Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃOP TÉCNICA EM DESEMPENHO TERMOMECÂNICO EM UNIDADES DE ISOLADORES PARA CADEIA NBR 16900, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Referência: 143324
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O Laudo de Unidades de Isoladores para Cadeia NBR 16900 é um documento técnico que atesta a qualidade e a conformidade dos isoladores utilizados em sistemas elétricos de alta tensão. Esses componentes são essenciais para garantir a segurança e o funcionamento eficiente das redes de transmissão e distribuição de energia, pois isolam fisicamente e eletricamente os cabos condutores das estruturas de sustentação.
O documento avalia, por meio de ensaios rigorosos, se os isoladores atendem aos requisitos estabelecidos pela NBR 16900, norma que define critérios de desempenho, resistência e durabilidade para essas unidades.
A correta avaliação dos isoladores é crucial para evitar falhas no sistema, que podem resultar em quedas de energia e acidentes. O cumprimento das regulamentações da NBR 16900 é obrigatório, assegurando que os isoladores suportem as condições ambientais e mecânicas adversas a que são submetidos, além de garantir sua longevidade.
Para empresas que operam com instalações elétricas de alta tensão, o parecer proporciona segurança operacional e evita interrupções inesperadas, reforçando a confiabilidade do sistema.
O que são isoladores para cadeia?
Os isoladores para cadeia são componentes essenciais em sistemas elétricos de alta tensão, usados para suportar e separar os cabos condutores das torres de transmissão. Sua principal função é impedir que a corrente elétrica passe diretamente para as estruturas metálicas, prevenindo curtos-circuitos e falhas que poderiam comprometer a segurança e o funcionamento da rede elétrica.
Feitos geralmente de materiais como porcelana, vidro ou polímeros, os isoladores são projetados para resistir tanto às altas tensões quanto às condições climáticas adversas. Além de sua resistência elétrica, também precisam suportar o peso e a tração dos cabos, fatores que aumentam a complexidade de seu design. Em locais com alta umidade ou poluição, isoladores com revestimentos especiais são utilizados para evitar a formação de arcos elétricos.
Nas cadeias de isoladores, os dispositivos são conectados em série, formando um conjunto que permite a distribuição uniforme da carga elétrica. Esse arranjo é necessário em linhas de transmissão de alta tensão, onde a distância entre a torre e o cabo condutor precisa ser maior para garantir a segurança. Quanto mais alta a tensão, maior o número de isoladores na cadeia.
Em termos de aplicação, os isoladores para cadeia são amplamente utilizados em redes de transmissão de energia elétrica, desempenhando um papel crucial na manutenção da confiabilidade do sistema elétrico. Sua eficiência e durabilidade influenciam diretamente na redução de interrupções de energia, tornando-os peças fundamentais em um contexto em que a demanda por energia cresce continuamente.
Assim, além de serem componentes técnicos, os isoladores para cadeia são peças-chave para garantir que a eletricidade chegue com segurança e eficiência aos consumidores, contribuindo para o funcionamento ininterrupto da infraestrutura elétrica moderna.
Quais são os objetivos do Laudo de Isoladores para Cadeia NBR 16900?
O Laudo de Unidades de Isoladores para Cadeia NBR 16900 é uma ferramenta essencial para a segurança e a eficiência dos sistemas elétricos. Este documento visa garantir que os isoladores utilizados em instalações elétricas atendam aos padrões técnicos estabelecidos, assegurando um desempenho confiável e duradouro.
Um dos principais objetivos do documento é verificar a conformidade técnica dos isoladores. Isso envolve a análise detalhada das especificações e características dos materiais empregados, além da inspeção física dos componentes.
A conformidade com a norma NBR 16900 é fundamental, pois assegura que os isoladores possam suportar as condições ambientais e operacionais a que serão submetidos, evitando falhas que podem resultar em interrupções no fornecimento de energia.
Dessa maneira, o parecer tem como foco a avaliação do desempenho dos isoladores ao longo do tempo. A análise de sua capacidade de resistir a tensões elétricas e a fatores externos, como umidade e poluição, é crucial. Essa avaliação permite identificar possíveis desgastes ou deteriorações, possibilitando a adoção de medidas preventivas antes que problemas maiores se manifestem.
Por fim, o material também serve como um documento de referência para futuras manutenções e intervenções. Com informações precisas sobre o estado dos isoladores, engenheiros e técnicos podem planejar adequadamente ações corretivas, garantindo que o sistema elétrico opere de maneira segura e eficiente.
Quais são os tipos de Isoladores analisados?
No contexto dos sistemas elétricos, o Laudo de Unidades de Isoladores para Cadeia NBR 16900 proporciona, assim, um papel essencial na segurança e eficiência da transmissão de energia. O documento analisou diferentes tipos de isoladores, cada um com características específicas e aplicações distintas.
Os isoladores de suspensão são projetados, portanto, para suportar o peso dos condutores em linhas de transmissão aéreas. Eles são cruciais para impedir que a corrente elétrica se desvie para a estrutura de suporte, garantindo a estabilidade das linhas. Esses isoladores são frequentemente utilizados em condições climáticas severas, onde a resistência mecânica se torna vital.
Os isoladores de pilar, em contraste, são empregados em subestações e nas redes de distribuição. Fixados em postes ou torres, eles mantêm os condutores isolados da terra, evitando, desse modo, curtos-circuitos e assegurando a segurança do sistema elétrico. A aplicação desses isoladores é fundamental, sobretudo, em áreas urbanas e rurais, onde a proteção contra falhas elétricas é necessária.
Os isoladores poliméricos representam uma inovação significativa, feitos de materiais sintéticos que oferecem leveza e alta resistência à corrosão. Esses isoladores são, portanto, ideais para ambientes industriais, onde a exposição a produtos químicos e variações climáticas é comum. Sua durabilidade e flexibilidade os tornam uma escolha popular em instalações modernas.
Por fim, as indústrias utilizam os isoladores cerâmicos tradicionalmente pela sua robustez e capacidade de suportar altas tensões. Embora sejam mais pesados que os poliméricos, sua resistência ao calor e à umidade os torna apropriados para linhas de alta tensão e áreas rurais.
