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Ensaio de Dureza

Nome Técnico: Execução do Ensaio de Dureza ( Ensaio Destrutivo) + Elaboração do Relatório Técnico e ART

Referência: 59228

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar

Ensaio de Dureza
O objetivo do Ensaio de Dureza é verificar em valor numérico, dentro de uma escada de medição, a dureza de um determinado corpo de prova. O Ensaio de Dureza é um ensaio considerado destrutivo, portanto é recomendável seja realizado com uma amostra do material, uma vez que há a possibilidade de o corpo de prova quebrar os limites de qualidade após o ensaio.

O que é Dureza?
A Dureza é uma grandeza que determina o quanto a matéria é resistente a deformação, ao ser submetida a aplicação de uma força local. A dureza dos sólidos é aferida utilizando o equipamento de medição durômetro, que possui como princípio de funcionamento em relação do quanto um material penetra em outro, com a intensidade da força aplicada.

Quais os Métodos de Ensaios de Dureza?
Ensaio de Dureza Rockwell: é um dos métodos mais utilizados no mundo, pois permite avaliar a dureza de materiais metálicos diversos, desde os mais moles até os mais duros.
Ensaio de Dureza Brinell: é um método de medição da dureza, utilizado principalmente nos materiais metálicos.
Ensaio de Dureza Shore: é um ensaio que avalia a dureza superficial de polímeros ou elastómeros. Contudo, a dureza Shore não se reflecte noutras propriedades como acontece com outros tipos de dureza.
Ensaio de Dureza Vickers e Knoop : O teste Vickers é bom para pequenas áreas curvas. O teste Knoop é melhor para pequenas áreas alongadas. O teste Knoop é bom para matérias frágeis muito duros e seções muito finas.


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;

ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;

ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT  NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ferramentas Necessárias para Manutenção 
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;

Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.

Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.

Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);

Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.

Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.

Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Atenção:
NR-12.1.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural.
12.1.16.1 Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
12.3.17 É proibida a movimentação de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.

Saiba Mais

Saiba Mais: Ensaio de Dureza:

