Nome Técnico: Elaboração de Relatório Técnico para Manutenção Preventiva, Corretiva, Preditiva e Detectiva de Porta Corta Fogo Fechaduras, Barras Antipânico, Dobradiças com Sistema de Mola de Pressão NBR 11742
Referência: 169235
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.
Manutenção de Porta Corta Fogo
O objetivo do Relatório Técnico para Manutenção Preventiva, Corretiva, Preditiva e Detectiva de Porta Corta Fogo, visa atender as normas técnicas vigentes para manutenções de Portas Corta Fogo, com fechadura, barras antipânico, dobradiças com sistema de mola de pressão, adesiva de indicações nas barras antipânico e será apresentado relatório técnico fotográfico, anexando fotos dos serviços executados, bem como sugestões para regularização de possíveis problemas, emissão de ART, devidamente assinado pelo responsável técnico legalmente habilitado.
Todos os equipamentos e testes utilizados serão acompanhados dos respectivos Certificados de Calibração emitidos pelos órgãos competentes.
A NBR 11742, especifica os requisitos exigíveis para classificação, fabricação, identificação, unidade de compra, conteúdo do manual técnico, armazenamento, instalação, funcionamento, manutenção e ensaios de portas corta-fogo do tipo abrir, com eixo vertical, para saída de emergência.
Como deve ser a Classificação da Porta Corta-fogo?
4.1 Classificação
4.1.1 As portas corta-fogo para saídas de emergência são classificadas em quatro classes, segundo o seu tempo de resistência ao fogo, no ensaio a que são submetidas, de acordo com a ABNT NBR 6479:
a) classe P-30: porta corta-fogo cujo tempo de resistência mínima ao fogo é de 30 min;
b) classe P-60: porta corta-fogo cujo tempo de resistência mínima ao fogo é de 60 min;
c) classe P-90: porta corta-fogo cujo tempo de resistência mínima ao fogo é de 90 min;
d) classe P-120: porta corta-fogo cujo tempo de resistência mínima ao fogo é de 120 min.
Como deve ser a Identificação da Porta-fogo?
4.2.1 Cada porta corta-fogo e respectivo batente devem receber uma identificação indelével e permanente, por gravação ou por plaqueta metálica. Adicionalmente às exigências legais, tal identificação deve conter as seguintes informações:
a) porta corta-fogo conforme esta Norma;
b) identificação do fabricante;
c) classificação conforme o disposto em 4.1;
d) número de ordem de fabricação;
e) mês e ano de fabricação;
f) os vidros empregados na confecção da folha da porta corta-fogo ou visores devem ter gravados em sua superfície, de maneira indelével, a marca do fabricante, o tipo do vidro e o tempo de isolação térmica.
A Elaboração do Relatório Técnico, obrigatoriamente, é o primeiro procedimento a ser realizado, porque determinará, juntamente com o Plano de Manutenção e Inspeção, os procedimentos de manutenção preventiva, preditiva, corretiva e detectiva, que deverão ser executados conforme determinam as normas técnicas e legislações pertinentes.
Conteúdo Programático
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Conteúdo Programático Normativo
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Carga Horária
Substituir 2:
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Manutenção de Porta Corta Fogo
6 Ensaios
6.1 Requisitos gerais
6.1.1 Para cada modelo de porta corta-fogo, especificamente para cada classificação, devem ser preparados dois protótipos para serem submetidos aos ensaios que correspondam rigorosamente ao projeto construtivo elaborado. 6.1.2 Após verificações previstas em 5.3.2, realizadas em um dos protótipos com resultados positivos, o segundo protótipo deve ser submetido à série de ensaios especificados em 6.4 a 6.7, nesta ordem, devendo ser instalado reproduzindo condições reais de montagem com as respectivas ferragens.
6.1.3 A largura e a altura do vão-luz do protótipo deve ser de, respectivamente, 900 mm e (2 100 ± 50) mm, para porta corta-fogo de uma folha, e 1 800 mm e (2 100 ± 50) mm, para porta corta-fogo de duas folhas. Os resultados obtidos são válidos para todas as dimensões de vão luz definidas em 5.1.1.1, 5.1.1.2 e 5.1.1.4.
6.2 Verificação do comportamento da folha submetida a manobras anormais (ver Figuras 4 e 5)
Esta verificação deve compreender os ensaios de resistência ao fechamento brusco e de resistência ao fechamento com presença de obstrução.
6.3 Verificação de deformações da folha submetida a carregamentos
Esta verificação deve compreender os ensaios de deflexão lateral sob a ação de um esforço torsor e de deflexão vertical sob a ação de um carregamento coplanar á folha. Estes ensaios devem suceder os ensaios descritos em 6.2.2 e ser realizados no mesmo corpo de prova. Ver Figuras 6 e 7.
6.3.1 Ensaio de deflexão lateral sob a ação de um esforço torsor
6.3.1.1 A folha da porta corta-fogo devidamente instalada deve ser girada até formar um angulo reto com o plano que a contém. Seu ângulo superior mais afastado em relação ao plano do batente deve ser vinculado de forma que haja restrição apenas ao movimento de rotação da folha, sem qualquer espécie de restrição a deslocamentos verticais.
6.3.1.2 Instalar o defietômetro no ângulo inferior da folha mais afastado em relação ao plano do batente. de maneira a registrarem-se os deslocamentos horizontais da folha. 6.3.1.3 Com o auxílio do sistema constituído por fio de aço e roldana e do conjunto de contrapesos. aplicar estaticamente à maçaneta uma força de 392 N, perpendicular ao plano da folha com sentido que tenda a produzir o movimento de fechamento da porta corta-fogo. O carregamento deve ser feito de forma progressiva por meio de oito contrapesos de massa igual.
