Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA PARA AUDITORIA EM VASOS SOB PRESSÃO, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Referência: 223054
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar
Auditoria Vasos Sob Pressão visa garantir que esses equipamentos atendam aos requisitos técnicos e de segurança estabelecidos por normas regulamentadoras, como a NR-13. Ao realizar uma avaliação rigorosa de sua integridade e conformidade, a auditoria não só previne acidentes graves, mas também contribui para a longevidade e eficiência desses equipamentos. Essa prática se torna essencial para assegurar que os vasos sob pressão estejam operando de maneira segura, eficiente e dentro dos padrões exigidos pelas normas e legislação, minimizando riscos para a saúde dos trabalhadores e a segurança da planta industrial.
A segurança no ambiente industrial é uma prioridade fundamental, especialmente quando se trata do manuseio de equipamentos críticos, como os vasos sob pressão. Esses equipamentos desempenham um papel vital em diversos setores, como químico, petroquímico e de gás, armazenando ou processando substâncias em condições de alta pressão. Além disso, eles exigem cuidados rigorosos para garantir a integridade e a segurança dos processos. Por exemplo, quando operados de forma inadequada, podem representar riscos significativos. Em resumo, devemos tratar a segurança desses equipamentos com a devida atenção e precauções, a fim de evitar acidentes e garantir a proteção dos trabalhadores e do meio ambiente. No entanto, devido aos riscos associados a falhas nesses dispositivos, a realização de auditorias periódicas é imprescindível.

O que é a Auditoria de Vasos Sob Pressão?
A auditoria de vasos sob pressão é um processo técnico e sistemático que visa avaliar a integridade e conformidade desses equipamentos com as normas de segurança e regulamentos vigentes. Essa auditoria verifica se os vasos sob pressão estão operando de acordo com as especificações, garantindo que sejam seguros para a operação e que atendam a requisitos de segurança no ambiente de trabalho.
Para que serve esta Auditoria de Vasos Sob Pressão?
A auditoria de vasos sob pressão tem como principal objetivo identificar possíveis riscos, falhas e condições inadequadas que possam comprometer a segurança das operações. Ela serve para assegurar que o equipamento esteja em condições ideais de operação, reduzindo a probabilidade de falhas que possam resultar em acidentes graves, como explosões ou vazamentos.
Quando deve ser feita a Auditoria de Vasos Sob Pressão?
A auditoria realiza-se periodicamente, conforme as exigências legais e as condições de operação dos vasos sob pressão. A equipe deve realizá-la também após intervenções significativas, como manutenções, reparos ou modificações. Ou sempre que houver mudanças nas condições de operação ou quando ocorrerem eventos que possam afetar a integridade do equipamento.

Por que deve ser feita?
A auditoria é essencial para garantir a segurança do ambiente de trabalho, proteger os funcionários e minimizar os riscos de acidentes graves. Ela também assegura a conformidade com as normas regulamentadoras, como a NR-13 (para vasos sob pressão), e evita multas ou sanções por parte dos órgãos fiscalizadores.
O que são Vasos Sob Pressão?
Vasos sob pressão são equipamentos projetados para armazenar ou transportar substâncias líquidas ou gasosas a pressões superiores à atmosférica. Encontram esses vasos comumente em indústrias químicas, petroquímicas, de gás e de alimentos, entre outras, e projetam-nos para suportar a pressão interna sem risco de falhas estruturais.
Quais tipos de Vasos Sob Pressão?
Existem diferentes tipos de vasos sob pressão, entre eles:
Vasos horizontais: Comumente usados para armazenamento e processos industriais.
Vasos verticais: Utilizados em aplicações que exigem maior capacidade de armazenamento.
Reatores: Equipamentos que realizam reações químicas sob alta pressão.
Acumuladores: Usados para armazenar fluidos sob pressão.
Trocadores de calor: Vasos projetados para transferir calor entre dois fluidos.

Para que serve um Vaso Sob Pressão?
Os vasos sob pressão armazenam ou processam substâncias em ambientes controlados. Desempenham um papel essencial no armazenamento de gases ou líquidos a pressões elevadas. Esses equipamentos permitem o armazenamento ou processamento seguro de substâncias, prevenindo vazamentos ou falhas que possam prejudicar a saúde ou o meio ambiente.
A Elaboração do Relatório Técnico, obrigatoriamente, é o primeiro procedimento a ser realizado, porque determinará, juntamente com o Plano de Manutenção e Inspeção, os procedimentos de manutenção preventiva, preditiva, corretiva e detectiva, que deverão ser executados conforme determinam as normas técnicas e legislações pertinentes.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Laudo
Conteúdo Programático
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Conteúdo Programático Normativo
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Carga Horária
Substituir 2:
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Auditoria Vasos Sob Pressão
Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA PARA AUDITORIA EM VASOS SOB PRESSÃO, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Testes, ensaios e avaliações quantitativas são pertinentes e essenciais para garantir a segurança e a integridade dos vasos sob pressão. Esses procedimentos complementam a inspeção visual e são fundamentais para detectar falhas ocultas que poderiam representar riscos para a operação. Aqui estão os testes e ensaios que podem ser realizados, bem como as avaliações quantitativas relevantes:
Testes e Ensaios Pertinentes
Ensaios Não Destrutivos (END):
São essenciais para avaliar a integridade estrutural dos vasos sem causar danos. Alguns dos END mais comuns incluem:
Ultrassom (UT): Usado para medir a espessura das paredes do vaso, identificar corrosão interna ou desgastes e verificar a uniformidade do material.
