Nome Técnico: Curso Aprimoramento Instalação e Manutenção de Cozinha Industrial conforme NBR 14518 – Sistemas de Ventilação para Cozinhas Profissionais
Referência: 165990
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar.
Curso Instalações Cozinha Industrial
O Curso tem por objetivo classificar os pontos necessários para operação e manutenção ao ambiente e aos tipos de instalações providos na cozinha industrial, evidenciando a segurança dos envolvidos contra incêndios e controle ambiental.
O que é Cozinha Industrial?
A Cozinha Industrial é um ambiente utilizado por profissionais da área, geralmente é um local construído e pensado para grandes locais como restaurantes, lanchonetes, locais públicos, refeitórios em geral.
1.2 Esta Norma é aplicável também a reformas e ampliações de cozinhas profissionais existentes inclusive as montadas em instalações provisórias ou móveis (caminhões, ônibus, food truck, pavilhões, barracas, quiosques ou em qualquer lugar coberto).
Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)Certificado de conclusão
Conteúdo Programático
Curso Instalações Cozinha Industrial
Termos e Definições;
Requisitos gerais;
Generalidades;
Aspectos construtivos e de instalação;
Portas de inspeção;
Áreas de Risco;
Sistema de compensação e recirculação do ar exaurido;
Balanceamento;
Balanceamento de coifas múltiplas/balanceamento sistêmico;
Terminal de descarga;
Ventiladores;
Procedimentos operacionais;
Procedimentos de operação, inspeção e manutenção do sistema;
Captação das emissões dos blocos de cocção;
Aspectos construtivos das coifas;
Rede de Dutos e acessórios;
Dispositivos e equipamentos para tratamento do ar exaurido;
Inspeção e Limpeza;
Sistema moderados e severos;
Manutenção programada;
Ensaio do sistema;
Equipamento de cozinha;
Equipamentos de cocção;
Instalação;
Manutenção corretiva;
Atividades de manutenção programada;
Sistema de coifas múltiplas para monousuário;
Sistema com múltiplos usuários;
Coifas;
Dimensionamento;
Coifa para forno;
Coifas para Churrasqueira;
Coifa de ilha simples ou dupla;
Coifa de parede com lados fechados;
Cálculo da vazão de ar para coifa de forno;
Estilos de coifas;
Estilos usuais de coifas.
Fonte: NBR 14518.
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Curso Instalações Cozinha Industrial
Conteúdo Programático Normativo
Curso Instalações Cozinha Industrial
Termos e Definições;
Requisitos gerais;
Generalidades;
Aspectos construtivos e de instalação;
Portas de inspeção;
Áreas de Risco;
Sistema de compensação e recirculação do ar exaurido;
Balanceamento;
Balanceamento de coifas múltiplas/balanceamento sistêmico;
Terminal de descarga;
Ventiladores;
Procedimentos operacionais;
Procedimentos de operação, inspeção e manutenção do sistema;
Captação das emissões dos blocos de cocção;
Aspectos construtivos das coifas;
Rede de Dutos e acessórios;
Dispositivos e equipamentos para tratamento do ar exaurido;
Inspeção e Limpeza;
Sistema moderados e severos;
Manutenção programada;
Ensaio do sistema;
Equipamento de cozinha;
Equipamentos de cocção;
Instalação;
Manutenção corretiva;
Atividades de manutenção programada;
Sistema de coifas múltiplas para monousuário;
Sistema com múltiplos usuários;
Coifas;
Dimensionamento;
Coifa para forno;
Coifas para Churrasqueira;
Coifa de ilha simples ou dupla;
Coifa de parede com lados fechados;
Cálculo da vazão de ar para coifa de forno;
Estilos de coifas;
Estilos usuais de coifas.
Fonte: NBR 14518.
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Curso Instalações Cozinha Industrial
Carga Horária
Curso Instalações Cozinha Industrial
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.
