Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIO DE PONTE ROLANTE, TALHA E MONOVIA, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Referência: 142195
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar.
O Laudo Ponte Rolante Talha e Monovia desempenha um papel essencial na garantia da conformidade com normas de segurança e saúde.
Isso porque esses equipamentos são fundamentais para a movimentação eficiente de cargas em indústrias e portos, e sua operação segura é imprescindível para evitar acidentes.
O laudo técnico assegura que os equipamentos estejam em conformidade com as regulamentações, identificando irregularidades e propondo soluções. Isso não apenas protege os trabalhadores, mas também otimiza a operação, aumentando a produtividade e reduzindo custos.
A realização desse laudo é um compromisso com a segurança e a qualidade, refletindo a responsabilidade da empresa em manter um ambiente de trabalho seguro.

Qual o Objetivo do Laudo de Ponte Rolante, Talha e Monovia?
O objetivo do laudo técnico para pontes rolantes, talhas e monovias é avaliar a conformidade com as normas regulatórias que regem a operação desses equipamentos.
Durante a elaboração do laudo, os profissionais realizam uma inspeção detalhada, identificando irregularidades e propondo soluções para garantir a segurança e a eficiência dos sistemas.
Essa avaliação inclui a verificação do estado físico dos equipamentos, a análise dos procedimentos operacionais e a conformidade com as diretrizes de saúde ocupacional.
O laudo também serve como um documento formal que atesta que os equipamentos estão em condições adequadas de operação.
Isso é especialmente importante em ambientes industriais, onde a segurança dos trabalhadores é uma prioridade. Ao identificar falhas e propor melhorias, o laudo técnico contribui para a manutenção de um ambiente de trabalho seguro e produtivo.
Qual a Importância da Elaboração do Relatório Técnico?
A elaboração do relatório técnico é uma etapa fundamental no processo de avaliação de pontes rolantes, talhas e monovias. Esse documento certifica a operação adequada dos equipamentos e a segurança dos procedimentos realizados.
O relatório fornece uma visão clara das condições encontradas durante a inspeção, detalhando aspectos como o estado dos componentes, a funcionalidade dos sistemas e a conformidade com as normas de segurança.
Além de servir como um registro importante, o relatório técnico é um recurso valioso para auditorias e inspeções futuras. Ele garante transparência nas operações e demonstra o compromisso da empresa com a segurança e a qualidade.
A importância do relatório vai além da simples documentação; ele é uma ferramenta que ajuda a identificar áreas de melhoria e a implementar ações corretivas, contribuindo para a eficiência operacional.

Quais as Principais Normas e Regulamentações?
As pontes rolantes, talhas e monovias devem seguir uma série de normas e regulamentações que garantem a segurança e a saúde ocupacional.
Entre as principais diretrizes estão as normas da Norma Regulamentadora NR-12, que trata da segurança no trabalho em máquinas e equipamentos, e a NR-18, que aborda as condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção.
Essas normas estabelecem requisitos para a operação segura dos equipamentos, incluindo a necessidade de inspeções regulares e manutenção preventiva.
Além disso, a norma ABNT NBR 8400 especifica critérios para a segurança de equipamentos de elevação.
O cumprimento dessas normas é fundamental para minimizar riscos de acidentes e garantir um ambiente de trabalho seguro. A conformidade com as regulamentações não apenas protege os trabalhadores, mas também fortalece a reputação da empresa, demonstrando seu compromisso com a segurança e qualidade.
Quais são os Benefícios da Inspeção Técnica?
A inspeção técnica de pontes rolantes, talhas e monovias traz uma série de benefícios significativos. Um dos principais benefícios é a prevenção de acidentes, que pode ser alcançada por meio da identificação de falhas antes que elas se tornem críticas.
A realização de inspeções regulares garante que os equipamentos estejam em condições adequadas de operação, reduzindo o risco de falhas durante o uso.
Outro benefício importante é a otimização da operação. Equipamentos bem mantidos funcionam de maneira mais eficiente, o que pode resultar em aumento da produtividade e redução de custos operacionais.
A inspeção técnica também contribui para a conformidade com as normas de segurança, evitando possíveis penalidades e danos à reputação da empresa. Dessa forma, a realização de inspeções regulares é uma prática essencial para garantir a segurança e a eficiência nas operações.
Riscos Associados à Não Conformidade: quais são?
A não conformidade em pontes rolantes, talhas e monovias pode resultar em riscos significativos para a segurança dos trabalhadores, bem como da integridade das operações. Um dos principais riscos é a ocorrência de acidentes, que podem causar lesões graves ou até fatais.
Equipamentos que não atendem às normas de segurança podem falhar durante a operação, levando a quedas de cargas e danos materiais.
Além disso, a falta de conformidade pode resultar em impactos financeiros para a empresa, incluindo multas e custos com indenizações. A reputação da empresa também pode ser afetada, uma vez que a segurança é uma prioridade para clientes e parceiros.
Portanto, garantir a conformidade com as normas é essencial para proteger os trabalhadores e a integridade das operações.
Processo de Elaboração do Laudo Ponte Rolante Talha e Monovia
O processo de elaboração do laudo técnico para pontes rolantes, talhas e monovias envolve várias etapas essenciais. Primeiro, realiza-se uma inspeção inicial, onde os profissionais avaliam as condições gerais dos equipamentos, bem como do ambiente de trabalho.
Essa fase inclui a verificação de componentes, como cabos, polias e sistemas de controle.
Após a inspeção visual, são realizados testes funcionais para garantir, sobretudo, que os equipamentos operem corretamente. Esses testes avaliam a capacidade de carga, a estabilidade e a segurança dos sistemas. Em seguida, os dados coletados são analisados e organizados para a elaboração do relatório técnico.
Além disso, este documento final inclui uma descrição detalhada das condições encontradas, recomendações para melhorias e um cronograma para a implementação das ações corretivas necessárias.
O laudo é, portanto, um registro abrangente que assegura a conformidade e a segurança dos equipamentos, servindo como uma ferramenta valiosa para a gestão de segurança e saúde ocupacional.
Conclusão sobre o Laudo Ponte Rolante Talha e Monovia?
Em resumo, o laudo técnico para pontes rolantes, talhas e monovias é fundamental para garantir a conformidade com as normas de segurança e saúde. Esse documento assegura, portanto, que os equipamentos estejam operando adequadamente e que os procedimentos realizados sejam seguros.