[… 6 Corpo-de-prova
6.1 O ensaio deve ser realizado em uma superfície que seja lisa e plana, livre de óxidos, substâncias estranhas e, particularmente, livre de lubrificantes. O corpo-de-prova deve ter um acabamento superficial que permita uma medição exata do diâmetro da impressão.
6.2 A preparação deve ser realizada de forma que seja minimizada qualquer alteração na superfície, devido, por exemplo, ao aquecimento excessivo ou ao trabalho a frio.
6.3 A espessura do corpo-de-prova deve ser de no mínimo oito vezes a profundidade da impressão. No Anexo L3 são fornecidos valores para a espessura mínima do corpo-de-prova em relação ao diâmetro médio da impressão.
Deformação visível na superfície inferior do corpo-de-prova pode indicar que o corpo-de-prova é muito fino.
7 Procedimento
7.1 Em geral, o ensaio é realizado à temperatura ambiente dentro dos limites de 10 °C a 35 °C. Os ensaios realizados sob condições controladas devem ser feitos a uma temperatura de (23 ± 5) °C.
7.2 As forças de ensaio dadas na Tabela 2 devem ser utilizadas.
NOTA Outras forças de ensaio e razões força-diâmetro podem ser utilizadas a partir de acordo especial.
7.4 O corpo-de-prova deve ser colocado sobre um suporte rígido. As superfícies de contato devem estar limpas e livres de substâncias estranhas (óxidos, óleo, sujeira, etc.). É importante que o corpo-de-prova esteja firmemente apoiado no suporte de modo que não ocorra deslocamento durante o ensaio.
7.5 Pôr o penetrador em contato com a superfície de ensaio e aplicar a força de ensaio numa direção perpendicular à superfície, sem choque, vibração ou excesso de velocidade, até que a força aplicada atinja o valor especificado. O tempo desde a aplicação inicial da força até que seja atingida a força de ensaio final não deve ser menor que 2 s nem maior que 8 s. Manter a força de ensaio entre 10 s e 15 s. Para certos materiais, em que seja requerida uma maior duração da força de ensaio, este tempo deve ser aplicado com uma tolerância de ± 2 s.
7.6 Ao longo do ensaio, a máquina de ensaio deve estar protegida contra choques e vibrações significativos que possam influenciar o resultado do ensaio.
7.7 A distância entre a borda do corpo-de-prova e o centro de cada impressão deve ser de no mínimo duas vezes e meia o diâmetro de impressão médio.
9 Relatório de ensaio
O relatório de ensaio deve incluir as seguintes informações:
a) uma referência a esta parte da NM ISO 6506-1;
b) todos os detalhes necessários para a identificação completa do corpo-de-prova;
c) a temperatura do ensaio, se não estiver dentro do limite de 10°C a 35°C;
d) o resultado obtido;
e) requisitos adicionais fora do escopo desta parte da NM ISO 6506-1;
f) detalhes de qualquer ocorrência que possa ter afetado o resultado.
Não há processo geral de conversão exata de dureza Brinell em outras escalas de dureza ou em resistência à tração. Entretanto, recomenda-se que tais conversões sejam evitadas, a menos que uma base confiável para a conversão possa ser obtida por ensaios comparativos.
Convém que seja realizada uma checagem na máquina em cada dia que tiver que ser utilizada, aproximadamente em cada faixa de dureza, e para cada faixa ou escala que tenha que ser usada.
Antes de realizar a checagem, recomenda-se que o sistema de medição seja verificado indiretamente (para cada faixa/escala e nível de dureza) usando uma impressão de referência em um bloco de referência de dureza, calibrado de acordo com a NM ISO 6506-3. Convém que a dimensão medida concorde com o valor do certificado dentro de 0,5 %. Se o sistema de medição falhar neste ensaio, deve ser tomada uma ação apropriada.
