Nome Técnico: Execução de Inspeção Técnica para Medição dos Níveis de Ruído em Torres Eólicas NBR 10151, Resolução CONAMA N 1 e BS EN 61400-11 + Elaboração de Relatório Técnico + emissão de ART
Referência: 197921
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar
Laudo Ruído Torres Eólicas
Qual é o objetivo do Laudo de Ruído Torres Eólicas?
O objetivo do Laudo de Ruído para Torres Eólicas é avaliar os níveis de ruído gerados por uma usina eólica, com o objetivo de verificar se estão dentro dos limites estabelecidos pela legislação ambiental. Esse laudo é importante para garantir que a usina esteja operando de forma segura e sustentável, minimizando os impactos ambientais e sociais na região em que está instalada. Além disso, o laudo também pode ser utilizado como base para a tomada de decisões em relação ao planejamento urbano e à gestão ambiental da região.
Qual é o limite máximo de ruído permitido para as Torres Eólicas?
O limite máximo de ruído permitido para as torres eólicas varia de acordo com a legislação de cada país ou Estado. No Brasil, a resolução CONAMA 01/90 estabelece que o nível de ruído não deve ultrapassar os limites estabelecidos pela norma ABNT NBR 10.151, que varia de acordo com a zona em que a torre está localizada. Em áreas rurais, por exemplo, o limite máximo de ruído é de 50 decibéis durante o dia e 45 decibéis durante a noite. Já em áreas urbanas, o limite é de 55 decibéis durante o dia e 50 decibéis durante a noite. É importante lembrar que esses limites podem variar de acordo com a legislação local e que as empresas responsáveis pela instalação das torres devem seguir as normas e realizar monitoramentos periódicos para garantir que os limites de ruído estejam sendo respeitados.
Como é feita a medição do ruído em uma Usina Eólica?
Em parques eólicos, a medição de ruído geralmente é realizada usando medidores de nível sonoro que são colocados a diferentes distâncias das turbinas eólicas. Essas medições são feitas de acordo com os padrões e regulamentos estabelecidos, como o padrão 61400-11 da Comissão Eletrotécnica Internacional (IEC).
Os sonômetros captam o nível de pressão sonora (SPL) em decibéis (dB) e o espectro de frequência do ruído. As medições são geralmente feitas em diferentes velocidades e direções do vento para determinar as emissões de ruído das turbinas eólicas em diferentes condições de operação.
O que acontece se os níveis de ruído excederem os limites permitidos?
Se os níveis de ruído de uma torre eólica excederem os limites permitidos, podem ocorrer consequências negativas para a saúde humana e para o meio ambiente. O excesso de ruído pode causar problemas de audição, estresse, distúrbios do sono e outros problemas de saúde em pessoas que vivem próximas às torres eólicas. Além disso, o ruído excessivo pode afetar a fauna local, interferindo em seus padrões de comportamento e de comunicação. Por isso, é importante que as torres eólicas sigam as regulamentações de ruído estabelecidas pelas autoridades competentes. Caso os limites sejam excedidos, medidas corretivas devem ser tomadas para reduzir o ruído gerado pelas torres eólicas.
Conteúdo Programático
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Conteúdo Programático Normativo
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Carga Horária
Substituir 2:
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Ruído Torres Eólicas:
A questão da fauna, em especial das aves e animais, é uma das preocupações ambientais relacionadas ao ruído das torres eólicas. O ruído gerado pelas turbinas pode afetar a comunicação e a orientação de algumas espécies de aves, que podem colidir com as pás dos aerogeradores ou evitar a área ao redor da usina.
Para avaliar os impactos do ruído na fauna, o Laudo de Ruído para Torres Eólicas pode incluir medidas específicas, como a realização de estudos de impacto ambiental e a avaliação dos níveis de ruído em diferentes frequências. Além disso, podem ser adotadas medidas de controle de ruído, como a instalação de barreiras acústicas ou a redução da velocidade das pás dos aerogeradores, para minimizar os impactos na fauna local.
