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Laudo do Sistema de Exaustão Conforme NBR 14518 Laudo do Sistema de Exaustão Conforme NBR 14518
F: FPK

Laudo do Sistema de Exaustão Conforme NBR 14518

Elaboração do Relatório Técnico de Sistema de Exaustão Conforme NBR 14518 O Laudo tem por intuito verificar a conformidade com os parâmetros obrigatórios estabelecidos pela NBR 14518 do sistema de exaustão de gases ou particulados, maximizando o controle de qualidade do ar emitido, de modo a evitar a poluição em excesso do ar ambiente por falhas no sistema de exaustão.

Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA DE SISTEMA DE EXAUSTÃO COZINHA INDUSTRIAL – NBR 14518 + ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO + EMISSÃO ART

Referência: 74478

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar

O Laudo do Sistema de Exaustão desempenha um papel crucial na manutenção da qualidade do ar em ambientes industriais e comerciais, especialmente onde a poluição por gases, particulados ou calor é uma preocupação constante. A NBR 14518, norma técnica brasileira, estabelece, sobretudo, os parâmetros e diretrizes para garantir que esses sistemas operem de maneira eficaz, segura e em conformidade com as exigências ambientais.

O que é o Sistema de Exaustão?

Sistema de Exaustão de Gases - Laudo do Sistema de Exaustão
Sistema de Exaustão de Gases

O Sistema de Exaustão é, desse modo, um conjunto de equipamentos que remove ar contaminado ou gases indesejados de um ambiente, promovendo a ventilação e mantendo o ar limpo e seguro. Utiliza-se esse tipo de sistema em indústrias, onde há processos que geram calor, fumaça, poeira, bem como outros poluentes. O objetivo é garantir que o ar dentro do espaço não acumule substâncias nocivas, evitando, dessa forma, problemas de saúde e assegurando que o ambiente esteja dentro das normas de segurança e conforto térmico.

A eficiência de um Sistema de Exaustão é essencial, pois falhas podem causar o aprisionamento de gases tóxicos ou excesso de calor, prejudicando o bem-estar dos trabalhadores e a conformidade com legislações ambientais.

Quais são os componentes de um Sistema de Exaustão?

Um Sistema de Exaustão é composto por diversos componentes que funcionam em conjunto para garantir a remoção eficaz de gases e partículas. Os principais componentes incluem:

  • Exaustores: Equipamentos que realizam a extração do ar contaminado ou aquecido.
  • Dutos: Conduzem o ar removido pelos exaustores para fora do ambiente.
  • Filtros: Usados para capturar partículas e poluentes sólidos antes que o ar seja liberado no exterior.
  • Captores: Localizados diretamente nas fontes de emissão, garantindo que os poluentes sejam capturados antes de se dispersarem no ambiente.
  • Painéis de controle: Responsáveis pela automação do sistema, regulando a operação dos exaustores e monitorando o fluxo de ar.

Quais são os tipos de Exaustores?

Existem diversos tipos de exaustores, cada um adequado para diferentes aplicações e ambientes. Os mais comuns são:

Exaustores Axiais

Os exaustores axiais utilizam, dessa forma, hélices para mover o ar ao longo de seu eixo. Eles são ideais para grandes volumes de ar em ambientes onde a necessidade de ventilação é constante, como galpões industriais. São normalmente instalados em telhados ou paredes laterais, bem como são uma escolha popular pela simplicidade e eficiência.

Exaustores Centrífugos

Os exaustores centrífugos funcionam de maneira diferente dos axiais, utilizando, dessa maneira, um rotor em forma de caracol para empurrar o ar através do sistema. Recomenda-se a utilização deles para exaustão localizada, captando ar diretamente de fontes de poluição, como máquinas que emitem partículas, calor ou gases.

Exaustores Eólicos

Os exaustores eólicos funcionam sem eletricidade, utilizando apenas a força do vento. São uma solução eficiente em locais onde há boa circulação de ar externo, sendo, dessa forma, uma opção ecológica. Contudo, sua eficiência limita-se pela dependência do clima.

