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Projeto Tanques Soldados NBR 7821 Projeto Tanques Soldados NBR 7821
F: FPK

Projeto Tanques Soldados NBR7821

Atendemos todos os tipos de Elaboração de Projetos e Construções de tanques grandes de armazenamento soldados e de baixa pressão conforme as normas API, Normas ABNT NBR entre outras normas aplicáveis, bem como da manutenção destes.

Nome Técnico: ELABORAÇÃO DE PROJETOS, AVALIAÇÕES E ANÁLISE DE PROJETOS E DOS CÁLCULOS DE TANQUES SOLDADOS PARA ARMAZENAMENTO DE PETRÓLEO E DERIVADOS

Referência: 167674

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar.

Somos especializados em Projeto Tanques Soldados NBR7821, na elaboração e construção de tanques de armazenamento soldados, seguindo rigorosamente as normas API, ABNT, NBR e outras regulamentações aplicáveis. Nossa expertise abrange desde a concepção até a entrega final, incluindo, ainda, a manutenção desses equipamentos essenciais encontrados em refinarias, bases de distribuição e parques industriais.

Os tanques de armazenamento são projetados para suportar pressões próximas à atmosférica, sendo, portanto, ideais para o armazenamento seguro de petróleo e seus derivados líquidos. Além disso, oferecemos soluções customizadas que variam desde tanques de baixa pressão até estruturas de grandes dimensões, todas calculadas por nossa Equipe Técnica Multidisciplinar composta por Engenheiros Consultores especializados.

A NBR 7821 estabelece requisitos para materiais, projeto, fabricação, montagem e testes de tanques de aço-carbono soldados. Nesse sentido, nosso compromisso com a qualidade garante que cada tanque projetado esteja em conformidade estrita com essas normas, assegurando, assim, segurança e eficiência operacional.

Além de atender aos requisitos técnicos obrigatórios, oferecemos recomendações de boas práticas que adaptamos às necessidades específicas de cada cliente. Estamos, portanto, preparados para auxiliar no processo de compra ou encomenda do tanque, garantindo que cumpramos todas as exigências de maneira eficaz e transparente.

Qual a importância dos tanques soldados no armazenamento seguro de líquidos e gases no Projeto Tanques Soldados NBR7821?

Armazenar líquidos com segurança
Projetamos os tanques para conter líquidos inflamáveis, combustíveis, produtos químicos, água potável ou até alimentos líquidos, garantindo proteção contra vazamentos e contaminação.
Garantir o transporte e manuseio seguro
A estrutura robusta e o design técnico asseguram que os operadores manipulem ou transfiram líquidos com segurança para distribuição ou processamento industrial.
Prevenir acidentes e vazamentos
Projetados para resistir a condições operacionais exigentes, como pressão, corrosão ou impactos externos, minimizando riscos de explosões, incêndios e falhas.
Preservar o ambiente
Através do controle adequado, os tanques evitam derramamentos que poderiam contaminar o solo e os recursos hídricos, consequentemente, atendendo também às normas ambientais. Além disso, o monitoramento contínuo assegura que quaisquer falhas sejam detectadas rapidamente, garantindo, assim, a segurança e a conformidade com os requisitos ambientais. Portanto, a implementação de sistemas eficazes de controle e monitoramento não apenas previne danos ao meio ambiente, mas também contribui para a operação eficiente e segura do armazenamento de petróleo e derivados.

Mesa de projetos de um engenheiro. - Projetos Tanques Soldados NBR7821
Mesa de projetos de um engenheiro.

Por que o Projeto Tanques Soldados NBR7821 é indispensável?

O projeto de tanques soldados é essencial para atender necessidades fundamentais, sendo uma prioridade para segurança, sustentabilidade e economia industrial.
Conformidade legal

Cumpre as normas técnicas e regulamentações ambientais, garantindo que a instalação esteja em conformidade com a legislação.
Segurança operacional
Diminui significativamente os riscos de acidentes, como falhas estruturais, incêndios e vazamentos perigosos.
Durabilidade
Prolonga a vida útil dos tanques, reduzindo a necessidade de reparos frequentes e interrupções operacionais.
Eficiência técnica e econômica
Optimiza os custos de construção, manutenção e operação, ao mesmo tempo que assegura alta performance.

Onde são realizados os projetos de tanques soldados e quem são os responsáveis?

Fábricas especializadas: Empresas de caldeiraria e metalurgia com experiência em soldagem, portanto, são essenciais para a produção de tanques de alta qualidade.
Indústrias petroquímicas e químicas: São locais onde há, de fato, necessidade de armazenamento especializado para produtos e substâncias sensíveis.
Consultorias de engenharia: Essas empresas projetam e supervisionam a construção, assegurando que os tanques atendam a todas as especificações necessárias.
Laboratórios de inspeção: São responsáveis por garantir a conformidade e segurança, utilizando, assim, métodos rigorosos de avaliação.

Tanque Esferico projetados para resistir a condições operacionais exigentes, como pressão, corrosão ou impactos externos. - Projeto Tanques Soldasos NBR7821
Tanque Esferico projetados para resistir a condições operacionais exigentes, como pressão, corrosão ou impactos externos.

