Nome Técnico: Elaboração do Mapeamento de Áreas Classificadas Elétricas com Elaboração de Projeto Arquitetônico Elétrico
Referência: 166366
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar.
Mapeamento de Áreas Classificadas Elétricas com Projeto
O Mapeamento de Áreas classificadas elétricas visa estabelecer e analisar o ambiente e os equipamentos de processo que envolvam partes elétricas, avaliando riscos potenciais, com o projeto, seleção montagem e inspeção.
O que é o Mapeamento de Áreas Classificadas?
As áreas classificadas são todo e qualquer local destinado ou que exista a possibilidade de formação de uma atmosfera explosiva de âmbito elétrico.
Conteúdo Programático
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Conteúdo Programático Normativo
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Carga Horária
Substituir 2:
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Mapeamento de Áreas Classificadas Elétricas com Projeto
3 Termos e definições Para os efeitos deste documento, são aplicados os termos e definições da ABNT NBR IEC 60079-0 e os a seguir.
NOTA Definições adicionais aplicáveis ás atmosferas explosivas podem ser encontradas na ABNT NBR IEC 60050-426.
3.1 Generalidades
3.1.1 entidade competente pessoa ou organização que pode demonstrar conhecimento técnico adequado e habilidades necessárias para realizar as avaliações dos aspectos de segurança sob consideração
3.1.2 prontuário das instalações conjunto de documentos que demonstram a conformidade dos equipamentos e instalações elétricas com os requisitos aplicáveis
3.1.3 equipamento elétrico dispositivos aplicados como um todo ou em parte para utilização da energia elétrica
NOTA Estes equipamentos incluem, entre outros, equipamentos de geração. transmissão. distribuição, armazenamento, medição, regulação, conversão e consumo de energia elétrica, bem como equipamentos de telecomunicações.
3.2 Áreas classificadas
3.2.1 área classificada área na qual uma atmosfera explosiva está presente ou pode estar presente em quantidades tais que necessitem precauções especiais para a construção, instalação e utilização de equipamentos
NOTA Para as finalidades desta Norma, uma área é uma região tridimensional ou espaço.
3.2.2 área não classificada área na qual uma atmosfera explosiva não é prevista estar presente em quantidades tais que necessitem de precauções especiais para a construção, instalação e utilização de equipamentos
3.2.3 grupo <de equipamentos elétricos para atmosferas explosivas> classificação de equipamentos elétricos relacionados à atmosfera explosiva na qual o equipamento é destinado para ser utilizado
NOTA Equipamentos elétricos para utilização em atmosferas explosivas são divididos em três grupos:
– Grupo I: equipamentos elétricos para minas sujeitas à presença de grisu:
– Grupo II (que pode ser dividido em subgrupos): equipamentos elétricos para locais com uma atmosfera explosiva de gás. exceto minas sujeitas a presença de grisu (ver 5.5):
– Grupo III (que pode ser dividido em subgrupos): equipamentos elétricos para locais com uma atmosfera explosiva de poeira (ver 5 5).
3.2.4 misturas híbrida mistura de gás ou vapor inflamável associado com poeira combustível
NOTA De acordo com a ABNT NBR IEC 60079-10-2. o termo ‘poeira” é definido como incluindo poeiras e fibras combustíveis.
3.2.5 máximas temperatura de superfície permissível maior temperatura permitida para uma superfície do equipamento elétrico em serviço para evitar ignição
NOTA Esta definição não é aplicável a gases inflamáveis. A máxima temperatura de superfície permissível depende do tipo de poeira, se for uma nuvem ou camada, incluindo a espessura da camada e a aplicação de um fator de segurança (ver 5.6.3).
3.2.6 zonas áreas classificadas com base na frequência e duração da ocorrência de uma atmosfera explosiva
3.2.7 Zona A área na qual uma atmosfera explosiva, na forma de gás ou vapor. está presente continuamente. por longos períodos ou frequentemente
3.2.8 Zona 1 área na qual uma atmosfera explosiva, na forma de gás ou vapor inflamável, pode estar presente eventualmente em condições normais de operação
3.2.9 Zona 2 áreas na qual não se espera que uma atmosfera explosiva, na forma de gás ou vapor, ocorra em operação normal, porém, se ocorrer, permanece somente por um curto período de tempo.
