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A aplicação de fluxo ajuda a promover a fluidez da liga de enchimento durante o processo de brasagem, evitando a formação de óxidos e garantindo uma união sólida entre as peças metálicas. - Curso CQI 29 - Brasagem. A aplicação de fluxo ajuda a promover a fluidez da liga de enchimento durante o processo de brasagem, evitando a formação de óxidos e garantindo uma união sólida entre as peças metálicas. - Curso CQI 29 - Brasagem.
FONTE: FPK

Curso CQI 29 – Brasagem

A aplicação de fluxo ajuda a promover a fluidez da liga de enchimento durante o processo de brasagem, evitando a formação de óxidos e garantindo uma união sólida entre as peças metálicas.

Nome Técnico: CURSO APRIMORAMENTO CQI-29 – “PROCESSO ESPECIAL: AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE BRASAGEM – BSA”

Referência: 200892

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar

Curso CQI 29 – Brasagem

O Curso CQI 29 – Brasagem visa capacitar profissionais no processo de brasagem, com foco na conformidade com os requisitos da norma CQI-29. Ademais, promove a qualidade, rastreabilidade e segurança em todas as etapas, assegurando a excelência técnica e o cumprimento das exigências normativas. O curso visa:

Ensinar os Fundamentos da Brasagem: Compreensão dos princípios fundamentais do processo de brasagem, abrangendo tanto a teoria quanto a prática; ademais, destacando os diferentes tipos, como a brasagem a vácuo, a brasagem por forno e a brasagem a chama. Assim, essa abordagem proporciona uma visão completa das técnicas utilizadas, possibilitando que os profissionais selecionem o método mais adequado às suas necessidades específicas.

Desenvolver Habilidades Práticas: Oferecer oportunidades para os participantes praticarem técnicas de brasagem em diferentes materiais e situações; dessa forma, o foco estará em melhorar a habilidade técnica e a aplicação de controles de qualidade. Ademais, promove a aplicação efetiva de controles de qualidade, assegurando que os participantes desenvolvam competências alinhadas aos padrões exigidos pela indústria.

Promover a Segurança: Instruir práticas seguras durante o processo de brasagem, enfatizando não apenas o manuseio correto de equipamentos e materiais, mas também destacando os protocolos de segurança industrial. Além disso, o treinamento aborda as medidas preventivas essenciais para garantir a integridade dos trabalhadores e a conformidade com as normas regulatórias.

Certificação e Qualificação Profissional: Preparar os participantes para obter certificações exigidas pela indústria, capacitando-os, por conseguinte, a aplicar as exigências do CQI-29, realizar auditorias e controlar a qualidade do processo de brasagem.

Ao final, os participantes estarão preparados para aplicar as melhores práticas no controle da brasagem, com a competência necessária para implementar e auditar sistemas de brasagem conforme os padrões do CQI-29, contribuindo para a eficiência e segurança dos processos industriais.

Curso CQI 29 – Brasagem: O Que é Brasagem?

A brasagem é um processo de união de metais em que se utiliza um material de enchimento (liga de brasagem) para conectar partes de metal por meio da capilaridade. Este processo ocorre a temperaturas superiores a 450°C, mas abaixo do ponto de fusão dos metais base, diferenciando-se da soldagem, que funde o próprio metal base.

A brasagem é amplamente usada em indústrias para criar uniões robustas e duráveis entre metais, especialmente em tubos e conexões de cobre. Assim, em setores como o automotivo, HVAC, metalúrgico e sistemas de tubulação, esse processo desempenha um papel crucial na garantia da estanqueidade e resistência das conexões, prevenindo vazamentos e assegurando a integridade das estruturas. Além disso, ao ser aquecido, o metal de enchimento entra em estado líquido e preenche as lacunas entre as peças metálicas por capilaridade, formando uma união forte e confiável. Dessa forma, a brasagem é essencial para a segurança e funcionalidade dos sistemas nos quais é aplicada, garantindo sua eficiência e durabilidade.

Além disso, a brasagem é um processo crucial para a indústria HVAC (aquecimento, ventilação e ar condicionado), onde a união de tubos de cobre é indispensável para sistemas de refrigeração e climatização. Da mesma forma, na indústria automotiva, a brasagem é usada para unir componentes metálicos, proporcionando resistência e durabilidade a peças expostas a altas temperaturas e condições adversas, como radiadores e sistemas de arrefecimento. Aqui estão detalhes adicionais sobre o processo:

Princípios da Brasagem

Fundamento térmico: A brasagem é um processo de união de metais que ocorre a temperaturas superiores a 450°C, mas abaixo do ponto de fusão dos materiais base. Durante a brasagem, um metal de enchimento é aquecido, funde-se e preenche as lacunas entre as peças metálicas, formando uma união forte e estanque. Além disso, as fontes de calor empregadas nesse processo incluem fornos, maçaricos, indução e resistências elétricas, as quais fornecem a energia térmica necessária para atingir a temperatura adequada ao metal de enchimento. Além disso, resulta em uma união metálica resistente e durável, com ampla aplicação em indústrias como automotiva, HVAC e metalúrgica, garantindo a integridade e funcionalidade das conexões brasadas.

Ação capilar: O metal de preenchimento, em estado líquido, é puxado para o espaço entre as superfícies metálicas através da capilaridade; assim, cria-se uma união uniforme.
Compatibilidade de materiais: É possível unir diferentes tipos de metais, como cobre, latão, aço e alumínio, desde que sejam usados materiais de preenchimento adequados.

