Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS DE LONAS DE ARRASTE DE FRENAGEM E FRICÇÃO DE PRENSAS, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DE ART
Referência: 158892
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar
O Laudo para Lonas de Arraste, Frenagem e Fricção em Prensas é essencial para indústrias como a metalúrgica e a automotiva, onde a precisão e a segurança são prioridades para garantir a qualidade na produção de peças e componentes.
A qualidade das lonas de freio, a eficiência do sistema de arraste e a força de fricção são fundamentais para a operação segura das prensas, protegendo tanto os operadores quanto a qualidade dos produtos. Por isso, a inspeção regular desses sistemas é crucial para a manutenção preditiva, ajudando a evitar falhas inesperadas e prolongando a vida útil do equipamento.
Qual é o objetivo do Laudo para Lonas de Arraste, Frenagem e Fricção em Prensas Mecânicas?
O Laudo para Lonas de Arraste, Frenagem e Fricção em Prensas Mecânicas tem como principal objetivo garantir a segurança e a eficiência dos processos industriais que envolvem essas máquinas.
Ao longo do tempo, as prensas mecânicas estão sujeitas a desgastes naturais e a variações nas condições de operação, que podem comprometer seu desempenho.
Uma das principais funções do laudo é a inspeção das lonas de freio, que são cruciais para a segurança do equipamento. Essas lonas devem estar em boas condições para assegurar uma frenagem eficiente e evitar acidentes operacionais.
O laudo avalia não apenas a integridade física das lonas, mas também sua capacidade de gerar a força de fricção necessária para uma parada segura da prensa.
Além disso, o laudo examina o sistema de arraste, que é responsável pelo movimento controlado do material durante o ciclo de prensagem.
Um arraste ineficiente pode levar a problemas de qualidade no produto final, como deformações ou falhas na conformação. Portanto, o laudo analisa a eficiência desse sistema, buscando garantir que o movimento do material ocorra de maneira suave e segura.
Outro aspecto importante é a avaliação do funcionamento do sistema de frenagem, que deve ser capaz de interromper o movimento da prensa rapidamente em caso de emergência.
Como o Sistema de Arraste contribui para o funcionamento das Prensas Mecânicas?
O sistema de arraste é um componente essencial nas prensas mecânicas, pois ele controla o movimento do material durante o processo de prensagem. Esse sistema foi projetado para posicionar o material de forma precisa e segura, garantindo uma operação contínua e sem falhas.
Uma de suas funções mais importantes é manter a alimentação do material sempre uniforme. Durante cada ciclo de prensagem, o sistema de arraste posiciona o material de forma precisa sob o punção ou matriz, garantindo um processo de conformação eficaz. Se esse sistema não estiver funcionando bem, o material pode ficar mal posicionado, levando a problemas de tolerância e impactando a qualidade final das peças.
Além de precisão, o sistema de arraste protege o material de possíveis danos. Ao movimentar o material de forma controlada e suave, ele evita que o material se prenda ou sofra deformações indesejadas durante o transporte dentro da prensa. Isso é especialmente importante ao trabalhar com materiais delicados ou de alta precisão, nos quais qualquer falha pode comprometer a peça final.
Por fim, um sistema de arraste eficiente também aumenta a segurança dos operadores. Ao manter o movimento suave e estável, o sistema reduz incidentes como enrosco ou interrupção brusca, garantindo uma operação segura e confiável.

Garantindo Segurança e Qualidade com Laudos para Lonas de Arraste em Prensas Mecânicas
Realizar o Laudo para Lonas de Arraste, Frenagem e Fricção em Prensas Mecânicas é uma medida essencial para assegurar a segurança e a qualidade nas operações industriais. O bom funcionamento das prensas depende de componentes bem cuidados, e a inspeção regular permite identificar desgastes ou falhas antes que se tornem problemas críticos.
Esse cuidado vai além da manutenção das máquinas: ele protege a integridade física dos operadores e promove um ambiente de trabalho mais seguro. Os laudos detalham os sistemas de arraste e frenagem, garantindo movimentos controlados e evitando, portanto, acidentes por falhas mecânicas. Além disso, é importante investir continuamente na saúde e segurança dos operadores, com cursos, treinamentos e a implantação de um Programa de Prevenção de Riscos (PPR) em Prensas.
Um sistema de frenagem eficiente é essencial para a segurança, permitindo a parada rápida das prensas em emergências. A manutenção preventiva e a avaliação constante das prensas aumentam a eficiência e reduzem custos com reparos emergenciais.
A manutenção preventiva e a avaliação constante das prensas aumentam a eficiência, pois reduzem custos com reparos emergenciais. Em suma, investir em laudos técnicos para prensas mecânicas é investir em segurança, qualidade e continuidade das operações.
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Conteúdo Programático
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Conteúdo Programático Normativo
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Carga Horária
Substituir 2:
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo para Lonas de Arraste, Frenagem e Fricção em Prensas:
4 Listagem dos perigos significativos
4.1 A listagem de perigos contida na 1 é o resultado de uma avaliação de risco realizada conforme a ABNT NBR ISO 12100 para todas as prensas hidráulicas abrangidas por esta Norma. As medidas técnicas e as informações ao usuário contidas nas Seções 5 e 7 e nos Anexos A, B, C, E e F são baseadas na apreciação de riscos e eliminam ou reduzem os efeitos decorrentes dos perigos nela identificados.
4.2 A avaliação de risco prevê o acesso por todos os lados, ciclos (golpes), movimentos inesperados e involuntários e também a queda do martelo por gravidade. Riscos para o operador e outras pessoas que possam ter acesso às áreas de perigo estão identificados, levando em consideração todos os perigos que possam surgir durante a vida útil da prensa A avaliação de risco abrange uma análise das consequências de uma falha do sistema de comando.
