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Curso Detecção Alarme Incêndio Curso Detecção Alarme Incêndio
f: bsafealarms

Curso Sistema Detecção e Alarme de Incêndio

O Curso tem por objetivo principal instruir os profissionais responsáveis a realizar a detecção e o alarme de incêndio no ambiente presente, classificando os principais métodos para manter a segurança de todos.

Nome Técnico: Curso Aprimoramento Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio (SDAI) NBR ISO 7240-3

Referência: 165099

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar.

Curso Sistema Detecção e Alarme de Incêndio
O Curso tem por objetivo principal instruir os profissionais responsáveis a realizar a detecção e o alarme de incêndio no ambiente presente, classificando os principais métodos para manter a segurança de todos.

O que é Detecção e Alarme de Incêndio?
É o sistema responsável por classificar e sinalizar quando e onde ocorre o princípio de propagação de chamas, sendo assim evitado um incêndio de grande proporção.

Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)

Carga horária: 40 Horas

Certificado de conclusão

Pré-Requisito: Alfabetização


Conteúdo Programático

Curso Sistema Detecção e Alarme de Incêndio

Termos e Definições;
Nível de pressão sonora ponderado-A;
Índice de absorção;
Plano de gerenciamento de emergência;
Plano de evacuação;
Conhecimento do Sinal de evacuação;
Nível de acesso;
Circuito e Condição de alarme de incêndio;
Ponto endereçável;
Análise da zona de alarme de incêndio;
Saída da zona de alarme;
Análise da Densidade do aerossol e da fumaça;
Alarme e Indicação de alarme;
Sinal de alerta;
Sistema de envio de alarme de incêndio e aviso de falha;
Display alfanumérico;
Verificação do equipamento de transmissão de alarme de incêndio;
Diapositivos sinalizador de alarme de incêndio;
Detector analógico;
Emergência;
Avaliação da Localidade de reinicializável;
Sistema de detecção de emergência;
Equipamento auxiliar;
Detector de fumaça por aspiração;
Dispositivo de alarme sonoro (DAS);
Gabinete e Certificação;
Componentes e sua Compatibilidade;
Comissionamento;
Conceitos de detecção;
Sinal Detector e diferencial;
Circuito de detecção e resposta.
Fonte: NBR ISO 7240-1.

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;

Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Curso Sistema Detecção e Alarme de Incêndio

Conteúdo Programático Normativo

Curso Sistema Detecção e Alarme de Incêndio

Termos e Definições;
Nível de pressão sonora ponderado-A;
Índice de absorção;
Plano de gerenciamento de emergência;
Plano de evacuação;
Conhecimento do Sinal de evacuação;
Nível de acesso;
Circuito e Condição de alarme de incêndio;
Ponto endereçável;
Análise da zona de alarme de incêndio;
Saída da zona de alarme;
Análise da Densidade do aerossol e da fumaça;
Alarme e Indicação de alarme;
Sinal de alerta;
Sistema de envio de alarme de incêndio e aviso de falha;
Display alfanumérico;
Verificação do equipamento de transmissão de alarme de incêndio;
Diapositivos sinalizador de alarme de incêndio;
Detector analógico;
Emergência;
Avaliação da Localidade de reinicializável;
Sistema de detecção de emergência;
Equipamento auxiliar;
Detector de fumaça por aspiração;
Dispositivo de alarme sonoro (DAS);
Gabinete e Certificação;
Componentes e sua Compatibilidade;
Comissionamento;
Conceitos de detecção;
Sinal Detector e diferencial;
Circuito de detecção e resposta.
Fonte: NBR ISO 7240-1.

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;

Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Curso Sistema Detecção e Alarme de Incêndio

Carga Horária

Treinamento Detecção e Alarme de Incêndio

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 16 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.

Treinamento Detecção e Alarme de Incêndio

Complementos

Treinamento Detecção e Alarme de Incêndio

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção específicos das atividades que serão exercidas.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.

Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
Clique aqui

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

LEI Nº 5.194, DE 24 DEZ 1966 – CONFEA:
“Seção III
Exercício Ilegal da Profissão
Art. 6º – Exerce ilegalmente a profissão de engenheiro, arquiteto ou engenheiro-agrônomo:
a) a pessoa física ou jurídica que realizar atos ou prestar serviços, públicos ou privados, reservados aos profissionais de que trata esta Lei e que não possua registro nos Conselhos Regionais:
b) o profissional que se incumbir de atividades estranhas às atribuições discriminadas em seu registro;
c) o profissional que emprestar seu nome a pessoas, firmas, organizações ou empresas executoras de obras e serviços sem sua real participação nos trabalhos delas;
d) o profissional que, suspenso de seu exercício, continue em atividade;
e) a firma, organização ou sociedade que, na qualidade de pessoa jurídica, exercer atribuições reservadas aos profissionais da Engenharia, da Arquitetura e da Agronomia, com infringência do disposto no parágrafo único do Art. 8º desta Lei.”

Treinamento Detecção e Alarme de Incêndio

Saiba Mais

Saiba Mais: Treinamento Detecção e Alarme de Incêndio

Esta Parte da ABNT NBR ISO 7240 especifica um conjunto de diretrizes gerais e definições utilizadas para descrever o sistema de detecção e alarme de incêndio (SOAI), equipamentos instalados dentro e ao redor de edificações, e os ensaios e requisitos para estes equipamentos em outras partes da ISO 7240.
A ABNT NBR ISO 7240 não se aplica a detectores de fumaça autônomos residenciais, suas especificações e requisitos estão determinados na ISO 12239.
2 Termos e definições Para os efeitos deste documento. aplicam-se os seguintes termos e definições. 2.1 Definições
2.1.1 nível de pressão sonora ponderado-A vinte vezes o logarítmico decimal da relação entre o valor quadrático médio da pressão acústica ponderada-A e a pressão de referência de 20 uPa a 1 kHz, expresso em decibéls
NOTA As características de ponderação-A são dadas na IEC 61672-1.
2.1.2 índice de absorção conforme m (2.1.83)
2.1.3 nível de acesso vários estados de um equipamento de controle e indicação
– controles podem ser operados, – operações manuais podem ser realizadas, indicações são visíveis, e/ou – informações podem ser obtidas.
2.1.4 ponto endereçável ponto que pode ser individualmente identificado no equipamento de controle e indicação (ver Figura 1, B e M)
Nota 1 de entrada: Ponto de comparação (2.1.101).
2.1.5 densidade do aerossol densidade da fumaça quantidade de partículas por volume como descrito operacionalmente por um de dois parâmetros:
– m (2.1.83). um índice de absorção usado no ensaio de detectores de fumaça utilizando luz dispersa ou transmitida:
— y (2.1.141), uma variável adimensional usada no ensaio de detectores de fumaça utilizando ionização.
Nota 1 de entrada: Estes parâmetros não são concentrações scnsu stncto, mas representam valores que são proporcionais à concentração e demonstraram que funcionam em vez de um valor de concentração verdadeira para fins de ensaios.
2.1.6 alarme sinal, ou condição, alertando uma emergência
2.1.7 indicação de alarme indicação (no equipamento de indicação, ver Figura 1, itens B e M) para mostrar que um sinal de detecção foi recebido
2.1.8 sinal de alerta sinal audível que atende à ISO 7731 ou sinal visual ou uma combinação de sinais audíveis e visuais que chamam atenção para a possibilidade de uma situação de risco ou de perigo
2.1.9 display alfanumérico indicador capaz de dar informações pela exibição de mensagens que consistem em textos e/ou caracteres numéricos
