Nome Técnico: Execução TAB (Testes, Ajustes e Balanceamento de Ventiladores Centrífugos) + Elaboração de Relatório Técnico – NBR 14880 – Saídas de emergência em edifícios – Escada de segurança -Controle de fumaça por pressurização
Referência: 168330
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Italiano, Mandarim, Alemão, Francês, Hindi, Japonês e outros consultar
Execução TAB -Testes, Ajustes e Balanceamento de Ventiladores
O Objetivo da Execução TAB (Testes, Ajustes e Balanceamento de Ventiladores Centrífugos) + Elaboração de Relatório Técnico conforme NBR 14880 é o atendimento que especifica a metodologia para manter livres da fumaça, através de pressurização, as escadas de segurança que se constituem. na porção vertical, da rota de fuga dos edifícios, estabelecendo conceitos de aplicação, princípios gerais de funcionamento e parâmetros básicos para o desenvolvimento do projeto.
6.1 Ventilador
6.1.1 Os conjuntos moto-ventiladores devem atender a todos os requisitos exigidos para se proporcionar a pressurização requerida.
6.1.2 Devem ser previstos conjuntos moto-ventiladores em duplicata, sendo um operante e um de reserva, para atuarem especificamente na emergência.
A instalação de equipamentos de reserva não é exigida nas seguintes situações: a) edifícios residenciais com até 80 m de altura; b) edifícios de escritórios com até 60 m de altura; c) edifícios de escola com até 30 m de altura. 6.1.3 Ventiladores que operam em paralelo devem ser dotados de registros de retenção que impeça o refluxo do ar quando um dos equipamentos não estiver operando.
6.2 Tomada de ar
6.2.1 É necessário que o suprimento de ar usado para pressurização nunca esteja em risco de contaminação pela fumaça proveniente de um incêndio no edifício. Devem-se adotar, também, medidas para minimizar a influência da ação dos ventos, tanto na entrada quanto na saída, sobre o sistema de pressurização.
6.2.2 O posicionamento dos pontos de tomada de ar para o sistema de pressurização deve estar no pavimento térreo ou próximo deste, mantendo afastamento em relação às outras aberturas por onde possa escapar a fumaça em caso de incêndio, com o seguinte critério:
5 m nas laterais da tomada de ar, medidos horizontalmente, podendo ser reduzidos para 2,5 m para aberturas em ambientes de sanitários, vestiários e rotas de fuga;
– 2 m das aberturas posicionadas acima do ponto mais alto da tomada de ar;
não pode haver aberturas na mesma fachada, em nível abaixo da tomada de ar;
– não é recomendada a instalação da tomada de ar em local interno à linha de projeção do pavimento superior.
Conteúdo Programático
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Conteúdo Programático Normativo
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Carga Horária
Substituir 2:
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Execução TAB -Testes, Ajustes e Balanceamento de Ventiladores
6 Instalação e equipamentos
6.1 Ventilador
6.1.1 Os conjuntos moto-ventiladores devem atender a todos os requisitos exigidos para se proporcionar a pressurização requerida
6.1.2 Devem ser previstos conjuntos moto-ventiladores em duplicata, sendo um operante e um de reserva, para atuarem especificamente na emergência. A instalação de equipamentos de reserva não é exigida nas seguintes situações:
a) edifícios residenciais com até 80 m de altura:
b) edifícios dos escritórios com até 60 m da altura:
c) edifícios de escola com até 30 m de altura. 6.1.3 Ventiladores que operam em paralelo devem ser dotados de registros de retenção que impeçam o refluxo do ar quando um dos equipamentos não estiver operando.
6.2 Tomada de ar
6.2.1 E necessário que o suprimento de ar usado para pressurização nunca esteja em rato de contaminação pela fumaça proveniente de um incêndio no edifico. Devem-se adotar, também. medidas para minimizar a influência da ação dos ventos, tanto na entrada quanto na saída, sobre o sistema de pressurização.
6.2.2 O posicionamento dos pontos de tomada de ar para o sistema de pressurização deve estar no pavimento térreo ou próximo deste, mantendo afastamento em relação às outras aberturas por onde possa escapar a fumaça em caso de incêndio, com o seguinte critério:
– 5 m nas laterais da tomada de ar. medidos horizontalmente. podendo ser reduzidos para 2.5 m para aberturas em ambientes de sanitários. vestiários e rotas da fuga:
– 2 m das aberturas posicionadas acima do ponto mais alto da tomada de ar:
– não pode haver aberturas na mesma fachada, em nível abaixo da tomada de ar;
– não é recomendada a instalação da tomada doarem local interno à linha de projeção do pavimento superior.
6.2.3 A tomada de ar deve ser protegida. Para sistemas de duplo estágio, deve ser usado filtro de partículas classe G-1. conforme ABNT NBR 16401-3. do tipo metálico lavável. Para sistemas de um único estágio. deve ser prevista no mínimo uma tela metálica de malha quadrada com vão não superior a 12,5 mm- de aresta. ou equivalente.
6.2.4 O uso da tomada de ar ao nível da cobertura só é admitido para o caso de adequação de edificação existente, onde não haja possibilidade de efetuar a tomada de ar conforme previsto em
6.2.2, e mediante aprovação das autoridades locais competentes. Neste caso. a tomada de ar deve ser separada da fumaça que sobe pelos lados do edifício por uma parede. cuja altura deve ser no mínimo 1 m acima do ponto mais alto da tomada de ar, e afastada no plano horizontal por uma distância mínima de 5 m. A tomada de ar deve igualmente estar localizada no mínimo 1 m abaixo de qualquer duto ou poço que possa descarregar fumaça durante um incêndio.
6.2.5 Caso o afastamento de 5 m citado em 6.2.3 não seja possível de se obter, ele pode ser reduzido para até 3 m. sendo que as paredes de proteção devem ter altura de no mínimo 2 m acima do ponto mais alto da tomada de ar.
6.3 Sistema de distribuição de ar para pressurização
6.3.1 Nos edifícios com vários pavimentos. a disposição preferida para um sistema de distribuição de ar para pressurização consiste em um duto vertical que está posicionado adjacente aos espaços pressurizados.
6.3.2 Os dutos devem, de preferência. ser construídos em chapas de metal laminado. com costuras longitudinais lacradas à máquina e com material de vedação adequado. Os aspectos construtivos devem obedecer às recomendações da ABNT NBR 16401-1:2008, Anexo B.(2/ Na utilização de outros materiais construtivos, devem ser atendidas as condições de exigência relativas aos dutos metálicos.
6.3.3 Dutos de alvenaria podem ser utilizados, desde que somente para a distribuição do ar de pressurização e que sua superfície interna seja revestida com argamassa rebocada ou revestida com chapas metálicas, ou outro material incombustível, de modo a se obter uma superfície com baixa rugosidade e níveis aceitáveis de vazamentos, conforme previsto em 4.5.4.
6.3.4 Recomenda-se que o nível de ruído transmitido pelo sistema de pressurização ao interior da escada de segurança não ultrapasse 85 dBA, na condição de desocupada. 6.3.5 Caso necessário, um ensaio de vazamento pode ser aplicado, com o objetivo de verificar a exatidão dos parâmetros adotados em 4.5.4. para vazamento em dutos. Os métodos de ensaio recomendados são os especificados na ABNT NBR 16401-1. ABNT NBR 16401-2 e ABNT NBR 16401-3
6.3.6 Registros corta-fogo não podem ser usados na rede de dutos de distribuição do ar de pressurização. de modo que o seu acionamento não prejudique o suprimento de ar.