Quais são os principais fatores de segurança e eficiência considerados no Projeto de Tanques Soldados NBR 7821?

O Projeto de Tanques Soldados, conforme a NBR 7821, assegura segurança e eficiência na construção e operação dos tanques. Esses elementos garantem que o projeto atenda a normas de qualidade, resistência e sustentabilidade, otimizando sua performance.

Segurança Estrutural

Resistência à pressão interna: O tanque deve ser projetado para suportar pressões internas variáveis, sem comprometer sua integridade. Realizamos cálculos de espessura de parede e reforços estruturais para garantir que o tanque resista a pressões de operação e acidentes.
Garantimos segurança contra falhas de soldagem com controle de qualidade por ensaios não destrutivos, como ultrassom e radiografia.
Estabilidade estrutural: O projeto deve garantir que o tanque mantenha estabilidade estática e dinâmica, considerando forças externas como vento, sísmicas e cargas ambientais.

Segurança Ambiental

Prevenção de vazamentos: Projetamos o tanque para minimizar o risco de vazamentos, com vedações adequadas e resistência à corrosão, especialmente ao armazenar produtos químicos ou inflamáveis.
Revestimentos anticorrosivos: A aplicação de revestimentos internos e externos é essencial para garantir que o tanque não sofra danos devido à interação com os produtos armazenados, prolongando sua vida útil e evitando contaminação do ambiente.
Sistemas de drenagem e contenção: Em caso de vazamentos, o projeto deve prever sistemas de drenagem e contenção para impedir a propagação de produtos químicos ou combustíveis, garantindo, assim, a proteção do solo e da água.

Eficiência Operacional

Capacidade de armazenamento otimizada: O projeto deve dimensionar adequadamente a capacidade de armazenamento, levando em consideração, portanto, as necessidades operacionais e a utilização eficiente do espaço.
Manutenção reduzida: O design deve garantir que o tanque seja de fácil manutenção, com acessos adequados para inspeção e limpeza, o que, assim, contribui para uma operação mais eficiente e redução de custos.
Eficiência energética: Para tanques que operam com sistemas de aquecimento ou refrigeração, o projeto deve buscar eficiência energética, com isolamento térmico adequado e controle de temperatura, otimizando, desse modo, os custos operacionais.

Normas e Conformidade

Atendimento às normas técnicas: O projeto deve seguir as exigências da NBR 7821 e outras normas complementares, como API 650 ou ASME, garantindo, assim, que atendamos todas as condições de segurança, resistência e operação.
Avaliação de riscos: A realização de estudos de risco, como Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC), é fundamental, portanto, para identificar e mitigar possíveis falhas durante a operação.

Durabilidade e Sustentabilidade

Material adequado para a função: A escolha do material, como aço carbono ou inox, deve ser feita com base na resistência ao produto armazenado, tempo de exposição e condições ambientais, garantindo longa durabilidade do tanque.
Sustentabilidade: O projeto deve considerar impactos ambientais, buscando soluções que minimizem os resíduos de fabricação e aumentem a eficiência do uso de recursos, alinhando-se, portanto, a práticas de sustentabilidade.


Avaliação do Projeto
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Propostas de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Conteúdo Programático

Substituir:

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
Clique aqui

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Conteúdo Programático Normativo

Substituir:

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
Clique aqui

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Carga Horária

Substituir 2:

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;

ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;

ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT  NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ferramentas Necessárias para Manutenção 
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;

Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.

Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.

Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);

Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.

Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.

Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Atenção:
NR-12.1.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural.
12.1.16.1 Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
12.3.17 É proibida a movimentação de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.