2.1.10 detector analógico detector que dá um sinal de salda que representa o valor de um fenômeno medido
Nota 1 de entrada: Este pode ser um sinal analógico verdadeiro ou uma codificação digital equivalente ao valor medido.
2.1.11 equipamento auxiliar equipamento que suporta funções de detecção de incêndio e de alarme de incêndio não definidas atualmente na ABNT NBR ISO 7240
Nota 1 de entrada: Ver Figura 1. item N.
2.1.12 função auxiliar ação executada por equipamento não relacionado ao sistema de detecção de incêndio ou de alarme de incêndio
Nota 1 de entrada: Ver Figura 1. item O.
2.1.13 detector de fumaça por aspiração detector de fumaça no qual ar e aerossóis são coletados por meio de um dispositivo de amostragem e conduzidos para um ou mais elementos sensores de fumaça por um aspirador integrado (por exemplo, ventilador ou bomba) Nota 1 de entrada: Cada elemento sensor de fumaça pode conter mais que um sensor exposto à mesma amostra de fumaça.
2.1.14 dispositivo de alarme sonoro DAS componente destinado a sinalizar um aviso sonoro de incêndio aos ocupantes de uma edificação
Nota 1 de entrada: DAS às vezes são referenciados como “alertas sonoros de alarme de incêndio”.
2.1.15 gabinete invólucro que proporciona um grau de proteção e robustez às suas partes constituintes e subconjuntos
2.1.16 certificação atestado de terceira parte relacionado a produtos, processos, sistemas ou pessoas
[ABNT NBR ISO/IEC 1700:2004, 5.5]
2.1.17 detector combinado detector que combina dois ou mais princípios de detecção em um único invólucro
2.1.18 detector de gases de combustão detector de incêndio sensível aos produtos gasosos da combustão e/ou decomposição térmica EXEMPLO Detectores de incêndio de gás carbónico. 2.1.19 comissionamento processo que verifica se o equipamento ou sistema instalado satisfaz aos requisitos definidos
2.1.20 compatibilidade habilidade de um componente do SDAI operar com outro componente do mesmo SDAI
2.1.21 pessoa competente pessoa que, em relação ao trabalho assumido, tem o necessário conhecimento, aptidão e experiência para completar o trabalho satisfatoriamente e sem arriscar ou ferir qualquer pessoa
2.1.22 componente dispositivo contido em um invólucro executando pelo menos uma ou parte de uma função de um SDAI;
2.1.23 configuração arranjo de componentes de um SDAI especificado por número, tipo e topologia, junto com quaisquer limites necessários nos caminhos de transmissão
2.1.24 sinal de confirmação sinalização proveniente de um detector de incêndio ou acionador manual que termina o estágio do primeiro alarme
2.1.25 equipamento de controle e indicação conforme equipamento de indicação de alarme de incêndio (2.1.46) e controle de detecção de incêndio e equipamento de indicação (2.1.56)
2.1.26 detector removível detector projetado para a remoção da cabeça de sua base
2.1.27 circuito de detecção meio de transmissão que conecta pontos ao ECIDI
Nota 1 de entrada: Ver Figura 1. item B. Nota 2 de entrada: Comparar com ponto (2.1.101) e meio de transmissão (2.1.130).
2.1.28 conceito de detecção descrição de projeto de sistemas de detecção e alarme de incêndio (SDAI) com a justificativa da escolha de detectores, sua sensibilidade e seu espaçamento; descrição da organização de alarme, isto é, todas as medidas a serem tomadas em caso de um alarme
2.1.29 sinal de detecção sinal de um dispositivo de detecção (ver Figura 1, item A) para mostrar que o incêndio foi detectado
2.1.30 resposta do detector mudança de estado definido de um detector de incêndio após atuação de um sinal de alarme
