
Lajes lisas e lajes-cogumelo;
Estruturas contendo outros elementos;
Vigas-parede e pilares-parede;
Blocos;
Instabilidade e efeitos de 2ª ordem;
Simbologia específica desta Seção;
Campo de aplicação e conceitos fundamentais;
Princípio básico de cálculo;
Relações momento-curvatura;
Imperfeições geométricas;
Definições e classificação das estruturas;
Efeitos globais, locais e localizados de 2ª ordem;
Estruturas de nós fixos e estruturas de nós móveis;
Contraventamento;
Elementos isolados;
Dispensa da consideração dos esforços globais de 2ª ordem;
Parâmetro de instabilidade α;
Coeficiente Yz;
Análise de estruturas de nós fixos;
Análise de estruturas de nós móveis ;
Análise não linear com 2ª ordem;
Consideração aproximada da não linearidade física;
Análise dos efeitos locais de 2ª ordem;
Análise de elementos isolados ;
Dispensa da análise dos efeitos locais de 2ª ordem;
Determinação dos efeitos locais de 2ª ordem;
Consideração da fluência;
Análise de pilares-parede;
Dispensa da análise dos efeitos localizados de 2ª ordem;
Processo aproximado para consideração do efeito localizado de 2ª ordem;
Instabilidade lateral de vigas;
Princípios gerais de dimensionamento, verificação e detalhamento;
Princípios gerais;
Visão global e local;
Segurança em relação aos ELU;
Segurança em relação aos ELS (desempenho em serviço);
Critérios de projeto;
Durabilidade;
Caso de cargas cíclicas;
Dimensionamento e verificação de elementos lineares;
Simbologia específica desta seção;
Elementos lineares sujeitos a solicitações normais – Estado-limite último;
Hipóteses básicas;
Dutilidade em vigas;
Armaduras ativas e passivas;
Processo aproximado para o dimensionamento à flexão composta obliqua;
Elementos lineares sujeitos a solicitações normais – Estados-limites de serviço;
Estado-limite de deformação;
Estado-limite de fissuração;
Estado-limite de descompressão e de formação de fissuras;
Armaduras longitudinais máximas e mínimas;
Elementos lineares sujeitos à força cortante – Estado-limite último;
Hipóteses básicas;
Verificação do estado-limite último;
Elementos lineares sujeitos à torção – Estado-limite último;
Torção uniforme;
Torção em perfis abertos de parede fina;
Estado-limite de fissuração inclinada da alma – Força cortante e torção;
Solicitações combinadas;
Flexão e torção;
Torção e força cortante;
Detalhamento de elementos lineares;
Simbologia específica desta Seção;
Disposições gerais relativas às armaduras;
Arranjo das armaduras;
Barras curvadas;
Mudanças de direção das armaduras;
Proteção contra flambagem das barras;
Vigas;
Armadura longitudinal;
Armadura transversal para força cortante;
Armadura para torção;
Armadura de pele;
Armadura de suspensão;
Armaduras de ligação mesa-alma ou talão-alma;
Pilares;
Armaduras longitudinais;
Armaduras transversais;
Pilares-parede;
Cabos de protensão;
Arranjo longitudinal;
Arranjo transversal;
Dimensionamento e verificação de lajes;
Simbologia específica desta seção;
Dimensionamento e verificação de lajes – Estado-limite último;
Dimensionamento e verificação de lajes – Estados-limites de serviço;
Estado-limite de deformação;
Estados-limites de fissuração e de descompressão ou de formação de fissuras;
Armaduras longitudinais máximas e mínimas;
Força cortante em lajes e elementos lineares com bw ≥ 5d;
Lajes sem armadura para força cortante;
Lajes com armadura para força cortante;
Dimensionamento de lajes à punção;
Modelo de cálculo;
Definição da tensão solicitante nas superfícies críticas Ce C’;
Definição da tensão resistente nas superfícies críticas C, C’ e C”;
Colapso progressivo;
Verificação de elementos estruturais protendidos;
