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Laudo Tanque PVC Laudo Tanque PVC
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Laudo Tanque PVC

Laudo Tanque PVC A Execução de Inspeção e Emissão de Relatório Técnico de Tanque de PVC tem como objetivo avaliar a integridade e o estado de conformidade de tanques de PVC (Cloreto de Polivinila) utilizados para operação e armazenagem de produtos quimicamente corrosivos, em que é necessário seu bom desempenho na resistência de ambientes agressivos com a presença de hipoclorito de sódio, ácido crômico e nítrico diluídos.

Nome Técnico: Execução de Inspeção e Emissão de Relatório Técnico de Tanque de PVC

Referência: 112875

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar

Laudo Tanque PVC
Execução de Inspeção e Emissão de Relatório Técnico de Tanque de PVC tem como objetivo avaliar a integridade e o estado de conformidade de tanques de PVC (Cloreto de Polivinila) utilizados para operação e armazenagem de produtos quimicamente corrosivos, em que é necessário seu bom desempenho na resistência de ambientes agressivos com a presença de hipoclorito de sódio, ácido crômico e nítrico diluídos.

O que é PVC?
O Policloreto de vinila mais conhecido como PVC, é um plástico com características únicas, e também é um dos polímeros síntéticos de plástico mais produzidos no mundo, com uma vasta possibilidade de aplicações, principalmente na construção civil, moda e medicina.

O que é Tanque de PVC?
Tanques de PVC são grandes reservatórios indicados para operações com produtos químicos altamente corrosivos, bem como atividades de operação entre 5ºC e 55ºC, sendo suas espessuras variantes entre seis a quinze milímetros. A fabricação e utilização de tanques de PVC devem ser feitas em conformidade com as devidas normas regulamentadoras das atividades em questão.


Levantamento de Diagnóstico Análise Qualitativa e Quantitativa Registro de Evidências Conclusão e Proposta de Melhorias Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.

Conteúdo Programático

 

 

Conteudo Programatico Normativo

 

 

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;

ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;

ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT  NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ferramentas Necessárias para Manutenção 
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;

Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.

Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.

Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);

Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.

Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.

Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Atenção:
NR-12.1.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural.
12.1.16.1 Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
12.3.17 É proibida a movimentação de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.

