Nome Técnico: Execução do Ensaio de Emissão Acústica – Ensaios Não-Destrutivos + Elaboração do Relatório Técnico e ART
Referência: 64611
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar
Ensaio de Emissão Acústica
O ensaio de emissão acústica tem o intuito de verificar falhas estruturais ou específicas em um determinado componente, equipamento ou peça. A aplicação deste ensaio é diversa e deve seguir os parâmetros estabelecidos pelas normas aplicáveis para o resultado efetivo e eficiente.
O que é Ensaio de Emissão Acústica?
Consiste na emissão de ondas sonoras fora do espectro audível por sistemas auditivos humanos, sobre o material. As ondas não interagem com a matéria, apenas refletem sobre as paredes e se comportam de maneira específica em relação à forma da estrutura. Caso a estrutura apresente trincas ou qualquer outra imperfeição, as ondas se comportam de maneira inesperada, e quando captada pelo equipamento, esta onda denuncia as falhas da peça.
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Ensaio de Emissão Acústica
A inspeção por emissão acústica é um método de inspeção global para detecção de atividade de emissão acústica. Estas atividades estão relacionadas a trincas, corrosão, deformação plástica, deformação elástica, vazamentos e arcos elétricos em material isolante. Também pode ser aplicado a extensa faixa de materiais e espessuras, além de estruturas em operação, à temperatura ambiente ou elevada.
O PRINCIPIO DA TÉCNICA
O princípio físico da Emissão acústica técnica de inspeção é que o crescimento de uma descontinuidade provocado por um campo de tensão irá emitir um sinal sonoro. Este sinal é similar àquele introduzido pela inspeção ultrassônica. O sinal emitido viaja pela estrutura e é capturado por transdutores posicionados na superfície do equipamento inspecionado. A emissão acústica é capaz de detectar a propagação de descontinuidades internas ou que aflorem à superfície. A localização das descontinuidades pode ser estimada mediante os tempos de chegada dos sinais aos sensores. A localização precisa, assim como o tamanho e a orientação da descontinuidade, pode ser obtida com outras técnicas não-destrutivas.
A emissão acústica detecta descontinuidades que liberem energia de deformação quando a estrutura é tensiona da. Eventos tipicamente detectados durante a inspeção por emissão acústica incluem crescimento de trincas de fadiga, danos induzidos pela ação do hidrogênio, corrosão sob tensão, empolamentos, corrosão avançada e quebra de fibras em materiais plásticos reforçados com fibra de vidro.
A Emissão Acústica pode varrer grandes áreas de inspeção, normalmente não acessíveis por outros métodos, sendo deste modo ideal para a inspeção em tempo real em estruturas e componentes mecânicos de grande porte.
Possuímos equipamentos e softwares de tecnologia Russa, o que nos permite, aliar a experiência de 50 anos seja na fabricação de equipamento e inspeção em nossas análises.
Muitas vezes a emissão acústica pode ser aplicada para substituir o exame visual interno ou teste hidrostáticos, nos casos previstos na NR-13. Essa substituição é sempre acompanhada de uma análise de risco onde entre outros aspectos é considerado o mecanismo de dano atuante.
EQUIPAMENTOS UTILIZADOS
Os equipamentos de EA são do fabricante – RANIS/FORTECHLAB, Rússia. O sistema faz o posicionamento de sinais de EA (Na diferença de tempo de chegada de ondas elásticas para pelo menos 3 sensores no caso de uma localização planar) de acordo com os dados recebidos permite classificar os defeitos quanto sua intensidade. A precisão da localização das fontes de emissão acústica é igual à duas vezes a espessura do item avaliado ou 5% da distância do espaçamento do sensor, o que for maior. Os parâmetros de medição:
ARRIVAL TIME;
PEAK AMPLITUDE: O circuito mede o Peak Amplitude com uma precisão de ±1,5dB.O dinâmico utilizável é 85dB com 1dB de resolução sobre a frequência da banda utilizada. O valor da Amplitude é especificado e referenciado a um sensor de 1 μV;
MEASURED AREA OF THE RECTIFIED SIGNAL ENVELOPE (MARSE) : O circuito mede MARSE com uma precisão de ±5%;
TRUE ENERGY: O circuito mede True Energy com uma precisão de ±5%;
COUNTS (EVENTS);
HITS: A taxa de transferência de dados gravada é superior a 5000 hits/canal/seg. O sistema não tem nenhuma defasagem superior a 5 segundos entre a gravação e exibição de dados durante taxas elevadas;
DURATION OF PULSES;
RISING TIME OF PULSES:
O circuito do processador principal é capaz de processar Arrival Time, Hits, Counts, Peak Amplitudes, MARSE, True Energy, Duration e Rising time of pulses em cada canal, e medir Threshold com precisão de ±0,5 dB sobre um range de 100 dB. O circuito detecta Counts sobre nível de Threshold com precisão de ±2%.
