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Hexafluoreto de Enxofre SF6 Hexafluoreto de Enxofre SF6
cambridge

Laudo Hexafluoreto de Enxofre (SF6) NBR 16902

Laudo Hexafluoreto de Enxofre (SF6) NBR 16902 O relatório estabelece os procedimentos para manuseio seguro de SF6 durante a instalação, comissionamento, operações normais ou anormais e descarte de equipamentos de manobra e controle de alta-tensão em fim de vida útil visando a saúde e segurança dos envolvidos.

Nome Técnico: Elaboração de Relatório Técnico do Hexafluoreto de Enxofre (SF6) Para Equipamentos Elétricos NBR 16902

Referência: 145530

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar

Laudo Hexafluoreto de Enxofre (SF6) NBR 16902
O Laudo Hexafluoreto de Enxofre (SF6) estabelece os procedimentos para manuseio seguro de SF6 durante a instalação, comissionamento, operações normais ou anormais e descarte de equipamentos de manobra e controle de alta-tensão em fim de vida útil visando a saúde e segurança dos envolvidos.

O que é Hexafluoreto de Enxofre (SF6)?
O hexafluoreto de enxofre é um composto químico inorgânico formado pelos elementos químicos enxofre e flúor, com a fórmula química SF6. O gás hexafluoreto de enxofre é formado por sete átomos, em que um é central. A geometria dessa molécula denomina-se octaédrica.
O hexafluoreto de enxofre (SF6) é possui as seguintes propriedades: novo ou de grau técnico, usado, adequado e não adequado para reuso, não arqueado, arqueado normalmente e pesadamente.

[… 3.17. Sistema de Pressão Controlada para Gás, o volume que é automaticamente por uma fonte externa ou interna de gás comprimido, como por exemplo: disjuntores a sofro de ar ou mecanismos de operação pneumática…]

[…4.2.Verificação de estanqueidade – Verificar a estanqueidade de todos as conexões feitas em campo conforme requisitado  pelo fabricante do equipamento manual de instruções  operacionais…]

[ …4.2. Medição de qualidade do SF6 – Aguardar o período especificado pelo fabricante do equipamento do manual de instruções, operacionais antes de medir  o conteúdo de umidade, o percentual de pureza do SF6 e a acidez residual. Se o Compartimento de gás for de pequeno volume, pode ser necessária a reposição de SF6 após a medição de qualidade do SF6…]

[…4.4. Sistemas de pressão  selados são disjuntores com tubos a vácuo e alguns tipos de disjuntores  à SF6 de média tensão. Eles são comercialmente chamados como ” selados por toda a vida”, já que não requerem manuseio de gás  em campo durante toda a sua vida útil, tipicamente 40 anos. o descarte no fim da vida útil é realizado sob  a responsabilidade do usuário e realizado de acordo com as instruções do fabricante. Terceiros, como empresas de serviço, também podem executar o descarte no fim da vida útil…]


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;

ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;

ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT  NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ferramentas Necessárias para Manutenção 
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;

Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.

Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.

Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);

Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.

Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.

Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Atenção:
NR-12.1.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural.
12.1.16.1 Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
12.3.17 É proibida a movimentação de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo Hexafluoreto de Enxofre (SF6) NBR 16902:

A tecnologia do SF6 já vem sendo utilizada em equipamentos de manobra e controle há mais de 30 anos. Sua aplicação é mais comum em equipamentos elétricos com classe de tensão acima de 1 kV até tensões mais elevadas. para as quais estes equipamentos são fabricados. Estima-se que milhões de diferentes tipos de unidades preenchidas com SF6 estejam atualmente em serviço. Sistemas de pressão controlada; NOTA Sistemas de pressão controlada não são mais utilizados para novos equipamentos devido a níveis inaceitáveis de taxa de vazamento
sistemas de pressão fechados: modernos equipamentos elétricos de alta-tensão. Os valores-padrão para taxas de vazamento são 0,5 % e 1 % por ano e por compartimento de gás; sistemas de pressão selados; modernos equipamentos elétricos de média tensão (comercialmente conhecidos como “produtos selados por toda vida útil” ou “sistemas hermeticamente selados”). A estanqueidade de sistemas de pressão selados é especificada pela expectativa de vida útil. A expectativa de vida útil com relação ao desempenho com vazamentos é especificada pelo fabricante. Os valores preferenciais são 20. 30 e 40 anos. Para atender totalmente aos requisitos de expectativa de vida útil, a taxa de vazamento de sistemas de pressão selados de SF6 deve ser inferior a 0,1 % ao ano. A longa experiência com o uso de SF6 em equipamentos de manobra e controle evidencia que algumas precauções e procedimentos elementares devem ser adotados de forma que sejam obtidos benefícios na operação. na segurança no trabalho e nas questões ambientais, como: operação segura do equipamento; otimização das fontes e ferramentas necessárias; minimização do tempo de interrupção de funcionamento dos equipamentos, treinamento normalizado para pessoal que manuseia SF6; redução da quantidade de gás emitida durante operações de manuseio de gás até o limite físico funcional; prevenção de quaisquer emissões deliberadas como, por exemplo, descargas na atmosfera; redução de perdas e emissões de SF6 durante comissionamentos, serviços, operações e procedimentos de fim de vida útil a níveis mínimos. Os procedimentos aqui descritos devem ser considerados como os requisitos mínimos necessários para garantir a segurança dos serviços que envolvem manuseio de SF6 e minimizar as emissões de SF6 para o meio ambiente. NOTA Para os efeitos desta Norma. é considerada como alta-tensão a tensão nominal acima de 1 000 V. No entanto, o termo média tensão é comumente utilizado para sistemas de distribuição com tensões acima de 1 kV até e inclusive 52 kV.
Compartimento preenchido com gás compartimento do equipamento de manobra e controle no qual a pressão do gás é mantida por um dos seguintes sistemas: sistema de pressão controlada; sistema de pressão fechado; sistema de pressão selado
Complementação com gás hexafluoreto de enxofre (SF6) injeção de SF6 em um equipamento que já contenha SF6 até que se atinja a sua pressão nominal de operação. NOTA 1 Alguns equipamentos são previamente enchidos com SF6, na fábrica, antes de serem despachados. Quando isso ocorre, normalmente o equipamento é transportado da fábrica para o local de instalação com pressão de SF6 entre 0,12 mPa e 0,15 mPa. Isso permite um comissionamento em campo mais ágil e simples. NOTA 2 Diversos compartimentos preenchidos com gás podem ser permanentemente interconectados para formar um sistema de gás comum (montagem de gás-estanque).
Emissões anormais de hexafluoreto de enxofre (SF6) emissões de gás indesejadas oriundas de equipamentos em serviço devido à falha no sistema de vedação ou originadas a partir de erro no processo de manuseio do gás
Enchimento com gás hexafluoreto de enxofre (SF6) injeção de SF6 em um equipamento elétrico ou recipiente
Evacuação processo de transvase de um gás que não o SF6 (por exemplo, ar ou N2) de um compartimento de gás para a atmosfera. Este procedimento é executado por meio de uma bomba de vácuo
Hexafluoreto de enxofre (SF6) novo ou de grau técnico gás SF6 contendo um nível muito baixo de impurezas. Hexafluoreto de enxofre (SF6) usado gás SF6 recolhido de um equipamento elétrico. que foi inicialmente preenchido com SF6. Hexafluoreto de enxofre (SF6) usado adequado para reuso gás SF6 usado que atende aos máximos níveis de impureza aceitáveis e, portanto. pode ser reutilizado em equipamentos elétricos. Hexafluoreto de enxofre (SF6) usado não adequado para reuso gás SF6 usado que ultrapassa os máximos níveis de impureza aceitáveis e. portanto, não é adequado para reutilização em equipamentos elétricos. Hexafluoreto de enxofre (SF6) não arqueado hexafluoreto de enxofre (SF6) usado após seu enchimento no equipamento e antes de sua energização, contendo menos que 100 já/1_ de subprodutos de deterioração gasosos expressos como S02 Hexafluoreto de enxofre (SF6) arqueado normalmente hexafluoreto de enxofre (SF6) usado que tenha sido sujeitado a arco elétrico voltaico oriundo de condições normais de operação. NOTA É considerado arqueado normalmente o SF6 contendo entre 100 uUL e 1 000 uL/L de subprodutos gasosos expressos como SO2. Hexafluoreto de enxofre (SF6) arqueado normalmente é tipicamente esperado em: compartimentos de disjuntores após operações normais (de carga ou falta): ensaios de Interrupção durante o desenvolvimento de equipamentos de manobra: de comissionamento de equipamentos de manobra. Hexafluoreto de enxofre (SF6) arqueado pesadamente hexafluoreto de enxofre (SF6) usado que tenha sido sujeitado a arco elétrico voltaico oriundo de condições anormais de operação. NOTA É considerado arqueado pesadamente o SF6 contendo mais de 1 000 jiL/L de subprodutos gasosos expressos como SO2. Hexafluoreto de enxofre (SF6) arqueado pesadamente é tipicamente esperado em compartimentos de gás após falhas com arco interno. em disjuntores depois de falhas de interrupção, em disjuntores após interrupções bem sucedidas de vários curtos-circuitos de alta amplitude em relação M suas características nominais. recolhimento do hexafluoreto de enxofre (SF6) processo de transvase de SF6 de um equipamento elétrico para um regenerador ou um recipiente de armazenamento. Regeneração do hexafluoreto de enxofre (SF6) série de procedimentos de manuseio de SF6 incluindo o recolhimento e um processo mínimo de purificação como a filtragem de poeiras, produtos em decomposição, umidade, Óleo, entre outros contaminantes. Regenerador do hexafluoreto de enxofre (SF6) máquina capaz de realizar a regeneração do gás SF6. Reposição de hexafluoreto de enxofre (SF6) injeção de SF6 em um equipamento. em que tenha ocorrido perda de pressão de gás, até que se atinja a sua pressão nominal, de modo a assegurar a continuidade de sua operação.

4.4 Enchimento de sistemas de pressão selados.
A maioria dos equipamentos de manobra e controle de média tensão são sistemas de pressão selados. Tipicamente este tipo de equipamento é preenchido com SF6 em fábrica e nenhum manuseio de SF6 adicional é necessário durante toda sua expectativa de vida operacional.
Exemplos de sistemas de pressão selados são disjuntores com tubos a vácuo e alguns tipos de disjuntores à SF6 de média tensão. Eles são comercialmente chamados como “selados por toda a vida”, já que não requerem manuseio de gás em campo durante toda a sua vida útil, tipicamente 40 anos. O descarte no fim da vida útil é realizado sob a responsabilidade do usuário e realizado de acordo com as instruções do fabricante. Terceiros, como empresas de serviços, também podem executar o descarte no fim da vida útil.
Sistemas de pressão selados são completamente montados e ensaiados em fábrica. Como o SF6 neste caso é manuseado apenas duas vezes (no enchimento do gás no início, e no recolhimento do gás no final) durante toda a vida útil do produto e isto é feito em um ambiente controlado, perdas por manuseio podem ser consideradas como sendo da mesma ordem de magnitude de perdas por vazamentos. Atualmente, uma taxa de vazamento típica é inferior a 0,1 % ao ano por compartimento de gás.
NOTA Sob algumas circunstâncias anormais (por exemplo, em caso de danos) pode ser necessário enchimento ou recomissionamento do equipamento em campo. Para este propósito, recomenda-se que o fabricante do equipamento seja consultado.

6.2 Recolhimento e regeneração de SF6 de qualquer compartimento de sistemas de pressão controlados ou fechados contendo SF6 arqueado pesadamente.
Esta subseção se aplica a qualquer compartimento de sistemas de pressão controlados ou fechados, que necessite ser desmontado, e que contenha SF6 arqueado pesadamente.
Esta subseção não se aplica a compartimento de sistemas de pressão controlados ou fechados, que necessitem ser desmontados, e que contenham SF6 não arqueado ou arqueado normalmente. Estes devem ser manuseados conforme 6.1.
Esta subseção não se aplica para sistemas de pressão selados. Estes devem ser manuseados conforme 7.3.
A pressão parcial de SF6 em um compartimento de gás precisa alcançar valor menor que 2 kPa, para então ser inundado com ar até a pressão atmosférica, e em seguida poder ser aberto.
Há casos onde a pressão residual de SF6 de 2 kPa não pode ser atingida usando os procedimentos dados na Figura 6, ainda que sejam utilizadas máquinas adequadas de recolhimento (por exemplo, devido a vazamentos no compartimento, pequeno diâmetro da conexão de serviço do compartimento, capacidade insuficiente da bomba ou problemas com os equipamentos).
NOTA A pressão parcial de SF6 é a pressão de SF6 que ocupa todo o volume do compartimento de gás. Para SF6 puro, se o procedimento detalhado na Figura 6 for seguido, o SF6 é o único gás no compartimento e, portanto, a pressão parcial de SF6 é praticamente igual à pressão residual de SF6.