2.1.31 detector diferencial detector que inicia um alarme quando a diferença (normalmente pequena) na magnitude do fenómeno, medido em dois ou mais locais, excede um certo valor num tempo especificado
2.1.32 documentação desenhos e instruções necessárias para o entendimento e operação do sistema de detecção e alarme de incêndio (SDAI)
2.1.33 fuga à terra conexão indesejada entre o potencial de terra e qualquer parte do equipamento de controle e indicação (ver Figura 1, itens B e M), caminhos de transmissão ao equipamento de controle e indicação, ou caminhos de transmissão entre partes do equipamento de controle e indicação;
2.1.34 emergência risco iminente ou séria ameaça a pessoas ou propriedades
2.1.35 sistema de detecção de emergência aplicação com a finalidade de proteção da vida, propriedade ou meio ambiente, como
— SDAI, sistema de detecção de gás. — alarme de intrusão e roubo, — circuito fechado de TV, — controle de acesso, — acionador manual.
2.1.36 plano de gerenciamento de emergência procedimento documentado que considera todos os aspectos do gerenciamento de uma emergência para garantir a segurança dos ocupantes de uma edificação
Nota 1 de entrada: O plano de gerenciamento de emergência pode incluir a evacuação dos ocupantes do prédio, mas, sob certas circunstâncias, a manutenção dos ocupantes em seus locais atuais pode ser preferível.
2.1.37 plano de evacuação parte do plano de gerenciamento de emergência que cuida da segurança e evacuação organizada dos ocupantes do prédio
2.1.38 sinal de evacuação sinal auditivo ou visual ou uma combinação de sinais auditivos e visuais que atendam à ISO 8201. que significa “abandonar o edifício imediatamente”
2.1.39 equipamento de transmissão de aviso de falha equipamento que transmite um sinal de aviso de falha para uma estação de recepção de aviso de falha
Nota 1 de entrada: Ver Figura 1, item J.
2.1.40 estação de supervisão de aviso de falha centro onde medidas corretivas necessárias podem ser iniciadas após a recepção de um sinal de falha;
2.1.41 campo subdivisão de urna tela
Nota 1 de entrada: Ver estação de supervisão de aviso de falha (2.1.40).
2.1.42 tensão final tensão mais baixa recomendada ã qual uma bateria pode ser descarregada
Nota 1 de entrada: A tensão final é especificada pelo fabricante de bateria.
2.1.43 sistema de envio de alarme de incêndio e aviso de falha sistema utilizado para transmissão de sinais de alarme de incêndio e aviso de falha do ECI para as estações de supervisão de alarme de incêndio e supervisão de aviso de falha
2.1.44 circuito de alarme de incêndio OBSOLETO: circuito de alarme do sistema de som caminho de transmissão que conecta o ECIAI ao alto-falante, DAS ou DAV
2.1.45 condição de alarme de incêndio OBSOLETO: condição de alarme do sistema de som sinal sonoro de voz ou tom (gravado ou ao vivo) operando em uma ou mais zonas de emergência
2.1.46 equipamento de controle e indicação do sistema de som ECIAI OBSOLETO: equipamento de controle e indicação do sistema de som componente que é utilizado para
a) receber sinais de alarme a partir de sistema(s) de detecção de emergência,
b) receber mensagens de áudio a partir de microfones de emergência,
c) determinar prioridade e roteamento do sinal,
d) fazer com que sinais sonoros de aviso sejam difundidos para zonas de emergência por alto-falantes,
e) supervisionar automaticamente o correto funcionamento do sistema e dar aviso sonoro e visual de falhas especificadas. e
f) prover controles manuais e indicadores visuais de estado.
Fonte: ABNT NBR ISO 7240-1.

