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O técnico usa um termômetro infravermelho de imagem térmica para verificar o trocador de calor da unidade de condensação. - Consultoria Implantação Plano Higienização e PGR Refrigeração O técnico usa um termômetro infravermelho de imagem térmica para verificar o trocador de calor da unidade de condensação. - Consultoria Implantação Plano Higienização e PGR Refrigeração
F: FPK

Consultoria Implantação Plano Higienização e PGR Refrigeração

O técnico usa um termômetro infravermelho de imagem térmica para verificar o trocador de calor da unidade de condensação

Nome Técnico: EXECUÇÃO DE VISITA TÉCNICA E CONSULTORIA DE HIGIENIZAÇÃO E GESTÃO DE RISCOS, ELABORAÇÃO DE PARECER TÉCNICO E EMISSÃO DA ART.

Referência: 163312

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar

A Consultoria Implantação Plano Higienização e PGR Refrigeração (PGR) em sistemas de refrigeração são etapas fundamentais para garantir a eficiência, segurança e conformidade regulatória desses sistemas.

O Plano de Higienização visa estabelecer procedimentos padronizados para limpeza, desinfecção e manutenção das condições higiênicas em equipamentos de refrigeração. Ele é essencial para prevenir a contaminação microbiológica, assegurar a qualidade do ar ou da água utilizados nos sistemas, e prolongar a vida útil dos equipamentos. Este plano não interfere diretamente no processo técnico de refrigeração, mas contribui significativamente para sua eficiência operacional e segurança sanitária.

O Plano de Gerenciamento de Riscos (PGR) foca na gestão dos riscos ocupacionais e ambientais associados aos sistemas de refrigeração. Ele contempla, ademais: Procedimentos para detecção e reparo de vazamentos de fluidos frigoríficos. Redução da emissão de refrigerantes, em conformidade com normas ambientais. Manutenção preventiva e corretiva de equipamentos.

O objetivo principal da Consultoria Implantação Plano Higienização e PGR Refrigeração é mitigar impactos ambientais, garantir a segurança dos trabalhadores e promover a eficiência energética. Além disso, o PGR inclui requisitos técnicos que ajudam a assegurar a conformidade com normas regulamentadoras e padrões do mercado nacional.

Investir nesses planos é, portanto, garantir operações mais seguras, eficientes e em conformidade com as regulamentações, além de promover um impacto ambiental positivo e um retorno financeiro mais sustentável a longo prazo.

O técnico usa um termômetro infravermelho de imagem térmica para verificar o trocador de calor da unidade de condensação e Capacidade de refrigeração. - Consultoria Implantação Plano Higienização e PGR Refrigeração
O técnico usa um termômetro infravermelho de imagem térmica para verificar o trocador de calor da unidade de condensação e Capacidade de refrigeração.

Como Avaliar o Desempenho de Sistemas de Refrigeração: Capacidade, Consumo e Eficiência?

Capacidade de refrigeração: Refere-se à quantidade de calor que um sistema de refrigeração consegue remover de um ambiente em um dado período. É medida em unidades de energia, como BTU/h (British Thermal Unit por hora) ou kW (quilowatts). Essa capacidade indica o “poder de resfriamento” do equipamento e é um dos principais parâmetros usados para determinar sua adequação a diferentes aplicações. Além disso, ela é essencial para dimensionar os sistemas de acordo com a demanda de resfriamento de cada ambiente.
Consumo de energia: É a quantidade de energia elétrica que o sistema utiliza para operar. Geralmente medido em kWh (quilowatt-hora), esse parâmetro é crucial para avaliar a eficiência e os custos operacionais do equipamento. Sistemas mais eficientes consomem menos energia para entregar a mesma capacidade de refrigeração, reduzindo despesas e impactos ambientais. Portanto, a redução no consumo de energia está diretamente relacionada à melhoria da sustentabilidade dos sistemas de refrigeração.
Eficiência Térmica: Indica a relação entre a quantidade de calor removida e a energia consumida pelo sistema. É um parâmetro geral de eficiência que mede o desempenho energético do equipamento. Dessa forma, a eficiência térmica proporciona uma visão abrangente do quanto o sistema é capaz de otimizar sua performance, considerando a energia que é efetivamente utilizada para o resfriamento.
Eficiência Isentrópica: Avalia especificamente o desempenho do compressor no sistema de refrigeração. É a razão entre o trabalho real realizado pelo compressor e o trabalho ideal (teoricamente perfeito) necessário para realizar a compressão do fluido refrigerante sem perdas. Alta eficiência isentrópica significa que o compressor está operando de forma mais próxima ao ideal, consumindo menos energia. Portanto, esse parâmetro é fundamental para avaliar a eficiência energética do sistema de refrigeração.

Por Que a Implantação do Plano de Higienização e PGR em Refrigeração é Essencial?

Atender à legislação vigente: Evitar penalidades relacionadas à não conformidade com normas ambientais e de segurança, como as NR 10, NR 13 e normas técnicas específicas NBR 15635 e NBR ISO 16110-1. Além disso, é fundamental assegurar que a empresa esteja em conformidade com todas as exigências legais, evitando assim possíveis multas e complicações jurídicas.
Proteger trabalhadores e o meio ambiente: Reduzindo riscos de acidentes e impactos ambientais provocados por emissões descontroladas de fluidos frigoríficos. Nesse sentido, as práticas adequadas de gestão de riscos são essenciais para a segurança dos funcionários e a preservação do ambiente.
Otimizar operações: Garantir que os equipamentos operem com maior eficiência energética, reduzindo custos operacionais e prolongando sua vida útil. Dessa forma, além de alcançar uma operação mais sustentável, também se obtém um desempenho mais eficiente a longo prazo.

