Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA PARA ESTUDO DE CLASSIFICAÇÃO DE ÁREAS EXPLOSIVAS, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO, COM A EMISSÃO DA ART
Referência: 158931
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O Estudo de Áreas Classificadas é uma análise técnica que visa identificar e classificar áreas onde há risco de explosões ou incêndios devido à presença de substâncias inflamáveis, explosivas ou combustíveis. O estudo segue normas técnicas e regulamentações, sendo um processo essencial para garantir a segurança em ambientes industriais e comerciais.
Estudo Áreas Classificadas e Atmosferas Explosivas é um processo técnico e normativo utilizado para identificar e categorizar as áreas de risco em que atmosferas potencialmente explosivas possam se formar. Esse estudo é fundamental para garantir a segurança de ambientes onde substâncias inflamáveis ou explosivas podem estar presentes, como em indústrias químicas, petroquímicas, de mineração, entre outras, pois esses ambientes exigem um controle rigoroso para prevenir acidentes. Por causa de seu impacto direto na segurança, a classificação adequada dessas áreas é essencial para a proteção dos trabalhadores e a conformidade com as normas de segurança.
Além disso, o Estudo Áreas Classificadas Explosivas tem como principal objetivo informar os trabalhadores sobre os altos riscos e perigos presentes em áreas classificadas. Esse estudo, portanto, identifica os riscos de explosão, analisa os métodos de liberação de gases inflamáveis e define os protocolos de segurança que os profissionais devem seguir rigorosamente ao trabalhar em áreas explosivas.
A Classificação de Áreas, também conhecida como mapeamento de áreas, refere-se ao processo de identificar e categorizar locais onde são manipuladas substâncias com alto índice de inflamabilidade, que podem gerar risco de explosão. Um profissional qualificado determina as áreas de acordo com o grau de risco, classificando-as por zonas. Os funcionários que operam nessas áreas devem tomar precauções específicas, incluindo o uso de equipamentos apropriados e aderência a protocolos de segurança rigorosos.
Importância da Classificação de Áreas Explosivas e o Estudo Áreas Classificadas?
A classificação de áreas explosivas é crucial para a segurança industrial por várias razões:
Prevenção de Acidentes: Identificar e classificar áreas com potencial explosivo ajuda a prevenir acidentes graves.
Segurança dos Trabalhadores: Informar e treinar trabalhadores sobre os riscos e os procedimentos de segurança específicos reduz a probabilidade de acidentes.
Conformidade Regulamentar: Aderir às normas e regulamentos evita multas e sanções, além de garantir a segurança das operações.
Proteção de Ativos: Minimizar os riscos de explosões protege os ativos da empresa e evita perdas financeiras significativas.

Qual a Finalidade do Estudo Áreas Classificadas com Atmosferas Explosivas?
O estudo de classificação de áreas serve para:
Garantir a segurança dos trabalhadores e evitar acidentes envolvendo explosões, pois essas áreas podem apresentar riscos significativos.
Determinar as medidas de segurança adequadas, como a escolha de equipamentos com grau de proteção específico, contendo soluções técnicas que atendem às necessidades de segurança.
Atender às normas de segurança e regulamentos legais que exigem a análise de risco em áreas com atmosferas explosivas, por causa de sua importância na prevenção de acidentes.
Minimizar o risco de ignição em locais industriais e comerciais, em suma, garantindo um ambiente de trabalho seguro e protegido.
Quais são os Tipos de Classificação de Áreas?
As atmosferas explosivas podem ser de dois tipos principais:
Gases e Vapores Inflamáveis: São formadas quando gases ou vapores inflamáveis estão presentes em concentrações perigosas no ar, em mistura com o oxigênio.
Poeiras Inflamáveis: Atmosferas criadas pela presença de poeiras combustíveis no ar.
Com base nisso, classificam-se as áreas de acordo com o perigo (se é constante, eventual ou raro) e o tipo de atmosfera. Assim, as áreas são organizadas em zonas, conforme a seguinte classificação:
Z-0 (para gases e vapores): Área onde uma atmosfera explosiva está presente de forma contínua ou por longos períodos.
Z-1: Área onde uma atmosfera explosiva pode ocorrer ocasionalmente durante a operação normal.
Z-2: Área onde a presença de uma atmosfera explosiva é rara e ocorre apenas em situações anormais.