Zona 2 área na qual não se espera que uma atmosfera explosiva, na forma de gás ou vapor, ocorra em operação normal, porém, se ocorrer, permanece somente por um curto período de tempo
3.2.10 Zona 20 área na qual uma atmosfera explosiva, na forma de urna nuvem de poeira combustível no ar, está presente continuamente, por longos períodos ou frequentemente
3.2.11 Zona 21 área na qual uma atmosfera explosiva, na forma de uma nuvem de poeira combustível no ar. pode estar presente eventualmente em condições normais de operação
3.2.12 Zona 22 área na qual não se espera que uma atmosfera explosiva. na forma de uma nuvem de poeira combustível no ar, ocorra em operação normal. porém, se ocorrer, permanece somente por um curto período.
3.3 Invólucro à prova de explosão
3.3.1 invólucro à prova de explosão “d” tipo de proteção na qual componentes que podem causar a ignição de uma atmosfera explosiva de gás são instalados dentro de um invólucro que suporta a pressão desenvolvida durante uma explosão interna de uma mistura explosiva e que evita a propagação da chama para a atmosfera circundante ao invólucro
3.3.2 pré-compressão aumento de pressão resultante de uma explosão. em um compartimento ou subdivisão de um invólucro, causado por uma mistura do gás sendo pré-comprimida, por exemplo, devido a uma ignição primária em outro compartimento ou subdivisão
NOTA Isto pode levar a uma pressão máxima maior do que aquela que seria de outra forma esperada.
3.4 Segurança aumentada
3.4.1 segurança aumentada “e” tipo de proteção aplicada aos equipamentos elétricos nos quais medidas adicionais são aplicadas, de forma a oferecer um aumento de segurança contra a possibilidade de temperaturas excessivas e da ocorrência de arcos ou centelhas em regime normal ou sob condições anormais especificadas em norma
3.4.2 corrente de partida inicial 1/4 máximo valor eficaz da corrente absorvida por um motor de corrente alternada quando em repouso ou por um eletroímã de corrente alternada com sua armadura travada na posição de maior entreferro, quando alimentado por tensão e frequência nominais
3.4.3 razão de corrente inicial de partida razão entre a corrente inicial de partida /A e a corrente nominal /N
3.4.4 tempo tE tempo necessário para o enrolamento do rotor ou estator, alimentado em corrente alternada com sua corrente inicial de partida /A, ser aquecido até atingir a temperatura-limite a partir da temperatura alcançada em serviço nominal, na temperatura ambiente máxima
3.5 Segurança intrínseca
3.5.1 segurança intrínseca “i” tipo de proteção com base na limitação de energia elétrica envolvendo equipamentos e fiação de interconexão expostos a uma atmosfera explosiva, a um nível abaixo daquele capaz de causar ignição, tanto por centelhas como por efeitos térmicos.
3.5.2 equipamentos associados equipamentos elétricos que contêm circuitos intrinsecamente seguros e não intrinsecamente seguros. e que são construídos de forma que os circuitos não intrinsecamente seguros não possam afetar adversamente os circuitos intrinsecamente seguros
NOTA Equipamentos associados podem ser:
a) equipamentos elétricos que possuem outro tipo de proteção indicado na ABNT NBR IEC 60079-0 para instalação em atmosferas explosivas, ou
b) equipamentos elétricos que não são desta forma protegidos e que. por isso, não são normalmente instalados em atmosferas explosivas, por exemplo, um registrador de temperatura que não esteja instalado em atmosferas explosivas, mas que seja conectado a um termopar instalado em uma atmosfera explosiva, onde somente o circuito de entrada do registrador é intrinsecamente seguro.
3.5.3 equipamentos intrinsecamente seguros equipamentos elétricos nos quais todos os circuitos são intrinsecamente seguros
3.5.4 isolação galvânica arranjo no interior de um dispositivo de equipamento intrinsecamente seguro ou equipamento associado que permita a transferência de sinais ou potência entre dois circuitos sem qualquer conexão elétrica direta entre os dois
NOTA A isolação galvânica frequentemente utiliza elementos magnéticos (transformadores ou relês) e elementos ópticos acoplados.
3.5.5 equipamentos simples componentes elétricos ou combinação de componentes de construção simples. com parâmetros elétricos bem definidos, que são compatíveis com a segurança intrínseca ou energia limitada de segurança do circuito no qual eles são utilizados
3.5.6 circuitos intrinsecamente seguro circuito no qual qualquer centelha ou efeito térmico gerado nas condições especificadas na ABNT NBR IEC 60079-11. a qual inclui operação normal e condições especificadas de falha. não é capaz de provocar a ignição de uma determinada atmosfera explosiva
NOTA O circuito pode também conter equipamentos associados e dispositivos simples.