Sensores ELTEST LD, LD3-03M (100-150 KHz);
Pré-amplificadores tipo LPA-01 (ganho 40,60 dB) com suportes magnéticos integrados. Cabos coaxiais tipo RG-58 com conectores BNC, atenuação do sinal é menor do que 0,5 dB x 30 m de comprimento do cabo. Filtros preliminares são colocados no pré-amplificador e fornecem 24 dB/octave de atenuação de sinal. Um filtro de frequência de filtragem principal com range de 100-150 kHz foi ligado no equipamento de EA.
CLASSIFICAÇÃO DAS FONTES
As fontes se classificam de acordo com a sua atividade acústica e intensidade. Durante o ensaio são coletados dados de Contagem e Amplitude, de modo que para realizar a análise da atividade acústica de uma fonte, é feita a recontagem de eventos ou a recontagem das emissões, classificando-se como:
Classe I – Considera-se que uma fonte é “NÃO ATIVA” se a emissão acústica da fonte for apresentada só uma vez durante o teste, neste caso não há ações de manutenção e a região é determinada para histórico nas futuras inspeções;
Classe II – Considera-se que uma fonte é “ATIVA” na classe 2, se sua recontagem de eventos ou sua recontagem de emissões continuas não aumentam com estímulos maiores ou constantes, neste caso será solicitada a programação de ensaios não destrutivos no local da atividade;
Classe III – Considera-se que uma fonte é ativa na classe 3, se sua recontagem de eventos ou sua recontagem de emissões continua aumentam com estímulos maiores, neste caso a região é localizada e será solicitada a imediata realização de ensaios não destrutivos no local da atividade;
Classe IV – Considera-se que uma fonte é criticamente ativa na classe 4, se o ritmo ou a velocidade de mudança de sua recontagem de eventos ou sua recontagem de emissões, com respeito ao estímulo, aumentam consistentemente ou se o tipo de mudança de sua recontagem de eventos ou a recontagem das emissões, com respeito ao tempo, aumenta de forma consistente ao estímulo constante, neste caso o ensaio deve ser interrompido e o vaso de pressão deve ser interditado, aplicado os ensaios não destrutivos para caracterização da emissão e o reparo realizado antes da entrada em operação.
Fonte: IB-NDT.
Ensaio de Emissão Acústica: Consulte-nos
Escopo do Serviço
Ensaio de Emissão Acústica
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:
Preparações prévias;
Capacidade de processamento;
Sequência de tarefas específicas relacionadas ao método de emissão acústica;
Tipo de ruído produzido pela combinação simultânea de sons de todas as frequências;
Identificação da geometria da estrutura avaliada;
Originalidade da peça;
Faixa e resposta de frequência;
Velocidade de processamento e tempo morto;
Preparação para Aplicação do ensaio;
Configuração do equipamento;
Emissões sonoras;
Reflexão das ondas;
Captação das ondas sonoras;
Verificação dos resultados;
Representação visível da estrutura;
Falhas no componente;
Calibração e o teste de aceitação de sistemas de medição;
Instrumentos necessários para realizar a caracterização do sistema de emissão acústica;
Gerador de onda senoidal variável;
Atenuador variável, graduado em decibel;
Apresentação de descontinuidades;
Propriedades e características da peça;
Relatório do ensaio;
Documentação referente ao ensaio;
Procedimentos Ocupacionais;
Gerador de função variável;
Medidor de intervalo de tempo;
Medidor ou contador de frequência;
Analisador de espectro;
Checagem dos itens de segurança;
Avaliação qualitativa quantitativa.