Outra questão importante é o monitoramento da fauna local ao redor da usina eólica, que pode ser realizado por meio de programas de monitoramento de aves e animais. Esses programas permitem avaliar o comportamento das espécies afetadas pelo ruído e identificar possíveis impactos na biodiversidade local.
Em resumo, a questão da fauna é uma preocupação importante no contexto do Laudo de Ruído para Torres Eólicas, e deve ser abordada de forma cuidadosa e técnica para minimizar os impactos ambientais e garantir a sustentabilidade do empreendimento.
O Laudo de Ruído para Torres Eólicas é importante para o meio ambiente por diversos motivos. Em primeiro lugar, a avaliação dos níveis de ruído gerados pela usina eólica permite verificar se ela está operando dentro dos limites estabelecidos pela legislação ambiental. Isso é importante para garantir que a usina esteja operando de forma segura e sustentável, minimizando os impactos ambientais e sociais na região em que está instalada.
Além disso, o laudo de ruído pode ser utilizado como base para a tomada de decisões em relação ao planejamento urbano e à gestão ambiental da região. Por exemplo, se os níveis de ruído estiverem acima dos limites permitidos, pode ser necessário adotar medidas de controle de ruído, como a instalação de barreiras acústicas ou a redução da velocidade das pás dos aerogeradores. Essas medidas podem contribuir para minimizar os impactos do ruído na fauna local e na qualidade de vida das pessoas que moram nas proximidades da usina.
Por fim, o laudo de ruído também pode ser utilizado como uma ferramenta de transparência e comunicação com a comunidade local. Ao divulgar os resultados das medições e as medidas adotadas para controlar o ruído, as empresas responsáveis pela usina eólica podem promover o diálogo e a participação da comunidade nas decisões relacionadas ao empreendimento. Isso pode contribuir para aumentar a confiança e a aceitação da usina eólica pela comunidade local.
A empresa de engenharia que realiza o Laudo de Ruído para Torres Eólicas não deve ser a mesma empresa dona do parque eólico, a fim de garantir a imparcialidade e a equidistância da perícia. Isso porque a empresa dona do parque eólico tem um interesse direto no resultado da perícia, já que os resultados podem afetar a operação e a rentabilidade da usina.
Ao contratar uma empresa de engenharia independente para realizar o laudo de ruído, é possível garantir que a perícia seja realizada de forma imparcial e técnica, sem influências externas. A empresa de engenharia independente deve seguir as normas e padrões técnicos aplicáveis, bem como as diretrizes estabelecidas pela legislação ambiental.
Além disso, a empresa de engenharia independente deve ter expertise na área de acústica e ruído, bem como equipamentos adequados para realizar as medições com precisão e confiabilidade. Dessa forma, é possível garantir que o Laudo de Ruído para Torres Eólicas seja realizado de forma técnica e imparcial, contribuindo para a avaliação dos impactos ambientais da usina eólica e para a tomada de decisões relacionadas ao empreendimento.
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Laudo Ruído Torres Eólicas: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Laudo Ruído Torres Eólicas
Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Identificação da área de estudo:
Será identificado a área onde a usina eólica está instalada e as áreas próximas que podem ser afetadas pelo ruído.
Definição do período de medição:
Será definido o período de medição, que pode variar de acordo com a legislação local. Em geral, as medições são realizadas durante o dia e a noite, em diferentes períodos do ano.
Seleção dos pontos de medição:
Será selecionado os pontos de medição, que devem ser representativos das áreas afetadas pelo ruído. Em geral, são selecionados pontos dentro e fora da área de influência da usina eólica.
Instalação dos equipamentos de medição:
É necessário instalar os equipamentos de medição, que podem incluir medidores de nível de som, analisadores de frequência, gravadores de som, entre outros.
Realização das medições:
As medições devem ser realizadas de acordo com a legislação local e as normas técnicas aplicáveis. É importante que as medições sejam realizadas em condições meteorológicas representativas e que sejam registrados os dados relativos à velocidade do vento, temperatura, umidade relativa do ar, entre outros.
Análise dos resultados:
Após a realização das medições, os resultados serão analisados de acordo com as normas técnicas aplicáveis. É importante verificar se os níveis de ruído estão dentro dos limites estabelecidos pela legislação ambiental.
