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APR – Análise Preliminar de Riscos APR – Análise Preliminar de Riscos
F: FPK

APR – Análise Preliminar de Riscos

APR – Análise Preliminar de Riscos

Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA PARA ELABORAÇÃO DA APR – ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS

Referência: 47747

Ministramos Cursos e Treinamentos em Idioma Técnico: Português, Inglês (Regional), Croata, Japonês, Espanhol, Francês, Chinês (Regional), Alemão, Índia (Regional), Árabe, Coreano, Russo, entre outros.

A Análise Preliminar de Riscos (APR) é uma avaliação essencial para identificar e prevenir riscos nos ambientes de trabalho. No Brasil, diversas Normas Regulamentadoras (NRs), como a NR-18 (Construção Civil) e a NR-35 (Trabalho em Altura), estabelecem sua aplicação para garantir a segurança dos colaboradores.

Portanto, a APR ajuda a reduzir a probabilidade de acidentes e doenças ocupacionais, protegendo os trabalhadores de situações de risco.

Esse processo envolve uma análise cuidadosa dos riscos presentes em diferentes setores da empresa. O principal objetivo é identificar fontes potenciais de perigo, avaliar a frequência e duração da exposição a esses riscos, além de implementar medidas preventivas para mitigá-los.

De modo geral, engenheiros de segurança e membros da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) são os responsáveis pela execução da APR, com o apoio dos colaboradores, o que permite obter uma visão abrangente dos riscos.

Além disso, a APR é obrigatória em setores como a construção civil e a mineração. No entanto, recomenda-se sua aplicação em todos os ambientes de trabalho, mesmo onde a lei não exige.

Afinal, ela facilita a criação de procedimentos seguros, checklists de segurança e planos de ação, promovendo, assim, um ambiente de trabalho mais seguro e saudável para todos.

APR na construção - identificação e mitigação de riscos para garantir a segurança no canteiro de obras - APR (Análise Preliminar de Riscos)
APR na construção – identificação e mitigação de riscos para garantir a segurança no canteiro de obras.

Por Que Realizar a APR – Análise Preliminar de Riscos?

A Análise Preliminar de Riscos (APR) é essencial para identificar, avaliar e mitigar riscos em atividades e processos antes que ocorra algum acidente. Ao realizar a APR, as empresas conseguem antecipar-se aos perigos, o que garante um ambiente de trabalho seguro e saudável.

Abaixo estão os principais motivos para realizar a APR:

  1. Identificação e Prevenção de Riscos:
    Primeiramente, a APR identifica os riscos específicos de cada atividade, permitindo a implementação de medidas preventivas que reduzem a probabilidade de incidentes.
  2. Redução de Acidentes e Proteção à Saúde:
    Antecipando e mitigando riscos, a APR reduz a chance de acidentes que poderiam causar lesões ou doenças, protegendo, portanto, a saúde dos trabalhadores.
  3. Conformidade com Normas e Legislação:
    Além disso, a APR ajuda as empresas a cumprir regulamentações de segurança e saúde ocupacional, o que evita penalidades e responsabilidades legais.
  4. Aperfeiçoamento dos Processos de Trabalho:
    A análise permite otimizar processos, criar rotinas seguras e mais eficientes, assim aumentando a produtividade e a segurança.
  5. Cultura de Segurança:
    Implementar a APR reforça uma cultura de segurança dentro da organização, incentivando os colaboradores a participar ativamente da identificação e mitigação de riscos.
  6. Economia de Custos:
    Por fim, a prevenção de acidentes reduz custos com danos materiais, indenizações e perdas de produtividade, resultando em economia para a empresa.

Assim, a APR se torna um pilar essencial para a segurança e sustentabilidade das operações, promovendo a integridade dos trabalhadores e a continuidade dos negócios.

