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Curso Instrutor de Empilhadeira e Transpaleteira Curso Instrutor de Empilhadeira e Transpaleteira
FONTE:FREEPIK AUT

Curso Instrutor de Empilhadeira e Transpaleteira

O objetivo do Curso Instrutor de empilhadeira e Transpaleteira visa capacitar instrutores em segurança na operação específica de Empilhadeira Retrátil e Transpaleteira, propondo os conhecimentos técnicos (teórico e prático).

Nome Técnico: Curso Aprimoramento Instrutor de Empilhadeira e TRANSPALETEIRA – NR 11

TREINAMENTO LIVRE PROFISSIONALIZANTE NOÇÕES BÁSICAS – Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico – Referência: 11539

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar

Curso Capacitação Funcional de Instrutor de Empilhadeira e Transpaleteira – NR-11
O objetivo do Curso Instrutor de empilhadeira e Transpaleteira visa capacitar instrutores em segurança na operação específica de Empilhadeira Retrátil e Transpaleteira,  propondo os conhecimentos técnicos (teórico e prático).
Preparando-os para dominar o conteúdo programático e tornando-os aptos a ministrar treinamentos com excelência e confiança, colocando sempre em primeiro lugar a saúde e segurança dos trabalhadores e do patrimônio da empresa.

O que é Empilhadeira Elétrica?
A empilhadeira é um equipamento pequeno e compacto, mas que dá muita mobilidade ao seu operador, que funciona por meio de um motor elétrico.

O que é necessário para ser Instrutor De Empilhadeira e Transpaleteira?
Antes de ser Instrutor (a) de alguma especialidade a exemplo: Instrutor de Trabalho em Altura, Instrutor de Espaço Confinado, Instrutor de Empilhadeira, é obrigatório ser Instrutor de Primeiros Socorros e para tal, de acordo com a Portaria nº CCB-008/600/14 Corpo de Bombeiros para ser Instrutor em primeiros socorros são necessários os requisitos a seguir:

– Nível escolar igual ou superior ao ensino médio
– Formação mínima como Técnico(a)  Segurança do Trabalho – 1200 horas (Fundamental para participar do Curso);
– Formação em primeiros-socorros com carga horária mínima de 240 (duzentos e quarenta) horas, realizada em instituição oficial de ensino nacional ou estrangeira, ou empresa de formação e especialização de equipes de emergência, legalmente constituída, ou profissional que tenha ministrado primeiros-socorros para bombeiros profissionais civis nos últimos cinco anos, confirmados por atestado de capacitação técnica emitido por instituição ou empresa de notório reconhecimento no Brasil.
Formação em Técnicas de Ensino e Oratória com carga horária mínima de 40 horas em instituição de ensino nacional ou estrangeira.

Quais são os Requisitos mínimos para Instrutoria?
– Formação mínima como Técnico(a)  Segurança do Trabalho – 1200 horas (Fundamental para participar do Curso);

– Formação  em Operação de Equipamento específico 40 horas ou no mínimo 16 horas (Fundamental para participar do curso);
– Formação em Técnicas de Ensino e Oratória com carga horária mínima – 40 horas
– Formação em APH (Atendimento Pré Hospitalar) Primeiros Socorros – 240 horas
– Estágio prático supervisionado por equipamento específico – 40 horas
– Experiência na área de atuação – mínimo 02 anos;
A empresa que deseja capacitar instrutores deverá compor equipe multidisciplinar sob a supervisão de PLH para ministrar treinamento e recolhimento de ART.
Vale ressaltar que instrutoria ministrada pela própria empresa fará parte da situação sujeita a questionamentos, acúmulo de funções e responsabilidades técnicas em todas as esferas jurídicas.
Cursos e Treinamentos de Segurança e Saúde do Trabalho devem ser ministrados SEMPRE por Equipe Multidisciplinar PLH conforme preconiza as Normas Regulamentadoras, ou seja, um único instrutor não deverá ministrar todas as matérias, salvo exceções de Certificações conjuntas e domínio pleno do plano de aula.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)

