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Laudo de Painéis Pré fabricados NBR 17036 Laudo de Painéis Pré fabricados NBR 17036
F: FPK

Laudo de Painéis Pré-fabricados NBR 17036

O objetivo do Relatório Técnico Painéis pré-fabricados de Chapas Cimentícias conforme NBR 17036 Requisitos e Métodos de Ensaios, estabelece os requisitos e os métodos de ensaio, assim como as condições de aceitação dos painéis pré-fabricados de chapas cimentícias sem amianto, tipo sanduíche, com elemento interno aderido, composto por material diferente do material externo.

Nome Técnico:  EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA DE PAINÉIS PRÉ-FABRICADOS DE CHAPAS CIMENTÍCIAS – NBR 17036 REQUISITOS E MÉTODOS DE ENSAIOS, ELABORAÇÃO RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

Referência: 185405

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar

O Laudo de Painéis Pré-Fabricados é um documento essencial, visto que assegura a qualidade e a conformidade dos painéis de chapas cimentícias.

Afinal, é ele quem confirma que os painéis atendem às exigências da NBR 17036, uma norma técnica desenvolvida pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Os painéis pré-fabricados desempenham um papel indispensável na construção, garantindo segurança, durabilidade e eficiência nas edificações.

Desde residências até grandes projetos comerciais, por exemplo, a aplicação desses painéis traz diversas vantagens. Entre elas, destacam-se, por exemplo, a rapidez na construção, o isolamento térmico e acústico, além da significativa redução de resíduos.

Painéis pré-fabricados: eficiência, segurança e sustentabilidade garantidas pelo Laudo NBR 17036 - Laudo de Painéis Pré-fabricados
Painéis pré-fabricados: eficiência, segurança e sustentabilidade garantidas pelo Laudo NBR 17036

O que são Painéis Pré-Fabricados?

Os painéis pré-fabricados são estruturas modulares. Eles são produzidos em fábricas com materiais de alta resistência e, posteriormente, transportados para os canteiros de obras. Na construção civil, portanto, esses painéis aceleram o processo construtivo e garantem uma qualidade padronizada, pois sua produção é rigorosamente controlada em ambiente industrial.

Esses painéis possuem uma estrutura tipo sanduíche, visto que é composta por camadas de chapas cimentícias. Essa configuração proporciona resistência e proteção contra intempéries. Além disso, formam as paredes de uma edificação.

Os painéis ajudam na criação de divisórias internas, isto é, forros e revestimentos externos, dependendo das especificações do projeto.

Cada camada dessas chapas cimentícias é feita de materiais robustos, como cimento Portland ou outros ligantes hidráulicos, que são reforçados com fibras para aumentar sua resistência. A NBR 17036 exige que esses painéis sejam livres de amianto, material conhecido por seus riscos à saúde.

O que são Estruturas Isolantes Presentes nos Painéis Pré-fabricados?

No núcleo dos painéis, encontramos materiais como poliestireno expandido (EPS) ou poliuretano. Esses materiais oferecem propriedades isolantes essenciais, isto é, garantem um bom isolamento térmico e acústico.

Dessa maneira, as edificações se tornam mais eficientes em termos energéticos e confortáveis para os ocupantes. A leveza desses materiais facilita o transporte e a instalação dos painéis, tornando o processo construtivo mais rápido e menos oneroso.

Quais os Componentes para Aplicação dos Painéis Pré-fabricados?

A chapa cimentícia é o principal componente, formada por uma mistura de cimento, agregados minerais e fibras. É um material que oferece resistência, durabilidade e versatilidade. Sua alta resistência a impactos, umidade e fogo a torna uma escolha comum em projetos que exigem segurança.

Isso porque são resistentes à umidade e são ideais para áreas externas, como fachadas e paredes expostas. Sua resistência ao fogo as torna uma excelente opção para projetos que requerem segurança contra incêndios.

As aplicações mais comuns incluem paredes e divisórias, tanto internas quanto externas. Nos painéis pré-fabricados, as chapas cimentícias formam as camadas externas, enquanto o núcleo, composto por materiais como EPS, oferece as propriedades isolantes.

Essa combinação permite que os painéis sejam leves, fáceis de manusear e instalados rapidamente, mantendo a capacidade de suportar grandes cargas.

Verifique as propriedades mecânicas e estruturais dos painéis pré-fabricados com avaliação técnica especializada - Laudo de Painéis Pré-fabricados
Verifique as propriedades mecânicas e estruturais dos painéis pré-fabricados com avaliação técnica especializada

Como é a Execução do Ensaio Conforme NBR 17036?

A execução dos ensaios previstos na NBR 17036 é fundamental para garantir a conformidade dos painéis pré-fabricados. Esses ensaios avaliam a resistência e a durabilidade dos painéis, ou seja, eles asseguram que eles suportem as condições exigidas nos projetos de construção civil.

Um dos ensaios mais comuns é o de resistência à tração na flexão. Esse teste avalia a capacidade do painel de resistir a forças aplicadas perpendicularmente à sua superfície. Durante o ensaio, monitoramos as deformações dos painéis e, ao final, determinamos a carga máxima que o painel suporta antes de se romper.

A equipe também pode aplicar os ensaios em diferentes orientações, dependendo do tipo de núcleo do painel. Para painéis com núcleo homogêneo, como EPS ou poliuretano, por exemplo, os ensaios são realizados tanto no sentido perpendicular quanto paralelo ao comprimento do painel. Isso permite uma análise completa da resistência do material.