Curso Instalações Cozinha Industrial
Referências Normativas
Curso Instalações Cozinha Industrial
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 09 – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais;
ABNT NBR 14518 – Sistemas de Ventilação para Cozinhas Profissionais;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso Instalações Cozinha Industrial
Complementos
Curso Instalações Cozinha Industrial
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção específicos das atividades que serão exercidas.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Curso Instalações Cozinha Industrial
Saiba Mais
Saiba Mais: Curso Instalações Cozinha Industrial
3 Termos e definições Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definições.
3.1 absorção processo físico/químico ou químico no qual um material coleta e retém outro, resultando na formação de uma mistura, podendo ser acompanhada de urna reação química
3.2 adsorção processo físico de fixação das moléculas de uma substância (o adsorvato) na superfície de outra substância (adsorvente)
3.3 agente extintor substância utilizada para a extinção do fogo
3.4 ar exaurido ar removido do ambiente de trabalho
3.5 ar insuflado ar introduzido no ambiente de trabalho
3.6 área de cocção ambiente físico que abriga a totalidade dos equipamentos de cocção;
3.7 área de risco ambiente que contém armazenamento permanente ou temporário de produtos combustíveis e/ou instalações elétricas e de gás, por exemplo, dutos de exaustão de gordura
3.8 autolimpeza processo automático de remoção da quantidade de gordura que possa propagar a chama, atendendo ao limite aceitável indicado na Tabela 7
3.9 balanceamento procedimento que equilibra o sistema por meio de ajustes de vazão nos equipamentos e dispositivos
3.10 carretel trecho de duto dispondo de flanges nas extremidades. que assegurem estanqueidade. resistência ao fogo e rigidez. e que permite desmontagem e remontagem
3.11 carvão ativado forma de carvão altamente adsorvente, obtida por ativação deste. usado para remoção de maus odores e de substâncias tóxicas pelo processo físico saturativo de moléculas com diâmetros inferiores aos das cavidades porosas
3.12 chaminé duto vertical, que leva os efluentes gasosos a uma certa altura e assim assegura a sua dispersão e diluição antes que eles retomem contato com o solo.
NOTA A concentração dos poluentes nos gases que são reconduzidos ao solo varia com a altura da chaminé, a distância da base da chaminé, a velocidade do vento e as características climáticas.
3.13 charbroiler equipamento para grelhar alimentos, fundamentado no aquecimento, de grande potência, de pedras. por exemplo, silicato de magnésio, que aquecem a grelha. Caracteriza-se por elevado potencial de geração de fumaça
3.14 cocção utilização de energia térmica no preparo de alimentos
3.15 coifa captor projetado para criar um campo de velocidade de arraste e a contenção de efluentes da cocção
3.15.1 coifa para sistema leve captor que coleta os efluentes leves
3.15.2 coifa para sistemas moderados, severos e combustíveis sólidos captor que coleta e trata os efluentes moderados, severos e de combustível sólido, respectivamente
3.15.2.1 coifa autolimpante captor equipado com sistema de autolimpeza
3.15.2.2 coifa lavadora de ar captor que incorpora a função de filtragem do ar utilizando água como elemento filtrante
3.15.3 coifa de recirculação captor autoaspirante em fluxo recirculante, inicialmente chamado de coifa sem duto. utilizado para equipamentos de cocção, baseado na energia elétrica, consistindo de uma montagem com ventilador incorporado e equipamentos de filtragem para controlar a gordura. a fumaça e o odor e retornar o ar tratado de volta para o ambiente
3.15.4 coifa eletrostática captor que incorpora dispositivos que promovem a polarização das partículas contidas no ar que são atraídas por placas com polaridade oposta
3.16 cozinha profissional instalação dotada de equipamentos e dispositivos com a finalidade de preparo de refeições coletivas, utilizada pela razão social responsável por esta atividade econômica
NOTA A instalação pode estar localizada em um único compartimento ou em compartimentos adjacentes. situados no mesmo piso ou em pisos distintos. A cozinha profissional abrange toda cozinha que não seja residencial unifamiliar.