Cada tipo de isolador de cadeia, com suas especificidades, é fundamental para a operação segura e eficaz dos sistemas elétricos, assegurando que a eletricidade flua de maneira confiável e segura.
Quais os métodos de testes e ensaios para o Laudo de Unidades de Isoladores para Cadeia NBR 16900?
O Laudo de Unidades de Isoladores para Cadeia oferece um papel essencial na segurança e eficiência de sistemas elétricos, especialmente em linhas de transmissão. Para garantir que esses componentes atendam a padrões elevados, a norma NBR 16900 estabelece uma série de métodos de testes e ensaios que abrangem aspectos mecânicos, elétricos e ambientais.
Os ensaios mecânicos avaliam a resistência estrutural dos isoladores. Eles simulam condições de uso, testando a capacidade do isolador em suportar forças e impactos, fundamentais para a sua durabilidade em situações adversas. Já os testes elétricos focam na tensão suportável, verificando se os isoladores podem operar de forma segura sob cargas elétricas elevadas. Esses testes são cruciais para evitar falhas que possam resultar em interrupções no fornecimento de energia.
Assim sendo, os ensaios ambientais são indispensáveis. Eles avaliam como os isoladores se comportam em diferentes condições climáticas, incluindo variações de temperatura, umidade e exposição a poluentes. A resistência a esses fatores é vital para garantir que os isoladores mantenham sua funcionalidade ao longo do tempo, mesmo em ambientes desafiadores.
A relevância desses testes vai além da simples conformidade com normas. Garantir que os isoladores de cadeia suportem a tensão necessária e resistam às intempéries é fundamental para a segurança das instalações elétricas.
Um isolador que não tenha passado por esses testes pode levar a falhas graves, comprometendo a operação de uma rede elétrica e, em situações extremas, colocando vidas em risco. Portanto, os métodos de teste estabelecidos pela NBR 16900 são essenciais para assegurar a integridade e a confiabilidade das infraestruturas elétricas.
Como são os critérios de avaliação e conformidade com a NBR 16900?
A avaliação das unidades de isoladores para cadeia é, portanto, essencial para garantir a segurança e a eficiência dos sistemas elétricos. A NBR 16900 estabelece requisitos claros para garantir a conformidade dos isoladores utilizados em instalações elétricas. Deve-se seguir como critérios de avaliação a resistência dielétrica, a resistência mecânica e a durabilidade dos materiais.
Os parâmetros de avaliação incluem, desse modo, testes de tensão, medições de resistência e análises de desempenho sob diferentes condições ambientais. Desse modo, é necessário inspecionar a integridade física do isolador, verificando, sobretudo, a presença de desgastes ou fissuras que possam comprometer sua funcionalidade. A documentação técnica que acompanha o parecer garante a conformidade com os padrões estabelecidos pela norma.
A não conformidade com a NBR 16900 pode resultar, entretanto, em sérios impactos nos sistemas elétricos. Isoladores defeituosos ou inadequados podem, sobretudo, levar a falhas no sistema, causando interrupções de energia e, em casos extremos, riscos à segurança, como incêndios ou choques elétricos. Tais incidentes não apenas prejudicam a operação das instalações, mas também podem gerar prejuízos financeiros significativos e danos à reputação das empresas envolvidas.
Portanto, garantir a conformidade com a NBR 16900 não é apenas uma questão de cumprimento normativo, mas uma medida de prevenção que protege tanto os operadores quanto a infraestrutura elétrica. A atenção a esses critérios de avaliação deve, sobretudo, ser uma prioridade em todas as fases de planejamento e manutenção de sistemas elétricos.
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Unidades de Isoladores para Cadeia:
Ensaios de longa duração ou ensaios de desempenho podem fornecer informações que são de fundamental importância para a confiabilidade dos isoladores para cadeias quando em operação.
Os ensaios em isoladores para cadeias são objeto, mas pode-se observar que não inclui qualquer ensaio para verificar o desempenho do isolador com variações de carga e variações de temperatura.
Esta Norma propõe um ensaio termomecânico como ensaio de tipo para avaliar os isoladores segundo o ponto de vista indicado
anteriormente. As características do ensaio termomecânico apresentadas nesta Norma foram escolhidas para serem semelhantes ao estabelecido nas práticas de ensaio em diversos países. Deve-se mencionar, contudo, que a influência das tolerâncias em alguns dos fatores especificados no ensaio (por exemplo, alterações na carga e na temperatura) e a influência de fatores como a carga de ensaio, número de ciclos de ensaio. variações na temperatura e condição da umidade. entre outras, permanecem como questões em aberto.
NOTA Quando a experiência do uso dos ensaio detritos nas Seções 3 e 4 estiver disponível, pode ser possível avaliar a influência dos diversos parâmetros e assim ter a possibilidade de melhorar estes ensaios e a conveniência de introduzir estes ensaios como ensaios de projeto, ensaios de qualificação especial ou ensaios de recebimento.
Ensaio de desempenho termomecânico
Este ensaio tem como estágio inicial a execução de ciclos térmicos com e sem a aplicação de uma carga mecânica. e tem como estágio conclusivo o ensaio de isoladores até a falha. Este ensaio de ruptura constitui a base da avaliação dos resultados do ensaio de desempenho termomecânico.
Durante o estágio inicial do ensaio, as unidades de isoladores devem ser submetidas a quatro ciclos de 24 h de resfriamento e aquecimento, com aplicação simultânea de uma carga de tração mecânica com valor de 60 % da carga de ruptura eletromecânica ou mecânica especificada.
O início do ensaio parte da temperatura ambiente. Exceto por acordo prévio entre as partes interessadas, cada ciclo de 24 h deve começar com um período de resfriamento à temperatura de (-30 ± 5) °C. seguido de um período de aquecimento à temperatura de (40 ± 5) °C. Esta temperatura se refere ao ar em torno do isolador. O equipamento de ensaio deve ter capacidade para permitir que tanto a temperatura máxima quanto a temperatura mínima sejam mantidas durante pelo menos 4 h consecutivas do ciclo térmico.