Elaboração do Relatório Técnico de Ruído:
Com base nos resultados das medições e na análise técnica, é elaborado o Relatório Técnico de Ruído para Torres Eólicas, que conterá informações detalhadas sobre o projeto, as medições realizadas, os resultados obtidos e as conclusões técnicas.
Procedimentos e Equipamentos:
Para realizar a medição do ruído em uma usina eólica, podem ser utilizados diversos equipamentos, dependendo das especificidades do projeto e da legislação local. Alguns dos equipamentos mais comuns incluem:
Medidores de nível de som:
São aparelhos que medem o nível de pressão sonora em decibéis (dB) em um determinado ponto. Eles podem ser portáteis ou fixos e são capazes de registrar os níveis de ruído em diferentes frequências.
Analisadores de frequência:
São aparelhos que permitem analisar a composição do ruído em diferentes frequências. Eles podem ser usados para identificar as fontes de ruído em uma usina eólica e para avaliar a eficácia das medidas de controle de ruído.
Gravadores de som:
São aparelhos que permitem gravar o som ambiente em um determinado ponto. Eles podem ser usados para registrar o ruído em diferentes períodos do dia e da noite e para identificar os momentos em que os níveis de ruído são mais elevados.
Microfones direcionais:
São aparelhos que permitem medir o ruído em uma direção específica. Eles podem ser usados para identificar as fontes de ruído em uma usina eólica e para avaliar a eficácia das medidas de controle de ruído.
É importante lembrar que a escolha dos equipamentos levará em consideração as especificidades do projeto e a legislação local, e que as medições devem ser realizadas por profissionais legalmente habilitados e experientes.
Nota: Se a inspeção for aprovada será colocado LACRE com CÓDIGO DE RASTREIO por QR Code;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Laudo Ruído Torres Eólicas
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Laudo Ruído Torres Eólicas
Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Identificação da área de estudo:
Será identificado a área onde a usina eólica está instalada e as áreas próximas que podem ser afetadas pelo ruído.
Definição do período de medição:
Será definido o período de medição, que pode variar de acordo com a legislação local. Em geral, as medições são realizadas durante o dia e a noite, em diferentes períodos do ano.
Seleção dos pontos de medição:
Será selecionado os pontos de medição, que devem ser representativos das áreas afetadas pelo ruído. Em geral, são selecionados pontos dentro e fora da área de influência da usina eólica.
Instalação dos equipamentos de medição:
É necessário instalar os equipamentos de medição, que podem incluir medidores de nível de som, analisadores de frequência, gravadores de som, entre outros.
Realização das medições:
As medições devem ser realizadas de acordo com a legislação local e as normas técnicas aplicáveis. É importante que as medições sejam realizadas em condições meteorológicas representativas e que sejam registrados os dados relativos à velocidade do vento, temperatura, umidade relativa do ar, entre outros.
Análise dos resultados:
Após a realização das medições, os resultados serão analisados de acordo com as normas técnicas aplicáveis. É importante verificar se os níveis de ruído estão dentro dos limites estabelecidos pela legislação ambiental.
Elaboração do Relatório Técnico de Ruído:
Com base nos resultados das medições e na análise técnica, é elaborado o Relatório Técnico de Ruído para Torres Eólicas, que conterá informações detalhadas sobre o projeto, as medições realizadas, os resultados obtidos e as conclusões técnicas.
Procedimentos e Equipamentos:
Para realizar a medição do ruído em uma usina eólica, podem ser utilizados diversos equipamentos, dependendo das especificidades do projeto e da legislação local. Alguns dos equipamentos mais comuns incluem:
Medidores de nível de som:
São aparelhos que medem o nível de pressão sonora em decibéis (dB) em um determinado ponto. Eles podem ser portáteis ou fixos e são capazes de registrar os níveis de ruído em diferentes frequências.
Analisadores de frequência:
São aparelhos que permitem analisar a composição do ruído em diferentes frequências. Eles podem ser usados para identificar as fontes de ruído em uma usina eólica e para avaliar a eficácia das medidas de controle de ruído.
