Nome Técnico: Treinamento Capacitação Segurança na Operação de Guindaste Offshore – Nível Advanced
Referência: 188019
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Treinamento Guindaste Offshore
O treinamento de guindaste offshore visa aprimorar o conhecimento de operadores de guindastes, para executarem técnicas avançados de movimentação e elevação de cargas, de modo a atingir os resultados com segurança e eficácia.
O que é um Guindaste Offshore?
O Guindaste Offshore é um equipamento usado para içamento e movimentações de cargas pesadas, fixas ou flutuantes, com o objetivo de proporcionar agilidade nas operações diárias.
Tipos de Guindastes:
Guindaste veiculares tipo articulado;
Guindaste torre;
Guindaste Esteira;
Guindaste Hidráulico Articulado;
Guindaste sobre Rodas.
A Elaboração do Relatório Técnico, obrigatoriamente, é o primeiro procedimento a ser realizado, porque determinará, juntamente com o Plano de Manutenção e Inspeção, os procedimentos de manutenção preventiva, preditiva, corretiva e detectiva, que deverão ser executados conforme determinam as normas técnicas e legislações pertinentes.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)Certificado de conclusão
Conteúdo Programático
Treinamento Guindaste Offshore
Revisão de conceitos:
Trigonometria e relações trigonométricas;
Sistema Internacional de Unidades (SI);
Conversão entre os sistemas de medias;
Centro de gravidade e centro geométrico;
Conceitos de cinemática escalar e vetorial;
Leis de Newton, Força resultante e Movimento pendular;
Força de atrito, Torque e momento de força;
Máquina de Atwood;
Energia mecânica, Energia potencial de gravidade;
Energia cinemática e Quantidade de movimento;
Estimativa de volumes e pesos de objetos;
Conceitos de elementos de máquinas aplicados em guindastes offshore:
Tipos de construção de sistemas de polias e aplicação em guindastes;
Ângulo de desvio do sistema de polias e relação de diâmetros polia/cabo;
Manutenção e inspeção do sistema de polias;
Mecanismos de deterioração e critérios para reprovação de uso;
Tipos de construção de cabos de aço aplicação em guindastes;
Manutenção e inspeção cabos de aço;
Mecanismos de deterioração e critérios para descarte dos cabos de aço;
Instalação e bobinamento correto nos tambores dos guinchos;
Pendentes e tirantes dos cabos de aço;
Tipos de construção de moitão, bola peso e ganchos, e aplicação em guindastes;
Manutenção e inspeção: moitão, bola peso e ganchos;
Mecanismos de deterioração e critérios para descarte do moitão, bola peso e ganchos;
Tipos de guinchos e aplicação em guindastes;
Tambores: tipos construtivos (lisos e ranhurados – simples e duplos);
Redutores: tipos e aplicação;
Motorização: principais tipos;
Sistema de frenagem: lamelas, cintas e estacionamento/trava dog;
Manutenção e inspeção dos guinchos;
Sistemas de transmissão de potência: Hidráulico, Elétrico e Mecânico;
Acessórios de movimentação de carga aplicados em guindastes;
Exemplos: cintas, linga de cabo de aço, linga de corrente, manilhas, anéis de carga, ganchos, clipes, sapatilhas, soquetes, grampos, balancim e olhais (moveis e permanentes);
Aplicação em guindastes;
Critérios de inspeção, aceitação e descarte;
Guindastes Offshore:
Tipos de guindastes offshore;
Principais diferenças construtivas e operacionais dos diferentes tipos de guindastes offshore: pedestal, kingpost e lança: articulada, treliçada, telescópica e tipo caixa;
Principais sistemas dos guindastes offshore;
Sistemas típicos de potência;
Sistemas típicos de transmissão;
Sistemas típicos de controle e monitoramento;
Sistemas típicos de emergência;
Configurações e princípios de estabilidade;
Princípios básicos de estabilidade para plataformas fixas e instalações flutuantes;
Configurações básicas de guindastes: quantidade de pernadas de cabo no moitão e seções de lança;
Sistemas de segurança operacional;
Carga segura de trabalho (SWL) e cargas limites de trabalho (WLL);
Sistema de fim de curso para lança, guinchos e giro;
Sistema de indicação de capacidade: interpretação e uso (a bordo x no mar);
Diferentes tipos de indicadores de capacidade;
Tabela de carga: interpretação e uso;
Sistema de tensão constante;
Sistema de segurança e emergência – propósito e princípio de operação;
Abaixamento de emergência (emergency lowering);
Unidade de força de emergência (EPP);
Liberação de emergência (MOPS);
Proteção automática contra sobrecarga (AOPS);
Terminologia em português e inglês dos componentes e partes dos guindastes offshore;
Responsabilidade e função do operador:
Papel e responsabilidade da equipe de movimentação de carga;
Papeis e responsabilidades dos membros da equipe: sinaleiro, “homem de área”, supervisor de movimentação de cargas e amarrador de carga;
Comunicação com sinaleiro – sinais manuais (ABNT NBR 11436);
Protocolo de comunicação via rádio para controle da operação;
Segurança, legislação e requisitos normativos aplicados a guindastes offshore;
Aplicabilidade das principais leis, normas e regulamentações brasileiras e internacionais;
Normas regulamentadoras Brasileiras: NR-6, NR-10, NR-11 e NR-17, NR-34 e NR-37;
Marinha do Brasil: NORMAN e vistorias;
