×

Solicitar Orçamento

Atendimento Imediato
(horário comercial)

Estamos enviando sua solicitação.
Por favor, aguarde...
Recebemos sua solicitação.
Logo entraremos em contato.
Ops.
Os dados do formulário estão incorretos.
Ocorreu um erro na solicitação.
Recarregue a página e tente novamente ou entre em contato com nosso suporte.
BUSQUE AQUI
Consultoria Atmosferas Explosivas Consultoria Atmosferas Explosivas
f: pxhere

Consultoria Atmosferas Explosivas

A Consultoria apresenta orientações sobre a classificação de gases e vapores conforme preconiza NBR ISO lEC 80079 que descreve o método de ensaio destinado à medição do interstício máximo experimental seguro (Maximum Experimental Safe Gap - MESG) para misturas de gases ou vapores com o ar sob condições normais de temperatura e pressão (20 'C, 101.3 kPa). de forma a permitir a seleção de um grupo de equipamento apropriado. Esta Norma descreve também um método de ensaio para a determinação da temperatura de autoignição (Auto-lgnition Temperature - AIT) de misturas vapor-ar ou misturas gás-ar, à pressão atmosférica de forma a permitir a seleção de uma classe de temperatura de equipamentos apropriada. Os valores das propriedades químicas dos materiais são apresentados para auxiliar na seleção dos equipamentos a serem utilizados em atmosferas explosivas. Dados adicionais podem ser incluídos à medida que resultados de ensaios validados se tornarem disponíveis.

Nome Técnico: Consultoria Atmosferas Explosivas e Características de substâncias para classificação de gases e vapores – Métodos de ensaios e dados NBR ISO/IEC 80079-20-1

Referência: 163800

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar.

Consultoria Atmosferas Explosivas
A Consultoria apresenta orientações sobre a classificação de gases e vapores conforme preconiza NBR ISO lEC 80079 que descreve o método de ensaio destinado à medição do interstício máximo experimental seguro (Maximum Experimental Safe Gap – MESG) para misturas de gases ou vapores com o ar sob condições normais de temperatura e pressão (20 ‘C, 101.3 kPa). de forma a permitir a seleção de um grupo de equipamento apropriado. Esta Norma descreve também um método de ensaio para a determinação da temperatura de autoignição (Auto-lgnition Temperature – AIT) de misturas vapor-ar ou misturas gás-ar, à pressão atmosférica de forma a permitir a seleção de uma classe de temperatura de equipamentos apropriada.
Os valores das propriedades químicas dos materiais são apresentados para auxiliar na seleção dos equipamentos a serem utilizados em atmosferas explosivas. Dados adicionais podem ser incluídos à medida que resultados de ensaios validados se tornarem disponíveis.

O que são Atmosferas Explosivas?
São ambientes em que se executam manuseio e manipulação de substâncias explosivas, inflamáveis, podendo ser relacionados a vapor, poeira e gás, que evidenciam o risco de explosão no ambiente de trabalho. Sendo encontradas em diversos âmbitos industriais, 
Como: Mineração; Plataformas de Petróleo e Gás.


Consultoria Atmosferas Explosivas
Análise Quantitativa e Qualitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Conteúdo Programático

Substituir:

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
Clique aqui

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Conteúdo Programático Normativo

Substituir:

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
Clique aqui

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Carga Horária

Substituir:

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;

ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;

ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT  NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ferramentas Necessárias para Manutenção 
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;

Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.

Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.

Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);

Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.

Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.

Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Atenção:
NR-12.1.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural.
12.1.16.1 Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
12.3.17 É proibida a movimentação de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Consultoria Atmosferas Explosivas