Carga horária: 120 Horas

Certificado de conclusão

Pré-Requisito: Alfabetização


Conteúdo Programático

Curso Instrutor de Empilhadeira e Transpaleteira

Conceito;
Conscientização da Importância do Manual de Instrução da Máquina e Equipamento;
Comunicação;
Tipo de equipamentos e suas características: empilhadeira, transpaleteira, retrátil e tradota;
Diagnóstico das Habilidades e Atitudes do Operador;
Acessórios, Tipos e Classificação;
Estabilidade dos equipamentos (frontal e lateral);
Tipos de carga;
Manutenção preventiva e corretiva;
Manutenção preditiva e detectiva:
Equipamento de Proteção Individual – EPI;
Equipamento de Proteção Coletiva – EPC;
Responsabilidade do Operador;
Capacidade e acondicionamento de cargas;
Componentes e suas funções;
Especificações técnicas;
Identificação dos comandos e dispositivos de controle;
Normas de segurança na operação das maquinas;
Checklist;
Inspeção diária nos equipamentos;
Acessórios, Tipos e Classificação;
Identificação dos instrumentos do painel e componentes;
Manobras em ambientes apertados;
Procedimentos para o deslocamento;
Técnicas de empilhamento / desempilhamento de cargas;
Direção defensiva na operação das máquinas;
Responsabilidade do Operador;
Operação da com manobras livres e com cargas;
Sinalização de segurança;
INCLUSOS:
Técnicas de Ensino;
Técnicas de Oratória;
Esclarecimentos sobre:
Responsabilidade civil e criminal;
Aspectos jurídicos da Instrutoria;
O que é Proficiência, Formação e Capacitação?
O que é Trabalhador Habilitado, Qualificado, Capacitado, Autorizado e Ambientado?
A importancia da Equipe  Multidisciplinar Credenciada.

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .

Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos;
Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA;

INCLUSOS:
Técnicas de Ensino;
Técnicas de Oratória;
Esclarecimentos sobre:
Responsabilidade civil e criminal;
Aspectos jurídicos da Instrutoria;
O que é Proficiência, Formação e Capacitação?
O que é Trabalhador Habilitado, Qualificado, Capacitado, Autorizado e Ambientado?
A importancia da Equipe Multidisciplinar Credenciada.

Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.


NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Curso Instrutor de Empilhadeira e Transpaleteira

Conteúdo Programático Normativo

Curso Instrutor de Empilhadeira e Transpaleteira

Conceito;
Conscientização da Importância do Manual de Instrução da Máquina e Equipamento;
Comunicação;
Tipo de equipamentos e suas características: empilhadeira, transpaleteira, retrátil e tradota;
Diagnóstico das Habilidades e Atitudes do Operador;
Acessórios, Tipos e Classificação;
Estabilidade dos equipamentos (frontal e lateral);
Tipos de carga;
Manutenção preventiva e corretiva;
Manutenção preditiva e detectiva:
Equipamento de Proteção Individual – EPI;
Equipamento de Proteção Coletiva – EPC;
Responsabilidade do Operador;
Capacidade e acondicionamento de cargas;
Componentes e suas funções;
Especificações técnicas;
Identificação dos comandos e dispositivos de controle;
Normas de segurança na operação das maquinas;
Checklist;
Inspeção diária nos equipamentos;
Acessórios, Tipos e Classificação;
Identificação dos instrumentos do painel e componentes;
Manobras em ambientes apertados;
Procedimentos para o deslocamento;
Técnicas de empilhamento / desempilhamento de cargas;
Direção defensiva na operação das máquinas;
Responsabilidade do Operador;
Operação da com manobras livres e com cargas;
Sinalização de segurança;
INCLUSOS:
Técnicas de Ensino;
Técnicas de Oratória;
Esclarecimentos sobre:
Responsabilidade civil e criminal;
Aspectos jurídicos da Instrutoria;
O que é Proficiência, Formação e Capacitação?
O que é Trabalhador Habilitado, Qualificado, Capacitado, Autorizado e Ambientado?
A importancia da Equipe  Multidisciplinar Credenciada.

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .

Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos;
Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA;

INCLUSOS:
Técnicas de Ensino;
Técnicas de Oratória;
Esclarecimentos sobre:
Responsabilidade civil e criminal;
Aspectos jurídicos da Instrutoria;
O que é Proficiência, Formação e Capacitação?
O que é Trabalhador Habilitado, Qualificado, Capacitado, Autorizado e Ambientado?
A importancia da Equipe Multidisciplinar Credenciada.

Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.


NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Curso Instrutor de Empilhadeira e Transpaleteira

Carga Horária

Curso Instrutor de Empilhadeira e Transpaleteira

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 360 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 120 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.

Curso Instrutor de Empilhadeira e Transpaleteira

Referências Normativas

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocuácionais;
NR 06 – Equipamento de Proteção Individual – EPI;
NR 11 – Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais;
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
NR 17 – Ergonomia;
NR 35 – Trabalho em Altura;
ABNT NBR 12147 – Empilhadeiras – Filtro de combustível para a alimentação de motores alternativos de combustão interna por gás liquefeito de petróleo – Método para verificação da estanqueidade;
ABNT NBR 12153 – Dosador de combustível para a alimentação de motores alternativos de combustão interna por gás liquefeito de petróleo, para uso exclusivo em empilhadeiras – Verificação do funcionamento – Método de ensaio;
ABNT NBR 11893 – Componentes da alimentação de motores alternativos de combustão interna por gás liquefeito de petróleo, para uso exclusivo em empilhadeiras – Especificação;
ABNT NBR 11894 – Filtro de combustível para a alimentação de motores alternativos de combustão interna por gás liquefeito de petróleo, para uso exclusivo em empilhadeiras – Especificação;
ABNT NBR 11895 – Redutor-vaporizador para a alimentação de motores alternativos de combustão interna por gás liquefeito de petróleo, para uso exclusivo em empilhadeiras – Especificação;
ABNT NBR 11896 – Válvula solenóide para a alimentação de motores alternativos de combustão interna por gás liquefeito de petróleo, para uso exclusivo em empilhadeiras – Especificação;
ABNT NBR 11897- Dosador de combustível para a alimentação de motores alternativos de combustão interna por gás liquefeito de petróleo, para uso exclusivo em empilhadeiras:
ABNT NBR 12148 –  Redutor-vaporizador para a alimentação de motores alternativos de combustão interna por gás liquefeito de petróleo, para uso exclusivo em empilhadeiras – Verificação da estanqueidade – Método de ensaio;
ABNT NBR 12150: Válvula solenóide para a alimentação de motores alternativos de combustão interna por gás liquefeito de pétroleo, para uso exclusivo em empilhadeiras – Verificação da estanqueidade do corpo da válvula – Método de ensaio;
ABNT NBR 12152 – Dosador de combustível para a alimentação de motores alternativos e combustão interna por gás liquefeito de petróleo, para uso exclusivo em empilhadeiras – Verificação da estanqueidade – Método de ensaio;
ABNT NBR 13523 – Central de gás liquefeito de petróleo – GLP;

ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

CBO 782220 – Operador de empilhadeira

PREPARAR MOVIMENTAÇÕES DE CARGA
Interpretar ordens de serviço; Inspecionar visualmente a carga e descarga de serviços; Conferir conteúdos, peso e volumes de cargas; Selecionar equipamentos de movimentação de acordo com a carga; Separar acessórios dos equipamentos; Prever materiais para o armazenamento (estrato, forração); Programar seqüência de movimentação.

MOVIMENTAR CARGA
Utilizar os acessórios do equipamento de movimentação de acordo com o tipo de carga; Conferir prazos de validade; Carregar carga conforme programação; Carregar o equipamento de acordo com sua capacidade; Monitorar condições de funcionamento do equipamento durante a operação; Controlar velocidade e sentido de operação de equipamentos; Descarregar os itens programados.

ORGANIZAR AMBIENTE DE TRABALHO
Manter o ambiente higienizado; Retirar obstáculos do ambiente de trabalho; Inspecionar o local de acondicionamento da carga; Delimitar área para a movimentação de cargas; Identificar carga movimentada.