Saiba Mais

Saiba Mais: Projeto Tanques Soldados NBR7821

6 Projeto 6.1 Ligações soldadas 6.1.1 As seguintes definições ficam estabelecidas.
a) solda de topo • solda executada entre duas peças dispostas topo a topo, as faces das peças a serem soldadas podem ser paralelas ou chanfradas:
b) solda de ângulo – solda de cone transversal aproximadamente triangular, unindo duas superfícies aproximadamente em ângulo reto, tais como as juntas sobrepostas em -r ou de quina:
c) solda de ângulo integral – solda de ângulo cuja dimensão é igual â espessura da chapa (ou peça) de menor espessura dentre as que estão sendo soldadas.
d) solda intermitente – solda de ângulo ou sobreposta cujo cordão é interrompido a espaços regulares:
e) junta de topo simplesmente soldada – junta entre duas peças, topo a topo. dispostas aproximadamente no mesmo plano e soldadas por um só lado:
O junta de topo duplamente soldada junta entre duas peças. topo a topo. dispostas aproximadamente no mesmo plano os soldadas pelos dois lados:
g) junta de topo simplesmente soldada e com cobre-junta • junta entre duas peças. topo a topo, dispostas aproximadamente no mesmo plano, soldadas somente de um lado, usando-se urna tira, barra ou outro elemento como cobre junta
h) junta sobreposta. simplesmente soldada – junta entre duas peças sobrepostas nas quais somente a borda de uma delas é soldada com solda de ângulo,
i) junta sobreposta. duplamente soldada – junta entre duas peças sobrepostas. nas quais ambas as bordas são soldadas com solda de ângulo.
6.1.2 Dimensão da solda
A dimensão de uma solda sore baseado nas seguintes medidas:
a) solda de topo – e a profundidade do chanfro acrescida da penetração de raiz. quando esta for especificada;
b) solda de ângulo – para soldas de lados iguais. a dimensão da solda indica O comprimento corresponderes ao lado do maior triângulo Isósceles que possa ser rescrito dentro do bode transversal da solda em causa. para soldas dos lados desiguais as dimensões da solda tratam os comprimentos dos caldos correspondentes ao maior triangulo retângulo que possa ser Inscrito dentro do corte transversal da solda em causa.
6.1.3 Restrições sobro juntas soldadas:
a) Os pontos de solda não podem ser considerados corno tendo qualquer vaia de resistência estruturai;
b) as dimensões mínimas das soldas de ângulo devem ser as seguintes: – chapas até 4.50 mm de espessura. solda de ângulo integral. (tapas com mais de 4.50 mm de espessura: solda de ângulo com dimensão igual ou superior a um torço da menor das espessuras das chapas da junta e nunca inferior, a 4,5 mm
c) as juntas sobrepostas simplesmente soldadas são permitidas somente nas chapas do fundo o do leio dos tanques:
d) as juntas sobrepostas devem ler urna sobreposição de, no mimes, cinco vezes a espessura nominal da chapa mais fina: a medição desta sobreposição deve ser feita por ocasião da ponteação: todavia, não é necessário que a superposição exceda a:
nos casos de juntas sobrepostas duplamente soldadas 50 mm:
nos casos de juntas simplesmente soldadas 25 mm.
6.1.4 Juntas típicas
As juntas típicas estão mostradas nas Figuras 2 e 36.1.5 Símbolos de solda são adotados nesta Norma. os símbolos de solda estabelecidos na terminologia NBR 5874.
6.2 Projeto do fundo
6.2 1 Dimensões das chapas
a) a menor espessura nominal das Chapas do fundo deve ser de 6.3 mm, excluída qualquer sobre espessura de corrosão, quando especificada todas as chapas de fundo. Inclusive as recortadas para a periferia (exceto quando se usam chapas anulares), devem ter uma largura mines: Ide1200mm recomenda-se que para os tanques de grande diâmetro (maiores que 25 m) as chapas periféricas do fado sejam ligadas entre si por soldas radiais de modo a formar um anel conforme mostra a gura 4: quando assim dispostas as chapas pen. (ancas denominam-se chapas anulares, devendo ser ligadas preferivelmente por solda de topo duplamente soldada com penetração total. ou por solda do topo com cobre junta inferior.
As chapas anulares devem ter o maior comprimento passiva! e a sua largura deve ser maior ou igual a 500 mm, mas a medida que o tamanho do tanque aumenta. um estudo deve ser feito sobre a largura destas chapas devido às altas tensões que são trans• medas pelo primeiro anel do costado as chapas anulares. As espessuras recomendadas para as chapas anulares em função do diâmetro do tanque, estão apresentadas na Tabela 2 Recomenda-se anda que. no caso em pauta, as demais chapas do fundo sejam distribuídas conforme o que consta da Figura 4 ou de maneira equivalente. Quando se usam chapas anulares. os 1500 mm adjacentes á perderia devem ser radiografados ou examinados com ultrassom em 10’4 das juntas soldadas.
Uma junta por soldador ou UM Miran) de duas Nulas por tanque dever, ser examinadas. se uma descontinuidade além do permitido por esta Norma for encontrada. os 1500 mm adjacentes a perderia de mais duas juntas soldadas pelo mesmo soldador devem ser radiografados Estes 1500 mm deverão ser radiografados em todas as juntas soldadas peto mesmo soldador caso urna outra descontinua-Jade não aceitava (por esta Norma seja encontrada numa junta soldada pelo soldador em cuia solda radial já havia sedo encontrado urn defeito;
b) as chapas da perderia do fundo devem obrigatoriamente exceder a borda externa da solda que une o fundo ao costado de. no mínimo. 25 mm:
c) os tanques para armazenamento. principalmente os de grandes Ornenstes, transmitem cargas de apoio apreciáveis as bases dos mesmos: o compra. dor deve tomar Iodas as medidas necessárias de modo a garanto’ fundações adequadas. Detalhes de fundações recomendadas estão indicados no Anexo C.