Termos e definições, Classificação dos gases e vapores;
Definição do subgrupo de acordo com o máximo interstício experimental seguro (MESG);
Definição de acordo com a relação entre as correntes mínimas de ignição (relação MIC);
Definição de acordo com a similaridade da estrutura química;
Definição de subgrupo para misturas de gases;
Dados para gases e vapores Inflamáveis relacionados à utilização do equipamento;
Determinação das propriedades,  Grupo de equipamento, Limites de explosividade,  Ponto de fulgor (PF);
Classe de temperatura  Corrente mínima de ignição (MIC),  Temperatura de autoignição (AIT);
Propriedades de gases e vapores particulares  Gás de coqueria  Nitrito de etila:
MESG do monóxido de carbono  Metano, Grupo de equipamento IIA;
Método de ensaio para o interstício máximo experimental seguro (MESG);
Descrição do método  Equipamento do ensaio, Resistência mecânica e material;
Câmara externa  Câmara interna, Ajuste do interstício,  Injeção da mistura;
Posição da fonte de ignição,  Procedimento,  Preparação das misturas de gases;
Temperatura e pressão  Ajuste do interstício;
Ignição,  Observação do processo de ignição;  Determinação do interstício máximo experimental seguro;
Ensaios preparatórios  Ensaios de confirmação;
Reprodutibilidade dos interstícios máximos experimentais seguros (MESG);
Valores tabulados,  Verificação do método de determinação do MESG;
Método de ensaio para a temperatura de autoignição (AIT);
Descrição geral do método de ensaio;
Equipamentos,  Generalidades,  Vaso de ensaio e suporte;  Termopares;
Forno  Dispositivos de medição,  Espelho,  Cronómetro,  Equipamento para purgar o vaso de ensaio com ar; Equipamentos automáticos,  Amostragem, preparação e preservação das amostras de ensaio;
Amostragem  Preparação e preservação;  Procedimento;  Generalidades;  Injeção de amostra;
Determinação da temperatura de autoignição (AIT);  Temperatura de autoignição (AIT);  Validação dos resultados;  Repetibilidade;  Reprodutibilidade;
Dados Verificação do método de determinação da temperatura de autoignição; Forno para o ensaio da temperatura de autoignição;  Generalidades;  “Forno IEC”;  “Forno DIN”; Valores tabulados;
Determinação de chamas não visíveis; Dependência da temperatura de autoignição em relação ao volume;
Equipamento de ensaio;
Forno de ensaio: montagem;
Seção A-A (frasco não representado);
Aquecedor da base (placa feita de material refratário);
Anel-guia do frasco (placa feita de material refratário);
Aquecedor do pescoço do frasco (placa feita de material refratário);
Forno; Tampa do cilindro de aço; Injeção de amostras de gás;
Termopar adicional para detectar chamas não visíveis;
“Coeficiente de temperatura negativo” indicado para o butanoato de butila, como exemplo;
Dependência da temperatura de autoignição em relação ao volume;
Classificação da classe de temperatura e da faixa das temperaturas de autoignição;
Valores para verificação do equipamento de ensaio;
Valores para a verificação dos equipamentos;
Dados dos materiais;

Avaliação qualitativa; Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Consultoria Atmosferas Explosivas

Referências Normativas

Consultoria Atmosferas Explosivas

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NBRISO/IEC80079-20-1 – Atmosferas explosivas – Parte 20-1: Características de substâncias para classificação de gases e vapores — Métodos de ensaios e dados;
NBRISO/IEC80079-20-2 – Atmosferas explosivas – Parte 20-2: Características dos materiais – Métodos de ensaio de poeiras combustíveis;
NBRISO80079-36 – Atmosferas explosivas – Parte 36: Equipamentos não elétricos para atmosferas explosivas – Métodos e requisitos básicos;
NBRISO80079-37 Atmosferas explosivas – Parte 37: Equipamentos não elétricos para atmosferas explosivas – tipos de Proteção Não Elétricos;
NBRISO/IEC80079-34 – Atmosferas explosivas – Parte 34: Aplicação de sistemas de gestão da qualidade para a fabricação de produtos “Ex”

ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Consultoria Atmosferas Explosivas

Validade

Consultoria Atmosferas Explosivas

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;

Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Consultoria Atmosferas Explosivas

Complementos

Consultoria Atmosferas Explosivas

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Consultoria Atmosferas Explosivas