4.3 Adicionalmente, o usuário desta Norma, por exemplo, projetista, fabricante ou fornecedor, deve conduzir uma avaliação de risco de acordo com a ABNT NBR ISO 12100, com especial atenção para: — a finalidade do uso da prensa, incluindo a manutenção, troca de ferramenta e limpeza, além de prever o seu mau uso; — a identificação dos perigos significativos relacionados com a prensa (ver 4.4).
4.4 A Tabela 1 é uma lista dos perigos significativos e suas respectivas áreas perigosas normalmente associadas a uma prensa hidráulica. Como parte da avaliação de riscos, o projetista deve verificar se a lista de perigos da Tabela 1 é completa e aplicável à prensa sob análise.
5 Requisitos e medidas de segurança 5.1 Introdução
As prensas hidráulicas tratadas por esta Norma abrangem, em sua dimensão, desde máquinas pequenas e rápidas para fabricação de peças pequenas com somente um operador, até máquinas grandes, relativamente lentas, com vários operadores e peças grandes e complexas. Os métodos ou medidas a serem implementadas para eliminar os perigos significativos, ou para reduzir os riscos a eles associados, estão detalhados nesta subseção da seguinte maneira: — considerações de projeto básico para os principais componentes de prensas ou sistemas (ver 5.2);
ABNT NBR 16579:2017 – proteção de segurança contra perigos mecânicos na área de ferramentas, nos diferentes modos de produção (ver 5.3); – proteção contra perigos devido ao sistema de controle ou monitoramento de falha de componentes (ver 5.4); – proteção de segurança contra perigos que podem acontecer durante a preparação de ferramentas, ciclo de testes da produção da ferramenta (try-out), manutenção e lubrificação (ver 5.5); — proteção de segurança contra outros perigos (ver 5.6 a 5.8);
5.2.1 Prevenção de queda não intencional do martelo por gravidade durante o trabalho (ciclo produtivo)
5.2.1.1 Quando existir o risco de um acidente (força de 150 N ou mais), devem ser tomadas medidas para evitar a queda não intencional do martelo por gravidade, durante a produção com alimentação ou retirada automática ou manual (ver Tabelas 2 e 3). Esta queda pode ocorrer por falha do sistema hidráulico, por falha mecânica ou por falha do comando elétrico. O risco deve ser evitado por: – um dispositivo de retenção mecânico que suporte o peso do martelo e da ferramenta, ou – um dispositivo de retenção hidráulico conforme definido em 5.2.1.2, ou – uma combinação de uma válvula de retenção hidráulica única e um mecânico. parte superior da dispositivo de retenção
Os dispositivos de retenção devem operar automaticamente e devem atuar sempre que o martelo estiver parado e for possível ao operador acessar a área de ferramenta.
5.2.1.2 Quando não for utilizado um dispositivo de retenção mecânico e existir o risco de acidente pela queda do martelo por gravidade, os dispositivos de retenção hidráulica devem ser constituídos de: a) dois cilindros separados de retenção ou retorno, cada qual com válvula de retenção na posição superior, capazes de segurar independentemente o martelo; ou b) duas válvulas hidráulicas de retenção, estando uma das quais instalada o mais próximo possível da saída do cilindro, utilizando, para tanto, uma tubulação flangeada ou soldada, e capazes de sustentar o peso do martelo.
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Laudo para Lonas de Arraste, Frenagem e Fricção em Prensas: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Laudo para Lonas de Arraste, Frenagem e Fricção em Prensas
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS DE LONAS DE ARRASTE DE FRENAGEM E FRICÇÃO DE PRENSAS, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DE ART
Objetivo:
Realizar a inspeção técnica das cordoalhas de aço em estruturas de concreto protendido, conforme os parâmetros estabelecidos pela NBR 7483, visando assegurar a conformidade com as exigências técnicas e a qualidade da obra. Ao final, será elaborada a documentação técnica necessária, incluindo a emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).
Preparação da Inspeção:
Levantamento de Informações Preliminares:
Identificação da obra e da estrutura de concreto protendido a ser inspecionada.
Definição do tipo de cordoalha utilizada, conforme projeto estrutural.
Coleta de documentos relevantes, como o projeto estrutural, certificado de fornecimento das cordoalhas, e outros registros.
Equipamentos e Ferramentas:
Definição dos equipamentos necessários para inspeção, incluindo medidores de espessura, dispositivos para verificação de tração e análise visual (câmeras, microscópio, etc.).
Planejamento para utilização de ferramentas específicas conforme a norma NBR 7483.
Execução da Inspeção:
Inspeção Visual:
Verificação do estado geral das cordoalhas, observando sinais de danos, corrosão ou outras irregularidades.
Avaliação do processo de tensionamento das cordoalhas, se visível, para garantir que as especificações do projeto foram atendidas.
Verificação da integridade das extremidades das cordoalhas e das ancoragens.
Inspeção Quantitativa:
Medição da espessura do aço das cordoalhas, conforme exigido pela NBR 7483, utilizando equipamentos adequados.
Verificação da área transversal das cordoalhas, considerando o diâmetro ou a quantidade de fios, conforme especificado no projeto e na norma.
Teste de Tração (se necessário):
Realização de ensaio de tração em amostras de cordoalhas, caso haja dúvida quanto à resistência ao alongamento e a conformidade com as especificações do projeto.
Verificação das Ancoragens:
Inspeção das ancoragens das cordoalhas, verificando sua correta instalação e a ausência de desgastes, corrosão ou falhas estruturais.
Análise de Conformidade:
Comparação com o Projeto:
Análise dos resultados obtidos na inspeção em relação aos parâmetros definidos no projeto e nas especificações da NBR 7483.
Avaliação da conformidade das cordoalhas com as normas técnicas aplicáveis, identificando eventuais desvios ou não conformidades.