O primeiro passo para uma brasagem bem-sucedida é a preparação adequada das peças, garantindo superfícies limpas e livres de impurezas. Isso é essencial para uma boa aderência da liga de enchimento. - Curso CQI 29 - Brasagem.
O primeiro passo para uma brasagem bem-sucedida é a preparação adequada das peças, garantindo superfícies limpas e livres de impurezas. Isso é essencial para uma boa aderência da liga de enchimento.

Curso CQI 29 – Brasagem: Quais tipos de Brasagem?

Brasagem por Forno
Descrição
: Realizada em fornos industriais, onde o controle de temperatura é altamente preciso.
Ambiente
: Pode ser feito em atmosfera controlada (gás inerte, vácuo ou gás redutor).
Aplicações
: Produção em massa, como componentes automotivos, HVAC (trocadores de calor), e peças eletrônicas.

Vantagens:
Uniformidade no aquecimento.
Baixo risco de oxidação.
Alta repetibilidade e controle de qualidade.

Brasagem a Vácuo
Descrição
: Realizada em câmaras de vácuo para evitar contaminações e oxidações.
Ambiente
: Totalmente livre de oxigênio.
Aplicações
: Aeroespacial, defesa e dispositivos médicos.

Vantagens:
Junções de alta pureza.
Ideal para metais reativos, como titânio e níquel.
Elimina a necessidade de fluxos químicos.

Brasagem a Chama
Descrição
: Uso de maçaricos para aplicar calor diretamente na junta.
Ambiente
: Atmosfera aberta.
Aplicações
: Reparos em campo, sistemas de tubulação, e protótipos.

Vantagens:
Simples e econômica.
Alta mobilidade e flexibilidade.

Limitações: Maior risco de oxidação e resultados menos uniformes.

Brasagem por Indução
Descrição
: Aquecimento por indução eletromagnética, concentrando calor na junta.
Ambiente
: Geralmente atmosfera aberta ou controlada.
Aplicações
: Indústria automotiva e eletrônica.

Vantagens:
Aquecimento rápido e localizado.
Economia de energia.
Alta eficiência em grandes volumes.

Brasagem por Imersão
Descrição
: As peças são mergulhadas em um banho de metal fundido.
Ambiente
: Metal líquido (como zinco ou alumínio).

Aplicações: Componentes de revestimento e união em equipamentos industriais.

Vantagens:
Rápido e eficiente.
Excelente para peças pequenas e uniformes.

Brasagem em Atmosfera Controlada
Descrição
: Realizada em fornos com atmosferas de gases inertes ou redutores, como nitrogênio ou argônio.
Aplicações
: Produção de trocadores de calor e componentes de motores.

Vantagens:
Evita oxidações e impurezas.
Reduz a necessidade de limpeza pós-processo.

Curso CQI 29 – Brasagem: Quais Métodos de Avaliação da Qualidade das Brasagens?

Os métodos de avaliação da qualidade das brasagens devem seguir rigorosamente os parâmetros estabelecidos pela norma NBR 11720, com o objetivo de assegurar a segurança, funcionalidade e conformidade técnica das conexões brasadas. Abaixo estão os cinco principais métodos de avaliação, adaptados e organizados de acordo com a norma:

Ensaios de Estanqueidade

O objetivo desses ensaios é garantir que as juntas brasadas não apresentem vazamentos. Para isso, as conexões são submetidas a pressões hidrostáticas internas que devem ser pelo menos 1,5 vez superiores à máxima pressão de serviço, conforme especificado na norma ABNT NBR 15757.

Resistência à Deszincificação

O ensaio avalia materiais com mais de 10% de zinco, como ligas de cobre, para verificar a resistência à deszincificação, seguindo as normas. A profundidade máxima permitida é de 0,4 mm.

Resistência à Corrosão Sob Tensão

Avalia a capacidade das juntas brasadas de resistir a esforços combinados de corrosão e tensão mecânica. A norma NBR 10254 exige avaliar a resistência à corrosão sob tensão com solução de pH 9,5, garantindo a durabilidade da conexão.

Ensaios de Pressão

Os ensaios de pressão hidrostática e pneumática são cruciais para verificar a integridade das conexões brasadas, garantindo que não haja vazamentos ou deformações sob condições de pressão especificadas. O ensaio hidrostático utiliza água para testar a estanqueidade sob altas pressões, enquanto o teste pneumático emprega ar comprimido para verificar as mesmas características. Esses testes, portanto, asseguram que as brasagens atendem aos padrões exigidos de segurança e desempenho, prevenindo falhas durante o uso.

Esses ensaios são respaldados por normas técnicas como a ABNT NBR 15757, que especifica os métodos e requisitos para a execução dos testes, e as normas ISO 6509 e ISO 6957, que abordam a resistência à corrosão e a avaliação de materiais. Portanto, ao realizar esses testes, as indústrias podem garantir a conformidade das brasagens com os padrões de segurança e desempenho exigidos. Além disso, esses ensaios são fundamentais para assegurar que as conexões brasadas atendam aos requisitos de estanqueidade e resistência, prevenindo falhas em sistemas hidráulicos e pneumáticos. Assim, ao realizar esses testes, as empresas garantem maior confiabilidade e durabilidade para as conexões, minimizando riscos em ambientes industriais críticos.

Inspeção Visual e Testes Complementares

A inspeção visual inicial é uma das etapas fundamentais para identificar defeitos superficiais em uma brasagem, como porosidade, rachaduras e falhas visíveis na união metálica. Esse exame, embora importante, não é suficiente para detectar problemas internos que possam comprometer a integridade da brasagem. Por isso, métodos complementares, como ensaios não destrutivos (END), são frequentemente utilizados para garantir a confiabilidade do processo.

