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Testes de Avaliação Corrosão ASTM Testes de Avaliação Corrosão ASTM
FONTE: FREEPIK AUT

Testes de Avaliação Corrosão ASTM G1

Execução Testes de Avaliação de Corrosão em Amostras (Ensaios de Compatibilidade de Graxa e/ou Cera) conforme ASTM G1:2017 abrange os procedimentos sugeridos para a preparação de amostras de metal sólidas nuas para testes, para remoção de produtos de corrosão após a conclusão do teste e para avaliação dos danos causados pela corrosão ocorridos.

Nome Técnico: Execução de Ensaios de Compatibilidade de Graxa e/ou Cera conforme ASTM G1 Standard Practice for Preparing, Cleaning, and Evaluation Corrosion Test Specimens (Norma Prática para Preparação, Limpeza e Testes de Avaliação de Corrosão em Amostras) + Elaboração de Relatório Técnico e emissão de ART

Referência: 193313

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar

Testes de Avaliação Corrosão ASTM-G1
Execução Testes de Avaliação de Corrosão em Amostras (Ensaios de Compatibilidade de Graxa e/ou Cera) conforme ASTM G1:2017  abrange os procedimentos sugeridos para a preparação de amostras de metal sólidas nuas para testes, para remoção de produtos de corrosão após a conclusão do teste e para avaliação dos danos causados pela corrosão ocorridos.
A ênfase é colocada em procedimentos relacionados à avaliação da corrosão por perda de massa e medições por pitting.
Aviso:  Em muitos casos, o produto de corrosão nos metais reativos titânio e zircônio é um óxido duro e fortemente ligado que desafia a remoção por meios químicos ou mecânicos comuns. Em muitos desses casos, as taxas de corrosão são estabelecidas pelo ganho de massa em vez da perda de massa.

O que são Propriedades mecânicas?

Uma perda aparente na resistência à tração resultará se a área da seção transversal da amostra (medida antes da exposição ao ambiente corrosivo) for reduzida pela corrosão.
A perda na resistência à tração ocorrerá se ocorrer uma alteração na composição, como a desligação.
A perda de resistência à tração e alongamento resultará de ataque localizado, como rachaduras ou corrosão intergranular.

O Que São Testes de SO2 Úmido?
3.1 O ar úmido contendo dióxido de enxofre produz rapidamente corrosão facilmente visível em muitos metais em uma forma semelhante à que ocorre em ambientes industriais. É, portanto, um meio de teste adequado para detectar poros ou outras fontes de fraqueza em revestimentos protetores e deficiências na resistência à corrosão associadas à composição ou tratamentos inadequados da liga.
3.2 Os resultados obtidos no teste não devem ser considerados como um guia geral para a resistência à corrosão dos materiais testados em todos os ambientes onde esses materiais podem ser usados. O desempenho de diferentes materiais no teste deve ser considerado apenas como um guia geral para a resistência relativa à corrosão desses materiais em serviço com SO 2 úmido.
– As condições de exposição podem variar para atender a requisitos específicos e esta prática inclui provisões para o uso de diferentes concentrações de dióxido de enxofre e para testes executados continuamente ou em ciclos de exposição alternada à atmosfera contendo dióxido de enxofre e à atmosfera ambiente.

 

 


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Conteúdo Programático

Substituir:
Fonte:

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.

Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA.

Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Requisitos para ministrar parte prática Treinamentos de manutenção de máquina ou Equipamento
Máquina ou Equipamento totalmente desmontado mecanicamente;
Motor na bancada totalmente desmontado incluindo sistema de embreagem;
Ferramentas para montagem e desmontagem de motores e peças mecânicas, de arrefecimento e da embreagem;
Conhecimentos mínimos de mecânica e elétrica;
Óleo lubrificante para motor e fluído hidráulico para embreagem bem como fluído para sistema de arrefecimento;
Manual de Instruções Técnica do motor da máquina ou equipamento;
Manual de Instrução Técnica de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
O Equipamento deverá estar sem as rodas, ou material rotante (esteira) apoiado em cavalete;
O Teste final será aplicado no momento do encerramento do treinamento;
Será aplicado no final dos estudos teóricos pela Plataforma EAD a Avaliação Teórica.

Procedimentos: Somente quando Contratado Treinamento Prático de Manutenções:
O treinamento deverá obrigatoriamente ser acompanhado pelo Supervisor da área de manutenção como aluno cortesia, incluindo seu teste final assim como os demais.

Não será permitido o aluno sair do momento do treinamento em hipótese alguma.
O tempo de treinamento prático será após as revisões do treinamento teórico e testes finais.

IMPORTANTE:
Não se trata de Curso credenciado NFPA e/ou quando for o caso FEMA / NIMS / NAIT (ICS), pois refere-se as noções básicas e comparativas entre normas internacionais e as normas brasileiras.
O Curso ensina a aplicação das Noções Básicas sobre as Normas da National Fire Protection Association, quando for o caso Federal Emergency Management Agency, National Incident Management System, Northern Alberta Institute of Technology e Incident Command System.
O que habilita a assinar Projetos são as atribuições que o Profissional Legalmente Habilitado possui junto ao seu Conselho de Classe, a exemplo o CREA.
Este treinamento tem por objetivo o estudo de situações em que será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos de Projetos Estruturais.
Este Treinamento não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA, nas mais variadas situações do dia-a-dia, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, e Dispositivos e Projetos embasados na Norma correspondente.

NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Conteúdo Programático Normativo

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Fonte:

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.

Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA.

Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Requisitos para ministrar parte prática Treinamentos de manutenção de máquina ou Equipamento
Máquina ou Equipamento totalmente desmontado mecanicamente;
Motor na bancada totalmente desmontado incluindo sistema de embreagem;
Ferramentas para montagem e desmontagem de motores e peças mecânicas, de arrefecimento e da embreagem;
Conhecimentos mínimos de mecânica e elétrica;
Óleo lubrificante para motor e fluído hidráulico para embreagem bem como fluído para sistema de arrefecimento;
Manual de Instruções Técnica do motor da máquina ou equipamento;
Manual de Instrução Técnica de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
O Equipamento deverá estar sem as rodas, ou material rotante (esteira) apoiado em cavalete;
O Teste final será aplicado no momento do encerramento do treinamento;
Será aplicado no final dos estudos teóricos pela Plataforma EAD a Avaliação Teórica.

Procedimentos: Somente quando Contratado Treinamento Prático de Manutenções:
O treinamento deverá obrigatoriamente ser acompanhado pelo Supervisor da área de manutenção como aluno cortesia, incluindo seu teste final assim como os demais.

Não será permitido o aluno sair do momento do treinamento em hipótese alguma.
O tempo de treinamento prático será após as revisões do treinamento teórico e testes finais.

IMPORTANTE:
Não se trata de Curso credenciado NFPA e/ou quando for o caso FEMA / NIMS / NAIT (ICS), pois refere-se as noções básicas e comparativas entre normas internacionais e as normas brasileiras.
O Curso ensina a aplicação das Noções Básicas sobre as Normas da National Fire Protection Association, quando for o caso Federal Emergency Management Agency, National Incident Management System, Northern Alberta Institute of Technology e Incident Command System.
O que habilita a assinar Projetos são as atribuições que o Profissional Legalmente Habilitado possui junto ao seu Conselho de Classe, a exemplo o CREA.
Este treinamento tem por objetivo o estudo de situações em que será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos de Projetos Estruturais.
Este Treinamento não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA, nas mais variadas situações do dia-a-dia, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, e Dispositivos e Projetos embasados na Norma correspondente.

NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Carga Horária

Substituir:

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT  NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ferramentas Necessárias para Manutenção 
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;

Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.

Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.

Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);

Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.

Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.

Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Atenção:
NR-12.1.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural.
12.1.16.1 Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
12.3.17 É proibida a movimentação de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.

Saiba Mais

Saiba Mais: Testes de Avaliação Corrosão ASTM-G1:

Esta prática abrange os procedimentos sugeridos para a preparação de amostras sólidas de metal sólido para testes, para a remoção de produtos de corrosão após a conclusão do teste e para a avaliação dos danos por corrosão ocorridos. A ênfase é colocada em procedimentos relacionados à avaliação de corrosão por perda de massa e medições de pinos.
Nota 1: Cuidado: Em muitos casos, a corrosão produzida nos metais ativos titânio e zircônio é um óxido duro e fortemente ligado que desafia a remoção! por meios químicos ou mecânicos comuns. Em muitos desses casos, as taxas de corrosão são estabelecidas pelo ganho de massa ralha Man mau perda.
1.2 Este padrão não pretende tratar de todas as questões de segurança, se houver, associadas ao uso do lis. É responsabilidade do usuário deste padrão estabelecer práticas apropriadas de segurança e saúde e determinar a aplicabilidade das limitações regulamentares antes do uso. Para declarações de precaução específicas, consulte a Nota 1 e a Nota 6.
Documentos referenciados
2.1 Padrões AS7’M:

A 262 Práticas para detecção de suscetibilidade ao ataque intergranular em aços inoxidáveis ​​autênticos;
D 1193 Especificação para reagente Wateè;
D 1384 Método de teste para teste de corrosão para refrigerantes de motor em vidraria4
D 2776 Métodos de teste para corrosão de Água na Ausência de Transferência de Calor (Métodos Elétricos)5
G 15 Terminologia Relativa à Corrosão e Teste de Corrosão6
G 16 Guia para Aplicação de Estatística à Análise de Dados de Corrosão;

O que são Testes de Compatibilidade?
Ensaios de compatibilidade são testes usados para determinar se dois ou mais elementos ou substâncias são compatíveis entre si. Esses testes são realizados para determinar se esses elementos ou substâncias reagem quimicamente e se eles podem ser usados em conjunto de forma segura.
Além disso, os ensaios de compatibilidade também são usados para determinar se os elementos ou substâncias se misturam bem e têm aplicações práticas. Por exemplo, os ensaios de compatibilidade são usados para determinar se determinado material pode ser usado para fabricar um produto ou se dois materiais podem ser usados em conjunto em um determinado projeto. Ensaios de compatibilidade são testes usados para determinar se dois ou mais elementos ou substâncias são compatíveis entre si.
Esses testes são realizados para determinar se esses elementos ou substâncias reagem quimicamente e se eles podem ser usados em conjunto de forma segura. A
Além disso, os ensaios de compatibilidade também são usados para determinar se os elementos ou substâncias se misturam bem e têm aplicações práticas. Por exemplo, os ensaios de compatibilidade são usados para determinar se determinado material pode ser usado para fabricar um produto ou se dois materiais podem ser usados em conjunto em um determinado projeto.