6.3.1.4 Manter a carga durante 5 min. Decorrido este prazo. medir a deflexão lateral sob carregamentos e inspecionar visualmente o corpo de prova.
6.3.1.5 Retirar a carga e aguardar um período de 5 min. Decorrido este prazo medir a deflexão lateral residual.
6.3.1.6 Medidas as deflexões, retificar se os movimentos normais de abertura e fechamento da porta corta-fogo foram prejudicados. A seguir deve ser realizado o ensaio descrito em 6 3.2.
6.3.2 Ensaio de deflexão vertical sob ação de carregamento coplanar à folha da porta corta-fogo.
6.3.2.1 A folha da porta corta-fogo devidamente instalada deve ser girada até formar um ângulo reto com o plano que a contém. Seu ângulo superior mais afastado em relação ao plano do batente deve ser vinculado de forma que haja restrição apenas ao movimento de rotação da folha. sem qualquer espécie de restrição a deslocamentos verticais.
6.3.2.2 Instalar o defletômetro na borda inferior da folha. no ponto mais afastado em relação ao plano do batente. de maneira a registrarem-se os deslocamentos verticais.
6.3.2.3 Com o auxílio do fio de aço e do conjunto de contrapesos, aplicar estaticamente à maçaneta uma força de 490 N, paralela ao plano da folha e agindo de cima para baixo. Na aplicação da carga. o fio de aço deve estar em contato com uma das faces da folha. O carregamento deve ser feito de forma progressiva, por meio de dez contrapesos de massa igual.
6.3.2.4 Manter a carga atuando durante 10 min. Decorrido este prazo. medir a deflexão vertical sob carregamento no ângulo inferior mencionado e inspecionar visualmente o corpo de prova.
6.3.2.5 Retirar a carga e aguardar 5 min. Decorrido este prazo. medir a deflexão vertical residual.
6.3.2.6 Medidas as deflexões, verificar se os movimentos normais de abertura e fechamento da porta corta-fogo foram prejudicados.
6.3.2.7 Os valores das deflexões para os ensaios verificados em 6.1 devem ser apresentados com
6.4 Ensaio de funcionamento mecânico
6.4.1 Após os ensaios de manobras anormais e carregamentos o protótipo deve ser submetido ao ensaio de 5 000 ciclos de funcionamento mecânico (abertura e fechamento). A abertura da porta corta-fogo deve ser efetuada em um ângulo mínimo de 60° e o fechamento deve ser completado em um tempo mínimo de 3 s e máximo de 6 s.
6.4.2 O ajuste de fechamento da(s) folha(s) da porta corta-fogo deve feito conforme 4.6.7.3
6.4.3 Durante o ensaio de 5 000 ciclos, não pode haver qualquer tipo de reaperto, ajustes e lubrifi-cação dos acessórios. No decorrer ou ao final deste ensaio devem-se registrar eventuais ocorrências de fissuras ou deslocamentos entre as partes da folha ou outros danos que prejudiquem seu funcionamento normal.
6.4.4 O ensaio deve ser feito simulando as condições normais de abertura e fechamento da porta corta-fogo. com acionamento da fechadura ou barra antipânico.
6.5 Ensaio de resistência ao fogo
6.5.1 Esta verificação deve ser realizada de acordo com a ABNT NBR 6479. O protótipo anteriormente submetido aos ensaios de manobras anormais. carregamentos e de funcionamento mecânico, caso tenha sido aprovado, deve ser submetido ao ensaio de resistência ao fogo.
6.5.2 O protótipo destinado ao ensaio de resistência ao fogo deve ser instalado em parede de alve-naria de tijolos comuns de barro cozido, com espessura mínima de 90 mm. Esta instalação deve ser executada com antecedência mínima de 48 h à realização do ensaio.
6.5.3 O conjunto porta corta-fogo-batente que apresenta bandeira como parte integrante deve ser ensaiado com a inclusão da bandeira. compondo o sistema completo.
6.5.4 A assimetria da folha da porta corta-fogo relativa à estruturação, ao miolo ou às capas da folha deve implicar na realização de ensaios em ambas as faces. Pequenas diferenças necessárias a ajustes e encaixes não devem ser consideradas assimetrias.
6.5.5 As portas corta-fogo devem ser ensaiadas de modo que sua abertura se processe para fora do forno.
6.6 Ensaio de verificação de corrosão
Os componentes metálicos ferrosos, tratados contra corrosão conforme indicado em 5.2.7. destinados à confecção de batentes, folhas de porta corta-fogo e ferragens. devem ser submetidos ao ensaio de névoa salina, de acordo com a ABNT NBR 8094. durante no mínimo de 80 h.
6.7 Ensaio de porta corta-fogo à prova de fumaça 6.7.1 Cada modelo de porta corta-fogo à prova de fumaça deve ser previamente submetido pelo fabricante, completo, com os dispositivos de vedação. aos ensaios previstos em 6.2 a 6.4. Em seguida, cada modelo deve ser submetido ao ensaio de estanqueidade à fumaça, descrito nesta subseção e, em seguida, ao ensaio de resistência ao fogo previsto em 6.5.
6.7.2 Câmara de ensaio
6.7.2.1 A câmara especial de vazamento de ar deve possuir abertura em um dos lados e dimensões que permitam a montagem da porta corta-fogo. completa. nas condições reais de utilização.
6.7.2.2 O equipamento deve ser capaz de aplicar e manter pressões uniformemente distribuídas. em toda a face do corpo de prova.