Gravadores de som:
São aparelhos que permitem gravar o som ambiente em um determinado ponto. Eles podem ser usados para registrar o ruído em diferentes períodos do dia e da noite e para identificar os momentos em que os níveis de ruído são mais elevados.
Microfones direcionais:
São aparelhos que permitem medir o ruído em uma direção específica. Eles podem ser usados para identificar as fontes de ruído em uma usina eólica e para avaliar a eficácia das medidas de controle de ruído.
É importante lembrar que a escolha dos equipamentos levará em consideração as especificidades do projeto e a legislação local, e que as medições devem ser realizadas por profissionais legalmente habilitados e experientes.
Nota: Se a inspeção for aprovada será colocado LACRE com CÓDIGO DE RASTREIO por QR Code;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Laudo Ruído Torres Eólicas
Referências Normativas
Laudo Ruído Torres Eólicas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
RESOLUÇÃO CONAMA nº 1 – 08/03/1990 Dispõe sobre critérios de padrões de emissão de ruídos decorrentes de quaisquer atividades industriais, comerciais, sociais ou recreativas, inclusive as de propaganda política;
NBR 10151- Acústica – Medição e avaliação de níveis de pressão sonora em áreas habitadas – Aplicação de uso geral
BS EN 61400-11 – Wind turbines Acoustic noise measurement technique (Turbinas eólicas Técnicas de medição de ruído acústico);
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Laudo Ruído Torres Eólicas
Validade
Laudo Ruído Torres Eólicas
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo Ruído Torres Eólicas
Complementos
Laudo Ruído Torres Eólicas
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Laudo Ruído Torres Eólicas
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Ruído Torres Eólicas:
A questão da fauna, em especial das aves e animais, é uma das preocupações ambientais relacionadas ao ruído das torres eólicas. O ruído gerado pelas turbinas pode afetar a comunicação e a orientação de algumas espécies de aves, que podem colidir com as pás dos aerogeradores ou evitar a área ao redor da usina.
Para avaliar os impactos do ruído na fauna, o Laudo de Ruído para Torres Eólicas pode incluir medidas específicas, como a realização de estudos de impacto ambiental e a avaliação dos níveis de ruído em diferentes frequências. Além disso, podem ser adotadas medidas de controle de ruído, como a instalação de barreiras acústicas ou a redução da velocidade das pás dos aerogeradores, para minimizar os impactos na fauna local.
Outra questão importante é o monitoramento da fauna local ao redor da usina eólica, que pode ser realizado por meio de programas de monitoramento de aves e animais. Esses programas permitem avaliar o comportamento das espécies afetadas pelo ruído e identificar possíveis impactos na biodiversidade local.
Em resumo, a questão da fauna é uma preocupação importante no contexto do Laudo de Ruído para Torres Eólicas, e deve ser abordada de forma cuidadosa e técnica para minimizar os impactos ambientais e garantir a sustentabilidade do empreendimento.
O Laudo de Ruído para Torres Eólicas é importante para o meio ambiente por diversos motivos. Em primeiro lugar, a avaliação dos níveis de ruído gerados pela usina eólica permite verificar se ela está operando dentro dos limites estabelecidos pela legislação ambiental. Isso é importante para garantir que a usina esteja operando de forma segura e sustentável, minimizando os impactos ambientais e sociais na região em que está instalada.
Além disso, o laudo de ruído pode ser utilizado como base para a tomada de decisões em relação ao planejamento urbano e à gestão ambiental da região. Por exemplo, se os níveis de ruído estiverem acima dos limites permitidos, pode ser necessário adotar medidas de controle de ruído, como a instalação de barreiras acústicas ou a redução da velocidade das pás dos aerogeradores. Essas medidas podem contribuir para minimizar os impactos do ruído na fauna local e na qualidade de vida das pessoas que moram nas proximidades da usina.
Por fim, o laudo de ruído também pode ser utilizado como uma ferramenta de transparência e comunicação com a comunidade local. Ao divulgar os resultados das medições e as medidas adotadas para controlar o ruído, as empresas responsáveis pela usina eólica podem promover o diálogo e a participação da comunidade nas decisões relacionadas ao empreendimento. Isso pode contribuir para aumentar a confiança e a aceitação da usina eólica pela comunidade local.