Z-20 (para poeiras): Área onde uma atmosfera explosiva devido à poeira está presente de forma contínua ou por longos períodos.
Z-21: Área onde uma atmosfera explosiva devido à poeira pode ocorrer ocasionalmente.
Z-22: Área onde uma atmosfera explosiva devido à poeira é rara e ocorre apenas em situações anormais.

Procedimentos de Segurança
Uso de Equipamentos Adequados: Equipamentos elétricos e mecânicos devem ser certificados para uso em atmosferas explosivas, pois a utilização de dispositivos inadequados pode aumentar o risco de ignição.
Treinamento dos Trabalhadores: Os supervisores precisam treinar os funcionários regularmente sobre os riscos e os procedimentos de segurança em áreas classificadas, já que a conscientização é essencial para a prevenção de acidentes.
Monitoramento Contínuo: O monitoramento constante das condições ambientais é indispensável, pois permite a detecção precoce da presença de gases inflamáveis e outras substâncias perigosas, minimizando potenciais riscos.
Planos de Emergência: É crucial desenvolver e implementar planos de emergência específicos, por causa da necessidade de ações rápidas e eficazes para lidar com incidentes em áreas classificadas.
Como é realizado?
A realização do estudo segue algumas etapas, incluindo:
Identificação das áreas de risco: Levantamento das substâncias inflamáveis e suas características, além da análise do processo produtivo.
Análise das condições operacionais: Avaliação de fatores como ventilação, temperatura, pressão, e presença de fontes de ignição.
Classificação das áreas: Atribuição das zonas de risco (0, 1, 2 para gases e vapores ou 20, 21, 22 para poeiras).
Definição das medidas de controle: Identificação de equipamentos adequados e soluções de engenharia, como sistemas de ventilação e proteção contra explosões.
Documentação e relatório: Emissão de um relatório detalhado, com a justificativa para a classificação das áreas e as recomendações de segurança.
Engenheiros especializados em segurança do trabalho realizam esse estudo, com base em normas técnicas e regulatórias. Além disso, a equipe pode utilizar ferramentas de simulação para identificar os riscos potenciais. Para garantir a eficácia, é essencial que implementem as recomendações do estudo e realizem inspeções regulares no local.
O Estudo de Classificação de Áreas Explosivas é crucial para a segurança e conformidade das operações industriais, pois garante que os riscos sejam adequadamente gerenciados.Identificar corretamente os riscos, treinar os trabalhadores e seguir os protocolos de segurança estabelecidos são ações fundamentais, por causa de seu papel na prevenção de acidentes. Em suma, essas medidas garantem a segurança em ambientes potencialmente explosivos.
A Elaboração do Relatório Técnico, obrigatoriamente, é o primeiro procedimento a ser realizado, porque determinará, juntamente com o Plano de Manutenção e Inspeção, os procedimentos de manutenção preventiva, preditiva, corretiva e detectiva, que deverão ser executados conforme determinam as normas técnicas e legislações pertinentes.
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Estudo de Classificação de Área Explosiva
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA PARA ESTUDO DE CLASSIFICAÇÃO DE ÁREAS EXPLOSIVAS, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO, COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo:
Realizar a inspeção técnica para o estudo de classificação de áreas explosivas, com base nas normas técnicas e regulatórias pertinentes. O objetivo é identificar, classificar e documentar as áreas com risco potencial de atmosferas explosivas, emitindo o relatório técnico correspondente e a ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).
Escopo do Serviço:
A execução do serviço compreenderá as seguintes etapas:
Planejamento da Inspeção:
Reunião inicial com a equipe responsável e levantamento das informações básicas sobre o processo produtivo e os materiais manipulados.
Análise preliminar das plantas baixas e fluxogramas de processos da instalação.
Definição da metodologia de trabalho e cronograma de atividades.
Execução da Inspeção Técnica:
Visita técnica ao local para inspeção das instalações, identificando as áreas críticas e os pontos de risco.
Avaliação das condições operacionais e ambientais (temperatura, ventilação, fontes de ignição, entre outros fatores).
Verificação das substâncias inflamáveis ou explosivas presentes (gases, vapores, poeiras combustíveis).
Aplicação das normas pertinentes para classificação das áreas, como a NR-10, NR-33, NR-34 e normas internacionais (IEC 60079).