6.3/ Os dutos e seus elementos de ancoragem, tanto para tomada de ar quanto para sua distribuição, montados em locais onde fiquem sujeitos a danos pela ação de um incêndio, devem ter características construtivas que garantam sua resistência ao fogo por no mínimo 2 h. ou estar protegidos de forma a obter características semelhantes.
6.3.8 Os revestimentos de proteção dos dutos metálicos devem apresentar as seguintes características:
a) manutenção da integridade física e garantia da estabilidade construtiva dos dutos quando submetidos ao fogo. fumaça e gases quentes:
b) isolamento térmico, evitando que a temperatura média no interior do duto alcance 140 “C ou a máxima pontual de 180 ‘C acima da temperatura ambiente:
c) não propagação de chamas ou geração de fumaças e gases tóxicos.
Recomenda-se utilizar materiais com certificados obtidos por ensaios efetuados conforme metodologia prevista por Norma Brasileira específica ou na sua ausência, pela ISO 6944-1.
6.3.9 Dutos instalados no exterior do edifício não precisam ser revestidos se atenderem aos seguintes critérios:
a) forem montados junto a uma parede cega do edifício:
b) distarem 3 m, medidos na projeção horizontal, de qualquer janela ou abertura localizada em áreas frias;
c) distarem 5 m. medidos na projeção horizontal, de qualquer outra janela ou abertura localizada no próprio edifício ou de vizinhos.
6.3.10 Um sistema com um único ponto de insuflação de ar. pode ser utilizado apenas nos casos de adequação de edifícios existentes que comprovadamente não disponham de condições de ter um duto vertical para distribuição de ar ao longo da escada de segurança e que atendam aos seguintes critérios:
a) para edifícios com até 30 m de altura inclusive, a insuflação de ar pode ser feita em um único ponto, que deve estar localizado na parte superior da escada de segurança, podendo a tomada de ar ser efetuada pelo topo do edifício:
b) para edifícios acima de 30 m e até 60 m de altura, devem ser previstos pelo menos dois pontos de insuflação. sendo que um deles deve ser na parte superior da escada de segurança:
c) a tomada de ar pelo topo da edificação deve obedecer aos requisitos de 6.2.4.
6.4 Grelhas de insuflação de ar
Para a pressurização de uma escada de segurança, deve ser previsto o emprego de várias grelhas de insuflação, localizadas a intervalos regulares por toda a altura da escada e posicionadas de modo a haver uma distância máxima de dois pavimentos entre grelhas adjacentes. As grelhas devem ser dotadas de registros de regulagem que possibilitem o balanceamento da distribuição de ar no interior da escada. Sempre que possível. deve ser prevista uma grelha próxima ao piso de descarga e uma próxima ao último pavimento, no topo do edifício.
6.5 Sistema de suprimento elétrico
6.5.1 Deve ser assegurado o fornecimento de energia elétrica para o sistema de pressurização durante o incêndio, de modo a garantir o seu funcionamento e permitir o abandono seguro dos ocupantes da edificação. O fornecimento de energia alternativa deve ser provido através de grupo moto-gerador automatizado. instalado de acordo com as Normas técnicas oficiais, com autonomia mínima de 4 h de funcionamento. O Anexo A indica as situações onde a instalação dos geradores não é obrigatória.
6.5.2 Os demais sistemas de emergência (iluminação, registros corta-fogo, bombas hidráulicas de pressurização e elevadores de segurança) também podem ser alimentados pelo mesmo gerador automatizado.
6.5.3 Nas situações onde é dispensado o uso de geradores, o circuito de força dos ventiladores de pressurização deve ser conectado à linha de alimentação elétrica do edifício antes da chave geral, de forma que, caso esta venha a ser desativada. não provoque o desligamento do sistema de pressurização.
6.5.4 As instalações elétricas devem estar de acordo com a ABNT NBR 5410.
6.6 Sistemas de controle de pressão
6.6.1 Considerando as diferentes condições a que é submetido o sistema, comparando as situações quando todas as portas estiverem fechadas e quando todas as portas forem abertas, deve ser previsto um dispositivo que impeça que a pressão no interior da escada de segurança se eleve acima de 60 Pa.
6.6.2 Para atender aos requisitos de 6.6.1. um registro de sobrepressão deve ser instalado entre o espaço pressurizado e um espaço interno à edificação. posicionado fora das áreas de risco de incêndio. A instalação deste dispositivo em paredes externas é permitida, desde que se garanta o seu funcionamento, considerando a proteção necessária contra a ação dos ventos.
6.6.3 Alternativamente ao registro de sobrepressão. podem ser adotados sistemas que modulem a capacidade dos ventiladores de pressurização. sob comando de um controlador de pressão com sensor instalado no interior da escada de segurança.
6.7 Sistema de acionamento e alarme
6.7.1 O sistema de pressurização deve ser acionado através de um sistema automatizado de detecção de fumaça.
6.7.2 Nos edifícios em que os detectores de fumaça forem instalados apenas para acionar o estado de emergência do sistema de pressurização, esses detectores devem ser posicionados nos balis de acesso à escada de segurança.
A instalação dos detectores de fumaça dentro do espaço pressurizado não é aceitável.
6.7.3 A instalação do sistema de detecção para acionamento do sistema de pressurização não isenta o uso do sistema de alarme manual, sistema de sprinklers ou outro sistema de prevenção ou combate a incêndios, exigidos por legislação específica.
6.7.4 A existência de sistema de sprinklers ou outro sistema de combate a incêndios não isenta a necessidade de instalação do sistema de detecção de fumaça e alarme como forma principal de acionamento do sistema de pressurização.
6.7.5 Os acionadores manuais de alarme devem. de forma complementar. acionar o sistema de pressurização em situações de emergência.
6.7.6 Um acionador manual do sistema de pressurização do tipo liga” deve ser sempre instalado em cada um dos locais abaixo descritos, com placas de identificação:
a) na sala de controle central de serviços do edifício:
b) no compartimento do ventilador de pressurização:
c) na portaria ou guarita de entrada do edifício.
6.9.2 As atividades de manutenção devem ser exercidas por profissionais devidamente qualificados, sob supervisão de um engenheiro responsável.
6.9.3 Para ventiladores, componentes de distribuição, tomada e filtragem de ar, quadros elétricos, elementos de acionamento e transmissão mecânica, instrumentação e controle. deve ser atendido o disposto na ABNT NBR 13971.
6.9.4 Para o sistema de detecção e alarme, deve ser atendido o disposto na ABNT NBR 17240.
6.9.5 Para o sistema de suprimento de energia em emergência. devem ser atendidas as recomendações dos fabricantes e as normas pertinentes.
6.9.6 A periodicidade das atividades de manutenção deve ser definida em função das condições e características da instalação, bem como em atendimento ás recomendações dos fabricantes dos diversos componentes, recomendando-se no mínimo uma inspeção mensal, para atividades preventivas. Integração com outras medidas ativas de proteção contra incêndio é também necessária.