ORGANIZAR CARGA
Interpretar a simbologia das embalagens; Armazenar a carga de acordo com o prazo de validade do produto; Identificar características da carga para o transporte e armazenamento; Separar carga não-conforme.

REALIZAR MANUTENÇÕES PREVISTAS EM EQUIPAMENTOS PARA MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS
Consultar instruções dos fabricantes para uso e conservação de equipamentos; Inspecionar itens básicos de funcionamento dos equipamentos de movimentação de cargas; Lubrificar equipamentos; Testar funcionamento de equipamentos; Identificar disfunções e avarias; Ajustar equipamentos; Requisitar manutenção; Identificar equipamentos em manutenção.

TRABALHAR COM SEGURANÇA
Auto-avaliar condições psicofísicas antes da execução do trabalho; Utilizar equipamentos de segurança individual (epi); Identificar situações inseguras; Solicitar adequação do piso para movimentação com empilhadeira; Movimentar carga conforme normas de segurança específicas.

DEMONSTRAR COMPETÊNCIAS PESSOAIS
Interpretar códigos para a movimentação de carga; Trabalhar em equipe; Evidenciar iniciativa; Demonstrar confiabilidade no desenvolvimento de seu trabalho; Trabalhar com atenção concentrada; Participar de treinamentos (capacitação e atualização); Demonstrar destreza manual; Dar provas de coordenação motora; Certificar-se como operador de movimentação de cargas; Certificar-se para movimentação de cargas especiais.

Curso Instrutor de Empilhadeira e Transpaleteira

Complementos

Curso Instrutor de Empilhadeira e Transpaleteira

Requisitos básicos necessários para exercício da Instrutoria:
Formação mínima como Técnico(a)  Segurança do Trabalho – 1200 horas (Fundamental para participar do Curso);
Formação  em Operação de Equipamento específico 40 horas ou no mínimo 16 horas (Fundamental para participar do curso);
Formação em técnicas de ensino com carga horária mínima – 40 horas;
Formação em APH (Atendimento Pré Hospitalar) Primeiros Socorros – 240 horas;
Estágio prático supervisionado por equipamento específico – 40 horas;
Experiência na área de operação de equipamentos móveis;
Nota: Os requisitos de Instrutoria  podem ser atendidos por Equipe Multidisciplinar.
A empresa que deseja capacitar instrutores deverá compor equipe multidisciplinar sob a supervisão de PH para ministrar treinamento e recolhimento de ART.
Vale ressaltar que instrutoria feita pela própria empresa fará parte situação sujeito a questionamentos e acúmulo de funções.
Cursos e Treinamentos de Segurança e Saúde do Trabalho devem ser ministrados SEMPRE por Equipe Multidisciplinar conforme preconiza as Normas Regulamentadoras, ou seja um único instrutor não deverá ministrar todas as matérias, salvo exceções de domínio pleno do plano de aula.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.

Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
Clique aqui

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

LEI Nº 5.194, DE 24 DEZ 1966 – CONFEA:
“Seção III
Exercício Ilegal da Profissão
Art. 6º – Exerce ilegalmente a profissão de engenheiro, arquiteto ou engenheiro-agrônomo:
a) a pessoa física ou jurídica que realizar atos ou prestar serviços, públicos ou privados, reservados aos profissionais de que trata esta Lei e que não possua registro nos Conselhos Regionais:
b) o profissional que se incumbir de atividades estranhas às atribuições discriminadas em seu registro;
c) o profissional que emprestar seu nome a pessoas, firmas, organizações ou empresas executoras de obras e serviços sem sua real participação nos trabalhos delas;
d) o profissional que, suspenso de seu exercício, continue em atividade;
e) a firma, organização ou sociedade que, na qualidade de pessoa jurídica, exercer atribuições reservadas aos profissionais da Engenharia, da Arquitetura e da Agronomia, com infringência do disposto no parágrafo único do Art. 8º desta Lei.”

