Nome Técnico: CURSO APRIMORAMENTO PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS INDUSTRIAIS CONTRA SUBCORRENTES – NÍVEL 01/03
Referência: 184797
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Qual Objetivo do Curso Proteção Sistema Elétrico Industrial?
O objetivo do curso Proteção de Sistema Elétrico Industrial é capacitar profissionais para identificar, analisar e aplicar corretamente técnicas de proteção contra subcorrentes, curto-circuitos e falhas elétricas em sistemas industriais de baixa, média e alta tensão. Dessa forma, o curso foca na utilização de relés de proteção (IEDs), disjuntores, fusíveis, TCs, TPs e análise de componentes simétricas, com base em normas como NBR 14039.
Além disso, o curso prepara o participante para interpretar circuitos de sequência, ajustar dispositivos de proteção e elaborar estudos de curto-circuito, garantindo seletividade, confiabilidade e segurança operacional nos sistemas elétricos industriais.
O que é Sistema Elétrico Industrial?
Quais tipos de Sistemas Elétricos Industriais?
Os principais tipos de sistemas elétricos industriais são classificados com base na tensão de operação, finalidade funcional e topologia de alimentação. A seguir, os mais relevantes:
| Tipo de Sistema | Faixa de Tensão | Aplicação Principal | Características |
|---|---|---|---|
| Baixa Tensão (BT) | Até 1.000 V | Iluminação, comandos, motores pequenos | Instalações simples e acessíveis |
| Média Tensão (MT) | 1,0 kV a 36,2 kV | Linhas de produção, motores industriais | Mais robusto, requer proteção dedicada |
| Alta Tensão (AT) | Acima de 36,2 kV | Grandes plantas industriais (siderurgia, mineração) | Alta capacidade, exige maior investimento |
| Alimentação Radial | Topologia Linear | Instalações simples, não críticas | Custo reduzido, sem redundância |
| Alimentação em Anel | Topologia Circular | Processos contínuos, onde parada não é tolerada | Alta confiabilidade, com dupla alimentação |
| Fonte Redundante | UPS / Geradores / Baterias | Data centers, hospitais, farmacêuticas | Operação ininterrupta, alta disponibilidade |
Como identificar e corrigir falhas na coordenação dos dispositivos de proteção em sistemas industriais complexos?
A identificação de falhas na coordenação de dispositivos de proteção exige uma abordagem técnica e sistemática, pois sistemas industriais complexos envolvem múltiplos níveis de tensão, diversas zonas de proteção e dispositivos interdependentes. Dessa forma, veja como atuar:
Como identificar falhas de coordenação:
Análise de ocorrências de desligamento indevido (trip spurious):
Se disjuntores ou relés atuam fora da ordem esperada, é indício claro de falta de seletividade.
Ausência de atuação em zonas críticas:
Quando uma falha ocorre e nenhum dispositivo atua. Portanto, indica zona cega de proteção.
Não obediência à hierarquia de atuação:
Ex: relé de entrada atuando antes de um disjuntor secundário. Dessa forma, quebra da coordenação.
Curvas de tempo sobrepostas:
A comparação entre curvas características mal ajustadas pode gerar sobreposição e perda de seletividade.
Como corrigir:
Realizar estudo de coordenação de proteções (seletividade):
Use softwares específicos (ETAP, PowerFactory, SKM) e baseie-se em normas, assim como IEC 60909, ANSI C37, NBR 14039.
Ajustar corretamente os relés de proteção (50/51, 50N/51N, 86, 67):
Adote curvas coordenadas com margens de tempo e corrente adequadas entre as zonas de proteção.
Verificar a saturação e classe dos TCs e TPs:
TCs subdimensionados distorcem as leituras e comprometem a atuação seletiva.
Simular faltas localizadas em diferentes pontos do sistema:
Testes com faltas trifásicas e monofásicas à terra ajudam assim a validar a lógica de atuação.