Avaliação dos Desvios:
Identificação e relatório de qualquer discrepância encontrada durante a inspeção, detalhando as possíveis consequências para a segurança e funcionalidade da estrutura de concreto protendido.
Elaboração do Relatório Técnico:
Introdução:
Descrição do objetivo da inspeção, da metodologia adotada, e da obra inspecionada.
Descrição dos Procedimentos Realizados:
Detalhamento de cada etapa da inspeção, incluindo os métodos de medição e os ensaios realizados.
Resultados Obtidos:
Apresentação dos resultados quantitativos e qualitativos da inspeção, como medidas de espessura, área transversal das cordoalhas e estado das ancoragens.
Identificação de não conformidades e suas implicações.
Conclusão:
Resumo das conclusões obtidas após a análise dos resultados da inspeção.
Recomendações para correções, caso existam, e sugestões para melhorar a conformidade com as normas e os projetos.
Emissão da ART:
Anotação de Responsabilidade Técnica (ART):
Elaboração e emissão da ART para garantir a responsabilidade técnica sobre os serviços de inspeção realizados.
Registro da ART:
O relatório técnico final será acompanhado da ART registrada junto ao respectivo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA).
Prazo e Entregáveis:
Prazo de Execução
O prazo estimado para a execução da inspeção e elaboração do relatório técnico será de [X] dias úteis, a contar da data de início da inspeção.
Entregáveis:
Relatório técnico completo.
ART registrada.
Considerações Finais:
Este escopo descreve a execução da inspeção técnica das cordoalhas de aço em conformidade com a NBR 7483, assegurando a qualidade e a segurança da estrutura de concreto protendido. Todos os procedimentos serão realizados de acordo com as boas práticas e normas vigentes, com o compromisso de garantir a total conformidade com os requisitos do projeto e das normas aplicáveis.
TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTE E CONTRATO:
Testes, ensaios e avaliação quantitativa são extremamente pertinentes no contexto da inspeção das cordoalhas de aço para estruturas de concreto protendido, conforme a NBR 7483. Estes processos garantem que as cordoalhas estejam de acordo com as especificações exigidas para a segurança e durabilidade da estrutura, além de assegurar que os parâmetros físicos e mecânicos estejam dentro dos padrões adequados. Abaixo, segue a descrição de cada tipo de avaliação pertinente:
Avaliação Quantitativa:
A avaliação quantitativa refere-se à medição precisa das características físicas das cordoalhas, como sua espessura, diâmetro, área de seção transversal e a quantidade de fios em cada cordoalha. As medições quantitativas são fundamentais para garantir que as cordoalhas atendam aos requisitos de dimensão mínima e resistência à tração estipulados pela NBR 7483, além de assegurar que o material tenha a capacidade necessária para suportar as tensões a que será submetido.
Exemplos de avaliações quantitativas:
Espessura e Diâmetro: Medição da espessura do aço ou do diâmetro da cordoalha, para garantir que está de acordo com as especificações do projeto e a norma.
Área Transversal e Quantidade de Fios: Verificação da quantidade e disposição dos fios na cordoalha, o que impacta diretamente na resistência à tração e durabilidade.
Essas medições devem ser feitas com precisão, utilizando calibres, micrômetros e outros dispositivos adequados para garantir que os valores estejam dentro dos limites exigidos pela NBR 7483.
Ensaios:
Os ensaios têm como objetivo avaliar a resistência e a durabilidade das cordoalhas, verificando suas propriedades mecânicas e estruturais. Eles são realizados para garantir que o material suportará as tensões previstas no projeto e para identificar qualquer deficiência que possa comprometer a segurança da estrutura.
Exemplos de ensaios aplicáveis:
Ensaio de Tração: Realizado para avaliar a resistência à tração das cordoalhas, essencial para garantir que o aço tenha a resistência necessária para suportar as forças aplicadas no processo de protensão.
Ensaio de Ductilidade: A ductilidade da cordoalha é importante para garantir que ela não se rompa de forma frágil sob cargas extremas. Esse ensaio mede a capacidade de deformação do material antes da fratura.
Ensaios de Corrosão (se necessário): Embora as cordoalhas de aço sejam normalmente protegidas contra corrosão, ensaios para verificar a resistência à corrosão podem ser necessários para garantir que o aço esteja apto para ambientes agressivos.
Testes de Conformidade:
Testes de conformidade verificam se as características do material atendem às normas e especificações do projeto. Embora as cordoalhas de aço geralmente passem por testes no momento da fabricação, realizar a verificação desses testes durante a inspeção permite confirmar que o material, após a instalação e o tensionamento, ainda está em conformidade.
Exemplo de teste de conformidade:
Verificação de Tensionamento: Confirmar que a cordoalha foi tensionada corretamente durante a execução do protensão, sem que ocorra o afrouxamento ou a tensão inadequada.
Importância da Avaliação Quantitativa e Ensaios:
Garantia de Segurança: Os testes e ensaios asseguram que as cordoalhas de aço são capazes de suportar as tensões necessárias para o desempenho da estrutura de concreto protendido, evitando falhas estruturais.
Conformidade com as Normas: A execução desses ensaios assegura que os materiais estejam em conformidade com as especificações da NBR 7483, garantindo a qualidade e a durabilidade da estrutura.
Identificação Precoce de Problemas: A avaliação quantitativa e os ensaios ajudam a identificar possíveis problemas nas cordoalhas, como falhas de fabricação ou danos durante a instalação, permitindo ações corretivas imediatas.
Conclusão:
Testes, ensaios e avaliação quantitativa são de fato essenciais na inspeção das cordoalhas de aço para estruturas de concreto protendido, conforme a NBR 7483. Eles asseguram que as cordoalhas atendam aos requisitos de resistência, durabilidade e segurança exigidos para garantir a integridade da estrutura de concreto protendido.