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Testes de Avaliação Corrosão ASTM-G1: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Testes de Avaliação Corrosão ASTM-G1

Caracterização macroscópica;
Registros fotográficos da preparação dos corpos de prova a partir das amostras de cordoalhas (Cabo de Aço);
Determinação da massa e das áreas dos corpos de prova com uso de balança de precisão;
Aplicação de massa ou cera que serão submetidos ao ensaio de imersão, prevendo-se grupos para diferentes condições de temperaturas e para diferentes condições de imersão (total ou parcial), além de um grupo de controle;
Realização dos ensaios de imersão, obedecendo-se os tempos de ensaio prescritos nas normas técnicas da ASTM e/ou da ABNT.
Aferição da perda de massa e da taxa de corrosão nos elementos e verificação quanto à presença de pites de corrosão ou outras anomalias;
Elaboração do Relatório Técnico incluindo:
Descrição da metodologia aplicada;
apresentação dos resultados obtidos;
Inclusão de fotos e gráficos; comparação dos valores obtidos nos ensaios com valores de referência e conclusões quanto à capacidade dos materiais testados (graxa ou cera) na proteção das cordoalhas contra corrosão; Recomendações de ações corretivas ou preventivas.
Cada grupo de elementos deverá ser formado por uma quantidade estatisticamente representativa, conforme boa técnica e normas vigentes.
Métodos para preparar amostras para teste:
Para testes de corrosão em laboratório que simulam a exposição a ambientes de serviço, uma superfície comercial, muito parecida com aquela que seria usada em serviço, produzirá os resultados mais significativos;
É desejável marcar as amostras usadas em testes de corrosão com uma designação única durante a preparação. Várias técnicas podem ser usadas dependendo do tipo de amostra e teste.
Estêncil ou Carimbo:
A maioria das amostras metálicas pode ser marcada por estêncil, ou seja, imprimindo o código de designação na superfície do metal usando carimbos de aço temperado batidos com um martelo. A impressão resultante será visível mesmo após a ocorrência de corrosão substancial. No entanto, este procedimento introduz regiões de tensões localizadas e a possibilidade de contaminação superficial por ferro na ama marcada.
A gravação elétrica por meio de uma ferramenta de marcação vibratória pode ser usada quando a extensão do dano por corrosão for pequena. No entanto, essa abordagem de marcação é muito mais suscetível à perda das marcas como resultado de danos por corrosão durante o teste.
O entalhe da borda é especialmente aplicável quando se prevê corrosão extensa e acúmulo de produtos de corrosão.
Testes atmosféricos de longa distância e testes de imersão em água do mar em ligas de aço são exemplos onde esta abordagem é aplicável. É necessário desenvolver um sistema de código ao usar entalhes de borda.
Furos perfurados também podem ser usados ​​para identificar amostras quando houver perda extensa de metal, acúmulo de produtos de corrosão ou descamação pesada. Furos perfurados podem ser mais simples e menos dispendiosos do que o entalhe de borda.
Um sistema de código deve ser desenvolvido ao usar furos perfurados. Furos perfurados não devem ser usados, pois introduzem tensão residual.
Quando for indesejável deformar a superfície das amostras após os procedimentos de preparação, por exemplo, ao testar superfícies revestidas, etiquetas podem ser usadas para identificação da amostra.
Um fio de metal ou plástico pode ser usado para prender a etiqueta à amostra e a identificação da amostra pode ser carimbada na etiqueta. É importante garantir que nem a etiqueta nem o fio sejam corroídos ou degradados no ambiente de teste. Também é importante garantir que não haja interações galvânicas entre a etiqueta, o fio e a amostra.
Para testes mais minuciosos do metal ou do ambiente, podem ser preferidos acabamentos de superfície padrão.
Um procedimento adequado pode ser:

Desengordurar em um solvente orgânico ou limpador alcalino quente.
Alcalis quentes e solventes clorados podem atacar alguns metais.
A limpeza ultrassônica pode ser benéfica em procedimentos brutos de limpeza pré-teste e pós-teste.
Decapagem em uma solução apropriada se óxidos ou manchas estiverem presentes.
Em alguns casos, os limpadores químicos serão suficientes.
A decapagem pode causar corrosão localizada em alguns materiais:
Lixe com uma pasta de um abrasivo apropriado ou com um papel abrasivo.
As bordas, bem como as faces dos espécimes deve ser lixado para remover rebarbas.
Enxágue bem, seque com ar quente e armazene em dessecador.
Quando a preparação da amostra altera a condição metalúrgica do metal, outros métodos devem ser escolhidos ou a condição metalúrgica deve ser corrigida por tratamento subsequente.
Por exemplo, cortar um espécime no tamanho causará trabalho a frio e pode possivelmente fraturar as bordas.
As bordas devem ser usinadas.
As amostras limpas e secas devem ser medidas e pesadas.
Dimensões determinadas e massa determinada ao algarismo são sugeridas.
Quando números mais significativos estiverem disponíveis nos instrumentos de medição, eles devem ser registrados.
Métodos de limpeza após o teste
Os procedimentos de remoção de produtos corrosivos podem ser divididos em três categorias gerais: mecânica, química e eletrolítica.
Um procedimento ideal deve remover apenas produtos de corrosão e não resultar na remoção de qualquer metal base.