Identificação das zonas de risco (Zona 0, 1, 2 para gases e vapores; Zona 20, 21, 22 para poeiras).
Elaboração do Relatório Técnico:
Documentação detalhada da inspeção realizada, incluindo:
Descrição das condições de risco observadas.
Classificação das áreas em zonas de risco específicas.
Identificação das recomendações de segurança, incluindo a escolha de equipamentos, medidas de proteção e requisitos de ventilação.
Indicação das áreas que necessitam de intervenções, ajustes ou monitoramentos adicionais.
Inclusão de gráficos, plantas e fotos ilustrativas para complementar a análise.
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica):
Elaboração e emissão da ART, atestando a responsabilidade técnica pelo estudo e execução da inspeção.
Garantia de que o estudo está em conformidade com as normas técnicas aplicáveis e as melhores práticas de segurança.
Revisão e Aprovação Final:
Revisão do relatório técnico pela equipe responsável.
Apresentação dos resultados ao cliente, com a entrega do relatório final e ART.
Acompanhamento e esclarecimento de dúvidas, se necessário.
Cronograma e prazo de entrega:
O cronograma de execução será estabelecido conforme a complexidade.
A previsão de entrega final da ART e do projeto aprovado será de acordo com as etapas detalhadas acima.
Equipe Técnica Responsável:
A equipe responsável pela execução do estudo será composta por:
Engenheiro Responsável (responsável pela supervisão do trabalho e emissão da ART).
Técnico de Segurança do Trabalho (responsável pela coleta de dados e apoio nas inspeções).
Especialista em Classificação de Áreas Explosivas (se necessário, para análises mais detalhadas ou áreas com riscos complexos).
Entrega Final:
Relatório Técnico Completo, contendo todas as observações, classificações das áreas e recomendações.
ART devidamente assinada, atestando a responsabilidade técnica do serviço.
Observações:
O serviço poderá ser reprogramado ou ajustado de acordo com a disponibilidade das instalações e a complexidade do ambiente.
Em caso de modificações ou ajustes significativos nas instalações após a inspeção, será necessário realizar nova análise e emissão de relatório adicional.
Este escopo visa garantir a conformidade do ambiente com as normativas de segurança e minimizar os riscos de explosões em áreas industriais.
TESTES E ENSAIOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADO:
Testes, ensaios e avaliações qualitativas e quantitativas são pertinentes para a execução de um Estudo de Classificação de Áreas Explosivas, especialmente para garantir a precisão na identificação de riscos e a eficácia das medidas de segurança. A seguir, especifico os testes e ensaios aplicáveis:
Avaliações Qualitativas:
Inspeção Visual e Análise de Condições Operacionais: Realizar uma inspeção visual detalhada das áreas em questão, identificando pontos críticos, fontes potenciais de ignição, ventilação inadequada e presença de substâncias inflamáveis. Esse tipo de avaliação é essencial para classificar corretamente as áreas e observar condições operacionais reais.
Análise de Fluxo de Ar e Ventilação: Verificação qualitativa da ventilação existente no ambiente, observando se as condições favorecem ou evitam a acumulação de gases ou poeiras inflamáveis. Técnicas de simulação de fluxo de ar podem ser utilizadas para observar áreas de maior risco.
Análise de Materiais e Substâncias Perigosas: Realizar entrevistas com os responsáveis pelos processos para identificar os materiais manipulados, sua volatividade e potencial explosivo. Essa avaliação qualitativa é importante para determinar o risco de formação de atmosferas explosivas.
Avaliações Quantitativas:
Medição de Concentração de Gases Inflamáveis: Testes quantitativos utilizando instrumentos de medição de gases (como detectores portáteis ou sistemas fixos de monitoramento) para quantificar a concentração de substâncias inflamáveis no ambiente. Isso é importante para classificar corretamente a zona de risco (por exemplo, Zona 0, 1, 2 para gases).
Medição de Temperatura e Pressão: Medir a temperatura e pressão nas áreas de risco, especialmente em processos industriais que envolvem reações químicas ou equipamentos que podem liberar gases inflamáveis. Isso ajuda a verificar se as condições do ambiente são adequadas para a formação de atmosferas explosivas.
Testes de Ignição e Comportamento de Substâncias: Realizar ensaios de ignição (usando fontes de ignição controladas) para avaliar a possibilidade de ignição de substâncias inflamáveis presentes no ambiente. Esses ensaios ajudam a quantificar o risco de uma explosão ocorrer em condições específicas.