Aplicar dispositivos com função de bloqueio lógico (ex: relé 85):
Eles evitam atuações desnecessárias em dispositivos de maior hierarquia.
Por que a proteção contra subcorrentes é crítica para a integridade de transformadores e motores de indução?
A proteção contra subcorrentes é crítica porque transformadores e motores de indução não foram projetados para operar de forma eficiente e segura sob correntes abaixo do valor nominal em regime contínuo. Quando uma subcorrente ocorre em condição anormal (por exemplo, defeitos de comando, falhas de chaveamento, perda de fase ou desequilíbrios severos), o equipamento pode não desenvolver torque suficiente, gerar calor excessivo ou operar em condições instáveis, comprometendo sua integridade.
Nos motores de indução, uma subcorrente pode causar oscilações no rotor, aumento de perdas internas e superaquecimento por falta de ventilação eficaz. Já nos transformadores, correntes inferiores às previstas em condições de carga podem não acionar dispositivos de proteção térmica, mesmo com aquecimento interno anômalo, o que, dessa forma acelera o envelhecimento do isolamento e degrada a eficiência dielétrica.

Qual a função dos componentes de sequência na análise de subcorrentes em sistemas industriais?
Os componentes de sequência desempenham papel fundamental na análise de falhas assimétricas e subcorrentes em sistemas elétricos industriais. Portanto, sua função é decompor um sistema trifásico desequilibrado em três subsistemas simétricos equivalentes, facilitando a identificação e o diagnóstico de condições anormais.
A sequência positiva representa o sistema ideal em regime equilibrado. Portanto, já a sequência negativa surge em casos de subcorrente, perda de fase ou desequilíbrios severos, sendo diretamente responsável por gerar esforços térmicos e magnéticos perigosos, especialmente em motores de indução e transformadores. Sendo assim, a sequência zero é associada a correntes de retorno à terra, comum em faltas monofásicas aterradas e sistemas com neutro acessível.
Além disso, a análise por componentes de sequência permite:
Identificar variações anormais de corrente sem depender de grande magnitude de curto-circuito;
Detectar falhas incipientes não percebidas por relés convencionais;
Ajustar corretamente relés de proteção conforme 46 (sequência negativa) e 37 (subcorrente);
Prevenir degradação térmica e mecânica de ativos como motores, transformadores e alimentadores.
Quais os principais erros na aplicação de relés de proteção (50/51 e 50N/51N) e como evitá-los?
A aplicação incorreta dos relés 50/51 (sobrecorrente fase) e 50N/51N (sobrecorrente de neutro ou terra) é uma das causas mais comuns de falhas em sistemas elétricos industriais, seja por desarme indevido, falha na seletividade ou ausência de resposta a faltas reais. Dessa forma, os principais erros e como evitá-los:
Ajustes incorretos de corrente e tempo: causam disparos indevidos.
Como evitar: Use curvas coordenadas e dados de partida reais.
Falta de coordenação entre relés de fase e terra: gera atuação simultânea.
Como evitar: Garanta seletividade com ajustes temporais distintos.
Ignorar a contribuição da carga nas faltas: pode ocultar falhas à terra.
Como evitar: Use componentes de sequência e estude o sistema real.
Subdimensionamento de TCs: distorce medições e atuação do relé.
Como evitar: Escolha TCs com classe e relação adequadas.
Desconsiderar transitórios assimétricos: compromete a proteção nos primeiros ciclos.
Como evitar: Aplique margens conforme NBR IEC 60909.
Qual importância da proteção de Sistema Elétrico Industrial?
A proteção de sistemas elétricos industriais é fundamental para evitar danos a equipamentos, prevenir acidentes graves e garantir a continuidade operacional. Em ambientes industriais, qualquer falha elétrica, mesmo que momentânea, pode resultar em paradas de produção, prejuízos milionários e riscos à vida humana.