3.5.7 sistemas elétrico intrinsecamente seguro conjunto de equipamentos elétricos interconectados, detalhados na documentação descritiva do sistema, na qual os circuitos ou partes destes circuitos, destinados a serem instalados em uma atmosfera explosiva, são intrinsecamente seguros
3.5.8 subcircuito intrinsecamente seguro parte de um circuito intrinsecamente seguro que é galvanicamente isolada de outra(s) parte(s) do mesmo circuito intrinsecamente seguro.
Fonte: NBR IEC 60079-14.
Mapeamento de Áreas Classificadas Elétricas com Projeto: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Mapeamento de Áreas Classificadas Elétricas com Projeto
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando relevantes:
Termos e Definições;
Generalidades;
Requisitos Gerais;
Documentação;
Inspeção inicial;
Processo de ignição;
Equipamentos transportáveis e portáteis;
Equipamentos pessoais;
Seleção de máquinas elétricas girantes;
Avaliação de conformidade do equipamento;
Zonas;
Etiquetas ou placas de identificação;
Blindagem dos cabos;
Conexões ponto a ponto;
Grupo do equipamento;
Identificação do circuito do equipamento;
Instalações que não sejam com circuitos intrinsecamente seguros;
Manutenção de instalações energizadas de segurança intrínseca;
Aterramento e ligações equipotenciais;
Condições de utilização segura;
Fatores ambientais para a instalação de máquinas “Ex”;
Conexões de força, de acessórios e do aterramento;
Seleção de equipamentos com radiação;
Equipamento para utilização em áreas classificadas que necessitam EPL Ga ou Da;
Equipamento para utilização em áreas classificadas que necessitem EPL Gb ou Db;
Equipamento para utilização em áreas classificadas que necessitam EPL Gc ou Dc;
Relação entre EPL e os tipos de proteção;
Sistema de aterramento do tipo TN;
Sistema de aterramento do tipo TT;
Sistema de aterramento do tipo IT;
Equipamento de detecção de gás;
Metais leves na composição de materiais de instalação;
Risco de partes vivas;
Sistemas SELV e PELV;
Risco de partes expostas e partes condutivas externas;
Seleção de equipamentos de acordo com os EPL;
Montagem dp tag RFID;
Informações necessárias;
Competência do profissional;
Equipamentos elétricos não “Ex” instalados acima de áras classificadas;
Equalização de potencial;
Generalidades;
Aterramento temporário;
Eletricidade estática;
Radiação eletromagnética;
Identificação por tags do tipo RFID;
Identificação por tags do tipo RFID passivo;
Seleção de acordo com a temperatura de ignição do gás, vapor ou poeira e temperatura ambiente;
Acumuladores e baterias;
Poeira;
Seleção de equipamentos;
Seleção de equipamentos reparados, de segunda mão ou existentes;
Equipamentos com certificados em conformidade com as normas IEC;
Equipamentos sem certificados em conformidade com as normas IEC;
Motores alimentados por conversor;
Carregamento de acumuladores e baterias secundárias;
Plugues e tomadas;
Ventilação e Luminárias;
Chaveamento de motores com tensão acima de 1,0 kV;
Localização;
Requisitos específicos para atmosferas de poeiras combustíveis.
Fonte: NBR IEC 60079-14 e NBR IEC 60079-17.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco).
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Mapeamento de Áreas Classificadas Elétricas com Projeto
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Mapeamento de Áreas Classificadas Elétricas com Projeto
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando relevantes:
Termos e Definições;
Generalidades;
Requisitos Gerais;
Documentação;
Inspeção inicial;
Processo de ignição;
Equipamentos transportáveis e portáteis;
Equipamentos pessoais;
Seleção de máquinas elétricas girantes;
Avaliação de conformidade do equipamento;
Zonas;
Etiquetas ou placas de identificação;
Blindagem dos cabos;
Conexões ponto a ponto;
Grupo do equipamento;
Identificação do circuito do equipamento;
Instalações que não sejam com circuitos intrinsecamente seguros;
Manutenção de instalações energizadas de segurança intrínseca;
Aterramento e ligações equipotenciais;
Condições de utilização segura;
Fatores ambientais para a instalação de máquinas “Ex”;
Conexões de força, de acessórios e do aterramento;
Seleção de equipamentos com radiação;
Equipamento para utilização em áreas classificadas que necessitam EPL Ga ou Da;
Equipamento para utilização em áreas classificadas que necessitem EPL Gb ou Db;
Equipamento para utilização em áreas classificadas que necessitam EPL Gc ou Dc;
Relação entre EPL e os tipos de proteção;
Sistema de aterramento do tipo TN;
Sistema de aterramento do tipo TT;
Sistema de aterramento do tipo IT;
Equipamento de detecção de gás;
Metais leves na composição de materiais de instalação;
Risco de partes vivas;
Sistemas SELV e PELV;
Risco de partes expostas e partes condutivas externas;
Seleção de equipamentos de acordo com os EPL;
Montagem dp tag RFID;
Informações necessárias;
Competência do profissional;
Equipamentos elétricos não “Ex” instalados acima de áras classificadas;
Equalização de potencial;
Generalidades;
Aterramento temporário;
Eletricidade estática;
Radiação eletromagnética;
Identificação por tags do tipo RFID;
Identificação por tags do tipo RFID passivo;
Seleção de acordo com a temperatura de ignição do gás, vapor ou poeira e temperatura ambiente;
Acumuladores e baterias;
Poeira;
Seleção de equipamentos;
Seleção de equipamentos reparados, de segunda mão ou existentes;
Equipamentos com certificados em conformidade com as normas IEC;
Equipamentos sem certificados em conformidade com as normas IEC;
Motores alimentados por conversor;
Carregamento de acumuladores e baterias secundárias;
Plugues e tomadas;
Ventilação e Luminárias;
Chaveamento de motores com tensão acima de 1,0 kV;
Localização;
Requisitos específicos para atmosferas de poeiras combustíveis.