Benefícios da APR

  • Identificação de Riscos: Primeiramente, detecta riscos à saúde e segurança dos trabalhadores, mesmo aqueles que podem parecer menos evidentes.
  • Prevenção de Acidentes: Ajuda a desenvolver práticas seguras e a adotar estratégias de prevenção de acidentes.
  • Conscientização: Incentiva a adesão dos colaboradores às práticas de segurança, promovendo um ambiente mais seguro.
  • Gestão de Riscos: Por fim, facilita a gestão eficaz dos riscos ocupacionais pela equipe de SST.
Colaborador realizando trabalho em altura após APR concluída - APR (Análise Preliminar de Riscos)
Colaborador realizando trabalho em altura após APR concluída.

Normas Regulamentadoras que Exigem APR

A APR é exigida por diversas Normas Regulamentadoras (NRs) no Brasil, que visam proteger a saúde dos trabalhadores em diferentes setores. Essas normas incluem:

  • NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos: Exige a APR para garantir a segurança na operação de máquinas (item 12.39).
  • NR 18 – Indústria da Construção: A APR é exigida para a segurança no setor da construção (item 18.37.7.4).
  • NR 20 – Trabalho com Inflamáveis e Combustíveis: Exige a APR para manuseio seguro de substâncias inflamáveis (item 20.7.3).
  • NR 33 – Trabalhos em Espaços Confinados: A APR é essencial para avaliar riscos em espaços confinados (item 33.4).
  • NR 34 – Construção e Reparação Naval: A APR é necessária em atividades da indústria naval (item 34.2).
  • NR 35 – Trabalho em Altura: Exige a APR para atividades de altura, prevenindo quedas e outros acidentes (item 35.4.5).
  • NR 36 – Abate e Processamento de Carnes: A APR é obrigatória para ambientes de abate e processamento de carnes (item 36.9.3.3).

Essas normas reforçam a importância da APR em diversos setores, assim evidenciando sua função crucial na segurança e proteção dos trabalhadores.


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;

ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;

ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT  NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ferramentas Necessárias para Manutenção 
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;

Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.

Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.

Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);

Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.

Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.

Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Atenção:
NR-12.1.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural.
12.1.16.1 Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
12.3.17 É proibida a movimentação de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.

Saiba Mais

Saiba Mais: APR – Análise Preliminar de Riscos:

APR – Análise Preliminar de Riscos em conformidade com a NR 35:
NR 35.3.1 Cabe à organização:
b) assegurar a realização da Análise de Risco – AR e, quando aplicável, a emissão da Permissão de Trabalho – PT;
Toda APR contém os dados referentes aos serviços que serão executados. Não há necessidade de vistoria prévia. A APR terá validade de no máximo 10 dias, após sua invalidação será efetuado novo documento.
A PT (Permissão de Trabalho) é um documento a ser emitido pela Segurança do Trabalho da Empresa.
A Análise de Risco deve, além dos riscos inerentes ao trabalho em altura, considerar:
O local em que os serviços serão executados e seu entorno;
O isolamento e a sinalização no entorno da área de trabalho;
O estabelecimento dos sistemas e pontos de ancoragem;
As condições meteorológicas adversas;
A seleção, inspeção, forma de utilização e limitação de uso dos sistemas de proteção coletiva e individual, atendendo às normas técnicas vigentes, às orientações dos fabricantes e aos princípios da redução do impacto e dos fatores de queda;
O risco de queda de materiais e ferramentas;
Os trabalhos simultâneos que apresentem riscos específicos;
O atendimento aos requisitos de segurança e saúde contidos nas demais normas regulamentadoras;
Os riscos adicionais;
As condições impeditivas;
As situações de emergência e o planejamento do resgate e primeiros socorros, de forma a reduzir o tempo da suspensão inerte do trabalhador;
A necessidade de sistema de comunicação;
A forma de supervisão.

A Análise de Risco deve, além dos riscos inerentes ao trabalho em altura, considerar:
a) o local em que os serviços serão executados e seu entorno;
b) o isolamento e a sinalização no entorno da área de trabalho;
c) o estabelecimento dos sistemas e pontos de ancoragem;
d) as condições meteorológicas adversas;
e) a seleção, inspeção, forma de utilização e limitação de uso dos sistemas de proteção coletiva e individual, atendendo às normas técnicas vigentes, às orientações dos fabricantes e aos princípios da redução do impacto e dos fatores de queda;
f) o risco de queda de materiais e ferramentas;
g) os trabalhos simultâneos que apresentem riscos específicos;
h) o atendimento aos requisitos de segurança e saúde contidos nas demais normas regulamentadoras;
i) os riscos adicionais;
j) as condições impeditivas;
k) as situações de emergência e o planejamento do resgate e primeiros socorros, de forma a reduzir o tempo da suspensão inerte do trabalhador;
l) a necessidade de sistema de comunicação;
m) a forma de supervisão.

