Nome Técnico: Execução de Ensaio de Dobramento – Materiais Metálicos NBR ISO 7438 + Elaboração de Relatório Técnico e emissão de ART
Referência: 182620
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar
Ensaio de Dobramento – Materiais Metálicos – NBR ISO 7438
O objetivo da Execução de Ensaio de Dobramento – Materiais Metálicos conforme NBR ISO 7438 especifica um método para determinar a capacidade dos materiais metálicos de suportarem deformações plásticas no dobramento. Se aplica a corpos de prova retirados de produtos metálicos, conforme especificado na norma aplicável ao produto. Não é aplicável a determinados materiais ou produtos, por exemplo, tubos em seção inteira ou juntas soldadas, para os quais existem outras normas.
Qual deve ser a Espessura do corpo de prova?
Conforme NBR ISSO 7438 item 7.4.1 A espessura do corpo de prova de chapas, tiras e perfis deve ser igual à espessura do produto a ser ensaiado. Se a espessura do produto for maior do que 25 mm, ela pode ser reduzida por usinagem em uma das superfícies para obter uma espessura não maior do que 25 mm. Durante o dobramento, o lado não usinado deve ser o lado tracionado do corpo de prova.
7.4.2 O corpo de prova de seção transversal circular ou poligonal deve ter a seção transversal igual à do produto, se o diâmetro (para uma seção transversal circular) ou o diâmetro do círculo inscrito (para uma seção transversal poligonal) não for maior do que 30 mm. Quando o diâmetro, ou o diâmetro do círculo inscrito do corpo de prova for maior do que 30 mm até 50 mm inclusive, ele pode ser reduzido para não menos do que 25 mm. Quando o diâmetro, ou o diâmetro do círculo inscrito, for maior do que 50 mm, ele deve ser reduzido para não menos do que 25 mm. Durante o dobramento, o lado não usinado deve ser o lado tracionado do como de prova.
Como deve ser a Interpretação dos resultados?
NBR ISO 7438 – Item 9 Interpretação dos resultados
9.1 A interpretação do ensaio de dobramento deve ser efetuada de acordo com os requisitos da norma do produto. Quando esses requisitos não forem especificados, a ausência de trincas visíveis sem o uso de uma lupa de aumento é considerada como evidência de que o corpo de prova resistiu ao ensaio de dobramento.
9.2 O ângulo de dobramento. especificado na norma do produto, é sempre considerado COMO o mínimo. Se um raio interno de dobramento for especificado, ele é considerado corno o máximo.
NOTA A existência de uma camada de oxido na superfície não usinada na face tensionada do corpo de prova de dobramento tem influência no Julgamento dos resultados. Este ponto pode ser considerado pela norma do produto ou pelas panes interessadas.
Conteúdo Programático
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Conteúdo Programático Normativo
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Carga Horária
Substituir:
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Ensaio de Dobramento – Materiais Metálicos – NBR ISO 7438
O comprimento dos suportes e a largura do cutelo devem ser maiores do que a largura ou diâmetro do corpo de prova. O diâmetro do cutelo é determinado pela norma do produto. Os suportes do corpo de prova e o cutelo devem ter dureza adequada. Para o dispositivo de dobramento com um bloco em “V”, as superfícies inclinadas do bloco “V” devem formar um ângulo de 180°. O ângulo α é especificado nas normas relevantes do produto. As bordas do bloco “V” devem ter um raio entre 1 vez e 10 vezes a espessura do corpo de prova e devem ter dureza adequada.
Para o dispositivo de dobramento com grampo, o dispositivo consiste de um grampo e um cutelo de dureza suficiente. Pode ser equipado com uma alavanca para aplicação de força no corpo de prova. Como a posição da face esquerda do grampo pode influenciar o resultado do ensaio, recomenda-se que a face esquerda do grampo não atinja ou ultrapasse a linha vertical que passa pelo centro do círculo da ponta do cutelo.
Devem ser usados corpos de prova de seção transversal redonda, quadrada, retangular ou poligonal no ensaio. Todas as áreas do material afetadas pelo corte por cisalhamento ou corte por chama e operações similares durante a preparação do corpo de prova devem ser removidas. No entanto, no ensaio de um corpo de prova, cujas partes afetadas não tenham sido removidas, é aceitável, desde que os resultados sejam satisfatórios.
