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Perícia Assistencial Civil Perícia Assistencial Civil
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Perícia Assistencial Civil

Perícia Assistencial Civil O objetivo da Perícia Assistencial Civil é acompanhar causas judiciais relacionadas à área civil, com intuito de realizar os procedimentos de perícia com caráter técnico e avaliativo pelo perito técnico que abrange as áreas de atuação voltadas à segurança e a engenharia civil.

Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA PARA PERÍCIA ASSISTENCIAL CIVIL, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART

Referência: 59162

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar

A Perícia Assistencial Civil é uma prática indispensável em processos judiciais que envolvem questões de engenharia civil e segurança. Seu principal objetivo é fornecer suporte técnico e avaliativo, permitindo que as partes envolvidas apresentem uma defesa robusta, baseada em evidências concretas e análises aprofundadas.
Através da atuação de um perito assistente especializado, é possível ir além das conclusões do perito judicial, oferecendo uma perspectiva técnica que pode ser decisiva na resolução de litígios.

Themis, deusa personificação da Justiça - Pericia Assistencial Civil
Themis, deusa personificação da Justiça

O que é um Perito Assistencial?

O Perito Assistencial Civil é um profissional técnico especializado, contratado por uma das partes envolvidas em um processo judicial ou extrajudicial para fornecer suporte técnico em questões que demandam conhecimento específico. Seu papel é atuar como contraponto ao perito judicial, analisando laudos, elaborando pareceres e defendendo os interesses da parte contratante.

Quais as Áreas de Atuação do Perito Assistencial Civil?

O Perito Assistencial Civil atua principalmente no apoio técnico em disputas judiciais ou extrajudiciais, representando uma das partes. Suas áreas de atuação incluem:

Avaliação de Danos: Materiais, morais ou estéticos em casos de acidentes ou conflitos.
Construção Civil: Identificação de defeitos em obras, avaliação patrimonial e revisão de contratos.
Contratos e Finanças: Cálculos de juros abusivos, revisões contratuais e análise de cláusulas.
Acidentes e Responsabilidade Civil: Investigação de causas e responsabilidades em acidentes.
Família e Sucessões: Partilha de bens em divórcios ou inventários.
Questões Ambientais e Consumidor: Avaliação de impactos ambientais e defesa de direitos do consumidor.

O perito oferece pareceres e laudos técnicos para fundamentar as demandas das partes que representa.

Profissional realizando análise técnica em campo, destacando a importância da Perícia Assistencial Civil para fundamentar laudos e garantir justiça em disputas jurídicas - Perícia Assistencial Civil.
Profissional realizando análise técnica em campo, destacando a importância da Perícia Assistencial Civil para fundamentar laudos e garantir justiça em disputas jurídicas.

Qual a Importância da Perícia Assistencial Civil?

A perícia assistencial civil é fundamental para garantir que as partes em um processo judicial ou extrajudicial tenham um suporte técnico especializado na defesa de seus interesses. Sua importância se manifesta de diversas formas:

Apoio à Decisão Judicial: O perito assistencial fornece pareceres técnicos que ajudam a esclarecer questões complexas para juízes e advogados, contribuindo para decisões mais justas.
Defesa Técnica de Direitos: Representa a parte que o contratou, oferecendo argumentos fundamentados em análises detalhadas e evidências técnicas.
Evita Prejuízos: Ao identificar erros, irregularidades ou responsabilidades, protege a parte contratante de danos indevidos ou de decisões desfavoráveis.
Esclarecimento de Conflitos: Facilita a resolução de disputas ao apresentar análises claras e embasadas, muitas vezes promovendo acordos antes de uma decisão judicial.
Confiabilidade e Transparência: Garante que aspectos técnicos ou especializados sejam devidamente considerados, aumentando a credibilidade do processo.

A atuação do perito assistencial civil é essencial para assegurar justiça e equilíbrio em questões que demandam conhecimento técnico específico.

Quais os benefícios de contar com um Perito Assistencial Civil?