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APR – Análise Preliminar de Riscos: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

APR – Análise Preliminar de Riscos

Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

Objetivo do Serviço

O serviço de APR (Análise Preliminar de Riscos) visa identificar, avaliar e minimizar os riscos associados às atividades e processos da empresa, promovendo a segurança dos colaboradores e o cumprimento das Normas Regulamentadoras (NRs). Através de uma análise detalhada, a APR fornece uma base para implementar medidas preventivas e garantir a segurança no ambiente de trabalho.

Escopo do Serviço

  1. Planejamento e Estruturação da APR
    Reunião inicial com a equipe de Segurança e Saúde no Trabalho (SST) e gestores da empresa para alinhar expectativas, objetivos e áreas a serem analisadas.
    Definição do cronograma de execução, alocação de recursos e identificação dos setores e processos críticos para a análise.
    Determinação dos métodos e ferramentas a serem utilizados, seguindo as exigências das Normas Regulamentadoras aplicáveis.
  2. Identificação de Riscos
    Inspeção visual e levantamento de todos os potenciais riscos nos setores identificados, incluindo análise de atividades, máquinas e condições ambientais.
    Avaliação dos fatores de risco específicos como:

    • Riscos físicos: ruído, temperatura, vibração, entre outros.
    • Riscos químicos: exposição a substâncias perigosas.
    • Riscos ergonômicos: posturas inadequadas e movimentos repetitivos.
    • Riscos de acidentes: operações de máquinas, riscos de queda, etc.
  3. Classificação e Priorização dos Riscos
    Avaliação dos riscos identificados considerando critérios como a probabilidade de ocorrência, gravidade do impacto e frequência da exposição.
    Classificação dos riscos em níveis de prioridade para facilitar o planejamento de ações corretivas e preventivas.
  4. Desenvolvimento de Medidas Preventivas e de Controle
    Proposição de medidas específicas para cada risco identificado, como o uso de equipamentos de proteção individual (EPI), melhorias nos procedimentos operacionais e treinamentos para a equipe.
    Criação de checklists de segurança e planos de ação para mitigar os riscos, conforme as normas de segurança estabelecidas.
  5. Capacitação e Conscientização da Equipe
    Realização de treinamentos e sessões de conscientização com os colaboradores para promover uma cultura de segurança, ensinando práticas seguras de trabalho e uso correto de EPIs.
    Incentivo à participação dos colaboradores na identificação de riscos e nas práticas preventivas.
  6. Documentação e Relatório Final
    Elaboração de um relatório detalhado contendo:

    • Descrição dos riscos identificados.
    • Classificação e nível de cada risco.
    • Medidas de controle e ações corretivas recomendadas.
    • Apresentação dos resultados para a equipe de SST e os gestores, com recomendações e orientações para futuras revisões da APR.
  7. Acompanhamento e Revisão Contínua
    Proposta de cronograma para revisões periódicas da APR, considerando mudanças nos processos ou ambiente de trabalho.
    Monitoramento da implementação das medidas recomendadas e ajustes, se necessário, para garantir a continuidade das ações preventivas e corretivas.

Benefícios do Serviço de APR

Redução da ocorrência de acidentes e doenças ocupacionais.
Cumprimento das Normas Regulamentadoras aplicáveis, evitando penalidades.
Melhoria da cultura de segurança e da percepção de risco entre os colaboradores.
Aumento da produtividade, minimizando interrupções causadas por incidentes.

Responsabilidades do Prestador de Serviço

Fornecer profissionais qualificados para a realização da APR e elaboração do relatório final.
Garantir o uso de metodologias e ferramentas apropriadas para a identificação e análise dos riscos.
Cumprir o cronograma acordado, respeitando os processos e normas de segurança da empresa.