Regras das principais classificadoras (ABS, Rina, DNV-GL, BV, Lloyd’s) e vistorias de classe (anual e quinquenal);
Equipamentos de proteção individual;
Ergonomia, ordem, arrumação e limpeza nos posto de trabalho;
Rotas de acessos limpas e desobstruídas;
Explanação sobre as principais normas internacionais de operação de guindastes (API 2D, EN, ASME);
Requisitos de segurança, tais como:
Permissão de trabalho;
Padrão de segurança operacional;
Análise de segurança da tarefa;
Análise preliminar de risco;
Classificação de manobras rotineiras e não rotineiras;
Plano de movimentação (rigging);
Diálogos de segurança (diários e semanais);
Riscos típicos associados a operações;
Transporte de pessoas, incluindo requisitos conforme Normam 05 – anexo 4-A;
Posicionamento de pessoas na área de manobra;
Simultaneidade com operação de helicópteros;
Condições ambientais;
Efeito dos fatores dinâmicos nas cargas;
Movimentação de produtos perigosos;
Pontos cegos;
Sobrecarga dos equipamentos de elevação;
Içamento sobre plantas de processo (plantas vivas);
Cargas desalinhadas, arrastadas;
Formas de prevenir, minimizar e eliminar os riscos associados e identificados acima;
Fatores humanos de riscos durante operações;
Direito de recusa em caso de preocupações e inseguranças da operação;
Reconhecer incapacidades que possam afetar a operação, tais como: inexperiência para uma operação em específico;
Incapacidade da equipe, por exemplo: conflitos, problemas emocionais ou de saúde;
Cargas típicas offshore;
Principais tipos, pesos e geometrias de cargas offshore;
Configurações das lingas, tipos de olhal de içamento e acessórios.
Cargas dinâmicas:
Causas e efeitos dos fatores dinâmicos;
Fator de amplificação dinâmica e coeficiente dinâmico;
Atuação das forças dinâmicas nas cargas e consequências;
Altura de onda, movimentos de estruturas e embarcações;
Características hidrodinâmicas: adição de massa, flutuabilidade e forças de arrasto na carga;
Efeito provocado pela forma, tamanho, peso e conteúdo;
Operações Submarinas (subsea);
Efeito da carga na área de ondas;
Efeito da carga saindo da zona de transição água/mar (mudança do centro de gravidade ou b balanço);
O operador deve aguardar a inundação/drenagem da carga;
Içamento a partir e pouso de carga do leito marinho;
Efeitos de liberação repentina de arga no fundo do mar;
Terminologia em inglês e português dos movimentos da embarcação;
Sistema de tensão constante;
Sistema de compensação de onda (heave compensation);
Equipamentos acessórios absorvedores de choque (ex. Cranemaster);
Operação de guindastes offshore:
Princípios de operações de guindastes offshore;
Critérios de inspeção para guindastes e lista de verificação pré operacional/inicio da jornada conforme NR37 e seus registros;
Como atividades conflitantes/simultâneas podem afetar as operações com guindastes: operações no deck, trabalhos próximos, operações com helicópteros e operações com linhas (risers/ ancoragem/ mergulho);
Efeito das condições ambientais nas operações: visibilidade, clima adverso (vento e chuva), condições de mar e temperaturas extremas (ex. proximidade do flare);
Princípios de içamento seguro: alinhamento do gancho com a carga, conhecimento/estimativa do peso da carga, trajetória e possíveis riscos;
Técnicas de controle operacionais: balanço de carga, percepção de altura e distância, coordenação e controle dos movimentos;
Testes de carga e sobrecarga;
Interpretação e condução de planos de movimentação (rigging);
Noções de içamentos simultâneo com dois guindastes e geometrias complexas;
Preparação para operações de içamento;
Interpretação e principais elementos de plano de içamento;
Objetivo e principais elementos de análises de riscos;
Principais elementos e a importância da participação nas reuniões diárias de segurança da equipe;
Como garantir que todos os envolvidos na manobra estejam cientes de seus deveres e cumprimentos;
Riscos associados ao transporte de pessoas, certificação da cesta de transbordo e seus acessórios;
Típicas áreas sujeitas a risco e posicionamento inseguro dos membros da equipe de movimentação de cargas;
Verificações da área de carga: dimensões, ocupação e acessibilidade;
Estabelecer rotas de acesso e fuga ao guindaste;
Realizando operações de içamento;
Cumprir os requisitos estabelecidos na análise de risco aplicáveis a movimentação;
Executar o checklist pré operacional;
Executar os testes funcionais/operacionais dos guindastes;
Operar com os guindastes em vazio (sem carga) para familiarização das funções e controles;
Realizar o içamento, movimentação e posicionamento com carga abaixo de 50% do SWL;
Operar seguindo um plano evitando ares de riscos;
Aplicar técnicas de carga, incluindo: controle de balanço (“quebra” de balanço) e coordenação de controles;
Técnicas de percepção de altura e distância;
Operar com no mínimo dos dois movimentos simultâneos (carga e giro, carga e lança);
Resposta correta aos sinais (gestos) do sinaleiro e as instruções via rádio;
Cumprimento do posicionamento seguro e procedimento de desligamento do guindaste em caso de alarme de emergência;
Ações e respostas corretas em caso de avaria, mal funcionamento ou alarmes.