Para determinar a perda de massa do metal base ao remover produtos de corrosão, amostras de controle não corroídas replicadas devem ser limpas pelo mesmo procedimento usado na amostra de teste.
Ao pesar a amostra de controle antes e depois da limpeza, a extensão da perda de metal resultante da limpeza pode ser utilizada para corrigir a perda de massa por corrosão.
Fonte: ASTM G1:2017 e ASTM G1 

NOTA:
Ressaltamos que o Escopo Geral do Serviço poderá ser alterado, atualizado ou excluído itens conforme inspeção in loco pelo nosso Perito Avaliador.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Geral do Serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Testes de Avaliação Corrosão ASTM-G1

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Testes de Avaliação Corrosão ASTM-G1

Caracterização macroscópica;
Registros fotográficos da preparação dos corpos de prova a partir das amostras de cordoalhas (Cabo de Aço);
Determinação da massa e das áreas dos corpos de prova com uso de balança de precisão;
Aplicação de massa ou cera que serão submetidos ao ensaio de imersão, prevendo-se grupos para diferentes condições de temperaturas e para diferentes condições de imersão (total ou parcial), além de um grupo de controle;
Realização dos ensaios de imersão, obedecendo-se os tempos de ensaio prescritos nas normas técnicas da ASTM e/ou da ABNT.
Aferição da perda de massa e da taxa de corrosão nos elementos e verificação quanto à presença de pites de corrosão ou outras anomalias;
Elaboração do Relatório Técnico incluindo:
Descrição da metodologia aplicada;
apresentação dos resultados obtidos;
Inclusão de fotos e gráficos; comparação dos valores obtidos nos ensaios com valores de referência e conclusões quanto à capacidade dos materiais testados (graxa ou cera) na proteção das cordoalhas contra corrosão; Recomendações de ações corretivas ou preventivas.
Cada grupo de elementos deverá ser formado por uma quantidade estatisticamente representativa, conforme boa técnica e normas vigentes.
Métodos para preparar amostras para teste:
Para testes de corrosão em laboratório que simulam a exposição a ambientes de serviço, uma superfície comercial, muito parecida com aquela que seria usada em serviço, produzirá os resultados mais significativos;
É desejável marcar as amostras usadas em testes de corrosão com uma designação única durante a preparação. Várias técnicas podem ser usadas dependendo do tipo de amostra e teste.
Estêncil ou Carimbo:
A maioria das amostras metálicas pode ser marcada por estêncil, ou seja, imprimindo o código de designação na superfície do metal usando carimbos de aço temperado batidos com um martelo. A impressão resultante será visível mesmo após a ocorrência de corrosão substancial. No entanto, este procedimento introduz regiões de tensões localizadas e a possibilidade de contaminação superficial por ferro na ama marcada.
A gravação elétrica por meio de uma ferramenta de marcação vibratória pode ser usada quando a extensão do dano por corrosão for pequena. No entanto, essa abordagem de marcação é muito mais suscetível à perda das marcas como resultado de danos por corrosão durante o teste.
O entalhe da borda é especialmente aplicável quando se prevê corrosão extensa e acúmulo de produtos de corrosão.
Testes atmosféricos de longa distância e testes de imersão em água do mar em ligas de aço são exemplos onde esta abordagem é aplicável. É necessário desenvolver um sistema de código ao usar entalhes de borda.
Furos perfurados também podem ser usados ​​para identificar amostras quando houver perda extensa de metal, acúmulo de produtos de corrosão ou descamação pesada. Furos perfurados podem ser mais simples e menos dispendiosos do que o entalhe de borda.
Um sistema de código deve ser desenvolvido ao usar furos perfurados. Furos perfurados não devem ser usados, pois introduzem tensão residual.
Quando for indesejável deformar a superfície das amostras após os procedimentos de preparação, por exemplo, ao testar superfícies revestidas, etiquetas podem ser usadas para identificação da amostra.
Um fio de metal ou plástico pode ser usado para prender a etiqueta à amostra e a identificação da amostra pode ser carimbada na etiqueta. É importante garantir que nem a etiqueta nem o fio sejam corroídos ou degradados no ambiente de teste. Também é importante garantir que não haja interações galvânicas entre a etiqueta, o fio e a amostra.
Para testes mais minuciosos do metal ou do ambiente, podem ser preferidos acabamentos de superfície padrão.
Um procedimento adequado pode ser:

Desengordurar em um solvente orgânico ou limpador alcalino quente.
Alcalis quentes e solventes clorados podem atacar alguns metais.
A limpeza ultrassônica pode ser benéfica em procedimentos brutos de limpeza pré-teste e pós-teste.
Decapagem em uma solução apropriada se óxidos ou manchas estiverem presentes.
Em alguns casos, os limpadores químicos serão suficientes.
A decapagem pode causar corrosão localizada em alguns materiais:
Lixe com uma pasta de um abrasivo apropriado ou com um papel abrasivo.
As bordas, bem como as faces dos espécimes deve ser lixado para remover rebarbas.
Enxágue bem, seque com ar quente e armazene em dessecador.
Quando a preparação da amostra altera a condição metalúrgica do metal, outros métodos devem ser escolhidos ou a condição metalúrgica deve ser corrigida por tratamento subsequente.
Por exemplo, cortar um espécime no tamanho causará trabalho a frio e pode possivelmente fraturar as bordas.
As bordas devem ser usinadas.
As amostras limpas e secas devem ser medidas e pesadas.
Dimensões determinadas e massa determinada ao algarismo são sugeridas.
Quando números mais significativos estiverem disponíveis nos instrumentos de medição, eles devem ser registrados.
Métodos de limpeza após o teste
Os procedimentos de remoção de produtos corrosivos podem ser divididos em três categorias gerais: mecânica, química e eletrolítica.
Um procedimento ideal deve remover apenas produtos de corrosão e não resultar na remoção de qualquer metal base.

Para determinar a perda de massa do metal base ao remover produtos de corrosão, amostras de controle não corroídas replicadas devem ser limpas pelo mesmo procedimento usado na amostra de teste.
Ao pesar a amostra de controle antes e depois da limpeza, a extensão da perda de metal resultante da limpeza pode ser utilizada para corrigir a perda de massa por corrosão.
Fonte: ASTM G1:2017 e ASTM G1 

NOTA:
Ressaltamos que o Escopo Geral do Serviço poderá ser alterado, atualizado ou excluído itens conforme inspeção in loco pelo nosso Perito Avaliador.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Geral do Serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Testes de Avaliação Corrosão ASTM-G1

Referencias Normativas

Testes de Avaliação Corrosão ASTM-G1

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:

NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ASTM G1:2017 e ASTM G1 Standard Practice for Preparing, Cleaning, and Evaluation Corrosion Test Specimens (Norma Prática para Preparação, Limpeza e Testes de

Avaliação de Corrosão em Amostras);
ASTM G31-21 – Standard Guide for Laboratory Immersion Corrosion Testing of Metals
ASTM G87-02 – Standard Practice for Conducting Moist SO2 Tests
NBR 8096 – Material metálico revestido e não-revestido – Corrosão por exposição ao dióxido de enxofre – Método de ensaio

ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

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Validade

Testes de Avaliação Corrosão ASTM-G1

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Testes de Avaliação Corrosão ASTM-G1

Complementos

Testes de Avaliação Corrosão ASTM-G1

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Testes de Avaliação Corrosão ASTM-G1

Saiba Mais

Saiba Mais: Testes de Avaliação Corrosão ASTM-G1:

Esta prática abrange os procedimentos sugeridos para a preparação de amostras sólidas de metal sólido para testes, para a remoção de produtos de corrosão após a conclusão do teste e para a avaliação dos danos por corrosão ocorridos. A ênfase é colocada em procedimentos relacionados à avaliação de corrosão por perda de massa e medições de pinos.
Nota 1: Cuidado: Em muitos casos, a corrosão produzida nos metais ativos titânio e zircônio é um óxido duro e fortemente ligado que desafia a remoção! por meios químicos ou mecânicos comuns. Em muitos desses casos, as taxas de corrosão são estabelecidas pelo ganho de massa ralha Man mau perda.
1.2 Este padrão não pretende tratar de todas as questões de segurança, se houver, associadas ao uso do lis. É responsabilidade do usuário deste padrão estabelecer práticas apropriadas de segurança e saúde e determinar a aplicabilidade das limitações regulamentares antes do uso. Para declarações de precaução específicas, consulte a Nota 1 e a Nota 6.
Documentos referenciados
2.1 Padrões AS7’M:

A 262 Práticas para detecção de suscetibilidade ao ataque intergranular em aços inoxidáveis ​​autênticos;
D 1193 Especificação para reagente Wateè;
D 1384 Método de teste para teste de corrosão para refrigerantes de motor em vidraria4
D 2776 Métodos de teste para corrosão de Água na Ausência de Transferência de Calor (Métodos Elétricos)5
G 15 Terminologia Relativa à Corrosão e Teste de Corrosão6
G 16 Guia para Aplicação de Estatística à Análise de Dados de Corrosão;

O que são Testes de Compatibilidade?
Ensaios de compatibilidade são testes usados para determinar se dois ou mais elementos ou substâncias são compatíveis entre si. Esses testes são realizados para determinar se esses elementos ou substâncias reagem quimicamente e se eles podem ser usados em conjunto de forma segura.
Além disso, os ensaios de compatibilidade também são usados para determinar se os elementos ou substâncias se misturam bem e têm aplicações práticas. Por exemplo, os ensaios de compatibilidade são usados para determinar se determinado material pode ser usado para fabricar um produto ou se dois materiais podem ser usados em conjunto em um determinado projeto. Ensaios de compatibilidade são testes usados para determinar se dois ou mais elementos ou substâncias são compatíveis entre si.
Esses testes são realizados para determinar se esses elementos ou substâncias reagem quimicamente e se eles podem ser usados em conjunto de forma segura. A
Além disso, os ensaios de compatibilidade também são usados para determinar se os elementos ou substâncias se misturam bem e têm aplicações práticas. Por exemplo, os ensaios de compatibilidade são usados para determinar se determinado material pode ser usado para fabricar um produto ou se dois materiais podem ser usados em conjunto em um determinado projeto.