Aplicações do Sistema de Exaustão

Os sistemas de exaustão aplicam-se em ambientes industriais, como fábricas, oficinas e laboratórios, além de instalações comerciais como cozinhas industriais e garagens. As principais funções de um Sistema de Exaustão incluem:

  • Controle de temperatura: Removendo o calor gerado por máquinas ou processos industriais.
  • Eliminação de gases tóxicos e fumaça: Garantindo que gases prejudiciais à saúde não fiquem presos no ambiente.
  • Remoção de partículas e poeira: Prevenindo a contaminação do ar e a deposição de partículas em superfícies.
  • Melhoria do conforto térmico: Criando um ambiente mais agradável e seguro para trabalhadores, aumentando a produtividade.

O que diz a NBR 14518?

A NBR 14518 é a norma técnica brasileira que regula os sistemas de exaustão de gases ou partículas em ambientes industriais. Ela estabelece os critérios para a instalação, operação, bem como manutenção desses sistemas, visando garantir a eficiência na extração de poluentes e a segurança do ambiente.

A norma define:

  • Parâmetros de dimensionamento: Garante-se que o sistema seja adequado ao volume de ar a ser exaurido.
  • Especificações de instalação: Detalhando as melhores práticas para a montagem dos componentes, como exaustores, dutos e filtros.
  • Critérios de desempenho: O sistema deve ser capaz de manter, sobretudo, a qualidade do ar dentro dos limites legais de poluição.
  • Manutenção preventiva: Requisitos para inspeção e manutenção periódica, assegurando, dessa forma, que o sistema continue operando de maneira eficiente ao longo do tempo.

O não cumprimento dos requisitos da NBR 14518 pode resultar, todavia, em problemas operacionais, multas por descumprimento das normas ambientais, bem como riscos à saúde dos trabalhadores.

Qual a importância dos Laudos do Sistema de Exaustão?

Tubulação do Sistema de Exaustão - Laudo do Sistema de Exaustão
Visão da tubulação do sistema de exaustão

A elaboração de um laudo técnico para o Sistema de Exaustão conforme a NBR 14518 é, portanto, fundamental para garantir que o sistema atenda às normas vigentes e funcione de maneira eficaz. O laudo é, dessa forma, um documento técnico elaborado por um especialista, que avalia, a conformidade do sistema com os requisitos normativos, incluindo:

  • Análise da eficiência do sistema: Verificação de que o ar contaminado é adequadamente removido e, sobretudo, tratado antes de ser liberado na atmosfera.
  • Avaliação dos componentes: Inspeção dos exaustores, dutos, filtros, bem como demais componentes, garantindo que estejam operando corretamente e em conformidade com a NBR 14518.
  • Verificação de manutenção: Analisa-se o histórico de manutenção do sistema para assegurar que os componentes tenham sido devidamente inspecionados e substituídos conforme necessário.

O laudo é essencial não apenas para o cumprimento legal, mas também para garantir a segurança do ambiente de trabalho, prevenindo acidentes e doenças ocupacionais causadas pela exposição a poluentes ou ambientes com temperatura inadequada.

Conte com nossos serviços!

A conformidade com a NBR 14518 e a manutenção adequada do Sistema de Exaustão são, portanto, fundamentais para o bom funcionamento das indústrias, bem como a segurança dos trabalhadores. Se o seu Sistema de Exaustão necessita de uma avaliação técnica ou laudo de conformidade, entre em contato com nossa empresa.

Nós oferecemos serviços completos de elaboração de laudos técnicos, garantindo, sobretudo, que seu sistema esteja em plena conformidade com as normas e funcionando de maneira eficiente para proteger o ambiente e seus colaboradores.


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;

ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;

ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT  NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ferramentas Necessárias para Manutenção 
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;

Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.

Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.

Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);

Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.

Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.

Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Atenção:
NR-12.1.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural.
12.1.16.1 Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
12.3.17 É proibida a movimentação de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo do Sistema de Exaustão

Sistemas de ventilação para cozinhas profissionais
“[…] 4 Disposições gerais
4.1 Nas cozinhas profissionais, os equipamentos, tais como fogões, fritadeiras, chapas, caldeirões, fornos, máquinas de lavar louças, etc., são fontes de emissão de calor, vapores com ou sem gordura e/ou materiais particulados, que devem ser captados localmente, de forma contínua, enquanto perdurar a sua geração.
Para atender às necessidades de remoção das emissões e à consequente renovação de ar destes ambientes, deve haver um sistema de ventilação composto por:
Captores, atendendo ao disposto em 5.1;
Rede de dutos e acessórios, atendendo ao disposto em 5.2;
Ventiladores, atendendo ao disposto em 5.3;
Dispositivos e equipamentos para tratamento do ar exaurido, atendendo ao disposto em 5.4;
Elementos de prevenção e proteção contra incêndio, atendendo ao disposto em 5.5;
Compensação do ar exaurido, atendendo ao disposto em 5.6.
4.2 Os procedimentos de operação e manutenção encontram-se descritos na seção 6.
4.3 O sistema de ventilação deve ser balanceado e testado, seguindo os procedimentos descritos na seção 7.
4.4 A operação com equipamentos que utilizam combustível sólido como carvão ou lenha deve obedecer às disposições constantes na seção 8.
4.5 As medidas adicionais de segurança, relativas a equipamentos de cocção, estão indicadas na seção 9.
4.6 Os sistemas de exaustão de cozinhas profissionais devem ser independentes de qualquer outro tipo de sistema de ventilação. Toda cozinha profissional deve ter um sistema de exaustão exclusivo.
4.7 Caso seja introduzida alguma modificação no projeto original do sistema de exaustão, por ocasião da instalação, é obrigação da empresa instaladora, além de indicar no projeto executivo as alterações efetuadas, recalcular a perda de carga efetiva para assegurar a vazão de ar requerida, adotando uma solução adequada para assegurar o desempenho previsto para o sistema, no projeto original.
4.8 Todo e qualquer material em contato com o fluxo de ar deve ser metálico, alvenaria, concreto ou fibrocimento com superfície lisa e espessura adequada para assegurar uma resistência ao fogo para um tempo mínimo de 1 h. Os elementos em contato externo com o sistema de exaustão de cozinhas devem ser classificados como não combustíveis.
4.9 Deve-se ainda observar a necessidade de atender às indicações, referentes à temperatura interna na cozinha e níveis de ruído interno e externo, em conformidade com as legislações existentes.
5 Componentes do sistema
5.1 Captores
O formato e o posicionamento dos captores devem ser o mais envolvente e próximo do foco das fontes de emissão mencionadas em 4.1, de maneira a minimizar as vazões processadas.
5.1.1 Tipos usuais de captores
5.1.1.1 Coifa central ou ilha
Construção prismática ou tronco-piramidal, posicionada sobre o bloco de cocção com os quatro lados integralmente abertos para a admissão de ar. Para calcular a vazão, ver 5.1.2.1.
5.1.1.2 Coifa com lados fechados
Construção idêntica, porém com um, dois ou três lados adjacentes integralmente fechados. Obrigatoriamente um dos lados deve ser longitudinal. Para calcular a vazão, ver 5.1.2.2.
5.1.1.3 Coifa com aspiração frontal (low-side ou backshelf )
Captor com um lado integralmente fechado e com as laterais fechadas total ou parcialmente, com a projeção vertical frontal recuada em relação aos equipamentos de cocção. Para calcular a vazão, ver 5.1.2.3.
5.1.1.4 Coifa para máquinas de lavar louças Captor instalado na entrada e saída de máquinas de lavar louças, podendo ser do tipo coifa, fresta e capela. Para calcular a vazão, ver 5.1.2.4.
5.1.1.5 Coifa para forno
Captor instalado sobre a face dotada de portas de acesso aos mesmos, avançado em relação ao equipamento. Para calcular a vazão, ver 5.1.2.5.
5.1.1.6 Coifas para churrasqueiras
5.1.1.6.1 Churrasqueiras a combustível sólido
Construção enclausurante, com três lados fechados e o lado frontal aberto para a admissão do ar. Para calcular a vazão, ver 5.1.2.6.1.
5.1.1.6.2 Churrasqueiras radiadoras do tipo infra-vermelho, a gás ou elétrica
Captor instalado sobre a churrasqueira, avançado além do perímetro desta nas faces abertas. Para calcular a vazão, ver 5.1.2.6.2.
NOTA – Os captores com as funções de aspiração e insuflação (tipo push-pull ou make-up air) são derivados dos tipos descritos em 5.1.1.1 a 5.1.1.6, sendo dotados de câmara geminada para receber o suprimento de ar de compensação.”
F: ANBT NBR 14518.