Saiba Mais

Saiba Mais: Consultoria Atmosferas Explosivas

3 Termos e definições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se termos e definições da ABNT NBR IEC 60050-426 e os seguintes.
A ISO e a IEC mantêm bases de dados terminológicos para utilização na normalização, nos seguin-tes endereços:
• IEC Electropedia: disponível em http://www.electropedia.org/
• ISO Online browsing platform: disponível em http://www.iso.org/obp
3.1 autoignição reação que é evidenciada por uma chama ou explosão claramente perceptível e cujo tempo de retardo de ignição não excede 5 min
Nota 1 de entrada: Ver 7.2.2 para o método de ensaio.
3.2 tempo de retardo para ignição intervalo de tempo entre a completa injeção do material inflamável e a ignição
3.3 temperatura de autoignição AIT menor temperatura (de uma superfície) na qual, sob condições especificas de ensaio, ocorre uma ignição de um gás ou vapor inflamável em mistura com o ar ou com ar-gás inerte
Nota 1 de entrada: Ver Seção 7 para o método de ensaio.
3.4 interstício máximo experimental seguro MESG interstício máximo de uma junta de comprimento de 25 mm, que evita a transmissão de uma explosão durante os ensaios executados nas condições especificadas nesta Norma
3.5 corrente mínima de Ignição MIC corrente mínima em um circuito de ensaio padronizado que ocasiona a ignição da mistura explosiva do ensaio no dispositivo centelhado-padrão, de acordo com a ABNT NBR IEC 60079-11
3.6 limites de explosividade limite inferior de explosividade (LIE) e limite superior de explosividade (LSE) do gás na mistura gás-ar, entre os quais uma mistura explosiva é formada
Nota 1 de entrada: O termo “limites explosivos” é também utilizado na normalização europeia e em regula-mentos. de forma intercambiável, para descrever estes limites.
Nota 2 de entrada: A concentração pode ser expressa como uma fração de volume ou de massa por unidade de volume.
3.6.1 limite inferior de explosividade LIE concentração de gás ou de vapor inflamável no ar. abaixo da qual uma atmosfera explosiva de gás não se forma
Nota 1 de entrada: Para os efeitos dos equipamentos “Ex”, este termo era anteriormente referido como limite inferior de infiamabilidade (LII).
Nota 2 de entrada: A concentração pode ser expressa como uma fração do volume ou massa por unidade de volume.
3.6.2 limite superior de exclusividade LSE concentração de gás ou de vapor inflamável no ar, acima da qual uma atmosfera explosiva de gás não se forma
Nota 1 de entrada: Para os efeitos dos equipamentos “Ex”, este termo era anteriormente referido como limite superior de inflamabilidade (LSI).
Nota 2 de entrada: A concentração pode ser expressa como uma fração de volume ou de massa por unidade de volume.
3.7 grupo de equipamento sistema estabelecido para agrupar os equipamentos em relação á sua aplicação em atmosferas explosivas
Nota 1 de entrada: AABNT NBR IEC 60079.0 define três grupos de equipamentos:
Grupo 1 – equipamentos para minas suscetíveis à presença de grisu;
Grupo II – que é subdividido nos subgrupos IIA. IIB e IIC – equipamentos para aplicação em todos os locais com atmosferas explosivas de gases ou vapores inflamáveis, excluindo as minas suscetíveis de ocorrência de grisu;
Grupo III – que é subdividido nos subgrupos lliA. I IIB e iliC – equipamentos para aplicação em todos os locais com atmosferas explosivas de poeiras combustíveis, excluindo as minas suscetíveis de ocorrência de grisu.