A carga de tração mecânica deve ser aplicada à unidade do isolador, à temperatura ambiente. antes de se iniciar o primeiro ciclo térmico. Ela deve ser completamente removida e reaplicada no final de cada ciclo de aquecimento, com exceção do último ciclo.
Após o quarto ciclo de 24 h, e após o resfriamento até a temperatura ambiente, a carga de tração deve ser removida. No mesmo dia, após a retirada da carga de tração, os isoladores devem ser submetidos, individualmente, ao ensaio de ruptura mecânica ou eletromecânica
O desempenho do isolador deve ser determinado pela comparação entre os valores da carga de
Este ensaio de desempenho termomecânico se refere ao projeto do isolador com respeito aos esforços internos e não pode ser repetido nos isoladores que diferem somente na forma externa, ou seja, o disco com material isolante ou as ferragens integrantes. Alterações no projeto interno ou no processo de fabricação são razões para reensaio.
Este ensaio pode não fornece informações sobre a região interna estressada. caso uma falha ocorra na câmpanula ou no pino. Nestes casos. é possível investigar o projeto fundamental do isolador utilizando ferragens integrantes adequadas, com maior suportabilidade mecânica, de modo que a falha ocorra na região interna estressada do isolador.
Precauções devem ser tomadas para que a suportabilidade mecânica das ferragens integrantes não afete a relação do estresse fundamental.
Os isoladores devem ser acoplados juntos, em série e/ou em paralelo, quando submetidos aos ciclos térmicos e com 60 % da cargamecânica.
Quando acoplados em paralelo, os isoladores são igualmente carregados.
A perda dos pinos de acoplamento do tipo usados nos isoladores tipo bastão não pode ser incluso no resultado do ensaio mecânico, porque esses pinos não fazem parte do projeto interno do isolador.
Deve-se observar que, de um ponto de vista mecânico, inclui uma verificação do comportamento do isolador, quando submetido a variações de carga e temperatura.
A não execução desta avaliação implica na obtenção de um isolador com grandes possibilidades de falhas. apesar da possibilidade de aprovação nos demais ensaios.
Mecânica do isolador: Para melhor conhecer o processo de avaliação do ensaio proposto nesta Norma, é importante conhecer a mecânica de uma cadeia de isoladores.
Isoladores tipo disco: As ferragens metálicas integrantes possuem coeficiente de expansão térmica maior ou muito maior que o cimento e o material isolante (porcelana ou vidro). Para evitar um grande estresse térmico, as ferragens integrantes e as partes isolantes têm de se mover uma em relação ã outra. Então a campânula deve agir de uma maneira elástica sob uma carga de tração e deve se mover para cima e para baixo sobre a superfície inclinada do cimento adjacente. O pino deve agir da mesma maneira.
Em casos normais, a seção da cabeça da parte isolante é submetida a uma compressão quase pura, desenvolvida pela geometria da campânula e pelo pino. e transferida pelo cimento. Sob compressão. a porcelana e o vidro são materiais muito fortes. mas não são particularmente fortes sob tração ou cisalhamento por estresse.
Um ângulo da campânula anormalmente pequeno pode resultar em esforço em forma de cunha e esticamento da campânula. levando a estresses residuais não desejáveis quando a carga diminui. O estresse residual pode aumentar cumulativamente ao longo do tempo. Ou seja. um ângulo ti da campânula muito grande favorece o movimento de recuperação, mas pode produzir estresses de cisalhamento excessivos. A princípio. um argumento similar se aplica ao pino. Assim, o ângulo plano da campânula e a superfície contrária do pino são de grande importância para a capacidade de resistência do isolador.
No caso do aparecimento de um esforço em forma de cunha ou esticamento da campânula, uma queda na temperatura resulta em maior pressão na cabeça isolante do isolador e em um estresse adicional aos estresses não desejáveis já existentes, devido ao esforço em forma de cunha. A relação inversa aumenta no caso do esforço em cunha no pino. ou seja, o pino se expande e causa esforços adicionais quando a temperatura aumenta.
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Laudo Unidades de Isoladores para Cadeia: Consulte – nos.
Escopo do Serviço
Laudo Unidades de Isoladores para Cadeia NBR 16900:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA EM DESEMPENHO TERMOMECÂNICO EM UNIDADES DE ISOLADORES PARA CADEIA NBR 16900, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo:
Realizar a inspeção técnica em unidades de isoladores para cadeia, avaliando o desempenho termomecânico de acordo com a NBR 16900, elaborar um relatório técnico detalhado sobre os resultados obtidos durante a inspeção e emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica), formalizando a responsabilidade técnica pelo serviço executado.
Escopo de Trabalho:
Inspeção Técnica do Desempenho Termomecânico:
A inspeção será realizada nas unidades de isoladores para cadeia, visando avaliar o desempenho termomecânico conforme os requisitos da NBR 16900. A análise englobará a verificação da resistência mecânica e térmica dos isoladores sob condições de operação previstas, verificando sua conformidade com as normas e especificações técnicas.
Procedimentos de Inspeção:
Inspeção visual das unidades de isoladores, verificando a integridade física e a condição dos componentes.
Realização de testes de desempenho termomecânico, conforme os critérios estabelecidos pela NBR 16900, que envolvem:
Testes de resistência térmica: Avaliação da capacidade dos isoladores de suportar variações de temperatura sem comprometer suas propriedades isolantes e mecânicas.
Testes de resistência mecânica: Avaliação da capacidade dos isoladores de suportar cargas e tensões sem falhas ou deformações indesejadas.
Verificação do comportamento dos isoladores sob condições de variações térmicas e mecânicas simuladas.
Análise das condições de instalação e uso das unidades de isoladores, verificando possíveis desgastes ou danos causados por fatores ambientais e operacionais.
Coleta de dados para análise do desempenho termomecânico, com base nos critérios da NBR 16900 e demais normas aplicáveis.
Elaboração do Relatório Técnico:
O relatório técnico deverá incluir:
Descrição do escopo da inspeção, incluindo as unidades de isoladores inspecionadas e as condições ambientais e operacionais.
Métodos e equipamentos utilizados nos testes de desempenho termomecânico, com descrição dos parâmetros analisados.
Resultados obtidos nas medições e testes realizados, com comparação com os requisitos da NBR 16900.
