Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS DE SISTEMA DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO PARTE 3: DISPOSITIVO DE ALARME SONORO NBR ISO 7240-3, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Referência: 181852
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Um Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio é um conjunto de dispositivos e equipamentos projetados para identificar rapidamente a presença de fumaça, calor ou chamas em uma edificação. Isto é, esses sistemas emitem alertas que permitem evacuações seguras e respostas rápidas em situações de emergência.
O funcionamento desse sistema é crucial, pois a detecção precoce de incêndios pode fazer a diferença entre um incidente controlável e uma tragédia. Os componentes principais incluem sensores que monitoram continuamente o ambiente. Além disso, muitos sistemas modernos estão integrados a redes de comunicação que permitem a notificação automática das autoridades competentes.

Quais são os componentes de um Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio?
Os principais componentes de um Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio incluem, por exemplo:
- Detectores de Fumaça: Estes dispositivos são projetados para identificar partículas de fumaça no ar. Existem diferentes tipos de detectores, como os ópticos, que utilizam um feixe de luz, e os ionizadores, ou seja, dispositivos que detectam mudanças na ionização do ar;
- Detectores de Calor: Esses sensores reagem a aumentos de temperatura;
- Alarmes Sonoros e Visuais: Esses dispositivos emitem sinais audíveis e visuais para alertar os ocupantes sobre a presença de um incêndio, visto que os alarmes devem ser suficientemente altos e visíveis para garantir que todos os ocupantes sejam alertados;
- Painéis de Controle: O painel de controle é o cérebro do sistema, centralizando a operação e permitindo o gerenciamento de todos os componentes. Ele monitora os sinais dos detectores e aciona os alarmes conforme necessário;
- Sistemas de Comunicação de Emergência: Estes sistemas são responsáveis por notificar as autoridades e os serviços de emergência em caso de incêndio, garantindo uma resposta rápida.
Manter esses componentes em bom estado é crucial para a operação eficiente do sistema. Inspeções regulares e manutenções preventivas são essenciais para garantir que cada parte do sistema funcione corretamente quando necessário.
Qual é a importância do Laudo?
O Laudo do Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio é um documento técnico imprescindível que atesta a conformidade do sistema às normas regulamentares, como a NBR ISO 7240-3.
Este laudo é fundamental por várias razões:
- Conformidade Normativa: O laudo garante que o sistema esteja instalado e funcionando de acordo com as normas de segurança e regulamentações locais. Isso é vital para evitar sanções legais e garantir a segurança dos ocupantes;
- Prevenção de Riscos: Um sistema de alarme de incêndio em pleno funcionamento é uma primeira linha de defesa contra incêndios. O laudo assegura que o sistema esteja preparado para detectar e alertar sobre incêndios, minimizando riscos e danos;
- Auditorias e Inspeções: Este documento serve como base para auditorias e inspeções, permitindo que proprietários e gestores de edificações demonstrem que estão cumprindo com as obrigações legais e de segurança;
- Identificação de Falhas: O laudo ajuda a identificar possíveis falhas ou irregularidades no sistema que possam comprometer sua eficiência.
A ausência desse laudo pode resultar em consequências sérias, incluindo sanções legais, multas e, mais importante, a colocação em risco da segurança dos ocupantes e a integridade do patrimônio.

Quais são os requisitos da NBR ISO 7240-3 para Sistemas de Detecção e Alarme de Incêndio?
A NBR ISO 7240-3 define os requisitos específicos para o desempenho dos dispositivos de alarme sonoro utilizados em sistemas de detecção e alarme de incêndio. Portanto, essa norma é fundamental para garantir que os sistemas operem de forma eficaz em diferentes cenários.