Ensaios como ultrassom e líquidos penetrantes são eficazes na identificação de falhas internas, como trincas ou inclusões que não são visíveis a olho nu. O ultrassom, por exemplo, pode detectar descontinuidades dentro das peças brasadas, enquanto os líquidos penetrantes ajudam a revelar defeitos superficiais mais sutis. Essas técnicas complementam a inspeção visual, oferecendo uma avaliação detalhada da qualidade da brasagem e assegurando que as uniões atendam aos padrões de resistência e estanqueidade exigidos.

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Curso CQI 29 – Brasagem: Qual a importância de realizar essas avaliações?

A realização das avaliações de qualidade em brasagens é crucial para assegurar a confiabilidade, a segurança e a eficiência das juntas metálicas unidas pelo processo. Ademais, portanto, segue a seguir estão os principais motivos que, de fato, destacam a importância dessas avaliações:

Garantia de Estanqueidade: Ensaios como os de pressão hidrostática evitam vazamentos que poderiam comprometer a funcionalidade e segurança do sistema em aplicações críticas, como em sistemas hidráulicos e linhas de gás.

Prevenção de Falhas Estruturais: A verificação de resistência à deszincificação e corrosão sob tensão assegura que as juntas resistam a esforços mecânicos e condições ambientais adversas, prevenindo rupturas ou falhas catastróficas.

Conformidade com Normas e Regulamentos: Realizar os testes em conformidade com normas como a ABNT NBR 15757, NBR 11720 e NBR 16247  garante, portanto, que os produtos atendam aos requisitos legais e técnicos exigidos pelo mercado.

Durabilidade e Vida Útil: Os ensaios identificam defeitos potenciais que poderiam reduzir a vida útil das conexões. Assim, asseguram que as juntas permaneçam funcionais por períodos prolongados, mesmo em condições extremas.

Redução de Riscos de Segurança: Ao detectar problemas como porosidade ou trincas, os testes, assim, minimizam os riscos associados ao uso das conexões brasadas, protegendo tanto o equipamento quanto os usuários.

Essas avaliações são essenciais não apenas para garantir a conformidade com padrões de qualidade, mas também para reforçar a confiança do cliente nos produtos e processos. Além disso, elas ajudam a assegurar que os componentes brasados possam operar com segurança e eficiência em aplicações exigentes, como em sistemas de transporte de fluidos ou em componentes críticos na indústria automotiva. Dessa forma, ao prevenir falhas potenciais e identificar problemas ainda na fase de inspeção, as avaliações reduzem custos associados a reparos, paralisações de sistemas e até mesmo riscos de acidentes.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)

Carga horária: 40 Horas

Certificado de conclusão

Pré-Requisitos: Nível Técnico


Conteúdo Programático

Curso CQI 29 – Brasagem

Conteúdo Programático Normativo:

Carga Horária Total: 40 horas

Objetivo:
Capacitar os profissionais para avaliar e controlar o processo de brasagem de acordo com as exigências da norma CQI-29, garantindo a conformidade com as práticas recomendadas e a qualidade do processo de brasagem em sistemas metálicos.

Introdução ao Processo de Brasagem e CQI-29(04 horas)
Definição e Importância do Processo de Brasagem
O que é brasagem: características e diferenciação de outros processos de união de metais.
Aplicações do processo de brasagem na indústria automotiva e metalúrgica.

Norma CQI-29: Visão Geral e Requisitos
Histórico e importância do CQI-29.
Aplicação do CQI-29 em processos de brasagem.Objetivos e escopo da norma.

Fundamentos do Processo de Brasagem(08 horas)
Tipos de Brasagem
Brasagem de alta temperatura (brazing).
Tipos de brasagem: brasagem a vácuo, brasagem por forno e brasagem a chama.

Materiais Utilizados no Processo de Brasagem
Materiais base: metais e ligas.
Materiais de preenchimento: tipos de soldas e pastas.

Equipamentos e Ferramentas para Brasagem
Equipamentos: fornos, maçaricos, sistemas de controle de temperatura e pressurização.
Ferramentas auxiliares: pinças, suportes, dispositivos de aquecimento.

Controle de Qualidade no Processo de Brasagem(08 horas)
Parâmetros Críticos no Processo de Brasagem
Temperatura, tempo e pressão: como impactam a qualidade.
Importância da precisão no controle de variáveis.

Métodos de Controle e Inspeção da Qualidade
Inspeção visual: verificação de falhas visíveis como porosidade e trincas.
Testes destrutivos e não destrutivos: tração, microdureza e ultrassom.

Defeitos Comuns em Brasagem e Suas Causas
Defeitos como porosidade, falta de fusão, trincas e contaminação.
Ações corretivas para a melhoria do processo.

Sistema de Gestão do Processo de Brasagem(06 horas)
Requisitos da Norma CQI-29 para Gestão de Brasagem
Implementação de controles, registros e planos de manutenção.
A importância da rastreabilidade no processo de brasagem.

Implementação do Controle de Qualidade em Produção
Como estruturar o controle de qualidade no processo de brasagem.
Documentação e registros exigidos pela norma CQI-29.

Auditoria e Certificação do Processo de Brasagem
Processo de auditoria interna.
Critérios para a certificação do sistema de brasagem conforme o CQI-29.