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Laudo do Sistema de Exaustão: Consulte-nos

Escopo do Serviço

Laudo do Sistema de Exaustão

Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

Checagem das fontes emissoras de poluentes;
Máquinas e Equipamentos presentes no ambiente avaliado;
Cálculo da vazão de ar de exaustão nas coifas;
Coifas em funções de exaustão e de insuflação;
Dispositivos e equipamentos para tratamento do ar exaurido;
Elementos de prevenção e proteção contra incêndio;
Classificação quanto à qualidade dos efluentes;
Checagem da conformidade do sistema de exaustão com as normas aplicáveis;
Verificação da emissão de gases poluentes;
Presença de gases tóxicos ou altamente prejudiciais à saúde humana;
Processos produtivos emissores de gases;
Documentação referente ao sistema de exaustão;
Adequação às especificações das normas regulamentadoras aplicáveis;
Verificação da eficiência do sistema;
Sistema que utilizam combustível sólido;
Procedimentos de operação, inspeção e manutenção do sistema;
Checagem do sistema de exaustão e conformidade com a NBR 14518;
Histórico de laudos de conformidade;
Checagem da composição dos gases emitidos;
Níveis de controle de poluentes advindos do sistema de exaustão;
Validade das vistorias, laudos, prontuários;
Procedimentos Ocupacionais;
Aptidão dos profissionais;
Capacitação das emissões dos blocos de cocção;
Coifas;
Aspectos construtivos das coifas;
Controle de vazão por demanda;
Dimensionamento;
Estilos de coifas;
Coifa de ilhas simples ou duplas;
Coifa de parede de lados fechados;
Coifa de prateleira com aspiração frontal;
Coifa para máquinas de lavar louça;
Coifa para churrasqueiras;
Verificação do sistema de controle de emissão;
Checagem dos itens de segurança;
Aspecto construtivos e de instalação;
Avaliação qualitativa e quantitativa.

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Laudo do Sistema de Exaustão

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Laudo do Sistema de Exaustão

Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

Checagem das fontes emissoras de poluentes;
Máquinas e Equipamentos presentes no ambiente avaliado;
Cálculo da vazão de ar de exaustão nas coifas;
Coifas em funções de exaustão e de insuflação;
Dispositivos e equipamentos para tratamento do ar exaurido;
Elementos de prevenção e proteção contra incêndio;
Classificação quanto à qualidade dos efluentes;
Checagem da conformidade do sistema de exaustão com as normas aplicáveis;
Verificação da emissão de gases poluentes;
Presença de gases tóxicos ou altamente prejudiciais à saúde humana;
Processos produtivos emissores de gases;
Documentação referente ao sistema de exaustão;
Adequação às especificações das normas regulamentadoras aplicáveis;
Verificação da eficiência do sistema;
Sistema que utilizam combustível sólido;
Procedimentos de operação, inspeção e manutenção do sistema;
Checagem do sistema de exaustão e conformidade com a NBR 14518;
Histórico de laudos de conformidade;
Checagem da composição dos gases emitidos;
Níveis de controle de poluentes advindos do sistema de exaustão;
Validade das vistorias, laudos, prontuários;
Procedimentos Ocupacionais;
Aptidão dos profissionais;
Capacitação das emissões dos blocos de cocção;
Coifas;
Aspectos construtivos das coifas;
Controle de vazão por demanda;
Dimensionamento;
Estilos de coifas;
Coifa de ilhas simples ou duplas;
Coifa de parede de lados fechados;
Coifa de prateleira com aspiração frontal;
Coifa para máquinas de lavar louça;
Coifa para churrasqueiras;
Verificação do sistema de controle de emissão;
Checagem dos itens de segurança;
Aspecto construtivos e de instalação;
Avaliação qualitativa e quantitativa.

