Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSTALAÇÃO OU MANUTENÇÃO DE CALDEIRAS
Referência: 223178
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar
A Manutenção de Caldeira envolve inspeções periódicas, testes de integridade estrutural, limpeza de tubos, calibração de dispositivos de segurança e substituição de componentes desgastados. Esses procedimentos são essenciais para prevenir falhas mecânicas, evitar acidentes e otimizar o consumo de combustível. Portanto, a manutenção contínua é imprescindível para garantir o funcionamento seguro e eficiente das caldeiras.
As caldeiras desempenham um papel fundamental na geração de vapor e calor em diversos setores industriais, sendo amplamente utilizadas em refinarias, siderúrgicas, usinas termoelétricas, indústrias alimentícias e hospitais. Ademais, operando sob alta pressão e temperatura, esses equipamentos exigem manutenção rigorosa e uma instalação adequada para garantir eficiência energética, segurança operacional e conformidade com normas técnicas, como a NR-13 e os padrões da ASME (American Society of Mechanical Engineers). Consequentemente, sua manutenção correta é essencial para garantir a segurança e o bom funcionamento no ambiente industrial.
Já a instalação de caldeiras requer um planejamento técnico detalhado, envolvendo a montagem estrutural, interligação com sistemas térmicos, ajustes de combustão e calibração de instrumentos. Assim, um processo de instalação inadequado pode comprometer o desempenho do equipamento, aumentar os custos operacionais e representar riscos significativos à segurança. Portanto, é crucial garantir que profissionais qualificados realizem a instalação e a façam conforme os padrões exigidos.
Além disso, classificam-se as caldeiras em diferentes tipos, como flamotubulares, aquetubulares, elétricas e de recuperação de calor, sendo cada uma projetada para atender demandas específicas de pressão, volume de vapor e eficiência energética.

O que é o serviço de Manutenção de Caldeira?
A manutenção de caldeiras consiste em um conjunto de atividades técnicas e operacionais destinadas a garantir a integridade estrutural, a eficiência térmica e a segurança operacional do equipamento. Portanto, esse serviço envolve inspeções periódicas, testes de estanqueidade, análise de corrosão, calibração de instrumentos, limpeza de tubos e trocadores de calor, além disso, a substituição de componentes desgastados, como válvulas de segurança e registros.
Onde se executa a manutenção de caldeira?
A manutenção de caldeiras ocorre em instalações industriais que demandam geração de vapor para processos produtivos, como refinarias, petroquímicas, siderúrgicas, termelétricas, indústrias alimentícias, farmacêuticas e hospitalares. Ademais, a equipe pode realizar o serviço no local ou, dependendo da necessidade, em oficinas especializadas em requalificação e testes hidrostáticos de caldeiras.

Por que se deve fazer a manutenção de caldeira?
A equipe deve realizar a manutenção de caldeiras para garantir a conformidade com normas regulamentadoras, como a NR-13 (Norma Regulamentadora de Segurança em Caldeiras e Vasos de Pressão), que exige que se façam inspeções periódicas e laudos técnicos para garantir a operação segura. Além disso, previne falhas mecânicas que podem resultar em explosões, superaquecimento, colapsos estruturais e vazamentos de fluidos de processo. A manutenção também otimiza a eficiência térmica da caldeira, reduzindo o consumo de combustível e melhorando o desempenho energético da instalação.
O que são Caldeiras?
Uma caldeira é um equipamento termodinâmico utilizado para a conversão de energia térmica em vapor, por meio do aquecimento de um fluido, geralmente água. As indústrias podem utilizar o vapor gerado para acionar turbinas, realizar processos de esterilização, aquecer processos industriais e gerar energia elétrica. As caldeiras operam sob alta pressão e temperatura, exigindo rígidos controles operacionais e sistemas de segurança para evitar acidentes.

Quais os tipos de Caldeiras?
Caldeiras Flamotubulares: Possuem tubos por onde circulam os gases quentes da combustão, enquanto a água fica armazenada na parte externa. São indicadas para aplicações de baixa e média pressão, como em indústrias de alimentos e bebidas.
