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Laudo Tanque Aéreo NBR 15461 Laudo Tanque Aéreo NBR 15461
FONTE: FREEPIK AUT

Laudo Tanque Aéreo NBR 15461

O Relatório Técnico de Tanque Aéreo Atmosférico de Aço conforme NBR 15461 – Requisitos de Fabricação e Métodos de Ensaios estabelece os requisitos de fabricação e métodos de ensaios para tanques de aço com contenções primária e secundária, e bacia acoplada, utilizados para armazenamento de líquidos não corrosivos, inflamáveis estáveis e combustíveis com massa específica não superior a 1.000 kg/m³. Estes requisitos se referem aos tanques aéreos de aço, com contenções primária e secundária, bacia acoplada, utilizados para armazenamento de líquidos não corrosivos, inflamáveis, estáveis e combustíveis com massa específica não superior a 1.000 kg/m³.

Nome Técnico: Inspeção Técnica de Tanque Aéreo Atmosférico de Aço Conforme NBR 15461 + Elaboração de Relatório Técnico Requisitos de Fabricação e Métodos de Ensaios + EMISSÃO DA ART

Referência: 183532

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar

Laudo Tanque Aéreos NBR 15461
O Relatório Técnico de Tanque Aéreo Atmosférico de Aço conforme NBR 15461 – Requisitos de Fabricação e Métodos de Ensaios estabelece os requisitos de fabricação e métodos de ensaios para tanques de aço com contenções primária e secundária, e bacia acoplada, utilizados para armazenamento de líquidos não corrosivos, inflamáveis estáveis e combustíveis com massa específica não superior a 1.000 kg/m³. Estes requisitos se referem aos tanques aéreos de aço, com contenções primária e secundária, bacia acoplada, utilizados para armazenamento de líquidos não corrosivos, inflamáveis, estáveis e combustíveis com massa específica não superior a 1.000 kg/m³.

O que é Tanque Aéreo?
O tanque aéreo é aquele usado para armazenamento e instalado acima do nível do solo, podendo ser de superfície, elevado ou horizontal.
A capacidade total do tanque não pode ser menor que o volume nominal e maior que 105% da capacidade nominal. Cada tipo de tanque pode ser fabricado em uma combinação de vários formatos (cilíndrico, retangular ou oval) e orientações (horizontal, vertical) com ou sem compartimentos múltiplos conforme NBR 15461.

Quais são os principais tipos de ensaios em Taques?
Ensaio de performance;
Ensaio de resistência hidrostática;
Ensaios de desempenho;
Ensaio de flutuabilidade;
Ensaio de carga hidrostática;
Ensaio de carga superior.


Levantamento de Diagnóstico Análise Qualitativa e Quantitativa Registro de Evidências Conclusão e Proposta de Melhorias Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.

Conteúdo Programático

Substituir:

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
Clique aqui

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Conteudo Programatico Normativo

Substituir:

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
Clique aqui

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Carga Horária

Substituir:

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;

ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;

ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT  NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ferramentas Necessárias para Manutenção 
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;

Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.

Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.

Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);

Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.

Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.

Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Atenção:
NR-12.1.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural.
12.1.16.1 Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
12.3.17 É proibida a movimentação de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo Tanque Aéreo NBR 15461:

[… Tanques são projetados para instalações e uso de acordo com o código de líquidos combustíveis e inflamáveis, conforme a NFPA 30 e o padrão para instalação de equipamentos queimadores de óleo, conforme a NFPA 31; as instalações de distribuição de combustível e as oficinas de reparação, conforme a NFPA 30A; instalação e utilização de motores de combustão estacionários e turbinas a gás, conforme a NFPA 37; o código de fogo uniforme, conforme a NFPA1. Estes requisitos não cobrem avaliações especiais para resistência a furacões, tornados, terremotos, inundações, ou outro desastre natural; ou impacto de veículos.
Os tanques que armazenam líquidos com massa específica superior a 1.000 kg/m³, devem estar de acordo com a Seção 12. Os tanques cobertos por esses requisitos são fabricados, inspecionados e ensaiados para vazamentos antes do embarque da fábrica como tanques completamente montados.
Os tanques em aço carbono possuem costado, tampo, teto, topo, fundo, divisória, anel de reforço, suportes e acessórios, exceto a tampa da boca de visita, em aço-carbono, conforme uma das seguintes especificações: ASTM A36, ASTM A283 Graus C e D e ASTM A 1011/A 1001M, Grau 36 tipo 2. Luvas, conforme aplicação do tanque. Parafusos e prisioneiros, de acordo com a ASTM A307, Grau B, porcas, de acordo com a ASTM A563, Grau B, e arruelas em aço-carbono; parafusos, prisioneiros, porcas e arruelas devem ser galvanizados, de acordo com a ASTM A633, tipo II SC-3, aspecto bicromatizado.
As vedações devem ser compatíveis com o líquido a ser armazenado. O tubo de sucção ou tubos internos, compatíveis com o líquido a ser armazenado. A tampa da boca de visita e respectivos acessórios em aço-carbono, conforme uma das seguintes especificações: ASTM A36, ASTM A283 Graus C e D, ASTM A1011/A 1011M, Grau 36, tipo 2, ou em ferro fundido, conforme especificação SAE J434, Grau D 5506.
Os tanques em aço inox devem ter costado, tampo, teto, topo, fundo, divisória, anel de reforço, luvas, parafusos, tubo de sucção e acessórios, conforme uma das seguintes especificações: aço inox nas ligas 304 ou 316.
As vedações, compatíveis com o líquido a ser armazenado. A soldagem slip-on do cubo e um flange do pescoço de solda devem atender aos requisitos dimensionais e de material para flanges de aço carbono forjados, conforme especificado no padrão para flanges de tubulação e conexões flangeadas, ASME B16.5.
O tipo de junta específica para cada tipo de geometria de tanque deve ser selecionado da tabela abaixo e, salvo indicação contrária, todas as soldas devem ser de filete completo, com raio mínimo de 3,2 mm. Para tanques com previsão de revestimento interno, devem ser considerados os padrões de junta de solda adequados ao padrão do revestimento.
Se for utilizado um acoplamento de soldagem, ele deve atender ao padrão para conexões de aço forjado, solda de soquete e rosqueada, ASME B16.11, ou a especificação-padrão para acoplamentos roscados, aço, revestidos com zinco ou galvanizados ou semitransparentes, para uso em juntas de tubos de aço, ASTM A865. Todas as aberturas de conexões de tubulação em um tanque devem ser protegidas com tampões de plásticos, de metal ou seus equivalentes, para proteger as roscas no armazenamento ou em trânsito.
Quando se utilizar o bocal de teto para fins de ventilação, este deve ser cortado em nível com a chapa de reforço ou com a linha do teto. O eixo das conexões deve ser vertical. Todas as soldas devem ser de filete completo. Caso sejam utilizadas chapas de reforço, estas devem ter espessura igual à espessura do teto ou maior.
Cada tanque deve ter aberturas normais e de emergência para ventilação. Essas aberturas de ventilação devem ser adicionadas às aberturas de abastecimento de nível de enchimento e de líquido, e devem terminar verticalmente acima do topo do tanque. Cada tanque de contenção primário, incluindo cada comparação de um tanque de compartimento, deve ter provisões para ventilação normal e de emergência.
As aberturas de penetração do tanque devem ser colocadas no topo do tanque. Os tanques cilíndricos horizontais devem centrar essas aberturas ao longo da parte superior do tanque. O espaço intersticial ou um tanque secundário de contenção devem ter provisões para ventilação de emergência.
A abertura de penetração do tanque para este respiradouro deve estar localizada na parte superior do tanque, ou próximo ao topo, desde que a abertura de penetração esteja acima do nível do líquido de vazamento no tanque primário com capacidade nominal no espaço intersticial. A ventilação normal deve ser instalada de acordo com essa norma e deve ser pelo menos tão grande quanto a conexão de enchimento ou de retirada, o que for maior, mas não com menos de 30 mm de diâmetro nominal.
A provisão para ventilação de emergência deve ser uma abertura que esteja em conformidade com os requisitos dessa norma e seja fornecida somente para esse fim. Uma abertura de ventilação que forneça ventilação de emergência deve ter uma capacidade não inferior à especificada nessa norma. Uma abertura de ventilação que forneça ventilação de emergência e normal também deve ter uma capacidade de ventilação total, além do especificado, além dos requisitos dessa norma. As aberturas de emergência não são proibidas para ventilação normal dos tanques primários.
Fonte: Equipe Target …].

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Laudo Tanque Aéreo NBR 15461: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Laudo Tanque Aéreo NBR 15461

Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Termos e definições;  Construção de todos os tanques; Materiais;
Tanques em aço carbono;  Tanques em aço inox;  Juntas de soldas;
Conexões do tanque; Respiro  Bocas de visita; Enchimento, drenagem e aberturas de medição;
Pintura;  Tanques que armazenam líquidos com massa específica superior a 1 000 Kg/m3;
Tanques com fundo não plano;  Tanques de contenção primários cilíndricos horizontais – Geral:
Construção;
Capacidades e dimensões;  Espessura do aço;  Tampos e juntas de tampos;
Construção do tanque compartimentado;  Tanques cilíndricos verticais – Geral;
Construção; Capacidades e dimensões;  Espessura de aço; Teto;  Fundo do tanque;
Tanques retangulares; Construção; Geral  Espessura do aço; Desempenho;
Ensaio de resistência hidrostática; Ensaio de carga de teto;
Tanques de contenção secundários – Todas as construções de tanques de contenção secundárias – Geral;
Tanques cilindros verticais – Geral; Construção;
Tanques retangulares;  Construção; Ensaio de performance;  Ensaio de resistência hidrostática;
Ensaio de carga superior;  Tanque com bacia metálica acoplada; Detalhes;
Capacidade da bacia metálica acoplada; Construção; Tanques com bacia metálica acoplada;
Bacia metálica acoplada com topo aberto;  Bacia metálica acoplada com topo fechado;
Ensaios de desempenho; Ensaio de flutuabilidade;  Ensaio de carga hidrostática;  Suportes de tanque;
Todos os tanques; Tanques cilíndricos horizontais;  Tanques cilíndricos verticais;
Tanques retangulares;  Construção dos suportes;  Suportes  Ensaio de desempenho;
Acessórios de tanques, componentes e construções especiais;
Materiais;  Escadas sem corrimão ou guarda-corpo;
Escada com corrimão ou guarda corpo;  Passarelas;  Serpentinas de aquecimento;
Poço de decantação;  Acessórios para tanques;  Métodos de ensaio de vazamento do tanque;
Tanques primários de contenção;  Tanques secundários de contenção;
Ensaio de resistência hidrostática  Geral  Aparelho de ensaio;
Tanques primários de contenção; Tanques secundários de contenção;
Ensaio de carga superior;  Ensaio de flutuabilidade; Ensaio de carga hidrostática;
Ensaio de carga de suporte do tanque; Ensaio de alça de elevação;  Ensaios de fabricação e produção;
Tanques de contenção primária e secundária;
Ensaios de fabricação e produção-Tanques com dique; Marcação do tanque – Geral  Elementos de marcação;
Tanques retangulares;  Método de Marcação e Localização; Capacidade e área úmida;
Juntas do tampo para tanques cilíndricos horizontais; Juntas de fundo para tanques cilíndricos verticais;
Juntas do teto para tanques cilíndricos verticais; Juntas de ângulo; Conexões do Tubos;
Conexões de topo e costado;  Conexões do teto para tanques verticais;
Respiros; Bocas do visita no teto do tanque; Bocas de visita no tampo ou no costado (tanques horizontais;
Tanques verticais;  Bocas de visita no teto do tanques verticais; Reforços para tampos e divisórias;
Posicionamento do tanque de contenção secundário; Suporte para tanques cilíndricos horizontais;
Aparelho de ensaio o disposição; Tipos de Juntas; Conexões do teto e costado;
Comprimento mínimo da rosca para conexões de tubo com rosca;
Capacidade do respiro de emergência para tanques primários e espaço intersticial de tanques com contenção secundária metálica;
Tamanho da abertura para respiro normal; Bocas de visita no teto, no costado e no tampo;
Bocas-de-visita no teto de tanques verticais;
Espessura da chapa da tampa e do flange da boca de visita do costado;
Dimensões da boca de visita no costado; Espessura mínima do aço para tanques horizontais;
Fixação de reforço em tampos e divisórias planas rebordeadas;
Tampos abaulados – Profundidade da curvatura;
Fixação de reforços em tampos e divisórias planas e não rebordeadas;
Espessura mínima do aço para tanques verticais;
Espessura mínima do aço para o reservatório externo de tanques; de contenção secundária horizontais em contato direto com o reservatório do tanque de contenção primária;
Espessura mínima do aço para o costado externo dos tanques de contenção secundária verticais em contato direto com o costado do tanque de contenção primária;
Espessura mínima do material para construção de suportes;
Capacidade em litros por comprimento em função do diâmetro;
Áreas úmidas para tanques horizontais;
Áreas úmidas para tanques verticais Área do costado a elevação não superior a 9 m acima do fundo;
Fonte: NBR 15461/ Target

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
– Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.

– Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
– Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.

01 -Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a)
 Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;

b) Cabe a Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Revelador de Trincas de Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter a disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) Atenção: A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

NOTA:
Ressaltamos que o Escopo Geral do Serviço poderá ser alterado, atualizado ou excluído itens conforme inspeção in loco pelo nosso Perito Avaliador.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Geral do Serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Laudo Tanque Aéreo NBR 15461

Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Termos e definições;  Construção de todos os tanques; Materiais;
Tanques em aço carbono;  Tanques em aço inox;  Juntas de soldas;
Conexões do tanque; Respiro  Bocas de visita; Enchimento, drenagem e aberturas de medição;
Pintura;  Tanques que armazenam líquidos com massa específica superior a 1 000 Kg/m3;
Tanques com fundo não plano;  Tanques de contenção primários cilíndricos horizontais – Geral:
Construção;
Capacidades e dimensões;  Espessura do aço;  Tampos e juntas de tampos;
Construção do tanque compartimentado;  Tanques cilíndricos verticais – Geral;
Construção; Capacidades e dimensões;  Espessura de aço; Teto;  Fundo do tanque;
Tanques retangulares; Construção; Geral  Espessura do aço; Desempenho;
Ensaio de resistência hidrostática; Ensaio de carga de teto;
Tanques de contenção secundários – Todas as construções de tanques de contenção secundárias – Geral;
Tanques cilindros verticais – Geral; Construção;
Tanques retangulares;  Construção; Ensaio de performance;  Ensaio de resistência hidrostática;
Ensaio de carga superior;  Tanque com bacia metálica acoplada; Detalhes;
Capacidade da bacia metálica acoplada; Construção; Tanques com bacia metálica acoplada;
Bacia metálica acoplada com topo aberto;  Bacia metálica acoplada com topo fechado;
Ensaios de desempenho; Ensaio de flutuabilidade;  Ensaio de carga hidrostática;  Suportes de tanque;
Todos os tanques; Tanques cilíndricos horizontais;  Tanques cilíndricos verticais;
Tanques retangulares;  Construção dos suportes;  Suportes  Ensaio de desempenho;
Acessórios de tanques, componentes e construções especiais;
Materiais;  Escadas sem corrimão ou guarda-corpo;
Escada com corrimão ou guarda corpo;  Passarelas;  Serpentinas de aquecimento;
Poço de decantação;  Acessórios para tanques;  Métodos de ensaio de vazamento do tanque;
Tanques primários de contenção;  Tanques secundários de contenção;
Ensaio de resistência hidrostática  Geral  Aparelho de ensaio;
Tanques primários de contenção; Tanques secundários de contenção;
Ensaio de carga superior;  Ensaio de flutuabilidade; Ensaio de carga hidrostática;
Ensaio de carga de suporte do tanque; Ensaio de alça de elevação;  Ensaios de fabricação e produção;
Tanques de contenção primária e secundária;
Ensaios de fabricação e produção-Tanques com dique; Marcação do tanque – Geral  Elementos de marcação;
Tanques retangulares;  Método de Marcação e Localização; Capacidade e área úmida;
Juntas do tampo para tanques cilíndricos horizontais; Juntas de fundo para tanques cilíndricos verticais;
Juntas do teto para tanques cilíndricos verticais; Juntas de ângulo; Conexões do Tubos;
Conexões de topo e costado;  Conexões do teto para tanques verticais;
Respiros; Bocas do visita no teto do tanque; Bocas de visita no tampo ou no costado (tanques horizontais;
Tanques verticais;  Bocas de visita no teto do tanques verticais; Reforços para tampos e divisórias;
Posicionamento do tanque de contenção secundário; Suporte para tanques cilíndricos horizontais;
Aparelho de ensaio o disposição; Tipos de Juntas; Conexões do teto e costado;
Comprimento mínimo da rosca para conexões de tubo com rosca;
Capacidade do respiro de emergência para tanques primários e espaço intersticial de tanques com contenção secundária metálica;
Tamanho da abertura para respiro normal; Bocas de visita no teto, no costado e no tampo;
Bocas-de-visita no teto de tanques verticais;
Espessura da chapa da tampa e do flange da boca de visita do costado;
Dimensões da boca de visita no costado; Espessura mínima do aço para tanques horizontais;
Fixação de reforço em tampos e divisórias planas rebordeadas;
Tampos abaulados – Profundidade da curvatura;
Fixação de reforços em tampos e divisórias planas e não rebordeadas;
Espessura mínima do aço para tanques verticais;
Espessura mínima do aço para o reservatório externo de tanques; de contenção secundária horizontais em contato direto com o reservatório do tanque de contenção primária;
Espessura mínima do aço para o costado externo dos tanques de contenção secundária verticais em contato direto com o costado do tanque de contenção primária;
Espessura mínima do material para construção de suportes;
Capacidade em litros por comprimento em função do diâmetro;
Áreas úmidas para tanques horizontais;
Áreas úmidas para tanques verticais Área do costado a elevação não superior a 9 m acima do fundo;
Fonte: NBR 15461/ Target

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
– Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.

– Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
– Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.

01 -Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a)
 Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;

b) Cabe a Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Revelador de Trincas de Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter a disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) Atenção: A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

NOTA:
Ressaltamos que o Escopo Geral do Serviço poderá ser alterado, atualizado ou excluído itens conforme inspeção in loco pelo nosso Perito Avaliador.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Geral do Serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Referencias Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
NR 20 – Segurança e Saúde no Trabalho com Inflamáveis e Combustíveis;

ABNT NBR 15461 – Tanque aéreo atmosférico de aço – Requisitos de fabricação e métodos de ensaios (62 págs);
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Laudo Tanque Aéreo NBR 15461

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo Tanque Aéreo NBR 15461:

[… Tanques são projetados para instalações e uso de acordo com o código de líquidos combustíveis e inflamáveis, conforme a NFPA 30 e o padrão para instalação de equipamentos queimadores de óleo, conforme a NFPA 31; as instalações de distribuição de combustível e as oficinas de reparação, conforme a NFPA 30A; instalação e utilização de motores de combustão estacionários e turbinas a gás, conforme a NFPA 37; o código de fogo uniforme, conforme a NFPA1. Estes requisitos não cobrem avaliações especiais para resistência a furacões, tornados, terremotos, inundações, ou outro desastre natural; ou impacto de veículos.
Os tanques que armazenam líquidos com massa específica superior a 1.000 kg/m³, devem estar de acordo com a Seção 12. Os tanques cobertos por esses requisitos são fabricados, inspecionados e ensaiados para vazamentos antes do embarque da fábrica como tanques completamente montados.
Os tanques em aço carbono possuem costado, tampo, teto, topo, fundo, divisória, anel de reforço, suportes e acessórios, exceto a tampa da boca de visita, em aço-carbono, conforme uma das seguintes especificações: ASTM A36, ASTM A283 Graus C e D e ASTM A 1011/A 1001M, Grau 36 tipo 2. Luvas, conforme aplicação do tanque. Parafusos e prisioneiros, de acordo com a ASTM A307, Grau B, porcas, de acordo com a ASTM A563, Grau B, e arruelas em aço-carbono; parafusos, prisioneiros, porcas e arruelas devem ser galvanizados, de acordo com a ASTM A633, tipo II SC-3, aspecto bicromatizado.
As vedações devem ser compatíveis com o líquido a ser armazenado. O tubo de sucção ou tubos internos, compatíveis com o líquido a ser armazenado. A tampa da boca de visita e respectivos acessórios em aço-carbono, conforme uma das seguintes especificações: ASTM A36, ASTM A283 Graus C e D, ASTM A1011/A 1011M, Grau 36, tipo 2, ou em ferro fundido, conforme especificação SAE J434, Grau D 5506.
Os tanques em aço inox devem ter costado, tampo, teto, topo, fundo, divisória, anel de reforço, luvas, parafusos, tubo de sucção e acessórios, conforme uma das seguintes especificações: aço inox nas ligas 304 ou 316.
As vedações, compatíveis com o líquido a ser armazenado. A soldagem slip-on do cubo e um flange do pescoço de solda devem atender aos requisitos dimensionais e de material para flanges de aço carbono forjados, conforme especificado no padrão para flanges de tubulação e conexões flangeadas, ASME B16.5.
O tipo de junta específica para cada tipo de geometria de tanque deve ser selecionado da tabela abaixo e, salvo indicação contrária, todas as soldas devem ser de filete completo, com raio mínimo de 3,2 mm. Para tanques com previsão de revestimento interno, devem ser considerados os padrões de junta de solda adequados ao padrão do revestimento.
Se for utilizado um acoplamento de soldagem, ele deve atender ao padrão para conexões de aço forjado, solda de soquete e rosqueada, ASME B16.11, ou a especificação-padrão para acoplamentos roscados, aço, revestidos com zinco ou galvanizados ou semitransparentes, para uso em juntas de tubos de aço, ASTM A865. Todas as aberturas de conexões de tubulação em um tanque devem ser protegidas com tampões de plásticos, de metal ou seus equivalentes, para proteger as roscas no armazenamento ou em trânsito.
Quando se utilizar o bocal de teto para fins de ventilação, este deve ser cortado em nível com a chapa de reforço ou com a linha do teto. O eixo das conexões deve ser vertical. Todas as soldas devem ser de filete completo. Caso sejam utilizadas chapas de reforço, estas devem ter espessura igual à espessura do teto ou maior.
Cada tanque deve ter aberturas normais e de emergência para ventilação. Essas aberturas de ventilação devem ser adicionadas às aberturas de abastecimento de nível de enchimento e de líquido, e devem terminar verticalmente acima do topo do tanque. Cada tanque de contenção primário, incluindo cada comparação de um tanque de compartimento, deve ter provisões para ventilação normal e de emergência.
As aberturas de penetração do tanque devem ser colocadas no topo do tanque. Os tanques cilíndricos horizontais devem centrar essas aberturas ao longo da parte superior do tanque. O espaço intersticial ou um tanque secundário de contenção devem ter provisões para ventilação de emergência.
A abertura de penetração do tanque para este respiradouro deve estar localizada na parte superior do tanque, ou próximo ao topo, desde que a abertura de penetração esteja acima do nível do líquido de vazamento no tanque primário com capacidade nominal no espaço intersticial. A ventilação normal deve ser instalada de acordo com essa norma e deve ser pelo menos tão grande quanto a conexão de enchimento ou de retirada, o que for maior, mas não com menos de 30 mm de diâmetro nominal.
A provisão para ventilação de emergência deve ser uma abertura que esteja em conformidade com os requisitos dessa norma e seja fornecida somente para esse fim. Uma abertura de ventilação que forneça ventilação de emergência deve ter uma capacidade não inferior à especificada nessa norma. Uma abertura de ventilação que forneça ventilação de emergência e normal também deve ter uma capacidade de ventilação total, além do especificado, além dos requisitos dessa norma. As aberturas de emergência não são proibidas para ventilação normal dos tanques primários.
Fonte: Equipe Target …].

