CÉLULAS ROBOTIZADAS REALIZANDO A SOLDAGEM DE EQUIPAMENTOS NA INDUSTRIA CÉLULAS ROBOTIZADAS REALIZANDO A SOLDAGEM DE EQUIPAMENTOS NA INDUSTRIA
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Curso Laudo Célula Robotizada

CÉLULAS ROBOTIZADAS REALIZANDO A SOLDAGEM DE EQUIPAMENTOS NA INDUSTRIA

Nome Técnico: CURSO APRIMORAMENTO COMO EXECUTAR INSPEÇÃO TÉCNICA E ELABORAR RELATÓRIO TÉCNICO DE CÉLULA ROBOTIZADA – NBR 10218-1 – ROBÔS E DISPOSITIVOS ROBÓTICOS — REQUISITOS DE SEGURANÇA PARA ROBÔS INDUSTRIAIS – PARTE 1: ROBÔS

Referência: 66554

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.

Qual o Objetivo do Curso Laudo Célula Robotizada?

O Curso Laudo Célula Robotizada tem como objetivo capacitar profissionais para realizar inspeções técnicas em sistemas robotizados industriais. O foco está na identificação de falhas, riscos e não conformidades, conforme os requisitos da norma ABNT NBR ISO 10218-1. Durante a formação, os participantes aprenderão a interpretar e aplicar corretamente as exigências de segurança em robôs industriais e células robotizadas. Também serão capacitados a elaborar relatórios e laudos técnicos com validade legal, incluindo a emissão de ART. Além disso, o Curso Laudo Célula Robotizada orienta sobre a proposição de medidas corretivas com base técnica.
O conteúdo ainda aborda a integração da NBR 10218-2, NR 12, NR 01 e outras normas complementares. Isso promove uma abordagem sólida e aplicada à segurança operacional em ambientes de automação e robótica.

Robôs colaborativos atuando em célula automatizada de separação e movimentação de cargas - Curso Laudo Célula Robotizada
Robôs colaborativos atuando em célula automatizada de separação e movimentação de cargas

O Que é Célula Robotizada?

Uma célula robotizada é uma unidade de trabalho automatizada, composta por um ou mais robôs industriais integrados a dispositivos periféricos, sistemas de controle, elementos de segurança e interfaces operacionais. Portanto, ela é projetada para realizar tarefas específicas de forma repetitiva, precisa e segura. Nesse contexto, a célula robotizada opera de maneira coordenada dentro de processos industriais, como soldagem, montagem, manipulação de peças, pintura, paletização, entre outros.
Além disso, sua estrutura inclui elementos fundamentais, como o robô manipulador, controladores eletrônicos, barreiras físicas, sensores de segurança, cortinas de luz, painéis de comando e dispositivos de parada de emergência. Todo o conjunto é projetado para garantir o funcionamento eficiente e seguro da operação, conforme exigências normativas como a ABNT NBR ISO 10218-1, NBR ISO 10218-2, NR 12 e NR 01. Portanto, além de aumentar a produtividade, a célula robotizada reduz a exposição humana a riscos ocupacionais, eleva o padrão de qualidade e assegura maior previsibilidade nos processos industriais.

Quais os Tipos de Células Robotizadas?

Existem diferentes tipos de células robotizadas, cada uma projetada conforme a complexidade do processo, o nível de automação necessário e os requisitos de segurança. Entre as principais, destaca-se:

Célula de fluxo contínuo
Robôs integrados a uma esteira ou sistema automatizado de transporte.
Operações em sequência contínua, com tempo de ciclo cronometrado.
Muito usada em automotivas, eletrônicos e embalagens.
Risco: sincronia precisa entre robô e esteira; falha pode gerar colisões.

Célula flexível
Permite reprogramação e troca rápida de ferramentas.
Atende diferentes tipos de peças ou produtos com pequenas adaptações.
Ideal para produção customizada ou lotes pequenos.
Risco: necessidade de validação frequente de segurança após cada ajuste.

Célula enclausurada
Estrutura totalmente cercada com proteções fixas, sensores e intertravamentos.
Acesso humano bloqueado durante operação.
Indicada para robôs de alta velocidade, solda, corte, pintura, etc.
Ponto forte: segurança física elevada.
Ponto crítico: necessidade de acesso autorizado e bloqueio de energia (LOTO) para manutenção.