Saiba Mais

Saiba Mais: Execução de Inspeção e Emissão de Relatório Técnico de Tanque de PVC

4 Condições gerais
Métodos e sistemas de detecção de vazamentos dos tanques e suas tubulações devem ser adotados, mantidos e operados pelos operadores dos postos de serviço.
A constatação de vazamentos deve determinar uma ação imediata no sentido de proceder aos ensaios de estanqueidade dos tanques e suas tubulações, conforme as normas da seção 2, visando detectar o local do vazamento para a adoção de medidas corretivas. Constatado o vazamento de combustível, o operador do posto deve informar imediatamente à distribuidora, bem como aos órgãos públicos competentes, como corpo de bombeiros, órgão de controle ambiental, prefeitura, etc., para eventuais medidas de proteção à população e ao meio ambiente.
5 Detecção de vazamento em tanques
5.1 Controle de estoque
O controle de estoque pode ser realizado manualmente ou através de sistema automatizado.
5.1.1 Manual
O controle de estoque manual é apropriado para constatação de vazamentos acima de 4 L/h, desde que realizado apropriadamente. Devido à sua sensibilidade, deve ser acompanhado por outro método de detecção ou execução periódica de ensaios de estanqueidade. A detecção de vazamentos pode ser feita pelas medições diárias e reconciliação do estoque de cada combustível armazenado no posto de serviço. As “sobras” ou “perdas” diárias devem ser registradas em um livro de estoque específico, possibilitando através da análise contínua das variações encontradas a verificação de estanqueidade do tanque e tubulações. Os registros no LMC devem ser efetuados diariamente para todos os combustíveis comercializados no posto de serviço. Os livros referentes aos últimos seis meses devem permanecer no posto. As medições físicas dos combustíveis armazenados nos tanques podem ser realizadas por sistemas manuais (por exemplo, régua) ou automáticos (por exemplo, sistemas hidráulicos ou eletrônicos de medição). As medições realizadas através de régua devem observar os seguintes itens:
a) a régua deve ser de material resistente aos combustíveis comercializados no posto, com escala milimetrada, e com certificação do fabricante. Deve ser observado o desgaste da extremidade da régua (que toca o fundo do tanque) a cada três meses, para evitar-se
maiores variações das sobras ou perdas;
b) deve ser aplicada uma fina película de pasta para água na face da extremidade da régua, de forma que a água presente nos tanques de derivados de petróleo seja detectada. O volume de água, se presente, deve ser descontado do cálculo do estoque físico. Por outro lado, este volume de água deve também ser registrado e monitorado. O aumento diário do volume de água no interior do tanque pode indicar a não estanqueidade do sistema de armazenamento;
c) a pasta para combustível, de funcionamento similar ao da pasta para água, deve ser aplicada em um trecho da régua onde estima-se encontrar o nível de combustível do tanque;
d) deve-se usar tabela de medição volumétrica ou de arqueação do tanque, fornecida pelo fabricante e adequada à geometria do tanque, que permite a conversão direta da medida obtida com a régua em volume de combustível existente no tanque. Deve-se sempre certificar-se de que a tabela utilizada corresponde ao tanque que está sendo medido, evitando-se erros na escrituração do livro de estoque. Na inexistência de uma tabela de medição volumétrica do tanque, deve ser elaborada uma tabela de arqueação, por técnico capacitado, constando o número do registro no CREA, número da ART e sua assinatura. O responsável pela medição dos estoques dos tanques deve estar capacitado para evitar erros devido ao manuseio inadequado da régua ou da tabela de arqueação. Não havendo equipamentos para controle da temperatura do combustível no tanque, é importante que as medições sejam feitas diariamente, no início e no fim do horário comercial.
Na inexistência de vazamentos, o tanque e suas tubulações, devem apresentar resultados diários de sobras ou perdas
baixas, variando percentualmente abaixo de 0,6%. O operador deve manter um registro com o total das sobras ou perdas mensais do combustível (volume e percentual), facilitando as análises do comportamento do sistema de armazenamento durante sua vida útil.
5.1.2 Automático
Os sistemas de medição automática podem possuir dois métodos de ação: controle de estoque e detecção de vazamento. Caso o sistema de medição automática não possua a precisão adequada para a detecção de vazamento, ele deve ser utilizado juntamente com outro método de detecção. Os sistemas automáticos podem atuar como método único de detecção de vazamentos, desde que sua precisão possibilite a constatação de vazamentos de no mínimo 1 L/h, com 95% de possibilidade de acerto e máximo de 5% de probabilidade de alarme falso, considerando-se a compensação do coeficiente térmico de expansão do combustível. Se os sistemas automáticos não detectarem a presença de água (por concepção), deve ser feita a medição de água através do sistema manual (conforme 5.1.1). Estes sistemas devem ser objeto de certificação que ateste seus limites de detecção/sensibilidade e de repetibilidade/ reprodutibilidade, através de procedimentos que simulem a condição real de operação do sistema.
A constatação da presença de combustível nos poços deve ser realizada através de técnicas de amostragem, manuais ou automáticas, que assegurem a detecção de uma lâmina de 1 mm, no mínimo.
5.3 Poço de monitoramento de vapor
Este sistema se baseia na detecção de vapores provenientes do solo, presentes no interior do poço. A condição necessária para a utilização deste sistema é que o nível da água subterrânea não atinja o tanque e o combustível a ser detectado seja imiscível em água. O sistema é constituído por um poço de observação e equipamento de detecção de vapores. Os poços devem possuir diâmetro variando de 50 mm a 100 mm (2 pol. a 4 pol.), sendo posicionados na cava do tanque. Como equipamento de detecção, pode ser usado um sistema passivo ou por aspiração, permanente ou temporário. A presença de contaminação anterior à instalação do poço inviabiliza a sua utilização. A presença de vapores oriundos de vazamento anterior no solo e derramamentos superficiais pode ocasionar alarme falso. Nesta situação, deve ser utilizado equipamento cuja medição considere a existência de uma contaminação
remanescente. Deve ser instalado no interior da cava um poço para cada tanque, sendo a profundidade de instalação de 500 mm
abaixo da geratriz inferior do tanque. O material de construção deve ser compatível com o combustível. O filtro deve começar na geratriz superior do tanque, estendendo-se até a base do poço. Suas ranhuras devem ter aberturas de 0,5 mm a 2 mm, podendo ser verticais, horizontais ou mesmo perfuradas. A selagem, assim como a identificação, devem seguir os mesmos critérios utilizados para o poço de monitoramento de águas subterrâneas. Todo o procedimento de construção do poço deve ser documentado e guardado no posto para auxiliar a identificação de possíveis problemas que possam vir a ocorrer, devendo ser especificados o tipo e a profundidade do filtro, selo anular, selo de proteção, diâmetro do poço e especificação do material da cava.
Fonte: NBR 13784.