A importância desse laudo vai além da simples conformidade, pois ele representa um compromisso com a qualidade e a segurança, essencial para a operação eficiente e segura dos equipamentos.
Não comprometa a segurança de suas operações! Entre em contato agora e solicite o laudo técnico para garantir a conformidade e a segurança de seus equipamentos!
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo de Ponte Rolante, Talha e Monovia
5 Avaliação de riscos
5.1 Requisitos gerais
Qualquer risco deve ser limitado. tanto quanto possível, através de medida de segurança e instruções apropriadas. As instruções nunca poderão substituir uma medida de segurança apropriada que é fornecida para reduzir riscos.
É necessário que se determinem os diferentes procedimentos de intervenção das operações de manutenção e as medidas de segurança apropriadas para cada um destes procedimentos.
O uso de sistemas de diagnóstico (por exemplo sistema de monitoramento remoto) pode ajudar a detectar falhas, melhorar a possibilidade de manutenções das instalações e reduzir a exposição da(s) pessoa(s) de manutenção a danos segurança das operações de manutenção da instalação é garantida pelo cumprimento das medidas de segurança e instruções fornecidas. As medidas de segurança da instalação e do edifício devem ser fornecidas pelo instalador e pelo proprietário da instalação, respectivamente.
Para qualquer área de trabalho, é necessário identificar a lista de perigos específicos relacionados à saúde e à segurança. bem como realizar a avaliação de riscos para qualquer operação de manutenção. incluindo o acesso à área de trabalho.
Com este propósito, o seguinte deve ser levado em consideração:
a) a presença de uma ou mais pessoas de manutenção na área de trabalho;
b) ações previstas de pessoas que não sejam de manutenção (por exemplo: pessoas que liguem ou desliguem os circuitos de energia e circuitos dependentes ou que tentem usar a instalação durante a operação de manutenção etc.);
c) possíveis estados da instalação (normal ou anormal devido a falhas previstas das partes componentes. distúrbios externos, distúrbios no fornecimento de energia etc.).
O Anexo B fornece urna lista com exemplos de elementos a serem levados em consideração em qualquer avaliação de riscos para operações de manutenção. Entretanto. uma série de métodos está disponível para a avaliação sistemática de riscos. Um exemplo é dado na EN ISO 14121-1:2007.
5.2 Informações para a empresa de manutenção
Para a manutenção segura e para fornecer instruções relevantes. é necessário. primeiramente. identificar as operações de manutenção.
Ao se realizarem operações de manutenção especificas. se for necessário neutralizar algumas funções de segurança (por exemplo, um dispositivo elétrico de segurança), deve-se levar em consideração a forma para se identificar o perigo para tal situação.
É necessário informar e advertir à pessoa responsável pela manutenção as seguintes situações:
— Riscos residuais. por exemplo, aqueles nos quais a redução de riscos pelo projeto e técnicas de segurança não são – em parte ou completamente – efetivas:
— riscos que ocorrem da remoção necessária de certas proteções para realizar operações de manutenção especificas.
As instruções de manutenção e advertências devem indicar os procedimentos e modos de operação para superar estes riscos e. se necessário. especificar equipamento de proteção individual (EPI), instrumentos. ferramentas e provisões a serem usados.
6 Informações ao proprietário para operações de resgate de pessoas presas em elevadores
O resgate de pessoas presas em elevadores deve ser executado somente pela empresa de manutenção. ou pelo Corpo de Bombeiros da Policia Militar ou órgão que o substitua.
7 Marcações, sinais, pictogramas e avisos escritos
Caso a avaliação de riscos da empresa de manutenção indique que avisos específicos são necessários para a manutenção, estes devem ser afixados diretamente na instalação ou componente da instalação ou. quando não for possível, nas proximidades.
Marcações, sinais, pictogramas e avisos escritos devem ser fáceis de entender e sem ambiguidades. Deve-se dar preferência aos sinais e pictogramas fáceis de entender em vez de avisos escritos.
Sinais ou avisos escritos contendo apenas a palavra “PERIGO” não podem ser utilizados. As informações fixadas diretamente na instalação ou nos componentes da instalação devem ser permanentes e legíveis. Quaisquer marcações. sinais. pictogramas e avisos escritos fixados na instalação devem ser renovados quando ficarem ilegíveis. Avisos escritos devem estar na língua oficial do país onde a instalação se encontra.
F: ABNT NBR 16083
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Laudo de Ponte Rolante, Talha e Monovia: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Laudo de Ponte Rolante, Talha e Monovia
Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIO DE PONTE ROLANTE, TALHA E MONOVIA, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo:
O presente escopo visa a execução da inspeção técnica de equipamentos de movimentação de carga, incluindo ponte rolante, talha e monovia, com a elaboração de um relatório técnico detalhado sobre as condições dos equipamentos, e emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) para atestar a conformidade dos serviços realizados.
Objetivo da Inspeção
A inspeção técnica tem como objetivo avaliar as condições operacionais e de segurança da ponte rolante, talha e monovia, assegurando que os equipamentos atendam às normas vigentes e funcionem de maneira eficiente e segura.
Escopo da Inspeção
A inspeção técnica abrangerá os seguintes pontos dos equipamentos:
Ponte Rolante
Inspeção do sistema de estrutura metálica: vigas, travessas, pilares e suportes.
Avaliação do estado de conservação e integridade estrutural (fissuras, corrosão, desgastes).
Inspeção dos mecanismos de movimentação: motor, redutor e sistema de acionamento.
Verificação do funcionamento dos controles de segurança: paradas de emergência, sensores de limite de movimento.
Análise da condição do sistema de cabos e trilhos de deslocamento.
Talha
Inspeção do estado de conservação da estrutura da talha.
Verificação do funcionamento do motor, redutor e sistema de acionamento.
Inspeção dos cabos de aço e corrente: condições de desgaste, trincas ou danos.
Avaliação do funcionamento do sistema de freios e dispositivos de segurança.
Verificação do correto funcionamento do mecanismo de levantamento e descida da carga.
Monovia
Inspeção do estado da estrutura da monovia, verificando possíveis deformações, rachaduras ou corrosão.
Avaliação do alinhamento e nivelamento da monovia.
Inspeção dos rolamentos e trilhos de rolamento, verificando desgaste excessivo e defeitos.