A checagem envolve pelo menos uma impressão realizada em um bloco de referência de dureza, calibrado de acordo com a NM ISO 6506-3. Se a diferença entre a dureza medida média e o valor certificado do bloco estiver dentro dos limites de erro admissíveis dados na Tabela 2 da NM ISO 6506-2, a máquina poderá ser considerada como satisfatória. Se não, convém que seja realizada uma verificação indireta.
Recomenda-se que um registro destes resultados seja mantido por um certo período de tempo, além de utilizado para medir a reprodutibilidade e monitorar a deriva da máquina.
C.1 Requisitos gerais
A abordagem para a determinação da incerteza, apresentada neste anexo, considera apenas aquelas incertezas associadas com o desempenho de medição geral da máquina de ensaio de dureza com respeito aos blocos de referência de dureza (abreviado aqui como MRC). Estas incertezas de desempenho refletem o efeito combinado de todas as incertezas individuais (verificação indireta). Por causa desta abordagem, é importante que os componentes da máquina individuais estejam operando dentro das tolerâncias. Recomenda-se fortemente que este procedimento seja aplicado por no máximo um ano após uma verificação direta bem-sucedida.
A Figura C.1 mostra a estrutura em quatro níveis da cadeia metrológica necessária para definir e disseminar as escalas de dureza. A cadeia começa no nível internacional, usando definições internacionais das várias escalas de dureza para realizar intercomparações interacionais. Várias máquinas-padrão de dureza primárias no nível nacional “produzem” blocos de referência de dureza primários para o nível de laboratório de calibração. Naturalmente, recomenda-se que a calibração direta e a verificação destas máquinas tenham a mais alta exatidão possível…]
Fonte: NM-ISO 6560-1.

Ensaio de Dureza: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Ensaio de Dureza

Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Símbolos e Termos Abreviados;
Corpo de prova;
Preparativos prévios;
Escala de medição;
Adequação da escala ao material;
Penetrador adequado;
Incertezas dos Resultados;
Configuração do durômetro;
Ajuste da carga aplicada;
Aplicação de carga;
Aparato Experimental;
Intensidade de carga;
Carga primária; principal;
Deformação do material;
Tendência da Máquina;
Leitura da penetração;
Profundidade do penetrador prismático, quando aplicável;
Expressão de Resultado da Medição;
Diâmetro de alcançado por penetrador esférico, quando aplicável;
Relação da penetração com a intensidade da carga aplicada;
Documentação referente ao ensaio;
Determinação da dureza do material;
Relatório técnico de dureza;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Fonte: NM-ISO 6506-1.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

 

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Ensaio de Dureza

Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Símbolos e Termos Abreviados;
Corpo de prova;
Preparativos prévios;
Escala de medição;
Adequação da escala ao material;
Penetrador adequado;
Incertezas dos Resultados;
Configuração do durômetro;
Ajuste da carga aplicada;
Aplicação de carga;
Aparato Experimental;
Intensidade de carga;
Carga primária; principal;
Deformação do material;
Tendência da Máquina;
Leitura da penetração;
Profundidade do penetrador prismático, quando aplicável;
Expressão de Resultado da Medição;
Diâmetro de alcançado por penetrador esférico, quando aplicável;
Relação da penetração com a intensidade da carga aplicada;
Documentação referente ao ensaio;
Determinação da dureza do material;
Relatório técnico de dureza;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Fonte: NM-ISO 6506-1.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