6.7.2.3 A câmara deve dispor de um sistema de ventilação capaz de aplicar e manter pressões reguláveis acima de 100 Pa. entre as faces da porta corta-fogo ensaiada. com dispositivos para fornecimento e eliminação de ar.
6.7.2.4 A câmara deve ser provida de dispositivo capaz de medir a vazão de ar, com a porta corta-fogo instalada, com exatidão de ± 5 %. 6.7.2.5 A vazão de ar deve ser determinada pela seguinte equação: O= Qa- Qp onde O é a vazão de ar que atravessa o protótipo, por unidade de tempo:
Qual é a vazão de alimentação (volume de ar que alimenta a câmara de ensaio. por unidade de tempo. sob a pressão estabelecida):
Q é o volume de perda de ar na câmara de ensaio, por unidade de tempo. sob aplicação de pressão estabelecida. com o protótipo selado em todo o perímetro.
6.8 Documentação de ensaio
O fabricante deve manter registro adequado dos ensaios realizados em cada modelo da porta corta-fogo, e nele devem constar:
a) memorial descritivo e desenhos de construção do modelo de porta corta-fogo:
b) relação dos materiais empregados (nome comercial ou composição);
c) massa especifica aparente a seco nominal do miolo;
d) teor de umidade natural do miolo:
e) espessura nominal do miolo:
f) coeficiente de condutibilidade térmica nominal do miolo acabado;
Fonte: NBR 11742.
Manutenção de Porta Corta Fogo: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Manutenção de Porta Corta Fogo
Escopo dos Serviços:
Verificação e Inspeções pertinentes:
A inspeção e avaliações consiste:
Exigências e Métodos de Execução da Inspeção;
Verificar a perfeita abertura e fechamento da Porta corta fogo;
Verificar e regular o funcionamento da fechadura;
Verificar e regular o funcionamento da barra antipânico, dispositivo de fechamento automático;
Verificar e regular as molas e dobradiças das portas;
Verificar as condições das portas, batentes, folhas, fechaduras, soleiras,
Aceitação da instalação;
Verificar as condições dos batentes;
Verificar acabamento final das portas e batentes, Ferragens, Bandeiras;
Visores e portas corta-fogo com vidro;
Critérios de avaliação de desempenho;
Tolerâncias nas dimensões;
Comportamento da folha da porta submetida a manobras anormais;
Deformações da folha submetida a carregamentos;
Funcionamento mecânico;
Resistência ao fogo;
Estanqueidade à fumaça;
Verificação de corrosão;
Aprovação do projeto;
Controle de qualidade;
Ensaios;
Ensaios de resistência ao fechamento brusco;
Ensaio de resistência ao fechamento com presença de obstrução;
Verificação de deformações da folha submetida a carregamentos;
Ensaio de resistência ao fechamento com presença de obstrução;
Verificação de deformações da folha submetida a carregamentos;
Ensaio de deflexão lateral sob a ação de um esforço torsor;
Ensaio de deflexão vertical sob ação de carregamento coplanar a folhada porta corta-fogo;
Ensaio de funcionamento mecânico;
Ensaio de resistência ao fogo;
Ensaio de porta corta-fogo à prova de fumaça;
Referências Normativas:
Podas e vedadores — Determinação da resistência ao fogo — Método de ensaio -ABNT NBR 6479;
Chapas e bobinas de aço revestidas com zinco ou com liga zinco-ferro pelo processo contínuo de imersão a quente — Parte 1: Requisitos -ABNT NBR 7008-1;
Chapas e bobinas de aço revestidas com zinco ou com liga zinco-ferro pelo processo contínuo de imersão a quente — Parte 2: Aços de qualidade comercial e para estampagem -ABNT NBR 7008-2;
Material metálico revestido e não revestido — Corrosão por exposição à névoa salina —Método de ensaio – ABNT NBR 8094;
Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos ABNT NBR 9077, Saídas de emergência em edifícios – ABNT NBR 9050;
Paredes divisórias sem função estrutural -Determinação da resistência ao fogo —Método de ensaio ABNT NBR 11785, Barra antipânico — Especificação -ABNT NBR 10636;
Documentação do ensaio;
Requisitos gerais;
Verificação do Comportamento da folha submetida a manobras anormais;
Requisito específicos;
Detalhes construtivos;
Estrutura, Parte externa e Parte interna;
Elementos pré-textuais e Elementos textuais;
Regras gerais de apresentação;
Paginação e Títulos;
Citações e notas de rodapé;
Termos e Definições;
Siglas, Equações e fórmulas;
Ilustrações e Tabelas;
Dimensões de vão de luz;
Verificação da pintura de acabamento;
Verificar lubrificação de todos os pontos que forem necessários;
Tratamento anticorrosivo da folha da porta corta-fogo e do batente;
Caso alguns dos itens citados apresentem irregularidades ou aspectos visuais que não estejam dentro dos padrões, os mesmos serão apontados em relatórios para ser corrigidos dentro das normas vigentes;
Caso seja necessária a substituição de algum componente das portas, será apontado em relatório;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Manutenção de Porta Corta Fogo
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Manutenção de Porta Corta Fogo
Escopo dos Serviços:
Verificação e Inspeções pertinentes:
A inspeção e avaliações consiste:
Exigências e Métodos de Execução da Inspeção;
Verificar a perfeita abertura e fechamento da Porta corta fogo;
Verificar e regular o funcionamento da fechadura;
Verificar e regular o funcionamento da barra antipânico, dispositivo de fechamento automático;
Verificar e regular as molas e dobradiças das portas;
Verificar as condições das portas, batentes, folhas, fechaduras, soleiras,
Aceitação da instalação;
Verificar as condições dos batentes;
Verificar acabamento final das portas e batentes, Ferragens, Bandeiras;
Visores e portas corta-fogo com vidro;
Critérios de avaliação de desempenho;