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Laudo Tanque Aéreo NBR 15461: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Laudo Tanque Aéreo NBR 15461

Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Termos e definições;  Construção de todos os tanques; Materiais;
Tanques em aço carbono;  Tanques em aço inox;  Juntas de soldas;
Conexões do tanque; Respiro  Bocas de visita; Enchimento, drenagem e aberturas de medição;
Pintura;  Tanques que armazenam líquidos com massa específica superior a 1 000 Kg/m3;
Tanques com fundo não plano;  Tanques de contenção primários cilíndricos horizontais – Geral:
Construção;
Capacidades e dimensões;  Espessura do aço;  Tampos e juntas de tampos;
Construção do tanque compartimentado;  Tanques cilíndricos verticais – Geral;
Construção; Capacidades e dimensões;  Espessura de aço; Teto;  Fundo do tanque;
Tanques retangulares; Construção; Geral  Espessura do aço; Desempenho;
Ensaio de resistência hidrostática; Ensaio de carga de teto;
Tanques de contenção secundários – Todas as construções de tanques de contenção secundárias – Geral;
Tanques cilindros verticais – Geral; Construção;
Tanques retangulares;  Construção; Ensaio de performance;  Ensaio de resistência hidrostática;
Ensaio de carga superior;  Tanque com bacia metálica acoplada; Detalhes;
Capacidade da bacia metálica acoplada; Construção; Tanques com bacia metálica acoplada;
Bacia metálica acoplada com topo aberto;  Bacia metálica acoplada com topo fechado;
Ensaios de desempenho; Ensaio de flutuabilidade;  Ensaio de carga hidrostática;  Suportes de tanque;
Todos os tanques; Tanques cilíndricos horizontais;  Tanques cilíndricos verticais;
Tanques retangulares;  Construção dos suportes;  Suportes  Ensaio de desempenho;
Acessórios de tanques, componentes e construções especiais;
Materiais;  Escadas sem corrimão ou guarda-corpo;
Escada com corrimão ou guarda corpo;  Passarelas;  Serpentinas de aquecimento;
Poço de decantação;  Acessórios para tanques;  Métodos de ensaio de vazamento do tanque;
Tanques primários de contenção;  Tanques secundários de contenção;
Ensaio de resistência hidrostática  Geral  Aparelho de ensaio;
Tanques primários de contenção; Tanques secundários de contenção;
Ensaio de carga superior;  Ensaio de flutuabilidade; Ensaio de carga hidrostática;
Ensaio de carga de suporte do tanque; Ensaio de alça de elevação;  Ensaios de fabricação e produção;
Tanques de contenção primária e secundária;
Ensaios de fabricação e produção-Tanques com dique; Marcação do tanque – Geral  Elementos de marcação;
Tanques retangulares;  Método de Marcação e Localização; Capacidade e área úmida;
Juntas do tampo para tanques cilíndricos horizontais; Juntas de fundo para tanques cilíndricos verticais;
Juntas do teto para tanques cilíndricos verticais; Juntas de ângulo; Conexões do Tubos;
Conexões de topo e costado;  Conexões do teto para tanques verticais;
Respiros; Bocas do visita no teto do tanque; Bocas de visita no tampo ou no costado (tanques horizontais;
Tanques verticais;  Bocas de visita no teto do tanques verticais; Reforços para tampos e divisórias;
Posicionamento do tanque de contenção secundário; Suporte para tanques cilíndricos horizontais;
Aparelho de ensaio o disposição; Tipos de Juntas; Conexões do teto e costado;
Comprimento mínimo da rosca para conexões de tubo com rosca;
Capacidade do respiro de emergência para tanques primários e espaço intersticial de tanques com contenção secundária metálica;
Tamanho da abertura para respiro normal; Bocas de visita no teto, no costado e no tampo;
Bocas-de-visita no teto de tanques verticais;
Espessura da chapa da tampa e do flange da boca de visita do costado;
Dimensões da boca de visita no costado; Espessura mínima do aço para tanques horizontais;
Fixação de reforço em tampos e divisórias planas rebordeadas;
Tampos abaulados – Profundidade da curvatura;
Fixação de reforços em tampos e divisórias planas e não rebordeadas;
Espessura mínima do aço para tanques verticais;
Espessura mínima do aço para o reservatório externo de tanques; de contenção secundária horizontais em contato direto com o reservatório do tanque de contenção primária;
Espessura mínima do aço para o costado externo dos tanques de contenção secundária verticais em contato direto com o costado do tanque de contenção primária;
Espessura mínima do material para construção de suportes;
Capacidade em litros por comprimento em função do diâmetro;
Áreas úmidas para tanques horizontais;
Áreas úmidas para tanques verticais Área do costado a elevação não superior a 9 m acima do fundo;
Fonte: NBR 15461/ Target

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
– Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.

– Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
– Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.

01 -Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a)
 Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;

b) Cabe a Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Revelador de Trincas de Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter a disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) Atenção: A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

NOTA:
Ressaltamos que o Escopo Geral do Serviço poderá ser alterado, atualizado ou excluído itens conforme inspeção in loco pelo nosso Perito Avaliador.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Geral do Serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Laudo Tanque Aéreo NBR 15461

Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Termos e definições;  Construção de todos os tanques; Materiais;
Tanques em aço carbono;  Tanques em aço inox;  Juntas de soldas;
Conexões do tanque; Respiro  Bocas de visita; Enchimento, drenagem e aberturas de medição;
Pintura;  Tanques que armazenam líquidos com massa específica superior a 1 000 Kg/m3;
Tanques com fundo não plano;  Tanques de contenção primários cilíndricos horizontais – Geral:
Construção;
Capacidades e dimensões;  Espessura do aço;  Tampos e juntas de tampos;
Construção do tanque compartimentado;  Tanques cilíndricos verticais – Geral;
Construção; Capacidades e dimensões;  Espessura de aço; Teto;  Fundo do tanque;
Tanques retangulares; Construção; Geral  Espessura do aço; Desempenho;
Ensaio de resistência hidrostática; Ensaio de carga de teto;
Tanques de contenção secundários – Todas as construções de tanques de contenção secundárias – Geral;
Tanques cilindros verticais – Geral; Construção;
Tanques retangulares;  Construção; Ensaio de performance;  Ensaio de resistência hidrostática;
Ensaio de carga superior;  Tanque com bacia metálica acoplada; Detalhes;
Capacidade da bacia metálica acoplada; Construção; Tanques com bacia metálica acoplada;
Bacia metálica acoplada com topo aberto;  Bacia metálica acoplada com topo fechado;
Ensaios de desempenho; Ensaio de flutuabilidade;  Ensaio de carga hidrostática;  Suportes de tanque;
Todos os tanques; Tanques cilíndricos horizontais;  Tanques cilíndricos verticais;
Tanques retangulares;  Construção dos suportes;  Suportes  Ensaio de desempenho;
Acessórios de tanques, componentes e construções especiais;
Materiais;  Escadas sem corrimão ou guarda-corpo;
Escada com corrimão ou guarda corpo;  Passarelas;  Serpentinas de aquecimento;
Poço de decantação;  Acessórios para tanques;  Métodos de ensaio de vazamento do tanque;
Tanques primários de contenção;  Tanques secundários de contenção;
Ensaio de resistência hidrostática  Geral  Aparelho de ensaio;
Tanques primários de contenção; Tanques secundários de contenção;
Ensaio de carga superior;  Ensaio de flutuabilidade; Ensaio de carga hidrostática;
Ensaio de carga de suporte do tanque; Ensaio de alça de elevação;  Ensaios de fabricação e produção;
Tanques de contenção primária e secundária;
Ensaios de fabricação e produção-Tanques com dique; Marcação do tanque – Geral  Elementos de marcação;
Tanques retangulares;  Método de Marcação e Localização; Capacidade e área úmida;
Juntas do tampo para tanques cilíndricos horizontais; Juntas de fundo para tanques cilíndricos verticais;
Juntas do teto para tanques cilíndricos verticais; Juntas de ângulo; Conexões do Tubos;
Conexões de topo e costado;  Conexões do teto para tanques verticais;
Respiros; Bocas do visita no teto do tanque; Bocas de visita no tampo ou no costado (tanques horizontais;
Tanques verticais;  Bocas de visita no teto do tanques verticais; Reforços para tampos e divisórias;
Posicionamento do tanque de contenção secundário; Suporte para tanques cilíndricos horizontais;
Aparelho de ensaio o disposição; Tipos de Juntas; Conexões do teto e costado;
Comprimento mínimo da rosca para conexões de tubo com rosca;
Capacidade do respiro de emergência para tanques primários e espaço intersticial de tanques com contenção secundária metálica;
Tamanho da abertura para respiro normal; Bocas de visita no teto, no costado e no tampo;
Bocas-de-visita no teto de tanques verticais;
Espessura da chapa da tampa e do flange da boca de visita do costado;
Dimensões da boca de visita no costado; Espessura mínima do aço para tanques horizontais;
Fixação de reforço em tampos e divisórias planas rebordeadas;
Tampos abaulados – Profundidade da curvatura;
Fixação de reforços em tampos e divisórias planas e não rebordeadas;
Espessura mínima do aço para tanques verticais;
Espessura mínima do aço para o reservatório externo de tanques; de contenção secundária horizontais em contato direto com o reservatório do tanque de contenção primária;
Espessura mínima do aço para o costado externo dos tanques de contenção secundária verticais em contato direto com o costado do tanque de contenção primária;
Espessura mínima do material para construção de suportes;
Capacidade em litros por comprimento em função do diâmetro;
Áreas úmidas para tanques horizontais;
Áreas úmidas para tanques verticais Área do costado a elevação não superior a 9 m acima do fundo;
Fonte: NBR 15461/ Target

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
– Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.

– Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
– Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.

01 -Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a)
 Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;

b) Cabe a Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Revelador de Trincas de Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter a disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) Atenção: A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

NOTA:
Ressaltamos que o Escopo Geral do Serviço poderá ser alterado, atualizado ou excluído itens conforme inspeção in loco pelo nosso Perito Avaliador.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Geral do Serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Laudo Tanque Aéreo NBR 15461

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

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Saiba Mais: Laudo Tanque Aéreo NBR 15461:

[… Tanques são projetados para instalações e uso de acordo com o código de líquidos combustíveis e inflamáveis, conforme a NFPA 30 e o padrão para instalação de equipamentos queimadores de óleo, conforme a NFPA 31; as instalações de distribuição de combustível e as oficinas de reparação, conforme a NFPA 30A; instalação e utilização de motores de combustão estacionários e turbinas a gás, conforme a NFPA 37; o código de fogo uniforme, conforme a NFPA1. Estes requisitos não cobrem avaliações especiais para resistência a furacões, tornados, terremotos, inundações, ou outro desastre natural; ou impacto de veículos.
Os tanques que armazenam líquidos com massa específica superior a 1.000 kg/m³, devem estar de acordo com a Seção 12. Os tanques cobertos por esses requisitos são fabricados, inspecionados e ensaiados para vazamentos antes do embarque da fábrica como tanques completamente montados.
Os tanques em aço carbono possuem costado, tampo, teto, topo, fundo, divisória, anel de reforço, suportes e acessórios, exceto a tampa da boca de visita, em aço-carbono, conforme uma das seguintes especificações: ASTM A36, ASTM A283 Graus C e D e ASTM A 1011/A 1001M, Grau 36 tipo 2. Luvas, conforme aplicação do tanque. Parafusos e prisioneiros, de acordo com a ASTM A307, Grau B, porcas, de acordo com a ASTM A563, Grau B, e arruelas em aço-carbono; parafusos, prisioneiros, porcas e arruelas devem ser galvanizados, de acordo com a ASTM A633, tipo II SC-3, aspecto bicromatizado.
As vedações devem ser compatíveis com o líquido a ser armazenado. O tubo de sucção ou tubos internos, compatíveis com o líquido a ser armazenado. A tampa da boca de visita e respectivos acessórios em aço-carbono, conforme uma das seguintes especificações: ASTM A36, ASTM A283 Graus C e D, ASTM A1011/A 1011M, Grau 36, tipo 2, ou em ferro fundido, conforme especificação SAE J434, Grau D 5506.
Os tanques em aço inox devem ter costado, tampo, teto, topo, fundo, divisória, anel de reforço, luvas, parafusos, tubo de sucção e acessórios, conforme uma das seguintes especificações: aço inox nas ligas 304 ou 316.
As vedações, compatíveis com o líquido a ser armazenado. A soldagem slip-on do cubo e um flange do pescoço de solda devem atender aos requisitos dimensionais e de material para flanges de aço carbono forjados, conforme especificado no padrão para flanges de tubulação e conexões flangeadas, ASME B16.5.
O tipo de junta específica para cada tipo de geometria de tanque deve ser selecionado da tabela abaixo e, salvo indicação contrária, todas as soldas devem ser de filete completo, com raio mínimo de 3,2 mm. Para tanques com previsão de revestimento interno, devem ser considerados os padrões de junta de solda adequados ao padrão do revestimento.
Se for utilizado um acoplamento de soldagem, ele deve atender ao padrão para conexões de aço forjado, solda de soquete e rosqueada, ASME B16.11, ou a especificação-padrão para acoplamentos roscados, aço, revestidos com zinco ou galvanizados ou semitransparentes, para uso em juntas de tubos de aço, ASTM A865. Todas as aberturas de conexões de tubulação em um tanque devem ser protegidas com tampões de plásticos, de metal ou seus equivalentes, para proteger as roscas no armazenamento ou em trânsito.
Quando se utilizar o bocal de teto para fins de ventilação, este deve ser cortado em nível com a chapa de reforço ou com a linha do teto. O eixo das conexões deve ser vertical. Todas as soldas devem ser de filete completo. Caso sejam utilizadas chapas de reforço, estas devem ter espessura igual à espessura do teto ou maior.
Cada tanque deve ter aberturas normais e de emergência para ventilação. Essas aberturas de ventilação devem ser adicionadas às aberturas de abastecimento de nível de enchimento e de líquido, e devem terminar verticalmente acima do topo do tanque. Cada tanque de contenção primário, incluindo cada comparação de um tanque de compartimento, deve ter provisões para ventilação normal e de emergência.
As aberturas de penetração do tanque devem ser colocadas no topo do tanque. Os tanques cilíndricos horizontais devem centrar essas aberturas ao longo da parte superior do tanque. O espaço intersticial ou um tanque secundário de contenção devem ter provisões para ventilação de emergência.
A abertura de penetração do tanque para este respiradouro deve estar localizada na parte superior do tanque, ou próximo ao topo, desde que a abertura de penetração esteja acima do nível do líquido de vazamento no tanque primário com capacidade nominal no espaço intersticial. A ventilação normal deve ser instalada de acordo com essa norma e deve ser pelo menos tão grande quanto a conexão de enchimento ou de retirada, o que for maior, mas não com menos de 30 mm de diâmetro nominal.
A provisão para ventilação de emergência deve ser uma abertura que esteja em conformidade com os requisitos dessa norma e seja fornecida somente para esse fim. Uma abertura de ventilação que forneça ventilação de emergência deve ter uma capacidade não inferior à especificada nessa norma. Uma abertura de ventilação que forneça ventilação de emergência e normal também deve ter uma capacidade de ventilação total, além do especificado, além dos requisitos dessa norma. As aberturas de emergência não são proibidas para ventilação normal dos tanques primários.
Fonte: Equipe Target …].

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