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Escopo do Serviço

Testes de Avaliação Corrosão ASTM-G1

Caracterização macroscópica;
Registros fotográficos da preparação dos corpos de prova a partir das amostras de cordoalhas (Cabo de Aço);
Determinação da massa e das áreas dos corpos de prova com uso de balança de precisão;
Aplicação de massa ou cera que serão submetidos ao ensaio de imersão, prevendo-se grupos para diferentes condições de temperaturas e para diferentes condições de imersão (total ou parcial), além de um grupo de controle;
Realização dos ensaios de imersão, obedecendo-se os tempos de ensaio prescritos nas normas técnicas da ASTM e/ou da ABNT.
Aferição da perda de massa e da taxa de corrosão nos elementos e verificação quanto à presença de pites de corrosão ou outras anomalias;
Elaboração do Relatório Técnico incluindo:
Descrição da metodologia aplicada;
apresentação dos resultados obtidos;
Inclusão de fotos e gráficos; comparação dos valores obtidos nos ensaios com valores de referência e conclusões quanto à capacidade dos materiais testados (graxa ou cera) na proteção das cordoalhas contra corrosão; Recomendações de ações corretivas ou preventivas.
Cada grupo de elementos deverá ser formado por uma quantidade estatisticamente representativa, conforme boa técnica e normas vigentes.
Métodos para preparar amostras para teste:
Para testes de corrosão em laboratório que simulam a exposição a ambientes de serviço, uma superfície comercial, muito parecida com aquela que seria usada em serviço, produzirá os resultados mais significativos;
É desejável marcar as amostras usadas em testes de corrosão com uma designação única durante a preparação. Várias técnicas podem ser usadas dependendo do tipo de amostra e teste.
Estêncil ou Carimbo:
A maioria das amostras metálicas pode ser marcada por estêncil, ou seja, imprimindo o código de designação na superfície do metal usando carimbos de aço temperado batidos com um martelo. A impressão resultante será visível mesmo após a ocorrência de corrosão substancial. No entanto, este procedimento introduz regiões de tensões localizadas e a possibilidade de contaminação superficial por ferro na ama marcada.
A gravação elétrica por meio de uma ferramenta de marcação vibratória pode ser usada quando a extensão do dano por corrosão for pequena. No entanto, essa abordagem de marcação é muito mais suscetível à perda das marcas como resultado de danos por corrosão durante o teste.
O entalhe da borda é especialmente aplicável quando se prevê corrosão extensa e acúmulo de produtos de corrosão.
Testes atmosféricos de longa distância e testes de imersão em água do mar em ligas de aço são exemplos onde esta abordagem é aplicável. É necessário desenvolver um sistema de código ao usar entalhes de borda.
Furos perfurados também podem ser usados ​​para identificar amostras quando houver perda extensa de metal, acúmulo de produtos de corrosão ou descamação pesada. Furos perfurados podem ser mais simples e menos dispendiosos do que o entalhe de borda.
Um sistema de código deve ser desenvolvido ao usar furos perfurados. Furos perfurados não devem ser usados, pois introduzem tensão residual.
Quando for indesejável deformar a superfície das amostras após os procedimentos de preparação, por exemplo, ao testar superfícies revestidas, etiquetas podem ser usadas para identificação da amostra.
Um fio de metal ou plástico pode ser usado para prender a etiqueta à amostra e a identificação da amostra pode ser carimbada na etiqueta. É importante garantir que nem a etiqueta nem o fio sejam corroídos ou degradados no ambiente de teste. Também é importante garantir que não haja interações galvânicas entre a etiqueta, o fio e a amostra.
Para testes mais minuciosos do metal ou do ambiente, podem ser preferidos acabamentos de superfície padrão.
Um procedimento adequado pode ser:

Desengordurar em um solvente orgânico ou limpador alcalino quente.
Alcalis quentes e solventes clorados podem atacar alguns metais.
A limpeza ultrassônica pode ser benéfica em procedimentos brutos de limpeza pré-teste e pós-teste.
Decapagem em uma solução apropriada se óxidos ou manchas estiverem presentes.
Em alguns casos, os limpadores químicos serão suficientes.
A decapagem pode causar corrosão localizada em alguns materiais:
Lixe com uma pasta de um abrasivo apropriado ou com um papel abrasivo.
As bordas, bem como as faces dos espécimes deve ser lixado para remover rebarbas.
Enxágue bem, seque com ar quente e armazene em dessecador.
Quando a preparação da amostra altera a condição metalúrgica do metal, outros métodos devem ser escolhidos ou a condição metalúrgica deve ser corrigida por tratamento subsequente.
Por exemplo, cortar um espécime no tamanho causará trabalho a frio e pode possivelmente fraturar as bordas.
As bordas devem ser usinadas.
As amostras limpas e secas devem ser medidas e pesadas.
Dimensões determinadas e massa determinada ao algarismo são sugeridas.
Quando números mais significativos estiverem disponíveis nos instrumentos de medição, eles devem ser registrados.
Métodos de limpeza após o teste
Os procedimentos de remoção de produtos corrosivos podem ser divididos em três categorias gerais: mecânica, química e eletrolítica.
Um procedimento ideal deve remover apenas produtos de corrosão e não resultar na remoção de qualquer metal base.