Execução de Inspeção e Emissão de Relatório Técnico de Tanque de PVC: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Laudo Tanque PVC

Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:
Procedimentos ocupacionais para a realização da inspeção;
Acesso ao tanque instalado;
Procedimentos Iniciais;
Área de Segurança;
Retirada de Combustível;
Isolamento do tanque;
Desgaseificação;
Por hidrojateamento;
Por ventilação;
Leitura de documentações do fabricante;
Avaliação e adequação às normas do fabricante – se necessário;
Checagem de laudos e relatórios anteriores – se houver;
Identificação do produto a ser armazenado;
Propriedades inflamáveis do líquido a ser armazenado;
Teste de pontos de solda e ultrassom;
Acesso ao interior do tanque;
Tanque com boca de visita;
Tanque sem boca de visita;
Procedimentos para manutenção da atmosfera segura;
Verificação dos sistemas de contenção de derramamento;
Avaliação de higienização e limpeza;
Verificação de fissuras e orifícios;
Permissão de entrada;
Equipamentos;
Procedimento para entrada do serviço confinado.
Avaliação de linhas de sucção, respiro, retorno e eliminadoras de ar;
Análise de rotulagem e informações importantes visíveis;
Teste de resistência de fluídos e aditivos;
Verificação de sinalização de segurança;
Teste dos sistemas de bombeamento – se houver;
Trabalho a frio e trabalho a quente no interior do tanque;
Checagem das condições de instalação do tanque;
Avaliação da presença de fungos e organismos prejudiciais;
Teste de balanceamento;
Procedimentos de finalização da inspeção.
Fonte: NBR 14606.

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Execução de Inspeção e Emissão de Relatório Técnico de Tanque de PVC

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Laudo Tanque PVC

Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:
Procedimentos ocupacionais para a realização da inspeção;
Acesso ao tanque instalado;
Procedimentos Iniciais;
Área de Segurança;
Retirada de Combustível;
Isolamento do tanque;
Desgaseificação;
Por hidrojateamento;
Por ventilação;
Leitura de documentações do fabricante;
Avaliação e adequação às normas do fabricante – se necessário;
Checagem de laudos e relatórios anteriores – se houver;
Identificação do produto a ser armazenado;
Propriedades inflamáveis do líquido a ser armazenado;
Teste de pontos de solda e ultrassom;
Acesso ao interior do tanque;
Tanque com boca de visita;
Tanque sem boca de visita;
Procedimentos para manutenção da atmosfera segura;
Verificação dos sistemas de contenção de derramamento;
Avaliação de higienização e limpeza;
Verificação de fissuras e orifícios;
Permissão de entrada;
Equipamentos;
Procedimento para entrada do serviço confinado.
Avaliação de linhas de sucção, respiro, retorno e eliminadoras de ar;
Análise de rotulagem e informações importantes visíveis;
Teste de resistência de fluídos e aditivos;
Verificação de sinalização de segurança;
Teste dos sistemas de bombeamento – se houver;
Trabalho a frio e trabalho a quente no interior do tanque;
Checagem das condições de instalação do tanque;
Avaliação da presença de fungos e organismos prejudiciais;
Teste de balanceamento;
Procedimentos de finalização da inspeção.
Fonte: NBR 14606.