Verificação do sistema de fixação da monovia.
Metodologia
Inspeção Visual: Avaliação detalhada das condições externas e visíveis dos componentes dos equipamentos.
Testes Operacionais: Testes de funcionamento dos sistemas de acionamento, levantamento e movimentação, verificando o desempenho e a segurança.
Medição de Desgaste e Corrosão: Uso de instrumentos para medir o nível de desgaste dos componentes críticos.
Verificação de Conformidade: Avaliação dos equipamentos conforme as normas técnicas (NR-12, NR-18, ABNT, entre outras aplicáveis).
Elaboração do Relatório Técnico
Após a conclusão da inspeção, será elaborado um relatório técnico contendo:
Descrição geral da inspeção realizada.
Detalhamento dos pontos inspecionados, com fotos ilustrativas dos componentes e áreas avaliadas.
Relato sobre as condições dos equipamentos, identificando eventuais falhas, desgastes ou pontos críticos.
Recomendações de ações corretivas e preventivas, se necessário.
Informações sobre a vida útil dos componentes, quando aplicável.
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica)
Será emitida a ART referente à execução da inspeção técnica, assinada pelo responsável técnico da execução, conforme exigências do CREA, atestando a conformidade dos serviços prestados.
Cronograma e prazo de entrega:
O cronograma de execução será estabelecido conforme a complexidade.
A previsão de entrega final da ART e do projeto aprovado será de acordo com as etapas detalhadas acima.
Responsável Técnico
A execução da inspeção será realizada por um engenheiro responsável, devidamente registrado no CREA, com experiência na área de segurança e operação de equipamentos de movimentação de carga.
Conclusão
A execução da inspeção técnica e a elaboração do relatório visam garantir que os equipamentos operem com segurança, eficiência e dentro dos parâmetros exigidos pelas normativas, evitando acidentes e aumentando a vida útil dos mesmos.
TESTES E ENSAIOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADO:
Testes e ensaios, assim como avaliações qualitativas e quantitativas, são pertinentes no contexto da inspeção técnica de ponte rolante, talha e monovia. Eles são essenciais para assegurar que os equipamentos estejam operando de maneira segura, eficiente e conforme as normas estabelecidas. Abaixo, especifico como cada tipo de avaliação pode ser aplicado:
Testes e Ensaios
Testes Operacionais
Objetivo: Verificar o funcionamento dos sistemas de acionamento, movimentação, levantamento e segurança.
Pertinência: Testar o comportamento dos mecanismos de acionamento (motores, redutores, comandos) para garantir que os sistemas estejam funcionando conforme o esperado e atendam aos requisitos de carga e velocidade.
Exemplo: Realizar o teste de movimentação da ponte rolante em todos os eixos (transversal, longitudinal, vertical) e verificar a resposta dos controles de limite de movimento.
Ensaios de Carga
Objetivo: Verificar se os equipamentos suportam as cargas máximas especificadas sem comprometer a segurança ou a integridade.
Pertinência: Avaliar a resposta estrutural da ponte rolante, talha e monovia à carga máxima prevista, identificando possíveis falhas em pontos críticos.
Exemplo: Realizar ensaios de carga dinâmica e estática para avaliar a resistência da estrutura e o comportamento dos sistemas de levantamento e movimentação.
Ensaios de Desempenho
Objetivo: Testar a eficiência dos sistemas, como o tempo de resposta do levantamento de carga, estabilidade e funcionamento dos mecanismos de frenagem.
Pertinência: Assegurar que o desempenho do equipamento atenda aos requisitos operacionais, como tempo de resposta, velocidade e precisão do movimento.
Exemplo: Testar o sistema de freios da talha para garantir que ela pare de forma segura e eficiente.
Avaliações Qualitativas
Inspeção Visual
Objetivo: Avaliar as condições gerais dos equipamentos, verificando sinais de desgaste, corrosão, danos ou falhas visíveis.
Pertinência: A inspeção visual é uma avaliação qualitativa importante para identificar problemas que possam não ser detectados por outros métodos de teste. Pode indicar áreas que necessitam de manutenção ou substituição.
Exemplo: Verificar se há fissuras nas vigas da ponte rolante, desgastes nas correntes ou cabos da talha, ou deformações na estrutura da monovia.
Avaliação de Desgaste e Corrosão
Objetivo: Avaliar qualitativamente o grau de desgaste das superfícies e componentes críticos, como trilhos e suportes.
Pertinência: Identificar problemas que possam comprometer a segurança e a integridade dos equipamentos.
Exemplo: Realizar uma análise qualitativa do estado dos cabos de aço da talha, verificando sinais de fraturas, desgaste ou corrosão superficial.
Avaliações Quantitativas
Medições de Desgaste
Objetivo: Medir o grau de desgaste de componentes críticos, como cabos de aço, correntes, trilhos e suportes.
Pertinência: A avaliação quantitativa permite determinar o grau de desgaste em números precisos, o que facilita a programação de manutenção preventiva ou corretiva.
Exemplo: Medir a espessura do cabo de aço utilizando micrômetros ou calibres digitais para verificar o desgaste em relação às especificações do fabricante.
Medição de Vibração
Objetivo: Medir as vibrações dos componentes durante a operação, especialmente nos motores, redutores e suportes, para identificar desequilíbrios ou falhas.
Pertinência: A medição de vibração pode fornecer dados quantitativos que indicam o estado de saúde do equipamento e possibilitam a detecção precoce de falhas.
Exemplo: Utilizar acelerômetros para medir as vibrações nos eixos de acionamento da ponte rolante e da talha, comparando os valores medidos com os limites aceitáveis.
Medição de Alinhamento e Nivelamento
Objetivo: Quantificar o alinhamento e o nivelamento da monovia e da estrutura da ponte rolante.
Pertinência: Avaliar a geometria dos trilhos e a estrutura de movimentação é fundamental para garantir que o sistema funcione de forma eficiente e sem gerar cargas desnecessárias nas partes móveis.
Exemplo: Utilizar ferramentas de medição de alinhamento para verificar a correta instalação e nivelamento da monovia, assegurando que a ponte rolante se mova de forma uniforme.