Tolerâncias nas dimensões;
Comportamento da folha da porta submetida a manobras anormais;
Deformações da folha submetida a carregamentos;
Funcionamento mecânico;
Resistência ao fogo;
Estanqueidade à fumaça;
Verificação de corrosão;
Aprovação do projeto;
Controle de qualidade;
Ensaios;
Ensaios de resistência ao fechamento brusco;
Ensaio de resistência ao fechamento com presença de obstrução;
Verificação de deformações da folha submetida a carregamentos;
Ensaio de resistência ao fechamento com presença de obstrução;
Verificação de deformações da folha submetida a carregamentos;
Ensaio de deflexão lateral sob a ação de um esforço torsor;
Ensaio de deflexão vertical sob ação de carregamento coplanar a folhada porta corta-fogo;
Ensaio de funcionamento mecânico;
Ensaio de resistência ao fogo;
Ensaio de porta corta-fogo à prova de fumaça;
Referências Normativas:
Podas e vedadores — Determinação da resistência ao fogo — Método de ensaio -ABNT NBR 6479;
Chapas e bobinas de aço revestidas com zinco ou com liga zinco-ferro pelo processo contínuo de imersão a quente — Parte 1: Requisitos -ABNT NBR 7008-1;
Chapas e bobinas de aço revestidas com zinco ou com liga zinco-ferro pelo processo contínuo de imersão a quente — Parte 2: Aços de qualidade comercial e para estampagem -ABNT NBR 7008-2;
Material metálico revestido e não revestido — Corrosão por exposição à névoa salina —Método de ensaio – ABNT NBR 8094;
Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos ABNT NBR 9077, Saídas de emergência em edifícios – ABNT NBR 9050;
Paredes divisórias sem função estrutural -Determinação da resistência ao fogo —Método de ensaio ABNT NBR 11785, Barra antipânico — Especificação -ABNT NBR 10636;
Documentação do ensaio;
Requisitos gerais;
Verificação do Comportamento da folha submetida a manobras anormais;
Requisito específicos;
Detalhes construtivos;
Estrutura, Parte externa e Parte interna;
Elementos pré-textuais e Elementos textuais;
Regras gerais de apresentação;
Paginação e Títulos;
Citações e notas de rodapé;
Termos e Definições;
Siglas, Equações e fórmulas;
Ilustrações e Tabelas;
Dimensões de vão de luz;
Verificação da pintura de acabamento;
Verificar lubrificação de todos os pontos que forem necessários;
Tratamento anticorrosivo da folha da porta corta-fogo e do batente;
Caso alguns dos itens citados apresentem irregularidades ou aspectos visuais que não estejam dentro dos padrões, os mesmos serão apontados em relatórios para ser corrigidos dentro das normas vigentes;
Caso seja necessária a substituição de algum componente das portas, será apontado em relatório;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Manutenção de Porta Corta Fogo
Referências Normativas
Manutenção de Porta Corta Fogo
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção contra Incêndios;
ABNT NBR 11742 – Porta Corta-fogo para saída de Emergência;
ABNT NBR 6479 – Podas e vedadores — Determinação da resistência ao fogo — Método de ensaio;
NBR 15281 – Porta resistente ao fogo para entrada de unidades autônomas e compartimentos específicos de edificações
NBR 15281 – Porta resistente ao fogo para entrada de unidades autônomas e compartimentos específicos de edificações;
ABNT NBR 7008-1 – Chapas e bobinas de aço revestidas com zinco ou com liga zinco-ferro pelo processo contínuo de imersão a quente — Parte 1: Requisitos;
ABNT NBR 7008-2 – Chapas e bobinas de aço revestidas com zinco ou com liga zinco-ferro pelo processo contínuo de imersão a quente — Parte 2: Aços de qualidade comercial e para estampagem;
ABNT NBR 8094 – Material metálico revestido e não revestido — Corrosão por exposição à névoa salina —Método de ensaio;
ABNT NBR 9050 – Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos ABNT NBR 9077, Saídas de emergência em edifícios
ABNT NBR 10636 – Paredes divisórias sem função estrutural -Determinação da resistência ao fogo —Método de ensaio ABNT NBR 11785, Barra antipânico — Especificação;
ABNT NBR 13434 (todas as partes), Sinalização de segurança contra incêndio e pânico;
ABNT NBR 13768 – Acessórios destinados a portas corta-fogo para saída de emergência — Requisitos;
ABNT NBR 17240 – Sistemas de detecção e alarme de incêndio— Projeto, instalação, comissionamento e manutenção de sistemas de detecção e alarme de incêndio — Requisitos ISO 1182, Reaction to Pire tests for building products — Non-combustibility test;
ISO 1716 – Reaction to rire tests for building products — Determination of the gross heat of combustion (calorific value);
ASTM D610 – Standard practice for evaluating degree of rusting on painted steel surface;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Manutenção de Porta Corta Fogo
Validade
Manutenção de Porta Corta Fogo
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Manutenção de Porta Corta Fogo
Complementos
Manutenção de Porta Corta Fogo
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Manutenção de Porta Corta Fogo
Saiba Mais
Saiba Mais: Manutenção de Porta Corta Fogo
6 Ensaios
6.1 Requisitos gerais
6.1.1 Para cada modelo de porta corta-fogo, especificamente para cada classificação, devem ser preparados dois protótipos para serem submetidos aos ensaios que correspondam rigorosamente ao projeto construtivo elaborado. 6.1.2 Após verificações previstas em 5.3.2, realizadas em um dos protótipos com resultados positivos, o segundo protótipo deve ser submetido à série de ensaios especificados em 6.4 a 6.7, nesta ordem, devendo ser instalado reproduzindo condições reais de montagem com as respectivas ferragens.