Fonte: NBR IEC 60079-14 e NBR IEC 60079-17.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco).
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Mapeamento de Áreas Classificadas Elétricas com Projeto
Referências Normativas
Mapeamento de Áreas Classificadas Elétricas com Projeto
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
ABNT NBR IEC 60079-14 – Atmosferas explosivas Parte 14: Projeto, seleção e montagem de instalações elétricas;
ABNT NBR IEC 60079-17 – Atmosferas explosivas Parte 17: Inspeção e manutenção de instalações elétricas;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Mapeamento de Áreas Classificadas Elétricas com Projeto
Validade
Mapeamento de Áreas Classificadas Elétricas com Projeto
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Mapeamento de Áreas Classificadas Elétricas com Projeto
Complementos
Mapeamento de Áreas Classificadas Elétricas com Projeto
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Mapeamento de Áreas Classificadas Elétricas com Projeto
Saiba Mais
Saiba Mais: Mapeamento de Áreas Classificadas Elétricas com Projeto
3 Termos e definições Para os efeitos deste documento, são aplicados os termos e definições da ABNT NBR IEC 60079-0 e os a seguir.
NOTA Definições adicionais aplicáveis ás atmosferas explosivas podem ser encontradas na ABNT NBR IEC 60050-426.
3.1 Generalidades
3.1.1 entidade competente pessoa ou organização que pode demonstrar conhecimento técnico adequado e habilidades necessárias para realizar as avaliações dos aspectos de segurança sob consideração
3.1.2 prontuário das instalações conjunto de documentos que demonstram a conformidade dos equipamentos e instalações elétricas com os requisitos aplicáveis
3.1.3 equipamento elétrico dispositivos aplicados como um todo ou em parte para utilização da energia elétrica
NOTA Estes equipamentos incluem, entre outros, equipamentos de geração. transmissão. distribuição, armazenamento, medição, regulação, conversão e consumo de energia elétrica, bem como equipamentos de telecomunicações.
3.2 Áreas classificadas
3.2.1 área classificada área na qual uma atmosfera explosiva está presente ou pode estar presente em quantidades tais que necessitem precauções especiais para a construção, instalação e utilização de equipamentos
NOTA Para as finalidades desta Norma, uma área é uma região tridimensional ou espaço.
3.2.2 área não classificada área na qual uma atmosfera explosiva não é prevista estar presente em quantidades tais que necessitem de precauções especiais para a construção, instalação e utilização de equipamentos
3.2.3 grupo <de equipamentos elétricos para atmosferas explosivas> classificação de equipamentos elétricos relacionados à atmosfera explosiva na qual o equipamento é destinado para ser utilizado
NOTA Equipamentos elétricos para utilização em atmosferas explosivas são divididos em três grupos:
– Grupo I: equipamentos elétricos para minas sujeitas à presença de grisu:
– Grupo II (que pode ser dividido em subgrupos): equipamentos elétricos para locais com uma atmosfera explosiva de gás. exceto minas sujeitas a presença de grisu (ver 5.5):
– Grupo III (que pode ser dividido em subgrupos): equipamentos elétricos para locais com uma atmosfera explosiva de poeira (ver 5 5).
3.2.4 misturas híbrida mistura de gás ou vapor inflamável associado com poeira combustível
NOTA De acordo com a ABNT NBR IEC 60079-10-2. o termo ‘poeira” é definido como incluindo poeiras e fibras combustíveis.