Treinamento Detecção e Alarme de Incêndio: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Procedimentos e Aparelhos utilizados:

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Procedimentos e Aparelhos utilizados:

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Substituir:

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Treinamento Detecção e Alarme de Incêndio

Esta Parte da ABNT NBR ISO 7240 especifica um conjunto de diretrizes gerais e definições utilizadas para descrever o sistema de detecção e alarme de incêndio (SOAI), equipamentos instalados dentro e ao redor de edificações, e os ensaios e requisitos para estes equipamentos em outras partes da ISO 7240.
A ABNT NBR ISO 7240 não se aplica a detectores de fumaça autônomos residenciais, suas especificações e requisitos estão determinados na ISO 12239.
2 Termos e definições Para os efeitos deste documento. aplicam-se os seguintes termos e definições. 2.1 Definições
2.1.1 nível de pressão sonora ponderado-A vinte vezes o logarítmico decimal da relação entre o valor quadrático médio da pressão acústica ponderada-A e a pressão de referência de 20 uPa a 1 kHz, expresso em decibéls
NOTA As características de ponderação-A são dadas na IEC 61672-1.
2.1.2 índice de absorção conforme m (2.1.83)
2.1.3 nível de acesso vários estados de um equipamento de controle e indicação
– controles podem ser operados, – operações manuais podem ser realizadas, indicações são visíveis, e/ou – informações podem ser obtidas.
2.1.4 ponto endereçável ponto que pode ser individualmente identificado no equipamento de controle e indicação (ver Figura 1, B e M)
Nota 1 de entrada: Ponto de comparação (2.1.101).
2.1.5 densidade do aerossol densidade da fumaça quantidade de partículas por volume como descrito operacionalmente por um de dois parâmetros:
– m (2.1.83). um índice de absorção usado no ensaio de detectores de fumaça utilizando luz dispersa ou transmitida:
— y (2.1.141), uma variável adimensional usada no ensaio de detectores de fumaça utilizando ionização.
Nota 1 de entrada: Estes parâmetros não são concentrações scnsu stncto, mas representam valores que são proporcionais à concentração e demonstraram que funcionam em vez de um valor de concentração verdadeira para fins de ensaios.
2.1.6 alarme sinal, ou condição, alertando uma emergência
2.1.7 indicação de alarme indicação (no equipamento de indicação, ver Figura 1, itens B e M) para mostrar que um sinal de detecção foi recebido
2.1.8 sinal de alerta sinal audível que atende à ISO 7731 ou sinal visual ou uma combinação de sinais audíveis e visuais que chamam atenção para a possibilidade de uma situação de risco ou de perigo
2.1.9 display alfanumérico indicador capaz de dar informações pela exibição de mensagens que consistem em textos e/ou caracteres numéricos
2.1.10 detector analógico detector que dá um sinal de salda que representa o valor de um fenômeno medido
Nota 1 de entrada: Este pode ser um sinal analógico verdadeiro ou uma codificação digital equivalente ao valor medido.
2.1.11 equipamento auxiliar equipamento que suporta funções de detecção de incêndio e de alarme de incêndio não definidas atualmente na ABNT NBR ISO 7240
Nota 1 de entrada: Ver Figura 1. item N.
2.1.12 função auxiliar ação executada por equipamento não relacionado ao sistema de detecção de incêndio ou de alarme de incêndio
Nota 1 de entrada: Ver Figura 1. item O.
2.1.13 detector de fumaça por aspiração detector de fumaça no qual ar e aerossóis são coletados por meio de um dispositivo de amostragem e conduzidos para um ou mais elementos sensores de fumaça por um aspirador integrado (por exemplo, ventilador ou bomba) Nota 1 de entrada: Cada elemento sensor de fumaça pode conter mais que um sensor exposto à mesma amostra de fumaça.
2.1.14 dispositivo de alarme sonoro DAS componente destinado a sinalizar um aviso sonoro de incêndio aos ocupantes de uma edificação
Nota 1 de entrada: DAS às vezes são referenciados como “alertas sonoros de alarme de incêndio”.
2.1.15 gabinete invólucro que proporciona um grau de proteção e robustez às suas partes constituintes e subconjuntos
2.1.16 certificação atestado de terceira parte relacionado a produtos, processos, sistemas ou pessoas
[ABNT NBR ISO/IEC 1700:2004, 5.5]
2.1.17 detector combinado detector que combina dois ou mais princípios de detecção em um único invólucro
2.1.18 detector de gases de combustão detector de incêndio sensível aos produtos gasosos da combustão e/ou decomposição térmica EXEMPLO Detectores de incêndio de gás carbónico. 2.1.19 comissionamento processo que verifica se o equipamento ou sistema instalado satisfaz aos requisitos definidos
2.1.20 compatibilidade habilidade de um componente do SDAI operar com outro componente do mesmo SDAI
2.1.21 pessoa competente pessoa que, em relação ao trabalho assumido, tem o necessário conhecimento, aptidão e experiência para completar o trabalho satisfatoriamente e sem arriscar ou ferir qualquer pessoa