3.8 ponto de fulgor PF menor temperatura de um liquido em que, sob condições especificadas de ensaio, vapores emanam em quantidade tal que seja capaz de formar uma mistura vaporar inflamável
3.9 gás fase gasosa de uma substância que pode não alcançar o equilíbrio com seus estados líquido ou sólido na faixa de temperatura e pressão de interesse
Nota 1 de entrada: Esta é uma simplificação da definição cientifica e requer simplesmente que a substância esteja acima de seu ponto de ebulição ou ponto de sublimação na temperatura e pressão ambiente.
3.10 vapor fase gasosa de uma substância que pode alcançar o equilíbrio com seus estados líquido ou sólido na faixa de temperatura e pressão de interesse
Nota 1 de entrada: Esta é uma simplificação da definição cientifica e requer simplesmente que a substância esteja abaixo de seu ponto de ebulição ou ponto de sublimação na temperatura e pressão ambiente.
4 Classificação dos gases e vapores
4.1 Generalidades
Equipamentos de Grupo I são para utilização em minas suscetíveis de ocorrência de grisu. NOTA Grisu consiste principalmente em metano de mineração, mas sempre contem pequenas quantidades de outros gases, como nitrogênio, dióxido de carbono e hidrogênio, e algumas vezes etano e monóxido de carbono. Os termos grisu e metano são frequentemente utilizados como sinónimos na indústria de mineração.
Equipamentos de Grupo II são para utilização em gases e vapores inflamáveis, excluindo as minas suscetíveis de ocorrência de grisu. Equipamentos de Grupo II para gases e vapores são definidos em subgrupos de acordo com o seus MESG ou MIC, em equipamentos dos subgrupos IIA, IIB e IIC.
Todos os materiais inflamáveis são definidos em classes de temperatura de acordo com as suas temperaturas de autoignição.
4.2 Definição do subgrupo de acordo com o máximo interstício experimental seguro (MESG)
Gases e vapores podem ser definidos de acordo com os seus MESG em subgrupos IIA, IIB e IIC, com base no método de determinação descrito nesta Norma. De modo a assegurar resultados padronizados, o equipamento do MESG é dimensionado para evitar possíveis efeitos externos por obstrução aos interstícios seguros. NOTA 1 O método padronizado para a determinação do MESG é o descrito em 6.2, porém, quando as determinações tiverem sido realizadas somente em um vaso esférico de 8 L, com ignição próxima do interstício do flange, estas determinações podem ser inicialmente aceitas.
NOTA 2 O projeto de um equipamento de ensaio para a determinação do interstício seguro, que não utilize a caixa de ensaio padrão para a determinação do subgrupo de um gás especifico, pode necessitar ser diferente daquele descrito nesta Norma. Por exemplo, o volume da caixa de ensaio, dimensões dos discos, concentração do gás, e pode ser necessário que a distância entre os discos e qualquer parede externa ou barreiras sólidas seja ajustável. Como o projeto depende da pesquisa a ser desenvolvida, é impraticável recomendar requisitos específicos de projeto, mas para as principais aplicações ainda são válidos os princípios gerais e precauções indicados nesta Norma.
NOTA 3 São indicadas na ABNT NBR IEC 60079-14 as distâncias mínimas entre uma junta flameada â prova de explosão e barreiras sólidas, de acordo com o grupo de equipamento a ser aplicado em uma área classificada.
Fonte: NBRISO/IEC 80079-20-1.