Detalhamento de lajes;
Prescrições gerais;
Bordas livres e aberturas;
Lajes sem vigas;
Armaduras passivas;
Lajes protendidas;
Armaduras de punção;
Lajes armadas com telas soldadas nervuradas;
Ancoragem das telas soldadas nervuradas no apoio sobre vigas;
Emendas de armaduras em telas soldadas nervuradas;
Regiões especiais;
Regiões de introdução de cargas concentradas;
Pressão de contato em área reduzida;
Articulações de concreto;
Região de introdução da protensão;
Cargas aplicadas na superfície de elementos estruturais;
Furos e aberturas;
Paredes e vigas-parede;
Furos que atravessam as vigas na direção da altura;
Aberturas em lajes;
Nós de pórticos e ligações entre paredes;
Ligações de elementos estruturais pré-moldados;
Juntas de concretagem;
Elementos especiais;
Simbologia específica desta seção;
Método de bielas e tirantes;
Procedimento para aplicação do método;
Parâmetros de resistência de cálculo das bielas e regiões nodais;
Parâmetros de resistência de cálculo dos tirantes;
Vigas-parede;
Conceituação;
Comportamento estrutural;
Modelos de cálculo;
Detalhamento;
Consolos e dentes Gerber;
Consolos;
Dentes Gerber;
Sapatas;
Conceituação;
Comportamento estrutural;
Modelo de cálculo;
Detalhamento;
Blocos sobre estacas;
Conceituação;
Comportamento estrutural;
Modelo de cálculo;
Detalhamento;
Ações dinâmicas e fadiga;
Simbologia específica desta seção;
Estado-limite de vibrações excessivas;
Estados-limites últimos provocados por ressonância ou amplificação dinâmica;
Estado-limite último de fadiga;
Ações cíclicas;
Combinações de ações a considerar;
Modelo de cálculo;
Verificação da fadiga do concreto;
Verificação da fadiga do concreto;
Verificação da fadiga da armadura;
Estados-limites de serviço;
Concreto simples;
Simbologia específica desta Seção;
Campo de aplicação;
Materiais e propriedades;
Juntas e disposições construtivas;
Projeto estrutural;
Tensões resistentes de cálculo;
Dimensionamento;
Tensões e deformações na flexão;
Tensões de cisalhamento;
Torção;
Cálculo de seções submetidas à compressão e à força cortante;
Estabilidade global;
Elementos estruturais de concreto simples;
Pilares-parede;
Blocos de fundação;
Pilares;
Arcos;
Interfaces do projeto com a construção, utilização e manutenção;
Aceitação do projeto;
Recebimento do concreto e do aço;
Manual de utilização, inspeção e manutenção;
Efeito do tempo no concreto estrutural;
Deformações do concreto;
Fluência do concreto;
Hipóteses;
Valor da fluência;
Retração do concreto;
Hipóteses básicas;
Valor da retração;
Idade e espessura fictícias;
Idade fictícia do concreto;
Espessura fictícia da peça;
Deformação total do concreto;
Deformações na armadura;
Índice remissivo;
Fonte: ABNT NBR 6118.
Nota: Se a inspeção for aprovada será colocado LACRE com CÓDIGO DE RASTREIO por QR Code;
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
ABNT NBR 6118 – Projeto de Estruturas de Concreto;
ABNT NBR 5739 – Concreto – Procedimento para Moldagem e cura de Copos de Provas;
ABNT NBR 5739 – Concreto – Ensaio de Compressão de Corpos de Prova Cilindrico;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Execução Técnica Qualidade Concreto
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Execução Técnica Qualidade Concreto:
[… 6 Diretrizes para durabilidade das estruturas de concreto
6.1 Exigências de durabilidade
As estruturas de concreto devem ser projetadas e construídas de modo que, sob as condições ambientais previstas na época do projeto e quando utilizadas conforme preconizado em projeto, conservem sua segurança, estabilidade e aptidão em serviço durante o prazo correspondente à sua vida útil.