7 Desmontagem de equipamentos elétricos em fim de vida útil contendo SF6
Esta Seção descreve as diversas fases da desmontagem de equipamentos elétricos quando de seu fim de vida útil. Do ponto de vista ambiental, este é um estágio importante do ciclo de vida do produto.
A desmontagem no fim de vida útil deve ser realizada de acordo com as regulamentações locais, sob a responsabilidade do proprietário/operador, e com o suporte do fabricante do equipamento, uma vez que seu conhecimento e experiência são essenciais. Terceiros, como empresas de serviço qualificadas, também podem realizar a desmontagem no fim de vida útil. O fim da vida útil deve ser considerado já no estágio de projeto de equipamentos de última geração.
NOTA Os procedimentos descritos nesta Seção também podem ser aplicados em manutenções e vistorias.
A desmontagem de equipamentos elétricos e o tratamento do gás SF6 usado, dos compartimentos de gás, partículas, matérias absorventes e efluentes relacionados a este processo, devem ser conduzidos considerando a segurança pessoal e ambiental, conforme descrito no Anexo B.
Quando o equipamento for desmontado, seus componentes são normalmente materiais metálicos, como, alumínio, cobre, alumínio fundido, componentes de baixa voltagem, fluidos hidráulicos e graxa. O gás SF6 e seus produtos de decomposição gasosos e sólidos também estão presentes. Quase 90 % de todos os materiais podem ser reutilizados. Os materiais têm de ser separados antes que sejam entregues ao coletor de resíduos.

Laudo Hexafluoreto de Enxofre (SF6) NBR 16902: Consulte – nos.

Escopo do Serviço

Laudo Hexafluoreto de Enxofre (SF6) NBR 16902

Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Inspeção de manuseio de SF6 durante a instalação, o comissionamento e operação normal;
Verificação da evacuação, enchimento e medição da qualidade do SF6 após o enchimento;
Análise de complementação de compartimentos previamente enchidos com SF6 até atingir a pressão e densidade nominal;
Avaliação do enchimento de sistemas de pressão selados, recolhimento e regeneração do SF6;
Inspeção de medição da qualidade do SF6 e com medidores portáteis;
Verificação da reposição de SF6 até atingir a pressão e densidade nominal;
Análise de coletas de amostras e envio do SF6 para análise extracampo;
Avaliação do recolhimento e regeneração de SF6 de qualquer compartimento de sistemas de pressão controlados ou fechados contendo SF6 não arqueado ou arqueado normalmente e pesadamente;
Inspeção de desmontagem de equipamentos elétricos em fim de vida útil contendo SF6;
Avaliação do fim da vida útil de sistemas de pressão controlados ou fechados e selados;
Análise de recolhimento e regeneração de SF6 de sistemas de pressão selados no fim de vida útil;
Verificação de desmontagem de equipamentos elétricos e subprodutos no fim da vida útil;
Inspeção de armazenamento e transporte de recipientes preenchidos e equipamentos elétricos com SF6;
Avaliação de segurança, primeiros socorros e regras gerais de segurança;
Verificação da proteção de pessoal e manuseio de equipamentos de segurança e ferramentas contaminados;
Inspeção de equipamento pressurizado, ferramentas e dispositivos de medição;
Verificação do EPI, equipamentos de proteção e segurança individual;
Inspeção de instalações, serviços, medidas de primeiros socorros e tratamentos;
Análise de medidas de segurança adicionais em caso de emissão anormal de SF6 devida a fogo externo ou falha com arco interno;
Verificação de irritação da pele e olhos, dificuldades respiratórias e treinamento;
Análise de descrição de equipamentos de manuseio e análise de SF6;
Inspeção de máquinas de filtragem, pré-filtro externos e bomba de vácuo;
Avaliação do filtro de partículas, de secagem e de óleo;
Inspeção dos compressores principal e auxiliar e recipientes de armazenamento externos e internos;
Verificação do aquecedor e evaporador de recipientes de armazenamento de gás;
Inspeção de tubulações de gás e conexões e instrumentos de controle;
Verificação de válvulas de segurança e mangueiras de conexão flexíveis;
Avaliação de analisadores portáteis do gás e medidor de umidade e ou ponto de orvalho;
Verificação de medidor de porcentagem de SF6 e de subprodutos gasosos reativos;
Análise de detectores de SF6 portáteis e para sistemas de alarme;
Inspeção de cilindros para amostragem de gás e hexafluoreto de enxofre;
Análise de propriedades químicas, físicas e elétricas;
Avaliação de características de manuseio, danos e saúde e efeitos ambientais do SF6;
Verificação de eco toxicologia, redução do ozônio, aquecimento global e mudanças climáticas;
Análise de subprodutos e política do SF6 compatível com o meio ambiente;
Verificação de decomposição do SF6 e o comportamento do SF6 em arcos elétricos;
Avaliação de decomposição do SF6 com descargas de baixa corrente e catalítica do SF6, comportamento em altas temperaturas;
Inspeção do comportamento corrosivo do SF6 e seus subprodutos e medidas para a remoção de subprodutos;
Análise de características fisiológicas dos subprodutos e recuperação de SF6 por criogenia;
Verificação de considerações físicas, processos e descrição do recuperador criogênicos;

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Laudo Hexafluoreto de Enxofre (SF6) NBR 16902