Consultoria Atmosferas Explosivas: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Consultoria Atmosferas Explosivas

Termos e definições, Classificação dos gases e vapores;
Definição do subgrupo de acordo com o máximo interstício experimental seguro (MESG);
Definição de acordo com a relação entre as correntes mínimas de ignição (relação MIC);
Definição de acordo com a similaridade da estrutura química;
Definição de subgrupo para misturas de gases;
Dados para gases e vapores Inflamáveis relacionados à utilização do equipamento;
Determinação das propriedades,  Grupo de equipamento, Limites de explosividade,  Ponto de fulgor (PF);
Classe de temperatura  Corrente mínima de ignição (MIC),  Temperatura de autoignição (AIT);
Propriedades de gases e vapores particulares  Gás de coqueria  Nitrito de etila:
MESG do monóxido de carbono  Metano, Grupo de equipamento IIA;
Método de ensaio para o interstício máximo experimental seguro (MESG);
Descrição do método  Equipamento do ensaio, Resistência mecânica e material;
Câmara externa  Câmara interna, Ajuste do interstício,  Injeção da mistura;
Posição da fonte de ignição,  Procedimento,  Preparação das misturas de gases;
Temperatura e pressão  Ajuste do interstício;
Ignição,  Observação do processo de ignição;  Determinação do interstício máximo experimental seguro;
Ensaios preparatórios  Ensaios de confirmação;
Reprodutibilidade dos interstícios máximos experimentais seguros (MESG);
Valores tabulados,  Verificação do método de determinação do MESG;
Método de ensaio para a temperatura de autoignição (AIT);
Descrição geral do método de ensaio;
Equipamentos,  Generalidades,  Vaso de ensaio e suporte;  Termopares;
Forno  Dispositivos de medição,  Espelho,  Cronómetro,  Equipamento para purgar o vaso de ensaio com ar; Equipamentos automáticos,  Amostragem, preparação e preservação das amostras de ensaio;
Amostragem  Preparação e preservação;  Procedimento;  Generalidades;  Injeção de amostra;
Determinação da temperatura de autoignição (AIT);  Temperatura de autoignição (AIT);  Validação dos resultados;  Repetibilidade;  Reprodutibilidade;
Dados Verificação do método de determinação da temperatura de autoignição; Forno para o ensaio da temperatura de autoignição;  Generalidades;  “Forno IEC”;  “Forno DIN”; Valores tabulados;
Determinação de chamas não visíveis; Dependência da temperatura de autoignição em relação ao volume;
Equipamento de ensaio;
Forno de ensaio: montagem;
Seção A-A (frasco não representado);
Aquecedor da base (placa feita de material refratário);
Anel-guia do frasco (placa feita de material refratário);
Aquecedor do pescoço do frasco (placa feita de material refratário);
Forno; Tampa do cilindro de aço; Injeção de amostras de gás;
Termopar adicional para detectar chamas não visíveis;
“Coeficiente de temperatura negativo” indicado para o butanoato de butila, como exemplo;
Dependência da temperatura de autoignição em relação ao volume;
Classificação da classe de temperatura e da faixa das temperaturas de autoignição;
Valores para verificação do equipamento de ensaio;
Valores para a verificação dos equipamentos;
Dados dos materiais;

Avaliação qualitativa; Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Consultoria Atmosferas Explosivas

Referencias Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Substituir:

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Consultoria Atmosferas Explosivas

Termos e definições, Classificação dos gases e vapores;
Definição do subgrupo de acordo com o máximo interstício experimental seguro (MESG);
Definição de acordo com a relação entre as correntes mínimas de ignição (relação MIC);
Definição de acordo com a similaridade da estrutura química;
Definição de subgrupo para misturas de gases;
Dados para gases e vapores Inflamáveis relacionados à utilização do equipamento;
Determinação das propriedades,  Grupo de equipamento, Limites de explosividade,  Ponto de fulgor (PF);
Classe de temperatura  Corrente mínima de ignição (MIC),  Temperatura de autoignição (AIT);
Propriedades de gases e vapores particulares  Gás de coqueria  Nitrito de etila:
MESG do monóxido de carbono  Metano, Grupo de equipamento IIA;
Método de ensaio para o interstício máximo experimental seguro (MESG);
Descrição do método  Equipamento do ensaio, Resistência mecânica e material;
Câmara externa  Câmara interna, Ajuste do interstício,  Injeção da mistura;
Posição da fonte de ignição,  Procedimento,  Preparação das misturas de gases;
Temperatura e pressão  Ajuste do interstício;
Ignição,  Observação do processo de ignição;  Determinação do interstício máximo experimental seguro;
Ensaios preparatórios  Ensaios de confirmação;
Reprodutibilidade dos interstícios máximos experimentais seguros (MESG);
Valores tabulados,  Verificação do método de determinação do MESG;
Método de ensaio para a temperatura de autoignição (AIT);
Descrição geral do método de ensaio;
Equipamentos,  Generalidades,  Vaso de ensaio e suporte;  Termopares;
Forno  Dispositivos de medição,  Espelho,  Cronómetro,  Equipamento para purgar o vaso de ensaio com ar; Equipamentos automáticos,  Amostragem, preparação e preservação das amostras de ensaio;
Amostragem  Preparação e preservação;  Procedimento;  Generalidades;  Injeção de amostra;
Determinação da temperatura de autoignição (AIT);  Temperatura de autoignição (AIT);  Validação dos resultados;  Repetibilidade;  Reprodutibilidade;
Dados Verificação do método de determinação da temperatura de autoignição; Forno para o ensaio da temperatura de autoignição;  Generalidades;  “Forno IEC”;  “Forno DIN”; Valores tabulados;
Determinação de chamas não visíveis; Dependência da temperatura de autoignição em relação ao volume;
Equipamento de ensaio;
Forno de ensaio: montagem;
Seção A-A (frasco não representado);
Aquecedor da base (placa feita de material refratário);
Anel-guia do frasco (placa feita de material refratário);
Aquecedor do pescoço do frasco (placa feita de material refratário);
Forno; Tampa do cilindro de aço; Injeção de amostras de gás;
Termopar adicional para detectar chamas não visíveis;
“Coeficiente de temperatura negativo” indicado para o butanoato de butila, como exemplo;
Dependência da temperatura de autoignição em relação ao volume;
Classificação da classe de temperatura e da faixa das temperaturas de autoignição;
Valores para verificação do equipamento de ensaio;
Valores para a verificação dos equipamentos;
Dados dos materiais;