Conclusão
Os testes e ensaios, juntamente com as avaliações qualitativas e quantitativas, são cruciais para garantir que a ponte rolante, talha e monovia estejam operando dentro dos parâmetros de segurança e eficiência. As avaliações qualitativas ajudam a identificar problemas de fácil visualização e manutenção, enquanto as quantitativas fornecem dados técnicos precisos para determinar a necessidade de reparos ou substituições, garantindo a integridade e a continuidade da operação dos equipamentos.
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Laudo de Ponte Rolante, Talha e Monovia
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Laudo de Ponte Rolante, Talha e Monovia
Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIO DE PONTE ROLANTE, TALHA E MONOVIA, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo:
O presente escopo visa a execução da inspeção técnica de equipamentos de movimentação de carga, incluindo ponte rolante, talha e monovia, com a elaboração de um relatório técnico detalhado sobre as condições dos equipamentos, e emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) para atestar a conformidade dos serviços realizados.
Objetivo da Inspeção
A inspeção técnica tem como objetivo avaliar as condições operacionais e de segurança da ponte rolante, talha e monovia, assegurando que os equipamentos atendam às normas vigentes e funcionem de maneira eficiente e segura.
Escopo da Inspeção
A inspeção técnica abrangerá os seguintes pontos dos equipamentos:
Ponte Rolante
Inspeção do sistema de estrutura metálica: vigas, travessas, pilares e suportes.
Avaliação do estado de conservação e integridade estrutural (fissuras, corrosão, desgastes).
Inspeção dos mecanismos de movimentação: motor, redutor e sistema de acionamento.
Verificação do funcionamento dos controles de segurança: paradas de emergência, sensores de limite de movimento.
Análise da condição do sistema de cabos e trilhos de deslocamento.
Talha
Inspeção do estado de conservação da estrutura da talha.
Verificação do funcionamento do motor, redutor e sistema de acionamento.
Inspeção dos cabos de aço e corrente: condições de desgaste, trincas ou danos.
Avaliação do funcionamento do sistema de freios e dispositivos de segurança.
Verificação do correto funcionamento do mecanismo de levantamento e descida da carga.
Monovia
Inspeção do estado da estrutura da monovia, verificando possíveis deformações, rachaduras ou corrosão.
Avaliação do alinhamento e nivelamento da monovia.
Inspeção dos rolamentos e trilhos de rolamento, verificando desgaste excessivo e defeitos.
Verificação do sistema de fixação da monovia.
Metodologia
Inspeção Visual: Avaliação detalhada das condições externas e visíveis dos componentes dos equipamentos.
Testes Operacionais: Testes de funcionamento dos sistemas de acionamento, levantamento e movimentação, verificando o desempenho e a segurança.
Medição de Desgaste e Corrosão: Uso de instrumentos para medir o nível de desgaste dos componentes críticos.
Verificação de Conformidade: Avaliação dos equipamentos conforme as normas técnicas (NR-12, NR-18, ABNT, entre outras aplicáveis).
Elaboração do Relatório Técnico
Após a conclusão da inspeção, será elaborado um relatório técnico contendo:
Descrição geral da inspeção realizada.
Detalhamento dos pontos inspecionados, com fotos ilustrativas dos componentes e áreas avaliadas.
Relato sobre as condições dos equipamentos, identificando eventuais falhas, desgastes ou pontos críticos.
Recomendações de ações corretivas e preventivas, se necessário.
Informações sobre a vida útil dos componentes, quando aplicável.
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica)
Será emitida a ART referente à execução da inspeção técnica, assinada pelo responsável técnico da execução, conforme exigências do CREA, atestando a conformidade dos serviços prestados.
Cronograma e prazo de entrega:
O cronograma de execução será estabelecido conforme a complexidade.
A previsão de entrega final da ART e do projeto aprovado será de acordo com as etapas detalhadas acima.
Responsável Técnico
A execução da inspeção será realizada por um engenheiro responsável, devidamente registrado no CREA, com experiência na área de segurança e operação de equipamentos de movimentação de carga.
Conclusão
A execução da inspeção técnica e a elaboração do relatório visam garantir que os equipamentos operem com segurança, eficiência e dentro dos parâmetros exigidos pelas normativas, evitando acidentes e aumentando a vida útil dos mesmos.
TESTES E ENSAIOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADO:
Testes e ensaios, assim como avaliações qualitativas e quantitativas, são pertinentes no contexto da inspeção técnica de ponte rolante, talha e monovia. Eles são essenciais para assegurar que os equipamentos estejam operando de maneira segura, eficiente e conforme as normas estabelecidas. Abaixo, especifico como cada tipo de avaliação pode ser aplicado:
Testes e Ensaios
Testes Operacionais
Objetivo: Verificar o funcionamento dos sistemas de acionamento, movimentação, levantamento e segurança.
Pertinência: Testar o comportamento dos mecanismos de acionamento (motores, redutores, comandos) para garantir que os sistemas estejam funcionando conforme o esperado e atendam aos requisitos de carga e velocidade.
Exemplo: Realizar o teste de movimentação da ponte rolante em todos os eixos (transversal, longitudinal, vertical) e verificar a resposta dos controles de limite de movimento.
Ensaios de Carga
Objetivo: Verificar se os equipamentos suportam as cargas máximas especificadas sem comprometer a segurança ou a integridade.
Pertinência: Avaliar a resposta estrutural da ponte rolante, talha e monovia à carga máxima prevista, identificando possíveis falhas em pontos críticos.
Exemplo: Realizar ensaios de carga dinâmica e estática para avaliar a resistência da estrutura e o comportamento dos sistemas de levantamento e movimentação.
Ensaios de Desempenho
Objetivo: Testar a eficiência dos sistemas, como o tempo de resposta do levantamento de carga, estabilidade e funcionamento dos mecanismos de frenagem.
Pertinência: Assegurar que o desempenho do equipamento atenda aos requisitos operacionais, como tempo de resposta, velocidade e precisão do movimento.
Exemplo: Testar o sistema de freios da talha para garantir que ela pare de forma segura e eficiente.
Avaliações Qualitativas
Inspeção Visual
Objetivo: Avaliar as condições gerais dos equipamentos, verificando sinais de desgaste, corrosão, danos ou falhas visíveis.
Pertinência: A inspeção visual é uma avaliação qualitativa importante para identificar problemas que possam não ser detectados por outros métodos de teste. Pode indicar áreas que necessitam de manutenção ou substituição.