6.1.3 A largura e a altura do vão-luz do protótipo deve ser de, respectivamente, 900 mm e (2 100 ± 50) mm, para porta corta-fogo de uma folha, e 1 800 mm e (2 100 ± 50) mm, para porta corta-fogo de duas folhas. Os resultados obtidos são válidos para todas as dimensões de vão luz definidas em 5.1.1.1, 5.1.1.2 e 5.1.1.4.
6.2 Verificação do comportamento da folha submetida a manobras anormais (ver Figuras 4 e 5)
Esta verificação deve compreender os ensaios de resistência ao fechamento brusco e de resistência ao fechamento com presença de obstrução.
6.3 Verificação de deformações da folha submetida a carregamentos
Esta verificação deve compreender os ensaios de deflexão lateral sob a ação de um esforço torsor e de deflexão vertical sob a ação de um carregamento coplanar á folha. Estes ensaios devem suceder os ensaios descritos em 6.2.2 e ser realizados no mesmo corpo de prova. Ver Figuras 6 e 7.
6.3.1 Ensaio de deflexão lateral sob a ação de um esforço torsor
6.3.1.1 A folha da porta corta-fogo devidamente instalada deve ser girada até formar um angulo reto com o plano que a contém. Seu ângulo superior mais afastado em relação ao plano do batente deve ser vinculado de forma que haja restrição apenas ao movimento de rotação da folha, sem qualquer espécie de restrição a deslocamentos verticais.
6.3.1.2 Instalar o defietômetro no ângulo inferior da folha mais afastado em relação ao plano do batente. de maneira a registrarem-se os deslocamentos horizontais da folha. 6.3.1.3 Com o auxílio do sistema constituído por fio de aço e roldana e do conjunto de contrapesos. aplicar estaticamente à maçaneta uma força de 392 N, perpendicular ao plano da folha com sentido que tenda a produzir o movimento de fechamento da porta corta-fogo. O carregamento deve ser feito de forma progressiva por meio de oito contrapesos de massa igual.
6.3.1.4 Manter a carga durante 5 min. Decorrido este prazo. medir a deflexão lateral sob carregamentos e inspecionar visualmente o corpo de prova.
6.3.1.5 Retirar a carga e aguardar um período de 5 min. Decorrido este prazo medir a deflexão lateral residual.
6.3.1.6 Medidas as deflexões, retificar se os movimentos normais de abertura e fechamento da porta corta-fogo foram prejudicados. A seguir deve ser realizado o ensaio descrito em 6 3.2.
6.3.2 Ensaio de deflexão vertical sob ação de carregamento coplanar à folha da porta corta-fogo.
6.3.2.1 A folha da porta corta-fogo devidamente instalada deve ser girada até formar um ângulo reto com o plano que a contém. Seu ângulo superior mais afastado em relação ao plano do batente deve ser vinculado de forma que haja restrição apenas ao movimento de rotação da folha. sem qualquer espécie de restrição a deslocamentos verticais.
6.3.2.2 Instalar o defletômetro na borda inferior da folha. no ponto mais afastado em relação ao plano do batente. de maneira a registrarem-se os deslocamentos verticais.
6.3.2.3 Com o auxílio do fio de aço e do conjunto de contrapesos, aplicar estaticamente à maçaneta uma força de 490 N, paralela ao plano da folha e agindo de cima para baixo. Na aplicação da carga. o fio de aço deve estar em contato com uma das faces da folha. O carregamento deve ser feito de forma progressiva, por meio de dez contrapesos de massa igual.
6.3.2.4 Manter a carga atuando durante 10 min. Decorrido este prazo. medir a deflexão vertical sob carregamento no ângulo inferior mencionado e inspecionar visualmente o corpo de prova.
6.3.2.5 Retirar a carga e aguardar 5 min. Decorrido este prazo. medir a deflexão vertical residual.
6.3.2.6 Medidas as deflexões, verificar se os movimentos normais de abertura e fechamento da porta corta-fogo foram prejudicados.
6.3.2.7 Os valores das deflexões para os ensaios verificados em 6.1 devem ser apresentados com
6.4 Ensaio de funcionamento mecânico
6.4.1 Após os ensaios de manobras anormais e carregamentos o protótipo deve ser submetido ao ensaio de 5 000 ciclos de funcionamento mecânico (abertura e fechamento). A abertura da porta corta-fogo deve ser efetuada em um ângulo mínimo de 60° e o fechamento deve ser completado em um tempo mínimo de 3 s e máximo de 6 s.
6.4.2 O ajuste de fechamento da(s) folha(s) da porta corta-fogo deve feito conforme 4.6.7.3
6.4.3 Durante o ensaio de 5 000 ciclos, não pode haver qualquer tipo de reaperto, ajustes e lubrifi-cação dos acessórios. No decorrer ou ao final deste ensaio devem-se registrar eventuais ocorrências de fissuras ou deslocamentos entre as partes da folha ou outros danos que prejudiquem seu funcionamento normal.
6.4.4 O ensaio deve ser feito simulando as condições normais de abertura e fechamento da porta corta-fogo. com acionamento da fechadura ou barra antipânico.
6.5 Ensaio de resistência ao fogo
6.5.1 Esta verificação deve ser realizada de acordo com a ABNT NBR 6479. O protótipo anteriormente submetido aos ensaios de manobras anormais. carregamentos e de funcionamento mecânico, caso tenha sido aprovado, deve ser submetido ao ensaio de resistência ao fogo.