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Laudo do Sistema de Exaustão

Validade

Laudo do Sistema de Exaustão

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Laudo do Sistema de Exaustão

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo do Sistema de Exaustão

Sistemas de ventilação para cozinhas profissionais
“[…] 4 Disposições gerais
4.1 Nas cozinhas profissionais, os equipamentos, tais como fogões, fritadeiras, chapas, caldeirões, fornos, máquinas de lavar louças, etc., são fontes de emissão de calor, vapores com ou sem gordura e/ou materiais particulados, que devem ser captados localmente, de forma contínua, enquanto perdurar a sua geração.
Para atender às necessidades de remoção das emissões e à consequente renovação de ar destes ambientes, deve haver um sistema de ventilação composto por:
Captores, atendendo ao disposto em 5.1;
Rede de dutos e acessórios, atendendo ao disposto em 5.2;
Ventiladores, atendendo ao disposto em 5.3;
Dispositivos e equipamentos para tratamento do ar exaurido, atendendo ao disposto em 5.4;
Elementos de prevenção e proteção contra incêndio, atendendo ao disposto em 5.5;
Compensação do ar exaurido, atendendo ao disposto em 5.6.
4.2 Os procedimentos de operação e manutenção encontram-se descritos na seção 6.
4.3 O sistema de ventilação deve ser balanceado e testado, seguindo os procedimentos descritos na seção 7.
4.4 A operação com equipamentos que utilizam combustível sólido como carvão ou lenha deve obedecer às disposições constantes na seção 8.
4.5 As medidas adicionais de segurança, relativas a equipamentos de cocção, estão indicadas na seção 9.
4.6 Os sistemas de exaustão de cozinhas profissionais devem ser independentes de qualquer outro tipo de sistema de ventilação. Toda cozinha profissional deve ter um sistema de exaustão exclusivo.
4.7 Caso seja introduzida alguma modificação no projeto original do sistema de exaustão, por ocasião da instalação, é obrigação da empresa instaladora, além de indicar no projeto executivo as alterações efetuadas, recalcular a perda de carga efetiva para assegurar a vazão de ar requerida, adotando uma solução adequada para assegurar o desempenho previsto para o sistema, no projeto original.
4.8 Todo e qualquer material em contato com o fluxo de ar deve ser metálico, alvenaria, concreto ou fibrocimento com superfície lisa e espessura adequada para assegurar uma resistência ao fogo para um tempo mínimo de 1 h. Os elementos em contato externo com o sistema de exaustão de cozinhas devem ser classificados como não combustíveis.
4.9 Deve-se ainda observar a necessidade de atender às indicações, referentes à temperatura interna na cozinha e níveis de ruído interno e externo, em conformidade com as legislações existentes.
5 Componentes do sistema
5.1 Captores
O formato e o posicionamento dos captores devem ser o mais envolvente e próximo do foco das fontes de emissão mencionadas em 4.1, de maneira a minimizar as vazões processadas.
5.1.1 Tipos usuais de captores
5.1.1.1 Coifa central ou ilha
Construção prismática ou tronco-piramidal, posicionada sobre o bloco de cocção com os quatro lados integralmente abertos para a admissão de ar. Para calcular a vazão, ver 5.1.2.1.
5.1.1.2 Coifa com lados fechados
Construção idêntica, porém com um, dois ou três lados adjacentes integralmente fechados. Obrigatoriamente um dos lados deve ser longitudinal. Para calcular a vazão, ver 5.1.2.2.
5.1.1.3 Coifa com aspiração frontal (low-side ou backshelf )
Captor com um lado integralmente fechado e com as laterais fechadas total ou parcialmente, com a projeção vertical frontal recuada em relação aos equipamentos de cocção. Para calcular a vazão, ver 5.1.2.3.
5.1.1.4 Coifa para máquinas de lavar louças Captor instalado na entrada e saída de máquinas de lavar louças, podendo ser do tipo coifa, fresta e capela. Para calcular a vazão, ver 5.1.2.4.
5.1.1.5 Coifa para forno
Captor instalado sobre a face dotada de portas de acesso aos mesmos, avançado em relação ao equipamento. Para calcular a vazão, ver 5.1.2.5.
5.1.1.6 Coifas para churrasqueiras
5.1.1.6.1 Churrasqueiras a combustível sólido
Construção enclausurante, com três lados fechados e o lado frontal aberto para a admissão do ar. Para calcular a vazão, ver 5.1.2.6.1.
5.1.1.6.2 Churrasqueiras radiadoras do tipo infra-vermelho, a gás ou elétrica
Captor instalado sobre a churrasqueira, avançado além do perímetro desta nas faces abertas. Para calcular a vazão, ver 5.1.2.6.2.
NOTA – Os captores com as funções de aspiração e insuflação (tipo push-pull ou make-up air) são derivados dos tipos descritos em 5.1.1.1 a 5.1.1.6, sendo dotados de câmara geminada para receber o suprimento de ar de compensação.”
F: ANBT NBR 14518.