Caldeiras Aquetubulares: Apresentam tubos onde circula a água, enquanto os gases da combustão ficam no lado externo. São utilizadas em processos que exigem alta pressão e elevado volume de geração de vapor, como em usinas termelétricas e refinarias.
Caldeiras Elétricas: Utilizam resistências elétricas para o aquecimento da água, sem necessidade de combustíveis fósseis. São empregadas em locais onde a emissão de gases precisa ser minimizada, como hospitais e laboratórios.
Caldeiras de Recuperação de Calor: Captam calor residual de processos industriais para gerar vapor, melhorando a eficiência energética de plantas industriais e reduzindo custos operacionais.
O que é a instalação de Caldeira?
A instalação de caldeira consiste na montagem e interligação do equipamento ao sistema térmico da unidade industrial, incluindo a fixação da base estrutural, conexão com tubulações de alimentação e exaustão, bem como a instalação de dispositivos de segurança (válvulas de alívio, manômetros, pressostatos). Além disso, realiza-se o ajuste de combustão e a calibração de sistemas de controle. Esse serviço deve seguir normas técnicas, como a ASME (American Society of Mechanical Engineers) Seção I e VIII, e, ademais, a NR-13, que define requisitos de segurança para a operação do equipamento.

Qual a importância?
Uma instalação adequada é fundamental para garantir a eficiência energética, a segurança operacional e a conformidade com regulamentações industriais. Um procedimento incorreto pode resultar em falhas estruturais, vazamentos de alta pressão, superaquecimento de componentes e riscos de explosão. Além disso, uma instalação eficiente reduz custos operacionais, minimiza desperdícios de energia e prolonga a vida útil do equipamento.
A Elaboração do Relatório Técnico, obrigatoriamente, é o primeiro procedimento a ser realizado, porque determinará, juntamente com o Plano de Manutenção e Inspeção, os procedimentos de manutenção preventiva, preditiva, corretiva e detectiva, que deverão ser executados conforme determinam as normas técnicas e legislações pertinentes.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Laudo
Conteúdo Programático
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Conteúdo Programático Normativo
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Carga Horária
Substituir 2:
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Procedimentos e Aparelhos utilizados:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Procedimentos e Aparelhos utilizados:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Procedimentos e Aparelhos utilizados:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Manutenção de Caldeira:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSTALAÇÃO OU MANUTENÇÃO DE CALDEIRAS
INSTALAÇÃO DE CALDEIRAS
Planejamento e Preparação
Análise do local de instalação, verificando espaço, ventilação e acessibilidade.
Verificação da infraestrutura existente para alimentação de água, vapor, combustíveis e exaustão.
Avaliação das condições da base estrutural e necessidade de reforços.
Conferência dos requisitos normativos aplicáveis.
Transporte e Posicionamento
Movimentação da caldeira até o local designado, utilizando equipamentos de içamento apropriados.
Posicionamento da caldeira conforme projeto técnico, garantindo nivelamento e fixação segura.
Conexões e Interligações
Instalação de tubulações para alimentação de água e saída de vapor.
Conexão de sistema de combustão (gás, óleo ou biomassa) e exaustão de gases.
Interligação com dispositivos de segurança (válvulas de alívio, pressostatos, manômetros).
Instalação de isolamento térmico e revestimento conforme especificações.
Sistema de Controle e Segurança
Montagem e configuração do painel de controle e instrumentação.
Testes de calibração de sensores de pressão, temperatura e fluxo.
Instalação de alarmes de segurança e válvulas de bloqueio automático.
Testes Operacionais e Comissionamento
Teste hidrostático para verificação de estanqueidade da caldeira e tubulações.
Teste de combustão para ajuste da eficiência térmica.
Inspeção final de conformidade com laudos técnicos e certificações exigidas.
Emissão de relatório técnico e ART (Anotação de Responsabilidade Técnica), quando aplicável.