6.9.7 O acionamento do sistema de pressurização deve estar em conformidade com o descrito em 6.7. podendo haver a sua integração com outros sistemas de prevenção e combate a incêndio. permitindo de forma secundária o acionamento do sistema.
7 Ensaios de aprovação
7.1 Aspectos gerais
Um ensaio de fumaça não é satisfatório para se determinar o correto funcionamento de uma instalação de pressurização, visto que não se pode garantir que todas as condições climáticas adversas possam estar presentes no momento da execução do ensaio. Entretanto, a sua realização é recomendável, pois pode eventualmente revelar rotas indesejáveis de fluxo da fumaça, provocadas por defeitos na construção.
7.1.1 O ensaio de aprovação da pressurização deve consistir em:
a) medição do diferencial de pressão entre a escada de segurança e os espaços não pressurizados adjacentes. com todas as portas da escada de segurança fechadas:
b) medição da velocidade do ar que sai de um conjunto representativo de portas abertas, de acordo com os critérios estabelecidos no Anexo A, que, quando fechadas, separam o espaço pressurizado dos recintos ocupados do edifício.
7.1.2 O ensaio deve ser feito quando o edifício estiver concluído, com os sistemas de condicionamento de ar, ventilação e pressurização balanceados e em condições de operar regularmente. As medições efetuadas em campo devem seguir as recomendações da AMCA 203.t1)
7.1.3 Nos sistemas com dois estágios. as medições devem ser efetuadas somente com a operação no segundo estágio.
7.1.4 O sistema de detecção deve ser submetido aos ensaios, de acordo com a ABNT NBR 17240. também considerando as interferências da pressurização, quando o sistema de pressurização for de dois estágios.
7.2 Medição dos diferenciais de pressão
7.2.1 A medição dos diferenciais de pressão, entre os espaços pressurizados e os espaços não pressurizados adjacentes, deve ser feita com o auxílio de um manómetro de líquido ou outro instrumento medidor de pressões relativos se níveis e calibrados.
7.2.2 Um local conveniente para medir o diferencial de pressão é através de uma porta fechada. Pequenas sondas são colocadas de cada lado da porta, sendo que uma das sondas passa através de urna das
frestas da porta, ou por baixo dela. As duas sondas a seguir são ligadas ao manómetro por meio de tubos flexíveis. É importante que o tubo que passa através da fresta da porta efetivamente a atravesse e penetre suficientemente no espaço pressurizado, para que a extremidade livre fique em uma região de ar parado. Sugere-se que esta sonda tenha uma dobra em 12 (com pelo menos 50 mm de comprimento), para que depois da inserção através da fresta, a sonda possa ser girada formando um ângulo reto em relação à fresta. Este processo deve posicionar a extremidade livre da sonda em uma região de ar parado. 7.2.3 É importante que a inserção da sonda não modifique as características de vazamento da porta, por exemplo. afastando a superfície da porta do rebaixo no batente. A posição da sonda de medição deve ser escolhida de acordo com este critério.
7.3 Correção de divergências no nível de pressurização obtido
7.3.1 Caso o nível de pressurização obtido nas medições alcance valores menores que 90% do valor indicado no projeto, os motivos dessa divergência devem ser detectados e corrigidos. Há três razões principais que explicam a não obtenção do nível de pressurização projetado:
a) vazão de ar insuficiente:
b) áreas de vazamento excessivas para fora do espaço pressurizado:
c) áreas de escape insuficientes para fora do edifício.
7.3.2 Deve ser medida a vazão de ar dos ventiladores e a vazão de ar através de todas as grelhas de insuflação, a fim de se detectarem os níveis de vazamento e o suprimento total de ar que chega à escada de segurança. Para efetuar o ensaio de vazamento, recomenda-se adotar os procedimentos previstos no HVAC Air Duct Leakage Test Manual da SMACNAJ41.
Essas medições devem ser efetuadas com as portas da escada de segurança fechadas.
7.3.3 Caso a vazão de ar que entra na escada de segurança esteja em conformidade com o especificado no projeto, devem ser verificadas as frestas em redor das portas, dando-se especial atenção à folga na sua parte inferior. Se qualquer porta tiver folgas em desacordo com o previsto na Tabela 2. estas devem ser corrigidas. Os vazamentos adicionais encontrados devem ser eliminados.
7.3.4 Caso a vazão de ar não atinja o nível previsto, o escape de ar a partir dos espaços não pressurizados deve ser examinado. para se ter certeza de que está em conformidade com o indicado em 4.6. Se as áreas previstas para o escape do ar para fora da edificação forem inadequadas, elas devem ser aumentadas para os valores recomendados. Como alternativa, pode-se aumentar a vazão de ar até atingir o nível desejado de pressurização. mesmo diante de vazamentos adicionais não localizados ou de condições inadequadas de escape de ar.
7.3.5 O diferencial de pressão medido não pode exceder 60 Pa.
Fonte: NBR 14880.
Execução TAB -Testes, Ajustes e Balanceamento de Ventiladores: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Execução TAB -Testes, Ajustes e Balanceamento de Ventiladores
Escopo dos Serviços:
Execução TAB (Testes, Ajustes e Balanceamento de Ventiladores Centrífugos)
Verificações quando pertinentes:
Escopo;
Referências Normativas;
Termos e Definições;
Estrutura;
Parte externa;
Parte interna;
Elementos pré-textuais;
Elementos textuais;
Regras gerais de apresentação;
Paginação;
Títulos;
Citações e notas de rodapé;
Siglas;
Equações e fórmulas;
Ilustrações;
Tabelas;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Conceitos básicos;
Princípio geral da pressurização;
Estágios de pressurização;
Elementos básicos de um sistema de pressurização;
Valores de diferenciais de pressão;
Suprimento de ar;
Cálculo do suprimento de ar;
Escape do ar em série e em paralelo;
Áreas de escape em portas;
Vazamentos não Identificados;
Portas abertas;
Verificação da velocidade de saída do ar através das portas abertas;
Escape do ar de pressurização;
Aspectos gerais;
Método de escape do ar pelas janelas;
Método da instalação de aberturas na periferia do edifício;
Método de poços verticais;
Método de extração mecânica;
Condições de ventos adversas;
Edificação:
Aspectos gerais;
Edifícios com múltiplas escadas de segurança;
Relação entre a pressurização e o sistema de ar-condicionado;
Estruturas de proteção do sistema de pressurização;
Elevador de emergência;
Instalação e equipamentos;
Ventilador;
Tomada de ar;
Sistema de distribuição de ar para pressurização;
Grelhas de insuflação de ar;
Sistema de suprimento elétrico;
Sistemas de controle de pressão;
Sistema de acionamento e alarme;
Sistema de escape do ar utilizado para pressurização;
Procedimentos de manutenção;
Ensaios de aprovação
Fonte: NBR 14880
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco).
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Execução TAB -Testes, Ajustes e Balanceamento de Ventiladores
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
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Suprimento de ar;
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Elevador de emergência;
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Ventilador;
Tomada de ar;
Sistema de distribuição de ar para pressurização;
Grelhas de insuflação de ar;
Sistema de suprimento elétrico;
Sistemas de controle de pressão;
Sistema de acionamento e alarme;
Sistema de escape do ar utilizado para pressurização;
Procedimentos de manutenção;
Ensaios de aprovação
Fonte: NBR 14880
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco).