Curso Instrutor de Empilhadeira e Transpaleteira

Saiba Mais

Saiba Mais : Curso Instrutor de Empilhadeira e Transpaleteira:

Foi pensando na prevenção de acidentes do trabalho, envolvendo empilhadeiras, que elaboramos este manual, de forma clara e objetiva, procurando fazer com que você, futuro operador, além do conhecimento das normas de segurança, tenha conhecimento do equipamento que opera e dos riscos que o mesmo oferece. Muitos cometem o erro de pensar que conduzir uma empilhadeira é a mesma coisa que conduzir um automóvel. Isso não é verdade, é claro que há operações semelhantes, simples e óbvias, assim como quando se conduz um automóvel. Mas uma empilhadeira, é uma máquina especial designada a executar operações em que o grau de risco aumenta se o operador não tiver o devido conhecimento sobre o equipamento. A empilhadeira opera em áreas restritas e por outras características de funcionamento, como direção pelas rodas traseiras, chicotada traseira, centro de gravidade, favorece a situações inseguras.
Lembre-se que a manutenção do ambiente de trabalho e a consequente preservação da integridade física de cada companheiro de trabalho, dependerá de sua conduta em operar a empilhadeira. Este manual do operador contém as informações necessárias para a operação e a manutenção de uma empilhadeira. Se uma empilhadeira for equipada com equipamentos opcionais, podem mudar-se algumas características descritas neste manual. Certifique-se, antes de manobrar a empilhadeira de que as instruções necessárias estejam disponíveis e sejam compreendidas.
MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS POR MEIOS MECÂNICOS
Na indústria moderna o uso de equipamentos para ERGUER, BAIXAR, TRANSPORTAR pesadas cargas a distâncias limitadas vem sendo cada vez mais difundido. Embora esses equipamentos estejam-se sofisticando dia-a-dia, a sua operação está baseada nos princípios clássicos da Física, de onde se tira toda aplicação prática para atender às necessidades de transporte industrial de nossos dias. Juntamente com a sofisticação técnica, surgem novos riscos que precisam ser bem conhecidos com o objetivo de se prevenirem possíveis acidentes.
MOVIMENTAÇÃO COM EMPILHADEIRAS
Tornou-se hoje em dia imprescindível a utilização de empilhadeiras nas industrias, devido à quantidade de produção ou tamanho das peças,
cuja remoção manual necessitaria grande número de pessoas. Existem empilhadeiras de diversas capacidades, tamanhos e modelos com diversos dispositivos aplicáveis a diversos modelos, tais como: garras especiais para tambores, fardos, mecanismos puxa-empurra, dispositivos
para rotação da carga, etc. Lembre-se que a manutenção do ambiente de trabalho e a consequente preservação da integridade física de cada companheiro de trabalho, dependerá de sua conduta em operar a empilhadeira.
INTRODUÇÃO
Para Proprietários, Usuários e Operadores
Para manobrar uma empilhadeira de maneira segura e eficiente, requer-se do operador habilidade e precaução.
Para desenvolver habilidade necessária, o operador deve:
– ser instruído no uso correto da empilhadeira;
– entender as possibilidades e limitações da empilhadeira;
– familiarizar-se com a construção da empilhadeira e mantê-la em boas condições;
– ler e entender os avisos e procedimentos de operação no manual do equipamento.
EMPILHADOR:
Homem de confiança da empresa, exerce o papel de inspetor, de avaliador. É o responsável direto pela linha de produção da empresa.
ESTADO FÍSICO: 100% (sono, embriaguez, ressaca, problemas pessoais) devem ser expostos ao encarregado, gerente, assistente social, etc.
ÁREAS DE CIRCULAÇÃO:
– Piso molhado, escorregadio, ondulações, saliências = acidentes sérios;
– Verificar tubulações elevadas, fiação elétrica, pontes rolantes, vãos e aberturas;
– Trabalhos externos – asfalto mole, chão de terra.
É responsabilidade da empresa certificar-se de que o operador seja capaz de ver e ouvir bem e disponha de habilidade física e mental necessária para manusear o equipamento de maneira segura.
Fonte: Manual de Operação Empilhadeira MGM

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Licença do autor: Copperpipe – Freepik.com