6.2 Vida útil de projeto
6.2.1 Porvida útil de projeto, entende-se o período de tempo durante o qual se mantêm as características das estruturas de concreto, sem intervenções significativas, desde que atendidos os requisitos de uso e manutenção prescritos pelo projetista e pelo construtor, conforme 7.8 e 25.3, bem como de execução dos reparos necessários decorrentes de danos acidentais.
6.2.2 O conceito de vida útil aplica-se à estrutura como um todo ou às suas partes. Dessa forma, determinadas partes das estruturas podem merecer consideração especial com valor de vida útil diferente do todo, como, por exemplo, aparelhos de apoio e juntas de movimentação.
6.2.3 A durabilidade das estruturas de concreto requer cooperação e atitudes coordenadas de todos os envolvidos nos processos de projeto, construção e utilização, devendo, como mínimo, ser seguido o que estabelece a ABNT NBR 12655, sendo também obedecidas as disposições de 25.3 com relação às condições de uso, inspeção e manutenção…]
Fonte: ABNT NBR 6118
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Execução Técnica Qualidade Concreto: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Execução Técnica Qualidade Concreto
Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Termos e Definições;
Definição relativa dos envolvidos no processo construtivo;
Simbologia;
Generalidade;
Símbolos-base;
Letras minisculas;
Letras maiúsculas;
Letras Gregas;
Símbolos Subscritos;
Números;
Requisitos gerais de qualidade da estrutura e avaliação da conformidade do projeto;
Requisitos de qualidade da estrutura;
Condições gerais;
Classificação dos requisitos de qualidade da estrutura;
Requisitos de qualidade do projeto;
Qualidade da solução adotada;
Condições impostas ao projeto;
Documentação da solução adotada;
Avaliação da conformidade do projeto;
Diretrizes para durabilidade das estruturas de concreto;
Exigências de durabilidade;
Vida útil de projeto;
Mecanismos de envelhecimento e deterioração;
Mecanismos preponderantes de deterioração relativos ao concreto;
Mecanismos preponderantes de deterioração relativos à armadura;
Mecanismos de deterioração da estrutura propriamente dita ;
Agressividade ambiental;
Critérios de projeto que visam a durabilidade;
Simbologia específica desta seção;
Drenagem;
Formas arquitetônicas e estruturais;
Qualidade do concreto de cobrimento;
Detalhamento das armaduras;
Controle da fissuração;
Medidas especiais;
Inspeção e manutenção preventiva;
Propriedades dos materiais;
Simbologia específica desta seção;
Concreto;
Classes;
Massa específica;
Coeficiente de dilatação térmica;
Resistência à compressão;
Resistência à tração;
Resistência no estado multiaxial de tensões;
Resistência à fadiga;
Módulo de elasticidade;
Coeficiente de Poisson e módulo de elasticidade transversal;
Diagramas tensão-deformação;
Fluência e retração;
Aço de armadura passiva;
Categoria;
Tipo de superfície aderente;
Massa específica;
Coeficiente de dilatação térmica;
Módulo de elasticidade;
Diagrama tensão-deformação, resistência ao escoamento e à tração;
Características de ductilidade;
Resistência à fadiga;
Soldabilidade;
Aço de armadura ativa;
Classificação;
Massa específica;
Coeficiente de dilatação térmica;
Módulo de elasticidade;
Diagrama tensão-deformação, resistência ao escoamento e à tração;
Características de ductilidade;
Resistência à fadiga;
Relaxação;
Comportamento conjunto dos materiais;
Simbologia específica desta seção;
Disposições gerais;
Níveis de protensão;
Verificação da aderência;
Posição da barra durante a concretagem;
Valores das resistências de aderência;
Ancoragem das armaduras;
Condições gerais;
Ancoragem de armaduras passivas por aderência;
Ancoragem de feixes de barras por aderência;
Ancoragem de telas soldadas por aderência;