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Laudo para Lonas de Arraste, Frenagem e Fricção em Prensas
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
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Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS DE LONAS DE ARRASTE DE FRENAGEM E FRICÇÃO DE PRENSAS, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DE ART
Objetivo:
Realizar a inspeção técnica das cordoalhas de aço em estruturas de concreto protendido, conforme os parâmetros estabelecidos pela NBR 7483, visando assegurar a conformidade com as exigências técnicas e a qualidade da obra. Ao final, será elaborada a documentação técnica necessária, incluindo a emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).
Preparação da Inspeção:
Levantamento de Informações Preliminares:
Identificação da obra e da estrutura de concreto protendido a ser inspecionada.
Definição do tipo de cordoalha utilizada, conforme projeto estrutural.
Coleta de documentos relevantes, como o projeto estrutural, certificado de fornecimento das cordoalhas, e outros registros.
Equipamentos e Ferramentas:
Definição dos equipamentos necessários para inspeção, incluindo medidores de espessura, dispositivos para verificação de tração e análise visual (câmeras, microscópio, etc.).
Planejamento para utilização de ferramentas específicas conforme a norma NBR 7483.
Execução da Inspeção:
Inspeção Visual:
Verificação do estado geral das cordoalhas, observando sinais de danos, corrosão ou outras irregularidades.
Avaliação do processo de tensionamento das cordoalhas, se visível, para garantir que as especificações do projeto foram atendidas.
Verificação da integridade das extremidades das cordoalhas e das ancoragens.
Inspeção Quantitativa:
Medição da espessura do aço das cordoalhas, conforme exigido pela NBR 7483, utilizando equipamentos adequados.
Verificação da área transversal das cordoalhas, considerando o diâmetro ou a quantidade de fios, conforme especificado no projeto e na norma.
Teste de Tração (se necessário):
Realização de ensaio de tração em amostras de cordoalhas, caso haja dúvida quanto à resistência ao alongamento e a conformidade com as especificações do projeto.
Verificação das Ancoragens:
Inspeção das ancoragens das cordoalhas, verificando sua correta instalação e a ausência de desgastes, corrosão ou falhas estruturais.
Análise de Conformidade:
Comparação com o Projeto:
Análise dos resultados obtidos na inspeção em relação aos parâmetros definidos no projeto e nas especificações da NBR 7483.
Avaliação da conformidade das cordoalhas com as normas técnicas aplicáveis, identificando eventuais desvios ou não conformidades.
Avaliação dos Desvios:
Identificação e relatório de qualquer discrepância encontrada durante a inspeção, detalhando as possíveis consequências para a segurança e funcionalidade da estrutura de concreto protendido.
Elaboração do Relatório Técnico:
Introdução:
Descrição do objetivo da inspeção, da metodologia adotada, e da obra inspecionada.
Descrição dos Procedimentos Realizados:
Detalhamento de cada etapa da inspeção, incluindo os métodos de medição e os ensaios realizados.
Resultados Obtidos:
Apresentação dos resultados quantitativos e qualitativos da inspeção, como medidas de espessura, área transversal das cordoalhas e estado das ancoragens.
Identificação de não conformidades e suas implicações.
Conclusão:
Resumo das conclusões obtidas após a análise dos resultados da inspeção.
Recomendações para correções, caso existam, e sugestões para melhorar a conformidade com as normas e os projetos.
Emissão da ART:
Anotação de Responsabilidade Técnica (ART):
Elaboração e emissão da ART para garantir a responsabilidade técnica sobre os serviços de inspeção realizados.
Registro da ART:
O relatório técnico final será acompanhado da ART registrada junto ao respectivo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA).
Prazo e Entregáveis:
Prazo de Execução
O prazo estimado para a execução da inspeção e elaboração do relatório técnico será de [X] dias úteis, a contar da data de início da inspeção.
Entregáveis:
Relatório técnico completo.
ART registrada.
Considerações Finais:
Este escopo descreve a execução da inspeção técnica das cordoalhas de aço em conformidade com a NBR 7483, assegurando a qualidade e a segurança da estrutura de concreto protendido. Todos os procedimentos serão realizados de acordo com as boas práticas e normas vigentes, com o compromisso de garantir a total conformidade com os requisitos do projeto e das normas aplicáveis.
TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTE E CONTRATO:
Testes, ensaios e avaliação quantitativa são extremamente pertinentes no contexto da inspeção das cordoalhas de aço para estruturas de concreto protendido, conforme a NBR 7483. Estes processos garantem que as cordoalhas estejam de acordo com as especificações exigidas para a segurança e durabilidade da estrutura, além de assegurar que os parâmetros físicos e mecânicos estejam dentro dos padrões adequados. Abaixo, segue a descrição de cada tipo de avaliação pertinente:
Avaliação Quantitativa:
A avaliação quantitativa refere-se à medição precisa das características físicas das cordoalhas, como sua espessura, diâmetro, área de seção transversal e a quantidade de fios em cada cordoalha. As medições quantitativas são fundamentais para garantir que as cordoalhas atendam aos requisitos de dimensão mínima e resistência à tração estipulados pela NBR 7483, além de assegurar que o material tenha a capacidade necessária para suportar as tensões a que será submetido.
Exemplos de avaliações quantitativas:
Espessura e Diâmetro: Medição da espessura do aço ou do diâmetro da cordoalha, para garantir que está de acordo com as especificações do projeto e a norma.
Área Transversal e Quantidade de Fios: Verificação da quantidade e disposição dos fios na cordoalha, o que impacta diretamente na resistência à tração e durabilidade.
Essas medições devem ser feitas com precisão, utilizando calibres, micrômetros e outros dispositivos adequados para garantir que os valores estejam dentro dos limites exigidos pela NBR 7483.