Fonte: NBR 15360.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Ensaio de Emissão Acústica
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Ensaio de Emissão Acústica
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:
Preparações prévias;
Capacidade de processamento;
Sequência de tarefas específicas relacionadas ao método de emissão acústica;
Tipo de ruído produzido pela combinação simultânea de sons de todas as frequências;
Identificação da geometria da estrutura avaliada;
Originalidade da peça;
Faixa e resposta de frequência;
Velocidade de processamento e tempo morto;
Preparação para Aplicação do ensaio;
Configuração do equipamento;
Emissões sonoras;
Reflexão das ondas;
Captação das ondas sonoras;
Verificação dos resultados;
Representação visível da estrutura;
Falhas no componente;
Calibração e o teste de aceitação de sistemas de medição;
Instrumentos necessários para realizar a caracterização do sistema de emissão acústica;
Gerador de onda senoidal variável;
Atenuador variável, graduado em decibel;
Apresentação de descontinuidades;
Propriedades e características da peça;
Relatório do ensaio;
Documentação referente ao ensaio;
Procedimentos Ocupacionais;
Gerador de função variável;
Medidor de intervalo de tempo;
Medidor ou contador de frequência;
Analisador de espectro;
Checagem dos itens de segurança;
Avaliação qualitativa quantitativa.
Fonte: NBR 15360.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Ensaio de Emissão Acústica
Referências Normativas
Ensaio de Emissão Acústica
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
ABNT NBR 15360 – Ensaios não destrutivos — Emissão acústica — Caracterização do sistema de medição;
ABNT NBR 15361 – Ensaios não destrutivos – Ensaio de emissão acústica – Determinação da reprodutibilidade da resposta do sensor de emissão acústica;
ABNT NBR 15633 – Ensaio não destrutivo – Emissão acústica – Detecção e localização de descargas parciais e anomalias térmicas e mecânicas (DPATM) em transformadores de potência e reatores isolados a óleo;
ABNT NBR 16178 – Ensaios não destrutivos — Emissão acústica — Verificação do desempenho dos sensores de emissão acústica;
ABNT NBR 16593 – Ensaio não destrutivo – Emissão acústica – Procedimento para ensaio em cestas aéreas isoladas e não isoladas;
ABNT NBR 16601 – Ensaio não destrutivo – Emissão acústica – Procedimento para ensaios em guindastes articulados hidráulicos com ou sem cesto acoplado;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Ensaio de Emissão Acústica
Validade
Ensaio de Emissão Acústica
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Ensaio de Emissão Acústica
Complementos
Ensaio de Emissão Acústica
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Ensaio de Emissão Acústica
Saiba Mais
Saiba Mais: Ensaio de Emissão Acústica
A inspeção por emissão acústica é um método de inspeção global para detecção de atividade de emissão acústica. Estas atividades estão relacionadas a trincas, corrosão, deformação plástica, deformação elástica, vazamentos e arcos elétricos em material isolante. Também pode ser aplicado a extensa faixa de materiais e espessuras, além de estruturas em operação, à temperatura ambiente ou elevada.
O PRINCIPIO DA TÉCNICA
O princípio físico da Emissão acústica técnica de inspeção é que o crescimento de uma descontinuidade provocado por um campo de tensão irá emitir um sinal sonoro. Este sinal é similar àquele introduzido pela inspeção ultrassônica. O sinal emitido viaja pela estrutura e é capturado por transdutores posicionados na superfície do equipamento inspecionado. A emissão acústica é capaz de detectar a propagação de descontinuidades internas ou que aflorem à superfície. A localização das descontinuidades pode ser estimada mediante os tempos de chegada dos sinais aos sensores. A localização precisa, assim como o tamanho e a orientação da descontinuidade, pode ser obtida com outras técnicas não-destrutivas.
A emissão acústica detecta descontinuidades que liberem energia de deformação quando a estrutura é tensiona da. Eventos tipicamente detectados durante a inspeção por emissão acústica incluem crescimento de trincas de fadiga, danos induzidos pela ação do hidrogênio, corrosão sob tensão, empolamentos, corrosão avançada e quebra de fibras em materiais plásticos reforçados com fibra de vidro.