MANUTENÇÃO DE CALDEIRAS
Inspeção e Diagnóstico
Avaliação do estado geral da caldeira e componentes críticos.
Inspeção de corrosão, incrustação e desgaste em tubos, serpentinas e trocadores de calor.
Testes de funcionamento de válvulas de segurança e dispositivos de controle.
Manutenção Preventiva
Limpeza química e mecânica de tubos e câmaras de combustão.
Substituição de vedantes, juntas e elementos filtrantes.
Lubrificação de componentes móveis, como registros e válvulas de controle.
Calibração de sensores, pressostatos e instrumentos de medição.
Manutenção Corretiva
Substituição de componentes defeituosos (tubos, válvulas, queimadores, bombas de alimentação).
Reparo em trincas e fissuras identificadas na estrutura metálica da caldeira.
Soldagem e recuperação de partes danificadas, conforme normas.
Testes e Laudos Técnicos
Teste hidrostático para verificação da integridade estrutural.
Ensaios não destrutivos (ultrassom, líquidos penetrantes, partículas magnéticas).
Emissão de laudo técnico e atualização do prontuário da caldeira conforme NR-13.
Entrega e Liberação para Operação
Elaboração de relatório final com recomendações para operação segura.
Treinamento da equipe responsável pela operação da caldeira.
Liberação do equipamento para funcionamento com emissão de ART, quando aplicável
TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Testes, ensaios e avaliações quantitativas são extremamente pertinentes tanto para instalação quanto para manutenção de caldeiras. Esses procedimentos são essenciais para garantir a segurança, a eficiência térmica e a conformidade com as regulamentações técnicas. A seguir, especifico os testes e ensaios recomendados para cada fase:
Testes e Ensaios na Instalação de Caldeiras
Teste Hidrostático
Objetivo: Verificar a estanqueidade da caldeira e das tubulações.
Especificação: A caldeira é submetida a uma pressão de teste superior à de operação normal (geralmente 1,5 vezes a pressão de projeto). Esse ensaio é fundamental para identificar possíveis vazamentos ou falhas de soldagem na estrutura da caldeira.
Norma: Conforme NR-13.
Teste de Combustão (Análise de Gases)
Objetivo: Avaliar a eficiência da queima do combustível e otimizar o processo de combustão.
Especificação: A medição dos gases de exaustão (CO2, O2, CO, NOx) é realizada para garantir que a combustão esteja eficiente, minimizando o desperdício de combustível e reduzindo emissões poluentes.
Norma: Recomenda-se a conformidade com NR-13.
Testes de Funcionamento de Dispositivos de Segurança
Objetivo: Garantir que as válvulas de segurança, pressostatos, termostatos e outros dispositivos de controle funcionem corretamente.
Especificação: Os dispositivos de segurança são testados para garantir que as pressões e temperaturas não excedam os limites operacionais da caldeira. Este procedimento é vital para evitar riscos de explosão ou falhas operacionais.
Norma: NR-13 e normas de segurança específicas para sistemas de pressão.
Testes, Ensaios e Avaliação Quantitativa na Manutenção de Caldeiras
Teste Hidrostático de Inspeção
Objetivo: Garantir que a caldeira esteja livre de falhas estruturais.
Especificação: Durante a manutenção, é realizado novamente o teste hidrostático para verificar se houve algum desgaste ou dano estrutural nos componentes da caldeira, especialmente após longos períodos de operação.
Norma: NR-13.
Ensaios Não Destrutivos (END)
Objetivo: Inspecionar a integridade de soldagens e materiais sem danificar a caldeira.
Especificação: Métodos como ultrassom, líquidos penetrantes e partículas magnéticas são empregados para avaliar a qualidade das soldagens e detectar trincas ou corrosão nas partes críticas da caldeira.
Norma: NR-13.
Teste de Pressão de Operação
Objetivo: Avaliar a condição da caldeira sob condições normais de operação.
Especificação: A caldeira é pressionada até sua pressão de operação normal para verificar se há variações que possam indicar falhas ou problemas operacionais. Isso também pode incluir medições de temperatura, fluxo de água e eficiência térmica.