Ensaios:
Os ensaios têm como objetivo avaliar a resistência e a durabilidade das cordoalhas, verificando suas propriedades mecânicas e estruturais. Eles são realizados para garantir que o material suportará as tensões previstas no projeto e para identificar qualquer deficiência que possa comprometer a segurança da estrutura.
Exemplos de ensaios aplicáveis:
Ensaio de Tração: Realizado para avaliar a resistência à tração das cordoalhas, essencial para garantir que o aço tenha a resistência necessária para suportar as forças aplicadas no processo de protensão.
Ensaio de Ductilidade: A ductilidade da cordoalha é importante para garantir que ela não se rompa de forma frágil sob cargas extremas. Esse ensaio mede a capacidade de deformação do material antes da fratura.
Ensaios de Corrosão (se necessário): Embora as cordoalhas de aço sejam normalmente protegidas contra corrosão, ensaios para verificar a resistência à corrosão podem ser necessários para garantir que o aço esteja apto para ambientes agressivos.
Testes de Conformidade:
Testes de conformidade verificam se as características do material atendem às normas e especificações do projeto. Embora as cordoalhas de aço geralmente passem por testes no momento da fabricação, realizar a verificação desses testes durante a inspeção permite confirmar que o material, após a instalação e o tensionamento, ainda está em conformidade.
Exemplo de teste de conformidade:
Verificação de Tensionamento: Confirmar que a cordoalha foi tensionada corretamente durante a execução do protensão, sem que ocorra o afrouxamento ou a tensão inadequada.
Importância da Avaliação Quantitativa e Ensaios:
Garantia de Segurança: Os testes e ensaios asseguram que as cordoalhas de aço são capazes de suportar as tensões necessárias para o desempenho da estrutura de concreto protendido, evitando falhas estruturais.
Conformidade com as Normas: A execução desses ensaios assegura que os materiais estejam em conformidade com as especificações da NBR 7483, garantindo a qualidade e a durabilidade da estrutura.
Identificação Precoce de Problemas: A avaliação quantitativa e os ensaios ajudam a identificar possíveis problemas nas cordoalhas, como falhas de fabricação ou danos durante a instalação, permitindo ações corretivas imediatas.
Conclusão:
Testes, ensaios e avaliação quantitativa são de fato essenciais na inspeção das cordoalhas de aço para estruturas de concreto protendido, conforme a NBR 7483. Eles asseguram que as cordoalhas atendam aos requisitos de resistência, durabilidade e segurança exigidos para garantir a integridade da estrutura de concreto protendido.
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Laudo para Lonas de Arraste, Frenagem e Fricção em Prensas
Referências Normativas
Laudo para Lonas de Arraste, Frenagem e Fricção em Prensas
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 12 – Segurança no trabalho em máquinas e equipamentos;
ABNT NBR 5505 – Material de fricção para lonas e pastilhas do freio de veículos rodoviários, industriais e similares- verificação da estabilidade do raio, da dilatação e do crescimento;
ABNT NBR 7813 – Guarnições da embreagem e do freio – Material de fricção tipo orgânico – Verificação das características de fricção e desgaste;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16579 – Prensas Hidráulicas – Requisitos de Segurança;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Laudo para Lonas de Arraste, Frenagem e Fricção em Prensas
Validade
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Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
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Complementos
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Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
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Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Outros elementos quando pertinentes e contratados:
Definição dos termos;
Aferição do manual de instruções do equipamento;
Análise da listagem dos perigos significativos;
Inspeção dos requisitos e medidas de segurança;
Observação dos sistemas hidráulicos, pneumáticos e elétricos;
Definição da força no arraste;
Supervisão do desgaste do freio;
Vistoria do fluído liberado através do freio;
Análise da qualidade das molas;
Características das funções de controle e monitoramento;
Prevenção de queda não intencional do martelo por gravidade;
Reconhecimento dos perigos mecânicos;
Análise da qualidade das lonas de arraste;
Fiscalização dos sistemas eletrônicos programáveis;
Checagem da válvula de segurança no acionamento do freio;
Vistoria dos dispositivos de comando;
Análise de ferramentas, golpes para ajuste, manutenção e lubrificação;
Constatação das distâncias mínimas de segurança;
Definição do tempo de resposta do sistema hidráulico;
Verificação dos requisitos e/ou medidas de segurança;
Checagem dos dispositivos de intertravamento associados a proteções;
Análise da conexão de um dispositivo de medição de tempo de parada;
Verificação:
Curva de aquecimento da embragem;
Processo Produtivo de Lonas;
Lona utilizada;
Cabeçote da máquina;
Suporte para encaixe da lona;
Válvula de dupla segurança;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Laudo para Lonas de Arraste, Frenagem e Fricção em Prensas
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo para Lonas de Arraste, Frenagem e Fricção em Prensas:
4 Listagem dos perigos significativos
4.1 A listagem de perigos contida na 1 é o resultado de uma avaliação de risco realizada conforme a ABNT NBR ISO 12100 para todas as prensas hidráulicas abrangidas por esta Norma. As medidas técnicas e as informações ao usuário contidas nas Seções 5 e 7 e nos Anexos A, B, C, E e F são baseadas na apreciação de riscos e eliminam ou reduzem os efeitos decorrentes dos perigos nela identificados.
4.2 A avaliação de risco prevê o acesso por todos os lados, ciclos (golpes), movimentos inesperados e involuntários e também a queda do martelo por gravidade. Riscos para o operador e outras pessoas que possam ter acesso às áreas de perigo estão identificados, levando em consideração todos os perigos que possam surgir durante a vida útil da prensa A avaliação de risco abrange uma análise das consequências de uma falha do sistema de comando.