A Emissão Acústica pode varrer grandes áreas de inspeção, normalmente não acessíveis por outros métodos, sendo deste modo ideal para a inspeção em tempo real em estruturas e componentes mecânicos de grande porte.
Possuímos equipamentos e softwares de tecnologia Russa, o que nos permite, aliar a experiência de 50 anos seja na fabricação de equipamento e inspeção em nossas análises.
Muitas vezes a emissão acústica pode ser aplicada para substituir o exame visual interno ou teste hidrostáticos, nos casos previstos na NR-13. Essa substituição é sempre acompanhada de uma análise de risco onde entre outros aspectos é considerado o mecanismo de dano atuante.
EQUIPAMENTOS UTILIZADOS
Os equipamentos de EA são do fabricante – RANIS/FORTECHLAB, Rússia. O sistema faz o posicionamento de sinais de EA (Na diferença de tempo de chegada de ondas elásticas para pelo menos 3 sensores no caso de uma localização planar) de acordo com os dados recebidos permite classificar os defeitos quanto sua intensidade. A precisão da localização das fontes de emissão acústica é igual à duas vezes a espessura do item avaliado ou 5% da distância do espaçamento do sensor, o que for maior. Os parâmetros de medição:
ARRIVAL TIME;
PEAK AMPLITUDE: O circuito mede o Peak Amplitude com uma precisão de ±1,5dB.O dinâmico utilizável é 85dB com 1dB de resolução sobre a frequência da banda utilizada. O valor da Amplitude é especificado e referenciado a um sensor de 1 μV;
MEASURED AREA OF THE RECTIFIED SIGNAL ENVELOPE (MARSE) : O circuito mede MARSE com uma precisão de ±5%;
TRUE ENERGY: O circuito mede True Energy com uma precisão de ±5%;
COUNTS (EVENTS);
HITS: A taxa de transferência de dados gravada é superior a 5000 hits/canal/seg. O sistema não tem nenhuma defasagem superior a 5 segundos entre a gravação e exibição de dados durante taxas elevadas;
DURATION OF PULSES;
RISING TIME OF PULSES:
O circuito do processador principal é capaz de processar Arrival Time, Hits, Counts, Peak Amplitudes, MARSE, True Energy, Duration e Rising time of pulses em cada canal, e medir Threshold com precisão de ±0,5 dB sobre um range de 100 dB. O circuito detecta Counts sobre nível de Threshold com precisão de ±2%.
Sensores ELTEST LD, LD3-03M (100-150 KHz);
Pré-amplificadores tipo LPA-01 (ganho 40,60 dB) com suportes magnéticos integrados. Cabos coaxiais tipo RG-58 com conectores BNC, atenuação do sinal é menor do que 0,5 dB x 30 m de comprimento do cabo. Filtros preliminares são colocados no pré-amplificador e fornecem 24 dB/octave de atenuação de sinal. Um filtro de frequência de filtragem principal com range de 100-150 kHz foi ligado no equipamento de EA.
CLASSIFICAÇÃO DAS FONTES
As fontes se classificam de acordo com a sua atividade acústica e intensidade. Durante o ensaio são coletados dados de Contagem e Amplitude, de modo que para realizar a análise da atividade acústica de uma fonte, é feita a recontagem de eventos ou a recontagem das emissões, classificando-se como:
Classe I – Considera-se que uma fonte é “NÃO ATIVA” se a emissão acústica da fonte for apresentada só uma vez durante o teste, neste caso não há ações de manutenção e a região é determinada para histórico nas futuras inspeções;
Classe II – Considera-se que uma fonte é “ATIVA” na classe 2, se sua recontagem de eventos ou sua recontagem de emissões continuas não aumentam com estímulos maiores ou constantes, neste caso será solicitada a programação de ensaios não destrutivos no local da atividade;
Classe III – Considera-se que uma fonte é ativa na classe 3, se sua recontagem de eventos ou sua recontagem de emissões continua aumentam com estímulos maiores, neste caso a região é localizada e será solicitada a imediata realização de ensaios não destrutivos no local da atividade;
Classe IV – Considera-se que uma fonte é criticamente ativa na classe 4, se o ritmo ou a velocidade de mudança de sua recontagem de eventos ou sua recontagem de emissões, com respeito ao estímulo, aumentam consistentemente ou se o tipo de mudança de sua recontagem de eventos ou a recontagem das emissões, com respeito ao tempo, aumenta de forma consistente ao estímulo constante, neste caso o ensaio deve ser interrompido e o vaso de pressão deve ser interditado, aplicado os ensaios não destrutivos para caracterização da emissão e o reparo realizado antes da entrada em operação.