Norma: NR-13.
Análise de Desempenho de Combustão
Objetivo: Avaliar a eficiência do sistema de combustão após manutenção.
Especificação: Medição da composição dos gases de exaustão (CO2, CO, NOx) para verificar se o desempenho da caldeira está dentro dos parâmetros esperados e se não há desperdício excessivo de combustível ou emissão de poluentes.
Norma: NR-13.
Avaliação Quantitativa da Eficiência Térmica
Objetivo: Determinar o desempenho térmico da caldeira após manutenção.
Especificação: Realização de cálculos de eficiência térmica através da medição do consumo de combustível, produção de vapor e perdas térmicas. A eficiência térmica é um indicador importante da performance geral da caldeira.
Norma: NR-13 e normas de eficiência energética aplicáveis.
NOTA: É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Manutenção de Caldeira
Referências Normativas
Manutenção de Caldeira
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR-1 – Disposições Gerais E Gerenciamento De Riscos Ocupacionais;
NR-10 – Segurança Em Instalações E Serviços Em Eletricidade;
NR-12 – Segurança No Trabalho Em Máquinas E Equipamentos;
NR-13 – Caldeiras, Vasos De Pressão E Tubulações E Tanques Metálicos De Armazenamento;
NR-16 – Atividades E Operações Perigosas;
NR-33 – Segurança E Saúde Nos Trabalhos Em Espaços Confinados;
NR-35 – Trabalho Em Altura;
ASME NM.1-2020 (Revision of ASME NM.1-2018)
NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBR 15151 – Qualificação e certificação de caldeireiro montador – Requisitos;
NBR 16035-1 – Caldeiras e vasos de pressão — Requisitos para a construção – Parte 1: Geral;
NBR 16035-3 – Caldeiras e vasos de pressão — Requisitos para a construção – Parte 3: Conforme ASME Code, Section VIII, Division 1;
NBR 16035-4 – Caldeiras e vasos de pressão — Requisitos para a construção – Parte 4: Conforme ASME Code, Section VIII, Division 2;
NBR 16035-5 – Caldeiras e vasos de pressão — Requisitos para a construção – Parte 5: Vasos de pressão não sujeitos a chama — Padrão europeu
NBR 16035-6 – Caldeiras e vasos de pressão — Requisitos para a construção – Parte 6: Vasos de pressão não sujeitos a chama — Padrão alemão
NBR 16342 – Ensaios não destrutivos – Ultrassom – Inspeção de tubos de trocadores de calor e caldeiras pela técnica IRIS;
NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
NBR ISO 16528-1 – Caldeiras e vasos de pressão – Parte 1: Requisitos de desempenho;
NBR ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
NBR ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Manutenção de Caldeira
Validade
Manutenção de Caldeira:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Validade da Manutenção de Caldeiras
A manutenção de caldeiras deve ser acompanhada de inspeções periódicas para garantir sua segurança e operação eficiente. A NR-13 estipula os prazos para inspeções de segurança periódicas e a realização de avaliação de integridade após um certo tempo de uso, com base no tipo e categoria da caldeira. Esses prazos variam conforme a categoria e as condições de operação:
- Caldeiras de categoria A e B: Devem ser inspecionadas periodicamente a cada 12 meses.
- Caldeiras de recuperação de álcalis: Devem ser inspecionadas a cada 18 meses.
- Caldeiras da categoria A, com válvulas de segurança testadas aos 12 meses: Inspeção periódica a cada 24 meses.
- Caldeiras de categoria B com SGC: A inspeção pode ser estendida para até 30 meses, se atender aos critérios do SGC conforme o Anexo IV da NR-13.
Avaliação de Integridade Após 25 Anos de Uso
Quando a caldeira atingir 25 anos de uso, ela deve passar por uma avaliação de integridade com maior abrangência. Isso inclui exames detalhados para verificar sua vida remanescente e estabelecer novos prazos de inspeção, caso a caldeira ainda esteja em condições adequadas para uso. Esta avaliação será feita conforme as normas ou códigos aplicáveis, e pode gerar novos prazos de inspeção com base no estado da caldeira.