3.17 descarga parte final de um duto, onde o fluxo de ar é descarregado para o meio exterior
3.18 descompartimentação da cozinha primeiro ponto de travessia na parede, piso ou teto da rede de dutos da exaustão no perímetro delimitante da cozinha
3.19 despoluidor equipamento ou dispositivo que promove a extração de compostos orgânicos voláteis (odores) condensáveis ou não do fluxo efluente de processos de cocção com o objetivo de controle da qualidade do ar ambiental
3.20 dispersão ambiental atmosférica processo combinado dos mecanismos de difusão e transporte dos poluentes, que determinam a qualidade do ar atmosférico de uma região
3.21 duto rede de dutos construção prismática ou cilíndrica para a condução de ar e/ou efluentes da cocção
3.22 efluente de cocção emissão de substâncias pela ação térmica do processo de cocção nas fases sólidas, liquidas ou gasosas
3.23 efluente leve composto de calor, vapor d’água. odores e névoas de óleo ou gordura abaixo de 5 mg/Nm3
3.24 efluente moderado composto de calor. vapor d’água. gases de combustão, odores e névoas de óleo ou gordura acima de 5 mg/Nm3 s 20 mg/Nm3
3.25 efluente severo composto de calor, vapor d’água, gases de combustão, fumaça, odores e névoas de óleo ou gordura acima de 20 mg/Nm3
3.26 efluente de combustível sólido composto de calor. vapor d’água. gases e particulados de combustão, fumaça, odores e névoas de óleo ou gordura acima de 20 mg/Nm3 com presença de fagulhas
3.27 extrator de gordura equipamento ou dispositivo que promove a extração de óleos e gorduras condensáveis do fluxo efluente de processos de cocção
3.28 filtro para retenção de gordura dispositivo removível utilizado em coifas convencionais para sistemas moderados e severos para extração de condensáveis e particulas do fluxo efluente de processos de cocção
3.29 filtro inercial de gordura dispositivo de retenção de gordura que atua por meio da mudança de direção do fluxo efluente da cocção. favorecendo, deste modo, a retenção por impactação e separação das frações mais pesadas dos vapores e aerossóis de gordura
3.30 filtro centrifugador de gordura dispositivo de retenção de gordura que atua por meio da centrifugação do fluxo efluente da cocção. favorecendo. deste modo. a retenção por impactação e separação das frações mais pesadas dos vapores de gordura
3.31 filtro helicoidal de gordura dispositivo de retenção de gordura que atua por meio de fluxo helicoidal que favorece a extração de óleos e gorduras de maior peso molecular em seu perímetro da trajetória do fluxo
3.32 frações condensáveis substâncias combustíveis ou não que na temperatura ambiente são sólidas ou liquidas, e que por meio dos processos de cocção, vaporizam-se e são transportadas pelo sistema de exaustão, a exemplo de gorduras vegetais e animais, óleos e água
3.33 fumaça suspensão visível de partículas sólidas ou liquidas. dispersas nos gases resultantes da combustão. ou pirólise de material contendo carbono
3.34 gordura composto formado por mistura de ésteres de ácidos graxos e glicerol, de origem vegetal e animal, utilizado ou gerado no cozimento de alimentos
3.35 Intertravamento lógica de controle e segurança intrínseca do sistema
3.36 manutenção programada procedimentos periódicos e planejados para execução de intervenções preventivas, preditivas e corretivas em equipamentos e instalações
3.37 material combustível qualquer substância com capacidade para queima, produzindo calor e gases de combustão
3.38 material não combustível qualquer substância que não queima nem desprende vapores inflamáveis em quantidade suficiente para iniciar uma ignição espontânea, quando aquecida. até aproximadamente 750 °C
3.39 material de combustão limitada material autoextinguível materiais em que a geração de calor e/ou emanação de gases não são suficientes para dar continuidade na reação em cadeia
3.40 névoa partículas líquidas em suspensão, formadas no ar, decorrentes da condensação de líquidos vaporiza-dos, contidas no fluxo dos efluentes produzidos pela cocção de alimentos
NOTA As partículas de névoas variam de 40 em a 200 prn.
3.41 óleos grupo de substâncias gordurosas combustíveis, líquidas, nas condições normais de temperatura e pressão.