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Projeto Tanques Soldados NBR7821: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Projeto Tanques Soldados NBR 7821

Terminologia;
Tipos de tanques;
Material;
Projeto;
Fabricação;
Fundações;
Montagem;
Método radiográfico de inspeção das juntas do costado;
Método de seccionamento para inspeção do juntas horizontais do costado;
Qualificação dos procedimentos de soldagem, de soldadores e operadores;
Marcação;
Divisão de responsabilidades;
Anexo A Normas de referência;
Anexo B – Dados típicos de projeto;
Anexo C- Fundações;
Anexo D – Tetos flutuantes;
Anexo E – Alternativa de projeto para costados;
Anexo F – Projeto de tanques para pequenas pressões internas;
Anexo G – Projeto de costados de tanques admitindo-se tensões elevadas;
Anexo H – Tetos flutuantes cobertos;
Anexo I – Tanques de armazenamento montados na fábrica.
Fonte: NBR 7821.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;

END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

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Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo Normativo do Serviço

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Terminologia;
Tipos de tanques;
Material;
Projeto;
Fabricação;
Fundações;
Montagem;
Método radiográfico de inspeção das juntas do costado;
Método de seccionamento para inspeção do juntas horizontais do costado;
Qualificação dos procedimentos de soldagem, de soldadores e operadores;
Marcação;
Divisão de responsabilidades;
Anexo A Normas de referência;
Anexo B – Dados típicos de projeto;
Anexo C- Fundações;
Anexo D – Tetos flutuantes;
Anexo E – Alternativa de projeto para costados;
Anexo F – Projeto de tanques para pequenas pressões internas;
Anexo G – Projeto de costados de tanques admitindo-se tensões elevadas;
Anexo H – Tetos flutuantes cobertos;
Anexo I – Tanques de armazenamento montados na fábrica.
Fonte: NBR 7821.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;

END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

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Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

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Saiba Mais: Projeto Tanques Soldados NBR7821

6 Projeto 6.1 Ligações soldadas 6.1.1 As seguintes definições ficam estabelecidas.
a) solda de topo • solda executada entre duas peças dispostas topo a topo, as faces das peças a serem soldadas podem ser paralelas ou chanfradas:
b) solda de ângulo – solda de cone transversal aproximadamente triangular, unindo duas superfícies aproximadamente em ângulo reto, tais como as juntas sobrepostas em -r ou de quina:
c) solda de ângulo integral – solda de ângulo cuja dimensão é igual â espessura da chapa (ou peça) de menor espessura dentre as que estão sendo soldadas.
d) solda intermitente – solda de ângulo ou sobreposta cujo cordão é interrompido a espaços regulares:
e) junta de topo simplesmente soldada – junta entre duas peças, topo a topo. dispostas aproximadamente no mesmo plano e soldadas por um só lado:
O junta de topo duplamente soldada junta entre duas peças. topo a topo. dispostas aproximadamente no mesmo plano os soldadas pelos dois lados:
g) junta de topo simplesmente soldada e com cobre-junta • junta entre duas peças. topo a topo, dispostas aproximadamente no mesmo plano, soldadas somente de um lado, usando-se urna tira, barra ou outro elemento como cobre junta
h) junta sobreposta. simplesmente soldada – junta entre duas peças sobrepostas nas quais somente a borda de uma delas é soldada com solda de ângulo,
i) junta sobreposta. duplamente soldada – junta entre duas peças sobrepostas. nas quais ambas as bordas são soldadas com solda de ângulo.
6.1.2 Dimensão da solda
A dimensão de uma solda sore baseado nas seguintes medidas:
a) solda de topo – e a profundidade do chanfro acrescida da penetração de raiz. quando esta for especificada;
b) solda de ângulo – para soldas de lados iguais. a dimensão da solda indica O comprimento corresponderes ao lado do maior triângulo Isósceles que possa ser rescrito dentro do bode transversal da solda em causa. para soldas dos lados desiguais as dimensões da solda tratam os comprimentos dos caldos correspondentes ao maior triangulo retângulo que possa ser Inscrito dentro do corte transversal da solda em causa.
6.1.3 Restrições sobro juntas soldadas:
a) Os pontos de solda não podem ser considerados corno tendo qualquer vaia de resistência estruturai;
b) as dimensões mínimas das soldas de ângulo devem ser as seguintes: – chapas até 4.50 mm de espessura. solda de ângulo integral. (tapas com mais de 4.50 mm de espessura: solda de ângulo com dimensão igual ou superior a um torço da menor das espessuras das chapas da junta e nunca inferior, a 4,5 mm
c) as juntas sobrepostas simplesmente soldadas são permitidas somente nas chapas do fundo o do leio dos tanques:
d) as juntas sobrepostas devem ler urna sobreposição de, no mimes, cinco vezes a espessura nominal da chapa mais fina: a medição desta sobreposição deve ser feita por ocasião da ponteação: todavia, não é necessário que a superposição exceda a:
nos casos de juntas sobrepostas duplamente soldadas 50 mm:
nos casos de juntas simplesmente soldadas 25 mm.
6.1.4 Juntas típicas
As juntas típicas estão mostradas nas Figuras 2 e 36.1.5 Símbolos de solda são adotados nesta Norma. os símbolos de solda estabelecidos na terminologia NBR 5874.
6.2 Projeto do fundo
6.2 1 Dimensões das chapas
a) a menor espessura nominal das Chapas do fundo deve ser de 6.3 mm, excluída qualquer sobre espessura de corrosão, quando especificada todas as chapas de fundo. Inclusive as recortadas para a periferia (exceto quando se usam chapas anulares), devem ter uma largura mines: Ide1200mm recomenda-se que para os tanques de grande diâmetro (maiores que 25 m) as chapas periféricas do fado sejam ligadas entre si por soldas radiais de modo a formar um anel conforme mostra a gura 4: quando assim dispostas as chapas pen. (ancas denominam-se chapas anulares, devendo ser ligadas preferivelmente por solda de topo duplamente soldada com penetração total. ou por solda do topo com cobre junta inferior.
As chapas anulares devem ter o maior comprimento passiva! e a sua largura deve ser maior ou igual a 500 mm, mas a medida que o tamanho do tanque aumenta. um estudo deve ser feito sobre a largura destas chapas devido às altas tensões que são trans• medas pelo primeiro anel do costado as chapas anulares. As espessuras recomendadas para as chapas anulares em função do diâmetro do tanque, estão apresentadas na Tabela 2 Recomenda-se anda que. no caso em pauta, as demais chapas do fundo sejam distribuídas conforme o que consta da Figura 4 ou de maneira equivalente. Quando se usam chapas anulares. os 1500 mm adjacentes á perderia devem ser radiografados ou examinados com ultrassom em 10’4 das juntas soldadas.
Uma junta por soldador ou UM Miran) de duas Nulas por tanque dever, ser examinadas. se uma descontinuidade além do permitido por esta Norma for encontrada. os 1500 mm adjacentes a perderia de mais duas juntas soldadas pelo mesmo soldador devem ser radiografados Estes 1500 mm deverão ser radiografados em todas as juntas soldadas peto mesmo soldador caso urna outra descontinua-Jade não aceitava (por esta Norma seja encontrada numa junta soldada pelo soldador em cuia solda radial já havia sedo encontrado urn defeito;
b) as chapas da perderia do fundo devem obrigatoriamente exceder a borda externa da solda que une o fundo ao costado de. no mínimo. 25 mm:
c) os tanques para armazenamento. principalmente os de grandes Ornenstes, transmitem cargas de apoio apreciáveis as bases dos mesmos: o compra. dor deve tomar Iodas as medidas necessárias de modo a garanto’ fundações adequadas. Detalhes de fundações recomendadas estão indicados no Anexo C.