As bordas do corpo de prova retangular devem ser arredondadas com um raio não maior que os seguintes valores: 3 mm, quando a espessura do corpo de prova for 50 mm ou maior; 1,5 mm, quando a espessura do corpo de prova for menor que 50 mm e maior ou igual a 10 mm; 1 mm quando a espessura do corpo de prova for menor que 10 mm. O arredondamento deve ser feito de forma que não se formem rebarbas transversais, riscos ou marcas que possam afetar adversamente o resultado do ensaio.
Entretanto, durante o ensaio do corpo de prova, as bordas que não tenham sido arredondadas serão aceitáveis, se o resultado for satisfatório. A menos que especificado de outra forma na norma do produto, a largura do corpo de prova deve ser a seguinte: igual à largura do produto, se esta for menor ou igual a 20 mm; quando a largura do produto for maior do que 20 mm: (20 ± 5) mm para produtos com espessura menor que 3 mm; entre 20 mm e 50 mm para produtos com espessura igual ou maior do que 3 mm.
Se for acordado entre as partes que as condições de deformação plana (a definição de deformação plana é explicada no Anexo B) devem ser mantidas para corpos de prova com espessura maior do que 3 mm, então o ensaio de dobramento deve ser realizado conforme o Anexo B. Para o procedimento do ensaio, as medidas de segurança adequadas e a proteção do equipamento de ensaio devem ser providenciadas.
Em geral, os ensaios são realizados em temperatura ambiente entre 10 °C e 35 °C. Os ensaios realizados em condições controladas, quando requeridos, devem ser realizados à temperatura de (23 ± 5) °C. O ensaio de dobramento deve ser realizado utilizando um dos seguintes métodos como especificado nas normas relevantes: um ângulo de dobramento especificado é atingido sob a ação de uma força apropriada e para as condições estabelecidas; as faces internas do corpo de prova deve estar paralelas uma com a outra a uma distância especificada enquanto submetidas à ação de uma força apropriada; e as faces internas do corpo de prova deve estar em contato direto enquanto submetidas à ação de uma força apropriada.
No ensaio de dobramento até um ângulo especificado, o corpo de prova deve ser apoiado sobre os suportes ou sobre um bloco “V” e dobrado no centro entre os suportes sob a ação de uma força. O ângulo de dobramento, α, pode ser calculado pela medição do deslocamento do cutelo, conforme o Anexo A. Para os três métodos, a força de dobramento deve ser aplicada lentamente de forma a permitir o livre escoamento do material.
Em caso de disputa, a taxa de deslocamento do cutelo deve ser (1 ± 0,2) mm/s. Se não for possível dobrar diretamente o corpo de prova até o ângulo especificado da maneira descrita anteriormente, o dobramento dever ser completado pressionando diretamente as extremidades das faces externas do corpo de prova. No ensaio de dobramento que requeira faces internas dos ramos do corpo de prova paralelas, o corpo de prova pode ser dobrado primeiro e então colocado entre os pratos paralelos de uma prensa, onde será conformado pela aplicação de uma força para obter o paralelismo das faces internas.
O ensaio pode ser realizado com ou sem um inserto. A espessura do inserto deve ser como definido na norma pertinente ou por acordo.
Fonte: Equipe Target.
Ensaio de Dobramento – Materiais Metálicos – NBR ISO 7438: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Ensaio de Dobramento – Materiais Metálicos – NBR ISO 7438
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:
Escopo dos serviços:
Símbolos, designações e unidades;
Princípios do ensaio;
Equipamento de ensaio;
Generalidades;
Dispositivo de dobramento com dois suportes e um cutelo;
Dispositivo de dobramento com um bloco em “V”;
Dispositivo de dobramento com grampo;
Corpo de prova;
Generalidades;
Bordas do corpo de prova retangular;
Largura do corpo de prova;
Espessura do corpo de prova;
Corpo de prova de produtos forjados, fundidos e semiacabados;
Acordo para corpo de prova de grande espessura e largura;
Comprimento do corpo de prova; Procedimento;
Interpretação dos resultados;
Relatório de ensaio aborda:
a) Referência a esta norma, por exemplo, ABNT NBR ISO 7438;
b) Identificação do corpo de prova (tipo de material, identificação da produção, direção do eixo do corpo de prova em relação ao produto etc.);
c) Forma e as dimensões do corpo de prova;
d) Método de ensaio usado; e) qualquer desvio em relação a este Documento;
f) Resultados do ensaio;
Determinação do ângulo de dobramento a partir da medição do deslocamento do cutelo;
Ensaio de dobramento em condições de deformação plana;
Visão geral; Generalidades; Corpo de prova; Avaliação;
Relatório de ensaio;
Dispositivo de dobramento com dois suportes e um cutelo;
Dispositivo de dobramento com um bloco “V” e um cutelo;
Dispositivo de dobramento com grampo;
Diâmetro e diâmetro do círculo Inscrito do corpo de prova;
Dobramento das faces do corpo de prova;
Faces Internas do corpo de prova paralelas uma com a outra;
Faces internas do corpo de prova em contato direto uma com a outra;
Valores para o cálculo do ângulo de dobramento;
Combinações na relação de espessura;
(a) e largura (b) para condição de deformação plana, para corpos de prova conforme 7.3;
Diferenças em dobramentos dependendo da largura (b);
Símbolos, designações e unidades.