Curso Instrutor de Empilhadeira e Transpaleteira: Consulte-nos.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Referencias Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais : Curso Instrutor de Empilhadeira e Transpaleteira:

Foi pensando na prevenção de acidentes do trabalho, envolvendo empilhadeiras, que elaboramos este manual, de forma clara e objetiva, procurando fazer com que você, futuro operador, além do conhecimento das normas de segurança, tenha conhecimento do equipamento que opera e dos riscos que o mesmo oferece. Muitos cometem o erro de pensar que conduzir uma empilhadeira é a mesma coisa que conduzir um automóvel. Isso não é verdade, é claro que há operações semelhantes, simples e óbvias, assim como quando se conduz um automóvel. Mas uma empilhadeira, é uma máquina especial designada a executar operações em que o grau de risco aumenta se o operador não tiver o devido conhecimento sobre o equipamento. A empilhadeira opera em áreas restritas e por outras características de funcionamento, como direção pelas rodas traseiras, chicotada traseira, centro de gravidade, favorece a situações inseguras.
Lembre-se que a manutenção do ambiente de trabalho e a consequente preservação da integridade física de cada companheiro de trabalho, dependerá de sua conduta em operar a empilhadeira. Este manual do operador contém as informações necessárias para a operação e a manutenção de uma empilhadeira. Se uma empilhadeira for equipada com equipamentos opcionais, podem mudar-se algumas características descritas neste manual. Certifique-se, antes de manobrar a empilhadeira de que as instruções necessárias estejam disponíveis e sejam compreendidas.
MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS POR MEIOS MECÂNICOS
Na indústria moderna o uso de equipamentos para ERGUER, BAIXAR, TRANSPORTAR pesadas cargas a distâncias limitadas vem sendo cada vez mais difundido. Embora esses equipamentos estejam-se sofisticando dia-a-dia, a sua operação está baseada nos princípios clássicos da Física, de onde se tira toda aplicação prática para atender às necessidades de transporte industrial de nossos dias. Juntamente com a sofisticação técnica, surgem novos riscos que precisam ser bem conhecidos com o objetivo de se prevenirem possíveis acidentes.
MOVIMENTAÇÃO COM EMPILHADEIRAS
Tornou-se hoje em dia imprescindível a utilização de empilhadeiras nas industrias, devido à quantidade de produção ou tamanho das peças,
cuja remoção manual necessitaria grande número de pessoas. Existem empilhadeiras de diversas capacidades, tamanhos e modelos com diversos dispositivos aplicáveis a diversos modelos, tais como: garras especiais para tambores, fardos, mecanismos puxa-empurra, dispositivos
para rotação da carga, etc. Lembre-se que a manutenção do ambiente de trabalho e a consequente preservação da integridade física de cada companheiro de trabalho, dependerá de sua conduta em operar a empilhadeira.
INTRODUÇÃO
Para Proprietários, Usuários e Operadores
Para manobrar uma empilhadeira de maneira segura e eficiente, requer-se do operador habilidade e precaução.
Para desenvolver habilidade necessária, o operador deve:
– ser instruído no uso correto da empilhadeira;
– entender as possibilidades e limitações da empilhadeira;
– familiarizar-se com a construção da empilhadeira e mantê-la em boas condições;
– ler e entender os avisos e procedimentos de operação no manual do equipamento.
EMPILHADOR:
Homem de confiança da empresa, exerce o papel de inspetor, de avaliador. É o responsável direto pela linha de produção da empresa.
ESTADO FÍSICO: 100% (sono, embriaguez, ressaca, problemas pessoais) devem ser expostos ao encarregado, gerente, assistente social, etc.
ÁREAS DE CIRCULAÇÃO:
– Piso molhado, escorregadio, ondulações, saliências = acidentes sérios;
– Verificar tubulações elevadas, fiação elétrica, pontes rolantes, vãos e aberturas;
– Trabalhos externos – asfalto mole, chão de terra.
É responsabilidade da empresa certificar-se de que o operador seja capaz de ver e ouvir bem e disponha de habilidade física e mental necessária para manusear o equipamento de maneira segura.
Fonte: Manual de Operação Empilhadeira MGM