Medição de Densidade de Poeiras e Partículas: Em ambientes onde poeiras combustíveis são uma preocupação, realizar medições quantitativas de densidade de poeiras no ar utilizando monitores de poeira industrial. Essa avaliação é fundamental para classificar adequadamente áreas com risco de explosão devido a poeiras.
Análise de Carga Térmica e Calor Gerado por Equipamentos: A medição do calor gerado por equipamentos elétricos e mecânicos é fundamental para determinar a probabilidade de uma ignição espontânea ou acidental de uma atmosfera explosiva. Isso ajuda a calcular a intensidade e o tempo de exposição aos riscos térmicos.
Testes de Equipamentos de Proteção e Sistemas de Segurança:
Testes de Equipamentos Elétricos: Testes quantitativos dos equipamentos elétricos, como medição da resistência de aterramento e verificações de sistemas à prova de explosão (equipamentos de classificação Ex), para garantir que atendam aos requisitos de segurança em áreas classificadas.
Testes de Alarmes e Sistemas de Ventilação: Ensaios no sistema de ventilação, verificando se ele é eficiente na diluição ou remoção de gases inflamáveis. Além disso, testes de alarmes e sistemas de monitoramento para garantir a detecção precoce de atmosferas explosivas.
Conclusão:
A realização de testes e ensaios qualitativos e quantitativos é crucial para garantir que o Estudo de Classificação de Áreas Explosivas seja completo e preciso. As avaliações qualitativas permitem a análise das condições gerais de segurança e os processos envolvidos, enquanto os testes quantitativos fornecem dados objetivos e mensuráveis que são essenciais para a classificação adequada das áreas e a implementação de medidas de controle e mitigação dos riscos.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO CONTRATADOS E PERTINENTES:
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento:
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento (conforme NR 12):
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento (conforme NR 12)
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12:
APR (Análise Preliminar de Risco).
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Estudo de Classificação de Área Explosiva
Estudo de Classificação de Área Explosiva
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
NR 20 – Segurança e Saúde nos Trabalhos com Inflamáveis e Combustíveis;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 60079-10-1: Classificação das áreas – Atmosferas explosivas de gás;
ABNT NBR 60079-10-2: Classificação de áreas – Atmosferas de poeiras explosivas;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Estudo de Classificação de Área Explosiva
Estudo de Classificação de Área Explosiva
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Estudo de Classificação de Área Explosiva
Estudo de Classificação de Área Explosiva
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Projetos Arquitetônicos: Disponibilizar os projetos arquitetônicos do local em formato digital, preferencialmente em arquivos DWG ou PDF. Esses documentos são indispensáveis para o planejamento e execução da inspeção técnica.
Projetos de Instalação: Apresentar o projeto arquitetônico detalhado da empresa responsável pela instalação, bem como fornecer os contatos dessa empresa, caso necessário para esclarecimentos ou complementações.
Lista de Equipamentos: Entregar uma relação completa de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos instalados nas áreas em análise, incluindo marca, potência, modelo, tipo de proteção e classe de temperatura.
Prontuário da NR-20: Caso o local armazene inflamáveis e/ou combustíveis em volume superior a 200 litros, é obrigatório apresentar o Prontuário da NR-20, em conformidade com as exigências legais.
Documentos Complementares: Fornecer todos os demais documentos e procedimentos necessários que sejam requeridos antes ou após a inspeção técnica, garantindo que a análise seja completa e atenda aos requisitos normativos.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).
Estudo de Classificação de Área Explosiva
Saiba Mais: Assessoria e Consultoria do Estudo de Classificação de Área Explosiva:
4.1 Princípios de segurança
É recomendado que instalações em que as substâncias inflamáveis são processadas ou armazenadas sejam projetadas, construídas, operadas e mantidas, de modo que qualquer liberação de substâncias inflamáveis e, consequentemente, a extensão das áreas classificadas sejam minimizadas, em operação normal ou anormal, com relação à frequência, duração e quantidade da liberação.