Identificação de não conformidades, falhas ou insuficiências no desempenho dos isoladores.
Recomendações para manutenção, substituição ou melhoria das unidades de isoladores, caso seja necessário.
Análise da conformidade com as normas técnicas e regulamentações vigentes.
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica):
Após a execução da inspeção e a elaboração do relatório técnico, será emitida a ART, que formaliza a responsabilidade técnica pelo serviço prestado. A ART deve conter:
Identificação do responsável técnico, com número de registro no CREA.
Descrição detalhada dos serviços realizados, incluindo os testes de desempenho termomecânico e as conclusões obtidas.
Assinatura do responsável técnico e a data de emissão da ART.
Requisitos Técnicos:
Profissional habilitado e devidamente registrado no CREA para a emissão da ART.
Equipamentos adequados e calibrados para a realização dos testes termomecânicos (como termômetros, sensores de temperatura, dinamômetros, etc.).
Conhecimento e conformidade com a NBR 16900 e outras normas relacionadas ao desempenho e segurança de isoladores elétricos.
Cronograma e Prazo de Entrega:
O cronograma será definido de acordo com a complexidade do serviço e as condições identificadas durante a inspeção. O prazo para entrega do relatório técnico e da ART será acordado com o contratante, levando em conta o tempo necessário para a análise técnica e elaboração detalhada do documento final.
Observações:
O relatório técnico será entregue em formato digital e impresso, conforme a necessidade do cliente.
A ART será registrada junto ao CREA e deverá ser válida conforme a duração do serviço técnico executado.
Caso sejam identificadas não conformidades ou falhas durante os testes, o relatório incluirá as recomendações para correção ou substituição dos isoladores.
Este escopo pode ser ajustado conforme as especificidades do projeto ou as características das unidades de isoladores a serem inspecionadas.
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Laudo Unidades de Isoladores para Cadeia
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Laudo Unidades de Isoladores para Cadeia NBR 16900:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA EM DESEMPENHO TERMOMECÂNICO EM UNIDADES DE ISOLADORES PARA CADEIA NBR 16900, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo:
Realizar a inspeção técnica em unidades de isoladores para cadeia, avaliando o desempenho termomecânico de acordo com a NBR 16900, elaborar um relatório técnico detalhado sobre os resultados obtidos durante a inspeção e emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica), formalizando a responsabilidade técnica pelo serviço executado.
Escopo de Trabalho:
Inspeção Técnica do Desempenho Termomecânico:
A inspeção será realizada nas unidades de isoladores para cadeia, visando avaliar o desempenho termomecânico conforme os requisitos da NBR 16900. A análise englobará a verificação da resistência mecânica e térmica dos isoladores sob condições de operação previstas, verificando sua conformidade com as normas e especificações técnicas.
Procedimentos de Inspeção:
Inspeção visual das unidades de isoladores, verificando a integridade física e a condição dos componentes.
Realização de testes de desempenho termomecânico, conforme os critérios estabelecidos pela NBR 16900, que envolvem:
Testes de resistência térmica: Avaliação da capacidade dos isoladores de suportar variações de temperatura sem comprometer suas propriedades isolantes e mecânicas.
Testes de resistência mecânica: Avaliação da capacidade dos isoladores de suportar cargas e tensões sem falhas ou deformações indesejadas.
Verificação do comportamento dos isoladores sob condições de variações térmicas e mecânicas simuladas.
Análise das condições de instalação e uso das unidades de isoladores, verificando possíveis desgastes ou danos causados por fatores ambientais e operacionais.
Coleta de dados para análise do desempenho termomecânico, com base nos critérios da NBR 16900 e demais normas aplicáveis.
Elaboração do Relatório Técnico:
O relatório técnico deverá incluir:
Descrição do escopo da inspeção, incluindo as unidades de isoladores inspecionadas e as condições ambientais e operacionais.
Métodos e equipamentos utilizados nos testes de desempenho termomecânico, com descrição dos parâmetros analisados.
Resultados obtidos nas medições e testes realizados, com comparação com os requisitos da NBR 16900.
Identificação de não conformidades, falhas ou insuficiências no desempenho dos isoladores.
Recomendações para manutenção, substituição ou melhoria das unidades de isoladores, caso seja necessário.
Análise da conformidade com as normas técnicas e regulamentações vigentes.
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica):
Após a execução da inspeção e a elaboração do relatório técnico, será emitida a ART, que formaliza a responsabilidade técnica pelo serviço prestado. A ART deve conter:
Identificação do responsável técnico, com número de registro no CREA.
Descrição detalhada dos serviços realizados, incluindo os testes de desempenho termomecânico e as conclusões obtidas.
Assinatura do responsável técnico e a data de emissão da ART.
Requisitos Técnicos:
Profissional habilitado e devidamente registrado no CREA para a emissão da ART.
Equipamentos adequados e calibrados para a realização dos testes termomecânicos (como termômetros, sensores de temperatura, dinamômetros, etc.).
Conhecimento e conformidade com a NBR 16900 e outras normas relacionadas ao desempenho e segurança de isoladores elétricos.
Cronograma e Prazo de Entrega:
O cronograma será definido de acordo com a complexidade do serviço e as condições identificadas durante a inspeção. O prazo para entrega do relatório técnico e da ART será acordado com o contratante, levando em conta o tempo necessário para a análise técnica e elaboração detalhada do documento final.
Observações:
O relatório técnico será entregue em formato digital e impresso, conforme a necessidade do cliente.
A ART será registrada junto ao CREA e deverá ser válida conforme a duração do serviço técnico executado.
Caso sejam identificadas não conformidades ou falhas durante os testes, o relatório incluirá as recomendações para correção ou substituição dos isoladores.
Este escopo pode ser ajustado conforme as especificidades do projeto ou as características das unidades de isoladores a serem inspecionadas.