Radiografia (RT): Utilizada para detectar trincas, porosidades e outros defeitos no material, especialmente em soldagens e juntas.
Partículas magnéticas (MT) e Líquidos penetrantes (PT): Para detectar falhas superficiais, como trincas ou fissuras, em áreas críticas, como soldagens.
Teste de estanqueidade (teste de pressão): Para verificar se há vazamentos ou falhas nos pontos de junção, válvulas e outros componentes.
Teste de Pressão Hidrostática:
Realizado para verificar a resistência do vaso sob pressões superiores às operacionais, garantindo que o equipamento possa suportar pressões extremas sem falhar. Esse teste é realizado preenchendo o vaso com água e aumentando a pressão para um nível predeterminado.
Teste de Dureza:
Realizado para avaliar a resistência ao desgaste e à deformação do material do vaso, o que pode indicar fragilidade ou perda de resistência devido à corrosão ou fadiga.
Teste de Temperatura (quando aplicável):
Avaliação da capacidade do vaso de suportar variações de temperatura, especialmente em processos que envolvem substâncias químicas ou físicas sensíveis a mudanças térmicas.
Avaliações Quantitativas
Medição de Espessura de Parede:
A medição precisa da espessura da parede do vaso é fundamental para avaliar a corrosão ou desgaste que pode ocorrer com o tempo. Essa avaliação quantitativa ajuda a determinar se o vaso ainda está dentro dos limites de segurança ou se precisa ser substituído ou reparado.
Cálculos de Stress e Tensão:
Avaliação da capacidade do vaso de suportar as pressões internas e externas a que está sujeito, considerando a espessura da parede, o material e a geometria do vaso. Esse cálculo ajuda a determinar a vida útil do equipamento e a necessidade de reforços ou substituição.
Monitoramento de Vazamentos:
Através de ensaios específicos, é possível medir a taxa de vazamento, identificando falhas em juntas ou selos. Esse monitoramento quantitativo pode ser realizado utilizando dispositivos de medição de vazamento ou técnicas de detecção por gases.
Avaliação de Condições Operacionais
Análise de Histórico de Manutenção:
Avaliar o histórico de manutenção quantitativamente pode ajudar a identificar padrões de falhas e avaliar a necessidade de futuras intervenções. Isso inclui análise de registros de pressão, temperatura e outros parâmetros operacionais.
Esses testes e avaliações quantitativas não apenas garantem a segurança dos vasos sob pressão, mas também são uma forma de manter a conformidade com as normas de segurança e aumentar a confiabilidade dos equipamentos a longo prazo.
PROCEDIMENTOS E APARELHOS UTILIZADOS:
Os procedimentos e aparelhos utilizados em uma inspeção técnica de vasos sob pressão são fundamentais para garantir a segurança e a conformidade desses equipamentos com as normas vigentes. A seguir, detalho os principais procedimentos e os aparelhos utilizados em cada um deles:
Procedimentos Utilizados
Inspeção Visual:
Objetivo: Avaliar a condição superficial do vaso, verificando a presença de corrosão, trincas, deformações e outros sinais de danos.
Procedimento: Inspeção cuidadosa das superfícies do vaso e componentes, como soldagens, válvulas, conexões e flanges, com o uso de ferramentas de inspeção, como lâmpadas e espelhos.
Ensaios Não Destrutivos (END):
Objetivo: Detectar falhas internas e superficiais sem causar danos ao vaso.
Procedimento: Dependendo do tipo de END escolhido, diferentes técnicas são aplicadas:
Ultrassom (UT): Avaliação da espessura das paredes do vaso e detecção de falhas internas.
Radiografia (RT): Avaliação de trincas e falhas internas por meio de imagens radiográficas.
Partículas Magnéticas (MT) e Líquidos Penetrantes (PT): Detecção de defeitos superficiais.
Teste de Pressão Hidrostática:
Objetivo: Verificar a resistência do vaso a pressões superiores às operacionais para garantir sua segurança.
Procedimento: O vaso é preenchido com água e pressurizado até um nível predeterminado para verificar se há vazamentos ou falhas.
Teste de Estanqueidade (Teste de Vazamento):
Objetivo: Verificar se há vazamentos nas juntas, conexões e válvulas do vaso sob pressão.
Procedimento: O vaso é pressurizado ou envolto por substâncias que indicam vazamentos, como corantes ou gases, e as áreas suspeitas são verificadas.
Medição de Espessura de Parede:
Objetivo: Determinar a espessura das paredes do vaso para verificar possíveis desgastes ou corrosão.
Procedimento: A espessura é medida em pontos críticos com o uso de dispositivos específicos.
Análise de Soldagens e Juntas:
Objetivo: Verificar a integridade das soldagens e juntas, que são pontos críticos de falhas.
Procedimento: Inspeção visual detalhada, seguida por ensaios específicos, como radiografia e ultrassom, para avaliar a qualidade das soldas.
Monitoramento de Condições Operacionais:
Objetivo: Verificar as condições de operação do vaso, como pressões e temperaturas de trabalho.
Procedimento: Avaliação do histórico de manutenção, e monitoração dos parâmetros operacionais com a utilização de sensores e registradores.
Aparelhos Utilizados
Ultrassom (Aparelho de Ultrassom):
Utilizado para medir a espessura das paredes do vaso e detectar falhas internas como corrosão ou desgaste.