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Laudo do Sistema de Exaustão: Consulte-nos

Escopo do Serviço

Laudo do Sistema de Exaustão

Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

Checagem das fontes emissoras de poluentes;
Máquinas e Equipamentos presentes no ambiente avaliado;
Cálculo da vazão de ar de exaustão nas coifas;
Coifas em funções de exaustão e de insuflação;
Dispositivos e equipamentos para tratamento do ar exaurido;
Elementos de prevenção e proteção contra incêndio;
Classificação quanto à qualidade dos efluentes;
Checagem da conformidade do sistema de exaustão com as normas aplicáveis;
Verificação da emissão de gases poluentes;
Presença de gases tóxicos ou altamente prejudiciais à saúde humana;
Processos produtivos emissores de gases;
Documentação referente ao sistema de exaustão;
Adequação às especificações das normas regulamentadoras aplicáveis;
Verificação da eficiência do sistema;
Sistema que utilizam combustível sólido;
Procedimentos de operação, inspeção e manutenção do sistema;
Checagem do sistema de exaustão e conformidade com a NBR 14518;
Histórico de laudos de conformidade;
Checagem da composição dos gases emitidos;
Níveis de controle de poluentes advindos do sistema de exaustão;
Validade das vistorias, laudos, prontuários;
Procedimentos Ocupacionais;
Aptidão dos profissionais;
Capacitação das emissões dos blocos de cocção;
Coifas;
Aspectos construtivos das coifas;
Controle de vazão por demanda;
Dimensionamento;
Estilos de coifas;
Coifa de ilhas simples ou duplas;
Coifa de parede de lados fechados;
Coifa de prateleira com aspiração frontal;
Coifa para máquinas de lavar louça;
Coifa para churrasqueiras;
Verificação do sistema de controle de emissão;
Checagem dos itens de segurança;
Aspecto construtivos e de instalação;
Avaliação qualitativa e quantitativa.

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Laudo do Sistema de Exaustão

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Laudo do Sistema de Exaustão

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Laudo do Sistema de Exaustão