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

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Referencias Normativas

Execução de Inspeção e Emissão de Relatório Técnico de Tanque de PVC

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais; 

NR 05 – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes;
NR 06 – Equipamento de Proteção Individual – EPI;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 14606 – Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis — Entrada em espaço confinado em tanques subterrâneos e em tanques de superfície;
ABNT NBR 14722 – Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis – Tubulação não metálica subterrânea – Polietileno;
ABNT NBR 13784 – Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis – Métodos para detecção de vazamentos em Sistemas de Armazenamento Subterrâneo de Combustíveis (SASC);
ABNT NBR 13786 – Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis – Seleção dos componentes do combustível (SASC) e sistema de armazenamento subterrâneo de óleo lubrificante usado e contaminado (OLUC);
ABNT NBR 13897 – Duto espiralado corrugado flexível, em polietileno de alta densidade, para uso metroferroviário;

ABNT NBR 16713 – Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis – Tanque subterrâneo em plástico reforçado com fibra de vidro – Especificação de fabricação, modulação e desempenho;
ABNT NBR 16764 – Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis — Instalação dos componentes do sistema de armazenamento subterrâneo de combustíveis (SASC), óleo lubrificante usado e contaminado (OLUC) e ARLA 32;

ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

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Validade

Execução de Inspeção e Emissão de Relatório Técnico de Tanque de PVC

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

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Complementos

Execução de Inspeção e Emissão de Relatório Técnico de Tanque de PVC

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Execução de Inspeção e Emissão de Relatório Técnico de Tanque de PVC