3.2.5 máximas temperatura de superfície permissível maior temperatura permitida para uma superfície do equipamento elétrico em serviço para evitar ignição
NOTA Esta definição não é aplicável a gases inflamáveis. A máxima temperatura de superfície permissível depende do tipo de poeira, se for uma nuvem ou camada, incluindo a espessura da camada e a aplicação de um fator de segurança (ver 5.6.3).
3.2.6 zonas áreas classificadas com base na frequência e duração da ocorrência de uma atmosfera explosiva
3.2.7 Zona A área na qual uma atmosfera explosiva, na forma de gás ou vapor. está presente continuamente. por longos períodos ou frequentemente
3.2.8 Zona 1 área na qual uma atmosfera explosiva, na forma de gás ou vapor inflamável, pode estar presente eventualmente em condições normais de operação
3.2.9 Zona 2 áreas na qual não se espera que uma atmosfera explosiva, na forma de gás ou vapor, ocorra em operação normal, porém, se ocorrer, permanece somente por um curto período de tempo.
Zona 2 área na qual não se espera que uma atmosfera explosiva, na forma de gás ou vapor, ocorra em operação normal, porém, se ocorrer, permanece somente por um curto período de tempo
3.2.10 Zona 20 área na qual uma atmosfera explosiva, na forma de urna nuvem de poeira combustível no ar, está presente continuamente, por longos períodos ou frequentemente
3.2.11 Zona 21 área na qual uma atmosfera explosiva, na forma de uma nuvem de poeira combustível no ar. pode estar presente eventualmente em condições normais de operação
3.2.12 Zona 22 área na qual não se espera que uma atmosfera explosiva. na forma de uma nuvem de poeira combustível no ar, ocorra em operação normal. porém, se ocorrer, permanece somente por um curto período.
3.3 Invólucro à prova de explosão
3.3.1 invólucro à prova de explosão “d” tipo de proteção na qual componentes que podem causar a ignição de uma atmosfera explosiva de gás são instalados dentro de um invólucro que suporta a pressão desenvolvida durante uma explosão interna de uma mistura explosiva e que evita a propagação da chama para a atmosfera circundante ao invólucro
3.3.2 pré-compressão aumento de pressão resultante de uma explosão. em um compartimento ou subdivisão de um invólucro, causado por uma mistura do gás sendo pré-comprimida, por exemplo, devido a uma ignição primária em outro compartimento ou subdivisão
NOTA Isto pode levar a uma pressão máxima maior do que aquela que seria de outra forma esperada.
3.4 Segurança aumentada
3.4.1 segurança aumentada “e” tipo de proteção aplicada aos equipamentos elétricos nos quais medidas adicionais são aplicadas, de forma a oferecer um aumento de segurança contra a possibilidade de temperaturas excessivas e da ocorrência de arcos ou centelhas em regime normal ou sob condições anormais especificadas em norma
3.4.2 corrente de partida inicial 1/4 máximo valor eficaz da corrente absorvida por um motor de corrente alternada quando em repouso ou por um eletroímã de corrente alternada com sua armadura travada na posição de maior entreferro, quando alimentado por tensão e frequência nominais
3.4.3 razão de corrente inicial de partida razão entre a corrente inicial de partida /A e a corrente nominal /N
3.4.4 tempo tE tempo necessário para o enrolamento do rotor ou estator, alimentado em corrente alternada com sua corrente inicial de partida /A, ser aquecido até atingir a temperatura-limite a partir da temperatura alcançada em serviço nominal, na temperatura ambiente máxima
3.5 Segurança intrínseca
3.5.1 segurança intrínseca “i” tipo de proteção com base na limitação de energia elétrica envolvendo equipamentos e fiação de interconexão expostos a uma atmosfera explosiva, a um nível abaixo daquele capaz de causar ignição, tanto por centelhas como por efeitos térmicos.
3.5.2 equipamentos associados equipamentos elétricos que contêm circuitos intrinsecamente seguros e não intrinsecamente seguros. e que são construídos de forma que os circuitos não intrinsecamente seguros não possam afetar adversamente os circuitos intrinsecamente seguros
NOTA Equipamentos associados podem ser:
a) equipamentos elétricos que possuem outro tipo de proteção indicado na ABNT NBR IEC 60079-0 para instalação em atmosferas explosivas, ou
b) equipamentos elétricos que não são desta forma protegidos e que. por isso, não são normalmente instalados em atmosferas explosivas, por exemplo, um registrador de temperatura que não esteja instalado em atmosferas explosivas, mas que seja conectado a um termopar instalado em uma atmosfera explosiva, onde somente o circuito de entrada do registrador é intrinsecamente seguro.