Qual a Importância da Conformidade com a NBR 17036?

Seguir a NBR 17036 é indispensável para garantir a segurança e a durabilidade dos painéis pré-fabricados. A norma estabelece requisitos mínimos de desempenho e define os métodos de ensaio que devem ser seguidos.

Isso assegura que os materiais utilizados nas construções tenham a resistência necessária para suportar as condições mais adversas. A conformidade com a NBR 17036 evita problemas legais, como multas ou paralisação de obras por uso de materiais fora das especificações técnicas.

Em tempo, utilizar painéis que atendem a essa norma garante tranquilidade aos construtores e proprietários, pois reduz a necessidade de manutenções frequentes, diminuindo custos a longo prazo.

Outro ponto importante é que a utilização de materiais conforme a NBR 17036 aumenta a vida útil das construções. Isso contribui para o seu valor de mercado e proporciona um ambiente mais seguro para os usuários.

Quais os Benefícios da Utilização de Painéis Pré-Fabricados?

O uso de painéis pré-fabricados oferece uma série de benefícios além da conformidade e segurança. Um dos principais atrativos é a rapidez no processo construtivo. Isso se traduz em prazos de entrega menores e economia significativa nos custos da obra.

Além da agilidade, os painéis pré-fabricados contribuem para a eficiência energética das construções. Os painéis com núcleo isolante proporcionam excelente desempenho térmico, reduzindo a necessidade de sistemas de climatização, como ar-condicionado e aquecimento.

Dessa forma, as edificações tornam-se mais sustentáveis, economizando energia e reduzindo o impacto ambiental. Outro benefício é a redução de resíduos na obra. Isso não apenas reduz os custos da obra, mas também minimiza o impacto ambiental, uma preocupação crescente no setor da construção civil.

Atender às exigências da NBR 17036+ garante segurança e funcionalidade para os painéis pré-fabricados. Solicite o seu laudo! - Laudo de Painéis Pré-fabricados
Atender às exigências da NBR 17036+ garante segurança e funcionalidade para os painéis pré-fabricados. Solicite o seu laudo!

Conclusão

O Laudo de Painéis Pré-Fabricados NBR 17036 é um documento técnico fundamental para garantir que os painéis utilizados na construção civil atendam a todos os requisitos de desempenho e segurança.

A correta aplicação dos ensaios previstos na norma assegura que os materiais utilizados nas construções sejam de alta qualidade e capazes de suportar as condições mais exigentes. Enfim, o uso de painéis pré-fabricados oferece uma série de benefícios para construtores e proprietários.

Ao garantir a conformidade com a NBR 17036, as construções se tornam mais seguras, eficientes e sustentáveis. Isso proporciona maior durabilidade e reduz os custos com manutenções futuras. E não deixe de solicitar seu Laudo de Painéis com a gente e ficar em regularidade com as normas!


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Conteúdo Programático

Substituir:

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
Clique aqui

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Conteúdo Programático Normativo

Substituir:

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
Clique aqui

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Carga Horária

Substituir 2:

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;

ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;

ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT  NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ferramentas Necessárias para Manutenção 
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;

Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.

Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.

Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);

Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.

Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.

Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Atenção:
NR-12.1.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural.
12.1.16.1 Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
12.3.17 É proibida a movimentação de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo de Painéis Pré fabricados NBR 17036:

NBR 17036 – Painéis pré-fabricados de chapas cimentícias – Requisitos e métodos de ensaios
[…A NBR 17036 – Painéis pré-fabricados de chapas cimentícias – Requisitos e métodos de ensaios estabelece os requisitos e os métodos de ensaio, assim como as condições de aceitação dos painéis pré-fabricados de chapas cimentícias sem amianto, tipo sanduíche, com elemento interno aderido, composto por material diferente do material externo. A chapa cimentícia é um produto resultante de processamento industrial de cimento Portland ou outros ligantes hidráulicos, agregados, adições ou aditivos com reforço de fibras, fios, filamentos ou telas, com exceção de fibras de amianto. Já os painéis pré-fabricados de chapas cimentícias são compostos tipo sanduíche, sendo as partes externas de chapas cimentícias e o núcleo aderido, de qualquer outro material diferente do material externo.
Os ensaios de aceitação a seguir relacionados devem ser realizados em amostras retiradas do produto pronto: características geométricas; resistência à tração na flexão. Para o controle geométrico, o número de painéis amostrados deve atender a um NQA 4%, com nível de inspeção S1, devendo-se seguir o plano de amostragem especificado na NBR 5426.
A aparelhagem para realização dos ensaios de controle geométrico é descrita a seguir. Uma superfície de controle lisa, plana, rígida, e com dimensões apropriadas às dimensões do painel, com duas réguas metálicas fixadas em ângulo reto ao longo das bordas da superfície de controle. A linearidade de cada régua metálica deve ser no mínimo de 0,3 mm/m e o ângulo reto deve ter pelo menos 0,1% de exatidão (menos de 1 mm de desvio por metro de comprimento) ou 0,001 radianos.
Em substituição às duas réguas, pode ser utilizado um esquadro móvel que cumpra os mesmos requisitos de dimensões, linearidade e angularidade requeridas para o conjunto de réguas. Incluir uma régua ou uma trena metálica, graduada em milímetros, ou outro equipamento que permita realizar as leituras com resolução de no mínimo 1 mm. Um medidor de espessura ou outro equipamento com resolução de ao menos 0,05 mm.
Para a medida da largura e do comprimento, deve-se: eliminar as rebarbas. Para cada dimensão, efetuar três medidas, a saber: uma no meio do painel e duas a cerca de 50 mm de cada extremidade, evitando-se efetuar medidas em locais de deformação localizada, que podem ser consideradas defeitos de produção; efetuar cada leitura com exatidão mínima de 1,0 mm; registrar cada resultado. Avaliar os resultados considerando as tolerâncias indicadas nessa norma.
Para a medida da espessura, deve-se: efetuar seis medidas de espessura distante ao menos 20 mm das bordas, na largura, sendo três medições em cada extremidade, com o medidor de espessura. Deve-se efetuar e registrar cada leitura com exatidão de pelo menos 0,1 mm. Calcular a média aritmética e a diferença entre os valores extremos. Avaliar os resultados considerando as tolerâncias indicadas nessa norma. A média deve ser arredondada com uma casa decimal.
Para a medida da linearidade das bordas, deve-se: colocar cada borda considerada sobre o braço apropriado do equipamento. Deve-se, depois, medir, com a régua graduada em milímetros, a distância máxima que existe entre a borda do painel e o braço do esquadro. Deve-se registrar cada resultado e avaliar os resultados considerando a tolerância.
Para a medida do esquadro, deve-se: colocar cada um dos quatro cantos do painel sucessivamente entre os braços do esquadro, mantendo-se um dos lados contra o comprimento total do braço maior e o outro lado em contato com o outro braço. Nesta posição, medir com exatidão de 0,5 mm, a maior distância do canto do painel em relação ao braço menor do esquadro. Depois, registrar cada resultado. Avaliar os resultados considerando a tolerância indicada nessa norma.
Podem ser utilizados outros métodos para a determinação das medidas, contanto que apresentem no mínimo a mesma exatidão de medida dos métodos previstos nesta norma. A resistência à tração na flexão tem objetivo de avaliar o desempenho quanto à deformação de painéis aplicados na forma de segmentos em pisos ou forros, baseado no desempenho preconizado na NBR 15575-2, pisos ou forros constituídos e/ou revestidos com materiais flexíveis. As características mecânicas e físicas são determinadas no produto pronto.
O estado de equilíbrio é obtido mantendo os corpos de prova em atmosfera controlada com temperatura de (23 ± 5) °C e umidade relativa de (50 ± 20) %, estocados de tal modo que todas as faces sejam corretamente ventiladas, por um período mínimo de 24 h. A amostra deve ser simples, com nível de inspeção S1 e NQA de 4%, de produtos prontos para comercialização. As amostras devem ser submetidas ao ensaio de tração na flexão de modo a representar o maior vão de aplicação da força, com valor de 1.250 mm ou o vão recomendado pelo fabricante do produto ou o projeto específico da obra.
O ensaio deve ser realizado em painéis com largura total de 1.200 mm. Por limitação do equipamento de ensaio, amostras recortadas em larguras inferiores (600 mm, 400 mm ou 300 mm) podem ser utilizadas desde que todos os elementos gerados sejam ensaiados. No caso de ensaios de painéis com larguras inferiores, o resultado de cada painel deve ser dado pela média das amostras recortadas.
Todos os painéis devem ter uma marcação legível e indelével, permitindo identificar: a marca ou nome do fabricante; a identificação que permita rastreabilidade (data ou lote de fabricação); a espessura nominal; referência a esta norma. Os painéis podem conter informações facultativas, como, por exemplo, consultar manual do fabricante. Os painéis devem ser armazenados de forma a não sofrer danos em seu transporte e manuseio, conforme recomendações do fabricante. 
F: NBR 17036

Laudo de Painéis Pré fabricados NBR 17036: Consulte-nos.

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Escopo do Serviço

Laudo de Painéis Pré fabricados NBR 17036

Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA DE PAINÉIS PRÉ-FABRICADOS DE CHAPAS CIMENTÍCIAS – NBR 17036 REQUISITOS E MÉTODOS DE ENSAIOS, ELABORAÇÃO RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

Objetivo:
Este escopo visa detalhar as atividades para a execução de inspeção técnica em painéis pré-fabricados de chapas cimentícias, conforme os requisitos estabelecidos pela NBR 17036 e seus métodos de ensaio. A inspeção incluirá a verificação da conformidade do produto com as especificações normativas, a avaliação das condições do painel, testes de desempenho e a elaboração de um relatório técnico detalhado, acompanhado da emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).

Descrição da Inspeção Técnica:
A inspeção técnica será realizada de acordo com as diretrizes da NBR 17036, que trata dos requisitos gerais e métodos de ensaio para painéis pré-fabricados de chapas cimentícias. A avaliação será baseada nas seguintes etapas:
Avaliação Visual Inicial: Verificação de possíveis defeitos visíveis nos painéis, como rachaduras, deformações ou outros danos.
Verificação de Dimensões: Medição das dimensões dos painéis, comparando com as especificações da norma e do projeto.
Análise da Composição do Material: Verificação da conformidade com as características dos materiais, como espessura das chapas, resistência e tipo de cimento utilizado, conforme a especificação da norma.
Testes de Desempenho (se aplicável):
Resistência à compressão: Ensaio para determinar a capacidade de carga dos painéis.
Resistência à tração: Testes para avaliar a resistência dos painéis à tração, conforme as especificações da NBR.
Absorção de água: Teste de absorção de água, para garantir a resistência do material à umidade.
Verificação de Aderência e Acabamento: Inspeção da aderência entre os elementos de ligação (como colas ou adesivos) e a qualidade do acabamento superficial dos painéis.