Os principais requisitos incluem:
- Níveis de Pressão Sonora: A norma estabelece diretrizes para a realização de testes de desempenho, que garantem que os dispositivos emitam os níveis de pressão sonora adequados para alertar os ocupantes de forma eficaz durante uma emergência;
- Resistência a Interferências: A NBR ISO 7240-3 também considera fatores como interferências climáticas, mecânicas e elétricas, que podem afetar o funcionamento dos dispositivos. Isso assegura que o sistema funcione corretamente em diferentes ambientes;
- Teste de Desempenho: Os dispositivos devem ser testados em condições controladas para garantir que, assim, atendam aos critérios estabelecidos pela norma.
A conformidade com essa norma não apenas garante a eficácia do sistema, mas também proporciona tranquilidade aos ocupantes e proprietários de edificações.
Qual é a importância da manutenção e inspeção?
A manutenção regular dos Sistemas de Detecção e Alarme de Incêndio é fundamental para garantir que o sistema funcione corretamente em situações de emergência. Além disso, as inspeções periódicas, conforme o plano de manutenção, ajudam a identificar falhas técnicas, desgaste de componentes e qualquer irregularidade que possa comprometer a eficiência do sistema.
- Identificação de Problemas: Inspeções regulares permitem a identificação precoce de problemas, evitando falhas durante uma emergência;
- Atualização de Sistemas: Com a evolução da tecnologia, a atualização dos sistemas pode ser necessária para garantir que estejam sempre em conformidade com as normas mais recentes;
- Treinamento de Pessoal: A manutenção também deve incluir o treinamento do pessoal responsável pelo sistema, a fim de garantir que saibam como operar e responder adequadamente em caso de alarme.
Isso não só assegura a conformidade com as normas, mas também protege os ocupantes e o patrimônio de riscos maiores, aumentando a confiabilidade do sistema em caso de incêndio.

Como solicitar um Laudo de Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio?
Obter um Laudo do Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio é fundamental para garantir que seu sistema esteja em conformidade com as normas e regulamentos de segurança.
Sendo assim, o processo para solicitar um laudo geralmente envolve os seguintes passos:
- Contato Inicial: Entre em contato conosco;
- Agendamento de Visita Técnica: Um especialista irá até o local para realizar uma análise técnica detalhada do sistema, verificando cada componente e sua funcionalidade;
- Inspeção e Testes: Durante a visita, serão realizados testes e inspeções para avaliar o desempenho do sistema;
- Emissão do Laudo: Com base na inspeção, um laudo será emitido, atestando a eficiência e conformidade do sistema;
- Recomendações: O laudo pode incluir recomendações para melhorias ou manutenções necessárias para garantir a segurança contínua.
Portanto, solicitar seu laudo com um especialista garante que seu Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio esteja em conformidade com as normas de segurança. Além disso, proporciona proteção adequada para todos os ocupantes da edificação.
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Sistema Detecção e Alarme de Incêndio
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS DE SISTEMA DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO PARTE 3: DISPOSITIVO DE ALARME SONORO NBR ISO 7240-3, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo
Realizar a inspeção técnica e os ensaios necessários para verificar a conformidade dos dispositivos de alarme sonoro de um sistema de detecção e alarme de incêndio com os requisitos estabelecidos na norma NBR ISO 7240-3, bem como elaborar o relatório técnico e emitir a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
Escopo dos Serviços
Planejamento das Atividades
Levantamento de informações sobre o sistema de alarme instalado, incluindo especificações dos dispositivos de alarme sonoro.
Elaboração de um cronograma para inspeção técnica e realização dos ensaios.
Inspeção Técnica
Identificação e verificação da localização e instalação dos dispositivos de alarme sonoro, conforme projeto aprovado e normas vigentes.
Avaliação das condições físicas, integridade e conexão dos dispositivos.
Verificação da conformidade com os parâmetros técnicos especificados na norma NBR ISO 7240-3.
Ensaios Técnicos
Teste de Nível Sonoro:
Verificação do nível de pressão sonora (em decibéis) emitido pelos dispositivos em diferentes pontos do ambiente, atendendo aos requisitos mínimos estabelecidos pela norma.
Medição realizada com equipamentos devidamente calibrados.