6.5.2 O protótipo destinado ao ensaio de resistência ao fogo deve ser instalado em parede de alve-naria de tijolos comuns de barro cozido, com espessura mínima de 90 mm. Esta instalação deve ser executada com antecedência mínima de 48 h à realização do ensaio.
6.5.3 O conjunto porta corta-fogo-batente que apresenta bandeira como parte integrante deve ser ensaiado com a inclusão da bandeira. compondo o sistema completo.
6.5.4 A assimetria da folha da porta corta-fogo relativa à estruturação, ao miolo ou às capas da folha deve implicar na realização de ensaios em ambas as faces. Pequenas diferenças necessárias a ajustes e encaixes não devem ser consideradas assimetrias.
6.5.5 As portas corta-fogo devem ser ensaiadas de modo que sua abertura se processe para fora do forno.
6.6 Ensaio de verificação de corrosão
Os componentes metálicos ferrosos, tratados contra corrosão conforme indicado em 5.2.7. destinados à confecção de batentes, folhas de porta corta-fogo e ferragens. devem ser submetidos ao ensaio de névoa salina, de acordo com a ABNT NBR 8094. durante no mínimo de 80 h.
6.7 Ensaio de porta corta-fogo à prova de fumaça 6.7.1 Cada modelo de porta corta-fogo à prova de fumaça deve ser previamente submetido pelo fabricante, completo, com os dispositivos de vedação. aos ensaios previstos em 6.2 a 6.4. Em seguida, cada modelo deve ser submetido ao ensaio de estanqueidade à fumaça, descrito nesta subseção e, em seguida, ao ensaio de resistência ao fogo previsto em 6.5.
6.7.2 Câmara de ensaio
6.7.2.1 A câmara especial de vazamento de ar deve possuir abertura em um dos lados e dimensões que permitam a montagem da porta corta-fogo. completa. nas condições reais de utilização.
6.7.2.2 O equipamento deve ser capaz de aplicar e manter pressões uniformemente distribuídas. em toda a face do corpo de prova.
6.7.2.3 A câmara deve dispor de um sistema de ventilação capaz de aplicar e manter pressões reguláveis acima de 100 Pa. entre as faces da porta corta-fogo ensaiada. com dispositivos para fornecimento e eliminação de ar.
6.7.2.4 A câmara deve ser provida de dispositivo capaz de medir a vazão de ar, com a porta corta-fogo instalada, com exatidão de ± 5 %. 6.7.2.5 A vazão de ar deve ser determinada pela seguinte equação: O= Qa- Qp onde O é a vazão de ar que atravessa o protótipo, por unidade de tempo:
Qual é a vazão de alimentação (volume de ar que alimenta a câmara de ensaio. por unidade de tempo. sob a pressão estabelecida):
Q é o volume de perda de ar na câmara de ensaio, por unidade de tempo. sob aplicação de pressão estabelecida. com o protótipo selado em todo o perímetro.
6.8 Documentação de ensaio
O fabricante deve manter registro adequado dos ensaios realizados em cada modelo da porta corta-fogo, e nele devem constar:
a) memorial descritivo e desenhos de construção do modelo de porta corta-fogo:
b) relação dos materiais empregados (nome comercial ou composição);
c) massa especifica aparente a seco nominal do miolo;
d) teor de umidade natural do miolo:
e) espessura nominal do miolo:
f) coeficiente de condutibilidade térmica nominal do miolo acabado;
Fonte: NBR 11742.
Manutenção de Porta Corta Fogo: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Manutenção de Porta Corta Fogo
Escopo dos Serviços:
Verificação e Inspeções pertinentes:
A inspeção e avaliações consiste:
Exigências e Métodos de Execução da Inspeção;
Verificar a perfeita abertura e fechamento da Porta corta fogo;
Verificar e regular o funcionamento da fechadura;
Verificar e regular o funcionamento da barra antipânico, dispositivo de fechamento automático;
Verificar e regular as molas e dobradiças das portas;
Verificar as condições das portas, batentes, folhas, fechaduras, soleiras,
Aceitação da instalação;
Verificar as condições dos batentes;
Verificar acabamento final das portas e batentes, Ferragens, Bandeiras;
Visores e portas corta-fogo com vidro;
Critérios de avaliação de desempenho;
Tolerâncias nas dimensões;
Comportamento da folha da porta submetida a manobras anormais;
Deformações da folha submetida a carregamentos;
Funcionamento mecânico;
Resistência ao fogo;
Estanqueidade à fumaça;
Verificação de corrosão;
Aprovação do projeto;
Controle de qualidade;
Ensaios;
Ensaios de resistência ao fechamento brusco;
Ensaio de resistência ao fechamento com presença de obstrução;
Verificação de deformações da folha submetida a carregamentos;
Ensaio de resistência ao fechamento com presença de obstrução;
Verificação de deformações da folha submetida a carregamentos;
Ensaio de deflexão lateral sob a ação de um esforço torsor;
Ensaio de deflexão vertical sob ação de carregamento coplanar a folhada porta corta-fogo;
Ensaio de funcionamento mecânico;
Ensaio de resistência ao fogo;
Ensaio de porta corta-fogo à prova de fumaça;
Referências Normativas:
Podas e vedadores — Determinação da resistência ao fogo — Método de ensaio -ABNT NBR 6479;
Chapas e bobinas de aço revestidas com zinco ou com liga zinco-ferro pelo processo contínuo de imersão a quente — Parte 1: Requisitos -ABNT NBR 7008-1;
Chapas e bobinas de aço revestidas com zinco ou com liga zinco-ferro pelo processo contínuo de imersão a quente — Parte 2: Aços de qualidade comercial e para estampagem -ABNT NBR 7008-2;