Operação de guindastes offshore:
Tipos de alarmes do guindaste;
Falha do motor diesel;
Descida descontrolada de carga/lança;
Sobrecarga;
Limite superior /inferior de lança;
Limite superior /inferior guinchos;
Temperatura alta do óleo lubrificante;
Baixo nível de óleo hidráulico;
Pressão baixa de óleo lubrificante;
Pressão alta do óleo hidráulico;
90%, 100% e 110% da carga máxima de trabalho (SWL);
Vazamento de gás na planta de processo;
Joystick de guincho travado na configuração atual;
Sentido do joystick invertido (falha do PLC);
Guindaste movendo sozinho;
Falha do fim de curso;
Carga/gancho preso no rebocador;
Rompimento de eslinga;
Mal funcionamentos típicos;
Bobinamento/desbobinamento descontrolado de cabo no guincho;
Cavitação do motor do guincho;
Falha do sistema hidráulico;
Acionamento inesperado/involuntário dos freios de giro;
Abaixamento lento de lança/carga involuntário;
Abaixamento abrupto de lança/carga involuntário;
Abaixamento abrupto de carga involuntário;
Falha freio da lança;
Falha do freio guincho principal;
Falha do freio guincho auxiliar;
Falha do acionador principal;
Joystick de giro travado na configuração atual;
Joystick de lança travado na configuração atual;
Tipos de operação de içamento:
Movimentação completa de uma carga de uma posição qualquer para uma determinada pelo instrutor;
Movimentação de uma carga numa área restrita/confinada/limitada para outra de mesma dificuldade;
Movimentação de uma carga com centro de gravidade deslocado;
Movimentação de uma carga sem visualização (sem visão atendendo somente aos comandos do sinaleiro);
Içamento de uma carga com grande área de superfície;
Içamento/transbordo de pessoas;
Tipos de carga para içamento;
Contêiner marítimos;
Contentores em geral: skids e caixas metálicas em geral;
Cargas com peso de até 120% do SWL do guindaste.
Fonte: Manual: SNQC/MIC (Abendi)
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Conteúdo Programático Normativo
Treinamento Guindaste Offshore
Revisão de conceitos:
Trigonometria e relações trigonométricas;
Sistema Internacional de Unidades (SI);
Conversão entre os sistemas de medias;
Centro de gravidade e centro geométrico;
Conceitos de cinemática escalar e vetorial;
Leis de Newton, Força resultante e Movimento pendular;
Força de atrito, Torque e momento de força;
Máquina de Atwood;
Energia mecânica, Energia potencial de gravidade;
Energia cinemática e Quantidade de movimento;
Estimativa de volumes e pesos de objetos;
Conceitos de elementos de máquinas aplicados em guindastes offshore:
Tipos de construção de sistemas de polias e aplicação em guindastes;
Ângulo de desvio do sistema de polias e relação de diâmetros polia/cabo;
Manutenção e inspeção do sistema de polias;
Mecanismos de deterioração e critérios para reprovação de uso;
Tipos de construção de cabos de aço aplicação em guindastes;
Manutenção e inspeção cabos de aço;
Mecanismos de deterioração e critérios para descarte dos cabos de aço;
Instalação e bobinamento correto nos tambores dos guinchos;
Pendentes e tirantes dos cabos de aço;
Tipos de construção de moitão, bola peso e ganchos, e aplicação em guindastes;
Manutenção e inspeção: moitão, bola peso e ganchos;
Mecanismos de deterioração e critérios para descarte do moitão, bola peso e ganchos;
Tipos de guinchos e aplicação em guindastes;
Tambores: tipos construtivos (lisos e ranhurados – simples e duplos);
Redutores: tipos e aplicação;
Motorização: principais tipos;
Sistema de frenagem: lamelas, cintas e estacionamento/trava dog;
Manutenção e inspeção dos guinchos;
Sistemas de transmissão de potência: Hidráulico, Elétrico e Mecânico;
Acessórios de movimentação de carga aplicados em guindastes;
Exemplos: cintas, linga de cabo de aço, linga de corrente, manilhas, anéis de carga, ganchos, clipes, sapatilhas, soquetes, grampos, balancim e olhais (moveis e permanentes);
Aplicação em guindastes;
Critérios de inspeção, aceitação e descarte;
Guindastes Offshore:
Tipos de guindastes offshore;
Principais diferenças construtivas e operacionais dos diferentes tipos de guindastes offshore: pedestal, kingpost e lança: articulada, treliçada, telescópica e tipo caixa;
Principais sistemas dos guindastes offshore;
Sistemas típicos de potência;
Sistemas típicos de transmissão;
Sistemas típicos de controle e monitoramento;
Sistemas típicos de emergência;
Configurações e princípios de estabilidade;
Princípios básicos de estabilidade para plataformas fixas e instalações flutuantes;
Configurações básicas de guindastes: quantidade de pernadas de cabo no moitão e seções de lança;
Sistemas de segurança operacional;
Carga segura de trabalho (SWL) e cargas limites de trabalho (WLL);
Sistema de fim de curso para lança, guinchos e giro;
Sistema de indicação de capacidade: interpretação e uso (a bordo x no mar);
Diferentes tipos de indicadores de capacidade;
Tabela de carga: interpretação e uso;
Sistema de tensão constante;
Sistema de segurança e emergência – propósito e princípio de operação;
Abaixamento de emergência (emergency lowering);
Unidade de força de emergência (EPP);
Liberação de emergência (MOPS);
Proteção automática contra sobrecarga (AOPS);
Terminologia em português e inglês dos componentes e partes dos guindastes offshore;
Responsabilidade e função do operador:
Papel e responsabilidade da equipe de movimentação de carga;
Papeis e responsabilidades dos membros da equipe: sinaleiro, “homem de área”, supervisor de movimentação de cargas e amarrador de carga;
Comunicação com sinaleiro – sinais manuais (ABNT NBR 11436);