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
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Referências Normativas
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Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NBR 14880 – Saídas de emergência em edifícios – Escada de segurança -Controle de fumaça por pressurização;
Instrução Técnica N.13 Pressurização de escada de segurança CBSP;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
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c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
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Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
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1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).
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A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
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6 Instalação e equipamentos
6.1 Ventilador
6.1.1 Os conjuntos moto-ventiladores devem atender a todos os requisitos exigidos para se proporcionar a pressurização requerida
6.1.2 Devem ser previstos conjuntos moto-ventiladores em duplicata, sendo um operante e um de reserva, para atuarem especificamente na emergência. A instalação de equipamentos de reserva não é exigida nas seguintes situações:
a) edifícios residenciais com até 80 m de altura:
b) edifícios dos escritórios com até 60 m da altura:
c) edifícios de escola com até 30 m de altura. 6.1.3 Ventiladores que operam em paralelo devem ser dotados de registros de retenção que impeçam o refluxo do ar quando um dos equipamentos não estiver operando.
6.2 Tomada de ar
6.2.1 E necessário que o suprimento de ar usado para pressurização nunca esteja em rato de contaminação pela fumaça proveniente de um incêndio no edifico. Devem-se adotar, também. medidas para minimizar a influência da ação dos ventos, tanto na entrada quanto na saída, sobre o sistema de pressurização.
6.2.2 O posicionamento dos pontos de tomada de ar para o sistema de pressurização deve estar no pavimento térreo ou próximo deste, mantendo afastamento em relação às outras aberturas por onde possa escapar a fumaça em caso de incêndio, com o seguinte critério:
– 5 m nas laterais da tomada de ar. medidos horizontalmente. podendo ser reduzidos para 2.5 m para aberturas em ambientes de sanitários. vestiários e rotas da fuga:
– 2 m das aberturas posicionadas acima do ponto mais alto da tomada de ar:
– não pode haver aberturas na mesma fachada, em nível abaixo da tomada de ar;
– não é recomendada a instalação da tomada doarem local interno à linha de projeção do pavimento superior.
6.2.3 A tomada de ar deve ser protegida. Para sistemas de duplo estágio, deve ser usado filtro de partículas classe G-1. conforme ABNT NBR 16401-3. do tipo metálico lavável. Para sistemas de um único estágio. deve ser prevista no mínimo uma tela metálica de malha quadrada com vão não superior a 12,5 mm- de aresta. ou equivalente.
6.2.4 O uso da tomada de ar ao nível da cobertura só é admitido para o caso de adequação de edificação existente, onde não haja possibilidade de efetuar a tomada de ar conforme previsto em
6.2.2, e mediante aprovação das autoridades locais competentes. Neste caso. a tomada de ar deve ser separada da fumaça que sobe pelos lados do edifício por uma parede. cuja altura deve ser no mínimo 1 m acima do ponto mais alto da tomada de ar, e afastada no plano horizontal por uma distância mínima de 5 m. A tomada de ar deve igualmente estar localizada no mínimo 1 m abaixo de qualquer duto ou poço que possa descarregar fumaça durante um incêndio.
6.2.5 Caso o afastamento de 5 m citado em 6.2.3 não seja possível de se obter, ele pode ser reduzido para até 3 m. sendo que as paredes de proteção devem ter altura de no mínimo 2 m acima do ponto mais alto da tomada de ar.
6.3 Sistema de distribuição de ar para pressurização
6.3.1 Nos edifícios com vários pavimentos. a disposição preferida para um sistema de distribuição de ar para pressurização consiste em um duto vertical que está posicionado adjacente aos espaços pressurizados.
6.3.2 Os dutos devem, de preferência. ser construídos em chapas de metal laminado. com costuras longitudinais lacradas à máquina e com material de vedação adequado. Os aspectos construtivos devem obedecer às recomendações da ABNT NBR 16401-1:2008, Anexo B.(2/ Na utilização de outros materiais construtivos, devem ser atendidas as condições de exigência relativas aos dutos metálicos.
6.3.3 Dutos de alvenaria podem ser utilizados, desde que somente para a distribuição do ar de pressurização e que sua superfície interna seja revestida com argamassa rebocada ou revestida com chapas metálicas, ou outro material incombustível, de modo a se obter uma superfície com baixa rugosidade e níveis aceitáveis de vazamentos, conforme previsto em 4.5.4.
6.3.4 Recomenda-se que o nível de ruído transmitido pelo sistema de pressurização ao interior da escada de segurança não ultrapasse 85 dBA, na condição de desocupada. 6.3.5 Caso necessário, um ensaio de vazamento pode ser aplicado, com o objetivo de verificar a exatidão dos parâmetros adotados em 4.5.4. para vazamento em dutos. Os métodos de ensaio recomendados são os especificados na ABNT NBR 16401-1. ABNT NBR 16401-2 e ABNT NBR 16401-3
6.3.6 Registros corta-fogo não podem ser usados na rede de dutos de distribuição do ar de pressurização. de modo que o seu acionamento não prejudique o suprimento de ar.
6.3/ Os dutos e seus elementos de ancoragem, tanto para tomada de ar quanto para sua distribuição, montados em locais onde fiquem sujeitos a danos pela ação de um incêndio, devem ter características construtivas que garantam sua resistência ao fogo por no mínimo 2 h. ou estar protegidos de forma a obter características semelhantes.
6.3.8 Os revestimentos de proteção dos dutos metálicos devem apresentar as seguintes características:
a) manutenção da integridade física e garantia da estabilidade construtiva dos dutos quando submetidos ao fogo. fumaça e gases quentes:
b) isolamento térmico, evitando que a temperatura média no interior do duto alcance 140 “C ou a máxima pontual de 180 ‘C acima da temperatura ambiente:
c) não propagação de chamas ou geração de fumaças e gases tóxicos.
Recomenda-se utilizar materiais com certificados obtidos por ensaios efetuados conforme metodologia prevista por Norma Brasileira específica ou na sua ausência, pela ISO 6944-1.
6.3.9 Dutos instalados no exterior do edifício não precisam ser revestidos se atenderem aos seguintes critérios:
a) forem montados junto a uma parede cega do edifício:
b) distarem 3 m, medidos na projeção horizontal, de qualquer janela ou abertura localizada em áreas frias;
c) distarem 5 m. medidos na projeção horizontal, de qualquer outra janela ou abertura localizada no próprio edifício ou de vizinhos.
6.3.10 Um sistema com um único ponto de insuflação de ar. pode ser utilizado apenas nos casos de adequação de edifícios existentes que comprovadamente não disponham de condições de ter um duto vertical para distribuição de ar ao longo da escada de segurança e que atendam aos seguintes critérios:
a) para edifícios com até 30 m de altura inclusive, a insuflação de ar pode ser feita em um único ponto, que deve estar localizado na parte superior da escada de segurança, podendo a tomada de ar ser efetuada pelo topo do edifício:
b) para edifícios acima de 30 m e até 60 m de altura, devem ser previstos pelo menos dois pontos de insuflação. sendo que um deles deve ser na parte superior da escada de segurança:
c) a tomada de ar pelo topo da edificação deve obedecer aos requisitos de 6.2.4.