Métodos de Ensaios:
A execução dos ensaios será conforme os métodos descritos pela NBR 17036, com a utilização de equipamentos calibrados e procedimentos padronizados. Os principais ensaios incluem:
Resistência à Compressão: Realização de ensaio de compressão para medir a resistência dos painéis sob cargas aplicadas.
Absorção de Água: Teste para medir a quantidade de água absorvida pelo painel, seguindo as diretrizes da norma.
Ensaios de Dimensões: Medição das dimensões e verificações geométricas dos painéis, conforme as especificações.

Os ensaios serão realizados por profissionais qualificados, de acordo com os padrões de qualidade exigidos pela norma.

Relatório Técnico:
Após a execução da inspeção, será elaborado um relatório técnico detalhado contendo:
Descrição dos Métodos de Inspeção: Explicação detalhada de cada ensaio realizado, com as metodologias e equipamentos utilizados.
Resultados dos Ensaios: Apresentação dos resultados obtidos em cada teste, com tabelas e gráficos quando necessário, destacando a conformidade ou não conformidade com os requisitos da NBR 17036.
Análise Técnica: Discussão sobre os resultados obtidos, indicando os pontos de conformidade ou divergência, possíveis causas de não conformidade, e recomendações para correções ou ajustes.
Conclusão: Sumário dos resultados da inspeção, indicando se os painéis estão dentro das especificações exigidas pela norma.

Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica):
Ao final do processo, será realizada a emissão da ART correspondente à execução da inspeção técnica e elaboração do relatório. A ART será registrada no CREA (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia), garantindo a responsabilidade técnica sobre o serviço prestado.

Cronograma e Prazos:
O cronograma será definido de acordo com a complexidade do serviço e as condições identificadas durante a inspeção. O prazo para entrega do relatório técnico e da ART será acordado com o contratante, levando em conta o tempo necessário para a análise técnica e elaboração detalhada do documento final.

Considerações Finais:
Este escopo garante que todos os requisitos da NBR 17036 serão atendidos, proporcionando uma avaliação técnica precisa e confiável dos painéis pré-fabricados de chapas cimentícias, assegurando a qualidade e conformidade com as especificações do projeto.

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Laudo de Painéis Pré fabricados NBR 17036

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo Normativo do Serviço

Laudo de Painéis Pré fabricados NBR 17036

Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA DE PAINÉIS PRÉ-FABRICADOS DE CHAPAS CIMENTÍCIAS – NBR 17036 REQUISITOS E MÉTODOS DE ENSAIOS, ELABORAÇÃO RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

Objetivo:
Este escopo visa detalhar as atividades para a execução de inspeção técnica em painéis pré-fabricados de chapas cimentícias, conforme os requisitos estabelecidos pela NBR 17036 e seus métodos de ensaio. A inspeção incluirá a verificação da conformidade do produto com as especificações normativas, a avaliação das condições do painel, testes de desempenho e a elaboração de um relatório técnico detalhado, acompanhado da emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).

Descrição da Inspeção Técnica:
A inspeção técnica será realizada de acordo com as diretrizes da NBR 17036, que trata dos requisitos gerais e métodos de ensaio para painéis pré-fabricados de chapas cimentícias. A avaliação será baseada nas seguintes etapas:
Avaliação Visual Inicial: Verificação de possíveis defeitos visíveis nos painéis, como rachaduras, deformações ou outros danos.
Verificação de Dimensões: Medição das dimensões dos painéis, comparando com as especificações da norma e do projeto.
Análise da Composição do Material: Verificação da conformidade com as características dos materiais, como espessura das chapas, resistência e tipo de cimento utilizado, conforme a especificação da norma.
Testes de Desempenho (se aplicável):
Resistência à compressão: Ensaio para determinar a capacidade de carga dos painéis.
Resistência à tração: Testes para avaliar a resistência dos painéis à tração, conforme as especificações da NBR.
Absorção de água: Teste de absorção de água, para garantir a resistência do material à umidade.
Verificação de Aderência e Acabamento: Inspeção da aderência entre os elementos de ligação (como colas ou adesivos) e a qualidade do acabamento superficial dos painéis.

Métodos de Ensaios:
A execução dos ensaios será conforme os métodos descritos pela NBR 17036, com a utilização de equipamentos calibrados e procedimentos padronizados. Os principais ensaios incluem:
Resistência à Compressão: Realização de ensaio de compressão para medir a resistência dos painéis sob cargas aplicadas.
Absorção de Água: Teste para medir a quantidade de água absorvida pelo painel, seguindo as diretrizes da norma.
Ensaios de Dimensões: Medição das dimensões e verificações geométricas dos painéis, conforme as especificações.

Os ensaios serão realizados por profissionais qualificados, de acordo com os padrões de qualidade exigidos pela norma.