É importante examinar as partes de equipamentos e sistemas de processo, os quais possam liberar substâncias inflamáveis, e considerar modificações no projeto para minimizar a probabilidade e a frequência de liberação, a quantidade e a taxa de liberação das substâncias inflamáveis
É recomendado que estas considerações fundamentais sejam verificadas nas etapas iniciais do projeto de qualquer planta de processo e que recebam também atenção especial ao realizar o estudo de classificação de áreas.
Em casos de atividades, exceto as da operação normal, por exemplo, comissionamento ou manutenção não rotineira, a classificação da área pode não ser válida. É esperado que as atividades, além daquelas para a operação normal, sejam tratadas por uma sistemática de permissão de trabalho. É recomendado que a classificação de áreas leve em consideração as manutenções de rotina.
Os seguintes passos podem ser seguidos em uma situação em que possa haver uma atmosfera explosiva de gás: a) eliminar a probabilidade de ocorrência de uma atmosfera explosiva de gás ao redor da fonte de ignição, ou b) eliminar a fonte de ignição.
Se não for possível executar estas medidas, é recomendado que medidas de proteção, equipamentos de processo, sistemas e procedimentos sejam selecionados e preparados de modo que a probabilidade de ocorrência simultânea dos eventos a) e b) acima seja suficientemente baixa para ser razoavelmente aceitável. Tais medidas podem ser utilizadas individualmente, se estas forem reconhecidas como sendo altamente confiáveis, ou em combinação, para atingir um nível equivalente de segurança.
4.2 Procedimento de classificação de área para atmosferas de poeiras explosivas
A classificação de área é baseada em inúmeros fatores e pode necessitar de informações de entrada sobre o número de fontes. Estes fatores incluem: Se a poeira é combustível ou não. As características de explosividade da poeira podem ser confirmadas por ensaios laboratoriais, realizados de acordo com a ISO/IEC 80079-20-2.
As características do material para as poeiras que estão presentes. Estas características podem ser obtidas a partir de diversas fontes publicadas, de especialistas no processo ou por ensaios. É recomendado que as características que forem obtidas a partir de fontes publicadas sejam validadas para a aplicação em particular, uma vez que existem frequentemente variações significativas nos valores das características das poeiras entre as diferentes fontes de dados.
A natureza da liberação de poeira a partir de fontes de processo particulares. Conhecimentos especializados de engenharia de processo podem ser requeridos para estas informações.
Procedimentos de operação e de manutenção para a planta, incluindo procedimentos de limpeza.
Outras informações sobre equipamentos e segurança. É necessária uma estreita cooperação de especialistas em segurança e em equipamentos de processo. Embora as definições para zonas de poeiras considerem geralmente somente o risco de nuvens de poeiras, as camadas de poeiras que podem ser movimentadas e formar uma nuvem devem também ser consideradas. O procedimento para a identificação das zonas é o seguinte.
a) O primeiro passo é identificar quando o material é inflamável e, para o propósito de avaliação das fontes de ignição, determinar as características do material. Os parâmetros do material, como o tamanho das partículas, teor de umidade, mínima temperatura de ignição e resistividade elétrica da nuvem e da camada de poeira devem ser considerados. O apropriado grupo de poeira: Grupo IIIA para fibras combustíveis, Grupo IIIB para poeiras não condutivas ou Grupo IIIC para poeiras condutivas, necessitam ser identificados.
NOTA Informações sobre a determinação das características das poeiras podem ser encontradas na ISOIIEC 80079-20-2.
b) O segundo passo é identificar os equipamentos de processo onde misturas de poeiras explosivas podem estar contidas ou fontes de liberação de poeira possam estar presentes, de acordo com a Seção 5. Pode ser necessário a consulta dos diagramas das linhas do processo e os desenhos da disposição da planta. É recomendado que este passo inclua a identificação da possibilidade da formação de camadas de poeira, de acordo com a Seção 7 c) O terceiro passo é determinar a probabilidade da poeira ser liberada pelas fontes e, desta forma, a probabilidade de existirem atmosferas explosivas de poeira em várias partes da instalação, de acordo com 5.3.
Somente depois destes passos terem sido realizados, as zonas e suas extensões e fronteiras podem ser definidas. As decisões sobre os tipos e extensões das zonas e a presença de camadas de poeira devem ser documentadas, geralmente isto é feito em um desenho de classificação de área. Estes documentos são utilizados posteriormente como base para avaliação das fontes de ignição.
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Assessoria e Consultoria do Estudo de Classificação de Área Explosiva: Consulte-nos.