Contar com um Perito Assistencial Civil oferece diversos benefícios, especialmente em processos judiciais ou extrajudiciais. Entre os principais, destacam-se:

Suporte Técnico Especializado: O perito traz análises técnicas detalhadas, fundamentais para sustentar a defesa ou os interesses da parte que o contratou.
Fortalecimento de Argumentos: Laudos e pareceres elaborados pelo perito ajudam a construir argumentos sólidos, baseados em evidências e normas técnicas.
Esclarecimento de Questões Complexas: O profissional traduz aspectos técnicos ou científicos em informações claras e compreensíveis para advogados, juízes e partes envolvidas.
Prevenção de Prejuízos: Ao identificar inconsistências ou responsabilidades, o perito evita decisões desfavoráveis ou perdas financeiras desnecessárias.
Maior Chance de Sucesso no Processo: Uma defesa embasada por parecer técnico confiável aumenta as chances de êxito em disputas judiciais ou negociações.
Imparcialidade Técnica: Embora contratado por uma parte, o perito assistencial baseia suas análises em dados objetivos, o que fortalece a credibilidade de sua atuação.

Esses benefícios tornam o Perito Assistencial Civil uma peça-chave para garantir justiça, transparência e eficiência em processos que envolvem aspectos técnicos.

Discussão técnica envolvendo avaliação patrimonial em um processo civil, destacando o papel do Perito Assistencial Civil na análise de bens e contratos para embasar decisões judiciais - Perícia Assistencial Civil.
Discussão técnica envolvendo avaliação patrimonial em um processo civil, destacando o papel do Perito Assistencial Civil na análise de bens e contratos para embasar decisões judiciais.

Existe Diferença entre Perícia Assistencial Civil e Perícia Assistencial Judicial?

A diferença entre a Perícia Assistencial Civil e a Perícia Assistencial Judicial reside principalmente na aplicação e no contexto de atuação de cada uma.
A Perícia Assistencial Civil foca especificamente em causas judiciais relacionadas à área civil, com o objetivo de realizar análises técnicas, bem como avaliativas dentro do âmbito da engenharia e segurança civil.
Em contraste, a Perícia Assistencial Judicial possui um escopo mais amplo e pode abranger diversas áreas, não se limitando apenas à engenharia e segurança civil, mas incluindo também outras especializações técnicas conforme o caso.
Ambas as perícias envolvem, dessa maneira, peritos técnicos especializados que aplicam conhecimentos específicos para resolver questões judiciais, mas a Perícia Assistencial Civil destina-se exclusivamente a questões de natureza civil.

Conte com nossos serviços!

A perícia assistencial civil não é apenas uma ferramenta técnica, pois é um pilar fundamental na busca pela justiça em processos que envolvem questões complexas de engenharia civil e segurança.
Ao combinar expertise técnica com uma estratégia jurídica bem definida, a perícia assistencial oferece uma vantagem competitiva significativa.
Se você busca fortalecer sua posição em um processo judicial e garantir um desfecho favorável, não deixe de contar com a perícia assistencial especializada.
Entre em contato conosco e descubra como podemos ajudar a moldar o sucesso da sua causa. A justiça que você merece começa com uma defesa bem embasada.


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;

ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;

ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT  NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ferramentas Necessárias para Manutenção 
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;

Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.

Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.

Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);

Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.

Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.

Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Atenção:
NR-12.1.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural.
12.1.16.1 Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
12.3.17 É proibida a movimentação de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.