Protocolo de comunicação via rádio para controle da operação;
Segurança, legislação e requisitos normativos aplicados a guindastes offshore;
Aplicabilidade das principais leis, normas e regulamentações brasileiras e internacionais;
Normas regulamentadoras Brasileiras: NR-6, NR-10, NR-11 e NR-17, NR-34 e NR-37;
Marinha do Brasil: NORMAN e vistorias;
Regras das principais classificadoras (ABS, Rina, DNV-GL, BV, Lloyd’s) e vistorias de classe (anual e quinquenal);
Equipamentos de proteção individual;
Ergonomia, ordem, arrumação e limpeza nos posto de trabalho;
Rotas de acessos limpas e desobstruídas;
Explanação sobre as principais normas internacionais de operação de guindastes (API 2D, EN, ASME);
Requisitos de segurança, tais como:
Permissão de trabalho;
Padrão de segurança operacional;
Análise de segurança da tarefa;
Análise preliminar de risco;
Classificação de manobras rotineiras e não rotineiras;
Plano de movimentação (rigging);
Diálogos de segurança (diários e semanais);
Riscos típicos associados a operações;
Transporte de pessoas, incluindo requisitos conforme Normam 05 – anexo 4-A;
Posicionamento de pessoas na área de manobra;
Simultaneidade com operação de helicópteros;
Condições ambientais;
Efeito dos fatores dinâmicos nas cargas;
Movimentação de produtos perigosos;
Pontos cegos;
Sobrecarga dos equipamentos de elevação;
Içamento sobre plantas de processo (plantas vivas);
Cargas desalinhadas, arrastadas;
Formas de prevenir, minimizar e eliminar os riscos associados e identificados acima;
Fatores humanos de riscos durante operações;
Direito de recusa em caso de preocupações e inseguranças da operação;
Reconhecer incapacidades que possam afetar a operação, tais como: inexperiência para uma operação em específico;
Incapacidade da equipe, por exemplo: conflitos, problemas emocionais ou de saúde;
Cargas típicas offshore;
Principais tipos, pesos e geometrias de cargas offshore;
Configurações das lingas, tipos de olhal de içamento e acessórios.
Cargas dinâmicas:
Causas e efeitos dos fatores dinâmicos;
Fator de amplificação dinâmica e coeficiente dinâmico;
Atuação das forças dinâmicas nas cargas e consequências;
Altura de onda, movimentos de estruturas e embarcações;
Características hidrodinâmicas: adição de massa, flutuabilidade e forças de arrasto na carga;
Efeito provocado pela forma, tamanho, peso e conteúdo;
Operações Submarinas (subsea);
Efeito da carga na área de ondas;
Efeito da carga saindo da zona de transição água/mar (mudança do centro de gravidade ou b balanço);
O operador deve aguardar a inundação/drenagem da carga;
Içamento a partir e pouso de carga do leito marinho;
Efeitos de liberação repentina de arga no fundo do mar;
Terminologia em inglês e português dos movimentos da embarcação;
Sistema de tensão constante;
Sistema de compensação de onda (heave compensation);
Equipamentos acessórios absorvedores de choque (ex. Cranemaster);
Operação de guindastes offshore:
Princípios de operações de guindastes offshore;
Critérios de inspeção para guindastes e lista de verificação pré operacional/inicio da jornada conforme NR37 e seus registros;
Como atividades conflitantes/simultâneas podem afetar as operações com guindastes: operações no deck, trabalhos próximos, operações com helicópteros e operações com linhas (risers/ ancoragem/ mergulho);
Efeito das condições ambientais nas operações: visibilidade, clima adverso (vento e chuva), condições de mar e temperaturas extremas (ex. proximidade do flare);
Princípios de içamento seguro: alinhamento do gancho com a carga, conhecimento/estimativa do peso da carga, trajetória e possíveis riscos;
Técnicas de controle operacionais: balanço de carga, percepção de altura e distância, coordenação e controle dos movimentos;
Testes de carga e sobrecarga;
Interpretação e condução de planos de movimentação (rigging);
Noções de içamentos simultâneo com dois guindastes e geometrias complexas;
Preparação para operações de içamento;
Interpretação e principais elementos de plano de içamento;
Objetivo e principais elementos de análises de riscos;
Principais elementos e a importância da participação nas reuniões diárias de segurança da equipe;
Como garantir que todos os envolvidos na manobra estejam cientes de seus deveres e cumprimentos;
Riscos associados ao transporte de pessoas, certificação da cesta de transbordo e seus acessórios;
Típicas áreas sujeitas a risco e posicionamento inseguro dos membros da equipe de movimentação de cargas;
Verificações da área de carga: dimensões, ocupação e acessibilidade;
Estabelecer rotas de acesso e fuga ao guindaste;
Realizando operações de içamento;
Cumprir os requisitos estabelecidos na análise de risco aplicáveis a movimentação;
Executar o checklist pré operacional;
Executar os testes funcionais/operacionais dos guindastes;
Operar com os guindastes em vazio (sem carga) para familiarização das funções e controles;
Realizar o içamento, movimentação e posicionamento com carga abaixo de 50% do SWL;
Operar seguindo um plano evitando ares de riscos;
Aplicar técnicas de carga, incluindo: controle de balanço (“quebra” de balanço) e coordenação de controles;
Técnicas de percepção de altura e distância;
Operar com no mínimo dos dois movimentos simultâneos (carga e giro, carga e lança);
Resposta correta aos sinais (gestos) do sinaleiro e as instruções via rádio;
Cumprimento do posicionamento seguro e procedimento de desligamento do guindaste em caso de alarme de emergência;
Ações e respostas corretas em caso de avaria, mal funcionamento ou alarmes.