Avaliação qualitativa; Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Consultoria Atmosferas Explosivas

Referências Normativas

Consultoria Atmosferas Explosivas

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NBRISO/IEC80079-20-1 – Atmosferas explosivas – Parte 20-1: Características de substâncias para classificação de gases e vapores — Métodos de ensaios e dados;
NBRISO/IEC80079-20-2 – Atmosferas explosivas – Parte 20-2: Características dos materiais – Métodos de ensaio de poeiras combustíveis;
NBRISO80079-36 – Atmosferas explosivas – Parte 36: Equipamentos não elétricos para atmosferas explosivas – Métodos e requisitos básicos;
NBRISO80079-37 Atmosferas explosivas – Parte 37: Equipamentos não elétricos para atmosferas explosivas – tipos de Proteção Não Elétricos;
NBRISO/IEC80079-34 – Atmosferas explosivas – Parte 34: Aplicação de sistemas de gestão da qualidade para a fabricação de produtos “Ex”

ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Consultoria Atmosferas Explosivas

Validade

Consultoria Atmosferas Explosivas

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;

Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Consultoria Atmosferas Explosivas

Complementos

Consultoria Atmosferas Explosivas

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Consultoria Atmosferas Explosivas

Saiba Mais

Saiba Mais: Consultoria Atmosferas Explosivas

3 Termos e definições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se termos e definições da ABNT NBR IEC 60050-426 e os seguintes.
A ISO e a IEC mantêm bases de dados terminológicos para utilização na normalização, nos seguin-tes endereços:
• IEC Electropedia: disponível em http://www.electropedia.org/
• ISO Online browsing platform: disponível em http://www.iso.org/obp
3.1 autoignição reação que é evidenciada por uma chama ou explosão claramente perceptível e cujo tempo de retardo de ignição não excede 5 min
Nota 1 de entrada: Ver 7.2.2 para o método de ensaio.
3.2 tempo de retardo para ignição intervalo de tempo entre a completa injeção do material inflamável e a ignição
3.3 temperatura de autoignição AIT menor temperatura (de uma superfície) na qual, sob condições especificas de ensaio, ocorre uma ignição de um gás ou vapor inflamável em mistura com o ar ou com ar-gás inerte
Nota 1 de entrada: Ver Seção 7 para o método de ensaio.
3.4 interstício máximo experimental seguro MESG interstício máximo de uma junta de comprimento de 25 mm, que evita a transmissão de uma explosão durante os ensaios executados nas condições especificadas nesta Norma
3.5 corrente mínima de Ignição MIC corrente mínima em um circuito de ensaio padronizado que ocasiona a ignição da mistura explosiva do ensaio no dispositivo centelhado-padrão, de acordo com a ABNT NBR IEC 60079-11
3.6 limites de explosividade limite inferior de explosividade (LIE) e limite superior de explosividade (LSE) do gás na mistura gás-ar, entre os quais uma mistura explosiva é formada
Nota 1 de entrada: O termo “limites explosivos” é também utilizado na normalização europeia e em regula-mentos. de forma intercambiável, para descrever estes limites.
Nota 2 de entrada: A concentração pode ser expressa como uma fração de volume ou de massa por unidade de volume.
3.6.1 limite inferior de explosividade LIE concentração de gás ou de vapor inflamável no ar. abaixo da qual uma atmosfera explosiva de gás não se forma
Nota 1 de entrada: Para os efeitos dos equipamentos “Ex”, este termo era anteriormente referido como limite inferior de infiamabilidade (LII).
Nota 2 de entrada: A concentração pode ser expressa como uma fração do volume ou massa por unidade de volume.
3.6.2 limite superior de exclusividade LSE concentração de gás ou de vapor inflamável no ar, acima da qual uma atmosfera explosiva de gás não se forma
Nota 1 de entrada: Para os efeitos dos equipamentos “Ex”, este termo era anteriormente referido como limite superior de inflamabilidade (LSI).
Nota 2 de entrada: A concentração pode ser expressa como uma fração de volume ou de massa por unidade de volume.