Saiba Mais

Saiba Mais: Perícia Assistencial Civil

“Inspeção Predial
O IBAPE/SP define inspeção predial como uma avaliação que tem como objetivo identificar a condição geral da edificação e seus sistemas construtivos, analisando o desempenho, funcionalidade, vida útil, segurança, estado de conservação, manutenção, utilização e operação, ponderada às expectativas dos usuários. A partir da inspeção predial, o síndico poderá obter uma visão ampla e detalhada do estado de conservação e manutenção da edificação, entendendo quais são os pontos críticos que deverão ser corrigidos.
É importante citar que a inspeção predial também é um tipo de vistoria, e para que seja realizada deverão ser consideradas as seguintes etapas:
Elementos estruturais aparentes; sistemas de vedação (externos e internos); sistemas de revestimentos, incluída as fachadas; sistemas de esquadrias; sistemas de impermeabilização, através dos indícios de perda de desempenho como infiltrações; sistemas de instalação hidráulica (água fria, água quente, gás, esgoto sanitário, águas pluviais, reuso de água e esgoto etc.); sistemas de instalação elétrica; geradores; elevadores; sistemas de proteção contra descargas atmosféricas (para-raios); sistema de combate a incêndio; sistema de coberturas (telhados, rufos, calhas etc.); acessibilidade; dentre outros (IBAPE/SP, 2012, p.17).
Deutsch (2011) apresenta a classificação das anomalias conforme o nível de deterioração, que pode ser:
Crítico: impacto irrecuperável – ocasiona danos à saúde e segurança das pessoas e ao meio ambiente, perda elevada de desempenho e funcionalidade causando possíveis paralisações, aumento do custo, comprometimento da vida útil e desvalorização intensa.
Regular: impacto parcialmente recuperável – perda parcial de desempenho e funcionalidade da edificação, sem prejuízo à operação direta de sistemas, deterioração prévia e desvalorização em níveis admissíveis.
Mínimo: recuperável – pequenas perdas de desempenho e funcionalidade, sem incidência ou possibilidade de ocorrência dos riscos relacionados aos impactos irrecuperáveis e parcialmente recuperáveis, além de pouco ou nenhum comprometimento do valor imobiliário.
“O principal objetivo da inspeção predial é a verificação dos problemas existentes na edificação e da orientação ao usuário, elaborado por meio de um laudo técnico” (DEUTSCH, 2011, p.101).
2.9 Patologia das Construções
A patologia das construções é definida por Thomaz (1989) apud Pelacani (2010), como uma ciência que visa estudar os defeitos dos materiais, componentes, elementos ou da edificação como um todo, diagnosticando suas causas e determinando seus mecanismos de evolução, formas de manifestação, medidas de prevenção e recuperação.
Deutsch (2011) declara que as patologias e/ou vícios construtivos podem se manifestar imediatamente ou levar anos para que se façam presentes. Nestes casos, são conhecidos como vícios ocultos ou redibitórios, ou seja, a coisa torna-se inapropriada ao fim a que se destina, ou lhe diminui o valor.
Conforme Helene (1988) citado por Pelacani (2010), os problemas patológicos (com algumas exceções), denotam manifestação externa característica, a partir do qual se pode deduzir a natureza, a origem e os mecanismos dos fenômenos envolvidos, para que se possam estimar suas prováveis consequências. Essas manifestações patológicas podem ser descritas e classificadas, seguindo um primeiro diagnóstico, com início de experientes e detalhadas observações visuais.
A identificação da origem do problema possibilita também identificar, para fins judiciais, quem cometeu a falha. Por exemplo, se o problema teve origem na fase de projeto, o projetista falhou; quando se trata da qualidade do material, o fabricante errou; se na etapa de execução, significa falha de mão de obra e a fiscalização ou a construtora foram omissos; no período de uso, a falha é da operação e manutenção.”
Fonte: Revista Técnico-Científica do CREA-PR.

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Perícia Assistencial Civil: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Perícia Assistencial Civil

Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA PARA PERÍCIA ASSISTENCIAL CIVIL, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART

Objetivo:
Realizar inspeção técnica detalhada no local, equipamento ou objeto da controvérsia judicial/extrajudicial, visando identificar e documentar fatos relevantes para a perícia assistencial civil, elaborar relatório técnico com análise técnica fundamentada e emitir a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) em conformidade com as normas vigentes.

Atividades a Serem Executadas
Planejamento da Inspeção:
Coleta de Informações Preliminares:
Reunião inicial para entendimento do caso e análise das demandas específicas da parte contratante.
Levantamento prévio de documentos, contratos, projetos, relatórios ou dados técnicos fornecidos.

Definição do Escopo de Inspeção:
Determinação dos parâmetros técnicos que serão analisados, de acordo com a natureza do objeto de perícia (estruturas, bens, contratos, danos, entre outros).
Planejamento do cronograma da inspeção.

Execução da Inspeção Técnica em Campo:
Realização de visitas técnicas ao local para:
Inspeção visual detalhada;
Verificação de danos, defeitos ou conformidades técnicas;
Registro fotográfico e/ou videográfico;
Coleta de dados métricos ou materiais, se aplicável;
Entrevista com envolvidos (caso necessário).