Funciona com ondas sonoras de alta frequência para criar imagens das camadas do material e identificar pontos de falhas.
Radiografia (Aparelho de Raios-X ou Gama):
Usado para inspecionar soldagens, juntas e outras áreas críticas, buscando identificar trincas, porosidades ou outros defeitos internos.
Utiliza radiação ionizante para capturar imagens das seções do vaso.
Teste de Estanqueidade (Equipamento de Pressurização):
Equipamento que permite pressurizar o vaso com ar ou água para verificar se há vazamentos. A pressurização pode ser monitorada por manômetros, e o vazamento pode ser identificado por corantes ou detectores de gás.
Equipamento de Partículas Magnéticas (Equipamento de MT):
Usado para detectar falhas superficiais em componentes ferromagnéticos. Consiste em magnetizar a área a ser inspecionada e aplicar partículas magnéticas que se acumulam nas áreas com falhas.
Equipamento de Líquidos Penetrantes (Equipamento de PT):
Usado para detectar falhas superficiais em materiais não ferrosos, aplicando um líquido penetrante e examinando as áreas com fluorescência ou cor diferente, que indicam falhas.
Medidor de Dureza:
Usado para medir a dureza dos materiais e identificar possíveis fragilidades no metal, que podem indicar fadiga ou desgaste excessivo devido a operação ou corrosão.
Manômetro e Termômetro:
Manômetros são utilizados para medir a pressão interna do vaso, enquanto termômetros medem a temperatura, ambos essenciais para avaliar a conformidade das condições operacionais do vaso sob pressão.
Dispositivo de Monitoramento de Corrosão (como sondas de corrosão):
Utilizado para monitorar a taxa de corrosão nas superfícies internas e externas do vaso, especialmente em áreas críticas como conexões e soldagens.
Medidor de Espessura (Calibrador de Espessura):
Usado para medir a espessura de materiais metálicos com alta precisão, especialmente em pontos onde pode haver desgaste devido à corrosão ou uso prolongado.
Conclusão
Esses procedimentos e aparelhos são essenciais para garantir que os vasos sob pressão estejam operando de maneira segura e eficiente, atendendo às regulamentações e minimizando riscos de falhas. O uso de técnicas avançadas de inspeção, como ensaios não destrutivos, combinado com o uso de equipamentos especializados, permite identificar falhas ocultas, avaliar a integridade do equipamento e assegurar sua conformidade com as normas de segurança.
Nota: É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Auditoria Vasos Sob Pressão
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR-13 – CALDEIRAS, VASOS DE PRESSÃO, TUBULAÇÕES E TANQUES METÁLICOS DE ARMAZENAMENTO
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBR15417 – Vasos de pressão – Inspeção de segurança em serviço;
NBR16455 – Vasos de pressão – Metodologia para inspeção não intrusiva;
NBR16035-4 – Caldeiras e vasos de pressão — Requisitos para a construção – Parte 4: Conforme ASME Code, Section VIII, Division 2;
NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
NBRISO16528-1 – Caldeiras e vasos de pressão – Parte 1: Requisitos de desempenho
NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
NBRNM339 – Ensaios não destrutivos – Ensaio de emissão acústica (EA) em vaso de pressão metálico durante o ensaio de pressão – Procedimento
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Auditoria Vasos Sob Pressão
Validade
Auditoria Vasos Sob Pressão:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
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Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Os meios necessários para a realização da auditoria, incluindo os Projetos dos Vasos Sob Pressão em formatos como AutoCAD ou PDF, detalhando a estrutura e características dos equipamentos.
O Projeto de instalação e manutenção dos vasos sob pressão da empresa responsável, caso a instalação tenha sido realizada previamente, bem como o contato com os profissionais envolvidos.
Lista de todos os vasos sob pressão e equipamentos relacionados presentes nas áreas auditadas, com as respectivas especificações, como modelo, tipo, pressão máxima de trabalho, material de construção e data de fabricação.
Documentação sobre a inspeção e manutenção preventiva e corretiva dos vasos sob pressão, com detalhes sobre os registros anteriores, resultados de inspeções, testes e ensaios realizados.
Caso haja o armazenamento de substâncias inflamáveis e/ou combustíveis acima de 200 litros, torna-se obrigatória a elaboração do Prontuário da NR-20, com todas as informações relativas aos riscos e procedimentos de segurança.
Demais documentos e procedimentos necessários, como relatórios de inspeções anteriores, planos de manutenção, certificados de conformidade e laudos técnicos, que devem ser fornecidos antes ou após a inspeção técnica de auditoria.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
Elaboração de Projeto Arquitetônico relacionado aos vasos sob pressão;
Elaboração de Projeto de Instalação de novos vasos sob pressão;
Elaboração do Memorial de Cálculo estrutural para os vasos sob pressão;
Elaboração do Memorial de Cálculo de Suporte para os vasos sob pressão;
Elaboração do Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção dos vasos sob pressão.
* (Consultar valor)
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Vasos Sob Pressão:
Importante: Serão realizados Testes de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda.
Os pontos de solda no decorrer da peça (inclusive quando houver braços articulados e apoios de cesto acoplados) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujeira ou resíduos de óleo, graxa, etc.
Limpeza das bases do equipamento e peças de apoio: As bases e peças de apoio do equipamento devem ser limpas cuidadosamente e passadas com PintoFF para garantir que não haja sujeira ou resíduos.