3.5.3 equipamentos intrinsecamente seguros equipamentos elétricos nos quais todos os circuitos são intrinsecamente seguros
3.5.4 isolação galvânica arranjo no interior de um dispositivo de equipamento intrinsecamente seguro ou equipamento associado que permita a transferência de sinais ou potência entre dois circuitos sem qualquer conexão elétrica direta entre os dois
NOTA A isolação galvânica frequentemente utiliza elementos magnéticos (transformadores ou relês) e elementos ópticos acoplados.
3.5.5 equipamentos simples componentes elétricos ou combinação de componentes de construção simples. com parâmetros elétricos bem definidos, que são compatíveis com a segurança intrínseca ou energia limitada de segurança do circuito no qual eles são utilizados
3.5.6 circuitos intrinsecamente seguro circuito no qual qualquer centelha ou efeito térmico gerado nas condições especificadas na ABNT NBR IEC 60079-11. a qual inclui operação normal e condições especificadas de falha. não é capaz de provocar a ignição de uma determinada atmosfera explosiva
NOTA O circuito pode também conter equipamentos associados e dispositivos simples.
3.5.7 sistemas elétrico intrinsecamente seguro conjunto de equipamentos elétricos interconectados, detalhados na documentação descritiva do sistema, na qual os circuitos ou partes destes circuitos, destinados a serem instalados em uma atmosfera explosiva, são intrinsecamente seguros
3.5.8 subcircuito intrinsecamente seguro parte de um circuito intrinsecamente seguro que é galvanicamente isolada de outra(s) parte(s) do mesmo circuito intrinsecamente seguro.
Fonte: NBR IEC 60079-14.
Mapeamento de Áreas Classificadas Elétricas com Projeto: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Mapeamento de Áreas Classificadas Elétricas com Projeto
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando relevantes:
Termos e Definições;
Generalidades;
Requisitos Gerais;
Documentação;
Inspeção inicial;
Processo de ignição;
Equipamentos transportáveis e portáteis;
Equipamentos pessoais;
Seleção de máquinas elétricas girantes;
Avaliação de conformidade do equipamento;
Zonas;
Etiquetas ou placas de identificação;
Blindagem dos cabos;
Conexões ponto a ponto;
Grupo do equipamento;
Identificação do circuito do equipamento;
Instalações que não sejam com circuitos intrinsecamente seguros;
Manutenção de instalações energizadas de segurança intrínseca;
Aterramento e ligações equipotenciais;
Condições de utilização segura;
Fatores ambientais para a instalação de máquinas “Ex”;
Conexões de força, de acessórios e do aterramento;
Seleção de equipamentos com radiação;
Equipamento para utilização em áreas classificadas que necessitam EPL Ga ou Da;
Equipamento para utilização em áreas classificadas que necessitem EPL Gb ou Db;
Equipamento para utilização em áreas classificadas que necessitam EPL Gc ou Dc;
Relação entre EPL e os tipos de proteção;
Sistema de aterramento do tipo TN;
Sistema de aterramento do tipo TT;
Sistema de aterramento do tipo IT;
Equipamento de detecção de gás;
Metais leves na composição de materiais de instalação;
Risco de partes vivas;
Sistemas SELV e PELV;
Risco de partes expostas e partes condutivas externas;
Seleção de equipamentos de acordo com os EPL;
Montagem dp tag RFID;
Informações necessárias;
Competência do profissional;
Equipamentos elétricos não “Ex” instalados acima de áras classificadas;
Equalização de potencial;
Generalidades;
Aterramento temporário;
Eletricidade estática;
Radiação eletromagnética;
Identificação por tags do tipo RFID;
Identificação por tags do tipo RFID passivo;
Seleção de acordo com a temperatura de ignição do gás, vapor ou poeira e temperatura ambiente;
Acumuladores e baterias;
Poeira;
Seleção de equipamentos;
Seleção de equipamentos reparados, de segunda mão ou existentes;
Equipamentos com certificados em conformidade com as normas IEC;
Equipamentos sem certificados em conformidade com as normas IEC;
Motores alimentados por conversor;
Carregamento de acumuladores e baterias secundárias;
Plugues e tomadas;
Ventilação e Luminárias;
Chaveamento de motores com tensão acima de 1,0 kV;
Localização;
Requisitos específicos para atmosferas de poeiras combustíveis.
Fonte: NBR IEC 60079-14 e NBR IEC 60079-17.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco).