Responsabilidades da Empresa Contratante

Disponibilizar informações e acesso aos setores e processos que serão analisados.
Colaborar com a equipe de APR, facilitando o envolvimento dos colaboradores e gestores nas atividades de levantamento de riscos.
Implementar as recomendações e medidas de controle indicadas no relatório final.

O escopo acima oferece uma visão abrangente do processo de Análise Preliminar de Riscos, permitindo à empresa contratante proteger seus colaboradores e aprimorar a segurança operacional.

Outros elementos quando pertinentes:
Permissão de Trabalho – PT, quando aplicável;

Dados referentes aos serviços a serem executados;
Vistoria prévia, quando necessário;
Riscos inerentes ao trabalho a ser realizado;
Descrições:
Local em que os serviços serão executados e seu entorno;
Isolamento e sinalização no entorno da área de trabalho;
Estabelecimento dos sistemas de segurança;
Pontos de ancoragem, quando houver;
Condições meteorológicas adversas possíveis;
Seleção, inspeção, procedimentos de utilização e limitação de uso dos sistemas de proteção coletiva e individual;
Orientações dos fabricantes dos EPIs e EPCs;
Princípios da redução do impacto e dos fatores de queda, quando houver;
Risco de queda de materiais e ferramentas;
Trabalhos simultâneos que apresentem riscos específicos;
Atendimento aos requisitos de segurança e saúde contidos nas normas regulamentadoras;
Riscos adicionais;
Condições impeditivas;
Situações de emergência;
Planejamento do resgate e primeiros socorros;
Necessidade de sistema de comunicação;
Supervisão;
Importância do Manual de Instrução Técnica Operacional dos equipamentos e ferramentas;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Registro fotográfico;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica);

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

APR – Análise Preliminar de Riscos

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

APR – Análise Preliminar de Riscos

Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

Objetivo do Serviço

O serviço de APR (Análise Preliminar de Riscos) visa identificar, avaliar e minimizar os riscos associados às atividades e processos da empresa, promovendo a segurança dos colaboradores e o cumprimento das Normas Regulamentadoras (NRs). Através de uma análise detalhada, a APR fornece uma base para implementar medidas preventivas e garantir a segurança no ambiente de trabalho.

Escopo do Serviço

  1. Planejamento e Estruturação da APR
    Reunião inicial com a equipe de Segurança e Saúde no Trabalho (SST) e gestores da empresa para alinhar expectativas, objetivos e áreas a serem analisadas.
    Definição do cronograma de execução, alocação de recursos e identificação dos setores e processos críticos para a análise.
    Determinação dos métodos e ferramentas a serem utilizados, seguindo as exigências das Normas Regulamentadoras aplicáveis.
  2. Identificação de Riscos
    Inspeção visual e levantamento de todos os potenciais riscos nos setores identificados, incluindo análise de atividades, máquinas e condições ambientais.
    Avaliação dos fatores de risco específicos como:

    • Riscos físicos: ruído, temperatura, vibração, entre outros.
    • Riscos químicos: exposição a substâncias perigosas.
    • Riscos ergonômicos: posturas inadequadas e movimentos repetitivos.
    • Riscos de acidentes: operações de máquinas, riscos de queda, etc.
  3. Classificação e Priorização dos Riscos
    Avaliação dos riscos identificados considerando critérios como a probabilidade de ocorrência, gravidade do impacto e frequência da exposição.
    Classificação dos riscos em níveis de prioridade para facilitar o planejamento de ações corretivas e preventivas.
  4. Desenvolvimento de Medidas Preventivas e de Controle
    Proposição de medidas específicas para cada risco identificado, como o uso de equipamentos de proteção individual (EPI), melhorias nos procedimentos operacionais e treinamentos para a equipe.
    Criação de checklists de segurança e planos de ação para mitigar os riscos, conforme as normas de segurança estabelecidas.
  5. Capacitação e Conscientização da Equipe
    Realização de treinamentos e sessões de conscientização com os colaboradores para promover uma cultura de segurança, ensinando práticas seguras de trabalho e uso correto de EPIs.
    Incentivo à participação dos colaboradores na identificação de riscos e nas práticas preventivas.
  6. Documentação e Relatório Final
    Elaboração de um relatório detalhado contendo:

    • Descrição dos riscos identificados.
    • Classificação e nível de cada risco.
    • Medidas de controle e ações corretivas recomendadas.
    • Apresentação dos resultados para a equipe de SST e os gestores, com recomendações e orientações para futuras revisões da APR.
  7. Acompanhamento e Revisão Contínua
    Proposta de cronograma para revisões periódicas da APR, considerando mudanças nos processos ou ambiente de trabalho.
    Monitoramento da implementação das medidas recomendadas e ajustes, se necessário, para garantir a continuidade das ações preventivas e corretivas.

Benefícios do Serviço de APR

Redução da ocorrência de acidentes e doenças ocupacionais.
Cumprimento das Normas Regulamentadoras aplicáveis, evitando penalidades.
Melhoria da cultura de segurança e da percepção de risco entre os colaboradores.
Aumento da produtividade, minimizando interrupções causadas por incidentes.

Responsabilidades do Prestador de Serviço

Fornecer profissionais qualificados para a realização da APR e elaboração do relatório final.
Garantir o uso de metodologias e ferramentas apropriadas para a identificação e análise dos riscos.
Cumprir o cronograma acordado, respeitando os processos e normas de segurança da empresa.

Responsabilidades da Empresa Contratante

Disponibilizar informações e acesso aos setores e processos que serão analisados.
Colaborar com a equipe de APR, facilitando o envolvimento dos colaboradores e gestores nas atividades de levantamento de riscos.
Implementar as recomendações e medidas de controle indicadas no relatório final.

O escopo acima oferece uma visão abrangente do processo de Análise Preliminar de Riscos, permitindo à empresa contratante proteger seus colaboradores e aprimorar a segurança operacional.

Outros elementos quando pertinentes:
Permissão de Trabalho – PT, quando aplicável;

Dados referentes aos serviços a serem executados;
Vistoria prévia, quando necessário;
Riscos inerentes ao trabalho a ser realizado;
Descrições:
Local em que os serviços serão executados e seu entorno;
Isolamento e sinalização no entorno da área de trabalho;
Estabelecimento dos sistemas de segurança;
Pontos de ancoragem, quando houver;
Condições meteorológicas adversas possíveis;
Seleção, inspeção, procedimentos de utilização e limitação de uso dos sistemas de proteção coletiva e individual;
Orientações dos fabricantes dos EPIs e EPCs;
Princípios da redução do impacto e dos fatores de queda, quando houver;
Risco de queda de materiais e ferramentas;
Trabalhos simultâneos que apresentem riscos específicos;
Atendimento aos requisitos de segurança e saúde contidos nas normas regulamentadoras;
Riscos adicionais;
Condições impeditivas;
Situações de emergência;
Planejamento do resgate e primeiros socorros;
Necessidade de sistema de comunicação;
Supervisão;
Importância do Manual de Instrução Técnica Operacional dos equipamentos e ferramentas;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Registro fotográfico;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica);

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

APR – Análise Preliminar de Riscos

Referências Normativas

APR – Análise Preliminar de Riscos

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 09 – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais;
NR 17 – Ergonomia;
NR 35 – Trabalho em Altura;
ABNT ISO GUIA 73 – Gestão de riscos – Vocabulário;
ABNT ISO/TR 31004 – Gestão de riscos — Guia para implementação da ABNT NBR ISO 31000;
ABNT NBR 7195 – Cores para segurança;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;

ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

APR – Análise Preliminar de Riscos

Validade

APR – Análise Preliminar de Riscos

Validade:  a validade da APR depende de alguns fatores, como:

  1. Mudanças no ambiente de trabalho: Sempre que houver modificações significativas no ambiente, layout, processos ou equipamentos, é necessário revisar ou atualizar a APR.
  2. Alterações nas atividades: Mudanças nas atividades realizadas, nos procedimentos de trabalho ou introdução de novas etapas também podem exigir uma nova APR.
  3. Ocorrência de incidentes ou acidentes: Após um incidente ou acidente, é recomendável revisar a APR para verificar se os riscos foram corretamente identificados e se as medidas de controle são adequadas.
  4. Revisões periódicas: Algumas empresas realizam revisões periódicas como uma boa prática, especialmente em setores de alto risco, para garantir que os riscos identificados e as medidas de controle continuem atuais e eficazes.