4.3 Adicionalmente, o usuário desta Norma, por exemplo, projetista, fabricante ou fornecedor, deve conduzir uma avaliação de risco de acordo com a ABNT NBR ISO 12100, com especial atenção para: — a finalidade do uso da prensa, incluindo a manutenção, troca de ferramenta e limpeza, além de prever o seu mau uso; — a identificação dos perigos significativos relacionados com a prensa (ver 4.4).
4.4 A Tabela 1 é uma lista dos perigos significativos e suas respectivas áreas perigosas normalmente associadas a uma prensa hidráulica. Como parte da avaliação de riscos, o projetista deve verificar se a lista de perigos da Tabela 1 é completa e aplicável à prensa sob análise.
5 Requisitos e medidas de segurança 5.1 Introdução
As prensas hidráulicas tratadas por esta Norma abrangem, em sua dimensão, desde máquinas pequenas e rápidas para fabricação de peças pequenas com somente um operador, até máquinas grandes, relativamente lentas, com vários operadores e peças grandes e complexas. Os métodos ou medidas a serem implementadas para eliminar os perigos significativos, ou para reduzir os riscos a eles associados, estão detalhados nesta subseção da seguinte maneira: — considerações de projeto básico para os principais componentes de prensas ou sistemas (ver 5.2);
ABNT NBR 16579:2017 – proteção de segurança contra perigos mecânicos na área de ferramentas, nos diferentes modos de produção (ver 5.3); – proteção contra perigos devido ao sistema de controle ou monitoramento de falha de componentes (ver 5.4); – proteção de segurança contra perigos que podem acontecer durante a preparação de ferramentas, ciclo de testes da produção da ferramenta (try-out), manutenção e lubrificação (ver 5.5); — proteção de segurança contra outros perigos (ver 5.6 a 5.8);
5.2.1 Prevenção de queda não intencional do martelo por gravidade durante o trabalho (ciclo produtivo)
5.2.1.1 Quando existir o risco de um acidente (força de 150 N ou mais), devem ser tomadas medidas para evitar a queda não intencional do martelo por gravidade, durante a produção com alimentação ou retirada automática ou manual (ver Tabelas 2 e 3). Esta queda pode ocorrer por falha do sistema hidráulico, por falha mecânica ou por falha do comando elétrico. O risco deve ser evitado por: – um dispositivo de retenção mecânico que suporte o peso do martelo e da ferramenta, ou – um dispositivo de retenção hidráulico conforme definido em 5.2.1.2, ou – uma combinação de uma válvula de retenção hidráulica única e um mecânico. parte superior da dispositivo de retenção
Os dispositivos de retenção devem operar automaticamente e devem atuar sempre que o martelo estiver parado e for possível ao operador acessar a área de ferramenta.
5.2.1.2 Quando não for utilizado um dispositivo de retenção mecânico e existir o risco de acidente pela queda do martelo por gravidade, os dispositivos de retenção hidráulica devem ser constituídos de: a) dois cilindros separados de retenção ou retorno, cada qual com válvula de retenção na posição superior, capazes de segurar independentemente o martelo; ou b) duas válvulas hidráulicas de retenção, estando uma das quais instalada o mais próximo possível da saída do cilindro, utilizando, para tanto, uma tubulação flangeada ou soldada, e capazes de sustentar o peso do martelo.
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Escopo do Serviço
Laudo para Lonas de Arraste, Frenagem e Fricção em Prensas
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS DE LONAS DE ARRASTE DE FRENAGEM E FRICÇÃO DE PRENSAS, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DE ART
Objetivo:
Realizar a inspeção técnica das cordoalhas de aço em estruturas de concreto protendido, conforme os parâmetros estabelecidos pela NBR 7483, visando assegurar a conformidade com as exigências técnicas e a qualidade da obra. Ao final, será elaborada a documentação técnica necessária, incluindo a emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).
Preparação da Inspeção:
Levantamento de Informações Preliminares:
Identificação da obra e da estrutura de concreto protendido a ser inspecionada.
Definição do tipo de cordoalha utilizada, conforme projeto estrutural.
Coleta de documentos relevantes, como o projeto estrutural, certificado de fornecimento das cordoalhas, e outros registros.
Equipamentos e Ferramentas:
Definição dos equipamentos necessários para inspeção, incluindo medidores de espessura, dispositivos para verificação de tração e análise visual (câmeras, microscópio, etc.).
Planejamento para utilização de ferramentas específicas conforme a norma NBR 7483.
Execução da Inspeção:
Inspeção Visual:
Verificação do estado geral das cordoalhas, observando sinais de danos, corrosão ou outras irregularidades.
Avaliação do processo de tensionamento das cordoalhas, se visível, para garantir que as especificações do projeto foram atendidas.
Verificação da integridade das extremidades das cordoalhas e das ancoragens.
Inspeção Quantitativa:
Medição da espessura do aço das cordoalhas, conforme exigido pela NBR 7483, utilizando equipamentos adequados.
Verificação da área transversal das cordoalhas, considerando o diâmetro ou a quantidade de fios, conforme especificado no projeto e na norma.
Teste de Tração (se necessário):
Realização de ensaio de tração em amostras de cordoalhas, caso haja dúvida quanto à resistência ao alongamento e a conformidade com as especificações do projeto.
Verificação das Ancoragens:
Inspeção das ancoragens das cordoalhas, verificando sua correta instalação e a ausência de desgastes, corrosão ou falhas estruturais.
Análise de Conformidade:
Comparação com o Projeto:
Análise dos resultados obtidos na inspeção em relação aos parâmetros definidos no projeto e nas especificações da NBR 7483.
Avaliação da conformidade das cordoalhas com as normas técnicas aplicáveis, identificando eventuais desvios ou não conformidades.