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Mapeamento de Áreas Classificadas Elétricas com Projeto
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Mapeamento de Áreas Classificadas Elétricas com Projeto
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Mapeamento de Áreas Classificadas Elétricas com Projeto
Complementos
Mapeamento de Áreas Classificadas Elétricas com Projeto
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Mapeamento de Áreas Classificadas Elétricas com Projeto
Saiba Mais
Saiba Mais: Mapeamento de Áreas Classificadas Elétricas com Projeto
3 Termos e definições Para os efeitos deste documento, são aplicados os termos e definições da ABNT NBR IEC 60079-0 e os a seguir.
NOTA Definições adicionais aplicáveis ás atmosferas explosivas podem ser encontradas na ABNT NBR IEC 60050-426.
3.1 Generalidades
3.1.1 entidade competente pessoa ou organização que pode demonstrar conhecimento técnico adequado e habilidades necessárias para realizar as avaliações dos aspectos de segurança sob consideração
3.1.2 prontuário das instalações conjunto de documentos que demonstram a conformidade dos equipamentos e instalações elétricas com os requisitos aplicáveis
3.1.3 equipamento elétrico dispositivos aplicados como um todo ou em parte para utilização da energia elétrica
NOTA Estes equipamentos incluem, entre outros, equipamentos de geração. transmissão. distribuição, armazenamento, medição, regulação, conversão e consumo de energia elétrica, bem como equipamentos de telecomunicações.
3.2 Áreas classificadas
3.2.1 área classificada área na qual uma atmosfera explosiva está presente ou pode estar presente em quantidades tais que necessitem precauções especiais para a construção, instalação e utilização de equipamentos
NOTA Para as finalidades desta Norma, uma área é uma região tridimensional ou espaço.
3.2.2 área não classificada área na qual uma atmosfera explosiva não é prevista estar presente em quantidades tais que necessitem de precauções especiais para a construção, instalação e utilização de equipamentos
3.2.3 grupo <de equipamentos elétricos para atmosferas explosivas> classificação de equipamentos elétricos relacionados à atmosfera explosiva na qual o equipamento é destinado para ser utilizado
NOTA Equipamentos elétricos para utilização em atmosferas explosivas são divididos em três grupos:
– Grupo I: equipamentos elétricos para minas sujeitas à presença de grisu:
– Grupo II (que pode ser dividido em subgrupos): equipamentos elétricos para locais com uma atmosfera explosiva de gás. exceto minas sujeitas a presença de grisu (ver 5.5):
– Grupo III (que pode ser dividido em subgrupos): equipamentos elétricos para locais com uma atmosfera explosiva de poeira (ver 5 5).
3.2.4 misturas híbrida mistura de gás ou vapor inflamável associado com poeira combustível
NOTA De acordo com a ABNT NBR IEC 60079-10-2. o termo ‘poeira” é definido como incluindo poeiras e fibras combustíveis.
3.2.5 máximas temperatura de superfície permissível maior temperatura permitida para uma superfície do equipamento elétrico em serviço para evitar ignição
NOTA Esta definição não é aplicável a gases inflamáveis. A máxima temperatura de superfície permissível depende do tipo de poeira, se for uma nuvem ou camada, incluindo a espessura da camada e a aplicação de um fator de segurança (ver 5.6.3).
3.2.6 zonas áreas classificadas com base na frequência e duração da ocorrência de uma atmosfera explosiva
3.2.7 Zona A área na qual uma atmosfera explosiva, na forma de gás ou vapor. está presente continuamente. por longos períodos ou frequentemente
3.2.8 Zona 1 área na qual uma atmosfera explosiva, na forma de gás ou vapor inflamável, pode estar presente eventualmente em condições normais de operação
3.2.9 Zona 2 áreas na qual não se espera que uma atmosfera explosiva, na forma de gás ou vapor, ocorra em operação normal, porém, se ocorrer, permanece somente por um curto período de tempo.
Zona 2 área na qual não se espera que uma atmosfera explosiva, na forma de gás ou vapor, ocorra em operação normal, porém, se ocorrer, permanece somente por um curto período de tempo
3.2.10 Zona 20 área na qual uma atmosfera explosiva, na forma de urna nuvem de poeira combustível no ar, está presente continuamente, por longos períodos ou frequentemente
3.2.11 Zona 21 área na qual uma atmosfera explosiva, na forma de uma nuvem de poeira combustível no ar. pode estar presente eventualmente em condições normais de operação
3.2.12 Zona 22 área na qual não se espera que uma atmosfera explosiva. na forma de uma nuvem de poeira combustível no ar, ocorra em operação normal. porém, se ocorrer, permanece somente por um curto período.