2.1.22 componente dispositivo contido em um invólucro executando pelo menos uma ou parte de uma função de um SDAI;
2.1.23 configuração arranjo de componentes de um SDAI especificado por número, tipo e topologia, junto com quaisquer limites necessários nos caminhos de transmissão
2.1.24 sinal de confirmação sinalização proveniente de um detector de incêndio ou acionador manual que termina o estágio do primeiro alarme
2.1.25 equipamento de controle e indicação conforme equipamento de indicação de alarme de incêndio (2.1.46) e controle de detecção de incêndio e equipamento de indicação (2.1.56)
2.1.26 detector removível detector projetado para a remoção da cabeça de sua base
2.1.27 circuito de detecção meio de transmissão que conecta pontos ao ECIDI
Nota 1 de entrada: Ver Figura 1. item B. Nota 2 de entrada: Comparar com ponto (2.1.101) e meio de transmissão (2.1.130).
2.1.28 conceito de detecção descrição de projeto de sistemas de detecção e alarme de incêndio (SDAI) com a justificativa da escolha de detectores, sua sensibilidade e seu espaçamento; descrição da organização de alarme, isto é, todas as medidas a serem tomadas em caso de um alarme
2.1.29 sinal de detecção sinal de um dispositivo de detecção (ver Figura 1, item A) para mostrar que o incêndio foi detectado
2.1.30 resposta do detector mudança de estado definido de um detector de incêndio após atuação de um sinal de alarme
2.1.31 detector diferencial detector que inicia um alarme quando a diferença (normalmente pequena) na magnitude do fenómeno, medido em dois ou mais locais, excede um certo valor num tempo especificado
2.1.32 documentação desenhos e instruções necessárias para o entendimento e operação do sistema de detecção e alarme de incêndio (SDAI)
2.1.33 fuga à terra conexão indesejada entre o potencial de terra e qualquer parte do equipamento de controle e indicação (ver Figura 1, itens B e M), caminhos de transmissão ao equipamento de controle e indicação, ou caminhos de transmissão entre partes do equipamento de controle e indicação;
2.1.34 emergência risco iminente ou séria ameaça a pessoas ou propriedades
2.1.35 sistema de detecção de emergência aplicação com a finalidade de proteção da vida, propriedade ou meio ambiente, como
— SDAI, sistema de detecção de gás. — alarme de intrusão e roubo, — circuito fechado de TV, — controle de acesso, — acionador manual.
2.1.36 plano de gerenciamento de emergência procedimento documentado que considera todos os aspectos do gerenciamento de uma emergência para garantir a segurança dos ocupantes de uma edificação
Nota 1 de entrada: O plano de gerenciamento de emergência pode incluir a evacuação dos ocupantes do prédio, mas, sob certas circunstâncias, a manutenção dos ocupantes em seus locais atuais pode ser preferível.
2.1.37 plano de evacuação parte do plano de gerenciamento de emergência que cuida da segurança e evacuação organizada dos ocupantes do prédio
2.1.38 sinal de evacuação sinal auditivo ou visual ou uma combinação de sinais auditivos e visuais que atendam à ISO 8201. que significa “abandonar o edifício imediatamente”
2.1.39 equipamento de transmissão de aviso de falha equipamento que transmite um sinal de aviso de falha para uma estação de recepção de aviso de falha
Nota 1 de entrada: Ver Figura 1, item J.
2.1.40 estação de supervisão de aviso de falha centro onde medidas corretivas necessárias podem ser iniciadas após a recepção de um sinal de falha;
2.1.41 campo subdivisão de urna tela
Nota 1 de entrada: Ver estação de supervisão de aviso de falha (2.1.40).
2.1.42 tensão final tensão mais baixa recomendada ã qual uma bateria pode ser descarregada
Nota 1 de entrada: A tensão final é especificada pelo fabricante de bateria.
2.1.43 sistema de envio de alarme de incêndio e aviso de falha sistema utilizado para transmissão de sinais de alarme de incêndio e aviso de falha do ECI para as estações de supervisão de alarme de incêndio e supervisão de aviso de falha
2.1.44 circuito de alarme de incêndio OBSOLETO: circuito de alarme do sistema de som caminho de transmissão que conecta o ECIAI ao alto-falante, DAS ou DAV
2.1.45 condição de alarme de incêndio OBSOLETO: condição de alarme do sistema de som sinal sonoro de voz ou tom (gravado ou ao vivo) operando em uma ou mais zonas de emergência
2.1.46 equipamento de controle e indicação do sistema de som ECIAI OBSOLETO: equipamento de controle e indicação do sistema de som componente que é utilizado para
a) receber sinais de alarme a partir de sistema(s) de detecção de emergência,
b) receber mensagens de áudio a partir de microfones de emergência,
c) determinar prioridade e roteamento do sinal,
d) fazer com que sinais sonoros de aviso sejam difundidos para zonas de emergência por alto-falantes,
e) supervisionar automaticamente o correto funcionamento do sistema e dar aviso sonoro e visual de falhas especificadas. e
f) prover controles manuais e indicadores visuais de estado.
Fonte: ABNT NBR ISO 7240-1.