Exemplo: Verificar se há fissuras nas vigas da ponte rolante, desgastes nas correntes ou cabos da talha, ou deformações na estrutura da monovia.
Avaliação de Desgaste e Corrosão
Objetivo: Avaliar qualitativamente o grau de desgaste das superfícies e componentes críticos, como trilhos e suportes.
Pertinência: Identificar problemas que possam comprometer a segurança e a integridade dos equipamentos.
Exemplo: Realizar uma análise qualitativa do estado dos cabos de aço da talha, verificando sinais de fraturas, desgaste ou corrosão superficial.
Avaliações Quantitativas
Medições de Desgaste
Objetivo: Medir o grau de desgaste de componentes críticos, como cabos de aço, correntes, trilhos e suportes.
Pertinência: A avaliação quantitativa permite determinar o grau de desgaste em números precisos, o que facilita a programação de manutenção preventiva ou corretiva.
Exemplo: Medir a espessura do cabo de aço utilizando micrômetros ou calibres digitais para verificar o desgaste em relação às especificações do fabricante.
Medição de Vibração
Objetivo: Medir as vibrações dos componentes durante a operação, especialmente nos motores, redutores e suportes, para identificar desequilíbrios ou falhas.
Pertinência: A medição de vibração pode fornecer dados quantitativos que indicam o estado de saúde do equipamento e possibilitam a detecção precoce de falhas.
Exemplo: Utilizar acelerômetros para medir as vibrações nos eixos de acionamento da ponte rolante e da talha, comparando os valores medidos com os limites aceitáveis.
Medição de Alinhamento e Nivelamento
Objetivo: Quantificar o alinhamento e o nivelamento da monovia e da estrutura da ponte rolante.
Pertinência: Avaliar a geometria dos trilhos e a estrutura de movimentação é fundamental para garantir que o sistema funcione de forma eficiente e sem gerar cargas desnecessárias nas partes móveis.
Exemplo: Utilizar ferramentas de medição de alinhamento para verificar a correta instalação e nivelamento da monovia, assegurando que a ponte rolante se mova de forma uniforme.
Conclusão
Os testes e ensaios, juntamente com as avaliações qualitativas e quantitativas, são cruciais para garantir que a ponte rolante, talha e monovia estejam operando dentro dos parâmetros de segurança e eficiência. As avaliações qualitativas ajudam a identificar problemas de fácil visualização e manutenção, enquanto as quantitativas fornecem dados técnicos precisos para determinar a necessidade de reparos ou substituições, garantindo a integridade e a continuidade da operação dos equipamentos.
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Laudo de Ponte Rolante, Talha e Monovia
Referências Normativas
Laudo de Ponte Rolante, Talha e Monovia
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 11 – Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais;
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
ABNT NBR ISSO 4309 – Equipamentos de movimentação de carga – Cabos de aço – Cuidados, manutenção, instalação, inspeção e descarte;
ABNT NBR 8400-5 – Equipamentos de elevação e movimentação de carga – Regras para projeto – Parte 5: Cargas para ensaio e tolerâncias de fabricação;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
ABNT NBR 10981 – Talhas de corrente com acionamento motorizado – Especificado;
ABNT NBR 11327 – Requisitos de utilização de talhas de corrente com acionamento motorizado;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 15466 – Qualificação e certificação de operadores de ponte rolante, pórtico e semipórtico – Requisitos;
ABNT NBR 16083 – Manutenção de elevadores, escadas rolantes e esteiras rolantes – Requisitos para instruções de manutenção;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT BNR ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota:Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Laudo de Ponte Rolante, Talha e Monovia
Validade
Laudo de Ponte Rolante, Talha e Monovia
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo de Ponte Rolante, Talha e Monovia
Complementos
Laudo de Ponte Rolante, Talha e Monovia
Identificação e Dados do Equipamento:
Marca, modelo, tipo, ano de fabricação, capacidade, placa, entre outros dados identificadores.
Verificação de Máquinas e Equipamentos:
Verificação do Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção.
Validade de vistorias, laudos e prontuários.
Histórico de relatórios técnicos de conformidade.
Inspeção Visual:
Levantamento fotográfico e descrição da Ponte Rolante, Talha ou Monovia.
Análise qualitativa do equipamento, componentes e implementos.
Inspeção visual dos seguintes itens:
Barramento elétrico
Caminho de rolamento
Berço
Pé direito
Procedimentos Operacionais e de Segurança:
Procedimentos de operação e movimentação de carga.
Procedimentos de armazenamento e circulação.
Procedimentos de segurança.
Verificação dos Requisitos Legais e de Conformidade:
Documentação, treinamento dos operadores, capacidade de tração, sinalização, estabilidade e segurança.
Verificação de conformidade com normas e regulamentações aplicáveis.
Verificações Técnicas:
Verificação da tabela de içamento de carga (legível e de fácil acesso).
Inspeção de componentes como barramento elétrico, caminho de rolamento, berço, pé direito, nível de óleo hidráulico, cabos de aço, anilhas, freios, retrovisores, etc.
Avaliação dos equipamentos de segurança.
Avaliações:
Avaliação qualitativa e quantitativa do estado geral do equipamento.
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações Adicionais (quando pertinentes):
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento.
Plano de Inspeção e Manutenção conforme NR 12.
Relatório Técnico com ART conforme NR 12.
Teste de carga (com ART) conforme NR 12.
Ensaios Não Destrutivos (END) conforme NR 12.
Análise Preliminar de Risco (APR).
Cabe à Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF.
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência, modelo, tipo e temperatura.
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais de 200 litros no total, torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
Não estão inclusos no Escopo do Serviço:
Elaboração de Projeto Arquitetônico;
Elaboração de Projeto de Instalação;
Elaboração de Memorial de Cálculo;
Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;
Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;
O que são Células de Carga? As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe à Contratante fornecer, quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
Os pontos que contêm solda no decorrer da peça (inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidade ou resíduos de óleo, graxa etc;
Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente.
Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA, cabe à Contratante disponibilizar:
Células de Carga ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente à Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado:
De preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Laudo de Ponte Rolante, Talha e Monovia
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo de Ponte Rolante, Talha e Monovia
5 Avaliação de riscos
5.1 Requisitos gerais
Qualquer risco deve ser limitado. tanto quanto possível, através de medida de segurança e instruções apropriadas. As instruções nunca poderão substituir uma medida de segurança apropriada que é fornecida para reduzir riscos.