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Laudo Unidades de Isoladores para Cadeia
Referências Normativas
Laudo Unidades de Isoladores para Cadeia
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Laudo Unidades de Isoladores para Cadeia
Validade
Laudo Unidades de Isoladores para Cadeia:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
- a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
- b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
- c) mudança de empresa;
- d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo Unidades de Isoladores para Cadeia
Complementos
Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Ensaio de desempenho termomecânico;
Avaliação do comportamento dos isoladores em campo;
Análise da mecânica do isolador;
Verificação dos isoladores tipo disco e bastão;
Checagem do procedimento de ensaio;
Observações quanto ao ensaio de desempenho termomecânico;
Análise do corte de um isolador tipo disco;
Avaliação do ângulo da campânula;
Análise do corte de um isolador tipo bastão;
Verificação dos tipos de isoladores;
Inspeção dos isoladores e embalagem;
Ensaios de tipo, recebimento e de rotina;
Análise da garantia da qualidade;
Verificação para a execução dos ensaios elétricos;
Avaliações gerais para os ensaios de alta-tensão;
Inspeção das condições atmosféricas padronizadas e fatores de correção para os ensaios elétricos;
Análise dos parâmetros de chuva artificial para ensaios na condição sob chuva;
Verificação da montagem dos isoladores para ensaios elétricos;
Ensaio de tensão de impulso atmosférico, a seco;
Teste de tensão suportável em frequência industrial, sob chuva;
Ensaio de perfuração elétrica sob impulso de tensão (somente para isoladores classe 6);
Ensaio de recebimento opcional
Teste de rádio interferência;
Ensaio de poluição artificial;
Ensaio elétrico de rotina (somente para isoladores classe B de porcelana);Ensaios mecânicos e outros ensaios;
Análise da ruptura eletromecânica e mecânica;
Teste para isoladores tipo pino e pilar;
Ensaio para unidades de isoladores para cadeia;
Ensaio de resistência mecânica residual;
Verificação dos deslocamentos axial, radial e angular;
Verificação do sistema de travamento;
Análise da conformidade do dispositivo de travamento;
Verificação do travamento e a posição do dispositivo;
Ensaio de operação, zincagem e impacto;
Teste para unidades de isoladores de porcelana para cadeia, pino e pilar;
Ensaio especial para isoladores de seções espessas ou de grandes dimensões;
Análise de choque térmico e porosidade;
Verificação da rosca;
Inspeção visual;
Análise dos isoladores de porcelana, vidro e pilar;
Inspeções padronizadas para ensaios de isoladores tipo pino;
Análise estatística dos resultados dos ensaios de isoladores pilar;
Ensaios elétricos representando condições de serviço;
Verificação das unidades de isoladores para cadeia;
Inspeção das prescrições referentes aos ensaios de tipo de isoladores para cadeia;
Testes elétricos e mecânicos de tipo em isoladores para cadeia;
Avaliação dos isoladores para sistemas de transporte à tração elétrica;
Testes elétricos de isoladores para sistemas de transporte à tração elétrica;
Verificação de isoladores instalados na posição vertical e horizontal;
Avaliação da montagem representando condições de serviço;
Inspeção do equipamento para ensaio de impacto;
Análise da determinação do peso efetivo do pêndulo;
Avaliação da posição do isolador para a prova;
Inspeção do cálculo de aceitação e de rejeição;
Verificação dimensional do isolador tipo pino, pilar, disco e bastão;
Inspeção dos deslocamentos axial, radiar e angular;
Análise da maior espessura do isolador;
Verificação de rosca de isoladores tipo pino;
Avaliação frontal do aparelho para ensaio de impacto;
Avaliação detalhada da escala;
Inspeção do acessório de fixação do isolador tipo disco no aparelho de impacto;
Verificação dos detalhes da massa de choque e do pino de cobre;
Ensaio de inspeção visual;
Ensaios aplicáveis e respectivas amostragens;
Inspeção da rosca de chumbo ou madeira.
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Laudo Unidades de Isoladores para Cadeia
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Unidades de Isoladores para Cadeia:
Ensaios de longa duração ou ensaios de desempenho podem fornecer informações que são de fundamental importância para a confiabilidade dos isoladores para cadeias quando em operação.
Os ensaios em isoladores para cadeias são objeto, mas pode-se observar que não inclui qualquer ensaio para verificar o desempenho do isolador com variações de carga e variações de temperatura.
Esta Norma propõe um ensaio termomecânico como ensaio de tipo para avaliar os isoladores segundo o ponto de vista indicado
anteriormente. As características do ensaio termomecânico apresentadas nesta Norma foram escolhidas para serem semelhantes ao estabelecido nas práticas de ensaio em diversos países. Deve-se mencionar, contudo, que a influência das tolerâncias em alguns dos fatores especificados no ensaio (por exemplo, alterações na carga e na temperatura) e a influência de fatores como a carga de ensaio, número de ciclos de ensaio. variações na temperatura e condição da umidade. entre outras, permanecem como questões em aberto.
NOTA Quando a experiência do uso dos ensaio detritos nas Seções 3 e 4 estiver disponível, pode ser possível avaliar a influência dos diversos parâmetros e assim ter a possibilidade de melhorar estes ensaios e a conveniência de introduzir estes ensaios como ensaios de projeto, ensaios de qualificação especial ou ensaios de recebimento.
Ensaio de desempenho termomecânico
Este ensaio tem como estágio inicial a execução de ciclos térmicos com e sem a aplicação de uma carga mecânica. e tem como estágio conclusivo o ensaio de isoladores até a falha. Este ensaio de ruptura constitui a base da avaliação dos resultados do ensaio de desempenho termomecânico.
Durante o estágio inicial do ensaio, as unidades de isoladores devem ser submetidas a quatro ciclos de 24 h de resfriamento e aquecimento, com aplicação simultânea de uma carga de tração mecânica com valor de 60 % da carga de ruptura eletromecânica ou mecânica especificada.
O início do ensaio parte da temperatura ambiente. Exceto por acordo prévio entre as partes interessadas, cada ciclo de 24 h deve começar com um período de resfriamento à temperatura de (-30 ± 5) °C. seguido de um período de aquecimento à temperatura de (40 ± 5) °C. Esta temperatura se refere ao ar em torno do isolador. O equipamento de ensaio deve ter capacidade para permitir que tanto a temperatura máxima quanto a temperatura mínima sejam mantidas durante pelo menos 4 h consecutivas do ciclo térmico.