Se houver lanças automáticas ou manuais, a solda da frente deve ser lixada adequadamente.
Caso seja contratado a execução de Teste de Carga e o equipamento não possua Célula de Carga, a Contratante deve disponibilizar um compartimento para teste de carga (como big bag, cintas novas calibradas pelo INMETRO, balança, tarugos de metal calibrados ou sacos de areia pesados) equivalente a até 125% da capacidade suportada pelo equipamento, além de fornecer Declaração de Responsabilidade referente à capacidade do equipamento.
Se contratado Ensaio Elétrico no cesto acoplado (preferencialmente com Placa de Identificação), o mesmo deverá estar no nível do solo, juntamente com o Laudo de Fabricação dos aparelhos, para que seja possível verificar a capacidade de voltagem que o equipamento pode suportar.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação do Vaso Sob Pressão;
Plano de Inspeção e Manutenção do Vaso Sob Pressão;
Relatório Técnico com ART do Vaso Sob Pressão;
Teste de Carga (com ART);
END (Ensaios Não Destrutivos);
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
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Saiba Mais
Saiba Mais: Auditoria Vasos Sob Pressão:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
13.1 Objetivo
13.1.1 O objetivo desta Norma Regulamentadora – NR é estabelecer requisitos mínimos para a gestão da integridade estrutural de caldeiras, vasos de pressão, suas tubulações de interligação e tanques metálicos de armazenamento nos aspectos relacionados à instalação, inspeção, operação e manutenção, visando a segurança e saúde dos trabalhadores.
13.1.2 O empregador é o responsável pela adoção das medidas determinadas nesta NR.
13.1.3 O disposto no item anterior aplica-se também aos equipamentos pertencentes a terceiros, circunscritos ao estabelecimento do empregador.
13.1.3.1 A responsabilidade do empregador não elide o dever do proprietário dos equipamentos de cumprir as disposições legais e regulamentares acerca do tema.
13.1.4 Considera-se estabelecimento com Serviço Próprio de Inspeção de Equipamentos – SPIE aquele cujo empregador obtém, de forma voluntária, a certificação prevista no
Anexo II desta NR.
13.2 Campo de aplicação
13.2.1 Esta NR deve ser aplicada aos seguintes equipamentos:
a) caldeiras com pressão de operação superior a 60 kPa (0,61 kgf/cm²);
b) vasos de pressão cujo produto P.V seja superior a 8 (oito), onde P é o módulo da pressão máxima de operação em kPa e V o seu volume interno em m³;
c) vasos de pressão que contenham fluidos da classe A, especificados na alínea “a” do subitem 13.5.1.1.1, independente do produto P.V;
d) recipientes móveis com P.V superior a oito, onde P é o módulo da pressão máxima de operação em kPa, ou com fluidos da classe A, especificados na alínea “a” do subitem 13.5.1.1.1;
e) tubulações que contenham fluidos de classe A ou B, conforme as alíneas “a” e “b” do subitem 13.5.1.1.1, ligadas a caldeiras ou vasos de pressão abrangidos por esta NR; e
f) tanques metálicos de armazenamento, com diâmetro externo maior do que três metros, capacidade nominal acima de vinte mil litros, e que contenham fluidos de classe A ou B, conforme as alíneas “a” e “b” do subitem 13.5.1.1.1 desta NR. (entra em vigor em 04 de julho de 2026 – art. 3º da Portaria MTP nº 1.846/22)
F: NR 13
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Auditoria Vasos Sob Pressão: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Auditoria Vasos Sob Pressão
Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA PARA AUDITORIA EM VASOS SOB PRESSÃO, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Testes, ensaios e avaliações quantitativas são pertinentes e essenciais para garantir a segurança e a integridade dos vasos sob pressão. Esses procedimentos complementam a inspeção visual e são fundamentais para detectar falhas ocultas que poderiam representar riscos para a operação. Aqui estão os testes e ensaios que podem ser realizados, bem como as avaliações quantitativas relevantes:
Testes e Ensaios Pertinentes
Ensaios Não Destrutivos (END):
São essenciais para avaliar a integridade estrutural dos vasos sem causar danos. Alguns dos END mais comuns incluem:
Ultrassom (UT): Usado para medir a espessura das paredes do vaso, identificar corrosão interna ou desgastes e verificar a uniformidade do material.
Radiografia (RT): Utilizada para detectar trincas, porosidades e outros defeitos no material, especialmente em soldagens e juntas.
Partículas magnéticas (MT) e Líquidos penetrantes (PT): Para detectar falhas superficiais, como trincas ou fissuras, em áreas críticas, como soldagens.
Teste de estanqueidade (teste de pressão): Para verificar se há vazamentos ou falhas nos pontos de junção, válvulas e outros componentes.
Teste de Pressão Hidrostática:
Realizado para verificar a resistência do vaso sob pressões superiores às operacionais, garantindo que o equipamento possa suportar pressões extremas sem falhar. Esse teste é realizado preenchendo o vaso com água e aumentando a pressão para um nível predeterminado.
Teste de Dureza:
Realizado para avaliar a resistência ao desgaste e à deformação do material do vaso, o que pode indicar fragilidade ou perda de resistência devido à corrosão ou fadiga.
Teste de Temperatura (quando aplicável):
Avaliação da capacidade do vaso de suportar variações de temperatura, especialmente em processos que envolvem substâncias químicas ou físicas sensíveis a mudanças térmicas.