Fonte: NBR 14518.
Curso Instalações Cozinha Industrial: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Procedimentos e Aparelhos utilizados:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Procedimentos e Aparelhos utilizados:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Curso Instalações Cozinha Industrial
3 Termos e definições Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definições.
3.1 absorção processo físico/químico ou químico no qual um material coleta e retém outro, resultando na formação de uma mistura, podendo ser acompanhada de urna reação química
3.2 adsorção processo físico de fixação das moléculas de uma substância (o adsorvato) na superfície de outra substância (adsorvente)
3.3 agente extintor substância utilizada para a extinção do fogo
3.4 ar exaurido ar removido do ambiente de trabalho
3.5 ar insuflado ar introduzido no ambiente de trabalho
3.6 área de cocção ambiente físico que abriga a totalidade dos equipamentos de cocção;
3.7 área de risco ambiente que contém armazenamento permanente ou temporário de produtos combustíveis e/ou instalações elétricas e de gás, por exemplo, dutos de exaustão de gordura
3.8 autolimpeza processo automático de remoção da quantidade de gordura que possa propagar a chama, atendendo ao limite aceitável indicado na Tabela 7
3.9 balanceamento procedimento que equilibra o sistema por meio de ajustes de vazão nos equipamentos e dispositivos
3.10 carretel trecho de duto dispondo de flanges nas extremidades. que assegurem estanqueidade. resistência ao fogo e rigidez. e que permite desmontagem e remontagem
3.11 carvão ativado forma de carvão altamente adsorvente, obtida por ativação deste. usado para remoção de maus odores e de substâncias tóxicas pelo processo físico saturativo de moléculas com diâmetros inferiores aos das cavidades porosas
3.12 chaminé duto vertical, que leva os efluentes gasosos a uma certa altura e assim assegura a sua dispersão e diluição antes que eles retomem contato com o solo.
NOTA A concentração dos poluentes nos gases que são reconduzidos ao solo varia com a altura da chaminé, a distância da base da chaminé, a velocidade do vento e as características climáticas.
3.13 charbroiler equipamento para grelhar alimentos, fundamentado no aquecimento, de grande potência, de pedras. por exemplo, silicato de magnésio, que aquecem a grelha. Caracteriza-se por elevado potencial de geração de fumaça
3.14 cocção utilização de energia térmica no preparo de alimentos
3.15 coifa captor projetado para criar um campo de velocidade de arraste e a contenção de efluentes da cocção
3.15.1 coifa para sistema leve captor que coleta os efluentes leves
3.15.2 coifa para sistemas moderados, severos e combustíveis sólidos captor que coleta e trata os efluentes moderados, severos e de combustível sólido, respectivamente
3.15.2.1 coifa autolimpante captor equipado com sistema de autolimpeza
3.15.2.2 coifa lavadora de ar captor que incorpora a função de filtragem do ar utilizando água como elemento filtrante
3.15.3 coifa de recirculação captor autoaspirante em fluxo recirculante, inicialmente chamado de coifa sem duto. utilizado para equipamentos de cocção, baseado na energia elétrica, consistindo de uma montagem com ventilador incorporado e equipamentos de filtragem para controlar a gordura. a fumaça e o odor e retornar o ar tratado de volta para o ambiente
3.15.4 coifa eletrostática captor que incorpora dispositivos que promovem a polarização das partículas contidas no ar que são atraídas por placas com polaridade oposta
3.16 cozinha profissional instalação dotada de equipamentos e dispositivos com a finalidade de preparo de refeições coletivas, utilizada pela razão social responsável por esta atividade econômica
NOTA A instalação pode estar localizada em um único compartimento ou em compartimentos adjacentes. situados no mesmo piso ou em pisos distintos. A cozinha profissional abrange toda cozinha que não seja residencial unifamiliar.