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Escopo Normativo do Serviço

Laudo Hexafluoreto de Enxofre (SF6) NBR 16902

Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Inspeção de manuseio de SF6 durante a instalação, o comissionamento e operação normal;
Verificação da evacuação, enchimento e medição da qualidade do SF6 após o enchimento;
Análise de complementação de compartimentos previamente enchidos com SF6 até atingir a pressão e densidade nominal;
Avaliação do enchimento de sistemas de pressão selados, recolhimento e regeneração do SF6;
Inspeção de medição da qualidade do SF6 e com medidores portáteis;
Verificação da reposição de SF6 até atingir a pressão e densidade nominal;
Análise de coletas de amostras e envio do SF6 para análise extracampo;
Avaliação do recolhimento e regeneração de SF6 de qualquer compartimento de sistemas de pressão controlados ou fechados contendo SF6 não arqueado ou arqueado normalmente e pesadamente;
Inspeção de desmontagem de equipamentos elétricos em fim de vida útil contendo SF6;
Avaliação do fim da vida útil de sistemas de pressão controlados ou fechados e selados;
Análise de recolhimento e regeneração de SF6 de sistemas de pressão selados no fim de vida útil;
Verificação de desmontagem de equipamentos elétricos e subprodutos no fim da vida útil;
Inspeção de armazenamento e transporte de recipientes preenchidos e equipamentos elétricos com SF6;
Avaliação de segurança, primeiros socorros e regras gerais de segurança;
Verificação da proteção de pessoal e manuseio de equipamentos de segurança e ferramentas contaminados;
Inspeção de equipamento pressurizado, ferramentas e dispositivos de medição;
Verificação do EPI, equipamentos de proteção e segurança individual;
Inspeção de instalações, serviços, medidas de primeiros socorros e tratamentos;
Análise de medidas de segurança adicionais em caso de emissão anormal de SF6 devida a fogo externo ou falha com arco interno;
Verificação de irritação da pele e olhos, dificuldades respiratórias e treinamento;
Análise de descrição de equipamentos de manuseio e análise de SF6;
Inspeção de máquinas de filtragem, pré-filtro externos e bomba de vácuo;
Avaliação do filtro de partículas, de secagem e de óleo;
Inspeção dos compressores principal e auxiliar e recipientes de armazenamento externos e internos;
Verificação do aquecedor e evaporador de recipientes de armazenamento de gás;
Inspeção de tubulações de gás e conexões e instrumentos de controle;
Verificação de válvulas de segurança e mangueiras de conexão flexíveis;
Avaliação de analisadores portáteis do gás e medidor de umidade e ou ponto de orvalho;
Verificação de medidor de porcentagem de SF6 e de subprodutos gasosos reativos;
Análise de detectores de SF6 portáteis e para sistemas de alarme;
Inspeção de cilindros para amostragem de gás e hexafluoreto de enxofre;
Análise de propriedades químicas, físicas e elétricas;
Avaliação de características de manuseio, danos e saúde e efeitos ambientais do SF6;
Verificação de eco toxicologia, redução do ozônio, aquecimento global e mudanças climáticas;
Análise de subprodutos e política do SF6 compatível com o meio ambiente;
Verificação de decomposição do SF6 e o comportamento do SF6 em arcos elétricos;
Avaliação de decomposição do SF6 com descargas de baixa corrente e catalítica do SF6, comportamento em altas temperaturas;
Inspeção do comportamento corrosivo do SF6 e seus subprodutos e medidas para a remoção de subprodutos;
Análise de características fisiológicas dos subprodutos e recuperação de SF6 por criogenia;
Verificação de considerações físicas, processos e descrição do recuperador criogênicos;

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Laudo Hexafluoreto de Enxofre (SF6) NBR 16902

Referências Normativas

Laudo Hexafluoreto de Enxofre (SF6) NBR 16902

Referências Normativas (Norma) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;

NR 10 –  Segurança em Instalações  e Serviços em Eletricidade;
NR 20 – Segurança e Saúde no Trabalho com Inflamáveis  e Combustíveis; 

ABNT NBR 16902 – Hexafluoreto de enxofre (SF6) para equipamentos elétricos – Requisitos para manutenção;
ABNT NBR 11902 – Hexafluoreto de enxofre para equipamentos elétricos – Especificação;
ABNT NBR 12160 – Hexafluoreto de enxofre para equipamentos elétricos – Verificação das propriedades -Método de ensaio;
IEC 60480 – Especificações para a reutilização de hexafluoreto de enxofre (SF 6) e suas misturas em equipamentos elétricos;
IEC 61634 – Aparelhagem de alta tensão e mecanismo de controle – Uso e manuseio de hexafluoreto de enxofre (SF6) em aparelhagem e mecanismo de controle de alta tensão;
IEC 62271-1 – Aparelhagem de manobra e controle de alta tensão – Parte 1: Especificações comuns para aparelhagem de manobra e controle de corrente alternada;

ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

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Validade

Laudo Hexafluoreto de Enxofre (SF6) NBR 16902

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

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Complementos

Laudo Hexafluoreto de Enxofre (SF6) NBR 16902

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

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Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo Hexafluoreto de Enxofre (SF6) NBR 16902:

A tecnologia do SF6 já vem sendo utilizada em equipamentos de manobra e controle há mais de 30 anos. Sua aplicação é mais comum em equipamentos elétricos com classe de tensão acima de 1 kV até tensões mais elevadas. para as quais estes equipamentos são fabricados. Estima-se que milhões de diferentes tipos de unidades preenchidas com SF6 estejam atualmente em serviço. Sistemas de pressão controlada; NOTA Sistemas de pressão controlada não são mais utilizados para novos equipamentos devido a níveis inaceitáveis de taxa de vazamento
sistemas de pressão fechados: modernos equipamentos elétricos de alta-tensão. Os valores-padrão para taxas de vazamento são 0,5 % e 1 % por ano e por compartimento de gás; sistemas de pressão selados; modernos equipamentos elétricos de média tensão (comercialmente conhecidos como “produtos selados por toda vida útil” ou “sistemas hermeticamente selados”). A estanqueidade de sistemas de pressão selados é especificada pela expectativa de vida útil. A expectativa de vida útil com relação ao desempenho com vazamentos é especificada pelo fabricante. Os valores preferenciais são 20. 30 e 40 anos. Para atender totalmente aos requisitos de expectativa de vida útil, a taxa de vazamento de sistemas de pressão selados de SF6 deve ser inferior a 0,1 % ao ano. A longa experiência com o uso de SF6 em equipamentos de manobra e controle evidencia que algumas precauções e procedimentos elementares devem ser adotados de forma que sejam obtidos benefícios na operação. na segurança no trabalho e nas questões ambientais, como: operação segura do equipamento; otimização das fontes e ferramentas necessárias; minimização do tempo de interrupção de funcionamento dos equipamentos, treinamento normalizado para pessoal que manuseia SF6; redução da quantidade de gás emitida durante operações de manuseio de gás até o limite físico funcional; prevenção de quaisquer emissões deliberadas como, por exemplo, descargas na atmosfera; redução de perdas e emissões de SF6 durante comissionamentos, serviços, operações e procedimentos de fim de vida útil a níveis mínimos. Os procedimentos aqui descritos devem ser considerados como os requisitos mínimos necessários para garantir a segurança dos serviços que envolvem manuseio de SF6 e minimizar as emissões de SF6 para o meio ambiente. NOTA Para os efeitos desta Norma. é considerada como alta-tensão a tensão nominal acima de 1 000 V. No entanto, o termo média tensão é comumente utilizado para sistemas de distribuição com tensões acima de 1 kV até e inclusive 52 kV.
Compartimento preenchido com gás compartimento do equipamento de manobra e controle no qual a pressão do gás é mantida por um dos seguintes sistemas: sistema de pressão controlada; sistema de pressão fechado; sistema de pressão selado
Complementação com gás hexafluoreto de enxofre (SF6) injeção de SF6 em um equipamento que já contenha SF6 até que se atinja a sua pressão nominal de operação. NOTA 1 Alguns equipamentos são previamente enchidos com SF6, na fábrica, antes de serem despachados. Quando isso ocorre, normalmente o equipamento é transportado da fábrica para o local de instalação com pressão de SF6 entre 0,12 mPa e 0,15 mPa. Isso permite um comissionamento em campo mais ágil e simples. NOTA 2 Diversos compartimentos preenchidos com gás podem ser permanentemente interconectados para formar um sistema de gás comum (montagem de gás-estanque).
Emissões anormais de hexafluoreto de enxofre (SF6) emissões de gás indesejadas oriundas de equipamentos em serviço devido à falha no sistema de vedação ou originadas a partir de erro no processo de manuseio do gás
Enchimento com gás hexafluoreto de enxofre (SF6) injeção de SF6 em um equipamento elétrico ou recipiente
Evacuação processo de transvase de um gás que não o SF6 (por exemplo, ar ou N2) de um compartimento de gás para a atmosfera. Este procedimento é executado por meio de uma bomba de vácuo
Hexafluoreto de enxofre (SF6) novo ou de grau técnico gás SF6 contendo um nível muito baixo de impurezas. Hexafluoreto de enxofre (SF6) usado gás SF6 recolhido de um equipamento elétrico. que foi inicialmente preenchido com SF6. Hexafluoreto de enxofre (SF6) usado adequado para reuso gás SF6 usado que atende aos máximos níveis de impureza aceitáveis e, portanto. pode ser reutilizado em equipamentos elétricos. Hexafluoreto de enxofre (SF6) usado não adequado para reuso gás SF6 usado que ultrapassa os máximos níveis de impureza aceitáveis e. portanto, não é adequado para reutilização em equipamentos elétricos. Hexafluoreto de enxofre (SF6) não arqueado hexafluoreto de enxofre (SF6) usado após seu enchimento no equipamento e antes de sua energização, contendo menos que 100 já/1_ de subprodutos de deterioração gasosos expressos como S02 Hexafluoreto de enxofre (SF6) arqueado normalmente hexafluoreto de enxofre (SF6) usado que tenha sido sujeitado a arco elétrico voltaico oriundo de condições normais de operação. NOTA É considerado arqueado normalmente o SF6 contendo entre 100 uUL e 1 000 uL/L de subprodutos gasosos expressos como SO2. Hexafluoreto de enxofre (SF6) arqueado normalmente é tipicamente esperado em: compartimentos de disjuntores após operações normais (de carga ou falta): ensaios de Interrupção durante o desenvolvimento de equipamentos de manobra: de comissionamento de equipamentos de manobra. Hexafluoreto de enxofre (SF6) arqueado pesadamente hexafluoreto de enxofre (SF6) usado que tenha sido sujeitado a arco elétrico voltaico oriundo de condições anormais de operação. NOTA É considerado arqueado pesadamente o SF6 contendo mais de 1 000 jiL/L de subprodutos gasosos expressos como SO2. Hexafluoreto de enxofre (SF6) arqueado pesadamente é tipicamente esperado em compartimentos de gás após falhas com arco interno. em disjuntores depois de falhas de interrupção, em disjuntores após interrupções bem sucedidas de vários curtos-circuitos de alta amplitude em relação M suas características nominais. recolhimento do hexafluoreto de enxofre (SF6) processo de transvase de SF6 de um equipamento elétrico para um regenerador ou um recipiente de armazenamento. Regeneração do hexafluoreto de enxofre (SF6) série de procedimentos de manuseio de SF6 incluindo o recolhimento e um processo mínimo de purificação como a filtragem de poeiras, produtos em decomposição, umidade, Óleo, entre outros contaminantes. Regenerador do hexafluoreto de enxofre (SF6) máquina capaz de realizar a regeneração do gás SF6. Reposição de hexafluoreto de enxofre (SF6) injeção de SF6 em um equipamento. em que tenha ocorrido perda de pressão de gás, até que se atinja a sua pressão nominal, de modo a assegurar a continuidade de sua operação.

4.4 Enchimento de sistemas de pressão selados.
A maioria dos equipamentos de manobra e controle de média tensão são sistemas de pressão selados. Tipicamente este tipo de equipamento é preenchido com SF6 em fábrica e nenhum manuseio de SF6 adicional é necessário durante toda sua expectativa de vida operacional.
Exemplos de sistemas de pressão selados são disjuntores com tubos a vácuo e alguns tipos de disjuntores à SF6 de média tensão. Eles são comercialmente chamados como “selados por toda a vida”, já que não requerem manuseio de gás em campo durante toda a sua vida útil, tipicamente 40 anos. O descarte no fim da vida útil é realizado sob a responsabilidade do usuário e realizado de acordo com as instruções do fabricante. Terceiros, como empresas de serviços, também podem executar o descarte no fim da vida útil.
Sistemas de pressão selados são completamente montados e ensaiados em fábrica. Como o SF6 neste caso é manuseado apenas duas vezes (no enchimento do gás no início, e no recolhimento do gás no final) durante toda a vida útil do produto e isto é feito em um ambiente controlado, perdas por manuseio podem ser consideradas como sendo da mesma ordem de magnitude de perdas por vazamentos. Atualmente, uma taxa de vazamento típica é inferior a 0,1 % ao ano por compartimento de gás.
NOTA Sob algumas circunstâncias anormais (por exemplo, em caso de danos) pode ser necessário enchimento ou recomissionamento do equipamento em campo. Para este propósito, recomenda-se que o fabricante do equipamento seja consultado.