Além disso, a proteção adequada detecta e isola rapidamente curtos-circuitos, sobrecargas, subcorrentes e falhas à terra, impedindo que se propaguem por toda a instalação. Dessa forma, essa ação rápida evita a degradação de transformadores, motores, alimentadores e barramentos.
O Tema Proteção Sistema Elétrico Industrial é composto de 03 Níveis:
Curso Proteção Sistema Elétrico Industrial Nível 01/03 – 40 horas;
https://rescuecursos.com/protecao-sistema-eletrico-industrial/
Curso Dimensionamento de Proteção de Sistemas Elétricos de Potência (SEP), Sistemas de Supervisão e Controle Aplicado e Tele Proteção Nível 02/03 – 40 horas;
https://rescuecursos.com/curso-dimensionamento-protecao-sistemas-eletricos-sep/
Curso Parametrização e Ensaios de Relés Nível 03/03 – 40 horas
https://rescuecursos.com/curso-instalacao-de-reles
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Veja Também:
Curso Média Tensão NBR14039
Laudo Isoladores Sistema Alta-tensão NBR 10621
Laudo Bancada Testes Componentes Elétricos
Certificado de conclusão
Curso Proteção Sistema Elétrico Industrial
CURSO APRIMORAMENTO PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS INDUSTRIAIS CONTRA SUBCORRENTES – NÍVEL 01/03
Carga Horária Total: 40 Horas
Módulo 1 – Fundamentos dos Sistemas Elétricos Industriais (4h)
Introdução aos sistemas elétricos industriais: BT, MT e AT
Conceitos de subcorrente e seus impactos operacionais
Tipos de faltas elétricas: sobrecargas, curtos-circuitos e arcos voltaicos
Regime permanente versus regime de falha
Noções de transitórios e componentes simétricas
Módulo 2 – Teoria das Correntes de Curto-Circuito e Componentes de Sequência (6h)
Correntes simétricas e assimétricas
Sequência positiva, negativa e zero
Circuitos equivalentes e diagramas fasoriais
Circuitos de sequência aplicados a diferentes tipos de faltas
Simulação das condições de falha trifásica, bifásica e monofásica à terra
Módulo 3 – Cálculo e Análise das Correntes de Curto-Circuito (6h)
Equações fundamentais e desenvolvimento analítico
Cálculo da corrente verdadeira de falta
Impedâncias de sequência de transformadores, motores, alimentadores e cabo
Tensão e corrente no ponto de defeito
Módulo 4 – Estudo de Proteção e Zonas de Proteção (4h)
Princípios de seletividade e coordenação de proteções
Zonas de proteção em sistemas industriais
Bancos de capacitores, baterias e proteção de barras
Relacionamento entre elementos do sistema: geradores, motores e transformadores
Módulo 5 – Dispositivos de Proteção: Aplicações Práticas (6h)
Disjuntores: termomagnéticos e eletrônicos
Fusíveis: curvas características e tempo x corrente
Transformadores de corrente e de potencial (TCs e TPs)
Relés de proteção (50/51, 50N/51N) e curvas digitais
Ajustes de dispositivos e correspondência ANSI
Módulo 6 – Proteção de Equipamentos Elétricos (6h)
Proteção de transformadores: imersos em óleo e a seco
Curvas térmicas e ampacidade de cabos
Proteção de motores de indução e suas curvas
Conexão residual para proteção de terra
Avaliação de impedância de sequência por equipamento
Módulo 7 – Estudos de Caso e Aplicações em Campo (4h)
Análise de falhas reais e simulações
Dados operacionais da concessionária e aplicação no sistema
Estudo de curto-circuito: ½ ciclo e 30 ciclos
Estratégias de mitigação e resposta a subcorrentes
Aplicação dos conceitos no ajuste fino dos relés
Módulo 8 – Apresentação Final e Emissão de ART (4h)
Apresentação de estudo de caso aplicado
Validação das proteções com base em normas técnicas