3.17 descarga parte final de um duto, onde o fluxo de ar é descarregado para o meio exterior
3.18 descompartimentação da cozinha primeiro ponto de travessia na parede, piso ou teto da rede de dutos da exaustão no perímetro delimitante da cozinha
3.19 despoluidor equipamento ou dispositivo que promove a extração de compostos orgânicos voláteis (odores) condensáveis ou não do fluxo efluente de processos de cocção com o objetivo de controle da qualidade do ar ambiental
3.20 dispersão ambiental atmosférica processo combinado dos mecanismos de difusão e transporte dos poluentes, que determinam a qualidade do ar atmosférico de uma região
3.21 duto rede de dutos construção prismática ou cilíndrica para a condução de ar e/ou efluentes da cocção
3.22 efluente de cocção emissão de substâncias pela ação térmica do processo de cocção nas fases sólidas, liquidas ou gasosas
3.23 efluente leve composto de calor, vapor d’água. odores e névoas de óleo ou gordura abaixo de 5 mg/Nm3
3.24 efluente moderado composto de calor. vapor d’água. gases de combustão, odores e névoas de óleo ou gordura acima de 5 mg/Nm3 s 20 mg/Nm3
3.25 efluente severo composto de calor, vapor d’água, gases de combustão, fumaça, odores e névoas de óleo ou gordura acima de 20 mg/Nm3
3.26 efluente de combustível sólido composto de calor. vapor d’água. gases e particulados de combustão, fumaça, odores e névoas de óleo ou gordura acima de 20 mg/Nm3 com presença de fagulhas
3.27 extrator de gordura equipamento ou dispositivo que promove a extração de óleos e gorduras condensáveis do fluxo efluente de processos de cocção
3.28 filtro para retenção de gordura dispositivo removível utilizado em coifas convencionais para sistemas moderados e severos para extração de condensáveis e particulas do fluxo efluente de processos de cocção
3.29 filtro inercial de gordura dispositivo de retenção de gordura que atua por meio da mudança de direção do fluxo efluente da cocção. favorecendo, deste modo, a retenção por impactação e separação das frações mais pesadas dos vapores e aerossóis de gordura
3.30 filtro centrifugador de gordura dispositivo de retenção de gordura que atua por meio da centrifugação do fluxo efluente da cocção. favorecendo. deste modo. a retenção por impactação e separação das frações mais pesadas dos vapores de gordura
3.31 filtro helicoidal de gordura dispositivo de retenção de gordura que atua por meio de fluxo helicoidal que favorece a extração de óleos e gorduras de maior peso molecular em seu perímetro da trajetória do fluxo
3.32 frações condensáveis substâncias combustíveis ou não que na temperatura ambiente são sólidas ou liquidas, e que por meio dos processos de cocção, vaporizam-se e são transportadas pelo sistema de exaustão, a exemplo de gorduras vegetais e animais, óleos e água
3.33 fumaça suspensão visível de partículas sólidas ou liquidas. dispersas nos gases resultantes da combustão. ou pirólise de material contendo carbono
3.34 gordura composto formado por mistura de ésteres de ácidos graxos e glicerol, de origem vegetal e animal, utilizado ou gerado no cozimento de alimentos
3.35 Intertravamento lógica de controle e segurança intrínseca do sistema
3.36 manutenção programada procedimentos periódicos e planejados para execução de intervenções preventivas, preditivas e corretivas em equipamentos e instalações
3.37 material combustível qualquer substância com capacidade para queima, produzindo calor e gases de combustão
3.38 material não combustível qualquer substância que não queima nem desprende vapores inflamáveis em quantidade suficiente para iniciar uma ignição espontânea, quando aquecida. até aproximadamente 750 °C
3.39 material de combustão limitada material autoextinguível materiais em que a geração de calor e/ou emanação de gases não são suficientes para dar continuidade na reação em cadeia
3.40 névoa partículas líquidas em suspensão, formadas no ar, decorrentes da condensação de líquidos vaporiza-dos, contidas no fluxo dos efluentes produzidos pela cocção de alimentos
NOTA As partículas de névoas variam de 40 em a 200 prn.
3.41 óleos grupo de substâncias gordurosas combustíveis, líquidas, nas condições normais de temperatura e pressão.