Material metálico revestido e não revestido — Corrosão por exposição à névoa salina —Método de ensaio – ABNT NBR 8094;
Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos ABNT NBR 9077, Saídas de emergência em edifícios – ABNT NBR 9050;
Paredes divisórias sem função estrutural -Determinação da resistência ao fogo —Método de ensaio ABNT NBR 11785, Barra antipânico — Especificação -ABNT NBR 10636;
Documentação do ensaio;
Requisitos gerais;
Verificação do Comportamento da folha submetida a manobras anormais;
Requisito específicos;
Detalhes construtivos;
Estrutura, Parte externa e Parte interna;
Elementos pré-textuais e Elementos textuais;
Regras gerais de apresentação;
Paginação e Títulos;
Citações e notas de rodapé;
Termos e Definições;
Siglas, Equações e fórmulas;
Ilustrações e Tabelas;
Dimensões de vão de luz;
Verificação da pintura de acabamento;
Verificar lubrificação de todos os pontos que forem necessários;
Tratamento anticorrosivo da folha da porta corta-fogo e do batente;
Caso alguns dos itens citados apresentem irregularidades ou aspectos visuais que não estejam dentro dos padrões, os mesmos serão apontados em relatórios para ser corrigidos dentro das normas vigentes;
Caso seja necessária a substituição de algum componente das portas, será apontado em relatório;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Manutenção de Porta Corta Fogo
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Manutenção de Porta Corta Fogo
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Manutenção de Porta Corta Fogo
Complementos
Manutenção de Porta Corta Fogo
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Manutenção de Porta Corta Fogo
Saiba Mais
Saiba Mais: Manutenção de Porta Corta Fogo
6 Ensaios
6.1 Requisitos gerais
6.1.1 Para cada modelo de porta corta-fogo, especificamente para cada classificação, devem ser preparados dois protótipos para serem submetidos aos ensaios que correspondam rigorosamente ao projeto construtivo elaborado. 6.1.2 Após verificações previstas em 5.3.2, realizadas em um dos protótipos com resultados positivos, o segundo protótipo deve ser submetido à série de ensaios especificados em 6.4 a 6.7, nesta ordem, devendo ser instalado reproduzindo condições reais de montagem com as respectivas ferragens.
6.1.3 A largura e a altura do vão-luz do protótipo deve ser de, respectivamente, 900 mm e (2 100 ± 50) mm, para porta corta-fogo de uma folha, e 1 800 mm e (2 100 ± 50) mm, para porta corta-fogo de duas folhas. Os resultados obtidos são válidos para todas as dimensões de vão luz definidas em 5.1.1.1, 5.1.1.2 e 5.1.1.4.
6.2 Verificação do comportamento da folha submetida a manobras anormais (ver Figuras 4 e 5)
Esta verificação deve compreender os ensaios de resistência ao fechamento brusco e de resistência ao fechamento com presença de obstrução.
6.3 Verificação de deformações da folha submetida a carregamentos
Esta verificação deve compreender os ensaios de deflexão lateral sob a ação de um esforço torsor e de deflexão vertical sob a ação de um carregamento coplanar á folha. Estes ensaios devem suceder os ensaios descritos em 6.2.2 e ser realizados no mesmo corpo de prova. Ver Figuras 6 e 7.
6.3.1 Ensaio de deflexão lateral sob a ação de um esforço torsor
6.3.1.1 A folha da porta corta-fogo devidamente instalada deve ser girada até formar um angulo reto com o plano que a contém. Seu ângulo superior mais afastado em relação ao plano do batente deve ser vinculado de forma que haja restrição apenas ao movimento de rotação da folha, sem qualquer espécie de restrição a deslocamentos verticais.
6.3.1.2 Instalar o defietômetro no ângulo inferior da folha mais afastado em relação ao plano do batente. de maneira a registrarem-se os deslocamentos horizontais da folha. 6.3.1.3 Com o auxílio do sistema constituído por fio de aço e roldana e do conjunto de contrapesos. aplicar estaticamente à maçaneta uma força de 392 N, perpendicular ao plano da folha com sentido que tenda a produzir o movimento de fechamento da porta corta-fogo. O carregamento deve ser feito de forma progressiva por meio de oito contrapesos de massa igual.
6.3.1.4 Manter a carga durante 5 min. Decorrido este prazo. medir a deflexão lateral sob carregamentos e inspecionar visualmente o corpo de prova.
6.3.1.5 Retirar a carga e aguardar um período de 5 min. Decorrido este prazo medir a deflexão lateral residual.
6.3.1.6 Medidas as deflexões, retificar se os movimentos normais de abertura e fechamento da porta corta-fogo foram prejudicados. A seguir deve ser realizado o ensaio descrito em 6 3.2.
6.3.2 Ensaio de deflexão vertical sob ação de carregamento coplanar à folha da porta corta-fogo.
6.3.2.1 A folha da porta corta-fogo devidamente instalada deve ser girada até formar um ângulo reto com o plano que a contém. Seu ângulo superior mais afastado em relação ao plano do batente deve ser vinculado de forma que haja restrição apenas ao movimento de rotação da folha. sem qualquer espécie de restrição a deslocamentos verticais.
6.3.2.2 Instalar o defletômetro na borda inferior da folha. no ponto mais afastado em relação ao plano do batente. de maneira a registrarem-se os deslocamentos verticais.