A carga de tração mecânica deve ser aplicada à unidade do isolador, à temperatura ambiente. antes de se iniciar o primeiro ciclo térmico. Ela deve ser completamente removida e reaplicada no final de cada ciclo de aquecimento, com exceção do último ciclo.
Após o quarto ciclo de 24 h, e após o resfriamento até a temperatura ambiente, a carga de tração deve ser removida. No mesmo dia, após a retirada da carga de tração, os isoladores devem ser submetidos, individualmente, ao ensaio de ruptura mecânica ou eletromecânica
O desempenho do isolador deve ser determinado pela comparação entre os valores da carga de
Este ensaio de desempenho termomecânico se refere ao projeto do isolador com respeito aos esforços internos e não pode ser repetido nos isoladores que diferem somente na forma externa, ou seja, o disco com material isolante ou as ferragens integrantes. Alterações no projeto interno ou no processo de fabricação são razões para reensaio.
Este ensaio pode não fornece informações sobre a região interna estressada. caso uma falha ocorra na câmpanula ou no pino. Nestes casos. é possível investigar o projeto fundamental do isolador utilizando ferragens integrantes adequadas, com maior suportabilidade mecânica, de modo que a falha ocorra na região interna estressada do isolador.
Precauções devem ser tomadas para que a suportabilidade mecânica das ferragens integrantes não afete a relação do estresse fundamental.
Os isoladores devem ser acoplados juntos, em série e/ou em paralelo, quando submetidos aos ciclos térmicos e com 60 % da cargamecânica.
Quando acoplados em paralelo, os isoladores são igualmente carregados.
A perda dos pinos de acoplamento do tipo usados nos isoladores tipo bastão não pode ser incluso no resultado do ensaio mecânico, porque esses pinos não fazem parte do projeto interno do isolador.
Deve-se observar que, de um ponto de vista mecânico, inclui uma verificação do comportamento do isolador, quando submetido a variações de carga e temperatura.
A não execução desta avaliação implica na obtenção de um isolador com grandes possibilidades de falhas. apesar da possibilidade de aprovação nos demais ensaios.
Mecânica do isolador: Para melhor conhecer o processo de avaliação do ensaio proposto nesta Norma, é importante conhecer a mecânica de uma cadeia de isoladores.
Isoladores tipo disco: As ferragens metálicas integrantes possuem coeficiente de expansão térmica maior ou muito maior que o cimento e o material isolante (porcelana ou vidro). Para evitar um grande estresse térmico, as ferragens integrantes e as partes isolantes têm de se mover uma em relação ã outra. Então a campânula deve agir de uma maneira elástica sob uma carga de tração e deve se mover para cima e para baixo sobre a superfície inclinada do cimento adjacente. O pino deve agir da mesma maneira.
Em casos normais, a seção da cabeça da parte isolante é submetida a uma compressão quase pura, desenvolvida pela geometria da campânula e pelo pino. e transferida pelo cimento. Sob compressão. a porcelana e o vidro são materiais muito fortes. mas não são particularmente fortes sob tração ou cisalhamento por estresse.
Um ângulo da campânula anormalmente pequeno pode resultar em esforço em forma de cunha e esticamento da campânula. levando a estresses residuais não desejáveis quando a carga diminui. O estresse residual pode aumentar cumulativamente ao longo do tempo. Ou seja. um ângulo ti da campânula muito grande favorece o movimento de recuperação, mas pode produzir estresses de cisalhamento excessivos. A princípio. um argumento similar se aplica ao pino. Assim, o ângulo plano da campânula e a superfície contrária do pino são de grande importância para a capacidade de resistência do isolador.
No caso do aparecimento de um esforço em forma de cunha ou esticamento da campânula, uma queda na temperatura resulta em maior pressão na cabeça isolante do isolador e em um estresse adicional aos estresses não desejáveis já existentes, devido ao esforço em forma de cunha. A relação inversa aumenta no caso do esforço em cunha no pino. ou seja, o pino se expande e causa esforços adicionais quando a temperatura aumenta.
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Laudo Unidades de Isoladores para Cadeia: Consulte – nos.
Escopo do Serviço
Laudo Unidades de Isoladores para Cadeia NBR 16900:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA EM DESEMPENHO TERMOMECÂNICO EM UNIDADES DE ISOLADORES PARA CADEIA NBR 16900, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo:
Realizar a inspeção técnica em unidades de isoladores para cadeia, avaliando o desempenho termomecânico de acordo com a NBR 16900, elaborar um relatório técnico detalhado sobre os resultados obtidos durante a inspeção e emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica), formalizando a responsabilidade técnica pelo serviço executado.
Escopo de Trabalho:
Inspeção Técnica do Desempenho Termomecânico:
A inspeção será realizada nas unidades de isoladores para cadeia, visando avaliar o desempenho termomecânico conforme os requisitos da NBR 16900. A análise englobará a verificação da resistência mecânica e térmica dos isoladores sob condições de operação previstas, verificando sua conformidade com as normas e especificações técnicas.
Procedimentos de Inspeção:
Inspeção visual das unidades de isoladores, verificando a integridade física e a condição dos componentes.
Realização de testes de desempenho termomecânico, conforme os critérios estabelecidos pela NBR 16900, que envolvem:
Testes de resistência térmica: Avaliação da capacidade dos isoladores de suportar variações de temperatura sem comprometer suas propriedades isolantes e mecânicas.
Testes de resistência mecânica: Avaliação da capacidade dos isoladores de suportar cargas e tensões sem falhas ou deformações indesejadas.
Verificação do comportamento dos isoladores sob condições de variações térmicas e mecânicas simuladas.
Análise das condições de instalação e uso das unidades de isoladores, verificando possíveis desgastes ou danos causados por fatores ambientais e operacionais.
Coleta de dados para análise do desempenho termomecânico, com base nos critérios da NBR 16900 e demais normas aplicáveis.
Elaboração do Relatório Técnico:
O relatório técnico deverá incluir:
Descrição do escopo da inspeção, incluindo as unidades de isoladores inspecionadas e as condições ambientais e operacionais.
Métodos e equipamentos utilizados nos testes de desempenho termomecânico, com descrição dos parâmetros analisados.