Técnico realizando reparação em sistema de refrigeração. - Consultoria Implantação Plano Higienização e PGR Refrigeração
Técnico realizando reparação em sistema de refrigeração.

Para Que Serve a Consultoria de Implantação do Plano de Higienização e PGR em Refrigeração?

A consultoria tem como objetivo auxiliar empresas na implementação de práticas e procedimentos eficazes para garantir a eficiência, a segurança e a conformidade legal dos sistemas de refrigeração. O Plano de Higienização estabelece, com efeito, protocolos para limpeza e desinfecção, prevenindo contaminações microbiológicas e garantindo um ambiente seguro e saudável. O Plano de Gerenciamento de Riscos (PGR) identifica e controla os riscos associados ao uso de fluidos frigoríficos, como vazamentos, impactos ambientais e segurança ocupacional.

Como a Consultoria de Higienização e PGR Melhora a Eficiência e Segurança da Refrigeração?

Saúde e segurança: Sistemas higienizados e bem gerenciados minimizam riscos à saúde dos ocupantes e operadores, promovendo, assim, um ambiente mais seguro. Além disso, a manutenção adequada desses sistemas é essencial para garantir a proteção de todos no ambiente de trabalho.
Sustentabilidade: O controle de emissões de fluidos refrigerantes contribui para a preservação ambiental e a redução de impactos no efeito estufa. Dessa maneira, a adoção de práticas responsáveis favorece a mitigação de danos ambientais a longo prazo.
Eficiência e economia: A manutenção adequada e a gestão de riscos garantem desempenho otimizado dos equipamentos, reduzindo desperdícios de energia e custos com reparos emergenciais. Com isso, é possível alcançar uma operação mais econômica e sustentável.

Sistema de ventilação de ar no teto de um grande armazém. - Consultoria Implantação Plano Higienização e PGR Refrigeração
Sistema de ventilação de ar no teto de um grande armazém.

Por Que Investir na Gestão de Riscos e Higienização de Sistemas de Refrigeração?

Investir na gestão de riscos e na higienização de sistemas de refrigeração é essencial por várias razões:
Conformidade Regulamentar: Cumprir as normas ambientais e de segurança, como as que regulam o uso de refrigerantes e a proteção ao meio ambiente, é um requisito legal. A consultoria especializada assegura que sua empresa esteja em conformidade, evitando multas e penalidades.
Eficiência Operacional: Sistemas de refrigeração bem mantidos e higienizados funcionam de maneira mais eficiente, reduzindo o consumo de energia e os custos operacionais. A gestão de riscos também identifica problemas antes que se tornem custos elevados, como vazamentos ou falhas de equipamento.
Longevidade dos Equipamentos: A manutenção regular e a gestão de riscos ajudam a prolongar a vida útil dos sistemas de refrigeração. Evitar falhas por meio de práticas de higiene e monitoramento contínuo resulta em menos quebras e menores custos com reparos.


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Conteúdo Programático

Substituir:

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
Clique aqui

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Conteúdo Programático Normativo

Substituir:

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
Clique aqui

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Carga Horária

Substituir 2:

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;

ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;

ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT  NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ferramentas Necessárias para Manutenção 
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;

Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.

Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.

Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);

Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.

Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.

Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Atenção:
NR-12.1.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural.
12.1.16.1 Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
12.3.17 É proibida a movimentação de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.

Saiba Mais

Saiba Mais: Consultoria Implantação Plano Higienização e PGR Refrigeração:

6.2 Ensaios de tipo
6.2.1 Os ensaios de tipo devem ser realizados com a finalidade de demonstrar o comportamento satisfatório do processo de fabricação das peças e subconjuntos de forma a atender a aplicação prevista. São, por isso mesmo, de natureza tal que não precisam ser repetidos, a menos que haja modificação de projeto, processo ou matéria-prima da peça ou subconjunto que possa alterar seu desempenho, ou mediante acordo entre as partes.
6.2.2 Os ensaios de tipo especificados por esta Norma são:
a) miscibilidade;
b) reatividade química.
6.3 Ensaios adicionais
Os ensaios adicionais somente são executados se explicitamente solicitados pelo comprador desde sua consulta inicial, ficando sua realização como objeto de acordo entre as partes.
6.4 Condições gerais de inspeção O fabricante deve fornecer, se solicitado, registros que comprovem o atendimento às especificações desta Norma.
7 Aceitação e rejeição
7.1 Em um lote de material submetido à inspeção pelo fabricante ou pelo comprador ou pelo seu representante autorizado, devem ser aceitas somente as unidades que tiverem a sua amostra representativa aprovada nos ensaios de rotina.
7.2 Caso seja adotada uma forma diferente de inspeção, conforme previsto na seção 6, os critérios de aceitação e rejeição do lote inspecionado devem seguir o plano de amostragem acordado entre as partes.
8 Registros Os ensaios prescritos nesta Norma devem ser registrados em documentos apropriados, preferencialmente pertencentes ao sistema de qualidade do fabricante, e devem estar disponíveis para eventuais verificações. É sugerido que esteja disponível um sistema de rastreabilidade do processo de fabricação e matérias-primas utilizadas, de forma a possibilitar imediata verificação de eventuais problemas detectados nos produtos ou em suas respectivas aplicações.
Comissão Nacional de Normas e Padrões para Alimentos (CNNPA) – Dispõe sobre a autorização para o uso de aditivos intencionais, incluídos os coadjuvantes de tecnologia de fabricação, em alimentos.
177 Portaria nº 10 de 1988 Secretaria de vigilância Sanitária (SVS) – Dispõe sobre a inclusão de substância antioxidante na elaboração de materiais destinados a entrar em contato com alimentos.
308 Portaria nº 1428 de 1993 Ministério da Saúde – Aprova o “Regulamento Técnico para Inspeção Sanitária de Alimentos”, as “Diretrizes para o Estabelecimento de Boas Práticas de Produção e de Prestação de Serviços na Área de Alimentos” e o “Regulamento Técnico para o Estabelecimento de Padrão de Identidade e Qualidade (PIQ’s) para Serviços e Produtos na Área de Alimentos”
564 Portaria nº 326 de 1997 Secretaria de vigilância Sanitária (SVS) – Aprova o Regulamento Técnico: “Condições Higiênicos-Sanitárias e de Boas Práticas de Fabricação para Estabelecimentos Produtores/Industrializadores de Alimentos”.
830 Resolução – RDC nº 275 de 2002 Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) Dispõe sobre o Regulamento Técnico de Procedimentos Operacionais Padronizados aplicados aos Estabelecimentos Produtores/Industrializadores de Alimentos e a Lista de Verificação das Boas Práticas de Fabricação em Estabelecimentos Produtores/Industrializadores de Alimentos.
F: NBR14665.

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Consultoria Implantação Plano Higienização e PGR Refrigeração: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Consultoria Implantação Plano Higienização e PGR Refrigeração

Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE VISITA TÉCNICA E CONSULTORIA DE HIGIENIZAÇÃO E GESTÃO DE RISCOS, ELABORAÇÃO DE PARECER TÉCNICO E EMISSÃO DA ART.

Objetivo
O objetivo deste escopo técnico é detalhar as atividades de inspeção, consultoria e elaboração de parecer técnico para as práticas de higienização e gestão de riscos, além da emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica), de acordo com as normas vigentes.

Abrangência
A consultoria abrangerá todas as áreas de trabalho e instalações relacionadas à higiene, segurança e riscos ocupacionais, identificando e propondo soluções para conformidade com as normas regulatórias e melhores práticas no ambiente de trabalho.

Atividades a serem executadas
Inspeção Inicial
Realização de inspeção técnica nas instalações do cliente, com o objetivo de identificar as condições atuais de higienização e os riscos operacionais presentes. A inspeção incluirá, mas não se limitará a:
Verificação da adequação dos processos de higienização;
Avaliação da gestão de riscos relacionados a agentes biológicos, físicos, químicos e ergonômicos;
Análise das condições ambientais e de trabalho;
Inspeção de equipamentos, móveis e utensílios utilizados em processos de higienização.

Consultoria em Higienização e Gestão de Riscos
A consultoria buscará propor melhorias nas práticas de higienização e estratégias eficazes de controle e mitigação de riscos, incluindo:
Definição de padrões e procedimentos operacionais para limpeza e desinfecção de ambientes e equipamentos;
Proposição de ações corretivas e preventivas para minimizar riscos ambientais e ocupacionais;
Elaboração de planos de gerenciamento de riscos ambientais, de saúde e segurança no trabalho;
Análise das condições de segurança nos processos de manipulação, armazenamento e descarte de resíduos.

Elaboração de Parecer Técnico
Com base na inspeção realizada, será elaborado um parecer técnico detalhado, contendo:
Relatório de conformidade com as normas de higienização e segurança;
Identificação de pontos críticos e oportunidades de melhoria;
Recomendação de ações corretivas e preventivas;
Plano de ação para implementação das melhorias propostas.

Emissão da ART
Após a execução da inspeção e a elaboração do parecer técnico, será emitida a ART (Anotação de Responsabilidade Técnica), conforme exigido pela legislação, para garantir a formalização da responsabilidade técnica sobre os serviços prestados.

Resultados Esperados
Garantir a conformidade com as normas de higiene e segurança no ambiente de trabalho.
Propor soluções eficazes para a melhoria das condições de trabalho e redução de riscos ocupacionais.
Fornecer um parecer técnico detalhado, com recomendações e plano de ação.
Formalizar a responsabilidade técnica por meio da emissão da ART.

Prazo de Execução
O prazo para execução das atividades será de acordo com o escopo e complexidade do trabalho, sendo previamente acordado com o cliente e a emissão da ART ocorrerá após a finalização do parecer.

Responsabilidade Técnica
O profissional responsável pela execução dos serviços será devidamente registrado no CREA e atuará conforme as normas e regulamentos aplicáveis, assegurando a responsabilidade técnica de todos os processos envolvidos. A ART será emitida no final do serviço, atestando a responsabilidade técnica.

Conclusão
Este escopo técnico visa a garantir a implementação de boas práticas de higienização e a efetiva gestão dos riscos ocupacionais e ambientais, contribuindo para um ambiente de trabalho seguro, eficiente e conforme às exigências legais.