Análise Técnica dos Dados:
Processamento e avaliação das informações obtidas durante a inspeção;
Verificação de conformidade com normas técnicas, regulamentos legais e/ou contratuais;
Identificação de responsabilidades e causas técnicas relacionadas ao caso.

Elaboração do Relatório Técnico:
Desenvolvimento de relatório técnico contendo:
Descrição do objeto analisado;
Metodologia utilizada na inspeção;
Análise técnica detalhada e fundamentada;
Registro fotográfico/documental;
Conclusões e parecer técnico final.

Emissão da ART:
Emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) junto ao Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA), garantindo o respaldo técnico e jurídico do serviço realizado.

Documentos Entregáveis:
Relatório Técnico detalhado em formato digital e/ou impresso, com conclusão fundamentada para subsidiar o processo.
Registro fotográfico e outros anexos relevantes.
ART emitida e vinculada ao serviço prestado.

Responsabilidade Técnica:
O serviço será executado por profissional habilitado e registrado no CREA, garantindo total conformidade com as normas técnicas e respaldo jurídico ao laudo emitido.

Outros elementos quando contratados e pertinentes:
Verificação do caso;

Parecer das partes;
Avaliação da situação no ambiente;
Parecer técnico;
Vistorias avaliativas;
Acompanhamento do processo;
Verificações técnicas;
Engenharia Civil;
Segurança;
Documentação referente ao caso;
Acompanhamento em vistoria de Perito Judicial;
Análise de Laudo Judicial;
Análise de Pareceres divergentes;
Realização de diligências “in loco” em determinação do judiciário;
Progresso do caso;
Verificações técnicas;
Análise de Quesitos do Perito Judicial;
Histórico de laudos de conformidade;
Validade das vistorias, laudos, prontuários;
Checagem dos itens de segurança;
Avaliação qualitativa e quantitativa.

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Perícia Assistencial Civil

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Escopo Normativo do Serviço

Perícia Assistencial Civil

Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA PARA PERÍCIA ASSISTENCIAL CIVIL, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART

Objetivo:
Realizar inspeção técnica detalhada no local, equipamento ou objeto da controvérsia judicial/extrajudicial, visando identificar e documentar fatos relevantes para a perícia assistencial civil, elaborar relatório técnico com análise técnica fundamentada e emitir a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) em conformidade com as normas vigentes.

Atividades a Serem Executadas
Planejamento da Inspeção:
Coleta de Informações Preliminares:
Reunião inicial para entendimento do caso e análise das demandas específicas da parte contratante.
Levantamento prévio de documentos, contratos, projetos, relatórios ou dados técnicos fornecidos.

Definição do Escopo de Inspeção:
Determinação dos parâmetros técnicos que serão analisados, de acordo com a natureza do objeto de perícia (estruturas, bens, contratos, danos, entre outros).
Planejamento do cronograma da inspeção.

Execução da Inspeção Técnica em Campo:
Realização de visitas técnicas ao local para:
Inspeção visual detalhada;
Verificação de danos, defeitos ou conformidades técnicas;
Registro fotográfico e/ou videográfico;
Coleta de dados métricos ou materiais, se aplicável;
Entrevista com envolvidos (caso necessário).

Análise Técnica dos Dados:
Processamento e avaliação das informações obtidas durante a inspeção;
Verificação de conformidade com normas técnicas, regulamentos legais e/ou contratuais;
Identificação de responsabilidades e causas técnicas relacionadas ao caso.

Elaboração do Relatório Técnico:
Desenvolvimento de relatório técnico contendo:
Descrição do objeto analisado;
Metodologia utilizada na inspeção;
Análise técnica detalhada e fundamentada;
Registro fotográfico/documental;
Conclusões e parecer técnico final.

Emissão da ART:
Emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) junto ao Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA), garantindo o respaldo técnico e jurídico do serviço realizado.

Documentos Entregáveis:
Relatório Técnico detalhado em formato digital e/ou impresso, com conclusão fundamentada para subsidiar o processo.
Registro fotográfico e outros anexos relevantes.
ART emitida e vinculada ao serviço prestado.