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Escopo do Serviço

Projeto Tanques Soldados NBR 7821

Terminologia;
Tipos de tanques;
Material;
Projeto;
Fabricação;
Fundações;
Montagem;
Método radiográfico de inspeção das juntas do costado;
Método de seccionamento para inspeção do juntas horizontais do costado;
Qualificação dos procedimentos de soldagem, de soldadores e operadores;
Marcação;
Divisão de responsabilidades;
Anexo A Normas de referência;
Anexo B – Dados típicos de projeto;
Anexo C- Fundações;
Anexo D – Tetos flutuantes;
Anexo E – Alternativa de projeto para costados;
Anexo F – Projeto de tanques para pequenas pressões internas;
Anexo G – Projeto de costados de tanques admitindo-se tensões elevadas;
Anexo H – Tetos flutuantes cobertos;
Anexo I – Tanques de armazenamento montados na fábrica.
Fonte: NBR 7821.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;

END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Projeto Tanques Soldados NBR 7821

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo do Serviço

Projeto Tanques Soldados NBR7821

Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

ELABORAÇÃO DE PROJETOS, AVALIAÇÕES E ANÁLISE DE PROJETOS E DOS CÁLCULOS DE TANQUES SOLDADOS PARA ARMAZENAMENTO DE PETRÓLEO E DERIVADOS

Objetivo
Este escopo técnico visa orientar a elaboração de projetos, avaliações e análise de projetos dos tanques soldados para armazenamento de petróleo e derivados, abrangendo todos os aspectos técnicos, normativos e de segurança exigidos. A principal função é garantir que os tanques sejam projetados e avaliados de forma a atender aos requisitos operacionais, normativos e ambientais, minimizando riscos e otimizando a eficiência do armazenamento.

Etapas de Execução
Levantamento de Dados Iniciais
Identificação da capacidade de armazenamento requerida (volume total e por compartimento, quando aplicável).
Definição das características do produto a ser armazenado (tipo de petróleo ou derivado, densidade, temperatura de operação, entre outros).
Levantamento das condições ambientais e topográficas do local de instalação.
Definição das características dos materiais disponíveis e requisitos específicos (por exemplo, tipo de aço a ser utilizado).

Elaboração do Projeto Conceitual
Descrição das especificações preliminares do tanque, incluindo diâmetro, altura, espessura das chapas e tipo de soldagem.
Definição de sistema de fundo (sólido ou de fundo duplo, conforme requisitos de segurança).
Determinação dos sistemas de ventilação e alívio de pressão, incluindo os dispositivos de segurança.
Análise preliminar de impactos ambientais e planos de contenção (ex.: bacia de contenção, barreiras).

Desenvolvimento do Projeto Executivo
Dimensionamento final do tanque com base nos cálculos de integridade estrutural, resistência a pressões internas e externas, e forças dinâmicas, como ventos e sismos, conforme normas aplicáveis.
Definição dos processos de soldagem e controle de qualidade das soldas.
Elaboração de desenhos detalhados, incluindo planta baixa, elevações, cortes e detalhes técnicos para execução.
Escolha dos materiais de revestimento internos e externos para garantir resistência à corrosão e ao desgaste.