APR – Análise Preliminar de Riscos

Complementos

APR – Análise Preliminar de Riscos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

APR – Análise Preliminar de Riscos

Saiba Mais

Saiba Mais: APR – Análise Preliminar de Riscos:

APR – Análise Preliminar de Riscos em conformidade com a NR 35:
NR 35.3.1 Cabe à organização:
b) assegurar a realização da Análise de Risco – AR e, quando aplicável, a emissão da Permissão de Trabalho – PT;
Toda APR contém os dados referentes aos serviços que serão executados. Não há necessidade de vistoria prévia. A APR terá validade de no máximo 10 dias, após sua invalidação será efetuado novo documento.
A PT (Permissão de Trabalho) é um documento a ser emitido pela Segurança do Trabalho da Empresa.
A Análise de Risco deve, além dos riscos inerentes ao trabalho em altura, considerar:
O local em que os serviços serão executados e seu entorno;
O isolamento e a sinalização no entorno da área de trabalho;
O estabelecimento dos sistemas e pontos de ancoragem;
As condições meteorológicas adversas;
A seleção, inspeção, forma de utilização e limitação de uso dos sistemas de proteção coletiva e individual, atendendo às normas técnicas vigentes, às orientações dos fabricantes e aos princípios da redução do impacto e dos fatores de queda;
O risco de queda de materiais e ferramentas;
Os trabalhos simultâneos que apresentem riscos específicos;
O atendimento aos requisitos de segurança e saúde contidos nas demais normas regulamentadoras;
Os riscos adicionais;
As condições impeditivas;
As situações de emergência e o planejamento do resgate e primeiros socorros, de forma a reduzir o tempo da suspensão inerte do trabalhador;
A necessidade de sistema de comunicação;
A forma de supervisão.

A Análise de Risco deve, além dos riscos inerentes ao trabalho em altura, considerar:
a) o local em que os serviços serão executados e seu entorno;
b) o isolamento e a sinalização no entorno da área de trabalho;
c) o estabelecimento dos sistemas e pontos de ancoragem;
d) as condições meteorológicas adversas;
e) a seleção, inspeção, forma de utilização e limitação de uso dos sistemas de proteção coletiva e individual, atendendo às normas técnicas vigentes, às orientações dos fabricantes e aos princípios da redução do impacto e dos fatores de queda;
f) o risco de queda de materiais e ferramentas;
g) os trabalhos simultâneos que apresentem riscos específicos;
h) o atendimento aos requisitos de segurança e saúde contidos nas demais normas regulamentadoras;
i) os riscos adicionais;
j) as condições impeditivas;
k) as situações de emergência e o planejamento do resgate e primeiros socorros, de forma a reduzir o tempo da suspensão inerte do trabalhador;
l) a necessidade de sistema de comunicação;
m) a forma de supervisão.

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APR – Análise Preliminar de Riscos: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

APR – Análise Preliminar de Riscos

Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

Objetivo do Serviço

O serviço de APR (Análise Preliminar de Riscos) visa identificar, avaliar e minimizar os riscos associados às atividades e processos da empresa, promovendo a segurança dos colaboradores e o cumprimento das Normas Regulamentadoras (NRs). Através de uma análise detalhada, a APR fornece uma base para implementar medidas preventivas e garantir a segurança no ambiente de trabalho.