Fonte: IB-NDT.
Ensaio de Emissão Acústica: Consulte-nos
Escopo do Serviço
Ensaio de Emissão Acústica
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:
Preparações prévias;
Capacidade de processamento;
Sequência de tarefas específicas relacionadas ao método de emissão acústica;
Tipo de ruído produzido pela combinação simultânea de sons de todas as frequências;
Identificação da geometria da estrutura avaliada;
Originalidade da peça;
Faixa e resposta de frequência;
Velocidade de processamento e tempo morto;
Preparação para Aplicação do ensaio;
Configuração do equipamento;
Emissões sonoras;
Reflexão das ondas;
Captação das ondas sonoras;
Verificação dos resultados;
Representação visível da estrutura;
Falhas no componente;
Calibração e o teste de aceitação de sistemas de medição;
Instrumentos necessários para realizar a caracterização do sistema de emissão acústica;
Gerador de onda senoidal variável;
Atenuador variável, graduado em decibel;
Apresentação de descontinuidades;
Propriedades e características da peça;
Relatório do ensaio;
Documentação referente ao ensaio;
Procedimentos Ocupacionais;
Gerador de função variável;
Medidor de intervalo de tempo;
Medidor ou contador de frequência;
Analisador de espectro;
Checagem dos itens de segurança;
Avaliação qualitativa quantitativa.
Fonte: NBR 15360.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Ensaio de Emissão Acústica
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Ensaio de Emissão Acústica
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Ensaio de Emissão Acústica
Complementos
Ensaio de Emissão Acústica
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Ensaio de Emissão Acústica
Saiba Mais
Saiba Mais: Ensaio de Emissão Acústica
A inspeção por emissão acústica é um método de inspeção global para detecção de atividade de emissão acústica. Estas atividades estão relacionadas a trincas, corrosão, deformação plástica, deformação elástica, vazamentos e arcos elétricos em material isolante. Também pode ser aplicado a extensa faixa de materiais e espessuras, além de estruturas em operação, à temperatura ambiente ou elevada.
O PRINCIPIO DA TÉCNICA
O princípio físico da Emissão acústica técnica de inspeção é que o crescimento de uma descontinuidade provocado por um campo de tensão irá emitir um sinal sonoro. Este sinal é similar àquele introduzido pela inspeção ultrassônica. O sinal emitido viaja pela estrutura e é capturado por transdutores posicionados na superfície do equipamento inspecionado. A emissão acústica é capaz de detectar a propagação de descontinuidades internas ou que aflorem à superfície. A localização das descontinuidades pode ser estimada mediante os tempos de chegada dos sinais aos sensores. A localização precisa, assim como o tamanho e a orientação da descontinuidade, pode ser obtida com outras técnicas não-destrutivas.
A emissão acústica detecta descontinuidades que liberem energia de deformação quando a estrutura é tensiona da. Eventos tipicamente detectados durante a inspeção por emissão acústica incluem crescimento de trincas de fadiga, danos induzidos pela ação do hidrogênio, corrosão sob tensão, empolamentos, corrosão avançada e quebra de fibras em materiais plásticos reforçados com fibra de vidro.
A Emissão Acústica pode varrer grandes áreas de inspeção, normalmente não acessíveis por outros métodos, sendo deste modo ideal para a inspeção em tempo real em estruturas e componentes mecânicos de grande porte.
Possuímos equipamentos e softwares de tecnologia Russa, o que nos permite, aliar a experiência de 50 anos seja na fabricação de equipamento e inspeção em nossas análises.