Célula colaborativa
Robôs trabalham lado a lado com humanos, sem grades físicas.
Possuem sensores de contato, controle de força e sistemas de parada de emergência integrados.
Aplicada em tarefas repetitivas, leves e com interação direta.
Requer: análise rigorosa de risco e validação contínua de segurança.

Célula modular
Sistema composto por módulos independentes (robôs, alimentadores, mesas giratórias, etc.).
Fácil de ampliar, mover ou reconfigurar.
Comum em linhas de montagem escaláveis e células piloto.
Atenção: cada módulo deve cumprir requisitos individuais de segurança.

Qual a Importância das Células Robotizadas?

As células robotizadas desempenham um papel estratégico na modernização dos processos industriais, pois são fundamentais para elevar os níveis de eficiência, precisão, repetibilidade e segurança nas operações. Além disso, sua importância está diretamente relacionada à capacidade de integrar robôs industriais com sistemas de controle, sensores e dispositivos periféricos em ambientes produtivos altamente controlados e seguros. Como resultado, essa integração permite realizar tarefas repetitivas com alta velocidade e baixo índice de erro, o que contribui para a redução significativa do retrabalho, dos desperdícios e dos riscos de acidentes.
Adicionalmente, as células robotizadas não apenas melhoram o desempenho operacional, como também viabilizam a padronização da qualidade, a redução da exposição humana a ambientes perigosos e a otimização do uso de recursos. Dessa forma, atendem tanto às exigências do mercado quanto às normativas técnicas e de segurança, como a ABNT NBR ISO 10218-1 e a NR 12. Atualmente, são amplamente utilizadas em indústrias como automotiva, metalúrgica, alimentícia, farmacêutica e eletrônica, sendo um dos pilares da Indústria 4.0. Por fim, devido à sua natureza flexível, também contribuem para a customização de processos e adaptação a diferentes demandas produtivas, tornando-se, assim, um diferencial competitivo para empresas que buscam produtividade com segurança e conformidade.

Célula robotizada de grande porte em ambiente fabril, equipada com braços articulados para soldagem - Curso Laudo Célula Robotizada
Célula robotizada de grande porte em ambiente fabril, equipada com braços articulados para soldagem

Quando Realizar o Laudo?

O laudo técnico de célula robotizada deve ser realizado sempre que houver a necessidade de comprovar, formalizar ou validar tecnicamente a segurança e a conformidade do sistema robotizado com as normas aplicáveis. Trata-se de um documento essencial portanto, em diversas etapas do ciclo de vida da célula, especialmente quando há exigência legal, contratual ou normativa. O profissional deve elaborar o laudo antes da entrada em operação de uma nova célula robotizada, como parte do processo de comissionamento e validação técnica. Essa ação garante o atendimento a todos os requisitos de segurança estabelecidos pela ABNT NBR ISO 10218-1 e demais normas correlatas.
Além disso, o laudo é indispensável após qualquer modificação significativa na célula como reprogramações, substituição de componentes, integração de novos dispositivos ou alterações no layout, pois essas mudanças impactam diretamente na análise de riscos e exigem nova avaliação técnica. Portanto, é recomendável que o laudo seja emitido periodicamente, como parte de um plano de manutenção preventiva ou em conformidade com exigências contratuais. Além disso, situações como acidentes, falhas operacionais, auditorias internas, fiscalizações trabalhistas ou mesmo solicitações de seguradoras passam a tornar obrigatória a emissão de um laudo atualizado, com assinatura de profissional habilitado e ART correspondente.

Qual a Importância do Curso Laudo Célula Robotizada?

O Curso Laudo Célula Robotizada é de extrema importância para profissionais que atuam com segurança de máquinas, automação industrial e engenharia de manutenção. Ele capacita o participante a identificar, analisar e relatar de forma técnica e normativa os riscos e não conformidades presentes em células robotizadas, conforme os requisitos estabelecidos pela ABNT NBR ISO 10218-1, NBR 10218-2, NR 12 e normas complementares de segurança de máquinas.
Em um cenário industrial cada vez mais automatizado, a qualificação para inspeções técnicas e elaboração de relatórios com validade legal se tornou um diferencial competitivo. Portanto, o curso permite que o profissional atue com competência em auditorias, fiscalizações e processos de certificação, além de fortalecer a cultura de segurança, reduzir passivos trabalhistas e agregar valor às operações da empresa. Ao final da formação, o participante estará apto a emitir laudos técnicos, diagnosticar falhas críticas e contribuir efetivamente para a conformidade e continuidade segura dos processos robotizados.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