Escopo do Serviço

  1. Planejamento e Estruturação da APR
    Reunião inicial com a equipe de Segurança e Saúde no Trabalho (SST) e gestores da empresa para alinhar expectativas, objetivos e áreas a serem analisadas.
    Definição do cronograma de execução, alocação de recursos e identificação dos setores e processos críticos para a análise.
    Determinação dos métodos e ferramentas a serem utilizados, seguindo as exigências das Normas Regulamentadoras aplicáveis.
  2. Identificação de Riscos
    Inspeção visual e levantamento de todos os potenciais riscos nos setores identificados, incluindo análise de atividades, máquinas e condições ambientais.
    Avaliação dos fatores de risco específicos como:

    • Riscos físicos: ruído, temperatura, vibração, entre outros.
    • Riscos químicos: exposição a substâncias perigosas.
    • Riscos ergonômicos: posturas inadequadas e movimentos repetitivos.
    • Riscos de acidentes: operações de máquinas, riscos de queda, etc.
  3. Classificação e Priorização dos Riscos
    Avaliação dos riscos identificados considerando critérios como a probabilidade de ocorrência, gravidade do impacto e frequência da exposição.
    Classificação dos riscos em níveis de prioridade para facilitar o planejamento de ações corretivas e preventivas.
  4. Desenvolvimento de Medidas Preventivas e de Controle
    Proposição de medidas específicas para cada risco identificado, como o uso de equipamentos de proteção individual (EPI), melhorias nos procedimentos operacionais e treinamentos para a equipe.
    Criação de checklists de segurança e planos de ação para mitigar os riscos, conforme as normas de segurança estabelecidas.
  5. Capacitação e Conscientização da Equipe
    Realização de treinamentos e sessões de conscientização com os colaboradores para promover uma cultura de segurança, ensinando práticas seguras de trabalho e uso correto de EPIs.
    Incentivo à participação dos colaboradores na identificação de riscos e nas práticas preventivas.
  6. Documentação e Relatório Final
    Elaboração de um relatório detalhado contendo:

    • Descrição dos riscos identificados.
    • Classificação e nível de cada risco.
    • Medidas de controle e ações corretivas recomendadas.
    • Apresentação dos resultados para a equipe de SST e os gestores, com recomendações e orientações para futuras revisões da APR.
  7. Acompanhamento e Revisão Contínua
    Proposta de cronograma para revisões periódicas da APR, considerando mudanças nos processos ou ambiente de trabalho.
    Monitoramento da implementação das medidas recomendadas e ajustes, se necessário, para garantir a continuidade das ações preventivas e corretivas.

Benefícios do Serviço de APR

Redução da ocorrência de acidentes e doenças ocupacionais.
Cumprimento das Normas Regulamentadoras aplicáveis, evitando penalidades.
Melhoria da cultura de segurança e da percepção de risco entre os colaboradores.
Aumento da produtividade, minimizando interrupções causadas por incidentes.

Responsabilidades do Prestador de Serviço

Fornecer profissionais qualificados para a realização da APR e elaboração do relatório final.
Garantir o uso de metodologias e ferramentas apropriadas para a identificação e análise dos riscos.
Cumprir o cronograma acordado, respeitando os processos e normas de segurança da empresa.

Responsabilidades da Empresa Contratante

Disponibilizar informações e acesso aos setores e processos que serão analisados.
Colaborar com a equipe de APR, facilitando o envolvimento dos colaboradores e gestores nas atividades de levantamento de riscos.
Implementar as recomendações e medidas de controle indicadas no relatório final.

O escopo acima oferece uma visão abrangente do processo de Análise Preliminar de Riscos, permitindo à empresa contratante proteger seus colaboradores e aprimorar a segurança operacional.

Outros elementos quando pertinentes:
Permissão de Trabalho – PT, quando aplicável;

Dados referentes aos serviços a serem executados;
Vistoria prévia, quando necessário;
Riscos inerentes ao trabalho a ser realizado;
Descrições:
Local em que os serviços serão executados e seu entorno;
Isolamento e sinalização no entorno da área de trabalho;
Estabelecimento dos sistemas de segurança;
Pontos de ancoragem, quando houver;
Condições meteorológicas adversas possíveis;
Seleção, inspeção, procedimentos de utilização e limitação de uso dos sistemas de proteção coletiva e individual;
Orientações dos fabricantes dos EPIs e EPCs;
Princípios da redução do impacto e dos fatores de queda, quando houver;
Risco de queda de materiais e ferramentas;
Trabalhos simultâneos que apresentem riscos específicos;
Atendimento aos requisitos de segurança e saúde contidos nas normas regulamentadoras;
Riscos adicionais;
Condições impeditivas;
Situações de emergência;
Planejamento do resgate e primeiros socorros;
Necessidade de sistema de comunicação;
Supervisão;
Importância do Manual de Instrução Técnica Operacional dos equipamentos e ferramentas;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Registro fotográfico;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica);