Responsabilidade Técnica:
O serviço será executado por profissional habilitado e registrado no CREA, garantindo total conformidade com as normas técnicas e respaldo jurídico ao laudo emitido.

Outros elementos quando contratados e pertinentes:
Verificação do caso;

Parecer das partes;
Avaliação da situação no ambiente;
Parecer técnico;
Vistorias avaliativas;
Acompanhamento do processo;
Verificações técnicas;
Engenharia Civil;
Segurança;
Documentação referente ao caso;
Acompanhamento em vistoria de Perito Judicial;
Análise de Laudo Judicial;
Análise de Pareceres divergentes;
Realização de diligências “in loco” em determinação do judiciário;
Progresso do caso;
Verificações técnicas;
Análise de Quesitos do Perito Judicial;
Histórico de laudos de conformidade;
Validade das vistorias, laudos, prontuários;
Checagem dos itens de segurança;
Avaliação qualitativa e quantitativa.

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Perícia Assistencial Civil

Referências Normativas

Perícia Assistencial Civil

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 05 – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes;
NR 06 – Equipamento de Proteção Individual – EPI;
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
NR 15 – Atividades e Operações Insalubres;
NR 16 – Atividade e Operações Perigosas;
NR 18 – Segurança e Saúde no Trabalho na Indústria da Construção;
NR 35 – Trabalho em Altura;

ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Perícia Assistencial Civil

Validade

Perícia Assistencial Civil

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Perícia Assistencial Civil

Complementos

Perícia Assistencial Civil

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Perícia Assistencial Civil

Saiba Mais

Saiba Mais: Perícia Assistencial Civil

“Inspeção Predial
O IBAPE/SP define inspeção predial como uma avaliação que tem como objetivo identificar a condição geral da edificação e seus sistemas construtivos, analisando o desempenho, funcionalidade, vida útil, segurança, estado de conservação, manutenção, utilização e operação, ponderada às expectativas dos usuários. A partir da inspeção predial, o síndico poderá obter uma visão ampla e detalhada do estado de conservação e manutenção da edificação, entendendo quais são os pontos críticos que deverão ser corrigidos.
É importante citar que a inspeção predial também é um tipo de vistoria, e para que seja realizada deverão ser consideradas as seguintes etapas:
Elementos estruturais aparentes; sistemas de vedação (externos e internos); sistemas de revestimentos, incluída as fachadas; sistemas de esquadrias; sistemas de impermeabilização, através dos indícios de perda de desempenho como infiltrações; sistemas de instalação hidráulica (água fria, água quente, gás, esgoto sanitário, águas pluviais, reuso de água e esgoto etc.); sistemas de instalação elétrica; geradores; elevadores; sistemas de proteção contra descargas atmosféricas (para-raios); sistema de combate a incêndio; sistema de coberturas (telhados, rufos, calhas etc.); acessibilidade; dentre outros (IBAPE/SP, 2012, p.17).
Deutsch (2011) apresenta a classificação das anomalias conforme o nível de deterioração, que pode ser:
Crítico: impacto irrecuperável – ocasiona danos à saúde e segurança das pessoas e ao meio ambiente, perda elevada de desempenho e funcionalidade causando possíveis paralisações, aumento do custo, comprometimento da vida útil e desvalorização intensa.
Regular: impacto parcialmente recuperável – perda parcial de desempenho e funcionalidade da edificação, sem prejuízo à operação direta de sistemas, deterioração prévia e desvalorização em níveis admissíveis.
Mínimo: recuperável – pequenas perdas de desempenho e funcionalidade, sem incidência ou possibilidade de ocorrência dos riscos relacionados aos impactos irrecuperáveis e parcialmente recuperáveis, além de pouco ou nenhum comprometimento do valor imobiliário.
“O principal objetivo da inspeção predial é a verificação dos problemas existentes na edificação e da orientação ao usuário, elaborado por meio de um laudo técnico” (DEUTSCH, 2011, p.101).
2.9 Patologia das Construções
A patologia das construções é definida por Thomaz (1989) apud Pelacani (2010), como uma ciência que visa estudar os defeitos dos materiais, componentes, elementos ou da edificação como um todo, diagnosticando suas causas e determinando seus mecanismos de evolução, formas de manifestação, medidas de prevenção e recuperação.
Deutsch (2011) declara que as patologias e/ou vícios construtivos podem se manifestar imediatamente ou levar anos para que se façam presentes. Nestes casos, são conhecidos como vícios ocultos ou redibitórios, ou seja, a coisa torna-se inapropriada ao fim a que se destina, ou lhe diminui o valor.
Conforme Helene (1988) citado por Pelacani (2010), os problemas patológicos (com algumas exceções), denotam manifestação externa característica, a partir do qual se pode deduzir a natureza, a origem e os mecanismos dos fenômenos envolvidos, para que se possam estimar suas prováveis consequências. Essas manifestações patológicas podem ser descritas e classificadas, seguindo um primeiro diagnóstico, com início de experientes e detalhadas observações visuais.
A identificação da origem do problema possibilita também identificar, para fins judiciais, quem cometeu a falha. Por exemplo, se o problema teve origem na fase de projeto, o projetista falhou; quando se trata da qualidade do material, o fabricante errou; se na etapa de execução, significa falha de mão de obra e a fiscalização ou a construtora foram omissos; no período de uso, a falha é da operação e manutenção.”
Fonte: Revista Técnico-Científica do CREA-PR.