Fonte: NBR 14518.
Curso Instalações Cozinha Industrial: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Procedimentos e Aparelhos utilizados:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Curso Instalações Cozinha Industrial
3 Termos e definições Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definições.
3.1 absorção processo físico/químico ou químico no qual um material coleta e retém outro, resultando na formação de uma mistura, podendo ser acompanhada de urna reação química
3.2 adsorção processo físico de fixação das moléculas de uma substância (o adsorvato) na superfície de outra substância (adsorvente)
3.3 agente extintor substância utilizada para a extinção do fogo
3.4 ar exaurido ar removido do ambiente de trabalho
3.5 ar insuflado ar introduzido no ambiente de trabalho
3.6 área de cocção ambiente físico que abriga a totalidade dos equipamentos de cocção;
3.7 área de risco ambiente que contém armazenamento permanente ou temporário de produtos combustíveis e/ou instalações elétricas e de gás, por exemplo, dutos de exaustão de gordura
3.8 autolimpeza processo automático de remoção da quantidade de gordura que possa propagar a chama, atendendo ao limite aceitável indicado na Tabela 7
3.9 balanceamento procedimento que equilibra o sistema por meio de ajustes de vazão nos equipamentos e dispositivos
3.10 carretel trecho de duto dispondo de flanges nas extremidades. que assegurem estanqueidade. resistência ao fogo e rigidez. e que permite desmontagem e remontagem
3.11 carvão ativado forma de carvão altamente adsorvente, obtida por ativação deste. usado para remoção de maus odores e de substâncias tóxicas pelo processo físico saturativo de moléculas com diâmetros inferiores aos das cavidades porosas
3.12 chaminé duto vertical, que leva os efluentes gasosos a uma certa altura e assim assegura a sua dispersão e diluição antes que eles retomem contato com o solo.
NOTA A concentração dos poluentes nos gases que são reconduzidos ao solo varia com a altura da chaminé, a distância da base da chaminé, a velocidade do vento e as características climáticas.
3.13 charbroiler equipamento para grelhar alimentos, fundamentado no aquecimento, de grande potência, de pedras. por exemplo, silicato de magnésio, que aquecem a grelha. Caracteriza-se por elevado potencial de geração de fumaça
3.14 cocção utilização de energia térmica no preparo de alimentos
3.15 coifa captor projetado para criar um campo de velocidade de arraste e a contenção de efluentes da cocção
3.15.1 coifa para sistema leve captor que coleta os efluentes leves
3.15.2 coifa para sistemas moderados, severos e combustíveis sólidos captor que coleta e trata os efluentes moderados, severos e de combustível sólido, respectivamente
3.15.2.1 coifa autolimpante captor equipado com sistema de autolimpeza
3.15.2.2 coifa lavadora de ar captor que incorpora a função de filtragem do ar utilizando água como elemento filtrante
3.15.3 coifa de recirculação captor autoaspirante em fluxo recirculante, inicialmente chamado de coifa sem duto. utilizado para equipamentos de cocção, baseado na energia elétrica, consistindo de uma montagem com ventilador incorporado e equipamentos de filtragem para controlar a gordura. a fumaça e o odor e retornar o ar tratado de volta para o ambiente
3.15.4 coifa eletrostática captor que incorpora dispositivos que promovem a polarização das partículas contidas no ar que são atraídas por placas com polaridade oposta
3.16 cozinha profissional instalação dotada de equipamentos e dispositivos com a finalidade de preparo de refeições coletivas, utilizada pela razão social responsável por esta atividade econômica
NOTA A instalação pode estar localizada em um único compartimento ou em compartimentos adjacentes. situados no mesmo piso ou em pisos distintos. A cozinha profissional abrange toda cozinha que não seja residencial unifamiliar.