6.4 Grelhas de insuflação de ar
Para a pressurização de uma escada de segurança, deve ser previsto o emprego de várias grelhas de insuflação, localizadas a intervalos regulares por toda a altura da escada e posicionadas de modo a haver uma distância máxima de dois pavimentos entre grelhas adjacentes. As grelhas devem ser dotadas de registros de regulagem que possibilitem o balanceamento da distribuição de ar no interior da escada. Sempre que possível. deve ser prevista uma grelha próxima ao piso de descarga e uma próxima ao último pavimento, no topo do edifício.
6.5 Sistema de suprimento elétrico
6.5.1 Deve ser assegurado o fornecimento de energia elétrica para o sistema de pressurização durante o incêndio, de modo a garantir o seu funcionamento e permitir o abandono seguro dos ocupantes da edificação. O fornecimento de energia alternativa deve ser provido através de grupo moto-gerador automatizado. instalado de acordo com as Normas técnicas oficiais, com autonomia mínima de 4 h de funcionamento. O Anexo A indica as situações onde a instalação dos geradores não é obrigatória.
6.5.2 Os demais sistemas de emergência (iluminação, registros corta-fogo, bombas hidráulicas de pressurização e elevadores de segurança) também podem ser alimentados pelo mesmo gerador automatizado.
6.5.3 Nas situações onde é dispensado o uso de geradores, o circuito de força dos ventiladores de pressurização deve ser conectado à linha de alimentação elétrica do edifício antes da chave geral, de forma que, caso esta venha a ser desativada. não provoque o desligamento do sistema de pressurização.
6.5.4 As instalações elétricas devem estar de acordo com a ABNT NBR 5410.
6.6 Sistemas de controle de pressão
6.6.1 Considerando as diferentes condições a que é submetido o sistema, comparando as situações quando todas as portas estiverem fechadas e quando todas as portas forem abertas, deve ser previsto um dispositivo que impeça que a pressão no interior da escada de segurança se eleve acima de 60 Pa.
6.6.2 Para atender aos requisitos de 6.6.1. um registro de sobrepressão deve ser instalado entre o espaço pressurizado e um espaço interno à edificação. posicionado fora das áreas de risco de incêndio. A instalação deste dispositivo em paredes externas é permitida, desde que se garanta o seu funcionamento, considerando a proteção necessária contra a ação dos ventos.
6.6.3 Alternativamente ao registro de sobrepressão. podem ser adotados sistemas que modulem a capacidade dos ventiladores de pressurização. sob comando de um controlador de pressão com sensor instalado no interior da escada de segurança.
6.7 Sistema de acionamento e alarme
6.7.1 O sistema de pressurização deve ser acionado através de um sistema automatizado de detecção de fumaça.
6.7.2 Nos edifícios em que os detectores de fumaça forem instalados apenas para acionar o estado de emergência do sistema de pressurização, esses detectores devem ser posicionados nos balis de acesso à escada de segurança.
A instalação dos detectores de fumaça dentro do espaço pressurizado não é aceitável.
6.7.3 A instalação do sistema de detecção para acionamento do sistema de pressurização não isenta o uso do sistema de alarme manual, sistema de sprinklers ou outro sistema de prevenção ou combate a incêndios, exigidos por legislação específica.
6.7.4 A existência de sistema de sprinklers ou outro sistema de combate a incêndios não isenta a necessidade de instalação do sistema de detecção de fumaça e alarme como forma principal de acionamento do sistema de pressurização.
6.7.5 Os acionadores manuais de alarme devem. de forma complementar. acionar o sistema de pressurização em situações de emergência.
6.7.6 Um acionador manual do sistema de pressurização do tipo liga” deve ser sempre instalado em cada um dos locais abaixo descritos, com placas de identificação:
a) na sala de controle central de serviços do edifício:
b) no compartimento do ventilador de pressurização:
c) na portaria ou guarita de entrada do edifício.
6.9.2 As atividades de manutenção devem ser exercidas por profissionais devidamente qualificados, sob supervisão de um engenheiro responsável.
6.9.3 Para ventiladores, componentes de distribuição, tomada e filtragem de ar, quadros elétricos, elementos de acionamento e transmissão mecânica, instrumentação e controle. deve ser atendido o disposto na ABNT NBR 13971.
6.9.4 Para o sistema de detecção e alarme, deve ser atendido o disposto na ABNT NBR 17240.
6.9.5 Para o sistema de suprimento de energia em emergência. devem ser atendidas as recomendações dos fabricantes e as normas pertinentes.
6.9.6 A periodicidade das atividades de manutenção deve ser definida em função das condições e características da instalação, bem como em atendimento ás recomendações dos fabricantes dos diversos componentes, recomendando-se no mínimo uma inspeção mensal, para atividades preventivas. Integração com outras medidas ativas de proteção contra incêndio é também necessária.
6.9.7 O acionamento do sistema de pressurização deve estar em conformidade com o descrito em 6.7. podendo haver a sua integração com outros sistemas de prevenção e combate a incêndio. permitindo de forma secundária o acionamento do sistema.
7 Ensaios de aprovação
7.1 Aspectos gerais
Um ensaio de fumaça não é satisfatório para se determinar o correto funcionamento de uma instalação de pressurização, visto que não se pode garantir que todas as condições climáticas adversas possam estar presentes no momento da execução do ensaio. Entretanto, a sua realização é recomendável, pois pode eventualmente revelar rotas indesejáveis de fluxo da fumaça, provocadas por defeitos na construção.
7.1.1 O ensaio de aprovação da pressurização deve consistir em:
a) medição do diferencial de pressão entre a escada de segurança e os espaços não pressurizados adjacentes. com todas as portas da escada de segurança fechadas:
b) medição da velocidade do ar que sai de um conjunto representativo de portas abertas, de acordo com os critérios estabelecidos no Anexo A, que, quando fechadas, separam o espaço pressurizado dos recintos ocupados do edifício.
7.1.2 O ensaio deve ser feito quando o edifício estiver concluído, com os sistemas de condicionamento de ar, ventilação e pressurização balanceados e em condições de operar regularmente. As medições efetuadas em campo devem seguir as recomendações da AMCA 203.t1)
7.1.3 Nos sistemas com dois estágios. as medições devem ser efetuadas somente com a operação no segundo estágio.
7.1.4 O sistema de detecção deve ser submetido aos ensaios, de acordo com a ABNT NBR 17240. também considerando as interferências da pressurização, quando o sistema de pressurização for de dois estágios.
7.2 Medição dos diferenciais de pressão
7.2.1 A medição dos diferenciais de pressão, entre os espaços pressurizados e os espaços não pressurizados adjacentes, deve ser feita com o auxílio de um manómetro de líquido ou outro instrumento medidor de pressões relativos se níveis e calibrados.