NÍVEIS DE MANUTENÇÃO DE CALDEIRAS
Nível 1 – Manutenção Preventiva
Objetivo: Evitar falhas e garantir a operação eficiente da caldeira.
Atividades:
Inspeções regulares em todos os componentes da caldeira, incluindo tubulações, válvulas, queimadores e sistemas de combustão.
Verificação de pressão nos vasos de pressão e sistemas de segurança (válvulas de segurança, dispositivos de alívio de pressão).
Limpeza periódica dos tubos, queimadores e sistemas de exaustão para garantir a eficiência da combustão e prevenir a obstrução.
Testes de eficiência da combustão, como medições de O2 e CO nos gases de escape, para otimizar o desempenho e reduzir emissões.
Verificação do sistema de automação para garantir que todos os controles e sensores estejam funcionando corretamente.
Nível 2 – Manutenção Corretiva
Objetivo: Restaurar a operação da caldeira após a falha de componentes específicos.
Atividades:
Reparo de vazamentos em tubos, conexões ou válvulas de segurança.
Substituição de componentes danificados (como queimadores, termostatos, válvulas de alívio) quando não puderem ser reparados.
Correção de falhas em sistemas de combustão, incluindo ajustes no queimador e regulagem do sistema de ar.
Intervenção em sistemas de controle para restaurar a operação automatizada da caldeira.
Nível 3 – Manutenção Preditiva
Objetivo: Prever falhas antes que ocorram, com base em medições e análises técnicas.
Atividades:
Medição e análise de vibrações nos componentes mecânicos da caldeira (bombas, ventiladores, etc.) para identificar possíveis desgastes.
Monitoramento da pressão de operação para detectar anomalias que possam indicar falhas iminentes no sistema.
Testes de resistência do isolamento térmico para identificar pontos de perda de calor e otimizar o consumo de combustível.
Inspeção por ultrassom para verificar a integridade dos tubos e detectar corrosão ou falhas estruturais.
Análise de gases de exaustão para verificar se a combustão está ocorrendo dentro dos parâmetros ideais.
Nível 4 – Manutenção Programada
Objetivo: Planejamento antecipado das intervenções com base nas necessidades do equipamento e nas normas aplicáveis.
Atividades:
Inspeção anual obrigatória conforme as normas de segurança, com ênfase no exame interno e externo dos vasos de pressão e componentes críticos.
Teste de pressões de abertura das válvulas de segurança conforme os prazos estabelecidos pela NR-13.
Troca de componentes conforme a vida útil de peças como válvulas, queimadores e filtros.
Revisão dos sistemas de controle e dispositivos de segurança, como sensores de temperatura, pressão e níveis de água.
Nível 5 – Manutenção Não Programada
Objetivo: Realização de manutenções emergenciais após falhas imprevistas, visando restaurar rapidamente o funcionamento da caldeira.
Atividades:
Intervenção após falhas mecânicas, como ruptura de tubos ou falhas nos sistemas de ignição e combustão.
Reparo de falhas elétricas que possam afetar os sistemas de controle e automação da caldeira.
Substituição emergencial de válvulas de segurança ou dispositivos de controle que falharem durante a operação.
Nível 6 – Manutenção de Integração e Substituição de Componentes
Objetivo: Substituição de partes críticas da caldeira e avaliação de integridade estrutural após períodos de operação prolongados.
Atividades:
Inspeção completa e reparo das caldeiras com mais de 25 anos, conforme exigido pela NR-13, com testes de integridade dos componentes estruturais e sistemas de segurança.
Substituição de sistemas de combustão obsoletos, como queimadores ou trocadores de calor, por versões mais eficientes e seguras.
Avaliação e substituição de tubos quando a análise de espessura ou inspeções visuais indicarem corrosão excessiva ou risco de falha estrutural.