É necessário que se determinem os diferentes procedimentos de intervenção das operações de manutenção e as medidas de segurança apropriadas para cada um destes procedimentos.
O uso de sistemas de diagnóstico (por exemplo sistema de monitoramento remoto) pode ajudar a detectar falhas, melhorar a possibilidade de manutenções das instalações e reduzir a exposição da(s) pessoa(s) de manutenção a danos segurança das operações de manutenção da instalação é garantida pelo cumprimento das medidas de segurança e instruções fornecidas. As medidas de segurança da instalação e do edifício devem ser fornecidas pelo instalador e pelo proprietário da instalação, respectivamente.
Para qualquer área de trabalho, é necessário identificar a lista de perigos específicos relacionados à saúde e à segurança. bem como realizar a avaliação de riscos para qualquer operação de manutenção. incluindo o acesso à área de trabalho.
Com este propósito, o seguinte deve ser levado em consideração:
a) a presença de uma ou mais pessoas de manutenção na área de trabalho;
b) ações previstas de pessoas que não sejam de manutenção (por exemplo: pessoas que liguem ou desliguem os circuitos de energia e circuitos dependentes ou que tentem usar a instalação durante a operação de manutenção etc.);
c) possíveis estados da instalação (normal ou anormal devido a falhas previstas das partes componentes. distúrbios externos, distúrbios no fornecimento de energia etc.).
O Anexo B fornece urna lista com exemplos de elementos a serem levados em consideração em qualquer avaliação de riscos para operações de manutenção. Entretanto. uma série de métodos está disponível para a avaliação sistemática de riscos. Um exemplo é dado na EN ISO 14121-1:2007.
5.2 Informações para a empresa de manutenção
Para a manutenção segura e para fornecer instruções relevantes. é necessário. primeiramente. identificar as operações de manutenção.
Ao se realizarem operações de manutenção especificas. se for necessário neutralizar algumas funções de segurança (por exemplo, um dispositivo elétrico de segurança), deve-se levar em consideração a forma para se identificar o perigo para tal situação.
É necessário informar e advertir à pessoa responsável pela manutenção as seguintes situações:
— Riscos residuais. por exemplo, aqueles nos quais a redução de riscos pelo projeto e técnicas de segurança não são – em parte ou completamente – efetivas:
— riscos que ocorrem da remoção necessária de certas proteções para realizar operações de manutenção especificas.
As instruções de manutenção e advertências devem indicar os procedimentos e modos de operação para superar estes riscos e. se necessário. especificar equipamento de proteção individual (EPI), instrumentos. ferramentas e provisões a serem usados.
6 Informações ao proprietário para operações de resgate de pessoas presas em elevadores
O resgate de pessoas presas em elevadores deve ser executado somente pela empresa de manutenção. ou pelo Corpo de Bombeiros da Policia Militar ou órgão que o substitua.
7 Marcações, sinais, pictogramas e avisos escritos
Caso a avaliação de riscos da empresa de manutenção indique que avisos específicos são necessários para a manutenção, estes devem ser afixados diretamente na instalação ou componente da instalação ou. quando não for possível, nas proximidades.
Marcações, sinais, pictogramas e avisos escritos devem ser fáceis de entender e sem ambiguidades. Deve-se dar preferência aos sinais e pictogramas fáceis de entender em vez de avisos escritos.
Sinais ou avisos escritos contendo apenas a palavra “PERIGO” não podem ser utilizados. As informações fixadas diretamente na instalação ou nos componentes da instalação devem ser permanentes e legíveis. Quaisquer marcações. sinais. pictogramas e avisos escritos fixados na instalação devem ser renovados quando ficarem ilegíveis. Avisos escritos devem estar na língua oficial do país onde a instalação se encontra.
F: ABNT NBR 16083
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Laudo de Ponte Rolante, Talha e Monovia: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Laudo de Ponte Rolante, Talha e Monovia
Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIO DE PONTE ROLANTE, TALHA E MONOVIA, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo:
O presente escopo visa a execução da inspeção técnica de equipamentos de movimentação de carga, incluindo ponte rolante, talha e monovia, com a elaboração de um relatório técnico detalhado sobre as condições dos equipamentos, e emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) para atestar a conformidade dos serviços realizados.
Objetivo da Inspeção
A inspeção técnica tem como objetivo avaliar as condições operacionais e de segurança da ponte rolante, talha e monovia, assegurando que os equipamentos atendam às normas vigentes e funcionem de maneira eficiente e segura.
Escopo da Inspeção
A inspeção técnica abrangerá os seguintes pontos dos equipamentos:
Ponte Rolante
Inspeção do sistema de estrutura metálica: vigas, travessas, pilares e suportes.
Avaliação do estado de conservação e integridade estrutural (fissuras, corrosão, desgastes).
Inspeção dos mecanismos de movimentação: motor, redutor e sistema de acionamento.
Verificação do funcionamento dos controles de segurança: paradas de emergência, sensores de limite de movimento.
Análise da condição do sistema de cabos e trilhos de deslocamento.
Talha
Inspeção do estado de conservação da estrutura da talha.
Verificação do funcionamento do motor, redutor e sistema de acionamento.
Inspeção dos cabos de aço e corrente: condições de desgaste, trincas ou danos.
Avaliação do funcionamento do sistema de freios e dispositivos de segurança.
Verificação do correto funcionamento do mecanismo de levantamento e descida da carga.
Monovia
Inspeção do estado da estrutura da monovia, verificando possíveis deformações, rachaduras ou corrosão.
Avaliação do alinhamento e nivelamento da monovia.
Inspeção dos rolamentos e trilhos de rolamento, verificando desgaste excessivo e defeitos.
Verificação do sistema de fixação da monovia.
Metodologia
Inspeção Visual: Avaliação detalhada das condições externas e visíveis dos componentes dos equipamentos.
Testes Operacionais: Testes de funcionamento dos sistemas de acionamento, levantamento e movimentação, verificando o desempenho e a segurança.
Medição de Desgaste e Corrosão: Uso de instrumentos para medir o nível de desgaste dos componentes críticos.
Verificação de Conformidade: Avaliação dos equipamentos conforme as normas técnicas (NR-12, NR-18, ABNT, entre outras aplicáveis).
Elaboração do Relatório Técnico
Após a conclusão da inspeção, será elaborado um relatório técnico contendo:
Descrição geral da inspeção realizada.