3.3 Invólucro à prova de explosão
3.3.1 invólucro à prova de explosão “d” tipo de proteção na qual componentes que podem causar a ignição de uma atmosfera explosiva de gás são instalados dentro de um invólucro que suporta a pressão desenvolvida durante uma explosão interna de uma mistura explosiva e que evita a propagação da chama para a atmosfera circundante ao invólucro
3.3.2 pré-compressão aumento de pressão resultante de uma explosão. em um compartimento ou subdivisão de um invólucro, causado por uma mistura do gás sendo pré-comprimida, por exemplo, devido a uma ignição primária em outro compartimento ou subdivisão
NOTA Isto pode levar a uma pressão máxima maior do que aquela que seria de outra forma esperada.
3.4 Segurança aumentada
3.4.1 segurança aumentada “e” tipo de proteção aplicada aos equipamentos elétricos nos quais medidas adicionais são aplicadas, de forma a oferecer um aumento de segurança contra a possibilidade de temperaturas excessivas e da ocorrência de arcos ou centelhas em regime normal ou sob condições anormais especificadas em norma
3.4.2 corrente de partida inicial 1/4 máximo valor eficaz da corrente absorvida por um motor de corrente alternada quando em repouso ou por um eletroímã de corrente alternada com sua armadura travada na posição de maior entreferro, quando alimentado por tensão e frequência nominais
3.4.3 razão de corrente inicial de partida razão entre a corrente inicial de partida /A e a corrente nominal /N
3.4.4 tempo tE tempo necessário para o enrolamento do rotor ou estator, alimentado em corrente alternada com sua corrente inicial de partida /A, ser aquecido até atingir a temperatura-limite a partir da temperatura alcançada em serviço nominal, na temperatura ambiente máxima
3.5 Segurança intrínseca
3.5.1 segurança intrínseca “i” tipo de proteção com base na limitação de energia elétrica envolvendo equipamentos e fiação de interconexão expostos a uma atmosfera explosiva, a um nível abaixo daquele capaz de causar ignição, tanto por centelhas como por efeitos térmicos.
3.5.2 equipamentos associados equipamentos elétricos que contêm circuitos intrinsecamente seguros e não intrinsecamente seguros. e que são construídos de forma que os circuitos não intrinsecamente seguros não possam afetar adversamente os circuitos intrinsecamente seguros
NOTA Equipamentos associados podem ser:
a) equipamentos elétricos que possuem outro tipo de proteção indicado na ABNT NBR IEC 60079-0 para instalação em atmosferas explosivas, ou
b) equipamentos elétricos que não são desta forma protegidos e que. por isso, não são normalmente instalados em atmosferas explosivas, por exemplo, um registrador de temperatura que não esteja instalado em atmosferas explosivas, mas que seja conectado a um termopar instalado em uma atmosfera explosiva, onde somente o circuito de entrada do registrador é intrinsecamente seguro.
3.5.3 equipamentos intrinsecamente seguros equipamentos elétricos nos quais todos os circuitos são intrinsecamente seguros
3.5.4 isolação galvânica arranjo no interior de um dispositivo de equipamento intrinsecamente seguro ou equipamento associado que permita a transferência de sinais ou potência entre dois circuitos sem qualquer conexão elétrica direta entre os dois
NOTA A isolação galvânica frequentemente utiliza elementos magnéticos (transformadores ou relês) e elementos ópticos acoplados.
3.5.5 equipamentos simples componentes elétricos ou combinação de componentes de construção simples. com parâmetros elétricos bem definidos, que são compatíveis com a segurança intrínseca ou energia limitada de segurança do circuito no qual eles são utilizados
3.5.6 circuitos intrinsecamente seguro circuito no qual qualquer centelha ou efeito térmico gerado nas condições especificadas na ABNT NBR IEC 60079-11. a qual inclui operação normal e condições especificadas de falha. não é capaz de provocar a ignição de uma determinada atmosfera explosiva
NOTA O circuito pode também conter equipamentos associados e dispositivos simples.
3.5.7 sistemas elétrico intrinsecamente seguro conjunto de equipamentos elétricos interconectados, detalhados na documentação descritiva do sistema, na qual os circuitos ou partes destes circuitos, destinados a serem instalados em uma atmosfera explosiva, são intrinsecamente seguros
3.5.8 subcircuito intrinsecamente seguro parte de um circuito intrinsecamente seguro que é galvanicamente isolada de outra(s) parte(s) do mesmo circuito intrinsecamente seguro.
Fonte: NBR IEC 60079-14.
Mapeamento de Áreas Classificadas Elétricas com Projeto: Consulte-nos.