7.2.2 Um local conveniente para medir o diferencial de pressão é através de uma porta fechada. Pequenas sondas são colocadas de cada lado da porta, sendo que uma das sondas passa através de urna das
frestas da porta, ou por baixo dela. As duas sondas a seguir são ligadas ao manómetro por meio de tubos flexíveis. É importante que o tubo que passa através da fresta da porta efetivamente a atravesse e penetre suficientemente no espaço pressurizado, para que a extremidade livre fique em uma região de ar parado. Sugere-se que esta sonda tenha uma dobra em 12 (com pelo menos 50 mm de comprimento), para que depois da inserção através da fresta, a sonda possa ser girada formando um ângulo reto em relação à fresta. Este processo deve posicionar a extremidade livre da sonda em uma região de ar parado. 7.2.3 É importante que a inserção da sonda não modifique as características de vazamento da porta, por exemplo. afastando a superfície da porta do rebaixo no batente. A posição da sonda de medição deve ser escolhida de acordo com este critério.
7.3 Correção de divergências no nível de pressurização obtido
7.3.1 Caso o nível de pressurização obtido nas medições alcance valores menores que 90% do valor indicado no projeto, os motivos dessa divergência devem ser detectados e corrigidos. Há três razões principais que explicam a não obtenção do nível de pressurização projetado:
a) vazão de ar insuficiente:
b) áreas de vazamento excessivas para fora do espaço pressurizado:
c) áreas de escape insuficientes para fora do edifício.
7.3.2 Deve ser medida a vazão de ar dos ventiladores e a vazão de ar através de todas as grelhas de insuflação, a fim de se detectarem os níveis de vazamento e o suprimento total de ar que chega à escada de segurança. Para efetuar o ensaio de vazamento, recomenda-se adotar os procedimentos previstos no HVAC Air Duct Leakage Test Manual da SMACNAJ41.
Essas medições devem ser efetuadas com as portas da escada de segurança fechadas.
7.3.3 Caso a vazão de ar que entra na escada de segurança esteja em conformidade com o especificado no projeto, devem ser verificadas as frestas em redor das portas, dando-se especial atenção à folga na sua parte inferior. Se qualquer porta tiver folgas em desacordo com o previsto na Tabela 2. estas devem ser corrigidas. Os vazamentos adicionais encontrados devem ser eliminados.
7.3.4 Caso a vazão de ar não atinja o nível previsto, o escape de ar a partir dos espaços não pressurizados deve ser examinado. para se ter certeza de que está em conformidade com o indicado em 4.6. Se as áreas previstas para o escape do ar para fora da edificação forem inadequadas, elas devem ser aumentadas para os valores recomendados. Como alternativa, pode-se aumentar a vazão de ar até atingir o nível desejado de pressurização. mesmo diante de vazamentos adicionais não localizados ou de condições inadequadas de escape de ar.
7.3.5 O diferencial de pressão medido não pode exceder 60 Pa.
Fonte: NBR 14880.
Execução TAB -Testes, Ajustes e Balanceamento de Ventiladores: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Execução TAB -Testes, Ajustes e Balanceamento de Ventiladores
Escopo dos Serviços:
Execução TAB (Testes, Ajustes e Balanceamento de Ventiladores Centrífugos)
Verificações quando pertinentes:
Escopo;
Referências Normativas;
Termos e Definições;
Estrutura;
Parte externa;
Parte interna;
Elementos pré-textuais;
Elementos textuais;
Regras gerais de apresentação;
Paginação;
Títulos;
Citações e notas de rodapé;
Siglas;
Equações e fórmulas;
Ilustrações;
Tabelas;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Conceitos básicos;
Princípio geral da pressurização;
Estágios de pressurização;
Elementos básicos de um sistema de pressurização;
Valores de diferenciais de pressão;
Suprimento de ar;
Cálculo do suprimento de ar;
Escape do ar em série e em paralelo;
Áreas de escape em portas;
Vazamentos não Identificados;
Portas abertas;
Verificação da velocidade de saída do ar através das portas abertas;
Escape do ar de pressurização;
Aspectos gerais;
Método de escape do ar pelas janelas;
Método da instalação de aberturas na periferia do edifício;
Método de poços verticais;
Método de extração mecânica;
Condições de ventos adversas;
Edificação:
Aspectos gerais;
Edifícios com múltiplas escadas de segurança;
Relação entre a pressurização e o sistema de ar-condicionado;
Estruturas de proteção do sistema de pressurização;
Elevador de emergência;
Instalação e equipamentos;
Ventilador;
Tomada de ar;
Sistema de distribuição de ar para pressurização;
Grelhas de insuflação de ar;
Sistema de suprimento elétrico;
Sistemas de controle de pressão;
Sistema de acionamento e alarme;
Sistema de escape do ar utilizado para pressurização;
Procedimentos de manutenção;
Ensaios de aprovação
Fonte: NBR 14880
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco).
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Execução TAB -Testes, Ajustes e Balanceamento de Ventiladores
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Execução TAB -Testes, Ajustes e Balanceamento de Ventiladores
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
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Complementos
Execução TAB -Testes, Ajustes e Balanceamento de Ventiladores
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Execução TAB -Testes, Ajustes e Balanceamento de Ventiladores
Saiba Mais
Saiba Mais: Execução TAB -Testes, Ajustes e Balanceamento de Ventiladores
6 Instalação e equipamentos
6.1 Ventilador
6.1.1 Os conjuntos moto-ventiladores devem atender a todos os requisitos exigidos para se proporcionar a pressurização requerida
6.1.2 Devem ser previstos conjuntos moto-ventiladores em duplicata, sendo um operante e um de reserva, para atuarem especificamente na emergência. A instalação de equipamentos de reserva não é exigida nas seguintes situações:
a) edifícios residenciais com até 80 m de altura:
b) edifícios dos escritórios com até 60 m da altura:
c) edifícios de escola com até 30 m de altura. 6.1.3 Ventiladores que operam em paralelo devem ser dotados de registros de retenção que impeçam o refluxo do ar quando um dos equipamentos não estiver operando.
6.2 Tomada de ar
6.2.1 E necessário que o suprimento de ar usado para pressurização nunca esteja em rato de contaminação pela fumaça proveniente de um incêndio no edifico. Devem-se adotar, também. medidas para minimizar a influência da ação dos ventos, tanto na entrada quanto na saída, sobre o sistema de pressurização.
6.2.2 O posicionamento dos pontos de tomada de ar para o sistema de pressurização deve estar no pavimento térreo ou próximo deste, mantendo afastamento em relação às outras aberturas por onde possa escapar a fumaça em caso de incêndio, com o seguinte critério:
– 5 m nas laterais da tomada de ar. medidos horizontalmente. podendo ser reduzidos para 2.5 m para aberturas em ambientes de sanitários. vestiários e rotas da fuga:
– 2 m das aberturas posicionadas acima do ponto mais alto da tomada de ar:
– não pode haver aberturas na mesma fachada, em nível abaixo da tomada de ar;
– não é recomendada a instalação da tomada doarem local interno à linha de projeção do pavimento superior.
6.2.3 A tomada de ar deve ser protegida. Para sistemas de duplo estágio, deve ser usado filtro de partículas classe G-1. conforme ABNT NBR 16401-3. do tipo metálico lavável. Para sistemas de um único estágio. deve ser prevista no mínimo uma tela metálica de malha quadrada com vão não superior a 12,5 mm- de aresta. ou equivalente.