Muitas vezes a emissão acústica pode ser aplicada para substituir o exame visual interno ou teste hidrostáticos, nos casos previstos na NR-13. Essa substituição é sempre acompanhada de uma análise de risco onde entre outros aspectos é considerado o mecanismo de dano atuante.
EQUIPAMENTOS UTILIZADOS
Os equipamentos de EA são do fabricante – RANIS/FORTECHLAB, Rússia. O sistema faz o posicionamento de sinais de EA (Na diferença de tempo de chegada de ondas elásticas para pelo menos 3 sensores no caso de uma localização planar) de acordo com os dados recebidos permite classificar os defeitos quanto sua intensidade. A precisão da localização das fontes de emissão acústica é igual à duas vezes a espessura do item avaliado ou 5% da distância do espaçamento do sensor, o que for maior. Os parâmetros de medição:
ARRIVAL TIME;
PEAK AMPLITUDE: O circuito mede o Peak Amplitude com uma precisão de ±1,5dB.O dinâmico utilizável é 85dB com 1dB de resolução sobre a frequência da banda utilizada. O valor da Amplitude é especificado e referenciado a um sensor de 1 μV;
MEASURED AREA OF THE RECTIFIED SIGNAL ENVELOPE (MARSE) : O circuito mede MARSE com uma precisão de ±5%;
TRUE ENERGY: O circuito mede True Energy com uma precisão de ±5%;
COUNTS (EVENTS);
HITS: A taxa de transferência de dados gravada é superior a 5000 hits/canal/seg. O sistema não tem nenhuma defasagem superior a 5 segundos entre a gravação e exibição de dados durante taxas elevadas;
DURATION OF PULSES;
RISING TIME OF PULSES:
O circuito do processador principal é capaz de processar Arrival Time, Hits, Counts, Peak Amplitudes, MARSE, True Energy, Duration e Rising time of pulses em cada canal, e medir Threshold com precisão de ±0,5 dB sobre um range de 100 dB. O circuito detecta Counts sobre nível de Threshold com precisão de ±2%.
Sensores ELTEST LD, LD3-03M (100-150 KHz);
Pré-amplificadores tipo LPA-01 (ganho 40,60 dB) com suportes magnéticos integrados. Cabos coaxiais tipo RG-58 com conectores BNC, atenuação do sinal é menor do que 0,5 dB x 30 m de comprimento do cabo. Filtros preliminares são colocados no pré-amplificador e fornecem 24 dB/octave de atenuação de sinal. Um filtro de frequência de filtragem principal com range de 100-150 kHz foi ligado no equipamento de EA.
CLASSIFICAÇÃO DAS FONTES
As fontes se classificam de acordo com a sua atividade acústica e intensidade. Durante o ensaio são coletados dados de Contagem e Amplitude, de modo que para realizar a análise da atividade acústica de uma fonte, é feita a recontagem de eventos ou a recontagem das emissões, classificando-se como:
Classe I – Considera-se que uma fonte é “NÃO ATIVA” se a emissão acústica da fonte for apresentada só uma vez durante o teste, neste caso não há ações de manutenção e a região é determinada para histórico nas futuras inspeções;
Classe II – Considera-se que uma fonte é “ATIVA” na classe 2, se sua recontagem de eventos ou sua recontagem de emissões continuas não aumentam com estímulos maiores ou constantes, neste caso será solicitada a programação de ensaios não destrutivos no local da atividade;
Classe III – Considera-se que uma fonte é ativa na classe 3, se sua recontagem de eventos ou sua recontagem de emissões continua aumentam com estímulos maiores, neste caso a região é localizada e será solicitada a imediata realização de ensaios não destrutivos no local da atividade;
Classe IV – Considera-se que uma fonte é criticamente ativa na classe 4, se o ritmo ou a velocidade de mudança de sua recontagem de eventos ou sua recontagem de emissões, com respeito ao estímulo, aumentam consistentemente ou se o tipo de mudança de sua recontagem de eventos ou a recontagem das emissões, com respeito ao tempo, aumenta de forma consistente ao estímulo constante, neste caso o ensaio deve ser interrompido e o vaso de pressão deve ser interditado, aplicado os ensaios não destrutivos para caracterização da emissão e o reparo realizado antes da entrada em operação.
Fonte: IB-NDT.
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