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo do Sistema de Exaustão

Sistemas de ventilação para cozinhas profissionais
“[…] 4 Disposições gerais
4.1 Nas cozinhas profissionais, os equipamentos, tais como fogões, fritadeiras, chapas, caldeirões, fornos, máquinas de lavar louças, etc., são fontes de emissão de calor, vapores com ou sem gordura e/ou materiais particulados, que devem ser captados localmente, de forma contínua, enquanto perdurar a sua geração.
Para atender às necessidades de remoção das emissões e à consequente renovação de ar destes ambientes, deve haver um sistema de ventilação composto por:
Captores, atendendo ao disposto em 5.1;
Rede de dutos e acessórios, atendendo ao disposto em 5.2;
Ventiladores, atendendo ao disposto em 5.3;
Dispositivos e equipamentos para tratamento do ar exaurido, atendendo ao disposto em 5.4;
Elementos de prevenção e proteção contra incêndio, atendendo ao disposto em 5.5;
Compensação do ar exaurido, atendendo ao disposto em 5.6.
4.2 Os procedimentos de operação e manutenção encontram-se descritos na seção 6.
4.3 O sistema de ventilação deve ser balanceado e testado, seguindo os procedimentos descritos na seção 7.
4.4 A operação com equipamentos que utilizam combustível sólido como carvão ou lenha deve obedecer às disposições constantes na seção 8.
4.5 As medidas adicionais de segurança, relativas a equipamentos de cocção, estão indicadas na seção 9.
4.6 Os sistemas de exaustão de cozinhas profissionais devem ser independentes de qualquer outro tipo de sistema de ventilação. Toda cozinha profissional deve ter um sistema de exaustão exclusivo.
4.7 Caso seja introduzida alguma modificação no projeto original do sistema de exaustão, por ocasião da instalação, é obrigação da empresa instaladora, além de indicar no projeto executivo as alterações efetuadas, recalcular a perda de carga efetiva para assegurar a vazão de ar requerida, adotando uma solução adequada para assegurar o desempenho previsto para o sistema, no projeto original.
4.8 Todo e qualquer material em contato com o fluxo de ar deve ser metálico, alvenaria, concreto ou fibrocimento com superfície lisa e espessura adequada para assegurar uma resistência ao fogo para um tempo mínimo de 1 h. Os elementos em contato externo com o sistema de exaustão de cozinhas devem ser classificados como não combustíveis.
4.9 Deve-se ainda observar a necessidade de atender às indicações, referentes à temperatura interna na cozinha e níveis de ruído interno e externo, em conformidade com as legislações existentes.
5 Componentes do sistema
5.1 Captores
O formato e o posicionamento dos captores devem ser o mais envolvente e próximo do foco das fontes de emissão mencionadas em 4.1, de maneira a minimizar as vazões processadas.
5.1.1 Tipos usuais de captores
5.1.1.1 Coifa central ou ilha
Construção prismática ou tronco-piramidal, posicionada sobre o bloco de cocção com os quatro lados integralmente abertos para a admissão de ar. Para calcular a vazão, ver 5.1.2.1.
5.1.1.2 Coifa com lados fechados
Construção idêntica, porém com um, dois ou três lados adjacentes integralmente fechados. Obrigatoriamente um dos lados deve ser longitudinal. Para calcular a vazão, ver 5.1.2.2.
5.1.1.3 Coifa com aspiração frontal (low-side ou backshelf )
Captor com um lado integralmente fechado e com as laterais fechadas total ou parcialmente, com a projeção vertical frontal recuada em relação aos equipamentos de cocção. Para calcular a vazão, ver 5.1.2.3.
5.1.1.4 Coifa para máquinas de lavar louças Captor instalado na entrada e saída de máquinas de lavar louças, podendo ser do tipo coifa, fresta e capela. Para calcular a vazão, ver 5.1.2.4.
5.1.1.5 Coifa para forno
Captor instalado sobre a face dotada de portas de acesso aos mesmos, avançado em relação ao equipamento. Para calcular a vazão, ver 5.1.2.5.
5.1.1.6 Coifas para churrasqueiras
5.1.1.6.1 Churrasqueiras a combustível sólido
Construção enclausurante, com três lados fechados e o lado frontal aberto para a admissão do ar. Para calcular a vazão, ver 5.1.2.6.1.
5.1.1.6.2 Churrasqueiras radiadoras do tipo infra-vermelho, a gás ou elétrica
Captor instalado sobre a churrasqueira, avançado além do perímetro desta nas faces abertas. Para calcular a vazão, ver 5.1.2.6.2.
NOTA – Os captores com as funções de aspiração e insuflação (tipo push-pull ou make-up air) são derivados dos tipos descritos em 5.1.1.1 a 5.1.1.6, sendo dotados de câmara geminada para receber o suprimento de ar de compensação.”
F: ANBT NBR 14518.

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