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

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Referências Normativas

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Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 36 – Segurança e Saúde no Trabalho em Empresas de Abate e Processamento de Carnes e Derivados;
ABNT NBR ISO 16110-1 – Geradores de hidrogênio que utilizam tecnologias de processamento de combustível – Parte 1: Segurança;
ABNT NBR 16186 – Refrigeração comercial, detecção de vazamentos, contenção de fluido frigorífico, manutenção e reparos;

ABNT NBR 15635 – Serviços de alimentação – Requisitos de boas práticas higiênico-sanitárias e controles operacionais essenciais;
NBR14665 – Sistema de refrigeração com gás R134a – Requisitos;
Portaria nº 608 – Anvisa;

Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

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Validade

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Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;

Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

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Complementos

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Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

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Saiba Mais

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6.2 Ensaios de tipo
6.2.1 Os ensaios de tipo devem ser realizados com a finalidade de demonstrar o comportamento satisfatório do processo de fabricação das peças e subconjuntos de forma a atender a aplicação prevista. São, por isso mesmo, de natureza tal que não precisam ser repetidos, a menos que haja modificação de projeto, processo ou matéria-prima da peça ou subconjunto que possa alterar seu desempenho, ou mediante acordo entre as partes.
6.2.2 Os ensaios de tipo especificados por esta Norma são:
a) miscibilidade;
b) reatividade química.
6.3 Ensaios adicionais
Os ensaios adicionais somente são executados se explicitamente solicitados pelo comprador desde sua consulta inicial, ficando sua realização como objeto de acordo entre as partes.
6.4 Condições gerais de inspeção O fabricante deve fornecer, se solicitado, registros que comprovem o atendimento às especificações desta Norma.
7 Aceitação e rejeição
7.1 Em um lote de material submetido à inspeção pelo fabricante ou pelo comprador ou pelo seu representante autorizado, devem ser aceitas somente as unidades que tiverem a sua amostra representativa aprovada nos ensaios de rotina.
7.2 Caso seja adotada uma forma diferente de inspeção, conforme previsto na seção 6, os critérios de aceitação e rejeição do lote inspecionado devem seguir o plano de amostragem acordado entre as partes.
8 Registros Os ensaios prescritos nesta Norma devem ser registrados em documentos apropriados, preferencialmente pertencentes ao sistema de qualidade do fabricante, e devem estar disponíveis para eventuais verificações. É sugerido que esteja disponível um sistema de rastreabilidade do processo de fabricação e matérias-primas utilizadas, de forma a possibilitar imediata verificação de eventuais problemas detectados nos produtos ou em suas respectivas aplicações.

Comissão Nacional de Normas e Padrões para Alimentos (CNNPA) – Dispõe sobre a autorização para o uso de aditivos intencionais, incluídos os coadjuvantes de tecnologia de fabricação, em alimentos.
177 Portaria nº 10 de 1988 Secretaria de vigilância Sanitária (SVS) – Dispõe sobre a inclusão de substância antioxidante na elaboração de materiais destinados a entrar em contato com alimentos.
308 Portaria nº 1428 de 1993 Ministério da Saúde – Aprova o “Regulamento Técnico para Inspeção Sanitária de Alimentos”, as “Diretrizes para o Estabelecimento de Boas Práticas de Produção e de Prestação de Serviços na Área de Alimentos” e o “Regulamento Técnico para o Estabelecimento de Padrão de Identidade e Qualidade (PIQ’s) para Serviços e Produtos na Área de Alimentos”
564 Portaria nº 326 de 1997 Secretaria de vigilância Sanitária (SVS) – Aprova o Regulamento Técnico: “Condições Higiênicos-Sanitárias e de Boas Práticas de Fabricação para Estabelecimentos Produtores/Industrializadores de Alimentos”.
830 Resolução – RDC nº 275 de 2002 Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) Dispõe sobre o Regulamento Técnico de Procedimentos Operacionais Padronizados aplicados aos Estabelecimentos Produtores/Industrializadores de Alimentos e a Lista de Verificação das Boas Práticas de Fabricação em Estabelecimentos Produtores/Industrializadores de Alimentos.

Consultoria Implantação Plano Higienização e PGR Refrigeração: Consulte-nos.

Escopo Normativo do Serviço

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Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE VISITA TÉCNICA E CONSULTORIA DE HIGIENIZAÇÃO E GESTÃO DE RISCOS, ELABORAÇÃO DE PARECER TÉCNICO E EMISSÃO DA ART.

Objetivo
O objetivo deste escopo técnico é detalhar as atividades de inspeção, consultoria e elaboração de parecer técnico para as práticas de higienização e gestão de riscos, além da emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica), de acordo com as normas vigentes.

Abrangência
A consultoria abrangerá todas as áreas de trabalho e instalações relacionadas à higiene, segurança e riscos ocupacionais, identificando e propondo soluções para conformidade com as normas regulatórias e melhores práticas no ambiente de trabalho.

Atividades a serem executadas
Inspeção Inicial
Realização de inspeção técnica nas instalações do cliente, com o objetivo de identificar as condições atuais de higienização e os riscos operacionais presentes. A inspeção incluirá, mas não se limitará a:
Verificação da adequação dos processos de higienização;
Avaliação da gestão de riscos relacionados a agentes biológicos, físicos, químicos e ergonômicos;
Análise das condições ambientais e de trabalho;
Inspeção de equipamentos, móveis e utensílios utilizados em processos de higienização.