Fonte: NBR ISO 7438.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Ensaio de Dobramento – Materiais Metálicos – NBR ISO 7438
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Ensaio de Dobramento – Materiais Metálicos – NBR ISO 7438
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:
Escopo dos serviços:
Símbolos, designações e unidades;
Princípios do ensaio;
Equipamento de ensaio;
Generalidades;
Dispositivo de dobramento com dois suportes e um cutelo;
Dispositivo de dobramento com um bloco em “V”;
Dispositivo de dobramento com grampo;
Corpo de prova;
Generalidades;
Bordas do corpo de prova retangular;
Largura do corpo de prova;
Espessura do corpo de prova;
Corpo de prova de produtos forjados, fundidos e semiacabados;
Acordo para corpo de prova de grande espessura e largura;
Comprimento do corpo de prova; Procedimento;
Interpretação dos resultados;
Relatório de ensaio aborda:
a) Referência a esta norma, por exemplo, ABNT NBR ISO 7438;
b) Identificação do corpo de prova (tipo de material, identificação da produção, direção do eixo do corpo de prova em relação ao produto etc.);
c) Forma e as dimensões do corpo de prova;
d) Método de ensaio usado; e) qualquer desvio em relação a este Documento;
f) Resultados do ensaio;
Determinação do ângulo de dobramento a partir da medição do deslocamento do cutelo;
Ensaio de dobramento em condições de deformação plana;
Visão geral; Generalidades; Corpo de prova; Avaliação;
Relatório de ensaio;
Dispositivo de dobramento com dois suportes e um cutelo;
Dispositivo de dobramento com um bloco “V” e um cutelo;
Dispositivo de dobramento com grampo;
Diâmetro e diâmetro do círculo Inscrito do corpo de prova;
Dobramento das faces do corpo de prova;
Faces Internas do corpo de prova paralelas uma com a outra;
Faces internas do corpo de prova em contato direto uma com a outra;
Valores para o cálculo do ângulo de dobramento;
Combinações na relação de espessura;
(a) e largura (b) para condição de deformação plana, para corpos de prova conforme 7.3;
Diferenças em dobramentos dependendo da largura (b);
Símbolos, designações e unidades.
Fonte: NBR ISO 7438.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Ensaio de Dobramento – Materiais Metálicos – NBR ISO 7438
Referencias Normativas
Ensaio de Dobramento – Materiais Metálicos – NBR ISO 7438
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
ABNT NBR ISO 7438 Materiais Metálicos – Ensaio de Dobramento;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Ensaio de Dobramento – Materiais Metálicos – NBR ISO 7438
Validade
Ensaio de Dobramento – Materiais Metálicos – NBR ISO 7438
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Ensaio de Dobramento – Materiais Metálicos – NBR ISO 7438
Complementos
Ensaio de Dobramento – Materiais Metálicos – NBR ISO 7438
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Ensaio de Dobramento – Materiais Metálicos – NBR ISO 7438
Saiba Mais
Saiba Mais: Ensaio de Dobramento – Materiais Metálicos – NBR ISO 7438
O comprimento dos suportes e a largura do cutelo devem ser maiores do que a largura ou diâmetro do corpo de prova. O diâmetro do cutelo é determinado pela norma do produto. Os suportes do corpo de prova e o cutelo devem ter dureza adequada. Para o dispositivo de dobramento com um bloco em “V”, as superfícies inclinadas do bloco “V” devem formar um ângulo de 180°. O ângulo α é especificado nas normas relevantes do produto. As bordas do bloco “V” devem ter um raio entre 1 vez e 10 vezes a espessura do corpo de prova e devem ter dureza adequada.