Detalhamento dos pontos inspecionados, com fotos ilustrativas dos componentes e áreas avaliadas.
Relato sobre as condições dos equipamentos, identificando eventuais falhas, desgastes ou pontos críticos.
Recomendações de ações corretivas e preventivas, se necessário.
Informações sobre a vida útil dos componentes, quando aplicável.
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica)
Será emitida a ART referente à execução da inspeção técnica, assinada pelo responsável técnico da execução, conforme exigências do CREA, atestando a conformidade dos serviços prestados.
Cronograma e prazo de entrega:
O cronograma de execução será estabelecido conforme a complexidade.
A previsão de entrega final da ART e do projeto aprovado será de acordo com as etapas detalhadas acima.
Responsável Técnico
A execução da inspeção será realizada por um engenheiro responsável, devidamente registrado no CREA, com experiência na área de segurança e operação de equipamentos de movimentação de carga.
Conclusão
A execução da inspeção técnica e a elaboração do relatório visam garantir que os equipamentos operem com segurança, eficiência e dentro dos parâmetros exigidos pelas normativas, evitando acidentes e aumentando a vida útil dos mesmos.
TESTES E ENSAIOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADO:
Testes e ensaios, assim como avaliações qualitativas e quantitativas, são pertinentes no contexto da inspeção técnica de ponte rolante, talha e monovia. Eles são essenciais para assegurar que os equipamentos estejam operando de maneira segura, eficiente e conforme as normas estabelecidas. Abaixo, especifico como cada tipo de avaliação pode ser aplicado:
Testes e Ensaios
Testes Operacionais
Objetivo: Verificar o funcionamento dos sistemas de acionamento, movimentação, levantamento e segurança.
Pertinência: Testar o comportamento dos mecanismos de acionamento (motores, redutores, comandos) para garantir que os sistemas estejam funcionando conforme o esperado e atendam aos requisitos de carga e velocidade.
Exemplo: Realizar o teste de movimentação da ponte rolante em todos os eixos (transversal, longitudinal, vertical) e verificar a resposta dos controles de limite de movimento.
Ensaios de Carga
Objetivo: Verificar se os equipamentos suportam as cargas máximas especificadas sem comprometer a segurança ou a integridade.
Pertinência: Avaliar a resposta estrutural da ponte rolante, talha e monovia à carga máxima prevista, identificando possíveis falhas em pontos críticos.
Exemplo: Realizar ensaios de carga dinâmica e estática para avaliar a resistência da estrutura e o comportamento dos sistemas de levantamento e movimentação.
Ensaios de Desempenho
Objetivo: Testar a eficiência dos sistemas, como o tempo de resposta do levantamento de carga, estabilidade e funcionamento dos mecanismos de frenagem.
Pertinência: Assegurar que o desempenho do equipamento atenda aos requisitos operacionais, como tempo de resposta, velocidade e precisão do movimento.
Exemplo: Testar o sistema de freios da talha para garantir que ela pare de forma segura e eficiente.
Avaliações Qualitativas
Inspeção Visual
Objetivo: Avaliar as condições gerais dos equipamentos, verificando sinais de desgaste, corrosão, danos ou falhas visíveis.
Pertinência: A inspeção visual é uma avaliação qualitativa importante para identificar problemas que possam não ser detectados por outros métodos de teste. Pode indicar áreas que necessitam de manutenção ou substituição.
Exemplo: Verificar se há fissuras nas vigas da ponte rolante, desgastes nas correntes ou cabos da talha, ou deformações na estrutura da monovia.
Avaliação de Desgaste e Corrosão
Objetivo: Avaliar qualitativamente o grau de desgaste das superfícies e componentes críticos, como trilhos e suportes.
Pertinência: Identificar problemas que possam comprometer a segurança e a integridade dos equipamentos.
Exemplo: Realizar uma análise qualitativa do estado dos cabos de aço da talha, verificando sinais de fraturas, desgaste ou corrosão superficial.
Avaliações Quantitativas
Medições de Desgaste
Objetivo: Medir o grau de desgaste de componentes críticos, como cabos de aço, correntes, trilhos e suportes.
Pertinência: A avaliação quantitativa permite determinar o grau de desgaste em números precisos, o que facilita a programação de manutenção preventiva ou corretiva.
Exemplo: Medir a espessura do cabo de aço utilizando micrômetros ou calibres digitais para verificar o desgaste em relação às especificações do fabricante.
Medição de Vibração
Objetivo: Medir as vibrações dos componentes durante a operação, especialmente nos motores, redutores e suportes, para identificar desequilíbrios ou falhas.
Pertinência: A medição de vibração pode fornecer dados quantitativos que indicam o estado de saúde do equipamento e possibilitam a detecção precoce de falhas.
Exemplo: Utilizar acelerômetros para medir as vibrações nos eixos de acionamento da ponte rolante e da talha, comparando os valores medidos com os limites aceitáveis.
Medição de Alinhamento e Nivelamento
Objetivo: Quantificar o alinhamento e o nivelamento da monovia e da estrutura da ponte rolante.
Pertinência: Avaliar a geometria dos trilhos e a estrutura de movimentação é fundamental para garantir que o sistema funcione de forma eficiente e sem gerar cargas desnecessárias nas partes móveis.
Exemplo: Utilizar ferramentas de medição de alinhamento para verificar a correta instalação e nivelamento da monovia, assegurando que a ponte rolante se mova de forma uniforme.
Conclusão
Os testes e ensaios, juntamente com as avaliações qualitativas e quantitativas, são cruciais para garantir que a ponte rolante, talha e monovia estejam operando dentro dos parâmetros de segurança e eficiência. As avaliações qualitativas ajudam a identificar problemas de fácil visualização e manutenção, enquanto as quantitativas fornecem dados técnicos precisos para determinar a necessidade de reparos ou substituições, garantindo a integridade e a continuidade da operação dos equipamentos.
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Laudo de Ponte Rolante, Talha e Monovia
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Laudo de Ponte Rolante, Talha e Monovia
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo de Ponte Rolante, Talha e Monovia
Complementos
Laudo de Ponte Rolante, Talha e Monovia
Identificação e Dados do Equipamento:
Marca, modelo, tipo, ano de fabricação, capacidade, placa, entre outros dados identificadores.