Relatório Técnico:
Após a execução da inspeção, será elaborado um relatório técnico detalhado contendo:
Descrição dos Métodos de Inspeção: Explicação detalhada de cada ensaio realizado, com as metodologias e equipamentos utilizados.
Resultados dos Ensaios: Apresentação dos resultados obtidos em cada teste, com tabelas e gráficos quando necessário, destacando a conformidade ou não conformidade com os requisitos da NBR 17036.
Análise Técnica: Discussão sobre os resultados obtidos, indicando os pontos de conformidade ou divergência, possíveis causas de não conformidade, e recomendações para correções ou ajustes.
Conclusão: Sumário dos resultados da inspeção, indicando se os painéis estão dentro das especificações exigidas pela norma.

Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica):
Ao final do processo, será realizada a emissão da ART correspondente à execução da inspeção técnica e elaboração do relatório. A ART será registrada no CREA (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia), garantindo a responsabilidade técnica sobre o serviço prestado.

Cronograma e Prazos:
O cronograma será definido de acordo com a complexidade do serviço e as condições identificadas durante a inspeção. O prazo para entrega do relatório técnico e da ART será acordado com o contratante, levando em conta o tempo necessário para a análise técnica e elaboração detalhada do documento final.

Considerações Finais:
Este escopo garante que todos os requisitos da NBR 17036 serão atendidos, proporcionando uma avaliação técnica precisa e confiável dos painéis pré-fabricados de chapas cimentícias, assegurando a qualidade e conformidade com as especificações do projeto.

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Laudo de Painéis Pré fabricados NBR 17036

Complementos

Laudo de Painéis Pré fabricados NBR 17036

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Escopo; Termos e definições; Símbolos, abreviaturas e unidades;
Requisitos gerais; Classificação; Requisitos específicos;
Características geométricas;  Comprimento, largura e espessura;
Tolerâncias de forma;  Características mecânicas e físicas;
Métodos de ensaio; Ensaios de aceitação; Controle geométrico;  Ensaios mecânicos;
Ensaios de tipo; Carga pontual concentrada; Ensaio de reação ao fogo; 
Condutividade térmica;  Atenuação acústica; Envelhecimento acelerado; 
Ensaios adicionais de recebimento; Identificação;  Manuseio e armazenamento; 
Medida da espessura; Medida da linearidade da borda;
Medida do esquadro;  Corte dos painéis para obtenção dos corpos de prova;

Montagem dos suportes; no ensaio de ruptura à flexão;
Vista da montagem dos suportes no ensaio de ruptura à flexão;
Gráfico carga versus descolamento para determinação da Rud e Rsd por meio d ensaios;
Modelo de curva de carregamento do painel versus deformação;

Dimensões do disco de aço; Tolerâncias no comprimento e na largura de painéis;
Tolerâncias na espessura nominal de painéis;
Tolerâncias na linearidade das bordas; Tolerâncias no esquadro do painel; 

Características mecânicas e físicas e respectivo método de ensaio;
Critérios de amostragem segundo o tamanho do lote para o nível S1 e NQA de 4%, ABNT NBR 5426);

Referência das cargas permanentes de acordo com a aplicação, conforme ARNT NRR 15575-2;
Dimensões dos Corpos de prova;
Ciclos de Imersão e secagem para ensaio de envelhecimento acelerado;
Fonte: NBR 17036

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Laudo de Painéis Pré fabricados NBR 17036

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo de Painéis Pré fabricados NBR 17036:

NBR 17036 – Painéis pré-fabricados de chapas cimentícias – Requisitos e métodos de ensaios
[…A NBR 17036 – Painéis pré-fabricados de chapas cimentícias – Requisitos e métodos de ensaios estabelece os requisitos e os métodos de ensaio, assim como as condições de aceitação dos painéis pré-fabricados de chapas cimentícias sem amianto, tipo sanduíche, com elemento interno aderido, composto por material diferente do material externo. A chapa cimentícia é um produto resultante de processamento industrial de cimento Portland ou outros ligantes hidráulicos, agregados, adições ou aditivos com reforço de fibras, fios, filamentos ou telas, com exceção de fibras de amianto. Já os painéis pré-fabricados de chapas cimentícias são compostos tipo sanduíche, sendo as partes externas de chapas cimentícias e o núcleo aderido, de qualquer outro material diferente do material externo.
Os ensaios de aceitação a seguir relacionados devem ser realizados em amostras retiradas do produto pronto: características geométricas; resistência à tração na flexão. Para o controle geométrico, o número de painéis amostrados deve atender a um NQA 4%, com nível de inspeção S1, devendo-se seguir o plano de amostragem especificado na NBR 5426.
A aparelhagem para realização dos ensaios de controle geométrico é descrita a seguir. Uma superfície de controle lisa, plana, rígida, e com dimensões apropriadas às dimensões do painel, com duas réguas metálicas fixadas em ângulo reto ao longo das bordas da superfície de controle. A linearidade de cada régua metálica deve ser no mínimo de 0,3 mm/m e o ângulo reto deve ter pelo menos 0,1% de exatidão (menos de 1 mm de desvio por metro de comprimento) ou 0,001 radianos.
Em substituição às duas réguas, pode ser utilizado um esquadro móvel que cumpra os mesmos requisitos de dimensões, linearidade e angularidade requeridas para o conjunto de réguas. Incluir uma régua ou uma trena metálica, graduada em milímetros, ou outro equipamento que permita realizar as leituras com resolução de no mínimo 1 mm. Um medidor de espessura ou outro equipamento com resolução de ao menos 0,05 mm.
Para a medida da largura e do comprimento, deve-se: eliminar as rebarbas. Para cada dimensão, efetuar três medidas, a saber: uma no meio do painel e duas a cerca de 50 mm de cada extremidade, evitando-se efetuar medidas em locais de deformação localizada, que podem ser consideradas defeitos de produção; efetuar cada leitura com exatidão mínima de 1,0 mm; registrar cada resultado. Avaliar os resultados considerando as tolerâncias indicadas nessa norma.
Para a medida da espessura, deve-se: efetuar seis medidas de espessura distante ao menos 20 mm das bordas, na largura, sendo três medições em cada extremidade, com o medidor de espessura. Deve-se efetuar e registrar cada leitura com exatidão de pelo menos 0,1 mm. Calcular a média aritmética e a diferença entre os valores extremos. Avaliar os resultados considerando as tolerâncias indicadas nessa norma. A média deve ser arredondada com uma casa decimal.
Para a medida da linearidade das bordas, deve-se: colocar cada borda considerada sobre o braço apropriado do equipamento. Deve-se, depois, medir, com a régua graduada em milímetros, a distância máxima que existe entre a borda do painel e o braço do esquadro. Deve-se registrar cada resultado e avaliar os resultados considerando a tolerância.
Para a medida do esquadro, deve-se: colocar cada um dos quatro cantos do painel sucessivamente entre os braços do esquadro, mantendo-se um dos lados contra o comprimento total do braço maior e o outro lado em contato com o outro braço. Nesta posição, medir com exatidão de 0,5 mm, a maior distância do canto do painel em relação ao braço menor do esquadro. Depois, registrar cada resultado. Avaliar os resultados considerando a tolerância indicada nessa norma.
Podem ser utilizados outros métodos para a determinação das medidas, contanto que apresentem no mínimo a mesma exatidão de medida dos métodos previstos nesta norma. A resistência à tração na flexão tem objetivo de avaliar o desempenho quanto à deformação de painéis aplicados na forma de segmentos em pisos ou forros, baseado no desempenho preconizado na NBR 15575-2, pisos ou forros constituídos e/ou revestidos com materiais flexíveis. As características mecânicas e físicas são determinadas no produto pronto.
O estado de equilíbrio é obtido mantendo os corpos de prova em atmosfera controlada com temperatura de (23 ± 5) °C e umidade relativa de (50 ± 20) %, estocados de tal modo que todas as faces sejam corretamente ventiladas, por um período mínimo de 24 h. A amostra deve ser simples, com nível de inspeção S1 e NQA de 4%, de produtos prontos para comercialização. As amostras devem ser submetidas ao ensaio de tração na flexão de modo a representar o maior vão de aplicação da força, com valor de 1.250 mm ou o vão recomendado pelo fabricante do produto ou o projeto específico da obra.
O ensaio deve ser realizado em painéis com largura total de 1.200 mm. Por limitação do equipamento de ensaio, amostras recortadas em larguras inferiores (600 mm, 400 mm ou 300 mm) podem ser utilizadas desde que todos os elementos gerados sejam ensaiados. No caso de ensaios de painéis com larguras inferiores, o resultado de cada painel deve ser dado pela média das amostras recortadas.
Todos os painéis devem ter uma marcação legível e indelével, permitindo identificar: a marca ou nome do fabricante; a identificação que permita rastreabilidade (data ou lote de fabricação); a espessura nominal; referência a esta norma. Os painéis podem conter informações facultativas, como, por exemplo, consultar manual do fabricante. Os painéis devem ser armazenados de forma a não sofrer danos em seu transporte e manuseio, conforme recomendações do fabricante. 
F: NBR 17036

Laudo de Painéis Pré fabricados NBR 17036: Consulte-nos.

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Escopo do Serviço

Laudo de Painéis Pré fabricados NBR 17036

Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA DE PAINÉIS PRÉ-FABRICADOS DE CHAPAS CIMENTÍCIAS – NBR 17036 REQUISITOS E MÉTODOS DE ENSAIOS, ELABORAÇÃO RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

Objetivo:
Este escopo visa detalhar as atividades para a execução de inspeção técnica em painéis pré-fabricados de chapas cimentícias, conforme os requisitos estabelecidos pela NBR 17036 e seus métodos de ensaio. A inspeção incluirá a verificação da conformidade do produto com as especificações normativas, a avaliação das condições do painel, testes de desempenho e a elaboração de um relatório técnico detalhado, acompanhado da emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).

Descrição da Inspeção Técnica:
A inspeção técnica será realizada de acordo com as diretrizes da NBR 17036, que trata dos requisitos gerais e métodos de ensaio para painéis pré-fabricados de chapas cimentícias. A avaliação será baseada nas seguintes etapas:
Avaliação Visual Inicial: Verificação de possíveis defeitos visíveis nos painéis, como rachaduras, deformações ou outros danos.
Verificação de Dimensões: Medição das dimensões dos painéis, comparando com as especificações da norma e do projeto.
Análise da Composição do Material: Verificação da conformidade com as características dos materiais, como espessura das chapas, resistência e tipo de cimento utilizado, conforme a especificação da norma.
Testes de Desempenho (se aplicável):
Resistência à compressão: Ensaio para determinar a capacidade de carga dos painéis.
Resistência à tração: Testes para avaliar a resistência dos painéis à tração, conforme as especificações da NBR.
Absorção de água: Teste de absorção de água, para garantir a resistência do material à umidade.
Verificação de Aderência e Acabamento: Inspeção da aderência entre os elementos de ligação (como colas ou adesivos) e a qualidade do acabamento superficial dos painéis.