Para o dispositivo de dobramento com grampo, o dispositivo consiste de um grampo e um cutelo de dureza suficiente. Pode ser equipado com uma alavanca para aplicação de força no corpo de prova. Como a posição da face esquerda do grampo pode influenciar o resultado do ensaio, recomenda-se que a face esquerda do grampo não atinja ou ultrapasse a linha vertical que passa pelo centro do círculo da ponta do cutelo.
Devem ser usados corpos de prova de seção transversal redonda, quadrada, retangular ou poligonal no ensaio. Todas as áreas do material afetadas pelo corte por cisalhamento ou corte por chama e operações similares durante a preparação do corpo de prova devem ser removidas. No entanto, no ensaio de um corpo de prova, cujas partes afetadas não tenham sido removidas, é aceitável, desde que os resultados sejam satisfatórios.
As bordas do corpo de prova retangular devem ser arredondadas com um raio não maior que os seguintes valores: 3 mm, quando a espessura do corpo de prova for 50 mm ou maior; 1,5 mm, quando a espessura do corpo de prova for menor que 50 mm e maior ou igual a 10 mm; 1 mm quando a espessura do corpo de prova for menor que 10 mm. O arredondamento deve ser feito de forma que não se formem rebarbas transversais, riscos ou marcas que possam afetar adversamente o resultado do ensaio.
Entretanto, durante o ensaio do corpo de prova, as bordas que não tenham sido arredondadas serão aceitáveis, se o resultado for satisfatório. A menos que especificado de outra forma na norma do produto, a largura do corpo de prova deve ser a seguinte: igual à largura do produto, se esta for menor ou igual a 20 mm; quando a largura do produto for maior do que 20 mm: (20 ± 5) mm para produtos com espessura menor que 3 mm; entre 20 mm e 50 mm para produtos com espessura igual ou maior do que 3 mm.
Se for acordado entre as partes que as condições de deformação plana (a definição de deformação plana é explicada no Anexo B) devem ser mantidas para corpos de prova com espessura maior do que 3 mm, então o ensaio de dobramento deve ser realizado conforme o Anexo B. Para o procedimento do ensaio, as medidas de segurança adequadas e a proteção do equipamento de ensaio devem ser providenciadas.
Em geral, os ensaios são realizados em temperatura ambiente entre 10 °C e 35 °C. Os ensaios realizados em condições controladas, quando requeridos, devem ser realizados à temperatura de (23 ± 5) °C. O ensaio de dobramento deve ser realizado utilizando um dos seguintes métodos como especificado nas normas relevantes: um ângulo de dobramento especificado é atingido sob a ação de uma força apropriada e para as condições estabelecidas; as faces internas do corpo de prova deve estar paralelas uma com a outra a uma distância especificada enquanto submetidas à ação de uma força apropriada; e as faces internas do corpo de prova deve estar em contato direto enquanto submetidas à ação de uma força apropriada.
No ensaio de dobramento até um ângulo especificado, o corpo de prova deve ser apoiado sobre os suportes ou sobre um bloco “V” e dobrado no centro entre os suportes sob a ação de uma força. O ângulo de dobramento, α, pode ser calculado pela medição do deslocamento do cutelo, conforme o Anexo A. Para os três métodos, a força de dobramento deve ser aplicada lentamente de forma a permitir o livre escoamento do material.
Em caso de disputa, a taxa de deslocamento do cutelo deve ser (1 ± 0,2) mm/s. Se não for possível dobrar diretamente o corpo de prova até o ângulo especificado da maneira descrita anteriormente, o dobramento dever ser completado pressionando diretamente as extremidades das faces externas do corpo de prova. No ensaio de dobramento que requeira faces internas dos ramos do corpo de prova paralelas, o corpo de prova pode ser dobrado primeiro e então colocado entre os pratos paralelos de uma prensa, onde será conformado pela aplicação de uma força para obter o paralelismo das faces internas.
O ensaio pode ser realizado com ou sem um inserto. A espessura do inserto deve ser como definido na norma pertinente ou por acordo.
Fonte: Equipe Target.