Treinamento Detecção e Alarme de Incêndio: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Procedimentos e Aparelhos utilizados:

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Substituir:

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Treinamento Detecção e Alarme de Incêndio

Esta Parte da ABNT NBR ISO 7240 especifica um conjunto de diretrizes gerais e definições utilizadas para descrever o sistema de detecção e alarme de incêndio (SOAI), equipamentos instalados dentro e ao redor de edificações, e os ensaios e requisitos para estes equipamentos em outras partes da ISO 7240.
A ABNT NBR ISO 7240 não se aplica a detectores de fumaça autônomos residenciais, suas especificações e requisitos estão determinados na ISO 12239.
2 Termos e definições Para os efeitos deste documento. aplicam-se os seguintes termos e definições. 2.1 Definições
2.1.1 nível de pressão sonora ponderado-A vinte vezes o logarítmico decimal da relação entre o valor quadrático médio da pressão acústica ponderada-A e a pressão de referência de 20 uPa a 1 kHz, expresso em decibéls
NOTA As características de ponderação-A são dadas na IEC 61672-1.
2.1.2 índice de absorção conforme m (2.1.83)
2.1.3 nível de acesso vários estados de um equipamento de controle e indicação
– controles podem ser operados, – operações manuais podem ser realizadas, indicações são visíveis, e/ou – informações podem ser obtidas.
2.1.4 ponto endereçável ponto que pode ser individualmente identificado no equipamento de controle e indicação (ver Figura 1, B e M)
Nota 1 de entrada: Ponto de comparação (2.1.101).
2.1.5 densidade do aerossol densidade da fumaça quantidade de partículas por volume como descrito operacionalmente por um de dois parâmetros:
– m (2.1.83). um índice de absorção usado no ensaio de detectores de fumaça utilizando luz dispersa ou transmitida:
— y (2.1.141), uma variável adimensional usada no ensaio de detectores de fumaça utilizando ionização.
Nota 1 de entrada: Estes parâmetros não são concentrações scnsu stncto, mas representam valores que são proporcionais à concentração e demonstraram que funcionam em vez de um valor de concentração verdadeira para fins de ensaios.
2.1.6 alarme sinal, ou condição, alertando uma emergência
2.1.7 indicação de alarme indicação (no equipamento de indicação, ver Figura 1, itens B e M) para mostrar que um sinal de detecção foi recebido
2.1.8 sinal de alerta sinal audível que atende à ISO 7731 ou sinal visual ou uma combinação de sinais audíveis e visuais que chamam atenção para a possibilidade de uma situação de risco ou de perigo
2.1.9 display alfanumérico indicador capaz de dar informações pela exibição de mensagens que consistem em textos e/ou caracteres numéricos
2.1.10 detector analógico detector que dá um sinal de salda que representa o valor de um fenômeno medido
Nota 1 de entrada: Este pode ser um sinal analógico verdadeiro ou uma codificação digital equivalente ao valor medido.
2.1.11 equipamento auxiliar equipamento que suporta funções de detecção de incêndio e de alarme de incêndio não definidas atualmente na ABNT NBR ISO 7240
Nota 1 de entrada: Ver Figura 1. item N.
2.1.12 função auxiliar ação executada por equipamento não relacionado ao sistema de detecção de incêndio ou de alarme de incêndio
Nota 1 de entrada: Ver Figura 1. item O.
2.1.13 detector de fumaça por aspiração detector de fumaça no qual ar e aerossóis são coletados por meio de um dispositivo de amostragem e conduzidos para um ou mais elementos sensores de fumaça por um aspirador integrado (por exemplo, ventilador ou bomba) Nota 1 de entrada: Cada elemento sensor de fumaça pode conter mais que um sensor exposto à mesma amostra de fumaça.
2.1.14 dispositivo de alarme sonoro DAS componente destinado a sinalizar um aviso sonoro de incêndio aos ocupantes de uma edificação
Nota 1 de entrada: DAS às vezes são referenciados como “alertas sonoros de alarme de incêndio”.
2.1.15 gabinete invólucro que proporciona um grau de proteção e robustez às suas partes constituintes e subconjuntos
2.1.16 certificação atestado de terceira parte relacionado a produtos, processos, sistemas ou pessoas
[ABNT NBR ISO/IEC 1700:2004, 5.5]
2.1.17 detector combinado detector que combina dois ou mais princípios de detecção em um único invólucro
2.1.18 detector de gases de combustão detector de incêndio sensível aos produtos gasosos da combustão e/ou decomposição térmica EXEMPLO Detectores de incêndio de gás carbónico. 2.1.19 comissionamento processo que verifica se o equipamento ou sistema instalado satisfaz aos requisitos definidos
2.1.20 compatibilidade habilidade de um componente do SDAI operar com outro componente do mesmo SDAI
2.1.21 pessoa competente pessoa que, em relação ao trabalho assumido, tem o necessário conhecimento, aptidão e experiência para completar o trabalho satisfatoriamente e sem arriscar ou ferir qualquer pessoa
2.1.22 componente dispositivo contido em um invólucro executando pelo menos uma ou parte de uma função de um SDAI;