6.2 Recolhimento e regeneração de SF6 de qualquer compartimento de sistemas de pressão controlados ou fechados contendo SF6 arqueado pesadamente.
Esta subseção se aplica a qualquer compartimento de sistemas de pressão controlados ou fechados, que necessite ser desmontado, e que contenha SF6 arqueado pesadamente.
Esta subseção não se aplica a compartimento de sistemas de pressão controlados ou fechados, que necessitem ser desmontados, e que contenham SF6 não arqueado ou arqueado normalmente. Estes devem ser manuseados conforme 6.1.
Esta subseção não se aplica para sistemas de pressão selados. Estes devem ser manuseados conforme 7.3.
A pressão parcial de SF6 em um compartimento de gás precisa alcançar valor menor que 2 kPa, para então ser inundado com ar até a pressão atmosférica, e em seguida poder ser aberto.
Há casos onde a pressão residual de SF6 de 2 kPa não pode ser atingida usando os procedimentos dados na Figura 6, ainda que sejam utilizadas máquinas adequadas de recolhimento (por exemplo, devido a vazamentos no compartimento, pequeno diâmetro da conexão de serviço do compartimento, capacidade insuficiente da bomba ou problemas com os equipamentos).
NOTA A pressão parcial de SF6 é a pressão de SF6 que ocupa todo o volume do compartimento de gás. Para SF6 puro, se o procedimento detalhado na Figura 6 for seguido, o SF6 é o único gás no compartimento e, portanto, a pressão parcial de SF6 é praticamente igual à pressão residual de SF6.

7 Desmontagem de equipamentos elétricos em fim de vida útil contendo SF6
Esta Seção descreve as diversas fases da desmontagem de equipamentos elétricos quando de seu fim de vida útil. Do ponto de vista ambiental, este é um estágio importante do ciclo de vida do produto.
A desmontagem no fim de vida útil deve ser realizada de acordo com as regulamentações locais, sob a responsabilidade do proprietário/operador, e com o suporte do fabricante do equipamento, uma vez que seu conhecimento e experiência são essenciais. Terceiros, como empresas de serviço qualificadas, também podem realizar a desmontagem no fim de vida útil. O fim da vida útil deve ser considerado já no estágio de projeto de equipamentos de última geração.
NOTA Os procedimentos descritos nesta Seção também podem ser aplicados em manutenções e vistorias.
A desmontagem de equipamentos elétricos e o tratamento do gás SF6 usado, dos compartimentos de gás, partículas, matérias absorventes e efluentes relacionados a este processo, devem ser conduzidos considerando a segurança pessoal e ambiental, conforme descrito no Anexo B.
Quando o equipamento for desmontado, seus componentes são normalmente materiais metálicos, como, alumínio, cobre, alumínio fundido, componentes de baixa voltagem, fluidos hidráulicos e graxa. O gás SF6 e seus produtos de decomposição gasosos e sólidos também estão presentes. Quase 90 % de todos os materiais podem ser reutilizados. Os materiais têm de ser separados antes que sejam entregues ao coletor de resíduos.

Laudo Hexafluoreto de Enxofre (SF6) NBR 16902: Consulte – nos.

Escopo do Serviço

Laudo Hexafluoreto de Enxofre (SF6) NBR 16902

Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Inspeção de manuseio de SF6 durante a instalação, o comissionamento e operação normal;
Verificação da evacuação, enchimento e medição da qualidade do SF6 após o enchimento;
Análise de complementação de compartimentos previamente enchidos com SF6 até atingir a pressão e densidade nominal;
Avaliação do enchimento de sistemas de pressão selados, recolhimento e regeneração do SF6;
Inspeção de medição da qualidade do SF6 e com medidores portáteis;
Verificação da reposição de SF6 até atingir a pressão e densidade nominal;
Análise de coletas de amostras e envio do SF6 para análise extracampo;
Avaliação do recolhimento e regeneração de SF6 de qualquer compartimento de sistemas de pressão controlados ou fechados contendo SF6 não arqueado ou arqueado normalmente e pesadamente;
Inspeção de desmontagem de equipamentos elétricos em fim de vida útil contendo SF6;
Avaliação do fim da vida útil de sistemas de pressão controlados ou fechados e selados;
Análise de recolhimento e regeneração de SF6 de sistemas de pressão selados no fim de vida útil;
Verificação de desmontagem de equipamentos elétricos e subprodutos no fim da vida útil;
Inspeção de armazenamento e transporte de recipientes preenchidos e equipamentos elétricos com SF6;
Avaliação de segurança, primeiros socorros e regras gerais de segurança;
Verificação da proteção de pessoal e manuseio de equipamentos de segurança e ferramentas contaminados;
Inspeção de equipamento pressurizado, ferramentas e dispositivos de medição;
Verificação do EPI, equipamentos de proteção e segurança individual;
Inspeção de instalações, serviços, medidas de primeiros socorros e tratamentos;
Análise de medidas de segurança adicionais em caso de emissão anormal de SF6 devida a fogo externo ou falha com arco interno;
Verificação de irritação da pele e olhos, dificuldades respiratórias e treinamento;
Análise de descrição de equipamentos de manuseio e análise de SF6;
Inspeção de máquinas de filtragem, pré-filtro externos e bomba de vácuo;
Avaliação do filtro de partículas, de secagem e de óleo;
Inspeção dos compressores principal e auxiliar e recipientes de armazenamento externos e internos;
Verificação do aquecedor e evaporador de recipientes de armazenamento de gás;
Inspeção de tubulações de gás e conexões e instrumentos de controle;
Verificação de válvulas de segurança e mangueiras de conexão flexíveis;
Avaliação de analisadores portáteis do gás e medidor de umidade e ou ponto de orvalho;
Verificação de medidor de porcentagem de SF6 e de subprodutos gasosos reativos;
Análise de detectores de SF6 portáteis e para sistemas de alarme;
Inspeção de cilindros para amostragem de gás e hexafluoreto de enxofre;
Análise de propriedades químicas, físicas e elétricas;
Avaliação de características de manuseio, danos e saúde e efeitos ambientais do SF6;
Verificação de eco toxicologia, redução do ozônio, aquecimento global e mudanças climáticas;
Análise de subprodutos e política do SF6 compatível com o meio ambiente;
Verificação de decomposição do SF6 e o comportamento do SF6 em arcos elétricos;
Avaliação de decomposição do SF6 com descargas de baixa corrente e catalítica do SF6, comportamento em altas temperaturas;
Inspeção do comportamento corrosivo do SF6 e seus subprodutos e medidas para a remoção de subprodutos;
Análise de características fisiológicas dos subprodutos e recuperação de SF6 por criogenia;
Verificação de considerações físicas, processos e descrição do recuperador criogênicos;