Resultados obtidos nas medições e testes realizados, com comparação com os requisitos da NBR 16900.
Identificação de não conformidades, falhas ou insuficiências no desempenho dos isoladores.
Recomendações para manutenção, substituição ou melhoria das unidades de isoladores, caso seja necessário.
Análise da conformidade com as normas técnicas e regulamentações vigentes.
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica):
Após a execução da inspeção e a elaboração do relatório técnico, será emitida a ART, que formaliza a responsabilidade técnica pelo serviço prestado. A ART deve conter:
Identificação do responsável técnico, com número de registro no CREA.
Descrição detalhada dos serviços realizados, incluindo os testes de desempenho termomecânico e as conclusões obtidas.
Assinatura do responsável técnico e a data de emissão da ART.
Requisitos Técnicos:
Profissional habilitado e devidamente registrado no CREA para a emissão da ART.
Equipamentos adequados e calibrados para a realização dos testes termomecânicos (como termômetros, sensores de temperatura, dinamômetros, etc.).
Conhecimento e conformidade com a NBR 16900 e outras normas relacionadas ao desempenho e segurança de isoladores elétricos.
Cronograma e Prazo de Entrega:
O cronograma será definido de acordo com a complexidade do serviço e as condições identificadas durante a inspeção. O prazo para entrega do relatório técnico e da ART será acordado com o contratante, levando em conta o tempo necessário para a análise técnica e elaboração detalhada do documento final.
Observações:
O relatório técnico será entregue em formato digital e impresso, conforme a necessidade do cliente.
A ART será registrada junto ao CREA e deverá ser válida conforme a duração do serviço técnico executado.
Caso sejam identificadas não conformidades ou falhas durante os testes, o relatório incluirá as recomendações para correção ou substituição dos isoladores.
Este escopo pode ser ajustado conforme as especificidades do projeto ou as características das unidades de isoladores a serem inspecionadas.
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Laudo Unidades de Isoladores para Cadeia
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Laudo Unidades de Isoladores para Cadeia:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
- a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
- b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
- c) mudança de empresa;
- d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo Unidades de Isoladores para Cadeia
Complementos
Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Ensaio de desempenho termomecânico;
Avaliação do comportamento dos isoladores em campo;
Análise da mecânica do isolador;
Verificação dos isoladores tipo disco e bastão;
Checagem do procedimento de ensaio;
Observações quanto ao ensaio de desempenho termomecânico;
Análise do corte de um isolador tipo disco;
Avaliação do ângulo da campânula;
Análise do corte de um isolador tipo bastão;
Verificação dos tipos de isoladores;
Inspeção dos isoladores e embalagem;
Ensaios de tipo, recebimento e de rotina;
Análise da garantia da qualidade;
Verificação para a execução dos ensaios elétricos;
Avaliações gerais para os ensaios de alta-tensão;
Inspeção das condições atmosféricas padronizadas e fatores de correção para os ensaios elétricos;
Análise dos parâmetros de chuva artificial para ensaios na condição sob chuva;
Verificação da montagem dos isoladores para ensaios elétricos;
Ensaio de tensão de impulso atmosférico, a seco;
Teste de tensão suportável em frequência industrial, sob chuva;
Ensaio de perfuração elétrica sob impulso de tensão (somente para isoladores classe 6);
Ensaio de recebimento opcional
Teste de rádio interferência;
Ensaio de poluição artificial;
Ensaio elétrico de rotina (somente para isoladores classe B de porcelana);Ensaios mecânicos e outros ensaios;
Análise da ruptura eletromecânica e mecânica;
Teste para isoladores tipo pino e pilar;
Ensaio para unidades de isoladores para cadeia;
Ensaio de resistência mecânica residual;
Verificação dos deslocamentos axial, radial e angular;
Verificação do sistema de travamento;
Análise da conformidade do dispositivo de travamento;
Verificação do travamento e a posição do dispositivo;
Ensaio de operação, zincagem e impacto;
Teste para unidades de isoladores de porcelana para cadeia, pino e pilar;
Ensaio especial para isoladores de seções espessas ou de grandes dimensões;
Análise de choque térmico e porosidade;
Verificação da rosca;
Inspeção visual;
Análise dos isoladores de porcelana, vidro e pilar;
Inspeções padronizadas para ensaios de isoladores tipo pino;
Análise estatística dos resultados dos ensaios de isoladores pilar;
Ensaios elétricos representando condições de serviço;
Verificação das unidades de isoladores para cadeia;
Inspeção das prescrições referentes aos ensaios de tipo de isoladores para cadeia;
Testes elétricos e mecânicos de tipo em isoladores para cadeia;
Avaliação dos isoladores para sistemas de transporte à tração elétrica;
Testes elétricos de isoladores para sistemas de transporte à tração elétrica;
Verificação de isoladores instalados na posição vertical e horizontal;
Avaliação da montagem representando condições de serviço;
Inspeção do equipamento para ensaio de impacto;
Análise da determinação do peso efetivo do pêndulo;
Avaliação da posição do isolador para a prova;
Inspeção do cálculo de aceitação e de rejeição;
Verificação dimensional do isolador tipo pino, pilar, disco e bastão;
Inspeção dos deslocamentos axial, radiar e angular;
Análise da maior espessura do isolador;
Verificação de rosca de isoladores tipo pino;
Avaliação frontal do aparelho para ensaio de impacto;
Avaliação detalhada da escala;
Inspeção do acessório de fixação do isolador tipo disco no aparelho de impacto;
Verificação dos detalhes da massa de choque e do pino de cobre;
Ensaio de inspeção visual;
Ensaios aplicáveis e respectivas amostragens;
Inspeção da rosca de chumbo ou madeira.
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Laudo Unidades de Isoladores para Cadeia
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Unidades de Isoladores para Cadeia:
Ensaios de longa duração ou ensaios de desempenho podem fornecer informações que são de fundamental importância para a confiabilidade dos isoladores para cadeias quando em operação.
Os ensaios em isoladores para cadeias são objeto, mas pode-se observar que não inclui qualquer ensaio para verificar o desempenho do isolador com variações de carga e variações de temperatura.