Avaliação do Sistema de Brasagem(06 horas)
Avaliação do Sistema de Brasagem
Processos de avaliação do sistema, com base em requisitos do CQI-29.
Ferramentas de avaliação: checklist, análise crítica e avaliação de conformidade.

Procedimentos de Correção e Melhoria Contínua
Identificação de falhas e não conformidades no sistema de brasagem.
Ações corretivas e preventivas: como realizar melhorias no processo.

Estudos de Caso e Simulações Práticas(04 horas)
Estudo de Casos Reais em Brasagem
Análise de falhas e problemas reais ocorridos durante o processo de brasagem.
Discussão de soluções implementadas com sucesso.

Simulações Práticas
Aplicação de métodos de controle e inspeção em situações simuladas.
Discussão de problemas e soluções durante a execução prática.

Inovações e Tendências em Processos de Brasagem(04 horas)
Novas Tecnologias e Equipamentos
Tecnologias emergentes no processo de brasagem.
Avanços em materiais de brasagem e novas ligas.

O Futuro da Brasagem e seu Impacto na Indústria
O papel da brasagem em novos projetos industriais.
Tendências no uso de materiais e técnicas no setor automotivo e metalúrgico.

Metodologia:
Aulas teóricas e práticas
, com recursos audiovisuais para maior compreensão.
Estudos de caso
, exercícios práticos e simulações para aplicação de conceitos.
Avaliação contínua
através de participação, discussões e provas teóricas e práticas.

Certificação:
Ao final do curso, será fornecido um Certificado de Conclusão para os participantes que completarem com sucesso todas as avaliações e atividades práticas, qualificando-os como profissionais aptos para a avaliação do sistema de brasagem conforme os requisitos da norma CQI-29.

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES:
Introdução a CQI-29;
Processos de Brasagem; Avaliação do Sistema de Brasagem;
Avaliação de Processo do Sistema de Brasagem;
Documentação, Pré-Planejamento, Documentação da Qualidade;
Monitoramento do Processo de Produção, Documentação;
Dispositivos e Ferramentais;
Procedimentos e Relatórios de Retrabalho e Sucata;
Requisitos de Equipamentos de Processo e de Teste;
Gestão Térmica, Controle de Processo;
Requisitos aplicados a Gestão Térmica;
Termopares, Instrumentação, Teste SAT, Avaliação TUS;
Requisitos da Auditoria do Trabalho;
04 Tabelas de Processo desenvolvidas para aplicação da Auditoria do Trabalho em cada tipo de processo;
Processos de Brasagem por Forno CAB;
Processos de Brasagem por Forno à Vácuo;
Processos de Brasagem por Chama;
Processos de Brasagem por Indução;
Conceito e Aplicação do Quadro de Desempenho de Sustentabilidade da Brasagem;
Estudo de Caso através da simulação de um processo de Brasagem;
Discussão de potenciais não-conformidades;
Ações corretivas aplicáveis identificadas na Auditoria CQI-29 BSA;

Fonte: CQI 29

Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.

Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);

Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA;
Escala Hawkins (Escala da Consciência);

Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Curso CQI 29 – Brasagem

Conteúdo Programático Normativo

Curso CQI 29 – Brasagem

Conteúdo Programático Normativo:

Carga Horária Total: 40 horas

Objetivo:
Capacitar os profissionais para avaliar e controlar o processo de brasagem de acordo com as exigências da norma CQI-29, garantindo a conformidade com as práticas recomendadas e a qualidade do processo de brasagem em sistemas metálicos.

Introdução ao Processo de Brasagem e CQI-29(04 horas)
Definição e Importância do Processo de Brasagem
O que é brasagem: características e diferenciação de outros processos de união de metais.
Aplicações do processo de brasagem na indústria automotiva e metalúrgica.

Norma CQI-29: Visão Geral e Requisitos
Histórico e importância do CQI-29.
Aplicação do CQI-29 em processos de brasagem.Objetivos e escopo da norma.

Fundamentos do Processo de Brasagem(08 horas)
Tipos de Brasagem
Brasagem de alta temperatura (brazing).
Tipos de brasagem: brasagem a vácuo, brasagem por forno e brasagem a chama.

Materiais Utilizados no Processo de Brasagem
Materiais base: metais e ligas.
Materiais de preenchimento: tipos de soldas e pastas.

Equipamentos e Ferramentas para Brasagem
Equipamentos: fornos, maçaricos, sistemas de controle de temperatura e pressurização.
Ferramentas auxiliares: pinças, suportes, dispositivos de aquecimento.

Controle de Qualidade no Processo de Brasagem(08 horas)
Parâmetros Críticos no Processo de Brasagem
Temperatura, tempo e pressão: como impactam a qualidade.
Importância da precisão no controle de variáveis.

Métodos de Controle e Inspeção da Qualidade
Inspeção visual: verificação de falhas visíveis como porosidade e trincas.
Testes destrutivos e não destrutivos: tração, microdureza e ultrassom.

Defeitos Comuns em Brasagem e Suas Causas
Defeitos como porosidade, falta de fusão, trincas e contaminação.
Ações corretivas para a melhoria do processo.

Sistema de Gestão do Processo de Brasagem(06 horas)
Requisitos da Norma CQI-29 para Gestão de Brasagem
Implementação de controles, registros e planos de manutenção.
A importância da rastreabilidade no processo de brasagem.

Implementação do Controle de Qualidade em Produção
Como estruturar o controle de qualidade no processo de brasagem.
Documentação e registros exigidos pela norma CQI-29.

Auditoria e Certificação do Processo de Brasagem
Processo de auditoria interna.
Critérios para a certificação do sistema de brasagem conforme o CQI-29.