Consultoria em Higienização e Gestão de Riscos
A consultoria buscará propor melhorias nas práticas de higienização e estratégias eficazes de controle e mitigação de riscos, incluindo:
Definição de padrões e procedimentos operacionais para limpeza e desinfecção de ambientes e equipamentos;
Proposição de ações corretivas e preventivas para minimizar riscos ambientais e ocupacionais;
Elaboração de planos de gerenciamento de riscos ambientais, de saúde e segurança no trabalho;
Análise das condições de segurança nos processos de manipulação, armazenamento e descarte de resíduos.

Elaboração de Parecer Técnico
Com base na inspeção realizada, será elaborado um parecer técnico detalhado, contendo:
Relatório de conformidade com as normas de higienização e segurança;
Identificação de pontos críticos e oportunidades de melhoria;
Recomendação de ações corretivas e preventivas;
Plano de ação para implementação das melhorias propostas.

Emissão da ART
Após a execução da inspeção e a elaboração do parecer técnico, será emitida a ART (Anotação de Responsabilidade Técnica), conforme exigido pela legislação, para garantir a formalização da responsabilidade técnica sobre os serviços prestados.

Resultados Esperados
Garantir a conformidade com as normas de higiene e segurança no ambiente de trabalho.
Propor soluções eficazes para a melhoria das condições de trabalho e redução de riscos ocupacionais.
Fornecer um parecer técnico detalhado, com recomendações e plano de ação.
Formalizar a responsabilidade técnica por meio da emissão da ART.

Prazo de Execução
O prazo para execução das atividades será de acordo com o escopo e complexidade do trabalho, sendo previamente acordado com o cliente e a emissão da ART ocorrerá após a finalização do parecer.

Responsabilidade Técnica
O profissional responsável pela execução dos serviços será devidamente registrado no CREA e atuará conforme as normas e regulamentos aplicáveis, assegurando a responsabilidade técnica de todos os processos envolvidos. A ART será emitida no final do serviço, atestando a responsabilidade técnica.

Conclusão
Este escopo técnico visa a garantir a implementação de boas práticas de higienização e a efetiva gestão dos riscos ocupacionais e ambientais, contribuindo para um ambiente de trabalho seguro, eficiente e conforme às exigências legais.

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

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Referências Normativas

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Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos;
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
NR 36 – Segurança e Saúde no Trabalho em Empresas de Abate e Processamento de Carnes e Derivados;
ABNT NBR 14665  – Sistema de refrigeração com gás R134a – Requisitos;
ABNT NBR 15635 – Serviços de alimentação – Requisitos de boas práticas higiênico-sanitárias e controles operacionais essenciais;

ABNT NBR 16186 – Refrigeração comercial, detecção de vazamentos, contenção de fluido frigorífico, manutenção e reparos;

ABNT NBR ISO 16110-1 – Geradores de hidrogênio que utilizam tecnologias de processamento de combustível – Parte 1: Segurança;

ABNT NBR ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Portaria nº 608, de 24 de setembro de 2020 – Anvisa;

Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

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Validade

Consultoria Implantação Plano Higienização e PGR Refrigeração

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

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Complementos

Consultoria Implantação Plano Higienização e PGR Refrigeração

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Segurança nos pontos de vazamentos;
Serviços de operação;
Recomendações para projeto, fabricação, montagem e instalação do sistema;
Monitoramento e registro;
Manuseio de produtos;
Levantamento e transporte de produtos e cargas;
Equipamentos e ferramentas;
Condições ambientes de trabalho;
Gerenciamento de Riscos;
Programas de Prevenção dos Riscos Ambientais e de Controle Médico de Saúde Ocupacional;
Detector de vazamento;
Capacidade de armazenamento;
Ensaios de vazamentos em fábrica;
Fluido para teste de vazamentos;
Provisão de recursos e produção de alimentos;
Sistema de gerenciamento térmico;
Prevenção contra riscos de incêndio e explosão nas adjacências de geradores de hidrogênio providos com e sem gabinetes;
Queimadores e sistemas de oxidação catalítica de combustível (queimadores catalíticos);
Suprimento de água;
Descarte de efluentes, esgoto ou fossa séptica e caixa de gordura Iluminação e instalações elétricas;
Ventilação, climatização e sistema de exaustão;
Instalações sanitárias e vestiários;
Equipamentos, móveis e utensílios;
Higienização de instalações, equipamentos, móveis e utensílios;
Potabilidade da água, do gelo e do vapor produzidos;
Manejo de resíduos;
Controle integrado de vetores e pragas urbanas;
Higiene, saúde e capacitação dos manipuladores;
Critérios para seleção de fornecedores e aquisição de insumos;
Procedimentos operacionais padronizados (POP).
Avaliação qualitativa.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

Consultoria Implantação Plano Higienização e PGR Refrigeração

Saiba Mais

Saiba Mais: Consultoria Implantação Plano Higienização e PGR Refrigeração:

6.2 Ensaios de tipo
6.2.1 Os ensaios de tipo devem ser realizados com a finalidade de demonstrar o comportamento satisfatório do processo de fabricação das peças e subconjuntos de forma a atender a aplicação prevista. São, por isso mesmo, de natureza tal que não precisam ser repetidos, a menos que haja modificação de projeto, processo ou matéria-prima da peça ou subconjunto que possa alterar seu desempenho, ou mediante acordo entre as partes.
6.2.2 Os ensaios de tipo especificados por esta Norma são:
a) miscibilidade;
b) reatividade química.
6.3 Ensaios adicionais
Os ensaios adicionais somente são executados se explicitamente solicitados pelo comprador desde sua consulta inicial, ficando sua realização como objeto de acordo entre as partes.
6.4 Condições gerais de inspeção O fabricante deve fornecer, se solicitado, registros que comprovem o atendimento às especificações desta Norma.
7 Aceitação e rejeição
7.1 Em um lote de material submetido à inspeção pelo fabricante ou pelo comprador ou pelo seu representante autorizado, devem ser aceitas somente as unidades que tiverem a sua amostra representativa aprovada nos ensaios de rotina.
7.2 Caso seja adotada uma forma diferente de inspeção, conforme previsto na seção 6, os critérios de aceitação e rejeição do lote inspecionado devem seguir o plano de amostragem acordado entre as partes.
8 Registros Os ensaios prescritos nesta Norma devem ser registrados em documentos apropriados, preferencialmente pertencentes ao sistema de qualidade do fabricante, e devem estar disponíveis para eventuais verificações. É sugerido que esteja disponível um sistema de rastreabilidade do processo de fabricação e matérias-primas utilizadas, de forma a possibilitar imediata verificação de eventuais problemas detectados nos produtos ou em suas respectivas aplicações.
Comissão Nacional de Normas e Padrões para Alimentos (CNNPA) – Dispõe sobre a autorização para o uso de aditivos intencionais, incluídos os coadjuvantes de tecnologia de fabricação, em alimentos.
177 Portaria nº 10 de 1988 Secretaria de vigilância Sanitária (SVS) – Dispõe sobre a inclusão de substância antioxidante na elaboração de materiais destinados a entrar em contato com alimentos.
308 Portaria nº 1428 de 1993 Ministério da Saúde – Aprova o “Regulamento Técnico para Inspeção Sanitária de Alimentos”, as “Diretrizes para o Estabelecimento de Boas Práticas de Produção e de Prestação de Serviços na Área de Alimentos” e o “Regulamento Técnico para o Estabelecimento de Padrão de Identidade e Qualidade (PIQ’s) para Serviços e Produtos na Área de Alimentos”
564 Portaria nº 326 de 1997 Secretaria de vigilância Sanitária (SVS) – Aprova o Regulamento Técnico: “Condições Higiênicos-Sanitárias e de Boas Práticas de Fabricação para Estabelecimentos Produtores/Industrializadores de Alimentos”.
830 Resolução – RDC nº 275 de 2002 Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) Dispõe sobre o Regulamento Técnico de Procedimentos Operacionais Padronizados aplicados aos Estabelecimentos Produtores/Industrializadores de Alimentos e a Lista de Verificação das Boas Práticas de Fabricação em Estabelecimentos Produtores/Industrializadores de Alimentos.
F: NBR14665.

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Escopo do Serviço

Consultoria Implantação Plano Higienização e PGR Refrigeração

Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE VISITA TÉCNICA E CONSULTORIA DE HIGIENIZAÇÃO E GESTÃO DE RISCOS, ELABORAÇÃO DE PARECER TÉCNICO E EMISSÃO DA ART.

Objetivo
O objetivo deste escopo técnico é detalhar as atividades de inspeção, consultoria e elaboração de parecer técnico para as práticas de higienização e gestão de riscos, além da emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica), de acordo com as normas vigentes.

Abrangência
A consultoria abrangerá todas as áreas de trabalho e instalações relacionadas à higiene, segurança e riscos ocupacionais, identificando e propondo soluções para conformidade com as normas regulatórias e melhores práticas no ambiente de trabalho.

Atividades a serem executadas
Inspeção Inicial
Realização de inspeção técnica nas instalações do cliente, com o objetivo de identificar as condições atuais de higienização e os riscos operacionais presentes. A inspeção incluirá, mas não se limitará a:
Verificação da adequação dos processos de higienização;
Avaliação da gestão de riscos relacionados a agentes biológicos, físicos, químicos e ergonômicos;
Análise das condições ambientais e de trabalho;
Inspeção de equipamentos, móveis e utensílios utilizados em processos de higienização.

Consultoria em Higienização e Gestão de Riscos
A consultoria buscará propor melhorias nas práticas de higienização e estratégias eficazes de controle e mitigação de riscos, incluindo:
Definição de padrões e procedimentos operacionais para limpeza e desinfecção de ambientes e equipamentos;
Proposição de ações corretivas e preventivas para minimizar riscos ambientais e ocupacionais;
Elaboração de planos de gerenciamento de riscos ambientais, de saúde e segurança no trabalho;
Análise das condições de segurança nos processos de manipulação, armazenamento e descarte de resíduos.

Elaboração de Parecer Técnico
Com base na inspeção realizada, será elaborado um parecer técnico detalhado, contendo:
Relatório de conformidade com as normas de higienização e segurança;
Identificação de pontos críticos e oportunidades de melhoria;
Recomendação de ações corretivas e preventivas;
Plano de ação para implementação das melhorias propostas.