Ancoragem de armaduras ativas (fios e cordoalhas pré-tracionadas) por aderência;
Ancoragem de estribos;
Ancoragem por meio de dispositivos mecânicos;
Emendas das barras;
Tipos;
Emendas por traspasse;
Emendas por luvas rosqueadas ou prensadas;
Emendas por solda;
Protensão;
Força de protensão;
Introdução das forças de protensão;
Perdas da força de protensão;
Segurança e estados-limites;
Critérios de segurança;
Estados-limites;
Estados-limites últimos (ELU);
Estados-limites de serviço (ELS);
Ações;
Simbologia específica desta Seção;
Ações a considerar;
Classificação das ações;
Ações permanentes;
Ações permanentes diretas;
Ações permanentes indiretas;
Ações variáveis;
Ações variáveis diretas;
Ações variáveis indiretas;
Ações excepcionais;
Valores das ações;
Valores característicos;
Valores representativos;
Valores de cálculo;
Coeficientes de ponderação das ações;
Coeficientes de ponderação das ações no estado-limite último (ELU);
Coeficientes de ponderação das ações no estado-limite de serviço (ELS);
Combinações de ações;
Combinações últimas;
Combinações de serviço;
Resistências;
Simbologia específica desta seção;
Valores característicos;
Valores de cálculo;
Resistência de cálculo;
Tensões resistentes de cálculo;
Resistência de cálculo do concreto;
Coeficientes de ponderação das resistências;
Coeficientes de ponderação das resistências no estado-limite último (ELU);
Coeficientes de ponderação das resistências no estado-limite de serviço (ELS);
Verificação da segurança;
Condições construtivas de segurança;
Condições analíticas de segurança;
Esforços resistentes de cálculo;
Esforços solicitantes de cálculo;
Limites para dimensões, deslocamentos e aberturas de fissuras;
Simbologia específica desta Seção;
Dimensões-limites;
Introdução;
Vigas e vigas-parede;
Pilares e pilares-parede;
Lajes;
Furos e aberturas;
Canalizações embutidas;
Deslocamentos-limites;
Controle da fissuração e proteção das armaduras;
Limites para fissuração e proteção das armaduras quanto à durabilidade;
Controle da fissuração quanto à aceitabilidade sensorial e à utilização;
Análise estrutural;
Simbologia específica desta seção;
Princípios gerais da análise estrutural;
Objetivo da análise estrutural;
Premissas necessárias à análise estrutural;
Aplicação dos resultados obtidos com os modelos de análises em regime linear;
Aplicação dos resultados obtidos com os modelos de análises em regime não linear;
Hipóteses básicas;
Condições de equilíbrio;
Condições de compatibilidade;
Carregamento monotônico;
Elementos estruturais;
Elementos lineares;
Elementos de superfície;
Métodos de análise estrutural;
Análise linear;
Análise linear com redistribuição;
Análise plástica;
Análise não linear;
Análise através de modelos físicos;
Estruturas de elementos lineares;
Hipóteses básicas;
Caracterização da geometria;
Arredondamento do diagrama de momentos fletores;
Análise linear com ou sem redistribuição;
Análise não linear;
Estruturas usuais de edifícios – Aproximações permitidas;
Estruturas com elementos de placa;
Hipóteses básicas;
Caracterização da geometria;
Análise linear com ou sem redistribuição;
Análise plástica;
Análise não linear;
Lajes maciças;
Lajes nervuradas;
Lajes lisas e lajes-cogumelo;
Estruturas contendo outros elementos;
Vigas-parede e pilares-parede;
Blocos;
Instabilidade e efeitos de 2ª ordem;
Simbologia específica desta Seção;
Campo de aplicação e conceitos fundamentais;
Princípio básico de cálculo;
Relações momento-curvatura;
Imperfeições geométricas;
Definições e classificação das estruturas;
Efeitos globais, locais e localizados de 2ª ordem;
Estruturas de nós fixos e estruturas de nós móveis;
Contraventamento;
Elementos isolados;
Dispensa da consideração dos esforços globais de 2ª ordem;
Parâmetro de instabilidade α;
Coeficiente Yz;