Análise de Cálculos Estruturais
Cálculos de resistência dos materiais utilizados, considerando as cargas estáticas e dinâmicas previstas.
Verificação da estabilidade estrutural do tanque (deformações, tensões e segurança ao longo da vida útil do equipamento).
Avaliação das condições de operação e de manutenção, incluindo a periodicidade e os tipos de testes de integridade (ex.: teste de estanqueidade, ensaios de soldagem).

Elaboração de Relatório Técnico
Apresentação de um relatório técnico detalhado, contendo todos os cálculos, dimensionamentos, desenhos executivos e justificativas para as soluções adotadas.
Definição de planos de inspeção e manutenção preventiva, incluindo procedimentos e intervalos recomendados.
Considerações sobre aspectos de segurança, incluindo sistemas de emergência, e medidas para minimizar riscos de vazamentos e explosões.

Avaliação de Projetos Existentes
Análise de tanques existentes para verificar conformidade com as normas técnicas e adequação ao uso previsto.
Realização de inspeções visuais e testes não destrutivos para avaliação da integridade estrutural e condições operacionais.
Elaboração de relatórios de conformidade e recomendações para correções ou melhorias necessárias, conforme os resultados da avaliação.

Testes e Inspeções
Testes de estanqueidade, resistência mecânica e testes de pressão de operação.
Inspeções periódicas de soldagem, revestimentos e sistemas de segurança.
Acompanhamento da implementação de planos de manutenção preventiva e corretiva.

Conclusão
Este escopo técnico visa garantir a elaboração de projetos de tanques soldados seguros, eficientes e em conformidade com as normas regulatórias, otimizando tanto a capacidade de armazenamento quanto a segurança ambiental e operacional.

TESTES E ENSAIOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Testes e ensaios qualitativos e quantitativos são necessários para garantir que o projeto de tanques soldados para armazenamento de petróleo e derivados atenda aos requisitos técnicos, operacionais e de segurança. Esses ensaios ajudam a validar a qualidade dos materiais, a confiabilidade estrutural, a eficiência do tanque em operação, e a conformidade com as normas e regulamentos. A seguir, estão especificados os tipos de testes que devem ser realizados:

Testes Qualitativos
Os testes qualitativos são usados para verificar as propriedades gerais e os comportamentos dos materiais e sistemas de forma qualitativa, sem necessariamente medir valores numéricos exatos. Estes testes podem incluir:

Teste de Soldagem

Objetivo: Verificar a qualidade das soldas realizadas nas estruturas metálicas do tanque.
Método:
 Inspeção visual, teste de ultrassom, ou radiografia para identificar defeitos como trincas, porosidade, descontinuidades, entre outros.
Teste de Materiais (Inspeção Visual e Macroscópica)
Objetivo:
 Verificar as condições superficiais dos materiais usados na construção do tanque.
Método:
 Inspeção visual e ensaio de macroestrutura para garantir a integridade da superfície do aço e a uniformidade do material.

Ensaios de Corrosão
Objetivo:
 Avaliar a resistência à corrosão do material em contato com o produto armazenado (óleo ou derivados).
Método:
 Testes qualitativos como o ensaio de corrosão acelerada, onde amostras do material são expostas a soluções agressivas ou condições de temperatura e umidade controladas.

Testes de Integridade do Revestimento
Objetivo:
 Verificar a qualidade do revestimento anticorrosivo, fundamental para garantir a durabilidade do tanque e prevenir vazamentos.
Método:
 Inspeção visual do revestimento e testes de aderência, como o teste de “peeling” (remover uma parte do revestimento para verificar sua adesão).

Testes Quantitativos
Os testes quantitativos têm como objetivo medir precisamente as propriedades físicas, mecânicas e operacionais dos materiais e componentes do tanque. Esses ensaios são cruciais para garantir que o tanque funcione corretamente sob as condições de operação previstas.

Teste de Pressão (Hydrostatic Test)
Objetivo:
 Verificar a resistência do tanque à pressão interna de operação e garantir que não haja vazamentos.
Método:
 O tanque é preenchido com água (ou outro fluido adequado) até atingir uma pressão superior à pressão máxima operacional. A pressão é mantida por um período para verificar se há deformações ou vazamentos.

Teste de Estanqueidade
Objetivo:
 Garantir que o tanque não apresente vazamentos durante a operação.
Método:
 A aplicação de métodos como teste de ar (provoca-se uma pressão de ar no tanque e observa-se a presença de bolhas em pontos críticos) ou teste de vazamento com detector de gases.

Teste de Rigidez e Flexão
Objetivo:
 Avaliar a rigidez estrutural do tanque, com foco nas deformações que ele pode sofrer sob condições extremas.
Método:
 Cálculos de tensões aplicadas para determinar se as deformações estão dentro dos limites aceitáveis. Ensaios podem ser realizados em modelos de escala reduzida para observar comportamentos estruturais.