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Perícia Assistencial Civil: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Perícia Assistencial Civil

Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA PARA PERÍCIA ASSISTENCIAL CIVIL, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART

Objetivo:
Realizar inspeção técnica detalhada no local, equipamento ou objeto da controvérsia judicial/extrajudicial, visando identificar e documentar fatos relevantes para a perícia assistencial civil, elaborar relatório técnico com análise técnica fundamentada e emitir a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) em conformidade com as normas vigentes.

Atividades a Serem Executadas
Planejamento da Inspeção:
Coleta de Informações Preliminares:
Reunião inicial para entendimento do caso e análise das demandas específicas da parte contratante.
Levantamento prévio de documentos, contratos, projetos, relatórios ou dados técnicos fornecidos.

Definição do Escopo de Inspeção:
Determinação dos parâmetros técnicos que serão analisados, de acordo com a natureza do objeto de perícia (estruturas, bens, contratos, danos, entre outros).
Planejamento do cronograma da inspeção.

Execução da Inspeção Técnica em Campo:
Realização de visitas técnicas ao local para:
Inspeção visual detalhada;
Verificação de danos, defeitos ou conformidades técnicas;
Registro fotográfico e/ou videográfico;
Coleta de dados métricos ou materiais, se aplicável;
Entrevista com envolvidos (caso necessário).

Análise Técnica dos Dados:
Processamento e avaliação das informações obtidas durante a inspeção;
Verificação de conformidade com normas técnicas, regulamentos legais e/ou contratuais;
Identificação de responsabilidades e causas técnicas relacionadas ao caso.

Elaboração do Relatório Técnico:
Desenvolvimento de relatório técnico contendo:
Descrição do objeto analisado;
Metodologia utilizada na inspeção;
Análise técnica detalhada e fundamentada;
Registro fotográfico/documental;
Conclusões e parecer técnico final.

Emissão da ART:
Emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) junto ao Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA), garantindo o respaldo técnico e jurídico do serviço realizado.

Documentos Entregáveis:
Relatório Técnico detalhado em formato digital e/ou impresso, com conclusão fundamentada para subsidiar o processo.
Registro fotográfico e outros anexos relevantes.
ART emitida e vinculada ao serviço prestado.

Responsabilidade Técnica:
O serviço será executado por profissional habilitado e registrado no CREA, garantindo total conformidade com as normas técnicas e respaldo jurídico ao laudo emitido.

Outros elementos quando contratados e pertinentes:
Verificação do caso;

Parecer das partes;
Avaliação da situação no ambiente;
Parecer técnico;
Vistorias avaliativas;
Acompanhamento do processo;
Verificações técnicas;
Engenharia Civil;
Segurança;
Documentação referente ao caso;
Acompanhamento em vistoria de Perito Judicial;
Análise de Laudo Judicial;
Análise de Pareceres divergentes;
Realização de diligências “in loco” em determinação do judiciário;
Progresso do caso;
Verificações técnicas;
Análise de Quesitos do Perito Judicial;
Histórico de laudos de conformidade;
Validade das vistorias, laudos, prontuários;
Checagem dos itens de segurança;
Avaliação qualitativa e quantitativa.