Análise de estruturas de nós fixos;
Análise de estruturas de nós móveis ;
Análise não linear com 2ª ordem;
Consideração aproximada da não linearidade física;
Análise dos efeitos locais de 2ª ordem;
Análise de elementos isolados ;
Dispensa da análise dos efeitos locais de 2ª ordem;
Determinação dos efeitos locais de 2ª ordem;
Consideração da fluência;
Análise de pilares-parede;
Dispensa da análise dos efeitos localizados de 2ª ordem;
Processo aproximado para consideração do efeito localizado de 2ª ordem;
Instabilidade lateral de vigas;
Princípios gerais de dimensionamento, verificação e detalhamento;
Princípios gerais;
Visão global e local;
Segurança em relação aos ELU;
Segurança em relação aos ELS (desempenho em serviço);
Critérios de projeto;
Durabilidade;
Caso de cargas cíclicas;
Dimensionamento e verificação de elementos lineares;
Simbologia específica desta seção;
Elementos lineares sujeitos a solicitações normais – Estado-limite último;
Hipóteses básicas;
Dutilidade em vigas;
Armaduras ativas e passivas;
Processo aproximado para o dimensionamento à flexão composta obliqua;
Elementos lineares sujeitos a solicitações normais – Estados-limites de serviço;
Estado-limite de deformação;
Estado-limite de fissuração;
Estado-limite de descompressão e de formação de fissuras;
Armaduras longitudinais máximas e mínimas;
Elementos lineares sujeitos à força cortante – Estado-limite último;
Hipóteses básicas;
Verificação do estado-limite último;
Elementos lineares sujeitos à torção – Estado-limite último;
Torção uniforme;
Torção em perfis abertos de parede fina;
Estado-limite de fissuração inclinada da alma – Força cortante e torção;
Solicitações combinadas;
Flexão e torção;
Torção e força cortante;
Detalhamento de elementos lineares;
Simbologia específica desta Seção;
Disposições gerais relativas às armaduras;
Arranjo das armaduras;
Barras curvadas;
Mudanças de direção das armaduras;
Proteção contra flambagem das barras;
Vigas;
Armadura longitudinal;
Armadura transversal para força cortante;
Armadura para torção;
Armadura de pele;
Armadura de suspensão;
Armaduras de ligação mesa-alma ou talão-alma;
Pilares;
Armaduras longitudinais;
Armaduras transversais;
Pilares-parede;
Cabos de protensão;
Arranjo longitudinal;
Arranjo transversal;
Dimensionamento e verificação de lajes;
Simbologia específica desta seção;
Dimensionamento e verificação de lajes – Estado-limite último;
Dimensionamento e verificação de lajes – Estados-limites de serviço;
Estado-limite de deformação;
Estados-limites de fissuração e de descompressão ou de formação de fissuras;
Armaduras longitudinais máximas e mínimas;
Força cortante em lajes e elementos lineares com bw ≥ 5d;
Lajes sem armadura para força cortante;
Lajes com armadura para força cortante;
Dimensionamento de lajes à punção;
Modelo de cálculo;
Definição da tensão solicitante nas superfícies críticas Ce C’;
Definição da tensão resistente nas superfícies críticas C, C’ e C”;
Colapso progressivo;
Verificação de elementos estruturais protendidos;
Detalhamento de lajes;
Prescrições gerais;
Bordas livres e aberturas;
Lajes sem vigas;
Armaduras passivas;
Lajes protendidas;
Armaduras de punção;
Lajes armadas com telas soldadas nervuradas;
Ancoragem das telas soldadas nervuradas no apoio sobre vigas;
Emendas de armaduras em telas soldadas nervuradas;
Regiões especiais;
Regiões de introdução de cargas concentradas;
Pressão de contato em área reduzida;
Articulações de concreto;
Região de introdução da protensão;
Cargas aplicadas na superfície de elementos estruturais;
Furos e aberturas;
Paredes e vigas-parede;
Furos que atravessam as vigas na direção da altura;
Aberturas em lajes;
Nós de pórticos e ligações entre paredes;
Ligações de elementos estruturais pré-moldados;
Juntas de concretagem;