Operação de guindastes offshore:
Tipos de alarmes do guindaste;
Falha do motor diesel;
Descida descontrolada de carga/lança;
Sobrecarga;
Limite superior /inferior de lança;
Limite superior /inferior guinchos;
Temperatura alta do óleo lubrificante;
Baixo nível de óleo hidráulico;
Pressão baixa de óleo lubrificante;
Pressão alta do óleo hidráulico;
90%, 100% e 110% da carga máxima de trabalho (SWL);
Vazamento de gás na planta de processo;
Joystick de guincho travado na configuração atual;
Sentido do joystick invertido (falha do PLC);
Guindaste movendo sozinho;
Falha do fim de curso;
Carga/gancho preso no rebocador;
Rompimento de eslinga;
Mal funcionamentos típicos;
Bobinamento/desbobinamento descontrolado de cabo no guincho;
Cavitação do motor do guincho;
Falha do sistema hidráulico;
Acionamento inesperado/involuntário dos freios de giro;
Abaixamento lento de lança/carga involuntário;
Abaixamento abrupto de lança/carga involuntário;
Abaixamento abrupto de carga involuntário;
Falha freio da lança;
Falha do freio guincho principal;
Falha do freio guincho auxiliar;
Falha do acionador principal;
Joystick de giro travado na configuração atual;
Joystick de lança travado na configuração atual;
Tipos de operação de içamento:
Movimentação completa de uma carga de uma posição qualquer para uma determinada pelo instrutor;
Movimentação de uma carga numa área restrita/confinada/limitada para outra de mesma dificuldade;
Movimentação de uma carga com centro de gravidade deslocado;
Movimentação de uma carga sem visualização (sem visão atendendo somente aos comandos do sinaleiro);
Içamento de uma carga com grande área de superfície;
Içamento/transbordo de pessoas;
Tipos de carga para içamento;
Contêiner marítimos;
Contentores em geral: skids e caixas metálicas em geral;
Cargas com peso de até 120% do SWL do guindaste.
Fonte: Manual: SNQC/MIC (Abendi)
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Carga Horária
Treinamento Guindaste Offshore
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 240 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 120 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 60 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 11 – Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais;
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
NR 18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção;
NBR 16463-1 – Guindastes – Parte 1: Requisitos para a elaboração de manuais de instruções;
NBR 16463-2 – Guindastes – Parte 2: Identificações;
NBR ISO 4309 – Equipamentos de movimentação de carga – Cabos de aço – Cuidados, manutenção, instalação, inspeção e descarte;
NBR 8400-1 – Equipamento de elevação e movimentação de carga – Regras para projeto – Parte 1: Classificação e cargas sobre as estruturas e mecanismos;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração.
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada (Stakeholder): Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco);
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Treinamento Guindaste Offshore
37.11.4.3.1 É permitido o uso de escadas flexíveis ou fixas à plataforma para a transferência da equipe necessária para operação do guindaste, nas plataformas desabitadas.
37.11.5.4 a) inspecionar e testar o guindaste nos moldes do subitem 37.20.3.1 desta NR, desde que seja a primeira operação na jornada de trabalho do operador de guindaste;
37.11.5.5 c) como a primeira carga do dia de operação do guindaste, devendo ser usado outro elemento de carga semelhante no lugar da cesta, com no mínimo duas vezes a sua capacidade máxima de transporte para fazer as devidas verificações; e
d) quando não houver permanente comunicação visual e via rádio entre o operador do guindaste e os sinaleiros da plataforma e da embarcação.
37.11.5.6 O operador do guindaste deve obedecer unicamente às instruções dadas pelos sinaleiros, exceto quando for constatado risco de acidente e sinalizada a parada de emergência por qualquer pessoa situada na área de embarque ou desembarque.