2.1.23 configuração arranjo de componentes de um SDAI especificado por número, tipo e topologia, junto com quaisquer limites necessários nos caminhos de transmissão
2.1.24 sinal de confirmação sinalização proveniente de um detector de incêndio ou acionador manual que termina o estágio do primeiro alarme
2.1.25 equipamento de controle e indicação conforme equipamento de indicação de alarme de incêndio (2.1.46) e controle de detecção de incêndio e equipamento de indicação (2.1.56)
2.1.26 detector removível detector projetado para a remoção da cabeça de sua base
2.1.27 circuito de detecção meio de transmissão que conecta pontos ao ECIDI
Nota 1 de entrada: Ver Figura 1. item B. Nota 2 de entrada: Comparar com ponto (2.1.101) e meio de transmissão (2.1.130).
2.1.28 conceito de detecção descrição de projeto de sistemas de detecção e alarme de incêndio (SDAI) com a justificativa da escolha de detectores, sua sensibilidade e seu espaçamento; descrição da organização de alarme, isto é, todas as medidas a serem tomadas em caso de um alarme
2.1.29 sinal de detecção sinal de um dispositivo de detecção (ver Figura 1, item A) para mostrar que o incêndio foi detectado
2.1.30 resposta do detector mudança de estado definido de um detector de incêndio após atuação de um sinal de alarme
2.1.31 detector diferencial detector que inicia um alarme quando a diferença (normalmente pequena) na magnitude do fenómeno, medido em dois ou mais locais, excede um certo valor num tempo especificado
2.1.32 documentação desenhos e instruções necessárias para o entendimento e operação do sistema de detecção e alarme de incêndio (SDAI)
2.1.33 fuga à terra conexão indesejada entre o potencial de terra e qualquer parte do equipamento de controle e indicação (ver Figura 1, itens B e M), caminhos de transmissão ao equipamento de controle e indicação, ou caminhos de transmissão entre partes do equipamento de controle e indicação;
2.1.34 emergência risco iminente ou séria ameaça a pessoas ou propriedades
2.1.35 sistema de detecção de emergência aplicação com a finalidade de proteção da vida, propriedade ou meio ambiente, como
— SDAI, sistema de detecção de gás. — alarme de intrusão e roubo, — circuito fechado de TV, — controle de acesso, — acionador manual.
2.1.36 plano de gerenciamento de emergência procedimento documentado que considera todos os aspectos do gerenciamento de uma emergência para garantir a segurança dos ocupantes de uma edificação
Nota 1 de entrada: O plano de gerenciamento de emergência pode incluir a evacuação dos ocupantes do prédio, mas, sob certas circunstâncias, a manutenção dos ocupantes em seus locais atuais pode ser preferível.
2.1.37 plano de evacuação parte do plano de gerenciamento de emergência que cuida da segurança e evacuação organizada dos ocupantes do prédio
2.1.38 sinal de evacuação sinal auditivo ou visual ou uma combinação de sinais auditivos e visuais que atendam à ISO 8201. que significa “abandonar o edifício imediatamente”
2.1.39 equipamento de transmissão de aviso de falha equipamento que transmite um sinal de aviso de falha para uma estação de recepção de aviso de falha
Nota 1 de entrada: Ver Figura 1, item J.
2.1.40 estação de supervisão de aviso de falha centro onde medidas corretivas necessárias podem ser iniciadas após a recepção de um sinal de falha;
2.1.41 campo subdivisão de urna tela
Nota 1 de entrada: Ver estação de supervisão de aviso de falha (2.1.40).
2.1.42 tensão final tensão mais baixa recomendada ã qual uma bateria pode ser descarregada
Nota 1 de entrada: A tensão final é especificada pelo fabricante de bateria.
2.1.43 sistema de envio de alarme de incêndio e aviso de falha sistema utilizado para transmissão de sinais de alarme de incêndio e aviso de falha do ECI para as estações de supervisão de alarme de incêndio e supervisão de aviso de falha
2.1.44 circuito de alarme de incêndio OBSOLETO: circuito de alarme do sistema de som caminho de transmissão que conecta o ECIAI ao alto-falante, DAS ou DAV
2.1.45 condição de alarme de incêndio OBSOLETO: condição de alarme do sistema de som sinal sonoro de voz ou tom (gravado ou ao vivo) operando em uma ou mais zonas de emergência
2.1.46 equipamento de controle e indicação do sistema de som ECIAI OBSOLETO: equipamento de controle e indicação do sistema de som componente que é utilizado para
a) receber sinais de alarme a partir de sistema(s) de detecção de emergência,
b) receber mensagens de áudio a partir de microfones de emergência,
c) determinar prioridade e roteamento do sinal,
d) fazer com que sinais sonoros de aviso sejam difundidos para zonas de emergência por alto-falantes,
e) supervisionar automaticamente o correto funcionamento do sistema e dar aviso sonoro e visual de falhas especificadas. e
f) prover controles manuais e indicadores visuais de estado.
Fonte: ABNT NBR ISO 7240-1.

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