Avaliação dos Desvios:
Identificação e relatório de qualquer discrepância encontrada durante a inspeção, detalhando as possíveis consequências para a segurança e funcionalidade da estrutura de concreto protendido.
Elaboração do Relatório Técnico:
Introdução:
Descrição do objetivo da inspeção, da metodologia adotada, e da obra inspecionada.
Descrição dos Procedimentos Realizados:
Detalhamento de cada etapa da inspeção, incluindo os métodos de medição e os ensaios realizados.
Resultados Obtidos:
Apresentação dos resultados quantitativos e qualitativos da inspeção, como medidas de espessura, área transversal das cordoalhas e estado das ancoragens.
Identificação de não conformidades e suas implicações.
Conclusão:
Resumo das conclusões obtidas após a análise dos resultados da inspeção.
Recomendações para correções, caso existam, e sugestões para melhorar a conformidade com as normas e os projetos.
Emissão da ART:
Anotação de Responsabilidade Técnica (ART):
Elaboração e emissão da ART para garantir a responsabilidade técnica sobre os serviços de inspeção realizados.
Registro da ART:
O relatório técnico final será acompanhado da ART registrada junto ao respectivo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA).
Prazo e Entregáveis:
Prazo de Execução
O prazo estimado para a execução da inspeção e elaboração do relatório técnico será de [X] dias úteis, a contar da data de início da inspeção.
Entregáveis:
Relatório técnico completo.
ART registrada.
Considerações Finais:
Este escopo descreve a execução da inspeção técnica das cordoalhas de aço em conformidade com a NBR 7483, assegurando a qualidade e a segurança da estrutura de concreto protendido. Todos os procedimentos serão realizados de acordo com as boas práticas e normas vigentes, com o compromisso de garantir a total conformidade com os requisitos do projeto e das normas aplicáveis.
TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTE E CONTRATO:
Testes, ensaios e avaliação quantitativa são extremamente pertinentes no contexto da inspeção das cordoalhas de aço para estruturas de concreto protendido, conforme a NBR 7483. Estes processos garantem que as cordoalhas estejam de acordo com as especificações exigidas para a segurança e durabilidade da estrutura, além de assegurar que os parâmetros físicos e mecânicos estejam dentro dos padrões adequados. Abaixo, segue a descrição de cada tipo de avaliação pertinente:
Avaliação Quantitativa:
A avaliação quantitativa refere-se à medição precisa das características físicas das cordoalhas, como sua espessura, diâmetro, área de seção transversal e a quantidade de fios em cada cordoalha. As medições quantitativas são fundamentais para garantir que as cordoalhas atendam aos requisitos de dimensão mínima e resistência à tração estipulados pela NBR 7483, além de assegurar que o material tenha a capacidade necessária para suportar as tensões a que será submetido.
Exemplos de avaliações quantitativas:
Espessura e Diâmetro: Medição da espessura do aço ou do diâmetro da cordoalha, para garantir que está de acordo com as especificações do projeto e a norma.
Área Transversal e Quantidade de Fios: Verificação da quantidade e disposição dos fios na cordoalha, o que impacta diretamente na resistência à tração e durabilidade.
Essas medições devem ser feitas com precisão, utilizando calibres, micrômetros e outros dispositivos adequados para garantir que os valores estejam dentro dos limites exigidos pela NBR 7483.
Ensaios:
Os ensaios têm como objetivo avaliar a resistência e a durabilidade das cordoalhas, verificando suas propriedades mecânicas e estruturais. Eles são realizados para garantir que o material suportará as tensões previstas no projeto e para identificar qualquer deficiência que possa comprometer a segurança da estrutura.
Exemplos de ensaios aplicáveis:
Ensaio de Tração: Realizado para avaliar a resistência à tração das cordoalhas, essencial para garantir que o aço tenha a resistência necessária para suportar as forças aplicadas no processo de protensão.
Ensaio de Ductilidade: A ductilidade da cordoalha é importante para garantir que ela não se rompa de forma frágil sob cargas extremas. Esse ensaio mede a capacidade de deformação do material antes da fratura.
Ensaios de Corrosão (se necessário): Embora as cordoalhas de aço sejam normalmente protegidas contra corrosão, ensaios para verificar a resistência à corrosão podem ser necessários para garantir que o aço esteja apto para ambientes agressivos.
Testes de Conformidade:
Testes de conformidade verificam se as características do material atendem às normas e especificações do projeto. Embora as cordoalhas de aço geralmente passem por testes no momento da fabricação, realizar a verificação desses testes durante a inspeção permite confirmar que o material, após a instalação e o tensionamento, ainda está em conformidade.
Exemplo de teste de conformidade:
Verificação de Tensionamento: Confirmar que a cordoalha foi tensionada corretamente durante a execução do protensão, sem que ocorra o afrouxamento ou a tensão inadequada.
Importância da Avaliação Quantitativa e Ensaios:
Garantia de Segurança: Os testes e ensaios asseguram que as cordoalhas de aço são capazes de suportar as tensões necessárias para o desempenho da estrutura de concreto protendido, evitando falhas estruturais.
Conformidade com as Normas: A execução desses ensaios assegura que os materiais estejam em conformidade com as especificações da NBR 7483, garantindo a qualidade e a durabilidade da estrutura.
Identificação Precoce de Problemas: A avaliação quantitativa e os ensaios ajudam a identificar possíveis problemas nas cordoalhas, como falhas de fabricação ou danos durante a instalação, permitindo ações corretivas imediatas.
Conclusão:
Testes, ensaios e avaliação quantitativa são de fato essenciais na inspeção das cordoalhas de aço para estruturas de concreto protendido, conforme a NBR 7483. Eles asseguram que as cordoalhas atendam aos requisitos de resistência, durabilidade e segurança exigidos para garantir a integridade da estrutura de concreto protendido.