6.2.4 O uso da tomada de ar ao nível da cobertura só é admitido para o caso de adequação de edificação existente, onde não haja possibilidade de efetuar a tomada de ar conforme previsto em
6.2.2, e mediante aprovação das autoridades locais competentes. Neste caso. a tomada de ar deve ser separada da fumaça que sobe pelos lados do edifício por uma parede. cuja altura deve ser no mínimo 1 m acima do ponto mais alto da tomada de ar, e afastada no plano horizontal por uma distância mínima de 5 m. A tomada de ar deve igualmente estar localizada no mínimo 1 m abaixo de qualquer duto ou poço que possa descarregar fumaça durante um incêndio.
6.2.5 Caso o afastamento de 5 m citado em 6.2.3 não seja possível de se obter, ele pode ser reduzido para até 3 m. sendo que as paredes de proteção devem ter altura de no mínimo 2 m acima do ponto mais alto da tomada de ar.
6.3 Sistema de distribuição de ar para pressurização
6.3.1 Nos edifícios com vários pavimentos. a disposição preferida para um sistema de distribuição de ar para pressurização consiste em um duto vertical que está posicionado adjacente aos espaços pressurizados.
6.3.2 Os dutos devem, de preferência. ser construídos em chapas de metal laminado. com costuras longitudinais lacradas à máquina e com material de vedação adequado. Os aspectos construtivos devem obedecer às recomendações da ABNT NBR 16401-1:2008, Anexo B.(2/ Na utilização de outros materiais construtivos, devem ser atendidas as condições de exigência relativas aos dutos metálicos.
6.3.3 Dutos de alvenaria podem ser utilizados, desde que somente para a distribuição do ar de pressurização e que sua superfície interna seja revestida com argamassa rebocada ou revestida com chapas metálicas, ou outro material incombustível, de modo a se obter uma superfície com baixa rugosidade e níveis aceitáveis de vazamentos, conforme previsto em 4.5.4.
6.3.4 Recomenda-se que o nível de ruído transmitido pelo sistema de pressurização ao interior da escada de segurança não ultrapasse 85 dBA, na condição de desocupada. 6.3.5 Caso necessário, um ensaio de vazamento pode ser aplicado, com o objetivo de verificar a exatidão dos parâmetros adotados em 4.5.4. para vazamento em dutos. Os métodos de ensaio recomendados são os especificados na ABNT NBR 16401-1. ABNT NBR 16401-2 e ABNT NBR 16401-3
6.3.6 Registros corta-fogo não podem ser usados na rede de dutos de distribuição do ar de pressurização. de modo que o seu acionamento não prejudique o suprimento de ar.
6.3/ Os dutos e seus elementos de ancoragem, tanto para tomada de ar quanto para sua distribuição, montados em locais onde fiquem sujeitos a danos pela ação de um incêndio, devem ter características construtivas que garantam sua resistência ao fogo por no mínimo 2 h. ou estar protegidos de forma a obter características semelhantes.
6.3.8 Os revestimentos de proteção dos dutos metálicos devem apresentar as seguintes características:
a) manutenção da integridade física e garantia da estabilidade construtiva dos dutos quando submetidos ao fogo. fumaça e gases quentes:
b) isolamento térmico, evitando que a temperatura média no interior do duto alcance 140 “C ou a máxima pontual de 180 ‘C acima da temperatura ambiente:
c) não propagação de chamas ou geração de fumaças e gases tóxicos.
Recomenda-se utilizar materiais com certificados obtidos por ensaios efetuados conforme metodologia prevista por Norma Brasileira específica ou na sua ausência, pela ISO 6944-1.
6.3.9 Dutos instalados no exterior do edifício não precisam ser revestidos se atenderem aos seguintes critérios:
a) forem montados junto a uma parede cega do edifício:
b) distarem 3 m, medidos na projeção horizontal, de qualquer janela ou abertura localizada em áreas frias;
c) distarem 5 m. medidos na projeção horizontal, de qualquer outra janela ou abertura localizada no próprio edifício ou de vizinhos.
6.3.10 Um sistema com um único ponto de insuflação de ar. pode ser utilizado apenas nos casos de adequação de edifícios existentes que comprovadamente não disponham de condições de ter um duto vertical para distribuição de ar ao longo da escada de segurança e que atendam aos seguintes critérios:
a) para edifícios com até 30 m de altura inclusive, a insuflação de ar pode ser feita em um único ponto, que deve estar localizado na parte superior da escada de segurança, podendo a tomada de ar ser efetuada pelo topo do edifício:
b) para edifícios acima de 30 m e até 60 m de altura, devem ser previstos pelo menos dois pontos de insuflação. sendo que um deles deve ser na parte superior da escada de segurança:
c) a tomada de ar pelo topo da edificação deve obedecer aos requisitos de 6.2.4.
6.4 Grelhas de insuflação de ar
Para a pressurização de uma escada de segurança, deve ser previsto o emprego de várias grelhas de insuflação, localizadas a intervalos regulares por toda a altura da escada e posicionadas de modo a haver uma distância máxima de dois pavimentos entre grelhas adjacentes. As grelhas devem ser dotadas de registros de regulagem que possibilitem o balanceamento da distribuição de ar no interior da escada. Sempre que possível. deve ser prevista uma grelha próxima ao piso de descarga e uma próxima ao último pavimento, no topo do edifício.
6.5 Sistema de suprimento elétrico
6.5.1 Deve ser assegurado o fornecimento de energia elétrica para o sistema de pressurização durante o incêndio, de modo a garantir o seu funcionamento e permitir o abandono seguro dos ocupantes da edificação. O fornecimento de energia alternativa deve ser provido através de grupo moto-gerador automatizado. instalado de acordo com as Normas técnicas oficiais, com autonomia mínima de 4 h de funcionamento. O Anexo A indica as situações onde a instalação dos geradores não é obrigatória.
6.5.2 Os demais sistemas de emergência (iluminação, registros corta-fogo, bombas hidráulicas de pressurização e elevadores de segurança) também podem ser alimentados pelo mesmo gerador automatizado.
6.5.3 Nas situações onde é dispensado o uso de geradores, o circuito de força dos ventiladores de pressurização deve ser conectado à linha de alimentação elétrica do edifício antes da chave geral, de forma que, caso esta venha a ser desativada. não provoque o desligamento do sistema de pressurização.
6.5.4 As instalações elétricas devem estar de acordo com a ABNT NBR 5410.
6.6 Sistemas de controle de pressão
6.6.1 Considerando as diferentes condições a que é submetido o sistema, comparando as situações quando todas as portas estiverem fechadas e quando todas as portas forem abertas, deve ser previsto um dispositivo que impeça que a pressão no interior da escada de segurança se eleve acima de 60 Pa.
6.6.2 Para atender aos requisitos de 6.6.1. um registro de sobrepressão deve ser instalado entre o espaço pressurizado e um espaço interno à edificação. posicionado fora das áreas de risco de incêndio. A instalação deste dispositivo em paredes externas é permitida, desde que se garanta o seu funcionamento, considerando a proteção necessária contra a ação dos ventos.
6.6.3 Alternativamente ao registro de sobrepressão. podem ser adotados sistemas que modulem a capacidade dos ventiladores de pressurização. sob comando de um controlador de pressão com sensor instalado no interior da escada de segurança.