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

APR – Análise Preliminar de Riscos

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

APR – Análise Preliminar de Riscos

Validade:  a validade da APR depende de alguns fatores, como:

  1. Mudanças no ambiente de trabalho: Sempre que houver modificações significativas no ambiente, layout, processos ou equipamentos, é necessário revisar ou atualizar a APR.
  2. Alterações nas atividades: Mudanças nas atividades realizadas, nos procedimentos de trabalho ou introdução de novas etapas também podem exigir uma nova APR.
  3. Ocorrência de incidentes ou acidentes: Após um incidente ou acidente, é recomendável revisar a APR para verificar se os riscos foram corretamente identificados e se as medidas de controle são adequadas.
  4. Revisões periódicas: Algumas empresas realizam revisões periódicas como uma boa prática, especialmente em setores de alto risco, para garantir que os riscos identificados e as medidas de controle continuem atuais e eficazes.

APR – Análise Preliminar de Riscos

Complementos

APR – Análise Preliminar de Riscos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

APR – Análise Preliminar de Riscos

Saiba Mais

Saiba Mais: APR – Análise Preliminar de Riscos:

APR – Análise Preliminar de Riscos em conformidade com a NR 35:
NR 35.3.1 Cabe à organização:
b) assegurar a realização da Análise de Risco – AR e, quando aplicável, a emissão da Permissão de Trabalho – PT;
Toda APR contém os dados referentes aos serviços que serão executados. Não há necessidade de vistoria prévia. A APR terá validade de no máximo 10 dias, após sua invalidação será efetuado novo documento.
A PT (Permissão de Trabalho) é um documento a ser emitido pela Segurança do Trabalho da Empresa.
A Análise de Risco deve, além dos riscos inerentes ao trabalho em altura, considerar:
O local em que os serviços serão executados e seu entorno;
O isolamento e a sinalização no entorno da área de trabalho;
O estabelecimento dos sistemas e pontos de ancoragem;
As condições meteorológicas adversas;
A seleção, inspeção, forma de utilização e limitação de uso dos sistemas de proteção coletiva e individual, atendendo às normas técnicas vigentes, às orientações dos fabricantes e aos princípios da redução do impacto e dos fatores de queda;
O risco de queda de materiais e ferramentas;
Os trabalhos simultâneos que apresentem riscos específicos;
O atendimento aos requisitos de segurança e saúde contidos nas demais normas regulamentadoras;
Os riscos adicionais;
As condições impeditivas;
As situações de emergência e o planejamento do resgate e primeiros socorros, de forma a reduzir o tempo da suspensão inerte do trabalhador;
A necessidade de sistema de comunicação;
A forma de supervisão.

A Análise de Risco deve, além dos riscos inerentes ao trabalho em altura, considerar:
a) o local em que os serviços serão executados e seu entorno;
b) o isolamento e a sinalização no entorno da área de trabalho;
c) o estabelecimento dos sistemas e pontos de ancoragem;
d) as condições meteorológicas adversas;
e) a seleção, inspeção, forma de utilização e limitação de uso dos sistemas de proteção coletiva e individual, atendendo às normas técnicas vigentes, às orientações dos fabricantes e aos princípios da redução do impacto e dos fatores de queda;
f) o risco de queda de materiais e ferramentas;
g) os trabalhos simultâneos que apresentem riscos específicos;
h) o atendimento aos requisitos de segurança e saúde contidos nas demais normas regulamentadoras;
i) os riscos adicionais;
j) as condições impeditivas;
k) as situações de emergência e o planejamento do resgate e primeiros socorros, de forma a reduzir o tempo da suspensão inerte do trabalhador;
l) a necessidade de sistema de comunicação;
m) a forma de supervisão.

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APR – Análise Preliminar de Riscos: Consulte-nos.