37.20.4 Operações com guindastes
37.20.4.1 As operações com guindastes eletromecânicos devem ser supervisionadas pelo responsável pela movimentação ou supervisor de convés.
37.20.4.2 Toda operação de movimentação com guindaste deve ser orientada por sinaleiro e movimentada pelo operador capacitado nesse equipamento.
37.20.4.2.1 O sinaleiro deve possuir o curso básico de segurança, com conteúdo programático descrito no Anexo IV desta NR.
37.20.4.2.2 Ao guindasteiro, deve ser ministrado o curso básico (Anexo IV) e o curso complementar, conforme o Anexo V desta NR.
37.20.4.2.3 O sinaleiro ou o operador de guindaste, conforme o caso, devem passar por reciclagem de 8 (oito) horas, de acordo com o conteúdo programático estabelecido pela operadora da instalação, quando ocorrer uma das seguintes situações:
a) afastamento do operador dessa atividade por tempo igual ou superior a 180 (cento e oitenta) dias;
b) necessidade de utilização de equipamento diferente daquele operado normalmente pelo operador; ou
c) acidente grave ou fatal ocorrido a bordo relacionado à atividade de movimentação de carga ou transporte de pessoas.
37.20.4.3 Antes de iniciar cada jornada, o responsável pela movimentação de carga ou o supervisor de convés deve inspecionar se os acessórios a serem utilizados estão com as certificações dentro do prazo de validade e em condições operacionais.
37.20.4.3.1 O resultado da inspeção deve ser anotado em lista de verificação (checklist), contemplando, no mínimo, os seguintes itens:
a) moitões;
b) grampos;
c) ganchos com travas de segurança;
d) manilhas;
e) distorcedores;
f) cintas, estropos e correntes;
g) cabos de aço;
h) clipes ou eslingas (cabos de aço, soquetes e terminações);
i) pinos de conexões, parafusos, travas e demais dispositivos;
j) roldanas da ponta da lança e do moitão;
k) olhais;
l) grampo de içamento; e
m) balanças.
37.20.4.3.2 Nova inspeção deve ser realizada sempre que houver a inclusão ou substituição de qualquer acessório.
37.20.4.4 Antes de iniciar cada jornada de trabalho, o operador do guindaste deve inspecionar e registrar em lista de verificação (checklist) as condições operacionais e de segurança, tais como:
a) freios;
b) embreagens;
c) controles;
d) mecanismos da lança;
e) anemômetro;
f) mecanismo de deslocamento;
g) dispositivos de segurança de peso e curso;
h) níveis de lubrificantes, combustível e fluido refrigerante;
i) instrumentos de controle no painel;
j) sinais sonoro e luminoso;
k) eletroímã;
l) limpador de para-brisa;
m)vazamentos de fluidos e combustível; e
n) ruídos e vibrações anormais.
37.20.4.5 A movimentação aérea de carga deve ser orientada por sinaleiro, situado sempre no raio de visão do operador.
37.20.4.5.1 Na impossibilidade da visualização do sinaleiro pelo operador do guindaste, deve ser empregada comunicação via rádio, sinaleiro intermediário ou ambos.
37.20.4.5.1.1 Em plataformas desabitadas, deve ser prevista a obrigatoriedade do sinaleiro no procedimento de operações com movimentação eventual de cargas, mediante elaboração de análise de risco da operação.
37.20.4.6 O sinaleiro deve usar identificação de fácil visualização, tanto no período diurno quanto no noturno, que o diferencie dos demais trabalhadores da área de operação do equipamento de guindar.
37.20.4.7 O operador do guindaste deve atender às indicações dos sinaleiros.
37.20.4.7.1 Excepcionalmente, o operador deve atender à sinalização de parada de emergência indicada por outros trabalhadores.
37.20.4.8 É proibida a utilização de cabos de fibras naturais na movimentação de cargas, exceto quando utilizados como cabo guia.
37.20.4.9 O guindaste deve dispor de dispositivo automático, com alarme sonoro, para alertar sobre a velocidade do vento.
37.20.4.10 É proibida a movimentação de cargas com guindaste nos seguintes casos:
a) iluminação deficiente;
b) condições climáticas adversas ou outras desfavoráveis que exponham os trabalhadores a riscos; e
c) inobservância das limitações do equipamento, conforme manual do fabricante ou fornecedor.
Fonte: NR-37 Segurança e Saúde em Plataformas de Petróleo.
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Treinamento Guindaste Offshore: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Procedimentos e Aparelhos utilizados:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Procedimentos e Aparelhos utilizados:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Treinamento Guindaste Offshore
37.11.4.3.1 É permitido o uso de escadas flexíveis ou fixas à plataforma para a transferência da equipe necessária para operação do guindaste, nas plataformas desabitadas.
37.11.5.4 a) inspecionar e testar o guindaste nos moldes do subitem 37.20.3.1 desta NR, desde que seja a primeira operação na jornada de trabalho do operador de guindaste;
37.11.5.5 c) como a primeira carga do dia de operação do guindaste, devendo ser usado outro elemento de carga semelhante no lugar da cesta, com no mínimo duas vezes a sua capacidade máxima de transporte para fazer as devidas verificações; e
d) quando não houver permanente comunicação visual e via rádio entre o operador do guindaste e os sinaleiros da plataforma e da embarcação.