Saiba Mais

Saiba Mais: Execução de Inspeção e Emissão de Relatório Técnico de Tanque de PVC

4 Condições gerais
Métodos e sistemas de detecção de vazamentos dos tanques e suas tubulações devem ser adotados, mantidos e operados pelos operadores dos postos de serviço.
A constatação de vazamentos deve determinar uma ação imediata no sentido de proceder aos ensaios de estanqueidade dos tanques e suas tubulações, conforme as normas da seção 2, visando detectar o local do vazamento para a adoção de medidas corretivas. Constatado o vazamento de combustível, o operador do posto deve informar imediatamente à distribuidora, bem como aos órgãos públicos competentes, como corpo de bombeiros, órgão de controle ambiental, prefeitura, etc., para eventuais medidas de proteção à população e ao meio ambiente.
5 Detecção de vazamento em tanques
5.1 Controle de estoque
O controle de estoque pode ser realizado manualmente ou através de sistema automatizado.
5.1.1 Manual
O controle de estoque manual é apropriado para constatação de vazamentos acima de 4 L/h, desde que realizado apropriadamente. Devido à sua sensibilidade, deve ser acompanhado por outro método de detecção ou execução periódica de ensaios de estanqueidade. A detecção de vazamentos pode ser feita pelas medições diárias e reconciliação do estoque de cada combustível armazenado no posto de serviço. As “sobras” ou “perdas” diárias devem ser registradas em um livro de estoque específico, possibilitando através da análise contínua das variações encontradas a verificação de estanqueidade do tanque e tubulações. Os registros no LMC devem ser efetuados diariamente para todos os combustíveis comercializados no posto de serviço. Os livros referentes aos últimos seis meses devem permanecer no posto. As medições físicas dos combustíveis armazenados nos tanques podem ser realizadas por sistemas manuais (por exemplo, régua) ou automáticos (por exemplo, sistemas hidráulicos ou eletrônicos de medição). As medições realizadas através de régua devem observar os seguintes itens:
a) a régua deve ser de material resistente aos combustíveis comercializados no posto, com escala milimetrada, e com certificação do fabricante. Deve ser observado o desgaste da extremidade da régua (que toca o fundo do tanque) a cada três meses, para evitar-se
maiores variações das sobras ou perdas;
b) deve ser aplicada uma fina película de pasta para água na face da extremidade da régua, de forma que a água presente nos tanques de derivados de petróleo seja detectada. O volume de água, se presente, deve ser descontado do cálculo do estoque físico. Por outro lado, este volume de água deve também ser registrado e monitorado. O aumento diário do volume de água no interior do tanque pode indicar a não estanqueidade do sistema de armazenamento;
c) a pasta para combustível, de funcionamento similar ao da pasta para água, deve ser aplicada em um trecho da régua onde estima-se encontrar o nível de combustível do tanque;
d) deve-se usar tabela de medição volumétrica ou de arqueação do tanque, fornecida pelo fabricante e adequada à geometria do tanque, que permite a conversão direta da medida obtida com a régua em volume de combustível existente no tanque. Deve-se sempre certificar-se de que a tabela utilizada corresponde ao tanque que está sendo medido, evitando-se erros na escrituração do livro de estoque. Na inexistência de uma tabela de medição volumétrica do tanque, deve ser elaborada uma tabela de arqueação, por técnico capacitado, constando o número do registro no CREA, número da ART e sua assinatura. O responsável pela medição dos estoques dos tanques deve estar capacitado para evitar erros devido ao manuseio inadequado da régua ou da tabela de arqueação. Não havendo equipamentos para controle da temperatura do combustível no tanque, é importante que as medições sejam feitas diariamente, no início e no fim do horário comercial.
Na inexistência de vazamentos, o tanque e suas tubulações, devem apresentar resultados diários de sobras ou perdas
baixas, variando percentualmente abaixo de 0,6%. O operador deve manter um registro com o total das sobras ou perdas mensais do combustível (volume e percentual), facilitando as análises do comportamento do sistema de armazenamento durante sua vida útil.
5.1.2 Automático
Os sistemas de medição automática podem possuir dois métodos de ação: controle de estoque e detecção de vazamento. Caso o sistema de medição automática não possua a precisão adequada para a detecção de vazamento, ele deve ser utilizado juntamente com outro método de detecção. Os sistemas automáticos podem atuar como método único de detecção de vazamentos, desde que sua precisão possibilite a constatação de vazamentos de no mínimo 1 L/h, com 95% de possibilidade de acerto e máximo de 5% de probabilidade de alarme falso, considerando-se a compensação do coeficiente térmico de expansão do combustível. Se os sistemas automáticos não detectarem a presença de água (por concepção), deve ser feita a medição de água através do sistema manual (conforme 5.1.1). Estes sistemas devem ser objeto de certificação que ateste seus limites de detecção/sensibilidade e de repetibilidade/ reprodutibilidade, através de procedimentos que simulem a condição real de operação do sistema.
A constatação da presença de combustível nos poços deve ser realizada através de técnicas de amostragem, manuais ou automáticas, que assegurem a detecção de uma lâmina de 1 mm, no mínimo.
5.3 Poço de monitoramento de vapor
Este sistema se baseia na detecção de vapores provenientes do solo, presentes no interior do poço. A condição necessária para a utilização deste sistema é que o nível da água subterrânea não atinja o tanque e o combustível a ser detectado seja imiscível em água. O sistema é constituído por um poço de observação e equipamento de detecção de vapores. Os poços devem possuir diâmetro variando de 50 mm a 100 mm (2 pol. a 4 pol.), sendo posicionados na cava do tanque. Como equipamento de detecção, pode ser usado um sistema passivo ou por aspiração, permanente ou temporário. A presença de contaminação anterior à instalação do poço inviabiliza a sua utilização. A presença de vapores oriundos de vazamento anterior no solo e derramamentos superficiais pode ocasionar alarme falso. Nesta situação, deve ser utilizado equipamento cuja medição considere a existência de uma contaminação
remanescente. Deve ser instalado no interior da cava um poço para cada tanque, sendo a profundidade de instalação de 500 mm
abaixo da geratriz inferior do tanque. O material de construção deve ser compatível com o combustível. O filtro deve começar na geratriz superior do tanque, estendendo-se até a base do poço. Suas ranhuras devem ter aberturas de 0,5 mm a 2 mm, podendo ser verticais, horizontais ou mesmo perfuradas. A selagem, assim como a identificação, devem seguir os mesmos critérios utilizados para o poço de monitoramento de águas subterrâneas. Todo o procedimento de construção do poço deve ser documentado e guardado no posto para auxiliar a identificação de possíveis problemas que possam vir a ocorrer, devendo ser especificados o tipo e a profundidade do filtro, selo anular, selo de proteção, diâmetro do poço e especificação do material da cava.
Fonte: NBR 13784.