Avaliações Quantitativas
Medição de Espessura de Parede:
A medição precisa da espessura da parede do vaso é fundamental para avaliar a corrosão ou desgaste que pode ocorrer com o tempo. Essa avaliação quantitativa ajuda a determinar se o vaso ainda está dentro dos limites de segurança ou se precisa ser substituído ou reparado.
Cálculos de Stress e Tensão:
Avaliação da capacidade do vaso de suportar as pressões internas e externas a que está sujeito, considerando a espessura da parede, o material e a geometria do vaso. Esse cálculo ajuda a determinar a vida útil do equipamento e a necessidade de reforços ou substituição.
Monitoramento de Vazamentos:
Através de ensaios específicos, é possível medir a taxa de vazamento, identificando falhas em juntas ou selos. Esse monitoramento quantitativo pode ser realizado utilizando dispositivos de medição de vazamento ou técnicas de detecção por gases.
Avaliação de Condições Operacionais
Análise de Histórico de Manutenção:
Avaliar o histórico de manutenção quantitativamente pode ajudar a identificar padrões de falhas e avaliar a necessidade de futuras intervenções. Isso inclui análise de registros de pressão, temperatura e outros parâmetros operacionais.
Esses testes e avaliações quantitativas não apenas garantem a segurança dos vasos sob pressão, mas também são uma forma de manter a conformidade com as normas de segurança e aumentar a confiabilidade dos equipamentos a longo prazo.
PROCEDIMENTOS E APARELHOS UTILIZADOS:
Os procedimentos e aparelhos utilizados em uma inspeção técnica de vasos sob pressão são fundamentais para garantir a segurança e a conformidade desses equipamentos com as normas vigentes. A seguir, detalho os principais procedimentos e os aparelhos utilizados em cada um deles:
Procedimentos Utilizados
Inspeção Visual:
Objetivo: Avaliar a condição superficial do vaso, verificando a presença de corrosão, trincas, deformações e outros sinais de danos.
Procedimento: Inspeção cuidadosa das superfícies do vaso e componentes, como soldagens, válvulas, conexões e flanges, com o uso de ferramentas de inspeção, como lâmpadas e espelhos.
Ensaios Não Destrutivos (END):
Objetivo: Detectar falhas internas e superficiais sem causar danos ao vaso.
Procedimento: Dependendo do tipo de END escolhido, diferentes técnicas são aplicadas:
Ultrassom (UT): Avaliação da espessura das paredes do vaso e detecção de falhas internas.
Radiografia (RT): Avaliação de trincas e falhas internas por meio de imagens radiográficas.
Partículas Magnéticas (MT) e Líquidos Penetrantes (PT): Detecção de defeitos superficiais.
Teste de Pressão Hidrostática:
Objetivo: Verificar a resistência do vaso a pressões superiores às operacionais para garantir sua segurança.
Procedimento: O vaso é preenchido com água e pressurizado até um nível predeterminado para verificar se há vazamentos ou falhas.
Teste de Estanqueidade (Teste de Vazamento):
Objetivo: Verificar se há vazamentos nas juntas, conexões e válvulas do vaso sob pressão.
Procedimento: O vaso é pressurizado ou envolto por substâncias que indicam vazamentos, como corantes ou gases, e as áreas suspeitas são verificadas.
Medição de Espessura de Parede:
Objetivo: Determinar a espessura das paredes do vaso para verificar possíveis desgastes ou corrosão.
Procedimento: A espessura é medida em pontos críticos com o uso de dispositivos específicos.
Análise de Soldagens e Juntas:
Objetivo: Verificar a integridade das soldagens e juntas, que são pontos críticos de falhas.
Procedimento: Inspeção visual detalhada, seguida por ensaios específicos, como radiografia e ultrassom, para avaliar a qualidade das soldas.
Monitoramento de Condições Operacionais:
Objetivo: Verificar as condições de operação do vaso, como pressões e temperaturas de trabalho.
Procedimento: Avaliação do histórico de manutenção, e monitoração dos parâmetros operacionais com a utilização de sensores e registradores.
Aparelhos Utilizados
Ultrassom (Aparelho de Ultrassom):
Utilizado para medir a espessura das paredes do vaso e detectar falhas internas como corrosão ou desgaste.
Funciona com ondas sonoras de alta frequência para criar imagens das camadas do material e identificar pontos de falhas.
Radiografia (Aparelho de Raios-X ou Gama):
Usado para inspecionar soldagens, juntas e outras áreas críticas, buscando identificar trincas, porosidades ou outros defeitos internos.
Utiliza radiação ionizante para capturar imagens das seções do vaso.
Teste de Estanqueidade (Equipamento de Pressurização):
Equipamento que permite pressurizar o vaso com ar ou água para verificar se há vazamentos. A pressurização pode ser monitorada por manômetros, e o vazamento pode ser identificado por corantes ou detectores de gás.
Equipamento de Partículas Magnéticas (Equipamento de MT):
Usado para detectar falhas superficiais em componentes ferromagnéticos. Consiste em magnetizar a área a ser inspecionada e aplicar partículas magnéticas que se acumulam nas áreas com falhas.
Equipamento de Líquidos Penetrantes (Equipamento de PT):
Usado para detectar falhas superficiais em materiais não ferrosos, aplicando um líquido penetrante e examinando as áreas com fluorescência ou cor diferente, que indicam falhas.
Medidor de Dureza:
Usado para medir a dureza dos materiais e identificar possíveis fragilidades no metal, que podem indicar fadiga ou desgaste excessivo devido a operação ou corrosão.