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Laudo para Lonas de Arraste, Frenagem e Fricção em Prensas
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Laudo para Lonas de Arraste, Frenagem e Fricção em Prensas
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
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Complementos
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Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Outros elementos quando pertinentes e contratados:
Definição dos termos;
Aferição do manual de instruções do equipamento;
Análise da listagem dos perigos significativos;
Inspeção dos requisitos e medidas de segurança;
Observação dos sistemas hidráulicos, pneumáticos e elétricos;
Definição da força no arraste;
Supervisão do desgaste do freio;
Vistoria do fluído liberado através do freio;
Análise da qualidade das molas;
Características das funções de controle e monitoramento;
Prevenção de queda não intencional do martelo por gravidade;
Reconhecimento dos perigos mecânicos;
Análise da qualidade das lonas de arraste;
Fiscalização dos sistemas eletrônicos programáveis;
Checagem da válvula de segurança no acionamento do freio;
Vistoria dos dispositivos de comando;
Análise de ferramentas, golpes para ajuste, manutenção e lubrificação;
Constatação das distâncias mínimas de segurança;
Definição do tempo de resposta do sistema hidráulico;
Verificação dos requisitos e/ou medidas de segurança;
Checagem dos dispositivos de intertravamento associados a proteções;
Análise da conexão de um dispositivo de medição de tempo de parada;
Verificação:
Curva de aquecimento da embragem;
Processo Produtivo de Lonas;
Lona utilizada;
Cabeçote da máquina;
Suporte para encaixe da lona;
Válvula de dupla segurança;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
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Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo para Lonas de Arraste, Frenagem e Fricção em Prensas:
4 Listagem dos perigos significativos
4.1 A listagem de perigos contida na 1 é o resultado de uma avaliação de risco realizada conforme a ABNT NBR ISO 12100 para todas as prensas hidráulicas abrangidas por esta Norma. As medidas técnicas e as informações ao usuário contidas nas Seções 5 e 7 e nos Anexos A, B, C, E e F são baseadas na apreciação de riscos e eliminam ou reduzem os efeitos decorrentes dos perigos nela identificados.
4.2 A avaliação de risco prevê o acesso por todos os lados, ciclos (golpes), movimentos inesperados e involuntários e também a queda do martelo por gravidade. Riscos para o operador e outras pessoas que possam ter acesso às áreas de perigo estão identificados, levando em consideração todos os perigos que possam surgir durante a vida útil da prensa A avaliação de risco abrange uma análise das consequências de uma falha do sistema de comando.
4.3 Adicionalmente, o usuário desta Norma, por exemplo, projetista, fabricante ou fornecedor, deve conduzir uma avaliação de risco de acordo com a ABNT NBR ISO 12100, com especial atenção para: — a finalidade do uso da prensa, incluindo a manutenção, troca de ferramenta e limpeza, além de prever o seu mau uso; — a identificação dos perigos significativos relacionados com a prensa (ver 4.4).
4.4 A Tabela 1 é uma lista dos perigos significativos e suas respectivas áreas perigosas normalmente associadas a uma prensa hidráulica. Como parte da avaliação de riscos, o projetista deve verificar se a lista de perigos da Tabela 1 é completa e aplicável à prensa sob análise.
5 Requisitos e medidas de segurança 5.1 Introdução
As prensas hidráulicas tratadas por esta Norma abrangem, em sua dimensão, desde máquinas pequenas e rápidas para fabricação de peças pequenas com somente um operador, até máquinas grandes, relativamente lentas, com vários operadores e peças grandes e complexas. Os métodos ou medidas a serem implementadas para eliminar os perigos significativos, ou para reduzir os riscos a eles associados, estão detalhados nesta subseção da seguinte maneira: — considerações de projeto básico para os principais componentes de prensas ou sistemas (ver 5.2);
ABNT NBR 16579:2017 – proteção de segurança contra perigos mecânicos na área de ferramentas, nos diferentes modos de produção (ver 5.3); – proteção contra perigos devido ao sistema de controle ou monitoramento de falha de componentes (ver 5.4); – proteção de segurança contra perigos que podem acontecer durante a preparação de ferramentas, ciclo de testes da produção da ferramenta (try-out), manutenção e lubrificação (ver 5.5); — proteção de segurança contra outros perigos (ver 5.6 a 5.8);
5.2.1 Prevenção de queda não intencional do martelo por gravidade durante o trabalho (ciclo produtivo)
5.2.1.1 Quando existir o risco de um acidente (força de 150 N ou mais), devem ser tomadas medidas para evitar a queda não intencional do martelo por gravidade, durante a produção com alimentação ou retirada automática ou manual (ver Tabelas 2 e 3). Esta queda pode ocorrer por falha do sistema hidráulico, por falha mecânica ou por falha do comando elétrico. O risco deve ser evitado por: – um dispositivo de retenção mecânico que suporte o peso do martelo e da ferramenta, ou – um dispositivo de retenção hidráulico conforme definido em 5.2.1.2, ou – uma combinação de uma válvula de retenção hidráulica única e um mecânico. parte superior da dispositivo de retenção
Os dispositivos de retenção devem operar automaticamente e devem atuar sempre que o martelo estiver parado e for possível ao operador acessar a área de ferramenta.
5.2.1.2 Quando não for utilizado um dispositivo de retenção mecânico e existir o risco de acidente pela queda do martelo por gravidade, os dispositivos de retenção hidráulica devem ser constituídos de: a) dois cilindros separados de retenção ou retorno, cada qual com válvula de retenção na posição superior, capazes de segurar independentemente o martelo; ou b) duas válvulas hidráulicas de retenção, estando uma das quais instalada o mais próximo possível da saída do cilindro, utilizando, para tanto, uma tubulação flangeada ou soldada, e capazes de sustentar o peso do martelo.
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Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
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*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
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