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Laudo Hexafluoreto de Enxofre (SF6) NBR 16902

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Laudo Hexafluoreto de Enxofre (SF6) NBR 16902

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Laudo Hexafluoreto de Enxofre (SF6) NBR 16902

Complementos

Laudo Hexafluoreto de Enxofre (SF6) NBR 16902

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Laudo Hexafluoreto de Enxofre (SF6) NBR 16902

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo Hexafluoreto de Enxofre (SF6) NBR 16902:

A tecnologia do SF6 já vem sendo utilizada em equipamentos de manobra e controle há mais de 30 anos. Sua aplicação é mais comum em equipamentos elétricos com classe de tensão acima de 1 kV até tensões mais elevadas. para as quais estes equipamentos são fabricados. Estima-se que milhões de diferentes tipos de unidades preenchidas com SF6 estejam atualmente em serviço. Sistemas de pressão controlada; NOTA Sistemas de pressão controlada não são mais utilizados para novos equipamentos devido a níveis inaceitáveis de taxa de vazamento
sistemas de pressão fechados: modernos equipamentos elétricos de alta-tensão. Os valores-padrão para taxas de vazamento são 0,5 % e 1 % por ano e por compartimento de gás; sistemas de pressão selados; modernos equipamentos elétricos de média tensão (comercialmente conhecidos como “produtos selados por toda vida útil” ou “sistemas hermeticamente selados”). A estanqueidade de sistemas de pressão selados é especificada pela expectativa de vida útil. A expectativa de vida útil com relação ao desempenho com vazamentos é especificada pelo fabricante. Os valores preferenciais são 20. 30 e 40 anos. Para atender totalmente aos requisitos de expectativa de vida útil, a taxa de vazamento de sistemas de pressão selados de SF6 deve ser inferior a 0,1 % ao ano. A longa experiência com o uso de SF6 em equipamentos de manobra e controle evidencia que algumas precauções e procedimentos elementares devem ser adotados de forma que sejam obtidos benefícios na operação. na segurança no trabalho e nas questões ambientais, como: operação segura do equipamento; otimização das fontes e ferramentas necessárias; minimização do tempo de interrupção de funcionamento dos equipamentos, treinamento normalizado para pessoal que manuseia SF6; redução da quantidade de gás emitida durante operações de manuseio de gás até o limite físico funcional; prevenção de quaisquer emissões deliberadas como, por exemplo, descargas na atmosfera; redução de perdas e emissões de SF6 durante comissionamentos, serviços, operações e procedimentos de fim de vida útil a níveis mínimos. Os procedimentos aqui descritos devem ser considerados como os requisitos mínimos necessários para garantir a segurança dos serviços que envolvem manuseio de SF6 e minimizar as emissões de SF6 para o meio ambiente. NOTA Para os efeitos desta Norma. é considerada como alta-tensão a tensão nominal acima de 1 000 V. No entanto, o termo média tensão é comumente utilizado para sistemas de distribuição com tensões acima de 1 kV até e inclusive 52 kV.
Compartimento preenchido com gás compartimento do equipamento de manobra e controle no qual a pressão do gás é mantida por um dos seguintes sistemas: sistema de pressão controlada; sistema de pressão fechado; sistema de pressão selado
Complementação com gás hexafluoreto de enxofre (SF6) injeção de SF6 em um equipamento que já contenha SF6 até que se atinja a sua pressão nominal de operação. NOTA 1 Alguns equipamentos são previamente enchidos com SF6, na fábrica, antes de serem despachados. Quando isso ocorre, normalmente o equipamento é transportado da fábrica para o local de instalação com pressão de SF6 entre 0,12 mPa e 0,15 mPa. Isso permite um comissionamento em campo mais ágil e simples. NOTA 2 Diversos compartimentos preenchidos com gás podem ser permanentemente interconectados para formar um sistema de gás comum (montagem de gás-estanque).
Emissões anormais de hexafluoreto de enxofre (SF6) emissões de gás indesejadas oriundas de equipamentos em serviço devido à falha no sistema de vedação ou originadas a partir de erro no processo de manuseio do gás
Enchimento com gás hexafluoreto de enxofre (SF6) injeção de SF6 em um equipamento elétrico ou recipiente
Evacuação processo de transvase de um gás que não o SF6 (por exemplo, ar ou N2) de um compartimento de gás para a atmosfera. Este procedimento é executado por meio de uma bomba de vácuo
Hexafluoreto de enxofre (SF6) novo ou de grau técnico gás SF6 contendo um nível muito baixo de impurezas. Hexafluoreto de enxofre (SF6) usado gás SF6 recolhido de um equipamento elétrico. que foi inicialmente preenchido com SF6. Hexafluoreto de enxofre (SF6) usado adequado para reuso gás SF6 usado que atende aos máximos níveis de impureza aceitáveis e, portanto. pode ser reutilizado em equipamentos elétricos. Hexafluoreto de enxofre (SF6) usado não adequado para reuso gás SF6 usado que ultrapassa os máximos níveis de impureza aceitáveis e. portanto, não é adequado para reutilização em equipamentos elétricos. Hexafluoreto de enxofre (SF6) não arqueado hexafluoreto de enxofre (SF6) usado após seu enchimento no equipamento e antes de sua energização, contendo menos que 100 já/1_ de subprodutos de deterioração gasosos expressos como S02 Hexafluoreto de enxofre (SF6) arqueado normalmente hexafluoreto de enxofre (SF6) usado que tenha sido sujeitado a arco elétrico voltaico oriundo de condições normais de operação. NOTA É considerado arqueado normalmente o SF6 contendo entre 100 uUL e 1 000 uL/L de subprodutos gasosos expressos como SO2. Hexafluoreto de enxofre (SF6) arqueado normalmente é tipicamente esperado em: compartimentos de disjuntores após operações normais (de carga ou falta): ensaios de Interrupção durante o desenvolvimento de equipamentos de manobra: de comissionamento de equipamentos de manobra. Hexafluoreto de enxofre (SF6) arqueado pesadamente hexafluoreto de enxofre (SF6) usado que tenha sido sujeitado a arco elétrico voltaico oriundo de condições anormais de operação. NOTA É considerado arqueado pesadamente o SF6 contendo mais de 1 000 jiL/L de subprodutos gasosos expressos como SO2. Hexafluoreto de enxofre (SF6) arqueado pesadamente é tipicamente esperado em compartimentos de gás após falhas com arco interno. em disjuntores depois de falhas de interrupção, em disjuntores após interrupções bem sucedidas de vários curtos-circuitos de alta amplitude em relação M suas características nominais. recolhimento do hexafluoreto de enxofre (SF6) processo de transvase de SF6 de um equipamento elétrico para um regenerador ou um recipiente de armazenamento. Regeneração do hexafluoreto de enxofre (SF6) série de procedimentos de manuseio de SF6 incluindo o recolhimento e um processo mínimo de purificação como a filtragem de poeiras, produtos em decomposição, umidade, Óleo, entre outros contaminantes. Regenerador do hexafluoreto de enxofre (SF6) máquina capaz de realizar a regeneração do gás SF6. Reposição de hexafluoreto de enxofre (SF6) injeção de SF6 em um equipamento. em que tenha ocorrido perda de pressão de gás, até que se atinja a sua pressão nominal, de modo a assegurar a continuidade de sua operação.