Manômetro e Termômetro:
Manômetros são utilizados para medir a pressão interna do vaso, enquanto termômetros medem a temperatura, ambos essenciais para avaliar a conformidade das condições operacionais do vaso sob pressão.
Dispositivo de Monitoramento de Corrosão (como sondas de corrosão):
Utilizado para monitorar a taxa de corrosão nas superfícies internas e externas do vaso, especialmente em áreas críticas como conexões e soldagens.
Medidor de Espessura (Calibrador de Espessura):
Usado para medir a espessura de materiais metálicos com alta precisão, especialmente em pontos onde pode haver desgaste devido à corrosão ou uso prolongado.
Conclusão
Esses procedimentos e aparelhos são essenciais para garantir que os vasos sob pressão estejam operando de maneira segura e eficiente, atendendo às regulamentações e minimizando riscos de falhas. O uso de técnicas avançadas de inspeção, como ensaios não destrutivos, combinado com o uso de equipamentos especializados, permite identificar falhas ocultas, avaliar a integridade do equipamento e assegurar sua conformidade com as normas de segurança.
Nota: É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
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Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Auditoria Vasos Sob Pressão
Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA PARA AUDITORIA EM VASOS SOB PRESSÃO, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Testes, ensaios e avaliações quantitativas são pertinentes e essenciais para garantir a segurança e a integridade dos vasos sob pressão. Esses procedimentos complementam a inspeção visual e são fundamentais para detectar falhas ocultas que poderiam representar riscos para a operação. Aqui estão os testes e ensaios que podem ser realizados, bem como as avaliações quantitativas relevantes:
Testes e Ensaios Pertinentes
Ensaios Não Destrutivos (END):
São essenciais para avaliar a integridade estrutural dos vasos sem causar danos. Alguns dos END mais comuns incluem:
Ultrassom (UT): Usado para medir a espessura das paredes do vaso, identificar corrosão interna ou desgastes e verificar a uniformidade do material.
Radiografia (RT): Utilizada para detectar trincas, porosidades e outros defeitos no material, especialmente em soldagens e juntas.
Partículas magnéticas (MT) e Líquidos penetrantes (PT): Para detectar falhas superficiais, como trincas ou fissuras, em áreas críticas, como soldagens.
Teste de estanqueidade (teste de pressão): Para verificar se há vazamentos ou falhas nos pontos de junção, válvulas e outros componentes.
Teste de Pressão Hidrostática:
Realizado para verificar a resistência do vaso sob pressões superiores às operacionais, garantindo que o equipamento possa suportar pressões extremas sem falhar. Esse teste é realizado preenchendo o vaso com água e aumentando a pressão para um nível predeterminado.
Teste de Dureza:
Realizado para avaliar a resistência ao desgaste e à deformação do material do vaso, o que pode indicar fragilidade ou perda de resistência devido à corrosão ou fadiga.
Teste de Temperatura (quando aplicável):
Avaliação da capacidade do vaso de suportar variações de temperatura, especialmente em processos que envolvem substâncias químicas ou físicas sensíveis a mudanças térmicas.
Avaliações Quantitativas
Medição de Espessura de Parede:
A medição precisa da espessura da parede do vaso é fundamental para avaliar a corrosão ou desgaste que pode ocorrer com o tempo. Essa avaliação quantitativa ajuda a determinar se o vaso ainda está dentro dos limites de segurança ou se precisa ser substituído ou reparado.
Cálculos de Stress e Tensão:
Avaliação da capacidade do vaso de suportar as pressões internas e externas a que está sujeito, considerando a espessura da parede, o material e a geometria do vaso. Esse cálculo ajuda a determinar a vida útil do equipamento e a necessidade de reforços ou substituição.
Monitoramento de Vazamentos:
Através de ensaios específicos, é possível medir a taxa de vazamento, identificando falhas em juntas ou selos. Esse monitoramento quantitativo pode ser realizado utilizando dispositivos de medição de vazamento ou técnicas de detecção por gases.
Avaliação de Condições Operacionais
Análise de Histórico de Manutenção:
Avaliar o histórico de manutenção quantitativamente pode ajudar a identificar padrões de falhas e avaliar a necessidade de futuras intervenções. Isso inclui análise de registros de pressão, temperatura e outros parâmetros operacionais.
Esses testes e avaliações quantitativas não apenas garantem a segurança dos vasos sob pressão, mas também são uma forma de manter a conformidade com as normas de segurança e aumentar a confiabilidade dos equipamentos a longo prazo.
PROCEDIMENTOS E APARELHOS UTILIZADOS:
Os procedimentos e aparelhos utilizados em uma inspeção técnica de vasos sob pressão são fundamentais para garantir a segurança e a conformidade desses equipamentos com as normas vigentes. A seguir, detalho os principais procedimentos e os aparelhos utilizados em cada um deles:
Procedimentos Utilizados
Inspeção Visual:
Objetivo: Avaliar a condição superficial do vaso, verificando a presença de corrosão, trincas, deformações e outros sinais de danos.
Procedimento: Inspeção cuidadosa das superfícies do vaso e componentes, como soldagens, válvulas, conexões e flanges, com o uso de ferramentas de inspeção, como lâmpadas e espelhos.
Ensaios Não Destrutivos (END):
Objetivo: Detectar falhas internas e superficiais sem causar danos ao vaso.