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Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)

Carga horária: 40 Horas

Certificado de conclusão

Pré-Requisito: Alfabetização


Curso Laudo de Célula Robotizada

CURSO APRIMORAMENTO COMO EXECUTAR INSPEÇÃO TÉCNICA E ELABORAR RELATÓRIO TÉCNICO DE CÉLULA ROBOTIZADA – NBR 10218-1 – ROBÔS E DISPOSITIVOS ROBÓTICOS — REQUISITOS DE SEGURANÇA PARA ROBÔS INDUSTRIAIS – PARTE 1: ROBÔS
Carga Horária Total: 40 Horas

Módulo 1: Fundamentos da Automação Robotizada e Células Robotizadas (4 Horas)
Conceitos básicos de automação e robótica industrial;
Arquitetura e componentes de uma célula robotizada;
Tipos de robôs industriais e aplicações típicas.

Módulo 2: Estrutura Técnica da NBR 10218-1 (6 Horas)
Escopo e definições da norma;
Requisitos gerais de segurança para robôs industriais;
Categorias de risco e avaliação preliminar;
Interface entre robô, controladores e dispositivos periféricos.

Módulo 3: Inspeção Técnica em Células Robotizadas (8 Horas)
Levantamento de não conformidades;
Técnicas de verificação funcional e estrutural;
Checklists normativos e operacionais;
Verificação de sistemas de parada de emergência, enclausuramento e sensores.

Módulo 4: Avaliação de Riscos e Medidas de Controle (6 Horas)
Análise de perigos e riscos em ambientes robotizados;
Estratégias de mitigação de riscos: barreiras físicas, sensores, programação segura;
Sistemas de segurança intertravados.

Módulo 5: Relatório Técnico de Inspeção (6 Horas)
Estrutura de relatório técnico conforme boas práticas de engenharia;
Elaboração de laudos técnicos;
Inclusão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Evidências fotográficas, croquis e mapas de risco;
Recomendação de adequações e plano de ação.

Módulo 6: Estudos de Caso e Análises Teóricas Aplicadas (6 Horas)
Apresentação e discussão de incidentes documentados envolvendo robôs industriais, com foco na análise das causas e consequências;
Estudo de falhas recorrentes por não conformidade com a NBR ISO 10218-1, 10218-2, NR 12 e demais normas complementares;
Avaliação de relatórios técnicos e pareceres já elaborados, com identificação de boas práticas e pontos críticos;
Análise comparativa de situações hipotéticas baseadas em cenários industriais reais, com discussão orientada sobre as decisões técnicas adotadas;
Debate em sala sobre medidas corretivas, responsabilidades técnicas e alternativas de mitigação de risco em células robotizadas.

Módulo 7: Avaliação Final e Feedback Técnico (4 Horas)
Avaliação teórica e prática dos participantes;
Diagnóstico de desempenho e certificação de aprendizagem;
Discussão de dúvidas técnicas e consolidação de pontos críticos da norma;
Encerramento e entrega de certificado.

Exercícios Práticos:
Apontamento das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Curso Laudo de Célula Robotizada

Curso Laudo de Célula Robotizada

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.

Curso Laudo de Célula Robotizada

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Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
ABNT NBR ISO – 10218-1 – Robôs e dispositivos robóticos – Requisitos de segurança para robôs industriais – Parte 1: Robôs;
ABNT NBR ISO – 10218-2 – Robôs e dispositivos robóticos – Requisitos de segurança para robôs industriais – Parte 2: Sistemas robotizados e integração;

ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Curso Laudo de Célula Robotizada

Curso Laudo de Célula Robotizada

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção específicos das atividades que serão exercidas.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS

Termos e definições:
Identificação de perigos e apreciação de riscos;
Requisitos de segurança e medidas de proteção:
Generalidades;
Requisitos gerais:
Componentes de transmissão de potência;
Perda ou alteração de energia;
Defeito do componente e Fontes de energia;
Energia armazenada;
Compatibilidade eletromagnética (EMC) e Equipamentos elétricos;
Controles de acionamento:
Proteção contra operação involuntária e Indicação de status;
Rotulagem e Ponto de controle único;
Desempenho do sistema de controle de segurança (hardware/software):
Requisito de desempenho;
Outros critérios de desempenho do sistema de controle;
Funções de parada do robô:
Parada de emergência e Parada de proteção;
Controle de velocidade:
Operação do controle de velocidade reduzida;
Controle de velocidade reduzida de segurança;
Velocidade monitorada de segurança;
Modos operacionais:
Seleção e Automático;
Velocidade manual reduzida;
Alta velocidade manual;
Controles do terminal portátil:
Controle de movimento e Dispositivos de habilitação;
Função de parada de emergência do terminal portátil;
Iniciação da operação automática;
Controles de programação sem cabo ou removíveis;
Controle de múltiplos robôs;
Controle de movimento simultâneo:
Controle único de terminal portátil;
Requisitos de segurança por projeto;
Requisitos de operação colaborativa:
Parada monitorada de segurança;
Operação guiada à mão;
Monitoramento da velocidade e separação;
Limitação de energia e força por projeto ou controle inerente;
Proteção da singularidade:
Limitação do eixo:
Dispositivos limitadores mecânicos e eletromecânicos do eixo;
Limite de segurança do eixo e espaço por software;
Dispositivos limitadores dinâmicos;
Movimento sem energia de acionamento;
Disposições para levantamento;
Conectores elétricos;
Verificação e validação dos requisitos de segurança e medidas de proteção;

Métodos de verificação e validação;
Verificação e validação requeridas;
Informações de uso;
Manual de instruções e Marcação;
Lista de perigos significativos;
Métrica da distância e tempo de parada;
Características funcionais do dispositivo de habilitação de três posições;
Características opcionais e Funções de saída de parada de emergência;
Características do dispositivo de habilitação;
Seleção de modo e Sensor anticolisão;
Manutenção da precisão na trajetória em todas as velocidades;
Limite de segurança do eixo e espaço por software;
Medição do desempenho de parada;
Identificação e Meios de verificação dos requisitos e medidas de segurança;
Gráfico de exemplo para o tempo de parada;
Características funcionais do dispositivo de habilitação de três posições;
Comparação entre paradas de emergência e de proteção;
Lista de perigos significativos;
Identificação do modo operacional do robô;
Meios de verificação dos requisitos e medidas de segurança.

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate e Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros e Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
PGR – Plano de Gerenciamento de Riscos;
Impacto e fatores comportamentais na segurança e Fator medo;
PE – Plano de Emergência;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades e Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
APR – Análise Preliminar de Riscos;
Consequências da Habituação do Risco e Causas de acidente de trabalho;
GRO – Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
Noções sobre Árvore de Causas e Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;

Curso Laudo de Célula Robotizada

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4 Identificação de perigos e apreciação de riscos
O Anexo A contém uma lista de perigos que podem estar presentes com os robôs. A análise do perigo deve ser realizada para identificar quaisquer perigos que possam estar presentes.
Uma apreciação de riscos deve ser realizada nos perigos identificados na identificação do perigo. Esta apreciação de riscos deve levar em consideração particularmente:
a) as operações pretendidas do robô, incluindo a programação, manutenção, ajuste e limpeza;
b) a partida inesperada;
c) o acesso por pessoas de todas as direções;
d) o mau uso razoavelmente previsível do robô;
e) o efeito de falha no sistema de controle; e
f) quando necessário, os perigos associados com a aplicação específica do robô.
Os riscos devem ser eliminados ou reduzidos primeiramente por projeto ou por substituição, em seguida por dispositivos da segurança e outras medidas complementares. Em seguida, quaisquer riscos residuais devem ser reduzidos por outras medidas (por exemplo, advertências, sinais, treinamento).
Os requisitos contidos na Seção 5 derivam do processo iterativo que consiste na aplicação de medidas de segurança que são descritas na ABNT NBR ISO 12100 para os perigos identificados no Anexo A.
NOTA 1 A ABNT NBR ISO 12100 provê os requisitos e orientações ao realizar a identificação do perigo e redução de riscos.
NOTA 2 Os requisitos de identificação do perigo e apreciação de riscos para sistemas robotizados, integração e instalação de robôs são abrangidos na ABNT NBR ISO 10218-2.
Fonte: NBR 10218-1.

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