Emissão da ART
Após a execução da inspeção e a elaboração do parecer técnico, será emitida a ART (Anotação de Responsabilidade Técnica), conforme exigido pela legislação, para garantir a formalização da responsabilidade técnica sobre os serviços prestados.

Resultados Esperados
Garantir a conformidade com as normas de higiene e segurança no ambiente de trabalho.
Propor soluções eficazes para a melhoria das condições de trabalho e redução de riscos ocupacionais.
Fornecer um parecer técnico detalhado, com recomendações e plano de ação.
Formalizar a responsabilidade técnica por meio da emissão da ART.

Prazo de Execução
O prazo para execução das atividades será de acordo com o escopo e complexidade do trabalho, sendo previamente acordado com o cliente e a emissão da ART ocorrerá após a finalização do parecer.

Responsabilidade Técnica
O profissional responsável pela execução dos serviços será devidamente registrado no CREA e atuará conforme as normas e regulamentos aplicáveis, assegurando a responsabilidade técnica de todos os processos envolvidos. A ART será emitida no final do serviço, atestando a responsabilidade técnica.

Conclusão
Este escopo técnico visa a garantir a implementação de boas práticas de higienização e a efetiva gestão dos riscos ocupacionais e ambientais, contribuindo para um ambiente de trabalho seguro, eficiente e conforme às exigências legais.

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

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Referências Normativas

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Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 36 – Segurança e Saúde no Trabalho em Empresas de Abate e Processamento de Carnes e Derivados;
ABNT NBR ISO 16110-1 – Geradores de hidrogênio que utilizam tecnologias de processamento de combustível – Parte 1: Segurança;
ABNT NBR 16186 – Refrigeração comercial, detecção de vazamentos, contenção de fluido frigorífico, manutenção e reparos;

ABNT NBR 15635 – Serviços de alimentação – Requisitos de boas práticas higiênico-sanitárias e controles operacionais essenciais;
NBR14665 – Sistema de refrigeração com gás R134a – Requisitos;
Portaria nº 608 – Anvisa;

Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

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Validade

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Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;

Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

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Complementos

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Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

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Saiba Mais

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6.2 Ensaios de tipo
6.2.1 Os ensaios de tipo devem ser realizados com a finalidade de demonstrar o comportamento satisfatório do processo de fabricação das peças e subconjuntos de forma a atender a aplicação prevista. São, por isso mesmo, de natureza tal que não precisam ser repetidos, a menos que haja modificação de projeto, processo ou matéria-prima da peça ou subconjunto que possa alterar seu desempenho, ou mediante acordo entre as partes.
6.2.2 Os ensaios de tipo especificados por esta Norma são:
a) miscibilidade;
b) reatividade química.
6.3 Ensaios adicionais
Os ensaios adicionais somente são executados se explicitamente solicitados pelo comprador desde sua consulta inicial, ficando sua realização como objeto de acordo entre as partes.
6.4 Condições gerais de inspeção O fabricante deve fornecer, se solicitado, registros que comprovem o atendimento às especificações desta Norma.
7 Aceitação e rejeição
7.1 Em um lote de material submetido à inspeção pelo fabricante ou pelo comprador ou pelo seu representante autorizado, devem ser aceitas somente as unidades que tiverem a sua amostra representativa aprovada nos ensaios de rotina.
7.2 Caso seja adotada uma forma diferente de inspeção, conforme previsto na seção 6, os critérios de aceitação e rejeição do lote inspecionado devem seguir o plano de amostragem acordado entre as partes.
8 Registros Os ensaios prescritos nesta Norma devem ser registrados em documentos apropriados, preferencialmente pertencentes ao sistema de qualidade do fabricante, e devem estar disponíveis para eventuais verificações. É sugerido que esteja disponível um sistema de rastreabilidade do processo de fabricação e matérias-primas utilizadas, de forma a possibilitar imediata verificação de eventuais problemas detectados nos produtos ou em suas respectivas aplicações.

Comissão Nacional de Normas e Padrões para Alimentos (CNNPA) – Dispõe sobre a autorização para o uso de aditivos intencionais, incluídos os coadjuvantes de tecnologia de fabricação, em alimentos.
177 Portaria nº 10 de 1988 Secretaria de vigilância Sanitária (SVS) – Dispõe sobre a inclusão de substância antioxidante na elaboração de materiais destinados a entrar em contato com alimentos.
308 Portaria nº 1428 de 1993 Ministério da Saúde – Aprova o “Regulamento Técnico para Inspeção Sanitária de Alimentos”, as “Diretrizes para o Estabelecimento de Boas Práticas de Produção e de Prestação de Serviços na Área de Alimentos” e o “Regulamento Técnico para o Estabelecimento de Padrão de Identidade e Qualidade (PIQ’s) para Serviços e Produtos na Área de Alimentos”
564 Portaria nº 326 de 1997 Secretaria de vigilância Sanitária (SVS) – Aprova o Regulamento Técnico: “Condições Higiênicos-Sanitárias e de Boas Práticas de Fabricação para Estabelecimentos Produtores/Industrializadores de Alimentos”.
830 Resolução – RDC nº 275 de 2002 Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) Dispõe sobre o Regulamento Técnico de Procedimentos Operacionais Padronizados aplicados aos Estabelecimentos Produtores/Industrializadores de Alimentos e a Lista de Verificação das Boas Práticas de Fabricação em Estabelecimentos Produtores/Industrializadores de Alimentos.