Avaliação do Sistema de Brasagem(06 horas)
Avaliação do Sistema de Brasagem
Processos de avaliação do sistema, com base em requisitos do CQI-29.
Ferramentas de avaliação: checklist, análise crítica e avaliação de conformidade.

Procedimentos de Correção e Melhoria Contínua
Identificação de falhas e não conformidades no sistema de brasagem.
Ações corretivas e preventivas: como realizar melhorias no processo.

Estudos de Caso e Simulações Práticas(04 horas)
Estudo de Casos Reais em Brasagem
Análise de falhas e problemas reais ocorridos durante o processo de brasagem.
Discussão de soluções implementadas com sucesso.

Simulações Práticas
Aplicação de métodos de controle e inspeção em situações simuladas.
Discussão de problemas e soluções durante a execução prática.

Inovações e Tendências em Processos de Brasagem(04 horas)
Novas Tecnologias e Equipamentos
Tecnologias emergentes no processo de brasagem.
Avanços em materiais de brasagem e novas ligas.

O Futuro da Brasagem e seu Impacto na Indústria
O papel da brasagem em novos projetos industriais.
Tendências no uso de materiais e técnicas no setor automotivo e metalúrgico.

Metodologia:
Aulas teóricas e práticas
, com recursos audiovisuais para maior compreensão.
Estudos de caso
, exercícios práticos e simulações para aplicação de conceitos.
Avaliação contínua
através de participação, discussões e provas teóricas e práticas.

Certificação:
Ao final do curso, será fornecido um Certificado de Conclusão para os participantes que completarem com sucesso todas as avaliações e atividades práticas, qualificando-os como profissionais aptos para a avaliação do sistema de brasagem conforme os requisitos da norma CQI-29.

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES:
Introdução a CQI-29;
Processos de Brasagem; Avaliação do Sistema de Brasagem;
Avaliação de Processo do Sistema de Brasagem;
Documentação, Pré-Planejamento, Documentação da Qualidade;
Monitoramento do Processo de Produção, Documentação;
Dispositivos e Ferramentais;
Procedimentos e Relatórios de Retrabalho e Sucata;
Requisitos de Equipamentos de Processo e de Teste;
Gestão Térmica, Controle de Processo;
Requisitos aplicados a Gestão Térmica;
Termopares, Instrumentação, Teste SAT, Avaliação TUS;
Requisitos da Auditoria do Trabalho;
04 Tabelas de Processo desenvolvidas para aplicação da Auditoria do Trabalho em cada tipo de processo;
Processos de Brasagem por Forno CAB;
Processos de Brasagem por Forno à Vácuo;
Processos de Brasagem por Chama;
Processos de Brasagem por Indução;
Conceito e Aplicação do Quadro de Desempenho de Sustentabilidade da Brasagem;
Estudo de Caso através da simulação de um processo de Brasagem;
Discussão de potenciais não-conformidades;
Ações corretivas aplicáveis identificadas na Auditoria CQI-29 BSA;

Fonte: CQI 29

Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.

Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);

Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA;
Escala Hawkins (Escala da Consciência);

Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Curso CQI 29 – Brasagem

Carga Horária

Curso CQI 29 – Brasagem

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.

Curso CQI 29 – Brasagem

Referências Normativas

Curso CQI 29 – Brasagem

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 12 – Segurança No Trabalho Em Máquinas E Equipamentos;
CQI 29 – Processo Especial: Avaliação do Sistema de Brasagem – BSA;
ABNT
NBR 11720- Conexões para união de tubos de cobre por soldagem ou brasagem capilar – Requisitos;
ABNT NBR 15757 – Tubos e Conexões de Cobre – Métodos de Ensaio;
ABNT NBR ISO 3834-1 – Requisitos da qualidade para soldagem por fusão de materiais metálicos – Parte 1: Critérios para a seleção do nível adequado de requisitos da qualidade;
ABNT NBR ISO 3834-2 – Requisitos da qualidade para a soldagem por fusão de materiais metálicos – Parte 2: Requisitos abrangentes da qualidade;
ABNT NBR ISO 3834-3 – Requisitos da qualidade para a soldagem por fusão de materiais metálicos – Parte 3: Requisitos-padrão da qualidade;
ABNT NBR ISO 3834-4 – Requisitos da qualidade para a soldagem por fusão de materiais metálicos – Parte 4: Requisitos elementares da qualidade;
ABNT NBR ISO 3834-5 – Requisitos da qualidade para soldagem por fusão de materiais metálicos – Parte 5: Documentos com os quais é necessário estar em conformidade para requerer conformidade com os requisitos da qualidade das ABNT NBR ISO 3834-2, ABNT NBR ISO 3834-3 ou ABNT NBR ISO 3834-4;
ABNT ISO TR3834-6 – Requisitos da qualidade para soldagem por fusão de materiais metálicos – Parte 6: Diretrizes para implementação da ABNT NBR ISO 3834;
ABNT NBR 5410 – Instalações elétricas de baixa tensão;
ABNT NBR ISO 242 – Pastilhas de metal duro para brasagem em ferramentas de torneamento;
ABNT NBR 11720 – Conexões para união de tubos de cobre por soldagem ou brasagem capilar – Requisitos;
ABNT NBR 16247 – Proteção ocular pessoal – Filtros para soldagem e técnicas associadas – Requisitos de transmitância e recomendações de uso;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Curso CQI 29 – Brasagem