Elaboração de relatório técnico e ART (Anotação de Responsabilidade Técnica)
Painel de dúvidas e orientações para Níveis 02/03
F: Eng. Fabio Lourenço
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso Proteção Sistema Elétrico Industrial
Curso Proteção Sistema Elétrico Industrial
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Curso Proteção Sistema Elétrico Industrial
Curso Proteção Sistema Elétrico Industrial
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Introdução aos Sistemas Elétricos Industriais;
Estudo de proteção; Zonas de Proteção;
Definições; Sobrecargas;
Curtos-circuitos; Corrente de curto-circuito (a) simétrico e (b) assimétrico;
Transitório das correntes de curto-circuito;
Faltas;
Relações “tensão x corrente” em regime permanente e durante as faltas;
Simetria das correntes de curto-circuito;
Componentes simétricas; Sequência positiva; Sequência negativa;
Diagrama de Frequência Positiva; Sequência zero; Desenvolvimento Analítico
Desenvolvimento analítico; Análise das correntes de sequência zero;
Faltas envolvendo arco voltaico;
Bancos de Capacitores, Baterias Equipamentos (Disjuntores, PRs, TCs, TPs, Cabos e outros);
Aplicações; Relés de Proteção (IEDs) e Dispositivos de Proteção aplicados em BT, MT e AT.
Circuitos de sequência;
Correspondência do gerador síncrono e o sistema elétrico;
Circuito de sequência positiva; Circuito de sequência zero;
Cálculo das correntes de curto-circuito;
Normativas para cálculos de curto-circuito; Tensões e Correntes no Local do Defeito;
Corrente verdadeira de falta; Curto-circuito trifásico;
Circuitos de sequência para falhas Trifásicas;
Curto-circuito monofásico à terra; Circuito de frequência de falhas monofásicas à terra;
Curto-circuito bifásico; Circuitos de sequência para falhas bifásicas;
Diagrama fasorial para curto-circuito Bifásico;
Curto-circuito bifásico à terra;
Impedâncias de sequência;
Cabos; Transformadores;
Impedância de sequência zero para transformadores de núcleo envolvido de dois enrolamentos;
Motores de indução;
Alimentadores, Motores, Geradores; Proteção de Transformadores,
Barras em sistemas industriais de BT, MT e AT.
Equipamentos de proteção;
Fusíveis;
Curvas características de fusíveis;
Disjuntores de baixa tensão;
Curva típica de um disjuntor termomagnético;
Curva típica de um disjuntor com disparador eletrônico;
Transformadores de corrente;
Relês de proteção;
Relês de sobre corrente (50/51 e 50N/51N;
Curva típica de um relê digital de sobre corrente;
Critérios de proteção, Cabos;
Curva Térmica e Ampacidade de Cabos;
Transformadores;
Classificação Transformadores Imersos em óleo isolante;
Curva transformador categoria II;
Motores de indução;
Transformadores de corrente;
Curva motor de indução;
Transformadores de corrente;
Proteção de terra;
Conexão residual para proteção de terra;
Apresentação do sistema elétrico;
Subestação SE e cubículo de entrada;
Dados para o estudo de curto-circuito;
Impedância de sequência dos equipamentos;
Impedância de sequência dos cabos;
Impedância dos transformadores;
Impedância dos motores de indução;
Dados da concessionária;
Dados de curto-circuito da concessionária;
Correntes de curto-circuito;
Correntes de curto-circuito trifásicas e monofásicas à terra em ½ ciclo;
Correntes de Curto-circuito trifásico e monofásico à terra em 30 ciclos;
Ajustes de proteções de fase;
Ajustes dos dispositivos de proteção;
Análise dos transformadores de corrente;
Tabela ANSI;
Dados do dos equipamentos do sistema elétrico;
Correntes de Curto-circuito via componentes simétricas.