 

Referências Normativas

Ensaio de Dureza

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
ABNT NBR ISO 6506-1 – Materiais metálicos – Ensaio de dureza Brinell – Parte 1: Método de Ensaio;
ABNT NBR ISO 6506-2 – Materiais metálicos – Ensaio de dureza Brinell – Parte 2: Verificação e calibração de máquinas de ensaio;
ABNT NBR ISO 6506-1 – Materiais metálicos – Ensaio de dureza Brinell – Parte 3: Calibração de blocos de referência;
ABNT NBR ISO 6506-4 – Materiais metálicos – Ensaio de dureza Brinell – Parte 4: Tabela de valores de dureza;
ABNT NBR NM ISO 6507-1 – Materiais metálicos – Ensaio de dureza Vickers;
ABNT NBR NM ISO 6508-1 – Materiais metálicos – Ensaio de dureza Rockwell;
ABNT NBR NM 171 – Tubos de aço – Ensaio de dureza;
ABNT NBR 7584 – Concreto endurecido — Avaliação da dureza superficial pelo esclerômetro de reflexão — Método de ensaio;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Ensaio de Dureza

Validade

Ensaio de Dureza

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Ensaio de Dureza

Complementos

Ensaio de Dureza

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Ensaio de Dureza

Saiba Mais

Saiba Mais: Ensaio de Dureza:

[… 6 Corpo-de-prova
6.1 O ensaio deve ser realizado em uma superfície que seja lisa e plana, livre de óxidos, substâncias estranhas e, particularmente, livre de lubrificantes. O corpo-de-prova deve ter um acabamento superficial que permita uma medição exata do diâmetro da impressão.
6.2 A preparação deve ser realizada de forma que seja minimizada qualquer alteração na superfície, devido, por exemplo, ao aquecimento excessivo ou ao trabalho a frio.
6.3 A espessura do corpo-de-prova deve ser de no mínimo oito vezes a profundidade da impressão. No Anexo L3 são fornecidos valores para a espessura mínima do corpo-de-prova em relação ao diâmetro médio da impressão.
Deformação visível na superfície inferior do corpo-de-prova pode indicar que o corpo-de-prova é muito fino.
7 Procedimento
7.1 Em geral, o ensaio é realizado à temperatura ambiente dentro dos limites de 10 °C a 35 °C. Os ensaios realizados sob condições controladas devem ser feitos a uma temperatura de (23 ± 5) °C.
7.2 As forças de ensaio dadas na Tabela 2 devem ser utilizadas.
NOTA Outras forças de ensaio e razões força-diâmetro podem ser utilizadas a partir de acordo especial.
7.4 O corpo-de-prova deve ser colocado sobre um suporte rígido. As superfícies de contato devem estar limpas e livres de substâncias estranhas (óxidos, óleo, sujeira, etc.). É importante que o corpo-de-prova esteja firmemente apoiado no suporte de modo que não ocorra deslocamento durante o ensaio.
7.5 Pôr o penetrador em contato com a superfície de ensaio e aplicar a força de ensaio numa direção perpendicular à superfície, sem choque, vibração ou excesso de velocidade, até que a força aplicada atinja o valor especificado. O tempo desde a aplicação inicial da força até que seja atingida a força de ensaio final não deve ser menor que 2 s nem maior que 8 s. Manter a força de ensaio entre 10 s e 15 s. Para certos materiais, em que seja requerida uma maior duração da força de ensaio, este tempo deve ser aplicado com uma tolerância de ± 2 s.
7.6 Ao longo do ensaio, a máquina de ensaio deve estar protegida contra choques e vibrações significativos que possam influenciar o resultado do ensaio.
7.7 A distância entre a borda do corpo-de-prova e o centro de cada impressão deve ser de no mínimo duas vezes e meia o diâmetro de impressão médio.
9 Relatório de ensaio
O relatório de ensaio deve incluir as seguintes informações:
a) uma referência a esta parte da NM ISO 6506-1;
b) todos os detalhes necessários para a identificação completa do corpo-de-prova;
c) a temperatura do ensaio, se não estiver dentro do limite de 10°C a 35°C;
d) o resultado obtido;
e) requisitos adicionais fora do escopo desta parte da NM ISO 6506-1;
f) detalhes de qualquer ocorrência que possa ter afetado o resultado.
Não há processo geral de conversão exata de dureza Brinell em outras escalas de dureza ou em resistência à tração. Entretanto, recomenda-se que tais conversões sejam evitadas, a menos que uma base confiável para a conversão possa ser obtida por ensaios comparativos.
Convém que seja realizada uma checagem na máquina em cada dia que tiver que ser utilizada, aproximadamente em cada faixa de dureza, e para cada faixa ou escala que tenha que ser usada.
Antes de realizar a checagem, recomenda-se que o sistema de medição seja verificado indiretamente (para cada faixa/escala e nível de dureza) usando uma impressão de referência em um bloco de referência de dureza, calibrado de acordo com a NM ISO 6506-3. Convém que a dimensão medida concorde com o valor do certificado dentro de 0,5 %. Se o sistema de medição falhar neste ensaio, deve ser tomada uma ação apropriada.
A checagem envolve pelo menos uma impressão realizada em um bloco de referência de dureza, calibrado de acordo com a NM ISO 6506-3. Se a diferença entre a dureza medida média e o valor certificado do bloco estiver dentro dos limites de erro admissíveis dados na Tabela 2 da NM ISO 6506-2, a máquina poderá ser considerada como satisfatória. Se não, convém que seja realizada uma verificação indireta.
Recomenda-se que um registro destes resultados seja mantido por um certo período de tempo, além de utilizado para medir a reprodutibilidade e monitorar a deriva da máquina.
C.1 Requisitos gerais
A abordagem para a determinação da incerteza, apresentada neste anexo, considera apenas aquelas incertezas associadas com o desempenho de medição geral da máquina de ensaio de dureza com respeito aos blocos de referência de dureza (abreviado aqui como MRC). Estas incertezas de desempenho refletem o efeito combinado de todas as incertezas individuais (verificação indireta). Por causa desta abordagem, é importante que os componentes da máquina individuais estejam operando dentro das tolerâncias. Recomenda-se fortemente que este procedimento seja aplicado por no máximo um ano após uma verificação direta bem-sucedida.
A Figura C.1 mostra a estrutura em quatro níveis da cadeia metrológica necessária para definir e disseminar as escalas de dureza. A cadeia começa no nível internacional, usando definições internacionais das várias escalas de dureza para realizar intercomparações interacionais. Várias máquinas-padrão de dureza primárias no nível nacional “produzem” blocos de referência de dureza primários para o nível de laboratório de calibração. Naturalmente, recomenda-se que a calibração direta e a verificação destas máquinas tenham a mais alta exatidão possível…]
Fonte: NM-ISO 6560-1.