Reparo de sistemas de automação ou integração com novos dispositivos de controle mais modernos, garantindo maior precisão e segurança na operação da caldeira.
Manutenção de Caldeira
Complementos
Manutenção de Caldeira
Responsabilidades da Contratante:
Informar os EPIs necessários para a execução do serviço.
Fornecer os prontuários de cada caldeira, incluindo os últimos relatórios técnicos e projetos, quando aplicáveis.
Assegurar que as cargas para teste (100% e 125% da capacidade) estejam corretamente posicionadas junto à caldeira. A carga deve ser exata. Caso contrário, o teste será considerado reprovado.
Durante a inspeção, o operador da caldeira deve estar de prontidão para auxiliar no processo.
Documentos e Informações a Serem Fornecidos pela Contratante (quando aplicáveis):
Projetos arquitetônicos em formato DWG ou PDF.
Projeto arquitetônico da empresa responsável pela instalação, além do contato com a mesma.
Lista de equipamentos elétricos e eletrônicos nas áreas envolvidas, contendo marca, potência, modelo, tipo e temperatura.
Prontuário de NR-20 (caso existam produtos inflamáveis e/ou combustíveis armazenados acima de 200 litros).
Outros documentos e procedimentos necessários, conforme exigido antes ou depois da inspeção técnica.
Itens Fora do Escopo do Serviço:
Elaboração de Projeto Arquitetônico.
Elaboração de Projeto de Instalação.
Elaboração de Memorial de Cálculo.
Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte.
Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção.
(Consultar valores para esses serviços adicionais)
Verificações Relevantes:
Manual de Instrução de Operação da caldeira.
Plano de Inspeção e Manutenção da caldeira, conforme NR-12.
Relatório Técnico com ART da caldeira, conforme NR-12.
Teste de Carga (com ART), conforme NR-12.
Ensaios Não Destrutivos (END), conforme NR-12.
Análise Preliminar de Risco (APR).
Disposições Finais (quando aplicáveis):
Caderno de Registros fotográficos e de avaliação.
Registro das Evidências coletadas durante a inspeção.
Identificação dos profissionais envolvidos, incluindo engenheiros e peritos.
Conclusão do Plano de Manutenção (PLH).
Proposta de melhorias corretivas (quando necessárias).
Certificado de Calibração, quando aplicável.
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP.
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT.
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP Brasil.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Manutenção de Caldeira
Saiba Mais
Saiba Mais: Manutenção de Caldeira:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
ANEXO II DA NR-13
REQUISITOS PARA CERTIFICAÇÃO DE SERVIÇO PRÓPRIO DE INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS – SPIE
1. O SPIE da empresa, organizado na forma de setor, seção, departamento, divisão, ou equivalente, deve ser certificado por OCP acreditado pelo INMETRO, que irá verificar, por meio de auditorias programadas, o atendimento aos seguintes requisitos:
a) existência de pessoal próprio da empresa onde estão instaladas caldeiras, vasos de pressão, tubulações e tanques, com dedicação exclusiva a atividades de inspeção, avaliação de integridade e vida remanescente, com formação, qualificação e treinamento compatíveis com a atividade proposta de preservação da segurança; (Retificada em 20/10/2022)
b) mão de obra contratada para ensaios não destrutivos certificada segundo regulamentação vigente e, para outros serviços de caráter eventual, selecionada e avaliada segundo critérios semelhantes ao utilizado para a mão de obra própria;
c) serviço de inspeção de equipamentos proposto com um responsável pelo seu gerenciamento formalmente designado para esta função;
d) existência de pelo menos um PLH;
e) existência de condições para manutenção de arquivo técnico atualizado, necessário ao atendimento da NR-13, assim como mecanismos para distribuição de informações quando requeridas;
f) existência de procedimentos escritos para as principais atividades executadas;
g) existência de aparelhagem condizente com a execução das atividades propostas; e
h) cumprimento mínimo da programação de inspeção.
2. A certificação de SPIE e a sua manutenção estão sujeitas a regulamento específico do
INMETRO.
F: NR 13
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