Procedimento: Dependendo do tipo de END escolhido, diferentes técnicas são aplicadas:
Ultrassom (UT): Avaliação da espessura das paredes do vaso e detecção de falhas internas.
Radiografia (RT): Avaliação de trincas e falhas internas por meio de imagens radiográficas.
Partículas Magnéticas (MT) e Líquidos Penetrantes (PT): Detecção de defeitos superficiais.
Teste de Pressão Hidrostática:
Objetivo: Verificar a resistência do vaso a pressões superiores às operacionais para garantir sua segurança.
Procedimento: O vaso é preenchido com água e pressurizado até um nível predeterminado para verificar se há vazamentos ou falhas.
Teste de Estanqueidade (Teste de Vazamento):
Objetivo: Verificar se há vazamentos nas juntas, conexões e válvulas do vaso sob pressão.
Procedimento: O vaso é pressurizado ou envolto por substâncias que indicam vazamentos, como corantes ou gases, e as áreas suspeitas são verificadas.
Medição de Espessura de Parede:
Objetivo: Determinar a espessura das paredes do vaso para verificar possíveis desgastes ou corrosão.
Procedimento: A espessura é medida em pontos críticos com o uso de dispositivos específicos.
Análise de Soldagens e Juntas:
Objetivo: Verificar a integridade das soldagens e juntas, que são pontos críticos de falhas.
Procedimento: Inspeção visual detalhada, seguida por ensaios específicos, como radiografia e ultrassom, para avaliar a qualidade das soldas.
Monitoramento de Condições Operacionais:
Objetivo: Verificar as condições de operação do vaso, como pressões e temperaturas de trabalho.
Procedimento: Avaliação do histórico de manutenção, e monitoração dos parâmetros operacionais com a utilização de sensores e registradores.
Aparelhos Utilizados
Ultrassom (Aparelho de Ultrassom):
Utilizado para medir a espessura das paredes do vaso e detectar falhas internas como corrosão ou desgaste.
Funciona com ondas sonoras de alta frequência para criar imagens das camadas do material e identificar pontos de falhas.
Radiografia (Aparelho de Raios-X ou Gama):
Usado para inspecionar soldagens, juntas e outras áreas críticas, buscando identificar trincas, porosidades ou outros defeitos internos.
Utiliza radiação ionizante para capturar imagens das seções do vaso.
Teste de Estanqueidade (Equipamento de Pressurização):
Equipamento que permite pressurizar o vaso com ar ou água para verificar se há vazamentos. A pressurização pode ser monitorada por manômetros, e o vazamento pode ser identificado por corantes ou detectores de gás.
Equipamento de Partículas Magnéticas (Equipamento de MT):
Usado para detectar falhas superficiais em componentes ferromagnéticos. Consiste em magnetizar a área a ser inspecionada e aplicar partículas magnéticas que se acumulam nas áreas com falhas.
Equipamento de Líquidos Penetrantes (Equipamento de PT):
Usado para detectar falhas superficiais em materiais não ferrosos, aplicando um líquido penetrante e examinando as áreas com fluorescência ou cor diferente, que indicam falhas.
Medidor de Dureza:
Usado para medir a dureza dos materiais e identificar possíveis fragilidades no metal, que podem indicar fadiga ou desgaste excessivo devido a operação ou corrosão.
Manômetro e Termômetro:
Manômetros são utilizados para medir a pressão interna do vaso, enquanto termômetros medem a temperatura, ambos essenciais para avaliar a conformidade das condições operacionais do vaso sob pressão.
Dispositivo de Monitoramento de Corrosão (como sondas de corrosão):
Utilizado para monitorar a taxa de corrosão nas superfícies internas e externas do vaso, especialmente em áreas críticas como conexões e soldagens.
Medidor de Espessura (Calibrador de Espessura):
Usado para medir a espessura de materiais metálicos com alta precisão, especialmente em pontos onde pode haver desgaste devido à corrosão ou uso prolongado.
Conclusão
Esses procedimentos e aparelhos são essenciais para garantir que os vasos sob pressão estejam operando de maneira segura e eficiente, atendendo às regulamentações e minimizando riscos de falhas. O uso de técnicas avançadas de inspeção, como ensaios não destrutivos, combinado com o uso de equipamentos especializados, permite identificar falhas ocultas, avaliar a integridade do equipamento e assegurar sua conformidade com as normas de segurança.
Nota: É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Auditoria Vasos Sob Pressão
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR-13 – CALDEIRAS, VASOS DE PRESSÃO, TUBULAÇÕES E TANQUES METÁLICOS DE ARMAZENAMENTO
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBR15417 – Vasos de pressão – Inspeção de segurança em serviço;
NBR16455 – Vasos de pressão – Metodologia para inspeção não intrusiva;
NBR16035-4 – Caldeiras e vasos de pressão — Requisitos para a construção – Parte 4: Conforme ASME Code, Section VIII, Division 2;
NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
NBRISO16528-1 – Caldeiras e vasos de pressão – Parte 1: Requisitos de desempenho
NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
NBRNM339 – Ensaios não destrutivos – Ensaio de emissão acústica (EA) em vaso de pressão metálico durante o ensaio de pressão – Procedimento
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Auditoria Vasos Sob Pressão
Validade
Auditoria Vasos Sob Pressão:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Auditoria Vasos Sob Pressão
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Os meios necessários para a realização da auditoria, incluindo os Projetos dos Vasos Sob Pressão em formatos como AutoCAD ou PDF, detalhando a estrutura e características dos equipamentos.