Complementos

Curso CQI 29 – Brasagem

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Atenção:
NR-12.1.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural.
12.1.16.1 Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
12.3.17 É proibida a movimentação de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Curso CQI 29 – Brasagem

Saiba Mais

Saiba Mais: Curso CQI 29 – Brasagem:

7 Pessoal de soldagem
7.1 Generalidades
O fabricante deve ter à sua disposição pessoal suficiente e competente para o planejamento, execução e supervisão da produção da soldagem, de acordo com requisitos específicos.
7.2 Soldadores e operadores de soldagem
Soldadores e operadores de soldagem devem ser qualificados por meio de ensaios adequados.
Os documentos da ABNT com os quais é requerida comformidade para atender aos requisitos da qualidade estão especificados na ABNT NBR ISO 3834-5:2020, Tabela 1, para a soldagem a arco, soldagem por feixe de elétrons, soldagem a laser, soldagem a gás, e na ABNT NBR ISO 3834-5:2020, Tabela 10, para outros processos de soldagem por fusão.
7.3 Pessoal de coordenação de soldagem
O fabricante deve ter à sua disposição pessoal de coordenação de soldagem adequado. As pessoas responsáveis por atividades de qualidade devem ter autoridade suficiente para permitir que qualquer ação necessária seja tomada. As tarefas e responsabilidades destas pessoas devem ser clara- mente definidas.
Os documentos da ABNT com os quais é necessário estar em conformidade para atender aos requisitos da qualidade estão especificados na ABNT NBR ISO 3834-5-2020, Tabela 2, para soldagem a arco, soldagem por feixe de elétrons, soldagem a laser e soldagem a gás; e na ABNT NBR ISO 3834-5: 2020, Tabela 10, para outros processos de soldagem por fusão
8 Pessoal de inspeção e ensaios
8.1 Generalidades
O fabricante deve ter à sua disposição pessoal competente e suficiente para o planejamento, a execução e a supervisão da inspeção e ensaios da soldagem de acordo com os requisitos especificados.
8.2 Pessoal de ensaios não destrutivos
O pessoal de ensaios não destrutivos deve ser qualificado. Para ensaios visuais, um ensaio de qualificação pode não ser necessário. Quando um ensaio de qualificação não for necessário, a competência deve ser verificada pelo fabricante.
Os documentos da ABNT com os quais é necessário estar em conformidade para atender aos requisitos da qualidade estão especificados na ABNT NBR ISO 3834-5:2020, Tabela 3, para soldagem a arco, soldagem por feixe de elétrons, soldagem a laser e soldagem a gás, e na ABNT NBR ISO 3834-5: 2020, Tabela 10, para outros processos de soldagem por fusão.

9 Equipamento
9.1 Equipamento de produção e ensaios
Os seguintes equipamentos devem estar disponíveis, quando necessário:
– fontes de energia e outras máquinas;
– equipamento para a preparação de juntas e superfície e para corte, incluindo corte a quente;
– equipamento para preaquecimento e pós-aquecimento, incluindo indicador de temperatura;
– dispositivos e fixadores;
– equipamento utilizado na movimentação das partes e dos componentes soldados,
– equipamento de proteção individual e outros equipamentos de segurança, diretamente associados ao processo de fabricação aplicável;
– fornos, estufas fixas etc. utilizados para tratamento de consumíveis de soldagem;
– equipamentos para limpeza de superficies,
– equipamentos de ensaios destrutivos e não destrutivos.
9.2 Descrição do equipamento
O fabricante deve manter uma lista de equipamentos essenciais, utilizados para a produção. Esta lista deve identificar os principais itens de equipamentos, essenciais para uma avaliação da capacidade e capabilidade de fabricação. Isto inclui, por exemplo:
– capacidade máxima de içamento;
– dimensões dos componentes com os quais que a fabrica pode manipular,
– capabilidade do equipamento de soldagem mecanizado ou automático;
– dimensões e temperaturas máximas de fornos para tratamento térmico pós-soldagem;
– capacidades de laminação, dobra e corte de equipamentos;
Outros equipamentos precisam somente ser especificados por números aproximados totais que abranjam cada tipo geral (por exemplo, número total de fontes de energia para os diferentes processos).
9.3 Adequação do equipamento
O equipamento deve ser adequado para a aplicação em questão.

NOTA: Aqualificação do equipamento de soldagem e aquecimento normalmente não é requerido, a menos que seja especificado de outra forma.

9.4 Novo equipamento
Após a instalação do equipamento novo (ou recondicionado), devem ser realizados ensaios apropria- dos do equipamento. Os ensaios devem verificar o funcionamento correto do equipamento. Os ensaios devem ser realizados e documentados de acordo com as normas apropriadas, sempre que pertinente.
9.5 Manutenção de equipamentos
O fabricante deve ter planos documentados para a manutenção do equipamento. O plano deve asse- gurar verificações de manutenção dos itens no equipamento que controlam as variáveis listadas nas especificações de procedimentos relevantes. Os planos podem ser limitados aos itens essenciais para garantir a qualidade do produto.
Exemplos desses itens são os seguintes:
– condição das guias nos equipamentos de corte térmico, acessórios mecanizados etc;
– condição dos amperímetros e voltímetros, medidores de vazão etc. utilizados para a operação do equipamento de soldagem,
– condição de cabos, mangueiras, conectores etc.;
– condição do sistema de controle na unidade de soldagem mecanizada e/ou automática,
– condição dos instrumentos de medição de temperatura:
– condição dos alimentadores de arame e conduites.
Equipamento defeituoso não pode ser utilizado.