Teste de Frequência e Durabilidade:
Avaliação da frequência sonora emitida e sua conformidade com os valores prescritos pela norma.Verificação da resistência e durabilidade dos dispositivos em condições operacionais simuladas.
Teste de Funcionamento Integrado:
Inspeção do desempenho dos dispositivos em conjunto com os demais componentes do sistema de detecção e alarme de incêndio.
Elaboração do Relatório Técnico
Registro detalhado das inspeções realizadas e dos resultados dos ensaios técnicos.
Análise das conformidades e identificação de eventuais não conformidades.
Proposição de ações corretivas para itens em desacordo, quando necessário.
Inclusão de documentação fotográfica e tabelas com resultados técnicos.
Emissão do relatório técnico assinado por engenheiro habilitado.
Emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART)
Elaboração e registro da ART junto ao CREA, garantindo a responsabilidade técnica sobre as atividades realizadas.
Requisitos Técnicos
Equipe técnica composta por profissionais habilitados pelo CREA.
Utilização de instrumentos de medição calibrados e certificados, como decibelímetros e analisadores de frequência.
Conhecimento técnico da norma NBR ISO 7240-3 e demais regulamentos aplicáveis.
Produtos Entregáveis
Relatório técnico detalhado com resultados das inspeções e ensaios.
Registro fotográfico e tabelas com resultados dos testes.
ART registrada junto ao CREA.
Critérios de Aceitação
Conformidade dos dispositivos de alarme sonoro com os requisitos estabelecidos pela norma NBR ISO 7240-3.
Entrega do relatório técnico e ART em até 10 dias úteis após a realização dos ensaios.
Prazos
O cronograma será definido de acordo com a complexidade do serviço e as condições identificadas durante a inspeção. O prazo para entrega do relatório técnico e da ART será acordado com o contratante, levando em conta o tempo necessário para a análise técnica e elaboração detalhada do documento final.
Responsabilidades
Contratante:
Disponibilizar acesso aos locais onde estão instalados os dispositivos de alarme sonoro.
Fornecer informações e documentação do sistema instalado, quando necessário.
Contratada:
Realizar os ensaios e elaborar o relatório técnico dentro dos prazos estabelecidos.
Emitir a ART com a descrição das atividades executadas.
Considerações Finais
Todos os ensaios serão realizados em conformidade com as normas vigentes e padrões técnicos estabelecidos.
Caso sejam identificadas não conformidades, estas deverão ser sanadas antes da emissão do parecer final de conformidade.
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Sistema Detecção e Alarme de Incêndio
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Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NBR ISO 7240-3 – Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio Parte 3: Dispositivo de Alarme Sonoro;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Sistema Detecção e Alarme de Incêndio
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Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
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Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Nível de pressão sonora; Frequência e padrão sonoro;
Dispositivos de alarme sonoro (DAS) com voz; Sincronização; Função opcional;
Construção;
Provisão para condutores externos; Materiais; Grau de proteção; Acesso;
Ajuste em campo do modo do operação; Durabilidade;
Ensaios;
Condições atmosféricas para os ensaios; Condições de operação para ensaios;
Arranjos de montagem; Tolerâncias; Provisões para ensaios; Planejamento dos ensaios;
Relatório de ensaio;