A empresa de engenharia que realiza o Laudo de Ruído para Torres Eólicas não deve ser a mesma empresa dona do parque eólico, a fim de garantir a imparcialidade e a equidistância da perícia. Isso porque a empresa dona do parque eólico tem um interesse direto no resultado da perícia, já que os resultados podem afetar a operação e a rentabilidade da usina.
Ao contratar uma empresa de engenharia independente para realizar o laudo de ruído, é possível garantir que a perícia seja realizada de forma imparcial e técnica, sem influências externas. A empresa de engenharia independente deve seguir as normas e padrões técnicos aplicáveis, bem como as diretrizes estabelecidas pela legislação ambiental.
Além disso, a empresa de engenharia independente deve ter expertise na área de acústica e ruído, bem como equipamentos adequados para realizar as medições com precisão e confiabilidade. Dessa forma, é possível garantir que o Laudo de Ruído para Torres Eólicas seja realizado de forma técnica e imparcial, contribuindo para a avaliação dos impactos ambientais da usina eólica e para a tomada de decisões relacionadas ao empreendimento.
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Laudo Ruído Torres Eólicas: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Laudo Ruído Torres Eólicas
Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Identificação da área de estudo:
Será identificado a área onde a usina eólica está instalada e as áreas próximas que podem ser afetadas pelo ruído.
Definição do período de medição:
Será definido o período de medição, que pode variar de acordo com a legislação local. Em geral, as medições são realizadas durante o dia e a noite, em diferentes períodos do ano.
Seleção dos pontos de medição:
Será selecionado os pontos de medição, que devem ser representativos das áreas afetadas pelo ruído. Em geral, são selecionados pontos dentro e fora da área de influência da usina eólica.
Instalação dos equipamentos de medição:
É necessário instalar os equipamentos de medição, que podem incluir medidores de nível de som, analisadores de frequência, gravadores de som, entre outros.
Realização das medições:
As medições devem ser realizadas de acordo com a legislação local e as normas técnicas aplicáveis. É importante que as medições sejam realizadas em condições meteorológicas representativas e que sejam registrados os dados relativos à velocidade do vento, temperatura, umidade relativa do ar, entre outros.
Análise dos resultados:
Após a realização das medições, os resultados serão analisados de acordo com as normas técnicas aplicáveis. É importante verificar se os níveis de ruído estão dentro dos limites estabelecidos pela legislação ambiental.
Elaboração do Relatório Técnico de Ruído:
Com base nos resultados das medições e na análise técnica, é elaborado o Relatório Técnico de Ruído para Torres Eólicas, que conterá informações detalhadas sobre o projeto, as medições realizadas, os resultados obtidos e as conclusões técnicas.
Procedimentos e Equipamentos:
Para realizar a medição do ruído em uma usina eólica, podem ser utilizados diversos equipamentos, dependendo das especificidades do projeto e da legislação local. Alguns dos equipamentos mais comuns incluem:
Medidores de nível de som:
São aparelhos que medem o nível de pressão sonora em decibéis (dB) em um determinado ponto. Eles podem ser portáteis ou fixos e são capazes de registrar os níveis de ruído em diferentes frequências.
Analisadores de frequência:
São aparelhos que permitem analisar a composição do ruído em diferentes frequências. Eles podem ser usados para identificar as fontes de ruído em uma usina eólica e para avaliar a eficácia das medidas de controle de ruído.
Gravadores de som:
São aparelhos que permitem gravar o som ambiente em um determinado ponto. Eles podem ser usados para registrar o ruído em diferentes períodos do dia e da noite e para identificar os momentos em que os níveis de ruído são mais elevados.
Microfones direcionais:
São aparelhos que permitem medir o ruído em uma direção específica. Eles podem ser usados para identificar as fontes de ruído em uma usina eólica e para avaliar a eficácia das medidas de controle de ruído.
É importante lembrar que a escolha dos equipamentos levará em consideração as especificidades do projeto e a legislação local, e que as medições devem ser realizadas por profissionais legalmente habilitados e experientes.