Verificação de Máquinas e Equipamentos:
Verificação do Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção.
Validade de vistorias, laudos e prontuários.
Histórico de relatórios técnicos de conformidade.
Inspeção Visual:
Levantamento fotográfico e descrição da Ponte Rolante, Talha ou Monovia.
Análise qualitativa do equipamento, componentes e implementos.
Inspeção visual dos seguintes itens:
Barramento elétrico
Caminho de rolamento
Berço
Pé direito
Procedimentos Operacionais e de Segurança:
Procedimentos de operação e movimentação de carga.
Procedimentos de armazenamento e circulação.
Procedimentos de segurança.
Verificação dos Requisitos Legais e de Conformidade:
Documentação, treinamento dos operadores, capacidade de tração, sinalização, estabilidade e segurança.
Verificação de conformidade com normas e regulamentações aplicáveis.
Verificações Técnicas:
Verificação da tabela de içamento de carga (legível e de fácil acesso).
Inspeção de componentes como barramento elétrico, caminho de rolamento, berço, pé direito, nível de óleo hidráulico, cabos de aço, anilhas, freios, retrovisores, etc.
Avaliação dos equipamentos de segurança.
Avaliações:
Avaliação qualitativa e quantitativa do estado geral do equipamento.
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações Adicionais (quando pertinentes):
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento.
Plano de Inspeção e Manutenção conforme NR 12.
Relatório Técnico com ART conforme NR 12.
Teste de carga (com ART) conforme NR 12.
Ensaios Não Destrutivos (END) conforme NR 12.
Análise Preliminar de Risco (APR).
Cabe à Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF.
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência, modelo, tipo e temperatura.
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais de 200 litros no total, torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
Não estão inclusos no Escopo do Serviço:
Elaboração de Projeto Arquitetônico;
Elaboração de Projeto de Instalação;
Elaboração de Memorial de Cálculo;
Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;
Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;
O que são Células de Carga? As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe à Contratante fornecer, quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
Os pontos que contêm solda no decorrer da peça (inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidade ou resíduos de óleo, graxa etc;
Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente.
Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA, cabe à Contratante disponibilizar:
Células de Carga ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente à Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado:
De preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Laudo de Ponte Rolante, Talha e Monovia
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo de Ponte Rolante, Talha e Monovia
5 Avaliação de riscos
5.1 Requisitos gerais
Qualquer risco deve ser limitado. tanto quanto possível, através de medida de segurança e instruções apropriadas. As instruções nunca poderão substituir uma medida de segurança apropriada que é fornecida para reduzir riscos.
É necessário que se determinem os diferentes procedimentos de intervenção das operações de manutenção e as medidas de segurança apropriadas para cada um destes procedimentos.
O uso de sistemas de diagnóstico (por exemplo sistema de monitoramento remoto) pode ajudar a detectar falhas, melhorar a possibilidade de manutenções das instalações e reduzir a exposição da(s) pessoa(s) de manutenção a danos segurança das operações de manutenção da instalação é garantida pelo cumprimento das medidas de segurança e instruções fornecidas. As medidas de segurança da instalação e do edifício devem ser fornecidas pelo instalador e pelo proprietário da instalação, respectivamente.
Para qualquer área de trabalho, é necessário identificar a lista de perigos específicos relacionados à saúde e à segurança. bem como realizar a avaliação de riscos para qualquer operação de manutenção. incluindo o acesso à área de trabalho.
Com este propósito, o seguinte deve ser levado em consideração:
a) a presença de uma ou mais pessoas de manutenção na área de trabalho;
b) ações previstas de pessoas que não sejam de manutenção (por exemplo: pessoas que liguem ou desliguem os circuitos de energia e circuitos dependentes ou que tentem usar a instalação durante a operação de manutenção etc.);
c) possíveis estados da instalação (normal ou anormal devido a falhas previstas das partes componentes. distúrbios externos, distúrbios no fornecimento de energia etc.).
O Anexo B fornece urna lista com exemplos de elementos a serem levados em consideração em qualquer avaliação de riscos para operações de manutenção. Entretanto. uma série de métodos está disponível para a avaliação sistemática de riscos. Um exemplo é dado na EN ISO 14121-1:2007.
5.2 Informações para a empresa de manutenção
Para a manutenção segura e para fornecer instruções relevantes. é necessário. primeiramente. identificar as operações de manutenção.
Ao se realizarem operações de manutenção especificas. se for necessário neutralizar algumas funções de segurança (por exemplo, um dispositivo elétrico de segurança), deve-se levar em consideração a forma para se identificar o perigo para tal situação.
É necessário informar e advertir à pessoa responsável pela manutenção as seguintes situações:
— Riscos residuais. por exemplo, aqueles nos quais a redução de riscos pelo projeto e técnicas de segurança não são – em parte ou completamente – efetivas:
— riscos que ocorrem da remoção necessária de certas proteções para realizar operações de manutenção especificas.
As instruções de manutenção e advertências devem indicar os procedimentos e modos de operação para superar estes riscos e. se necessário. especificar equipamento de proteção individual (EPI), instrumentos. ferramentas e provisões a serem usados.
6 Informações ao proprietário para operações de resgate de pessoas presas em elevadores
O resgate de pessoas presas em elevadores deve ser executado somente pela empresa de manutenção. ou pelo Corpo de Bombeiros da Policia Militar ou órgão que o substitua.
7 Marcações, sinais, pictogramas e avisos escritos
Caso a avaliação de riscos da empresa de manutenção indique que avisos específicos são necessários para a manutenção, estes devem ser afixados diretamente na instalação ou componente da instalação ou. quando não for possível, nas proximidades.
Marcações, sinais, pictogramas e avisos escritos devem ser fáceis de entender e sem ambiguidades. Deve-se dar preferência aos sinais e pictogramas fáceis de entender em vez de avisos escritos.
Sinais ou avisos escritos contendo apenas a palavra “PERIGO” não podem ser utilizados. As informações fixadas diretamente na instalação ou nos componentes da instalação devem ser permanentes e legíveis. Quaisquer marcações. sinais. pictogramas e avisos escritos fixados na instalação devem ser renovados quando ficarem ilegíveis. Avisos escritos devem estar na língua oficial do país onde a instalação se encontra.
F: ABNT NBR 16083
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Laudo de Ponte Rolante, Talha e Monovia: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.