Teste de Dureza do Material
Objetivo:
 Medir a dureza dos materiais utilizados na construção do tanque, essencial para avaliar sua resistência ao desgaste, impactos e abrasão.
Método:
 Ensaios de dureza como Brinell, Rockwell ou Vickers.

Teste de Fadiga
Objetivo:
 Avaliar o comportamento do tanque ao longo do tempo sob condições cíclicas de pressão e temperatura, que podem simular as variações operacionais.
Método:
 A realização de ensaios de fadiga com ciclos repetidos de pressão interna, analisando a formação de microfissuras e a integridade estrutural.

Teste de Temperatura (Termal)
Objetivo:
 Verificar a capacidade do tanque em suportar variações térmicas associadas ao petróleo e derivados, que podem sofrer aquecimento e resfriamento durante o armazenamento.
Método:
 Ensaios térmicos para simular o comportamento do material do tanque sob diferentes condições de temperatura e verificar a expansão térmica do material.

Testes de Capacidade e Operação
Objetivo:
 Garantir que o tanque atenda à capacidade de armazenamento especificada e funcione de acordo com os parâmetros de operação definidos.
Método:
 Realização de um teste de capacidade (preenchendo o tanque com o produto armazenado e verificando se a capacidade está dentro do esperado) e monitoramento de parâmetros como a pressão, temperatura e vazão durante a operação.

Teste de Impacto
Objetivo:
 Avaliar a resistência dos materiais utilizados na construção do tanque a choques e impactos que possam ocorrer durante a operação ou transporte.
Método:
 Ensaio de impacto (como o teste Charpy) para medir a tenacidade do material, especialmente em temperaturas baixas.

Testes de Segurança
Esses testes garantem que o tanque seja seguro para operação e que sistemas de prevenção de acidentes estejam funcionando adequadamente:

Teste de Válvulas de Segurança e Alívio
Objetivo:
 Garantir que as válvulas de alívio e de segurança funcionem corretamente para evitar sobrecarga de pressão no tanque.
Método:
 Simulação de cenários de sobrepressão e verificação da atuação das válvulas, para garantir que elas abram nas pressões predeterminadas e evitem falhas catastróficas.

Teste de Sistemas de Monitoramento
Objetivo:
 Avaliar o funcionamento dos sistemas de monitoramento de vazamentos, pressão e temperatura.
Método:
 Testes de operação dos sensores e sistemas automáticos para garantir que as leituras e alarmes sejam acionados adequadamente.

Esses testes são essenciais para garantir que o tanque de armazenamento de petróleo e derivados seja seguro, eficiente e durável, atendendo às normas regulatórias e aos requisitos operacionais. Além disso, a realização de testes periódicos de inspeção e manutenção, conforme recomendado, será fundamental para prolongar a vida útil do tanque e manter a segurança ao longo do tempo.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial.

Projetos Tanques Soldados NBR7821

Referências Normativas

Projeto Tanques Soldados NBR7821

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
ABNT NBR 6123 – Forças Devidas ao Vento em Edificações;
ABNT NBR 7821 – Tanques Soldados para Armazenamento de Petróleo e Derivados;
ABNT NBR 8800 – Projeto de Estruturas de Aço e de Estruturas Mistas de Aço e Concreto de Edifícios
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISSO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos; Parte 2; Guia Prático e Exemplos de Métodos;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
API 620 – Projeto e construção de tanques grandes de armazenamento soldados e de baixa pressão;
API 650 – Tanques Soldados para Armazém de Óleo;
API 653 – Inspeção, Reparo, Alteração e Reconstrução de Tanques;
API 2000 – Proteção de Tanques Contra Pressão e Vácuo;
ASME B31.3 – Código de Tubulações de Processo;
NFPA 30 – Flammable and Combustible Liquids Code;
Petrobras N-270 – Projeto de Tanque de Armazenamento Atmosférico;
Petrobras N-271 – Montagem de Tanque de Armazenamento.
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota:
Este Serviço atende exclusivamente as exigências do MTE (Ministério do Trabalho em Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Projeto Tanques Soldados NBR7821

Validade

Projeto Tanques Soldados NBR7821

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;

Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Projeto Tanques Soldados NBR7821

Complementos

Projeto Tanques Soldados NBR7821

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).