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Escopo do Serviço

Laudo Tanque PVC

Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:
Procedimentos ocupacionais para a realização da inspeção;
Acesso ao tanque instalado;
Procedimentos Iniciais;
Área de Segurança;
Retirada de Combustível;
Isolamento do tanque;
Desgaseificação;
Por hidrojateamento;
Por ventilação;
Leitura de documentações do fabricante;
Avaliação e adequação às normas do fabricante – se necessário;
Checagem de laudos e relatórios anteriores – se houver;
Identificação do produto a ser armazenado;
Propriedades inflamáveis do líquido a ser armazenado;
Teste de pontos de solda e ultrassom;
Acesso ao interior do tanque;
Tanque com boca de visita;
Tanque sem boca de visita;
Procedimentos para manutenção da atmosfera segura;
Verificação dos sistemas de contenção de derramamento;
Avaliação de higienização e limpeza;
Verificação de fissuras e orifícios;
Permissão de entrada;
Equipamentos;
Procedimento para entrada do serviço confinado.
Avaliação de linhas de sucção, respiro, retorno e eliminadoras de ar;
Análise de rotulagem e informações importantes visíveis;
Teste de resistência de fluídos e aditivos;
Verificação de sinalização de segurança;
Teste dos sistemas de bombeamento – se houver;
Trabalho a frio e trabalho a quente no interior do tanque;
Checagem das condições de instalação do tanque;
Avaliação da presença de fungos e organismos prejudiciais;
Teste de balanceamento;
Procedimentos de finalização da inspeção.
Fonte: NBR 14606.

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Execução de Inspeção e Emissão de Relatório Técnico de Tanque de PVC

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Laudo Tanque PVC

Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:
Procedimentos ocupacionais para a realização da inspeção;
Acesso ao tanque instalado;
Procedimentos Iniciais;
Área de Segurança;
Retirada de Combustível;
Isolamento do tanque;
Desgaseificação;
Por hidrojateamento;
Por ventilação;
Leitura de documentações do fabricante;
Avaliação e adequação às normas do fabricante – se necessário;
Checagem de laudos e relatórios anteriores – se houver;
Identificação do produto a ser armazenado;
Propriedades inflamáveis do líquido a ser armazenado;
Teste de pontos de solda e ultrassom;
Acesso ao interior do tanque;
Tanque com boca de visita;
Tanque sem boca de visita;
Procedimentos para manutenção da atmosfera segura;
Verificação dos sistemas de contenção de derramamento;
Avaliação de higienização e limpeza;
Verificação de fissuras e orifícios;
Permissão de entrada;
Equipamentos;
Procedimento para entrada do serviço confinado.
Avaliação de linhas de sucção, respiro, retorno e eliminadoras de ar;
Análise de rotulagem e informações importantes visíveis;
Teste de resistência de fluídos e aditivos;
Verificação de sinalização de segurança;
Teste dos sistemas de bombeamento – se houver;
Trabalho a frio e trabalho a quente no interior do tanque;
Checagem das condições de instalação do tanque;
Avaliação da presença de fungos e organismos prejudiciais;
Teste de balanceamento;
Procedimentos de finalização da inspeção.
Fonte: NBR 14606.