Fonte: Flavio A. B. Lemos
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Curso Proteção Sistema Elétrico Industrial
Saiba Mais: Curso Proteção Sistema Elétrico Industrial:
NR DENOMINAÇÃO
01 Elemento Principal;
02 Relé de partida ou fechamento temporizado;
03 Relé de verificação ou interbloqueio;
04 Contator principal;
05 Dispositivo de interrupção;
06 Disjuntor de partida;
07 Relé de taxa de variação;
08 Dispositivo de desligamento da energia de controle;
09 Dispositivo de reversão;
10 Chave comutadora de sequência das unidades;
11 Dispositivo multifunção;
12 Dispositivo de sobrevelocidade;
13 Relé de rotação síncrona;
14 Dispositivo de subvelocidade;
15 Dispositivo de ajuste ou comparação de velocidade e/ou frequência;
16 Dispositivo de comunicação de dados;
17 Chave de derivação ou de descarga;
18 Dispositivo de aceleração ou desaceleração;
19 Contator de transição de partida-marcha;
20 Válvula operada eletricamente;
21 Relé de distância;
22 Disjuntor equalizador;
23 Dispositivo de controle de temperatura;
24 Relé de sobreexcitado ou Volt: por Hertz;
25 Relé de verificação de Sincronismo ou Sincronização;
26 Dispositivo térmico do equipamento;
27 Relé de subtensão;
28 Detector de chama;
29 Contator de Isolamento;
30 Relé anunciador;
31 Dispositivo de excitação;
32 Relé direcional de potência;
33 Chave de posicionamento;
34 Dispositivo master de sequência;
34 Dispositivo master de sequência;
35 Dispositivo para operação das escovas ou curto-circultar anéis coletores;
36 Dispositivo de polaridade ou polarização;
37 Relé de subcorrente ou subpotência;
38 Dispositivo de proteção de mancal;
39 Monitor de condições mecânicas;
40 Relé de perda de excitação ou relê de perda de campo;
41 Disjuntor ou chave de campo;
42 Disjuntor/chave de operação normal;
43 Dispositivo de transferência ou seleção manual;
44 Relé de sequência de partida;
45 Monitor de condições atmosféricas;
46 Relé de reversão ou desbalanceamento de corrente;
47 Relé de reversão ou desbalanceamento de tensão;
48 Relé de sequência incompleta/ partida longa;
49 Relé térmico 50 Relê de sobrecorrente instantâneo;
51 Relé de sobreconente temporizado;
52 Disjuntor de corrente alternada;
53 Relé para excitatriz ou gerador CC;
54 Dispositivo de acoplamento;
55 Relé de fator de potência;
56 Relé de aplicação de campo;
57 Dispositivo de aterramento ou curto-circuito;
58 Relé de falha de retificação;
Relé de sobretensão;
Relé de balanço de corrente ou tensão;
61 Sensor de densidade;
62 Relé temporizador;
63 Relé de pressão de gás (Buchholz);
64 Relé detector de terra;
65 Regulador;
66 Relé de supervisão do número de partidas;
67 Relé direcional de sobrecorrente;
68 Relé de bloqueio per oscilação de potência;
69 Dispositivo de controle permissivo;
70 Reostato;
71 Dispositivo de detecção de nível;
72 Disjuntor de corrente contínua;
73 Contato (de resistência de carga);
74 Relé de alarme;
75 Mecanismo de mudança de posição;
76 Relé de sobrecorrente CC;
77 Dispositivo de telemedição ;
78 Relé de medição de ângulo de fase/ proteção contra falta de sincronismo;
79 Relé de religamento 80 Chave de fluxo 81 Relé de frequência (sub ou sobre);
82 Relé de religamento de carga CC 83 Relé de seleção/ transferência automática;
84 Mecanismo de operação;
85 Relé receptor de sinal de telecomunicação (teleproteção);
86 Relé auxiliar de bloqueio;
87 Relé de proteção diferencial.
F: Tabela ANSI
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