Para determinar a perda de massa do metal base ao remover produtos de corrosão, amostras de controle não corroídas replicadas devem ser limpas pelo mesmo procedimento usado na amostra de teste.
Ao pesar a amostra de controle antes e depois da limpeza, a extensão da perda de metal resultante da limpeza pode ser utilizada para corrigir a perda de massa por corrosão.
Fonte: ASTM G1:2017 e ASTM G1 

NOTA:
Ressaltamos que o Escopo Geral do Serviço poderá ser alterado, atualizado ou excluído itens conforme inspeção in loco pelo nosso Perito Avaliador.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Geral do Serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Testes de Avaliação Corrosão ASTM-G1

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Testes de Avaliação Corrosão ASTM-G1

Caracterização macroscópica;
Registros fotográficos da preparação dos corpos de prova a partir das amostras de cordoalhas (Cabo de Aço);
Determinação da massa e das áreas dos corpos de prova com uso de balança de precisão;
Aplicação de massa ou cera que serão submetidos ao ensaio de imersão, prevendo-se grupos para diferentes condições de temperaturas e para diferentes condições de imersão (total ou parcial), além de um grupo de controle;
Realização dos ensaios de imersão, obedecendo-se os tempos de ensaio prescritos nas normas técnicas da ASTM e/ou da ABNT.
Aferição da perda de massa e da taxa de corrosão nos elementos e verificação quanto à presença de pites de corrosão ou outras anomalias;
Elaboração do Relatório Técnico incluindo:
Descrição da metodologia aplicada;
apresentação dos resultados obtidos;
Inclusão de fotos e gráficos; comparação dos valores obtidos nos ensaios com valores de referência e conclusões quanto à capacidade dos materiais testados (graxa ou cera) na proteção das cordoalhas contra corrosão; Recomendações de ações corretivas ou preventivas.
Cada grupo de elementos deverá ser formado por uma quantidade estatisticamente representativa, conforme boa técnica e normas vigentes.
Métodos para preparar amostras para teste:
Para testes de corrosão em laboratório que simulam a exposição a ambientes de serviço, uma superfície comercial, muito parecida com aquela que seria usada em serviço, produzirá os resultados mais significativos;
É desejável marcar as amostras usadas em testes de corrosão com uma designação única durante a preparação. Várias técnicas podem ser usadas dependendo do tipo de amostra e teste.
Estêncil ou Carimbo:
A maioria das amostras metálicas pode ser marcada por estêncil, ou seja, imprimindo o código de designação na superfície do metal usando carimbos de aço temperado batidos com um martelo. A impressão resultante será visível mesmo após a ocorrência de corrosão substancial. No entanto, este procedimento introduz regiões de tensões localizadas e a possibilidade de contaminação superficial por ferro na ama marcada.
A gravação elétrica por meio de uma ferramenta de marcação vibratória pode ser usada quando a extensão do dano por corrosão for pequena. No entanto, essa abordagem de marcação é muito mais suscetível à perda das marcas como resultado de danos por corrosão durante o teste.
O entalhe da borda é especialmente aplicável quando se prevê corrosão extensa e acúmulo de produtos de corrosão.
Testes atmosféricos de longa distância e testes de imersão em água do mar em ligas de aço são exemplos onde esta abordagem é aplicável. É necessário desenvolver um sistema de código ao usar entalhes de borda.
Furos perfurados também podem ser usados ​​para identificar amostras quando houver perda extensa de metal, acúmulo de produtos de corrosão ou descamação pesada. Furos perfurados podem ser mais simples e menos dispendiosos do que o entalhe de borda.
Um sistema de código deve ser desenvolvido ao usar furos perfurados. Furos perfurados não devem ser usados, pois introduzem tensão residual.
Quando for indesejável deformar a superfície das amostras após os procedimentos de preparação, por exemplo, ao testar superfícies revestidas, etiquetas podem ser usadas para identificação da amostra.
Um fio de metal ou plástico pode ser usado para prender a etiqueta à amostra e a identificação da amostra pode ser carimbada na etiqueta. É importante garantir que nem a etiqueta nem o fio sejam corroídos ou degradados no ambiente de teste. Também é importante garantir que não haja interações galvânicas entre a etiqueta, o fio e a amostra.
Para testes mais minuciosos do metal ou do ambiente, podem ser preferidos acabamentos de superfície padrão.
Um procedimento adequado pode ser:

Desengordurar em um solvente orgânico ou limpador alcalino quente.
Alcalis quentes e solventes clorados podem atacar alguns metais.
A limpeza ultrassônica pode ser benéfica em procedimentos brutos de limpeza pré-teste e pós-teste.
Decapagem em uma solução apropriada se óxidos ou manchas estiverem presentes.
Em alguns casos, os limpadores químicos serão suficientes.
A decapagem pode causar corrosão localizada em alguns materiais:
Lixe com uma pasta de um abrasivo apropriado ou com um papel abrasivo.
As bordas, bem como as faces dos espécimes deve ser lixado para remover rebarbas.
Enxágue bem, seque com ar quente e armazene em dessecador.
Quando a preparação da amostra altera a condição metalúrgica do metal, outros métodos devem ser escolhidos ou a condição metalúrgica deve ser corrigida por tratamento subsequente.
Por exemplo, cortar um espécime no tamanho causará trabalho a frio e pode possivelmente fraturar as bordas.
As bordas devem ser usinadas.
As amostras limpas e secas devem ser medidas e pesadas.
Dimensões determinadas e massa determinada ao algarismo são sugeridas.
Quando números mais significativos estiverem disponíveis nos instrumentos de medição, eles devem ser registrados.
Métodos de limpeza após o teste
Os procedimentos de remoção de produtos corrosivos podem ser divididos em três categorias gerais: mecânica, química e eletrolítica.
Um procedimento ideal deve remover apenas produtos de corrosão e não resultar na remoção de qualquer metal base.

Para determinar a perda de massa do metal base ao remover produtos de corrosão, amostras de controle não corroídas replicadas devem ser limpas pelo mesmo procedimento usado na amostra de teste.
Ao pesar a amostra de controle antes e depois da limpeza, a extensão da perda de metal resultante da limpeza pode ser utilizada para corrigir a perda de massa por corrosão.
Fonte: ASTM G1:2017 e ASTM G1 

NOTA:
Ressaltamos que o Escopo Geral do Serviço poderá ser alterado, atualizado ou excluído itens conforme inspeção in loco pelo nosso Perito Avaliador.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Geral do Serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Testes de Avaliação Corrosão ASTM-G1

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Testes de Avaliação Corrosão ASTM-G1

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Testes de Avaliação Corrosão ASTM-G1

Complementos

Testes de Avaliação Corrosão ASTM-G1

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Testes de Avaliação Corrosão ASTM-G1

Saiba Mais

Saiba Mais: Testes de Avaliação Corrosão ASTM-G1:

Esta prática abrange os procedimentos sugeridos para a preparação de amostras sólidas de metal sólido para testes, para a remoção de produtos de corrosão após a conclusão do teste e para a avaliação dos danos por corrosão ocorridos. A ênfase é colocada em procedimentos relacionados à avaliação de corrosão por perda de massa e medições de pinos.
Nota 1: Cuidado: Em muitos casos, a corrosão produzida nos metais ativos titânio e zircônio é um óxido duro e fortemente ligado que desafia a remoção! por meios químicos ou mecânicos comuns. Em muitos desses casos, as taxas de corrosão são estabelecidas pelo ganho de massa ralha Man mau perda.
1.2 Este padrão não pretende tratar de todas as questões de segurança, se houver, associadas ao uso do lis. É responsabilidade do usuário deste padrão estabelecer práticas apropriadas de segurança e saúde e determinar a aplicabilidade das limitações regulamentares antes do uso. Para declarações de precaução específicas, consulte a Nota 1 e a Nota 6.
Documentos referenciados
2.1 Padrões AS7’M:

A 262 Práticas para detecção de suscetibilidade ao ataque intergranular em aços inoxidáveis ​​autênticos;
D 1193 Especificação para reagente Wateè;
D 1384 Método de teste para teste de corrosão para refrigerantes de motor em vidraria4
D 2776 Métodos de teste para corrosão de Água na Ausência de Transferência de Calor (Métodos Elétricos)5
G 15 Terminologia Relativa à Corrosão e Teste de Corrosão6
G 16 Guia para Aplicação de Estatística à Análise de Dados de Corrosão;

O que são Testes de Compatibilidade?
Ensaios de compatibilidade são testes usados para determinar se dois ou mais elementos ou substâncias são compatíveis entre si. Esses testes são realizados para determinar se esses elementos ou substâncias reagem quimicamente e se eles podem ser usados em conjunto de forma segura.
Além disso, os ensaios de compatibilidade também são usados para determinar se os elementos ou substâncias se misturam bem e têm aplicações práticas. Por exemplo, os ensaios de compatibilidade são usados para determinar se determinado material pode ser usado para fabricar um produto ou se dois materiais podem ser usados em conjunto em um determinado projeto. Ensaios de compatibilidade são testes usados para determinar se dois ou mais elementos ou substâncias são compatíveis entre si.
Esses testes são realizados para determinar se esses elementos ou substâncias reagem quimicamente e se eles podem ser usados em conjunto de forma segura. A
Além disso, os ensaios de compatibilidade também são usados para determinar se os elementos ou substâncias se misturam bem e têm aplicações práticas. Por exemplo, os ensaios de compatibilidade são usados para determinar se determinado material pode ser usado para fabricar um produto ou se dois materiais podem ser usados em conjunto em um determinado projeto.

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