Ensaio de Dureza: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Ensaio de Dureza

Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Símbolos e Termos Abreviados;
Corpo de prova;
Preparativos prévios;
Escala de medição;
Adequação da escala ao material;
Penetrador adequado;
Incertezas dos Resultados;
Configuração do durômetro;
Ajuste da carga aplicada;
Aplicação de carga;
Aparato Experimental;
Intensidade de carga;
Carga primária; principal;
Deformação do material;
Tendência da Máquina;
Leitura da penetração;
Profundidade do penetrador prismático, quando aplicável;
Expressão de Resultado da Medição;
Diâmetro de alcançado por penetrador esférico, quando aplicável;
Relação da penetração com a intensidade da carga aplicada;
Documentação referente ao ensaio;
Determinação da dureza do material;
Relatório técnico de dureza;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Fonte: NM-ISO 6506-1.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

 

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Ensaio de Dureza

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Ensaio de Dureza

Complementos

Ensaio de Dureza

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Ensaio de Dureza

Saiba Mais

Saiba Mais: Ensaio de Dureza:

[… 6 Corpo-de-prova
6.1 O ensaio deve ser realizado em uma superfície que seja lisa e plana, livre de óxidos, substâncias estranhas e, particularmente, livre de lubrificantes. O corpo-de-prova deve ter um acabamento superficial que permita uma medição exata do diâmetro da impressão.
6.2 A preparação deve ser realizada de forma que seja minimizada qualquer alteração na superfície, devido, por exemplo, ao aquecimento excessivo ou ao trabalho a frio.
6.3 A espessura do corpo-de-prova deve ser de no mínimo oito vezes a profundidade da impressão. No Anexo L3 são fornecidos valores para a espessura mínima do corpo-de-prova em relação ao diâmetro médio da impressão.
Deformação visível na superfície inferior do corpo-de-prova pode indicar que o corpo-de-prova é muito fino.
7 Procedimento
7.1 Em geral, o ensaio é realizado à temperatura ambiente dentro dos limites de 10 °C a 35 °C. Os ensaios realizados sob condições controladas devem ser feitos a uma temperatura de (23 ± 5) °C.
7.2 As forças de ensaio dadas na Tabela 2 devem ser utilizadas.
NOTA Outras forças de ensaio e razões força-diâmetro podem ser utilizadas a partir de acordo especial.
7.4 O corpo-de-prova deve ser colocado sobre um suporte rígido. As superfícies de contato devem estar limpas e livres de substâncias estranhas (óxidos, óleo, sujeira, etc.). É importante que o corpo-de-prova esteja firmemente apoiado no suporte de modo que não ocorra deslocamento durante o ensaio.
7.5 Pôr o penetrador em contato com a superfície de ensaio e aplicar a força de ensaio numa direção perpendicular à superfície, sem choque, vibração ou excesso de velocidade, até que a força aplicada atinja o valor especificado. O tempo desde a aplicação inicial da força até que seja atingida a força de ensaio final não deve ser menor que 2 s nem maior que 8 s. Manter a força de ensaio entre 10 s e 15 s. Para certos materiais, em que seja requerida uma maior duração da força de ensaio, este tempo deve ser aplicado com uma tolerância de ± 2 s.
7.6 Ao longo do ensaio, a máquina de ensaio deve estar protegida contra choques e vibrações significativos que possam influenciar o resultado do ensaio.
7.7 A distância entre a borda do corpo-de-prova e o centro de cada impressão deve ser de no mínimo duas vezes e meia o diâmetro de impressão médio.
9 Relatório de ensaio
O relatório de ensaio deve incluir as seguintes informações:
a) uma referência a esta parte da NM ISO 6506-1;
b) todos os detalhes necessários para a identificação completa do corpo-de-prova;
c) a temperatura do ensaio, se não estiver dentro do limite de 10°C a 35°C;
d) o resultado obtido;
e) requisitos adicionais fora do escopo desta parte da NM ISO 6506-1;
f) detalhes de qualquer ocorrência que possa ter afetado o resultado.
Não há processo geral de conversão exata de dureza Brinell em outras escalas de dureza ou em resistência à tração. Entretanto, recomenda-se que tais conversões sejam evitadas, a menos que uma base confiável para a conversão possa ser obtida por ensaios comparativos.
Convém que seja realizada uma checagem na máquina em cada dia que tiver que ser utilizada, aproximadamente em cada faixa de dureza, e para cada faixa ou escala que tenha que ser usada.
Antes de realizar a checagem, recomenda-se que o sistema de medição seja verificado indiretamente (para cada faixa/escala e nível de dureza) usando uma impressão de referência em um bloco de referência de dureza, calibrado de acordo com a NM ISO 6506-3. Convém que a dimensão medida concorde com o valor do certificado dentro de 0,5 %. Se o sistema de medição falhar neste ensaio, deve ser tomada uma ação apropriada.
A checagem envolve pelo menos uma impressão realizada em um bloco de referência de dureza, calibrado de acordo com a NM ISO 6506-3. Se a diferença entre a dureza medida média e o valor certificado do bloco estiver dentro dos limites de erro admissíveis dados na Tabela 2 da NM ISO 6506-2, a máquina poderá ser considerada como satisfatória. Se não, convém que seja realizada uma verificação indireta.
Recomenda-se que um registro destes resultados seja mantido por um certo período de tempo, além de utilizado para medir a reprodutibilidade e monitorar a deriva da máquina.
C.1 Requisitos gerais
A abordagem para a determinação da incerteza, apresentada neste anexo, considera apenas aquelas incertezas associadas com o desempenho de medição geral da máquina de ensaio de dureza com respeito aos blocos de referência de dureza (abreviado aqui como MRC). Estas incertezas de desempenho refletem o efeito combinado de todas as incertezas individuais (verificação indireta). Por causa desta abordagem, é importante que os componentes da máquina individuais estejam operando dentro das tolerâncias. Recomenda-se fortemente que este procedimento seja aplicado por no máximo um ano após uma verificação direta bem-sucedida.
A Figura C.1 mostra a estrutura em quatro níveis da cadeia metrológica necessária para definir e disseminar as escalas de dureza. A cadeia começa no nível internacional, usando definições internacionais das várias escalas de dureza para realizar intercomparações interacionais. Várias máquinas-padrão de dureza primárias no nível nacional “produzem” blocos de referência de dureza primários para o nível de laboratório de calibração. Naturalmente, recomenda-se que a calibração direta e a verificação destas máquinas tenham a mais alta exatidão possível…]
Fonte: NM-ISO 6560-1.

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