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Execução de Inspeção e Emissão de Relatório Técnico de Tanque de PVC

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Execução de Inspeção e Emissão de Relatório Técnico de Tanque de PVC

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Execução de Inspeção e Emissão de Relatório Técnico de Tanque de PVC

Complementos

Execução de Inspeção e Emissão de Relatório Técnico de Tanque de PVC

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

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Saiba Mais: Execução de Inspeção e Emissão de Relatório Técnico de Tanque de PVC

4 Condições gerais
Métodos e sistemas de detecção de vazamentos dos tanques e suas tubulações devem ser adotados, mantidos e operados pelos operadores dos postos de serviço.
A constatação de vazamentos deve determinar uma ação imediata no sentido de proceder aos ensaios de estanqueidade dos tanques e suas tubulações, conforme as normas da seção 2, visando detectar o local do vazamento para a adoção de medidas corretivas. Constatado o vazamento de combustível, o operador do posto deve informar imediatamente à distribuidora, bem como aos órgãos públicos competentes, como corpo de bombeiros, órgão de controle ambiental, prefeitura, etc., para eventuais medidas de proteção à população e ao meio ambiente.
5 Detecção de vazamento em tanques
5.1 Controle de estoque
O controle de estoque pode ser realizado manualmente ou através de sistema automatizado.
5.1.1 Manual
O controle de estoque manual é apropriado para constatação de vazamentos acima de 4 L/h, desde que realizado apropriadamente. Devido à sua sensibilidade, deve ser acompanhado por outro método de detecção ou execução periódica de ensaios de estanqueidade. A detecção de vazamentos pode ser feita pelas medições diárias e reconciliação do estoque de cada combustível armazenado no posto de serviço. As “sobras” ou “perdas” diárias devem ser registradas em um livro de estoque específico, possibilitando através da análise contínua das variações encontradas a verificação de estanqueidade do tanque e tubulações. Os registros no LMC devem ser efetuados diariamente para todos os combustíveis comercializados no posto de serviço. Os livros referentes aos últimos seis meses devem permanecer no posto. As medições físicas dos combustíveis armazenados nos tanques podem ser realizadas por sistemas manuais (por exemplo, régua) ou automáticos (por exemplo, sistemas hidráulicos ou eletrônicos de medição). As medições realizadas através de régua devem observar os seguintes itens:
a) a régua deve ser de material resistente aos combustíveis comercializados no posto, com escala milimetrada, e com certificação do fabricante. Deve ser observado o desgaste da extremidade da régua (que toca o fundo do tanque) a cada três meses, para evitar-se
maiores variações das sobras ou perdas;
b) deve ser aplicada uma fina película de pasta para água na face da extremidade da régua, de forma que a água presente nos tanques de derivados de petróleo seja detectada. O volume de água, se presente, deve ser descontado do cálculo do estoque físico. Por outro lado, este volume de água deve também ser registrado e monitorado. O aumento diário do volume de água no interior do tanque pode indicar a não estanqueidade do sistema de armazenamento;
c) a pasta para combustível, de funcionamento similar ao da pasta para água, deve ser aplicada em um trecho da régua onde estima-se encontrar o nível de combustível do tanque;