3.17 descarga parte final de um duto, onde o fluxo de ar é descarregado para o meio exterior
3.18 descompartimentação da cozinha primeiro ponto de travessia na parede, piso ou teto da rede de dutos da exaustão no perímetro delimitante da cozinha
3.19 despoluidor equipamento ou dispositivo que promove a extração de compostos orgânicos voláteis (odores) condensáveis ou não do fluxo efluente de processos de cocção com o objetivo de controle da qualidade do ar ambiental
3.20 dispersão ambiental atmosférica processo combinado dos mecanismos de difusão e transporte dos poluentes, que determinam a qualidade do ar atmosférico de uma região
3.21 duto rede de dutos construção prismática ou cilíndrica para a condução de ar e/ou efluentes da cocção
3.22 efluente de cocção emissão de substâncias pela ação térmica do processo de cocção nas fases sólidas, liquidas ou gasosas
3.23 efluente leve composto de calor, vapor d’água. odores e névoas de óleo ou gordura abaixo de 5 mg/Nm3
3.24 efluente moderado composto de calor. vapor d’água. gases de combustão, odores e névoas de óleo ou gordura acima de 5 mg/Nm3 s 20 mg/Nm3
3.25 efluente severo composto de calor, vapor d’água, gases de combustão, fumaça, odores e névoas de óleo ou gordura acima de 20 mg/Nm3
3.26 efluente de combustível sólido composto de calor. vapor d’água. gases e particulados de combustão, fumaça, odores e névoas de óleo ou gordura acima de 20 mg/Nm3 com presença de fagulhas
3.27 extrator de gordura equipamento ou dispositivo que promove a extração de óleos e gorduras condensáveis do fluxo efluente de processos de cocção
3.28 filtro para retenção de gordura dispositivo removível utilizado em coifas convencionais para sistemas moderados e severos para extração de condensáveis e particulas do fluxo efluente de processos de cocção
3.29 filtro inercial de gordura dispositivo de retenção de gordura que atua por meio da mudança de direção do fluxo efluente da cocção. favorecendo, deste modo, a retenção por impactação e separação das frações mais pesadas dos vapores e aerossóis de gordura
3.30 filtro centrifugador de gordura dispositivo de retenção de gordura que atua por meio da centrifugação do fluxo efluente da cocção. favorecendo. deste modo. a retenção por impactação e separação das frações mais pesadas dos vapores de gordura
3.31 filtro helicoidal de gordura dispositivo de retenção de gordura que atua por meio de fluxo helicoidal que favorece a extração de óleos e gorduras de maior peso molecular em seu perímetro da trajetória do fluxo
3.32 frações condensáveis substâncias combustíveis ou não que na temperatura ambiente são sólidas ou liquidas, e que por meio dos processos de cocção, vaporizam-se e são transportadas pelo sistema de exaustão, a exemplo de gorduras vegetais e animais, óleos e água
3.33 fumaça suspensão visível de partículas sólidas ou liquidas. dispersas nos gases resultantes da combustão. ou pirólise de material contendo carbono
3.34 gordura composto formado por mistura de ésteres de ácidos graxos e glicerol, de origem vegetal e animal, utilizado ou gerado no cozimento de alimentos
3.35 Intertravamento lógica de controle e segurança intrínseca do sistema
3.36 manutenção programada procedimentos periódicos e planejados para execução de intervenções preventivas, preditivas e corretivas em equipamentos e instalações
3.37 material combustível qualquer substância com capacidade para queima, produzindo calor e gases de combustão
3.38 material não combustível qualquer substância que não queima nem desprende vapores inflamáveis em quantidade suficiente para iniciar uma ignição espontânea, quando aquecida. até aproximadamente 750 °C
3.39 material de combustão limitada material autoextinguível materiais em que a geração de calor e/ou emanação de gases não são suficientes para dar continuidade na reação em cadeia
3.40 névoa partículas líquidas em suspensão, formadas no ar, decorrentes da condensação de líquidos vaporiza-dos, contidas no fluxo dos efluentes produzidos pela cocção de alimentos
NOTA As partículas de névoas variam de 40 em a 200 prn.
3.41 óleos grupo de substâncias gordurosas combustíveis, líquidas, nas condições normais de temperatura e pressão.
Fonte: NBR 14518.
Curso Instalações Cozinha Industrial: Consulte-nos.