O Projeto de instalação e manutenção dos vasos sob pressão da empresa responsável, caso a instalação tenha sido realizada previamente, bem como o contato com os profissionais envolvidos.
Lista de todos os vasos sob pressão e equipamentos relacionados presentes nas áreas auditadas, com as respectivas especificações, como modelo, tipo, pressão máxima de trabalho, material de construção e data de fabricação.
Documentação sobre a inspeção e manutenção preventiva e corretiva dos vasos sob pressão, com detalhes sobre os registros anteriores, resultados de inspeções, testes e ensaios realizados.
Caso haja o armazenamento de substâncias inflamáveis e/ou combustíveis acima de 200 litros, torna-se obrigatória a elaboração do Prontuário da NR-20, com todas as informações relativas aos riscos e procedimentos de segurança.
Demais documentos e procedimentos necessários, como relatórios de inspeções anteriores, planos de manutenção, certificados de conformidade e laudos técnicos, que devem ser fornecidos antes ou após a inspeção técnica de auditoria.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
Elaboração de Projeto Arquitetônico relacionado aos vasos sob pressão;
Elaboração de Projeto de Instalação de novos vasos sob pressão;
Elaboração do Memorial de Cálculo estrutural para os vasos sob pressão;
Elaboração do Memorial de Cálculo de Suporte para os vasos sob pressão;
Elaboração do Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção dos vasos sob pressão.
* (Consultar valor)
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Vasos Sob Pressão:
Importante: Serão realizados Testes de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda.
Os pontos de solda no decorrer da peça (inclusive quando houver braços articulados e apoios de cesto acoplados) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujeira ou resíduos de óleo, graxa, etc.
Limpeza das bases do equipamento e peças de apoio: As bases e peças de apoio do equipamento devem ser limpas cuidadosamente e passadas com PintoFF para garantir que não haja sujeira ou resíduos.
Se houver lanças automáticas ou manuais, a solda da frente deve ser lixada adequadamente.
Caso seja contratado a execução de Teste de Carga e o equipamento não possua Célula de Carga, a Contratante deve disponibilizar um compartimento para teste de carga (como big bag, cintas novas calibradas pelo INMETRO, balança, tarugos de metal calibrados ou sacos de areia pesados) equivalente a até 125% da capacidade suportada pelo equipamento, além de fornecer Declaração de Responsabilidade referente à capacidade do equipamento.
Se contratado Ensaio Elétrico no cesto acoplado (preferencialmente com Placa de Identificação), o mesmo deverá estar no nível do solo, juntamente com o Laudo de Fabricação dos aparelhos, para que seja possível verificar a capacidade de voltagem que o equipamento pode suportar.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação do Vaso Sob Pressão;
Plano de Inspeção e Manutenção do Vaso Sob Pressão;
Relatório Técnico com ART do Vaso Sob Pressão;
Teste de Carga (com ART);
END (Ensaios Não Destrutivos);
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Auditoria Vasos Sob Pressão
Saiba Mais
Saiba Mais: Auditoria Vasos Sob Pressão:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
13.1 Objetivo
13.1.1 O objetivo desta Norma Regulamentadora – NR é estabelecer requisitos mínimos para a gestão da integridade estrutural de caldeiras, vasos de pressão, suas tubulações de interligação e tanques metálicos de armazenamento nos aspectos relacionados à instalação, inspeção, operação e manutenção, visando a segurança e saúde dos trabalhadores.
13.1.2 O empregador é o responsável pela adoção das medidas determinadas nesta NR.
13.1.3 O disposto no item anterior aplica-se também aos equipamentos pertencentes a terceiros, circunscritos ao estabelecimento do empregador.
13.1.3.1 A responsabilidade do empregador não elide o dever do proprietário dos equipamentos de cumprir as disposições legais e regulamentares acerca do tema.
13.1.4 Considera-se estabelecimento com Serviço Próprio de Inspeção de Equipamentos – SPIE aquele cujo empregador obtém, de forma voluntária, a certificação prevista no
Anexo II desta NR.
13.2 Campo de aplicação
13.2.1 Esta NR deve ser aplicada aos seguintes equipamentos:
a) caldeiras com pressão de operação superior a 60 kPa (0,61 kgf/cm²);
b) vasos de pressão cujo produto P.V seja superior a 8 (oito), onde P é o módulo da pressão máxima de operação em kPa e V o seu volume interno em m³;
c) vasos de pressão que contenham fluidos da classe A, especificados na alínea “a” do subitem 13.5.1.1.1, independente do produto P.V;
d) recipientes móveis com P.V superior a oito, onde P é o módulo da pressão máxima de operação em kPa, ou com fluidos da classe A, especificados na alínea “a” do subitem 13.5.1.1.1;
e) tubulações que contenham fluidos de classe A ou B, conforme as alíneas “a” e “b” do subitem 13.5.1.1.1, ligadas a caldeiras ou vasos de pressão abrangidos por esta NR; e
f) tanques metálicos de armazenamento, com diâmetro externo maior do que três metros, capacidade nominal acima de vinte mil litros, e que contenham fluidos de classe A ou B, conforme as alíneas “a” e “b” do subitem 13.5.1.1.1 desta NR. (entra em vigor em 04 de julho de 2026 – art. 3º da Portaria MTP nº 1.846/22)
F: NR 13
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Auditoria Vasos Sob Pressão: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
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*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
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