3.7 grupo de equipamento sistema estabelecido para agrupar os equipamentos em relação á sua aplicação em atmosferas explosivas
Nota 1 de entrada: AABNT NBR IEC 60079.0 define três grupos de equipamentos:
Grupo 1 – equipamentos para minas suscetíveis à presença de grisu;
Grupo II – que é subdividido nos subgrupos IIA. IIB e IIC – equipamentos para aplicação em todos os locais com atmosferas explosivas de gases ou vapores inflamáveis, excluindo as minas suscetíveis de ocorrência de grisu;
Grupo III – que é subdividido nos subgrupos lliA. I IIB e iliC – equipamentos para aplicação em todos os locais com atmosferas explosivas de poeiras combustíveis, excluindo as minas suscetíveis de ocorrência de grisu.
3.8 ponto de fulgor PF menor temperatura de um liquido em que, sob condições especificadas de ensaio, vapores emanam em quantidade tal que seja capaz de formar uma mistura vaporar inflamável
3.9 gás fase gasosa de uma substância que pode não alcançar o equilíbrio com seus estados líquido ou sólido na faixa de temperatura e pressão de interesse
Nota 1 de entrada: Esta é uma simplificação da definição cientifica e requer simplesmente que a substância esteja acima de seu ponto de ebulição ou ponto de sublimação na temperatura e pressão ambiente.
3.10 vapor fase gasosa de uma substância que pode alcançar o equilíbrio com seus estados líquido ou sólido na faixa de temperatura e pressão de interesse
Nota 1 de entrada: Esta é uma simplificação da definição cientifica e requer simplesmente que a substância esteja abaixo de seu ponto de ebulição ou ponto de sublimação na temperatura e pressão ambiente.
4 Classificação dos gases e vapores
4.1 Generalidades
Equipamentos de Grupo I são para utilização em minas suscetíveis de ocorrência de grisu. NOTA Grisu consiste principalmente em metano de mineração, mas sempre contem pequenas quantidades de outros gases, como nitrogênio, dióxido de carbono e hidrogênio, e algumas vezes etano e monóxido de carbono. Os termos grisu e metano são frequentemente utilizados como sinónimos na indústria de mineração.
Equipamentos de Grupo II são para utilização em gases e vapores inflamáveis, excluindo as minas suscetíveis de ocorrência de grisu. Equipamentos de Grupo II para gases e vapores são definidos em subgrupos de acordo com o seus MESG ou MIC, em equipamentos dos subgrupos IIA, IIB e IIC.
Todos os materiais inflamáveis são definidos em classes de temperatura de acordo com as suas temperaturas de autoignição.
4.2 Definição do subgrupo de acordo com o máximo interstício experimental seguro (MESG)
Gases e vapores podem ser definidos de acordo com os seus MESG em subgrupos IIA, IIB e IIC, com base no método de determinação descrito nesta Norma. De modo a assegurar resultados padronizados, o equipamento do MESG é dimensionado para evitar possíveis efeitos externos por obstrução aos interstícios seguros. NOTA 1 O método padronizado para a determinação do MESG é o descrito em 6.2, porém, quando as determinações tiverem sido realizadas somente em um vaso esférico de 8 L, com ignição próxima do interstício do flange, estas determinações podem ser inicialmente aceitas.
NOTA 2 O projeto de um equipamento de ensaio para a determinação do interstício seguro, que não utilize a caixa de ensaio padrão para a determinação do subgrupo de um gás especifico, pode necessitar ser diferente daquele descrito nesta Norma. Por exemplo, o volume da caixa de ensaio, dimensões dos discos, concentração do gás, e pode ser necessário que a distância entre os discos e qualquer parede externa ou barreiras sólidas seja ajustável. Como o projeto depende da pesquisa a ser desenvolvida, é impraticável recomendar requisitos específicos de projeto, mas para as principais aplicações ainda são válidos os princípios gerais e precauções indicados nesta Norma.
NOTA 3 São indicadas na ABNT NBR IEC 60079-14 as distâncias mínimas entre uma junta flameada â prova de explosão e barreiras sólidas, de acordo com o grupo de equipamento a ser aplicado em uma área classificada.
Fonte: NBRISO/IEC 80079-20-1.