Ensaio de Dobramento – Materiais Metálicos – NBR ISO 7438: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Ensaio de Dobramento – Materiais Metálicos – NBR ISO 7438
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:
Escopo dos serviços:
Símbolos, designações e unidades;
Princípios do ensaio;
Equipamento de ensaio;
Generalidades;
Dispositivo de dobramento com dois suportes e um cutelo;
Dispositivo de dobramento com um bloco em “V”;
Dispositivo de dobramento com grampo;
Corpo de prova;
Generalidades;
Bordas do corpo de prova retangular;
Largura do corpo de prova;
Espessura do corpo de prova;
Corpo de prova de produtos forjados, fundidos e semiacabados;
Acordo para corpo de prova de grande espessura e largura;
Comprimento do corpo de prova; Procedimento;
Interpretação dos resultados;
Relatório de ensaio aborda:
a) Referência a esta norma, por exemplo, ABNT NBR ISO 7438;
b) Identificação do corpo de prova (tipo de material, identificação da produção, direção do eixo do corpo de prova em relação ao produto etc.);
c) Forma e as dimensões do corpo de prova;
d) Método de ensaio usado; e) qualquer desvio em relação a este Documento;
f) Resultados do ensaio;
Determinação do ângulo de dobramento a partir da medição do deslocamento do cutelo;
Ensaio de dobramento em condições de deformação plana;
Visão geral; Generalidades; Corpo de prova; Avaliação;
Relatório de ensaio;
Dispositivo de dobramento com dois suportes e um cutelo;
Dispositivo de dobramento com um bloco “V” e um cutelo;
Dispositivo de dobramento com grampo;
Diâmetro e diâmetro do círculo Inscrito do corpo de prova;
Dobramento das faces do corpo de prova;
Faces Internas do corpo de prova paralelas uma com a outra;
Faces internas do corpo de prova em contato direto uma com a outra;
Valores para o cálculo do ângulo de dobramento;
Combinações na relação de espessura;
(a) e largura (b) para condição de deformação plana, para corpos de prova conforme 7.3;
Diferenças em dobramentos dependendo da largura (b);
Símbolos, designações e unidades.
Fonte: NBR ISO 7438.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Ensaio de Dobramento – Materiais Metálicos – NBR ISO 7438
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Ensaio de Dobramento – Materiais Metálicos – NBR ISO 7438
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:
Escopo dos serviços:
Símbolos, designações e unidades;
Princípios do ensaio;
Equipamento de ensaio;
Generalidades;
Dispositivo de dobramento com dois suportes e um cutelo;
Dispositivo de dobramento com um bloco em “V”;
Dispositivo de dobramento com grampo;
Corpo de prova;
Generalidades;
Bordas do corpo de prova retangular;
Largura do corpo de prova;
Espessura do corpo de prova;
Corpo de prova de produtos forjados, fundidos e semiacabados;
Acordo para corpo de prova de grande espessura e largura;
Comprimento do corpo de prova; Procedimento;
Interpretação dos resultados;
Relatório de ensaio aborda:
a) Referência a esta norma, por exemplo, ABNT NBR ISO 7438;
b) Identificação do corpo de prova (tipo de material, identificação da produção, direção do eixo do corpo de prova em relação ao produto etc.);
c) Forma e as dimensões do corpo de prova;
d) Método de ensaio usado; e) qualquer desvio em relação a este Documento;
f) Resultados do ensaio;
Determinação do ângulo de dobramento a partir da medição do deslocamento do cutelo;
Ensaio de dobramento em condições de deformação plana;
Visão geral; Generalidades; Corpo de prova; Avaliação;
Relatório de ensaio;
Dispositivo de dobramento com dois suportes e um cutelo;
Dispositivo de dobramento com um bloco “V” e um cutelo;
Dispositivo de dobramento com grampo;
Diâmetro e diâmetro do círculo Inscrito do corpo de prova;
Dobramento das faces do corpo de prova;
Faces Internas do corpo de prova paralelas uma com a outra;
Faces internas do corpo de prova em contato direto uma com a outra;
Valores para o cálculo do ângulo de dobramento;
Combinações na relação de espessura;
(a) e largura (b) para condição de deformação plana, para corpos de prova conforme 7.3;
Diferenças em dobramentos dependendo da largura (b);
Símbolos, designações e unidades.
Fonte: NBR ISO 7438.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Ensaio de Dobramento – Materiais Metálicos – NBR ISO 7438
Validade
Ensaio de Dobramento – Materiais Metálicos – NBR ISO 7438
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Ensaio de Dobramento – Materiais Metálicos – NBR ISO 7438
Complementos
Ensaio de Dobramento – Materiais Metálicos – NBR ISO 7438
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Ensaio de Dobramento – Materiais Metálicos – NBR ISO 7438
Saiba Mais
Saiba Mais: Ensaio de Dobramento – Materiais Metálicos – NBR ISO 7438
O comprimento dos suportes e a largura do cutelo devem ser maiores do que a largura ou diâmetro do corpo de prova. O diâmetro do cutelo é determinado pela norma do produto. Os suportes do corpo de prova e o cutelo devem ter dureza adequada. Para o dispositivo de dobramento com um bloco em “V”, as superfícies inclinadas do bloco “V” devem formar um ângulo de 180°. O ângulo α é especificado nas normas relevantes do produto. As bordas do bloco “V” devem ter um raio entre 1 vez e 10 vezes a espessura do corpo de prova e devem ter dureza adequada.