Projeto Tanques Soldados NBR7821

Saiba Mais

Saiba Mais: Projeto Tanques Soldados NBR7821

6 Projeto 6.1 Ligações soldadas 6.1.1 As seguintes definições ficam estabelecidas.
a) solda de topo • solda executada entre duas peças dispostas topo a topo, as faces das peças a serem soldadas podem ser paralelas ou chanfradas:
b) solda de ângulo – solda de cone transversal aproximadamente triangular, unindo duas superfícies aproximadamente em ângulo reto, tais como as juntas sobrepostas em -r ou de quina:
c) solda de ângulo integral – solda de ângulo cuja dimensão é igual â espessura da chapa (ou peça) de menor espessura dentre as que estão sendo soldadas.
d) solda intermitente – solda de ângulo ou sobreposta cujo cordão é interrompido a espaços regulares:
e) junta de topo simplesmente soldada – junta entre duas peças, topo a topo. dispostas aproximadamente no mesmo plano e soldadas por um só lado:
O junta de topo duplamente soldada junta entre duas peças. topo a topo. dispostas aproximadamente no mesmo plano os soldadas pelos dois lados:
g) junta de topo simplesmente soldada e com cobre-junta • junta entre duas peças. topo a topo, dispostas aproximadamente no mesmo plano, soldadas somente de um lado, usando-se urna tira, barra ou outro elemento como cobre junta
h) junta sobreposta. simplesmente soldada – junta entre duas peças sobrepostas nas quais somente a borda de uma delas é soldada com solda de ângulo,
i) junta sobreposta. duplamente soldada – junta entre duas peças sobrepostas. nas quais ambas as bordas são soldadas com solda de ângulo.
6.1.2 Dimensão da solda
A dimensão de uma solda sore baseado nas seguintes medidas:
a) solda de topo – e a profundidade do chanfro acrescida da penetração de raiz. quando esta for especificada;
b) solda de ângulo – para soldas de lados iguais. a dimensão da solda indica O comprimento corresponderes ao lado do maior triângulo Isósceles que possa ser rescrito dentro do bode transversal da solda em causa. para soldas dos lados desiguais as dimensões da solda tratam os comprimentos dos caldos correspondentes ao maior triangulo retângulo que possa ser Inscrito dentro do corte transversal da solda em causa.
6.1.3 Restrições sobro juntas soldadas:
a) Os pontos de solda não podem ser considerados corno tendo qualquer vaia de resistência estruturai;
b) as dimensões mínimas das soldas de ângulo devem ser as seguintes: – chapas até 4.50 mm de espessura. solda de ângulo integral. (tapas com mais de 4.50 mm de espessura: solda de ângulo com dimensão igual ou superior a um torço da menor das espessuras das chapas da junta e nunca inferior, a 4,5 mm
c) as juntas sobrepostas simplesmente soldadas são permitidas somente nas chapas do fundo o do leio dos tanques:
d) as juntas sobrepostas devem ler urna sobreposição de, no mimes, cinco vezes a espessura nominal da chapa mais fina: a medição desta sobreposição deve ser feita por ocasião da ponteação: todavia, não é necessário que a superposição exceda a:
nos casos de juntas sobrepostas duplamente soldadas 50 mm:
nos casos de juntas simplesmente soldadas 25 mm.
6.1.4 Juntas típicas
As juntas típicas estão mostradas nas Figuras 2 e 36.1.5 Símbolos de solda são adotados nesta Norma. os símbolos de solda estabelecidos na terminologia NBR 5874.
6.2 Projeto do fundo
6.2 1 Dimensões das chapas
a) a menor espessura nominal das Chapas do fundo deve ser de 6.3 mm, excluída qualquer sobre espessura de corrosão, quando especificada todas as chapas de fundo. Inclusive as recortadas para a periferia (exceto quando se usam chapas anulares), devem ter uma largura mines: Ide1200mm recomenda-se que para os tanques de grande diâmetro (maiores que 25 m) as chapas periféricas do fado sejam ligadas entre si por soldas radiais de modo a formar um anel conforme mostra a gura 4: quando assim dispostas as chapas pen. (ancas denominam-se chapas anulares, devendo ser ligadas preferivelmente por solda de topo duplamente soldada com penetração total. ou por solda do topo com cobre junta inferior.
As chapas anulares devem ter o maior comprimento passiva! e a sua largura deve ser maior ou igual a 500 mm, mas a medida que o tamanho do tanque aumenta. um estudo deve ser feito sobre a largura destas chapas devido às altas tensões que são trans• medas pelo primeiro anel do costado as chapas anulares. As espessuras recomendadas para as chapas anulares em função do diâmetro do tanque, estão apresentadas na Tabela 2 Recomenda-se anda que. no caso em pauta, as demais chapas do fundo sejam distribuídas conforme o que consta da Figura 4 ou de maneira equivalente. Quando se usam chapas anulares. os 1500 mm adjacentes á perderia devem ser radiografados ou examinados com ultrassom em 10’4 das juntas soldadas.
Uma junta por soldador ou UM Miran) de duas Nulas por tanque dever, ser examinadas. se uma descontinuidade além do permitido por esta Norma for encontrada. os 1500 mm adjacentes a perderia de mais duas juntas soldadas pelo mesmo soldador devem ser radiografados Estes 1500 mm deverão ser radiografados em todas as juntas soldadas peto mesmo soldador caso urna outra descontinua-Jade não aceitava (por esta Norma seja encontrada numa junta soldada pelo soldador em cuia solda radial já havia sedo encontrado urn defeito;
b) as chapas da perderia do fundo devem obrigatoriamente exceder a borda externa da solda que une o fundo ao costado de. no mínimo. 25 mm:
c) os tanques para armazenamento. principalmente os de grandes Ornenstes, transmitem cargas de apoio apreciáveis as bases dos mesmos: o compra. dor deve tomar Iodas as medidas necessárias de modo a garanto’ fundações adequadas. Detalhes de fundações recomendadas estão indicados no Anexo C.

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Escopo do Serviço

Substituir:

Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:

Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Substituir:

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.