Reprodutibilidade;
Objetivo do ensaio; Procedimento de ensaio; Requisitos;
Desempenho operacional;
Objetivo do ensaio; Procedimento de ensaio; Requisitos;
Durabilidade;
Objetivo do ensaio;
Procedimento de ensaio; Requisitos; Calor seco (operacional); Objetivo do ensaio;
Procedimento de ensaio e aparelhos;
Requisitos;
Calor seco (tolerância);
Objetivo do ensaio; Procedimento de ensaio; Requisitos;
Frio (operacional);
Objetivo do ensaio; Procedimento de ensaio; Requisitos;
Calor úmido; cíclico (operacional);
Objetivo do ensaio; Procedimento de ensaio;
Requisitos;
Calor úmido, estado constante (tolerância);
Objetivo do ensaio; Procedimento de ensaio; Requisitos;
Calor úmido, cíclico (tolerância);
Objetivo do ensaio; Procedimento de ensaio; Requisitos;
Corrosão por dióxido de enxofre (S02) (tolerância)
Objetivo do ensaio; Procedimento de ensaio; Requisitos;
Choque (operacional);
Objetivo do ensaio; Procedimento de ensaio;
Choque (operacional)
Objetivo do ensaio; Procedimento de ensaio; requisitos;
Impacto (operacional)
Objetivo do ensaio; Procedimento de ensaio; requisitos;
Vibração senoidal (operacional);
Objetivo do ensaio; Procedimento de ensaio; Requisitos;
Vibração senoidal (tolerância);
Objetivo do ensaio; Procedimento de ensaio;
Compatibilidade eletromagnética (EMC), Imunidade (operacional);
Objetivo do ensaio; Procedimentos de ensaio; Requisitos;
Proteção do invólucro;
Objetivo do ensaio; Procedimento de ensaios; Requisitos;
Desempenho operacional para DAS com voz;
Objetivo do ensaio; Procedimento de ensaio; Requisitos;
Sequência de tempo para dispositivos de alarme sonoro com voz;
Objetivo do ensaio; Procedimento de ensaio; Medições durante o condicionamento; Requisitos;
Sincronização (opcional);
Objetivo do ensaio; Procedimento de ensaio; Medições durante o condicionamento; Requisitos de ensaio;
Relatório de ensaio;
Marcação; Dados;
Requisitos para DAS controlados por software;
Geral; Documentação de software; Projeto de software; Armazenamento de programa e dados;
Ensaio de nível de pressão sonora para DAS;
Geral; Arranjos de montagem;
Instrumentação;
Nível de ruído de fundo;
Medições do nível de pressão sonora;
Ensaio comparativo de nível de pressão sonora durante o condicionamento do ambiente;
Câmara de ensaio; Tamanho; Forma; Rigidez; Tratamento de superfície;
Arranjos de montagem; Instrumentação; Nível de ruído de fundo;
Procedimento de ensaio;
Quantidade e posicionamento de microfones;
Medição do nível de pressão sonora;
Comparação do requisitos do ensaio de flamabilidade em vários padrões;
Normas aplicáveis;
Ensaios de queima vertical; Ensaios de queima horizontal;
IEC 60695-11-10 e UL 94; IEC 60695-11-20 e UL 94;
Arranjo do ensaio para medir sincronização;
Método sugerido de montagem;
Posições de medições – Dispositivos de montagem em superfície;
Posições de medições – Dispositivos do montagem em poste;
Câmara do reverberação especificada;
Exemplo de câmara do reverberação especificada;
Planejamento de ensaios;
Proporção entre comprimentos;
Equivalência das categorias de inflamabilidade entre a IEC 80695-11-10 e a UL 94;
Classificação de inflamabilidade horizontal na IEC 60695-11-10;
Classificação de inflamabilidade horizontal na UL 94 39.
Fonte: NBR ISO 7240-3.
Sistema Detecção e Alarme de Incêndio
Saiba Mais: Sistema Detecção e Alarme de Incêndio
2.1.26 detector removível detector projetado para a remoção da cabeça de sua base
2.1.27 circuito de detecção meio de transmissão que conecta pontos ao ECIDI
Nota 1 de entrada: Ver Figura 1. item B. Nota 2 de entrada: Comparar com ponto (2.1.101) e meio de transmissão (2.1.130).