6.3.2.3 Com o auxílio do fio de aço e do conjunto de contrapesos, aplicar estaticamente à maçaneta uma força de 490 N, paralela ao plano da folha e agindo de cima para baixo. Na aplicação da carga. o fio de aço deve estar em contato com uma das faces da folha. O carregamento deve ser feito de forma progressiva, por meio de dez contrapesos de massa igual.
6.3.2.4 Manter a carga atuando durante 10 min. Decorrido este prazo. medir a deflexão vertical sob carregamento no ângulo inferior mencionado e inspecionar visualmente o corpo de prova.
6.3.2.5 Retirar a carga e aguardar 5 min. Decorrido este prazo. medir a deflexão vertical residual.
6.3.2.6 Medidas as deflexões, verificar se os movimentos normais de abertura e fechamento da porta corta-fogo foram prejudicados.
6.3.2.7 Os valores das deflexões para os ensaios verificados em 6.1 devem ser apresentados com
6.4 Ensaio de funcionamento mecânico
6.4.1 Após os ensaios de manobras anormais e carregamentos o protótipo deve ser submetido ao ensaio de 5 000 ciclos de funcionamento mecânico (abertura e fechamento). A abertura da porta corta-fogo deve ser efetuada em um ângulo mínimo de 60° e o fechamento deve ser completado em um tempo mínimo de 3 s e máximo de 6 s.
6.4.2 O ajuste de fechamento da(s) folha(s) da porta corta-fogo deve feito conforme 4.6.7.3
6.4.3 Durante o ensaio de 5 000 ciclos, não pode haver qualquer tipo de reaperto, ajustes e lubrifi-cação dos acessórios. No decorrer ou ao final deste ensaio devem-se registrar eventuais ocorrências de fissuras ou deslocamentos entre as partes da folha ou outros danos que prejudiquem seu funcionamento normal.
6.4.4 O ensaio deve ser feito simulando as condições normais de abertura e fechamento da porta corta-fogo. com acionamento da fechadura ou barra antipânico.
6.5 Ensaio de resistência ao fogo
6.5.1 Esta verificação deve ser realizada de acordo com a ABNT NBR 6479. O protótipo anteriormente submetido aos ensaios de manobras anormais. carregamentos e de funcionamento mecânico, caso tenha sido aprovado, deve ser submetido ao ensaio de resistência ao fogo.
6.5.2 O protótipo destinado ao ensaio de resistência ao fogo deve ser instalado em parede de alve-naria de tijolos comuns de barro cozido, com espessura mínima de 90 mm. Esta instalação deve ser executada com antecedência mínima de 48 h à realização do ensaio.
6.5.3 O conjunto porta corta-fogo-batente que apresenta bandeira como parte integrante deve ser ensaiado com a inclusão da bandeira. compondo o sistema completo.
6.5.4 A assimetria da folha da porta corta-fogo relativa à estruturação, ao miolo ou às capas da folha deve implicar na realização de ensaios em ambas as faces. Pequenas diferenças necessárias a ajustes e encaixes não devem ser consideradas assimetrias.
6.5.5 As portas corta-fogo devem ser ensaiadas de modo que sua abertura se processe para fora do forno.
6.6 Ensaio de verificação de corrosão
Os componentes metálicos ferrosos, tratados contra corrosão conforme indicado em 5.2.7. destinados à confecção de batentes, folhas de porta corta-fogo e ferragens. devem ser submetidos ao ensaio de névoa salina, de acordo com a ABNT NBR 8094. durante no mínimo de 80 h.
6.7 Ensaio de porta corta-fogo à prova de fumaça 6.7.1 Cada modelo de porta corta-fogo à prova de fumaça deve ser previamente submetido pelo fabricante, completo, com os dispositivos de vedação. aos ensaios previstos em 6.2 a 6.4. Em seguida, cada modelo deve ser submetido ao ensaio de estanqueidade à fumaça, descrito nesta subseção e, em seguida, ao ensaio de resistência ao fogo previsto em 6.5.
6.7.2 Câmara de ensaio
6.7.2.1 A câmara especial de vazamento de ar deve possuir abertura em um dos lados e dimensões que permitam a montagem da porta corta-fogo. completa. nas condições reais de utilização.
6.7.2.2 O equipamento deve ser capaz de aplicar e manter pressões uniformemente distribuídas. em toda a face do corpo de prova.
6.7.2.3 A câmara deve dispor de um sistema de ventilação capaz de aplicar e manter pressões reguláveis acima de 100 Pa. entre as faces da porta corta-fogo ensaiada. com dispositivos para fornecimento e eliminação de ar.
6.7.2.4 A câmara deve ser provida de dispositivo capaz de medir a vazão de ar, com a porta corta-fogo instalada, com exatidão de ± 5 %. 6.7.2.5 A vazão de ar deve ser determinada pela seguinte equação: O= Qa- Qp onde O é a vazão de ar que atravessa o protótipo, por unidade de tempo:
Qual é a vazão de alimentação (volume de ar que alimenta a câmara de ensaio. por unidade de tempo. sob a pressão estabelecida):
Q é o volume de perda de ar na câmara de ensaio, por unidade de tempo. sob aplicação de pressão estabelecida. com o protótipo selado em todo o perímetro.
6.8 Documentação de ensaio
O fabricante deve manter registro adequado dos ensaios realizados em cada modelo da porta corta-fogo, e nele devem constar:
a) memorial descritivo e desenhos de construção do modelo de porta corta-fogo:
b) relação dos materiais empregados (nome comercial ou composição);
c) massa especifica aparente a seco nominal do miolo;
d) teor de umidade natural do miolo:
e) espessura nominal do miolo:
f) coeficiente de condutibilidade térmica nominal do miolo acabado;
Fonte: NBR 11742.
Manutenção de Porta Corta Fogo: Consulte-nos.