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Perícia Assistencial Civil

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Perícia Assistencial Civil

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

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Complementos

Perícia Assistencial Civil

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

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Saiba Mais

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“Inspeção Predial
O IBAPE/SP define inspeção predial como uma avaliação que tem como objetivo identificar a condição geral da edificação e seus sistemas construtivos, analisando o desempenho, funcionalidade, vida útil, segurança, estado de conservação, manutenção, utilização e operação, ponderada às expectativas dos usuários. A partir da inspeção predial, o síndico poderá obter uma visão ampla e detalhada do estado de conservação e manutenção da edificação, entendendo quais são os pontos críticos que deverão ser corrigidos.
É importante citar que a inspeção predial também é um tipo de vistoria, e para que seja realizada deverão ser consideradas as seguintes etapas:
Elementos estruturais aparentes; sistemas de vedação (externos e internos); sistemas de revestimentos, incluída as fachadas; sistemas de esquadrias; sistemas de impermeabilização, através dos indícios de perda de desempenho como infiltrações; sistemas de instalação hidráulica (água fria, água quente, gás, esgoto sanitário, águas pluviais, reuso de água e esgoto etc.); sistemas de instalação elétrica; geradores; elevadores; sistemas de proteção contra descargas atmosféricas (para-raios); sistema de combate a incêndio; sistema de coberturas (telhados, rufos, calhas etc.); acessibilidade; dentre outros (IBAPE/SP, 2012, p.17).
Deutsch (2011) apresenta a classificação das anomalias conforme o nível de deterioração, que pode ser:
Crítico: impacto irrecuperável – ocasiona danos à saúde e segurança das pessoas e ao meio ambiente, perda elevada de desempenho e funcionalidade causando possíveis paralisações, aumento do custo, comprometimento da vida útil e desvalorização intensa.
Regular: impacto parcialmente recuperável – perda parcial de desempenho e funcionalidade da edificação, sem prejuízo à operação direta de sistemas, deterioração prévia e desvalorização em níveis admissíveis.
Mínimo: recuperável – pequenas perdas de desempenho e funcionalidade, sem incidência ou possibilidade de ocorrência dos riscos relacionados aos impactos irrecuperáveis e parcialmente recuperáveis, além de pouco ou nenhum comprometimento do valor imobiliário.
“O principal objetivo da inspeção predial é a verificação dos problemas existentes na edificação e da orientação ao usuário, elaborado por meio de um laudo técnico” (DEUTSCH, 2011, p.101).
2.9 Patologia das Construções
A patologia das construções é definida por Thomaz (1989) apud Pelacani (2010), como uma ciência que visa estudar os defeitos dos materiais, componentes, elementos ou da edificação como um todo, diagnosticando suas causas e determinando seus mecanismos de evolução, formas de manifestação, medidas de prevenção e recuperação.
Deutsch (2011) declara que as patologias e/ou vícios construtivos podem se manifestar imediatamente ou levar anos para que se façam presentes. Nestes casos, são conhecidos como vícios ocultos ou redibitórios, ou seja, a coisa torna-se inapropriada ao fim a que se destina, ou lhe diminui o valor.
Conforme Helene (1988) citado por Pelacani (2010), os problemas patológicos (com algumas exceções), denotam manifestação externa característica, a partir do qual se pode deduzir a natureza, a origem e os mecanismos dos fenômenos envolvidos, para que se possam estimar suas prováveis consequências. Essas manifestações patológicas podem ser descritas e classificadas, seguindo um primeiro diagnóstico, com início de experientes e detalhadas observações visuais.
A identificação da origem do problema possibilita também identificar, para fins judiciais, quem cometeu a falha. Por exemplo, se o problema teve origem na fase de projeto, o projetista falhou; quando se trata da qualidade do material, o fabricante errou; se na etapa de execução, significa falha de mão de obra e a fiscalização ou a construtora foram omissos; no período de uso, a falha é da operação e manutenção.”
Fonte: Revista Técnico-Científica do CREA-PR.

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