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Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Consultoria Implantação Plano Higienização e PGR Refrigeração

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Consultoria Implantação Plano Higienização e PGR Refrigeração

Complementos

Consultoria Implantação Plano Higienização e PGR Refrigeração

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Segurança nos pontos de vazamentos;
Serviços de operação;
Recomendações para projeto, fabricação, montagem e instalação do sistema;
Monitoramento e registro;
Manuseio de produtos;
Levantamento e transporte de produtos e cargas;
Equipamentos e ferramentas;
Condições ambientes de trabalho;
Gerenciamento de Riscos;
Programas de Prevenção dos Riscos Ambientais e de Controle Médico de Saúde Ocupacional;
Detector de vazamento;
Capacidade de armazenamento;
Ensaios de vazamentos em fábrica;
Fluido para teste de vazamentos;
Provisão de recursos e produção de alimentos;
Sistema de gerenciamento térmico;
Prevenção contra riscos de incêndio e explosão nas adjacências de geradores de hidrogênio providos com e sem gabinetes;
Queimadores e sistemas de oxidação catalítica de combustível (queimadores catalíticos);
Suprimento de água;
Descarte de efluentes, esgoto ou fossa séptica e caixa de gordura Iluminação e instalações elétricas;
Ventilação, climatização e sistema de exaustão;
Instalações sanitárias e vestiários;
Equipamentos, móveis e utensílios;
Higienização de instalações, equipamentos, móveis e utensílios;
Potabilidade da água, do gelo e do vapor produzidos;
Manejo de resíduos;
Controle integrado de vetores e pragas urbanas;
Higiene, saúde e capacitação dos manipuladores;
Critérios para seleção de fornecedores e aquisição de insumos;
Procedimentos operacionais padronizados (POP).
Avaliação qualitativa.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

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Saiba Mais

Saiba Mais: Consultoria Implantação Plano Higienização e PGR Refrigeração:

6.2 Ensaios de tipo
6.2.1 Os ensaios de tipo devem ser realizados com a finalidade de demonstrar o comportamento satisfatório do processo de fabricação das peças e subconjuntos de forma a atender a aplicação prevista. São, por isso mesmo, de natureza tal que não precisam ser repetidos, a menos que haja modificação de projeto, processo ou matéria-prima da peça ou subconjunto que possa alterar seu desempenho, ou mediante acordo entre as partes.
6.2.2 Os ensaios de tipo especificados por esta Norma são:
a) miscibilidade;
b) reatividade química.
6.3 Ensaios adicionais
Os ensaios adicionais somente são executados se explicitamente solicitados pelo comprador desde sua consulta inicial, ficando sua realização como objeto de acordo entre as partes.
6.4 Condições gerais de inspeção O fabricante deve fornecer, se solicitado, registros que comprovem o atendimento às especificações desta Norma.
7 Aceitação e rejeição
7.1 Em um lote de material submetido à inspeção pelo fabricante ou pelo comprador ou pelo seu representante autorizado, devem ser aceitas somente as unidades que tiverem a sua amostra representativa aprovada nos ensaios de rotina.
7.2 Caso seja adotada uma forma diferente de inspeção, conforme previsto na seção 6, os critérios de aceitação e rejeição do lote inspecionado devem seguir o plano de amostragem acordado entre as partes.
8 Registros Os ensaios prescritos nesta Norma devem ser registrados em documentos apropriados, preferencialmente pertencentes ao sistema de qualidade do fabricante, e devem estar disponíveis para eventuais verificações. É sugerido que esteja disponível um sistema de rastreabilidade do processo de fabricação e matérias-primas utilizadas, de forma a possibilitar imediata verificação de eventuais problemas detectados nos produtos ou em suas respectivas aplicações.
Comissão Nacional de Normas e Padrões para Alimentos (CNNPA) – Dispõe sobre a autorização para o uso de aditivos intencionais, incluídos os coadjuvantes de tecnologia de fabricação, em alimentos.
177 Portaria nº 10 de 1988 Secretaria de vigilância Sanitária (SVS) – Dispõe sobre a inclusão de substância antioxidante na elaboração de materiais destinados a entrar em contato com alimentos.
308 Portaria nº 1428 de 1993 Ministério da Saúde – Aprova o “Regulamento Técnico para Inspeção Sanitária de Alimentos”, as “Diretrizes para o Estabelecimento de Boas Práticas de Produção e de Prestação de Serviços na Área de Alimentos” e o “Regulamento Técnico para o Estabelecimento de Padrão de Identidade e Qualidade (PIQ’s) para Serviços e Produtos na Área de Alimentos”
564 Portaria nº 326 de 1997 Secretaria de vigilância Sanitária (SVS) – Aprova o Regulamento Técnico: “Condições Higiênicos-Sanitárias e de Boas Práticas de Fabricação para Estabelecimentos Produtores/Industrializadores de Alimentos”.
830 Resolução – RDC nº 275 de 2002 Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) Dispõe sobre o Regulamento Técnico de Procedimentos Operacionais Padronizados aplicados aos Estabelecimentos Produtores/Industrializadores de Alimentos e a Lista de Verificação das Boas Práticas de Fabricação em Estabelecimentos Produtores/Industrializadores de Alimentos.
F: NBR14665.

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Escopo do Serviço

Substituir:

Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:

Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Substituir:

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.