37.11.5.6 O operador do guindaste deve obedecer unicamente às instruções dadas pelos sinaleiros, exceto quando for constatado risco de acidente e sinalizada a parada de emergência por qualquer pessoa situada na área de embarque ou desembarque.
37.20.4 Operações com guindastes
37.20.4.1 As operações com guindastes eletromecânicos devem ser supervisionadas pelo responsável pela movimentação ou supervisor de convés.
37.20.4.2 Toda operação de movimentação com guindaste deve ser orientada por sinaleiro e movimentada pelo operador capacitado nesse equipamento.
37.20.4.2.1 O sinaleiro deve possuir o curso básico de segurança, com conteúdo programático descrito no Anexo IV desta NR.
37.20.4.2.2 Ao guindasteiro, deve ser ministrado o curso básico (Anexo IV) e o curso complementar, conforme o Anexo V desta NR.
37.20.4.2.3 O sinaleiro ou o operador de guindaste, conforme o caso, devem passar por reciclagem de 8 (oito) horas, de acordo com o conteúdo programático estabelecido pela operadora da instalação, quando ocorrer uma das seguintes situações:
a) afastamento do operador dessa atividade por tempo igual ou superior a 180 (cento e oitenta) dias;
b) necessidade de utilização de equipamento diferente daquele operado normalmente pelo operador; ou
c) acidente grave ou fatal ocorrido a bordo relacionado à atividade de movimentação de carga ou transporte de pessoas.
37.20.4.3 Antes de iniciar cada jornada, o responsável pela movimentação de carga ou o supervisor de convés deve inspecionar se os acessórios a serem utilizados estão com as certificações dentro do prazo de validade e em condições operacionais.
37.20.4.3.1 O resultado da inspeção deve ser anotado em lista de verificação (checklist), contemplando, no mínimo, os seguintes itens:
a) moitões;
b) grampos;
c) ganchos com travas de segurança;
d) manilhas;
e) distorcedores;
f) cintas, estropos e correntes;
g) cabos de aço;
h) clipes ou eslingas (cabos de aço, soquetes e terminações);
i) pinos de conexões, parafusos, travas e demais dispositivos;
j) roldanas da ponta da lança e do moitão;
k) olhais;
l) grampo de içamento; e
m) balanças.
37.20.4.3.2 Nova inspeção deve ser realizada sempre que houver a inclusão ou substituição de qualquer acessório.
37.20.4.4 Antes de iniciar cada jornada de trabalho, o operador do guindaste deve inspecionar e registrar em lista de verificação (checklist) as condições operacionais e de segurança, tais como:
a) freios;
b) embreagens;
c) controles;
d) mecanismos da lança;
e) anemômetro;
f) mecanismo de deslocamento;
g) dispositivos de segurança de peso e curso;
h) níveis de lubrificantes, combustível e fluido refrigerante;
i) instrumentos de controle no painel;
j) sinais sonoro e luminoso;
k) eletroímã;
l) limpador de para-brisa;
m)vazamentos de fluidos e combustível; e
n) ruídos e vibrações anormais.
37.20.4.5 A movimentação aérea de carga deve ser orientada por sinaleiro, situado sempre no raio de visão do operador.
37.20.4.5.1 Na impossibilidade da visualização do sinaleiro pelo operador do guindaste, deve ser empregada comunicação via rádio, sinaleiro intermediário ou ambos.
37.20.4.5.1.1 Em plataformas desabitadas, deve ser prevista a obrigatoriedade do sinaleiro no procedimento de operações com movimentação eventual de cargas, mediante elaboração de análise de risco da operação.
37.20.4.6 O sinaleiro deve usar identificação de fácil visualização, tanto no período diurno quanto no noturno, que o diferencie dos demais trabalhadores da área de operação do equipamento de guindar.
37.20.4.7 O operador do guindaste deve atender às indicações dos sinaleiros.
37.20.4.7.1 Excepcionalmente, o operador deve atender à sinalização de parada de emergência indicada por outros trabalhadores.
37.20.4.8 É proibida a utilização de cabos de fibras naturais na movimentação de cargas, exceto quando utilizados como cabo guia.
37.20.4.9 O guindaste deve dispor de dispositivo automático, com alarme sonoro, para alertar sobre a velocidade do vento.
37.20.4.10 É proibida a movimentação de cargas com guindaste nos seguintes casos:
a) iluminação deficiente;
b) condições climáticas adversas ou outras desfavoráveis que exponham os trabalhadores a riscos; e
c) inobservância das limitações do equipamento, conforme manual do fabricante ou fornecedor.
Fonte: NR-37 Segurança e Saúde em Plataformas de Petróleo.
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Treinamento Guindaste Offshore: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Procedimentos e Aparelhos utilizados:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Treinamento Guindaste Offshore
37.11.4.3.1 É permitido o uso de escadas flexíveis ou fixas à plataforma para a transferência da equipe necessária para operação do guindaste, nas plataformas desabitadas.