Para o dispositivo de dobramento com grampo, o dispositivo consiste de um grampo e um cutelo de dureza suficiente. Pode ser equipado com uma alavanca para aplicação de força no corpo de prova. Como a posição da face esquerda do grampo pode influenciar o resultado do ensaio, recomenda-se que a face esquerda do grampo não atinja ou ultrapasse a linha vertical que passa pelo centro do círculo da ponta do cutelo.
Devem ser usados corpos de prova de seção transversal redonda, quadrada, retangular ou poligonal no ensaio. Todas as áreas do material afetadas pelo corte por cisalhamento ou corte por chama e operações similares durante a preparação do corpo de prova devem ser removidas. No entanto, no ensaio de um corpo de prova, cujas partes afetadas não tenham sido removidas, é aceitável, desde que os resultados sejam satisfatórios.
As bordas do corpo de prova retangular devem ser arredondadas com um raio não maior que os seguintes valores: 3 mm, quando a espessura do corpo de prova for 50 mm ou maior; 1,5 mm, quando a espessura do corpo de prova for menor que 50 mm e maior ou igual a 10 mm; 1 mm quando a espessura do corpo de prova for menor que 10 mm. O arredondamento deve ser feito de forma que não se formem rebarbas transversais, riscos ou marcas que possam afetar adversamente o resultado do ensaio.
Entretanto, durante o ensaio do corpo de prova, as bordas que não tenham sido arredondadas serão aceitáveis, se o resultado for satisfatório. A menos que especificado de outra forma na norma do produto, a largura do corpo de prova deve ser a seguinte: igual à largura do produto, se esta for menor ou igual a 20 mm; quando a largura do produto for maior do que 20 mm: (20 ± 5) mm para produtos com espessura menor que 3 mm; entre 20 mm e 50 mm para produtos com espessura igual ou maior do que 3 mm.
Se for acordado entre as partes que as condições de deformação plana (a definição de deformação plana é explicada no Anexo B) devem ser mantidas para corpos de prova com espessura maior do que 3 mm, então o ensaio de dobramento deve ser realizado conforme o Anexo B. Para o procedimento do ensaio, as medidas de segurança adequadas e a proteção do equipamento de ensaio devem ser providenciadas.
Em geral, os ensaios são realizados em temperatura ambiente entre 10 °C e 35 °C. Os ensaios realizados em condições controladas, quando requeridos, devem ser realizados à temperatura de (23 ± 5) °C. O ensaio de dobramento deve ser realizado utilizando um dos seguintes métodos como especificado nas normas relevantes: um ângulo de dobramento especificado é atingido sob a ação de uma força apropriada e para as condições estabelecidas; as faces internas do corpo de prova deve estar paralelas uma com a outra a uma distância especificada enquanto submetidas à ação de uma força apropriada; e as faces internas do corpo de prova deve estar em contato direto enquanto submetidas à ação de uma força apropriada.
No ensaio de dobramento até um ângulo especificado, o corpo de prova deve ser apoiado sobre os suportes ou sobre um bloco “V” e dobrado no centro entre os suportes sob a ação de uma força. O ângulo de dobramento, α, pode ser calculado pela medição do deslocamento do cutelo, conforme o Anexo A. Para os três métodos, a força de dobramento deve ser aplicada lentamente de forma a permitir o livre escoamento do material.
Em caso de disputa, a taxa de deslocamento do cutelo deve ser (1 ± 0,2) mm/s. Se não for possível dobrar diretamente o corpo de prova até o ângulo especificado da maneira descrita anteriormente, o dobramento dever ser completado pressionando diretamente as extremidades das faces externas do corpo de prova. No ensaio de dobramento que requeira faces internas dos ramos do corpo de prova paralelas, o corpo de prova pode ser dobrado primeiro e então colocado entre os pratos paralelos de uma prensa, onde será conformado pela aplicação de uma força para obter o paralelismo das faces internas.
O ensaio pode ser realizado com ou sem um inserto. A espessura do inserto deve ser como definido na norma pertinente ou por acordo.
Fonte: Equipe Target.
Ensaio de Dobramento – Materiais Metálicos – NBR ISO 7438: Consulte-nos.