6.7 Sistema de acionamento e alarme
6.7.1 O sistema de pressurização deve ser acionado através de um sistema automatizado de detecção de fumaça.
6.7.2 Nos edifícios em que os detectores de fumaça forem instalados apenas para acionar o estado de emergência do sistema de pressurização, esses detectores devem ser posicionados nos balis de acesso à escada de segurança.
A instalação dos detectores de fumaça dentro do espaço pressurizado não é aceitável.
6.7.3 A instalação do sistema de detecção para acionamento do sistema de pressurização não isenta o uso do sistema de alarme manual, sistema de sprinklers ou outro sistema de prevenção ou combate a incêndios, exigidos por legislação específica.
6.7.4 A existência de sistema de sprinklers ou outro sistema de combate a incêndios não isenta a necessidade de instalação do sistema de detecção de fumaça e alarme como forma principal de acionamento do sistema de pressurização.
6.7.5 Os acionadores manuais de alarme devem. de forma complementar. acionar o sistema de pressurização em situações de emergência.
6.7.6 Um acionador manual do sistema de pressurização do tipo liga” deve ser sempre instalado em cada um dos locais abaixo descritos, com placas de identificação:
a) na sala de controle central de serviços do edifício:
b) no compartimento do ventilador de pressurização:
c) na portaria ou guarita de entrada do edifício.
6.9.2 As atividades de manutenção devem ser exercidas por profissionais devidamente qualificados, sob supervisão de um engenheiro responsável.
6.9.3 Para ventiladores, componentes de distribuição, tomada e filtragem de ar, quadros elétricos, elementos de acionamento e transmissão mecânica, instrumentação e controle. deve ser atendido o disposto na ABNT NBR 13971.
6.9.4 Para o sistema de detecção e alarme, deve ser atendido o disposto na ABNT NBR 17240.
6.9.5 Para o sistema de suprimento de energia em emergência. devem ser atendidas as recomendações dos fabricantes e as normas pertinentes.
6.9.6 A periodicidade das atividades de manutenção deve ser definida em função das condições e características da instalação, bem como em atendimento ás recomendações dos fabricantes dos diversos componentes, recomendando-se no mínimo uma inspeção mensal, para atividades preventivas. Integração com outras medidas ativas de proteção contra incêndio é também necessária.
6.9.7 O acionamento do sistema de pressurização deve estar em conformidade com o descrito em 6.7. podendo haver a sua integração com outros sistemas de prevenção e combate a incêndio. permitindo de forma secundária o acionamento do sistema.
7 Ensaios de aprovação
7.1 Aspectos gerais
Um ensaio de fumaça não é satisfatório para se determinar o correto funcionamento de uma instalação de pressurização, visto que não se pode garantir que todas as condições climáticas adversas possam estar presentes no momento da execução do ensaio. Entretanto, a sua realização é recomendável, pois pode eventualmente revelar rotas indesejáveis de fluxo da fumaça, provocadas por defeitos na construção.
7.1.1 O ensaio de aprovação da pressurização deve consistir em:
a) medição do diferencial de pressão entre a escada de segurança e os espaços não pressurizados adjacentes. com todas as portas da escada de segurança fechadas:
b) medição da velocidade do ar que sai de um conjunto representativo de portas abertas, de acordo com os critérios estabelecidos no Anexo A, que, quando fechadas, separam o espaço pressurizado dos recintos ocupados do edifício.
7.1.2 O ensaio deve ser feito quando o edifício estiver concluído, com os sistemas de condicionamento de ar, ventilação e pressurização balanceados e em condições de operar regularmente. As medições efetuadas em campo devem seguir as recomendações da AMCA 203.t1)
7.1.3 Nos sistemas com dois estágios. as medições devem ser efetuadas somente com a operação no segundo estágio.
7.1.4 O sistema de detecção deve ser submetido aos ensaios, de acordo com a ABNT NBR 17240. também considerando as interferências da pressurização, quando o sistema de pressurização for de dois estágios.
7.2 Medição dos diferenciais de pressão
7.2.1 A medição dos diferenciais de pressão, entre os espaços pressurizados e os espaços não pressurizados adjacentes, deve ser feita com o auxílio de um manómetro de líquido ou outro instrumento medidor de pressões relativos se níveis e calibrados.
7.2.2 Um local conveniente para medir o diferencial de pressão é através de uma porta fechada. Pequenas sondas são colocadas de cada lado da porta, sendo que uma das sondas passa através de urna das
frestas da porta, ou por baixo dela. As duas sondas a seguir são ligadas ao manómetro por meio de tubos flexíveis. É importante que o tubo que passa através da fresta da porta efetivamente a atravesse e penetre suficientemente no espaço pressurizado, para que a extremidade livre fique em uma região de ar parado. Sugere-se que esta sonda tenha uma dobra em 12 (com pelo menos 50 mm de comprimento), para que depois da inserção através da fresta, a sonda possa ser girada formando um ângulo reto em relação à fresta. Este processo deve posicionar a extremidade livre da sonda em uma região de ar parado. 7.2.3 É importante que a inserção da sonda não modifique as características de vazamento da porta, por exemplo. afastando a superfície da porta do rebaixo no batente. A posição da sonda de medição deve ser escolhida de acordo com este critério.
7.3 Correção de divergências no nível de pressurização obtido
7.3.1 Caso o nível de pressurização obtido nas medições alcance valores menores que 90% do valor indicado no projeto, os motivos dessa divergência devem ser detectados e corrigidos. Há três razões principais que explicam a não obtenção do nível de pressurização projetado:
a) vazão de ar insuficiente:
b) áreas de vazamento excessivas para fora do espaço pressurizado:
c) áreas de escape insuficientes para fora do edifício.
7.3.2 Deve ser medida a vazão de ar dos ventiladores e a vazão de ar através de todas as grelhas de insuflação, a fim de se detectarem os níveis de vazamento e o suprimento total de ar que chega à escada de segurança. Para efetuar o ensaio de vazamento, recomenda-se adotar os procedimentos previstos no HVAC Air Duct Leakage Test Manual da SMACNAJ41.
Essas medições devem ser efetuadas com as portas da escada de segurança fechadas.
7.3.3 Caso a vazão de ar que entra na escada de segurança esteja em conformidade com o especificado no projeto, devem ser verificadas as frestas em redor das portas, dando-se especial atenção à folga na sua parte inferior. Se qualquer porta tiver folgas em desacordo com o previsto na Tabela 2. estas devem ser corrigidas. Os vazamentos adicionais encontrados devem ser eliminados.
7.3.4 Caso a vazão de ar não atinja o nível previsto, o escape de ar a partir dos espaços não pressurizados deve ser examinado. para se ter certeza de que está em conformidade com o indicado em 4.6. Se as áreas previstas para o escape do ar para fora da edificação forem inadequadas, elas devem ser aumentadas para os valores recomendados. Como alternativa, pode-se aumentar a vazão de ar até atingir o nível desejado de pressurização. mesmo diante de vazamentos adicionais não localizados ou de condições inadequadas de escape de ar.
7.3.5 O diferencial de pressão medido não pode exceder 60 Pa.
Fonte: NBR 14880.
Execução TAB -Testes, Ajustes e Balanceamento de Ventiladores: Consulte-nos.