37.11.5.4 a) inspecionar e testar o guindaste nos moldes do subitem 37.20.3.1 desta NR, desde que seja a primeira operação na jornada de trabalho do operador de guindaste;
37.11.5.5 c) como a primeira carga do dia de operação do guindaste, devendo ser usado outro elemento de carga semelhante no lugar da cesta, com no mínimo duas vezes a sua capacidade máxima de transporte para fazer as devidas verificações; e
d) quando não houver permanente comunicação visual e via rádio entre o operador do guindaste e os sinaleiros da plataforma e da embarcação.
37.11.5.6 O operador do guindaste deve obedecer unicamente às instruções dadas pelos sinaleiros, exceto quando for constatado risco de acidente e sinalizada a parada de emergência por qualquer pessoa situada na área de embarque ou desembarque.
37.20.4 Operações com guindastes
37.20.4.1 As operações com guindastes eletromecânicos devem ser supervisionadas pelo responsável pela movimentação ou supervisor de convés.
37.20.4.2 Toda operação de movimentação com guindaste deve ser orientada por sinaleiro e movimentada pelo operador capacitado nesse equipamento.
37.20.4.2.1 O sinaleiro deve possuir o curso básico de segurança, com conteúdo programático descrito no Anexo IV desta NR.
37.20.4.2.2 Ao guindasteiro, deve ser ministrado o curso básico (Anexo IV) e o curso complementar, conforme o Anexo V desta NR.
37.20.4.2.3 O sinaleiro ou o operador de guindaste, conforme o caso, devem passar por reciclagem de 8 (oito) horas, de acordo com o conteúdo programático estabelecido pela operadora da instalação, quando ocorrer uma das seguintes situações:
a) afastamento do operador dessa atividade por tempo igual ou superior a 180 (cento e oitenta) dias;
b) necessidade de utilização de equipamento diferente daquele operado normalmente pelo operador; ou
c) acidente grave ou fatal ocorrido a bordo relacionado à atividade de movimentação de carga ou transporte de pessoas.
37.20.4.3 Antes de iniciar cada jornada, o responsável pela movimentação de carga ou o supervisor de convés deve inspecionar se os acessórios a serem utilizados estão com as certificações dentro do prazo de validade e em condições operacionais.
37.20.4.3.1 O resultado da inspeção deve ser anotado em lista de verificação (checklist), contemplando, no mínimo, os seguintes itens:
a) moitões;
b) grampos;
c) ganchos com travas de segurança;
d) manilhas;
e) distorcedores;
f) cintas, estropos e correntes;
g) cabos de aço;
h) clipes ou eslingas (cabos de aço, soquetes e terminações);
i) pinos de conexões, parafusos, travas e demais dispositivos;
j) roldanas da ponta da lança e do moitão;
k) olhais;
l) grampo de içamento; e
m) balanças.
37.20.4.3.2 Nova inspeção deve ser realizada sempre que houver a inclusão ou substituição de qualquer acessório.
37.20.4.4 Antes de iniciar cada jornada de trabalho, o operador do guindaste deve inspecionar e registrar em lista de verificação (checklist) as condições operacionais e de segurança, tais como:
a) freios;
b) embreagens;
c) controles;
d) mecanismos da lança;
e) anemômetro;
f) mecanismo de deslocamento;
g) dispositivos de segurança de peso e curso;
h) níveis de lubrificantes, combustível e fluido refrigerante;
i) instrumentos de controle no painel;
j) sinais sonoro e luminoso;
k) eletroímã;
l) limpador de para-brisa;
m)vazamentos de fluidos e combustível; e
n) ruídos e vibrações anormais.
37.20.4.5 A movimentação aérea de carga deve ser orientada por sinaleiro, situado sempre no raio de visão do operador.
37.20.4.5.1 Na impossibilidade da visualização do sinaleiro pelo operador do guindaste, deve ser empregada comunicação via rádio, sinaleiro intermediário ou ambos.
37.20.4.5.1.1 Em plataformas desabitadas, deve ser prevista a obrigatoriedade do sinaleiro no procedimento de operações com movimentação eventual de cargas, mediante elaboração de análise de risco da operação.
37.20.4.6 O sinaleiro deve usar identificação de fácil visualização, tanto no período diurno quanto no noturno, que o diferencie dos demais trabalhadores da área de operação do equipamento de guindar.
37.20.4.7 O operador do guindaste deve atender às indicações dos sinaleiros.
37.20.4.7.1 Excepcionalmente, o operador deve atender à sinalização de parada de emergência indicada por outros trabalhadores.
37.20.4.8 É proibida a utilização de cabos de fibras naturais na movimentação de cargas, exceto quando utilizados como cabo guia.
37.20.4.9 O guindaste deve dispor de dispositivo automático, com alarme sonoro, para alertar sobre a velocidade do vento.
37.20.4.10 É proibida a movimentação de cargas com guindaste nos seguintes casos:
a) iluminação deficiente;
b) condições climáticas adversas ou outras desfavoráveis que exponham os trabalhadores a riscos; e
c) inobservância das limitações do equipamento, conforme manual do fabricante ou fornecedor.
Fonte: NR-37 Segurança e Saúde em Plataformas de Petróleo.
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Treinamento Guindaste Offshore: Consulte-nos.