Elementos especiais;
Simbologia específica desta seção;
Método de bielas e tirantes;
Procedimento para aplicação do método;
Parâmetros de resistência de cálculo das bielas e regiões nodais;
Parâmetros de resistência de cálculo dos tirantes;
Vigas-parede;
Conceituação;
Comportamento estrutural;
Modelos de cálculo;
Detalhamento;
Consolos e dentes Gerber;
Consolos;
Dentes Gerber;
Sapatas;
Conceituação;
Comportamento estrutural;
Modelo de cálculo;
Detalhamento;
Blocos sobre estacas;
Conceituação;
Comportamento estrutural;
Modelo de cálculo;
Detalhamento;
Ações dinâmicas e fadiga;
Simbologia específica desta seção;
Estado-limite de vibrações excessivas;
Estados-limites últimos provocados por ressonância ou amplificação dinâmica;
Estado-limite último de fadiga;
Ações cíclicas;
Combinações de ações a considerar;
Modelo de cálculo;
Verificação da fadiga do concreto;
Verificação da fadiga do concreto;
Verificação da fadiga da armadura;
Estados-limites de serviço;
Concreto simples;
Simbologia específica desta Seção;
Campo de aplicação;
Materiais e propriedades;
Juntas e disposições construtivas;
Projeto estrutural;
Tensões resistentes de cálculo;
Dimensionamento;
Tensões e deformações na flexão;
Tensões de cisalhamento;
Torção;
Cálculo de seções submetidas à compressão e à força cortante;
Estabilidade global;
Elementos estruturais de concreto simples;
Pilares-parede;
Blocos de fundação;
Pilares;
Arcos;
Interfaces do projeto com a construção, utilização e manutenção;
Aceitação do projeto;
Recebimento do concreto e do aço;
Manual de utilização, inspeção e manutenção;
Efeito do tempo no concreto estrutural;
Deformações do concreto;
Fluência do concreto;
Hipóteses;
Valor da fluência;
Retração do concreto;
Hipóteses básicas;
Valor da retração;
Idade e espessura fictícias;
Idade fictícia do concreto;
Espessura fictícia da peça;
Deformação total do concreto;
Deformações na armadura;
Índice remissivo;
Fonte: ABNT NBR 6118.
Nota: Se a inspeção for aprovada será colocado LACRE com CÓDIGO DE RASTREIO por QR Code;
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Execução Técnica Qualidade Concreto
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Execução Técnica Qualidade Concreto:
[… 6 Diretrizes para durabilidade das estruturas de concreto
6.1 Exigências de durabilidade
As estruturas de concreto devem ser projetadas e construídas de modo que, sob as condições ambientais previstas na época do projeto e quando utilizadas conforme preconizado em projeto, conservem sua segurança, estabilidade e aptidão em serviço durante o prazo correspondente à sua vida útil.
6.2 Vida útil de projeto
6.2.1 Porvida útil de projeto, entende-se o período de tempo durante o qual se mantêm as características das estruturas de concreto, sem intervenções significativas, desde que atendidos os requisitos de uso e manutenção prescritos pelo projetista e pelo construtor, conforme 7.8 e 25.3, bem como de execução dos reparos necessários decorrentes de danos acidentais.
6.2.2 O conceito de vida útil aplica-se à estrutura como um todo ou às suas partes. Dessa forma, determinadas partes das estruturas podem merecer consideração especial com valor de vida útil diferente do todo, como, por exemplo, aparelhos de apoio e juntas de movimentação.
6.2.3 A durabilidade das estruturas de concreto requer cooperação e atitudes coordenadas de todos os envolvidos nos processos de projeto, construção e utilização, devendo, como mínimo, ser seguido o que estabelece a ABNT NBR 12655, sendo também obedecidas as disposições de 25.3 com relação às condições de uso, inspeção e manutenção…]
Fonte: ABNT NBR 6118
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Execução Técnica Qualidade Concreto: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.