Métodos de Ensaios:
A execução dos ensaios será conforme os métodos descritos pela NBR 17036, com a utilização de equipamentos calibrados e procedimentos padronizados. Os principais ensaios incluem:
Resistência à Compressão: Realização de ensaio de compressão para medir a resistência dos painéis sob cargas aplicadas.
Absorção de Água: Teste para medir a quantidade de água absorvida pelo painel, seguindo as diretrizes da norma.
Ensaios de Dimensões: Medição das dimensões e verificações geométricas dos painéis, conforme as especificações.

Os ensaios serão realizados por profissionais qualificados, de acordo com os padrões de qualidade exigidos pela norma.

Relatório Técnico:
Após a execução da inspeção, será elaborado um relatório técnico detalhado contendo:
Descrição dos Métodos de Inspeção: Explicação detalhada de cada ensaio realizado, com as metodologias e equipamentos utilizados.
Resultados dos Ensaios: Apresentação dos resultados obtidos em cada teste, com tabelas e gráficos quando necessário, destacando a conformidade ou não conformidade com os requisitos da NBR 17036.
Análise Técnica: Discussão sobre os resultados obtidos, indicando os pontos de conformidade ou divergência, possíveis causas de não conformidade, e recomendações para correções ou ajustes.
Conclusão: Sumário dos resultados da inspeção, indicando se os painéis estão dentro das especificações exigidas pela norma.

Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica):
Ao final do processo, será realizada a emissão da ART correspondente à execução da inspeção técnica e elaboração do relatório. A ART será registrada no CREA (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia), garantindo a responsabilidade técnica sobre o serviço prestado.

Cronograma e Prazos:
O cronograma será definido de acordo com a complexidade do serviço e as condições identificadas durante a inspeção. O prazo para entrega do relatório técnico e da ART será acordado com o contratante, levando em conta o tempo necessário para a análise técnica e elaboração detalhada do documento final.

Considerações Finais:
Este escopo garante que todos os requisitos da NBR 17036 serão atendidos, proporcionando uma avaliação técnica precisa e confiável dos painéis pré-fabricados de chapas cimentícias, assegurando a qualidade e conformidade com as especificações do projeto.

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Laudo de Painéis Pré fabricados NBR 17036

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Laudo de Painéis Pré fabricados NBR 17036

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Laudo de Painéis Pré fabricados NBR 17036

Complementos

Laudo de Painéis Pré fabricados NBR 17036

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Escopo; Termos e definições; Símbolos, abreviaturas e unidades;
Requisitos gerais; Classificação; Requisitos específicos;
Características geométricas;  Comprimento, largura e espessura;
Tolerâncias de forma;  Características mecânicas e físicas;
Métodos de ensaio; Ensaios de aceitação; Controle geométrico;  Ensaios mecânicos;
Ensaios de tipo; Carga pontual concentrada; Ensaio de reação ao fogo; 
Condutividade térmica;  Atenuação acústica; Envelhecimento acelerado; 
Ensaios adicionais de recebimento; Identificação;  Manuseio e armazenamento; 
Medida da espessura; Medida da linearidade da borda;
Medida do esquadro;  Corte dos painéis para obtenção dos corpos de prova;

Montagem dos suportes; no ensaio de ruptura à flexão;
Vista da montagem dos suportes no ensaio de ruptura à flexão;
Gráfico carga versus descolamento para determinação da Rud e Rsd por meio d ensaios;
Modelo de curva de carregamento do painel versus deformação;

Dimensões do disco de aço; Tolerâncias no comprimento e na largura de painéis;
Tolerâncias na espessura nominal de painéis;
Tolerâncias na linearidade das bordas; Tolerâncias no esquadro do painel; 

Características mecânicas e físicas e respectivo método de ensaio;
Critérios de amostragem segundo o tamanho do lote para o nível S1 e NQA de 4%, ABNT NBR 5426);

Referência das cargas permanentes de acordo com a aplicação, conforme ARNT NRR 15575-2;
Dimensões dos Corpos de prova;
Ciclos de Imersão e secagem para ensaio de envelhecimento acelerado;
Fonte: NBR 17036

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Laudo de Painéis Pré fabricados NBR 17036

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo de Painéis Pré fabricados NBR 17036:

NBR 17036 – Painéis pré-fabricados de chapas cimentícias – Requisitos e métodos de ensaios
[…A NBR 17036 – Painéis pré-fabricados de chapas cimentícias – Requisitos e métodos de ensaios estabelece os requisitos e os métodos de ensaio, assim como as condições de aceitação dos painéis pré-fabricados de chapas cimentícias sem amianto, tipo sanduíche, com elemento interno aderido, composto por material diferente do material externo. A chapa cimentícia é um produto resultante de processamento industrial de cimento Portland ou outros ligantes hidráulicos, agregados, adições ou aditivos com reforço de fibras, fios, filamentos ou telas, com exceção de fibras de amianto. Já os painéis pré-fabricados de chapas cimentícias são compostos tipo sanduíche, sendo as partes externas de chapas cimentícias e o núcleo aderido, de qualquer outro material diferente do material externo.
Os ensaios de aceitação a seguir relacionados devem ser realizados em amostras retiradas do produto pronto: características geométricas; resistência à tração na flexão. Para o controle geométrico, o número de painéis amostrados deve atender a um NQA 4%, com nível de inspeção S1, devendo-se seguir o plano de amostragem especificado na NBR 5426.
A aparelhagem para realização dos ensaios de controle geométrico é descrita a seguir. Uma superfície de controle lisa, plana, rígida, e com dimensões apropriadas às dimensões do painel, com duas réguas metálicas fixadas em ângulo reto ao longo das bordas da superfície de controle. A linearidade de cada régua metálica deve ser no mínimo de 0,3 mm/m e o ângulo reto deve ter pelo menos 0,1% de exatidão (menos de 1 mm de desvio por metro de comprimento) ou 0,001 radianos.
Em substituição às duas réguas, pode ser utilizado um esquadro móvel que cumpra os mesmos requisitos de dimensões, linearidade e angularidade requeridas para o conjunto de réguas. Incluir uma régua ou uma trena metálica, graduada em milímetros, ou outro equipamento que permita realizar as leituras com resolução de no mínimo 1 mm. Um medidor de espessura ou outro equipamento com resolução de ao menos 0,05 mm.
Para a medida da largura e do comprimento, deve-se: eliminar as rebarbas. Para cada dimensão, efetuar três medidas, a saber: uma no meio do painel e duas a cerca de 50 mm de cada extremidade, evitando-se efetuar medidas em locais de deformação localizada, que podem ser consideradas defeitos de produção; efetuar cada leitura com exatidão mínima de 1,0 mm; registrar cada resultado. Avaliar os resultados considerando as tolerâncias indicadas nessa norma.
Para a medida da espessura, deve-se: efetuar seis medidas de espessura distante ao menos 20 mm das bordas, na largura, sendo três medições em cada extremidade, com o medidor de espessura. Deve-se efetuar e registrar cada leitura com exatidão de pelo menos 0,1 mm. Calcular a média aritmética e a diferença entre os valores extremos. Avaliar os resultados considerando as tolerâncias indicadas nessa norma. A média deve ser arredondada com uma casa decimal.
Para a medida da linearidade das bordas, deve-se: colocar cada borda considerada sobre o braço apropriado do equipamento. Deve-se, depois, medir, com a régua graduada em milímetros, a distância máxima que existe entre a borda do painel e o braço do esquadro. Deve-se registrar cada resultado e avaliar os resultados considerando a tolerância.
Para a medida do esquadro, deve-se: colocar cada um dos quatro cantos do painel sucessivamente entre os braços do esquadro, mantendo-se um dos lados contra o comprimento total do braço maior e o outro lado em contato com o outro braço. Nesta posição, medir com exatidão de 0,5 mm, a maior distância do canto do painel em relação ao braço menor do esquadro. Depois, registrar cada resultado. Avaliar os resultados considerando a tolerância indicada nessa norma.
Podem ser utilizados outros métodos para a determinação das medidas, contanto que apresentem no mínimo a mesma exatidão de medida dos métodos previstos nesta norma. A resistência à tração na flexão tem objetivo de avaliar o desempenho quanto à deformação de painéis aplicados na forma de segmentos em pisos ou forros, baseado no desempenho preconizado na NBR 15575-2, pisos ou forros constituídos e/ou revestidos com materiais flexíveis. As características mecânicas e físicas são determinadas no produto pronto.
O estado de equilíbrio é obtido mantendo os corpos de prova em atmosfera controlada com temperatura de (23 ± 5) °C e umidade relativa de (50 ± 20) %, estocados de tal modo que todas as faces sejam corretamente ventiladas, por um período mínimo de 24 h. A amostra deve ser simples, com nível de inspeção S1 e NQA de 4%, de produtos prontos para comercialização. As amostras devem ser submetidas ao ensaio de tração na flexão de modo a representar o maior vão de aplicação da força, com valor de 1.250 mm ou o vão recomendado pelo fabricante do produto ou o projeto específico da obra.
O ensaio deve ser realizado em painéis com largura total de 1.200 mm. Por limitação do equipamento de ensaio, amostras recortadas em larguras inferiores (600 mm, 400 mm ou 300 mm) podem ser utilizadas desde que todos os elementos gerados sejam ensaiados. No caso de ensaios de painéis com larguras inferiores, o resultado de cada painel deve ser dado pela média das amostras recortadas.
Todos os painéis devem ter uma marcação legível e indelével, permitindo identificar: a marca ou nome do fabricante; a identificação que permita rastreabilidade (data ou lote de fabricação); a espessura nominal; referência a esta norma. Os painéis podem conter informações facultativas, como, por exemplo, consultar manual do fabricante. Os painéis devem ser armazenados de forma a não sofrer danos em seu transporte e manuseio, conforme recomendações do fabricante. 
F: NBR 17036

Laudo de Painéis Pré fabricados NBR 17036: Consulte-nos.

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Escopo do Serviço

Substituir:

Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:

Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Substituir:

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.