Consultoria Atmosferas Explosivas: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Consultoria Atmosferas Explosivas

Termos e definições, Classificação dos gases e vapores;
Definição do subgrupo de acordo com o máximo interstício experimental seguro (MESG);
Definição de acordo com a relação entre as correntes mínimas de ignição (relação MIC);
Definição de acordo com a similaridade da estrutura química;
Definição de subgrupo para misturas de gases;
Dados para gases e vapores Inflamáveis relacionados à utilização do equipamento;
Determinação das propriedades,  Grupo de equipamento, Limites de explosividade,  Ponto de fulgor (PF);
Classe de temperatura  Corrente mínima de ignição (MIC),  Temperatura de autoignição (AIT);
Propriedades de gases e vapores particulares  Gás de coqueria  Nitrito de etila:
MESG do monóxido de carbono  Metano, Grupo de equipamento IIA;
Método de ensaio para o interstício máximo experimental seguro (MESG);
Descrição do método  Equipamento do ensaio, Resistência mecânica e material;
Câmara externa  Câmara interna, Ajuste do interstício,  Injeção da mistura;
Posição da fonte de ignição,  Procedimento,  Preparação das misturas de gases;
Temperatura e pressão  Ajuste do interstício;
Ignição,  Observação do processo de ignição;  Determinação do interstício máximo experimental seguro;
Ensaios preparatórios  Ensaios de confirmação;
Reprodutibilidade dos interstícios máximos experimentais seguros (MESG);
Valores tabulados,  Verificação do método de determinação do MESG;
Método de ensaio para a temperatura de autoignição (AIT);
Descrição geral do método de ensaio;
Equipamentos,  Generalidades,  Vaso de ensaio e suporte;  Termopares;
Forno  Dispositivos de medição,  Espelho,  Cronómetro,  Equipamento para purgar o vaso de ensaio com ar; Equipamentos automáticos,  Amostragem, preparação e preservação das amostras de ensaio;
Amostragem  Preparação e preservação;  Procedimento;  Generalidades;  Injeção de amostra;
Determinação da temperatura de autoignição (AIT);  Temperatura de autoignição (AIT);  Validação dos resultados;  Repetibilidade;  Reprodutibilidade;
Dados Verificação do método de determinação da temperatura de autoignição; Forno para o ensaio da temperatura de autoignição;  Generalidades;  “Forno IEC”;  “Forno DIN”; Valores tabulados;
Determinação de chamas não visíveis; Dependência da temperatura de autoignição em relação ao volume;
Equipamento de ensaio;
Forno de ensaio: montagem;
Seção A-A (frasco não representado);
Aquecedor da base (placa feita de material refratário);
Anel-guia do frasco (placa feita de material refratário);
Aquecedor do pescoço do frasco (placa feita de material refratário);
Forno; Tampa do cilindro de aço; Injeção de amostras de gás;
Termopar adicional para detectar chamas não visíveis;
“Coeficiente de temperatura negativo” indicado para o butanoato de butila, como exemplo;
Dependência da temperatura de autoignição em relação ao volume;
Classificação da classe de temperatura e da faixa das temperaturas de autoignição;
Valores para verificação do equipamento de ensaio;
Valores para a verificação dos equipamentos;
Dados dos materiais;

Avaliação qualitativa; Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Consultoria Atmosferas Explosivas

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Substituir:

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.