Esta Norma propõe um ensaio termomecânico como ensaio de tipo para avaliar os isoladores segundo o ponto de vista indicado
anteriormente. As características do ensaio termomecânico apresentadas nesta Norma foram escolhidas para serem semelhantes ao estabelecido nas práticas de ensaio em diversos países. Deve-se mencionar, contudo, que a influência das tolerâncias em alguns dos fatores especificados no ensaio (por exemplo, alterações na carga e na temperatura) e a influência de fatores como a carga de ensaio, número de ciclos de ensaio. variações na temperatura e condição da umidade. entre outras, permanecem como questões em aberto.
NOTA Quando a experiência do uso dos ensaio detritos nas Seções 3 e 4 estiver disponível, pode ser possível avaliar a influência dos diversos parâmetros e assim ter a possibilidade de melhorar estes ensaios e a conveniência de introduzir estes ensaios como ensaios de projeto, ensaios de qualificação especial ou ensaios de recebimento.
Ensaio de desempenho termomecânico
Este ensaio tem como estágio inicial a execução de ciclos térmicos com e sem a aplicação de uma carga mecânica. e tem como estágio conclusivo o ensaio de isoladores até a falha. Este ensaio de ruptura constitui a base da avaliação dos resultados do ensaio de desempenho termomecânico.
Durante o estágio inicial do ensaio, as unidades de isoladores devem ser submetidas a quatro ciclos de 24 h de resfriamento e aquecimento, com aplicação simultânea de uma carga de tração mecânica com valor de 60 % da carga de ruptura eletromecânica ou mecânica especificada.
O início do ensaio parte da temperatura ambiente. Exceto por acordo prévio entre as partes interessadas, cada ciclo de 24 h deve começar com um período de resfriamento à temperatura de (-30 ± 5) °C. seguido de um período de aquecimento à temperatura de (40 ± 5) °C. Esta temperatura se refere ao ar em torno do isolador. O equipamento de ensaio deve ter capacidade para permitir que tanto a temperatura máxima quanto a temperatura mínima sejam mantidas durante pelo menos 4 h consecutivas do ciclo térmico.
A carga de tração mecânica deve ser aplicada à unidade do isolador, à temperatura ambiente. antes de se iniciar o primeiro ciclo térmico. Ela deve ser completamente removida e reaplicada no final de cada ciclo de aquecimento, com exceção do último ciclo.
Após o quarto ciclo de 24 h, e após o resfriamento até a temperatura ambiente, a carga de tração deve ser removida. No mesmo dia, após a retirada da carga de tração, os isoladores devem ser submetidos, individualmente, ao ensaio de ruptura mecânica ou eletromecânica
O desempenho do isolador deve ser determinado pela comparação entre os valores da carga de
Este ensaio de desempenho termomecânico se refere ao projeto do isolador com respeito aos esforços internos e não pode ser repetido nos isoladores que diferem somente na forma externa, ou seja, o disco com material isolante ou as ferragens integrantes. Alterações no projeto interno ou no processo de fabricação são razões para reensaio.
Este ensaio pode não fornece informações sobre a região interna estressada. caso uma falha ocorra na câmpanula ou no pino. Nestes casos. é possível investigar o projeto fundamental do isolador utilizando ferragens integrantes adequadas, com maior suportabilidade mecânica, de modo que a falha ocorra na região interna estressada do isolador.
Precauções devem ser tomadas para que a suportabilidade mecânica das ferragens integrantes não afete a relação do estresse fundamental.
Os isoladores devem ser acoplados juntos, em série e/ou em paralelo, quando submetidos aos ciclos térmicos e com 60 % da cargamecânica.
Quando acoplados em paralelo, os isoladores são igualmente carregados.
A perda dos pinos de acoplamento do tipo usados nos isoladores tipo bastão não pode ser incluso no resultado do ensaio mecânico, porque esses pinos não fazem parte do projeto interno do isolador.
Deve-se observar que, de um ponto de vista mecânico, inclui uma verificação do comportamento do isolador, quando submetido a variações de carga e temperatura.
A não execução desta avaliação implica na obtenção de um isolador com grandes possibilidades de falhas. apesar da possibilidade de aprovação nos demais ensaios.
Mecânica do isolador: Para melhor conhecer o processo de avaliação do ensaio proposto nesta Norma, é importante conhecer a mecânica de uma cadeia de isoladores.
Isoladores tipo disco: As ferragens metálicas integrantes possuem coeficiente de expansão térmica maior ou muito maior que o cimento e o material isolante (porcelana ou vidro). Para evitar um grande estresse térmico, as ferragens integrantes e as partes isolantes têm de se mover uma em relação ã outra. Então a campânula deve agir de uma maneira elástica sob uma carga de tração e deve se mover para cima e para baixo sobre a superfície inclinada do cimento adjacente. O pino deve agir da mesma maneira.
Em casos normais, a seção da cabeça da parte isolante é submetida a uma compressão quase pura, desenvolvida pela geometria da campânula e pelo pino. e transferida pelo cimento. Sob compressão. a porcelana e o vidro são materiais muito fortes. mas não são particularmente fortes sob tração ou cisalhamento por estresse.
Um ângulo da campânula anormalmente pequeno pode resultar em esforço em forma de cunha e esticamento da campânula. levando a estresses residuais não desejáveis quando a carga diminui. O estresse residual pode aumentar cumulativamente ao longo do tempo. Ou seja. um ângulo ti da campânula muito grande favorece o movimento de recuperação, mas pode produzir estresses de cisalhamento excessivos. A princípio. um argumento similar se aplica ao pino. Assim, o ângulo plano da campânula e a superfície contrária do pino são de grande importância para a capacidade de resistência do isolador.
No caso do aparecimento de um esforço em forma de cunha ou esticamento da campânula, uma queda na temperatura resulta em maior pressão na cabeça isolante do isolador e em um estresse adicional aos estresses não desejáveis já existentes, devido ao esforço em forma de cunha. A relação inversa aumenta no caso do esforço em cunha no pino. ou seja, o pino se expande e causa esforços adicionais quando a temperatura aumenta.
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Laudo Unidades de Isoladores para Cadeia: Consulte – nos.