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Curso CQI 29 – Brasagem: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Procedimentos e Aparelhos utilizados:

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Procedimentos e Aparelhos utilizados:

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Substituir:

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Curso CQI 29 – Brasagem:

7 Pessoal de soldagem
7.1 Generalidades
O fabricante deve ter à sua disposição pessoal suficiente e competente para o planejamento, execução e supervisão da produção da soldagem, de acordo com requisitos específicos.
7.2 Soldadores e operadores de soldagem
Soldadores e operadores de soldagem devem ser qualificados por meio de ensaios adequados.
Os documentos da ABNT com os quais é requerida comformidade para atender aos requisitos da qualidade estão especificados na ABNT NBR ISO 3834-5:2020, Tabela 1, para a soldagem a arco, soldagem por feixe de elétrons, soldagem a laser, soldagem a gás, e na ABNT NBR ISO 3834-5:2020, Tabela 10, para outros processos de soldagem por fusão.
7.3 Pessoal de coordenação de soldagem
O fabricante deve ter à sua disposição pessoal de coordenação de soldagem adequado. As pessoas responsáveis por atividades de qualidade devem ter autoridade suficiente para permitir que qualquer ação necessária seja tomada. As tarefas e responsabilidades destas pessoas devem ser clara- mente definidas.
Os documentos da ABNT com os quais é necessário estar em conformidade para atender aos requisitos da qualidade estão especificados na ABNT NBR ISO 3834-5-2020, Tabela 2, para soldagem a arco, soldagem por feixe de elétrons, soldagem a laser e soldagem a gás; e na ABNT NBR ISO 3834-5: 2020, Tabela 10, para outros processos de soldagem por fusão
8 Pessoal de inspeção e ensaios
8.1 Generalidades
O fabricante deve ter à sua disposição pessoal competente e suficiente para o planejamento, a execução e a supervisão da inspeção e ensaios da soldagem de acordo com os requisitos especificados.
8.2 Pessoal de ensaios não destrutivos
O pessoal de ensaios não destrutivos deve ser qualificado. Para ensaios visuais, um ensaio de qualificação pode não ser necessário. Quando um ensaio de qualificação não for necessário, a competência deve ser verificada pelo fabricante.
Os documentos da ABNT com os quais é necessário estar em conformidade para atender aos requisitos da qualidade estão especificados na ABNT NBR ISO 3834-5:2020, Tabela 3, para soldagem a arco, soldagem por feixe de elétrons, soldagem a laser e soldagem a gás, e na ABNT NBR ISO 3834-5: 2020, Tabela 10, para outros processos de soldagem por fusão.

9 Equipamento
9.1 Equipamento de produção e ensaios
Os seguintes equipamentos devem estar disponíveis, quando necessário:
– fontes de energia e outras máquinas;
– equipamento para a preparação de juntas e superfície e para corte, incluindo corte a quente;
– equipamento para preaquecimento e pós-aquecimento, incluindo indicador de temperatura;
– dispositivos e fixadores;
– equipamento utilizado na movimentação das partes e dos componentes soldados,
– equipamento de proteção individual e outros equipamentos de segurança, diretamente associados ao processo de fabricação aplicável;
– fornos, estufas fixas etc. utilizados para tratamento de consumíveis de soldagem;
– equipamentos para limpeza de superficies,
– equipamentos de ensaios destrutivos e não destrutivos.
9.2 Descrição do equipamento
O fabricante deve manter uma lista de equipamentos essenciais, utilizados para a produção. Esta lista deve identificar os principais itens de equipamentos, essenciais para uma avaliação da capacidade e capabilidade de fabricação. Isto inclui, por exemplo:
– capacidade máxima de içamento;
– dimensões dos componentes com os quais que a fabrica pode manipular,
– capabilidade do equipamento de soldagem mecanizado ou automático;
– dimensões e temperaturas máximas de fornos para tratamento térmico pós-soldagem;
– capacidades de laminação, dobra e corte de equipamentos;
Outros equipamentos precisam somente ser especificados por números aproximados totais que abranjam cada tipo geral (por exemplo, número total de fontes de energia para os diferentes processos).
9.3 Adequação do equipamento
O equipamento deve ser adequado para a aplicação em questão.

NOTA: Aqualificação do equipamento de soldagem e aquecimento normalmente não é requerido, a menos que seja especificado de outra forma.

9.4 Novo equipamento
Após a instalação do equipamento novo (ou recondicionado), devem ser realizados ensaios apropria- dos do equipamento. Os ensaios devem verificar o funcionamento correto do equipamento. Os ensaios devem ser realizados e documentados de acordo com as normas apropriadas, sempre que pertinente.
9.5 Manutenção de equipamentos
O fabricante deve ter planos documentados para a manutenção do equipamento. O plano deve asse- gurar verificações de manutenção dos itens no equipamento que controlam as variáveis listadas nas especificações de procedimentos relevantes. Os planos podem ser limitados aos itens essenciais para garantir a qualidade do produto.
Exemplos desses itens são os seguintes:
– condição das guias nos equipamentos de corte térmico, acessórios mecanizados etc;
– condição dos amperímetros e voltímetros, medidores de vazão etc. utilizados para a operação do equipamento de soldagem,
– condição de cabos, mangueiras, conectores etc.;
– condição do sistema de controle na unidade de soldagem mecanizada e/ou automática,
– condição dos instrumentos de medição de temperatura:
– condição dos alimentadores de arame e conduites.
Equipamento defeituoso não pode ser utilizado.