2.1.28 conceito de detecção descrição de projeto de sistemas de detecção e alarme de incêndio (SDAI) com a justificativa da escolha de detectores, sua sensibilidade e seu espaçamento; descrição da organização de alarme, isto é, todas as medidas a serem tomadas em caso de um alarme
2.1.29 sinal de detecção sinal de um dispositivo de detecção (ver Figura 1, item A) para mostrar que o incêndio foi detectado
2.1.30 resposta do detector mudança de estado definido de um detector de incêndio após atuação de um sinal de alarme
2.1.31 detector diferencial detector que inicia um alarme quando a diferença (normalmente pequena) na magnitude do fenómeno, medido em dois ou mais locais, excede um certo valor num tempo especificado
2.1.32 documentação desenhos e instruções necessárias para o entendimento e operação do sistema de detecção e alarme de incêndio (SDAI)
2.1.33 fuga à terra conexão indesejada entre o potencial de terra e qualquer parte do equipamento de controle e indicação (ver Figura 1, itens B e M), caminhos de transmissão ao equipamento de controle e indicação, ou caminhos de transmissão entre partes do equipamento de controle e indicação;
2.1.34 emergência risco iminente ou séria ameaça a pessoas ou propriedades
2.1.35 sistema de detecção de emergência aplicação com a finalidade de proteção da vida, propriedade ou meio ambiente, como
— SDAI, sistema de detecção de gás. — alarme de intrusão e roubo, — circuito fechado de TV, — controle de acesso, — acionador manual.
2.1.36 plano de gerenciamento de emergência procedimento documentado que considera todos os aspectos do gerenciamento de uma emergência para garantir a segurança dos ocupantes de uma edificação
Nota 1 de entrada: O plano de gerenciamento de emergência pode incluir a evacuação dos ocupantes do prédio, mas, sob certas circunstâncias, a manutenção dos ocupantes em seus locais atuais pode ser preferível.
2.1.37 plano de evacuação parte do plano de gerenciamento de emergência que cuida da segurança e evacuação organizada dos ocupantes do prédio
2.1.38 sinal de evacuação sinal auditivo ou visual ou uma combinação de sinais auditivos e visuais que atendam à ISO 8201. que significa “abandonar o edifício imediatamente”
2.1.39 equipamento de transmissão de aviso de falha equipamento que transmite um sinal de aviso de falha para uma estação de recepção de aviso de falha
Nota 1 de entrada: Ver Figura 1, item J.
2.1.40 estação de supervisão de aviso de falha centro onde medidas corretivas necessárias podem ser iniciadas após a recepção de um sinal de falha;
2.1.41 campo subdivisão de urna tela
Nota 1 de entrada: Ver estação de supervisão de aviso de falha (2.1.40).
2.1.42 tensão final tensão mais baixa recomendada ã qual uma bateria pode ser descarregada
Nota 1 de entrada: A tensão final é especificada pelo fabricante de bateria.
2.1.43 sistema de envio de alarme de incêndio e aviso de falha sistema utilizado para transmissão de sinais de alarme de incêndio e aviso de falha do ECI para as estações de supervisão de alarme de incêndio e supervisão de aviso de falha
2.1.44 circuito de alarme de incêndio OBSOLETO: circuito de alarme do sistema de som caminho de transmissão que conecta o ECIAI ao alto-falante, DAS ou DAV
2.1.45 condição de alarme de incêndio OBSOLETO: condição de alarme do sistema de som sinal sonoro de voz ou tom (gravado ou ao vivo) operando em uma ou mais zonas de emergência
2.1.46 equipamento de controle e indicação do sistema de som ECIAI OBSOLETO: equipamento de controle e indicação do sistema de som componente que é utilizado para
a) receber sinais de alarme a partir de sistema(s) de detecção de emergência,
b) receber mensagens de áudio a partir de microfones de emergência,
c) determinar prioridade e roteamento do sinal,
d) fazer com que sinais sonoros de aviso sejam difundidos para zonas de emergência por alto-falantes,
e) supervisionar automaticamente o correto funcionamento do sistema e dar aviso sonoro e visual de falhas especificadas. e
f) prover controles manuais e indicadores visuais de estado.
F: ABNT NBR ISO 7240-1.
Sistema Detecção e Alarme de Incêndio: Consulte-nos.
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