d) deve-se usar tabela de medição volumétrica ou de arqueação do tanque, fornecida pelo fabricante e adequada à geometria do tanque, que permite a conversão direta da medida obtida com a régua em volume de combustível existente no tanque. Deve-se sempre certificar-se de que a tabela utilizada corresponde ao tanque que está sendo medido, evitando-se erros na escrituração do livro de estoque. Na inexistência de uma tabela de medição volumétrica do tanque, deve ser elaborada uma tabela de arqueação, por técnico capacitado, constando o número do registro no CREA, número da ART e sua assinatura. O responsável pela medição dos estoques dos tanques deve estar capacitado para evitar erros devido ao manuseio inadequado da régua ou da tabela de arqueação. Não havendo equipamentos para controle da temperatura do combustível no tanque, é importante que as medições sejam feitas diariamente, no início e no fim do horário comercial.
Na inexistência de vazamentos, o tanque e suas tubulações, devem apresentar resultados diários de sobras ou perdas
baixas, variando percentualmente abaixo de 0,6%. O operador deve manter um registro com o total das sobras ou perdas mensais do combustível (volume e percentual), facilitando as análises do comportamento do sistema de armazenamento durante sua vida útil.
5.1.2 Automático
Os sistemas de medição automática podem possuir dois métodos de ação: controle de estoque e detecção de vazamento. Caso o sistema de medição automática não possua a precisão adequada para a detecção de vazamento, ele deve ser utilizado juntamente com outro método de detecção. Os sistemas automáticos podem atuar como método único de detecção de vazamentos, desde que sua precisão possibilite a constatação de vazamentos de no mínimo 1 L/h, com 95% de possibilidade de acerto e máximo de 5% de probabilidade de alarme falso, considerando-se a compensação do coeficiente térmico de expansão do combustível. Se os sistemas automáticos não detectarem a presença de água (por concepção), deve ser feita a medição de água através do sistema manual (conforme 5.1.1). Estes sistemas devem ser objeto de certificação que ateste seus limites de detecção/sensibilidade e de repetibilidade/ reprodutibilidade, através de procedimentos que simulem a condição real de operação do sistema.
A constatação da presença de combustível nos poços deve ser realizada através de técnicas de amostragem, manuais ou automáticas, que assegurem a detecção de uma lâmina de 1 mm, no mínimo.
5.3 Poço de monitoramento de vapor
Este sistema se baseia na detecção de vapores provenientes do solo, presentes no interior do poço. A condição necessária para a utilização deste sistema é que o nível da água subterrânea não atinja o tanque e o combustível a ser detectado seja imiscível em água. O sistema é constituído por um poço de observação e equipamento de detecção de vapores. Os poços devem possuir diâmetro variando de 50 mm a 100 mm (2 pol. a 4 pol.), sendo posicionados na cava do tanque. Como equipamento de detecção, pode ser usado um sistema passivo ou por aspiração, permanente ou temporário. A presença de contaminação anterior à instalação do poço inviabiliza a sua utilização. A presença de vapores oriundos de vazamento anterior no solo e derramamentos superficiais pode ocasionar alarme falso. Nesta situação, deve ser utilizado equipamento cuja medição considere a existência de uma contaminação
remanescente. Deve ser instalado no interior da cava um poço para cada tanque, sendo a profundidade de instalação de 500 mm
abaixo da geratriz inferior do tanque. O material de construção deve ser compatível com o combustível. O filtro deve começar na geratriz superior do tanque, estendendo-se até a base do poço. Suas ranhuras devem ter aberturas de 0,5 mm a 2 mm, podendo ser verticais, horizontais ou mesmo perfuradas. A selagem, assim como a identificação, devem seguir os mesmos critérios utilizados para o poço de monitoramento de águas subterrâneas. Todo o procedimento de construção do poço deve ser documentado e guardado no posto para auxiliar a identificação de possíveis problemas que possam vir a ocorrer, devendo ser especificados o tipo e a profundidade do filtro, selo anular, selo de proteção, diâmetro do poço e especificação do material da cava.
Fonte: NBR 13784.

Execução de Inspeção e Emissão de Relatório Técnico de Tanque de PVC: Consulte-nos.