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Curso CQI 29 – Brasagem: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Procedimentos e Aparelhos utilizados:

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Substituir:

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Curso CQI 29 – Brasagem:

7 Pessoal de soldagem
7.1 Generalidades
O fabricante deve ter à sua disposição pessoal suficiente e competente para o planejamento, execução e supervisão da produção da soldagem, de acordo com requisitos específicos.
7.2 Soldadores e operadores de soldagem
Soldadores e operadores de soldagem devem ser qualificados por meio de ensaios adequados.
Os documentos da ABNT com os quais é requerida comformidade para atender aos requisitos da qualidade estão especificados na ABNT NBR ISO 3834-5:2020, Tabela 1, para a soldagem a arco, soldagem por feixe de elétrons, soldagem a laser, soldagem a gás, e na ABNT NBR ISO 3834-5:2020, Tabela 10, para outros processos de soldagem por fusão.
7.3 Pessoal de coordenação de soldagem
O fabricante deve ter à sua disposição pessoal de coordenação de soldagem adequado. As pessoas responsáveis por atividades de qualidade devem ter autoridade suficiente para permitir que qualquer ação necessária seja tomada. As tarefas e responsabilidades destas pessoas devem ser clara- mente definidas.
Os documentos da ABNT com os quais é necessário estar em conformidade para atender aos requisitos da qualidade estão especificados na ABNT NBR ISO 3834-5-2020, Tabela 2, para soldagem a arco, soldagem por feixe de elétrons, soldagem a laser e soldagem a gás; e na ABNT NBR ISO 3834-5: 2020, Tabela 10, para outros processos de soldagem por fusão
8 Pessoal de inspeção e ensaios
8.1 Generalidades
O fabricante deve ter à sua disposição pessoal competente e suficiente para o planejamento, a execução e a supervisão da inspeção e ensaios da soldagem de acordo com os requisitos especificados.
8.2 Pessoal de ensaios não destrutivos
O pessoal de ensaios não destrutivos deve ser qualificado. Para ensaios visuais, um ensaio de qualificação pode não ser necessário. Quando um ensaio de qualificação não for necessário, a competência deve ser verificada pelo fabricante.
Os documentos da ABNT com os quais é necessário estar em conformidade para atender aos requisitos da qualidade estão especificados na ABNT NBR ISO 3834-5:2020, Tabela 3, para soldagem a arco, soldagem por feixe de elétrons, soldagem a laser e soldagem a gás, e na ABNT NBR ISO 3834-5: 2020, Tabela 10, para outros processos de soldagem por fusão.

9 Equipamento
9.1 Equipamento de produção e ensaios
Os seguintes equipamentos devem estar disponíveis, quando necessário:
– fontes de energia e outras máquinas;
– equipamento para a preparação de juntas e superfície e para corte, incluindo corte a quente;
– equipamento para preaquecimento e pós-aquecimento, incluindo indicador de temperatura;
– dispositivos e fixadores;
– equipamento utilizado na movimentação das partes e dos componentes soldados,
– equipamento de proteção individual e outros equipamentos de segurança, diretamente associados ao processo de fabricação aplicável;
– fornos, estufas fixas etc. utilizados para tratamento de consumíveis de soldagem;
– equipamentos para limpeza de superficies,
– equipamentos de ensaios destrutivos e não destrutivos.
9.2 Descrição do equipamento
O fabricante deve manter uma lista de equipamentos essenciais, utilizados para a produção. Esta lista deve identificar os principais itens de equipamentos, essenciais para uma avaliação da capacidade e capabilidade de fabricação. Isto inclui, por exemplo:
– capacidade máxima de içamento;
– dimensões dos componentes com os quais que a fabrica pode manipular,
– capabilidade do equipamento de soldagem mecanizado ou automático;
– dimensões e temperaturas máximas de fornos para tratamento térmico pós-soldagem;
– capacidades de laminação, dobra e corte de equipamentos;
Outros equipamentos precisam somente ser especificados por números aproximados totais que abranjam cada tipo geral (por exemplo, número total de fontes de energia para os diferentes processos).
9.3 Adequação do equipamento
O equipamento deve ser adequado para a aplicação em questão.

NOTA: Aqualificação do equipamento de soldagem e aquecimento normalmente não é requerido, a menos que seja especificado de outra forma.

9.4 Novo equipamento
Após a instalação do equipamento novo (ou recondicionado), devem ser realizados ensaios apropria- dos do equipamento. Os ensaios devem verificar o funcionamento correto do equipamento. Os ensaios devem ser realizados e documentados de acordo com as normas apropriadas, sempre que pertinente.
9.5 Manutenção de equipamentos
O fabricante deve ter planos documentados para a manutenção do equipamento. O plano deve asse- gurar verificações de manutenção dos itens no equipamento que controlam as variáveis listadas nas especificações de procedimentos relevantes. Os planos podem ser limitados aos itens essenciais para garantir a qualidade do produto.
Exemplos desses itens são os seguintes:
– condição das guias nos equipamentos de corte térmico, acessórios mecanizados etc;
– condição dos amperímetros e voltímetros, medidores de vazão etc. utilizados para a operação do equipamento de soldagem,
– condição de cabos, mangueiras, conectores etc.;
– condição do sistema de controle na unidade de soldagem mecanizada e/ou automática,
– condição dos instrumentos de medição de temperatura:
– condição dos alimentadores de arame e conduites.
Equipamento defeituoso não pode ser utilizado.

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03 – URL FOTO: Licensor’s author: aleksandarlittlewolf – Freepik.com.

Curso CQI 29 – Brasagem: Consulte-nos.