Nota: Se a inspeção for aprovada será colocado LACRE com CÓDIGO DE RASTREIO por QR Code;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Laudo Ruído Torres Eólicas
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Laudo Ruído Torres Eólicas
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo Ruído Torres Eólicas
Complementos
Laudo Ruído Torres Eólicas
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Laudo Ruído Torres Eólicas
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Ruído Torres Eólicas:
A questão da fauna, em especial das aves e animais, é uma das preocupações ambientais relacionadas ao ruído das torres eólicas. O ruído gerado pelas turbinas pode afetar a comunicação e a orientação de algumas espécies de aves, que podem colidir com as pás dos aerogeradores ou evitar a área ao redor da usina.
Para avaliar os impactos do ruído na fauna, o Laudo de Ruído para Torres Eólicas pode incluir medidas específicas, como a realização de estudos de impacto ambiental e a avaliação dos níveis de ruído em diferentes frequências. Além disso, podem ser adotadas medidas de controle de ruído, como a instalação de barreiras acústicas ou a redução da velocidade das pás dos aerogeradores, para minimizar os impactos na fauna local.
Outra questão importante é o monitoramento da fauna local ao redor da usina eólica, que pode ser realizado por meio de programas de monitoramento de aves e animais. Esses programas permitem avaliar o comportamento das espécies afetadas pelo ruído e identificar possíveis impactos na biodiversidade local.
Em resumo, a questão da fauna é uma preocupação importante no contexto do Laudo de Ruído para Torres Eólicas, e deve ser abordada de forma cuidadosa e técnica para minimizar os impactos ambientais e garantir a sustentabilidade do empreendimento.
O Laudo de Ruído para Torres Eólicas é importante para o meio ambiente por diversos motivos. Em primeiro lugar, a avaliação dos níveis de ruído gerados pela usina eólica permite verificar se ela está operando dentro dos limites estabelecidos pela legislação ambiental. Isso é importante para garantir que a usina esteja operando de forma segura e sustentável, minimizando os impactos ambientais e sociais na região em que está instalada.
Além disso, o laudo de ruído pode ser utilizado como base para a tomada de decisões em relação ao planejamento urbano e à gestão ambiental da região. Por exemplo, se os níveis de ruído estiverem acima dos limites permitidos, pode ser necessário adotar medidas de controle de ruído, como a instalação de barreiras acústicas ou a redução da velocidade das pás dos aerogeradores. Essas medidas podem contribuir para minimizar os impactos do ruído na fauna local e na qualidade de vida das pessoas que moram nas proximidades da usina.
Por fim, o laudo de ruído também pode ser utilizado como uma ferramenta de transparência e comunicação com a comunidade local. Ao divulgar os resultados das medições e as medidas adotadas para controlar o ruído, as empresas responsáveis pela usina eólica podem promover o diálogo e a participação da comunidade nas decisões relacionadas ao empreendimento. Isso pode contribuir para aumentar a confiança e a aceitação da usina eólica pela comunidade local.
A empresa de engenharia que realiza o Laudo de Ruído para Torres Eólicas não deve ser a mesma empresa dona do parque eólico, a fim de garantir a imparcialidade e a equidistância da perícia. Isso porque a empresa dona do parque eólico tem um interesse direto no resultado da perícia, já que os resultados podem afetar a operação e a rentabilidade da usina.
Ao contratar uma empresa de engenharia independente para realizar o laudo de ruído, é possível garantir que a perícia seja realizada de forma imparcial e técnica, sem influências externas. A empresa de engenharia independente deve seguir as normas e padrões técnicos aplicáveis, bem como as diretrizes estabelecidas pela legislação ambiental.
Além disso, a empresa de engenharia independente deve ter expertise na área de acústica e ruído, bem como equipamentos adequados para realizar as medições com precisão e confiabilidade. Dessa forma, é possível garantir que o Laudo de Ruído para Torres Eólicas seja realizado de forma técnica e imparcial, contribuindo para a avaliação dos impactos ambientais da usina eólica e para a tomada de decisões relacionadas ao empreendimento.
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