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Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais : Curso Instrutor de Empilhadeira e Transpaleteira:

Foi pensando na prevenção de acidentes do trabalho, envolvendo empilhadeiras, que elaboramos este manual, de forma clara e objetiva, procurando fazer com que você, futuro operador, além do conhecimento das normas de segurança, tenha conhecimento do equipamento que opera e dos riscos que o mesmo oferece. Muitos cometem o erro de pensar que conduzir uma empilhadeira é a mesma coisa que conduzir um automóvel. Isso não é verdade, é claro que há operações semelhantes, simples e óbvias, assim como quando se conduz um automóvel. Mas uma empilhadeira, é uma máquina especial designada a executar operações em que o grau de risco aumenta se o operador não tiver o devido conhecimento sobre o equipamento. A empilhadeira opera em áreas restritas e por outras características de funcionamento, como direção pelas rodas traseiras, chicotada traseira, centro de gravidade, favorece a situações inseguras.
Lembre-se que a manutenção do ambiente de trabalho e a consequente preservação da integridade física de cada companheiro de trabalho, dependerá de sua conduta em operar a empilhadeira. Este manual do operador contém as informações necessárias para a operação e a manutenção de uma empilhadeira. Se uma empilhadeira for equipada com equipamentos opcionais, podem mudar-se algumas características descritas neste manual. Certifique-se, antes de manobrar a empilhadeira de que as instruções necessárias estejam disponíveis e sejam compreendidas.
MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS POR MEIOS MECÂNICOS
Na indústria moderna o uso de equipamentos para ERGUER, BAIXAR, TRANSPORTAR pesadas cargas a distâncias limitadas vem sendo cada vez mais difundido. Embora esses equipamentos estejam-se sofisticando dia-a-dia, a sua operação está baseada nos princípios clássicos da Física, de onde se tira toda aplicação prática para atender às necessidades de transporte industrial de nossos dias. Juntamente com a sofisticação técnica, surgem novos riscos que precisam ser bem conhecidos com o objetivo de se prevenirem possíveis acidentes.
MOVIMENTAÇÃO COM EMPILHADEIRAS
Tornou-se hoje em dia imprescindível a utilização de empilhadeiras nas industrias, devido à quantidade de produção ou tamanho das peças,
cuja remoção manual necessitaria grande número de pessoas. Existem empilhadeiras de diversas capacidades, tamanhos e modelos com diversos dispositivos aplicáveis a diversos modelos, tais como: garras especiais para tambores, fardos, mecanismos puxa-empurra, dispositivos
para rotação da carga, etc. Lembre-se que a manutenção do ambiente de trabalho e a consequente preservação da integridade física de cada companheiro de trabalho, dependerá de sua conduta em operar a empilhadeira.
INTRODUÇÃO
Para Proprietários, Usuários e Operadores
Para manobrar uma empilhadeira de maneira segura e eficiente, requer-se do operador habilidade e precaução.
Para desenvolver habilidade necessária, o operador deve:
– ser instruído no uso correto da empilhadeira;
– entender as possibilidades e limitações da empilhadeira;
– familiarizar-se com a construção da empilhadeira e mantê-la em boas condições;
– ler e entender os avisos e procedimentos de operação no manual do equipamento.
EMPILHADOR:
Homem de confiança da empresa, exerce o papel de inspetor, de avaliador. É o responsável direto pela linha de produção da empresa.
ESTADO FÍSICO: 100% (sono, embriaguez, ressaca, problemas pessoais) devem ser expostos ao encarregado, gerente, assistente social, etc.
ÁREAS DE CIRCULAÇÃO:
– Piso molhado, escorregadio, ondulações, saliências = acidentes sérios;
– Verificar tubulações elevadas, fiação elétrica, pontes rolantes, vãos e aberturas;
– Trabalhos externos – asfalto mole, chão de terra.
É responsabilidade da empresa certificar-se de que o operador seja capaz de ver e ouvir bem e disponha de habilidade física e mental necessária para manusear o equipamento de maneira segura.
Fonte: Manual de Operação Empilhadeira MGM

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