4.4 Enchimento de sistemas de pressão selados.
A maioria dos equipamentos de manobra e controle de média tensão são sistemas de pressão selados. Tipicamente este tipo de equipamento é preenchido com SF6 em fábrica e nenhum manuseio de SF6 adicional é necessário durante toda sua expectativa de vida operacional.
Exemplos de sistemas de pressão selados são disjuntores com tubos a vácuo e alguns tipos de disjuntores à SF6 de média tensão. Eles são comercialmente chamados como “selados por toda a vida”, já que não requerem manuseio de gás em campo durante toda a sua vida útil, tipicamente 40 anos. O descarte no fim da vida útil é realizado sob a responsabilidade do usuário e realizado de acordo com as instruções do fabricante. Terceiros, como empresas de serviços, também podem executar o descarte no fim da vida útil.
Sistemas de pressão selados são completamente montados e ensaiados em fábrica. Como o SF6 neste caso é manuseado apenas duas vezes (no enchimento do gás no início, e no recolhimento do gás no final) durante toda a vida útil do produto e isto é feito em um ambiente controlado, perdas por manuseio podem ser consideradas como sendo da mesma ordem de magnitude de perdas por vazamentos. Atualmente, uma taxa de vazamento típica é inferior a 0,1 % ao ano por compartimento de gás.
NOTA Sob algumas circunstâncias anormais (por exemplo, em caso de danos) pode ser necessário enchimento ou recomissionamento do equipamento em campo. Para este propósito, recomenda-se que o fabricante do equipamento seja consultado.

6.2 Recolhimento e regeneração de SF6 de qualquer compartimento de sistemas de pressão controlados ou fechados contendo SF6 arqueado pesadamente.
Esta subseção se aplica a qualquer compartimento de sistemas de pressão controlados ou fechados, que necessite ser desmontado, e que contenha SF6 arqueado pesadamente.
Esta subseção não se aplica a compartimento de sistemas de pressão controlados ou fechados, que necessitem ser desmontados, e que contenham SF6 não arqueado ou arqueado normalmente. Estes devem ser manuseados conforme 6.1.
Esta subseção não se aplica para sistemas de pressão selados. Estes devem ser manuseados conforme 7.3.
A pressão parcial de SF6 em um compartimento de gás precisa alcançar valor menor que 2 kPa, para então ser inundado com ar até a pressão atmosférica, e em seguida poder ser aberto.
Há casos onde a pressão residual de SF6 de 2 kPa não pode ser atingida usando os procedimentos dados na Figura 6, ainda que sejam utilizadas máquinas adequadas de recolhimento (por exemplo, devido a vazamentos no compartimento, pequeno diâmetro da conexão de serviço do compartimento, capacidade insuficiente da bomba ou problemas com os equipamentos).
NOTA A pressão parcial de SF6 é a pressão de SF6 que ocupa todo o volume do compartimento de gás. Para SF6 puro, se o procedimento detalhado na Figura 6 for seguido, o SF6 é o único gás no compartimento e, portanto, a pressão parcial de SF6 é praticamente igual à pressão residual de SF6.

7 Desmontagem de equipamentos elétricos em fim de vida útil contendo SF6
Esta Seção descreve as diversas fases da desmontagem de equipamentos elétricos quando de seu fim de vida útil. Do ponto de vista ambiental, este é um estágio importante do ciclo de vida do produto.
A desmontagem no fim de vida útil deve ser realizada de acordo com as regulamentações locais, sob a responsabilidade do proprietário/operador, e com o suporte do fabricante do equipamento, uma vez que seu conhecimento e experiência são essenciais. Terceiros, como empresas de serviço qualificadas, também podem realizar a desmontagem no fim de vida útil. O fim da vida útil deve ser considerado já no estágio de projeto de equipamentos de última geração.
NOTA Os procedimentos descritos nesta Seção também podem ser aplicados em manutenções e vistorias.
A desmontagem de equipamentos elétricos e o tratamento do gás SF6 usado, dos compartimentos de gás, partículas, matérias absorventes e efluentes relacionados a este processo, devem ser conduzidos considerando a segurança pessoal e ambiental, conforme descrito no Anexo B.
Quando o equipamento for desmontado, seus componentes são normalmente materiais metálicos, como, alumínio, cobre, alumínio fundido, componentes de baixa voltagem, fluidos hidráulicos e graxa. O gás SF6 e seus produtos de decomposição gasosos e sólidos também estão presentes. Quase 90 % de todos os materiais podem ser reutilizados. Os materiais têm de ser separados antes que sejam entregues ao coletor de resíduos.

Laudo Hexafluoreto de Enxofre (SF6) NBR 16902: Consulte – nos.