Nome Técnico: EXECUÇÃO DE VISITA TÉCNICA E INSPEÇÃO DE ANÁLISE DE EXPLOSIVIDADE EM ÁREAS CONFINADAS OU ABERTAS, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Referência: 31064
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar.
O Laudo de Explosividade é um documento técnico essencial que analisa o ambiente de processo, avaliando o potencial de risco de explosão. Este laudo identifica, gradua e delimita os riscos associados a atividades que envolvem substâncias explosivas, sendo fundamental para garantir a segurança em ambientes de trabalho.
A prevenção de acidentes, a proteção da saúde e a preservação da infraestrutura são objetivos centrais desse documento. Para elaborar o laudo, é crucial seguir normas e regulamentos específicos, como a Norma Regulamentadora NR 16, que estabelece diretrizes sobre atividades e operações perigosas.
Assim, a conformidade com essas normas não apenas assegura a segurança, mas também fortalece a reputação da empresa no mercado. A realização de um Laudo de Explosividade deve ser encarada como uma prioridade, pois contribui para um ambiente de trabalho mais seguro e eficiente.
Dessa maneira, a análise detalhada dos riscos permite implementar medidas corretivas adequadas, minimizando a probabilidade de incidentes. Com isso, a empresa demonstra seu compromisso com a segurança e a integridade de suas operações, criando um ambiente de confiança para todos os colaboradores.
Por que é importante realizar o Laudo Explosividade?
Realizar o Laudo Explosividade é importante por diversos motivos. Primeiramente, a análise minuciosa do ambiente ajuda a identificar riscos antes que se tornem problemas sérios. A prevenção de acidentes é uma prioridade, pois explosões podem causar ferimentos graves e até fatais.
Assim sendo, o laudo assegura que a empresa cumpra com as normas de segurança, evitando penalidades legais que podem impactar financeiramente a organização. A proteção dos colaboradores é outro aspecto crucial. Com a identificação dos riscos, a empresa pode implementar medidas de segurança adequadas, garantindo a proteção dos trabalhadores e promovendo um ambiente de trabalho mais seguro.
A melhoria da gestão de riscos é um benefício significativo. A avaliação contínua dos riscos permite que a empresa adote estratégias eficazes de gestão de segurança, contribuindo para a sustentabilidade das operações. Investir na realização do laudo é uma medida inteligente para empresas que operam em setores de risco, como construção civil, mineração e indústria química.
Por último, um laudo bem elaborado não apenas minimiza os riscos, mas também promove uma cultura de segurança dentro da empresa. Isso reflete um compromisso com a responsabilidade social, demonstrando que a organização valoriza a saúde e o bem-estar de seus colaboradores.
O que é Explosividade?
A explosividade é a capacidade de um material ou substância de provocar explosões. Essa característica é crucial em diversas indústrias, especialmente naquelas que lidam com materiais explosivos. A NR 16, especificamente em seu item 16.5, classifica atividades envolvendo explosivos como perigosas, enfatizando a necessidade de avaliações rigorosas para garantir a segurança dos trabalhadores e do ambiente.
Essa compreensão permite que profissionais adotem práticas preventivas robustas, reduzindo significativamente o risco de acidentes e promovendo um ambiente de trabalho mais seguro.
Quais são os riscos associados à explosividade?
Os riscos associados à explosividade podem ser significativos e variam conforme o ambiente e os materiais envolvidos. Um dos principais riscos são as explosões acidentais, que podem causar ferimentos graves e danos materiais extensos. Desse modo, explosões frequentemente resultam em incêndios, aumentando o risco de destruição de propriedades e equipamentos.
Outro risco importante é a destruição de equipamentos. A pressão gerada por explosões pode danificar máquinas e estruturas, resultando em prejuízos financeiros para a empresa. Explosões podem liberar substâncias nocivas no meio ambiente, afetando a fauna e a flora locais. A falta de medidas adequadas pode resultar em processos legais e multas, comprometendo a reputação da empresa.
A avaliação de riscos e a elaboração do Laudo Explosividade ajudam a mitigar esses perigos, proporcionando um ambiente de trabalho mais seguro. Com efeito, a transparência nas práticas de segurança pode fortalecer a imagem da empresa perante clientes e parceiros de negócios.
Como é realizada a análise de explosividade?
A análise de explosividade envolve um processo metódico e detalhado, iniciado com a inspeção do ambiente. Uma equipe de especialistas avalia o local, identificando áreas críticas e potenciais fontes de risco. Em seguida, a coleta de dados é realizada, abrangendo informações sobre materiais, equipamentos e processos utilizados.
Após essa fase, a avaliação de risco acontece, onde os riscos potenciais são classificados de acordo com sua gravidade. Essa classificação ajuda a priorizar as ações corretivas necessárias.
Finalmente, um laudo é elaborado, apresentando recomendações de segurança e medidas corretivas. Essa abordagem abrangente assegura que todos os aspectos do ambiente sejam considerados, resultando em um documento preciso e útil. A análise de explosividade é essencial para garantir a segurança em ambientes com risco de explosões.
A qualidade do laudo não apenas promove a segurança, mas também se torna um diferencial competitivo, demonstrando o comprometimento da empresa com a integridade de suas operações.
Como solicitar o Laudo Explosividade?
Solicitar o Laudo Explosividade é um processo simples e direto. As empresas devem entrar em contato com prestadores de serviços especializados em análises de explosividade. O processo de solicitação geralmente envolve a descrição do ambiente e das atividades realizadas.
Após essa etapa inicial, a equipe realizará, portanto, uma visita técnica para avaliação detalhada. Após a análise, será entregue um relatório técnico completo, que incluirá informações sobre riscos identificados e recomendações para mitigação. Garantir que sua empresa tenha o laudo atualizado é fundamental para a segurança de seus colaboradores e para a conformidade com a legislação.
O laudo não apenas atende às exigências legais, mas também demonstra um compromisso com a segurança e o bem-estar dos trabalhadores. Isso pode resultar em um ambiente de trabalho mais produtivo e colaborativo, onde todos se sentem seguros.
Como garantir um local de trabalho mais seguro?
Realizar o Laudo Explosividade é, portanto, essencial para proteger os trabalhadores e as instalações. A avaliação cuidadosa do ambiente e a identificação de riscos potenciais garantem um local de trabalho mais seguro e eficiente. Empresas que investem na segurança não apenas cumprem a legislação, mas também demonstram responsabilidade social e preocupação com o bem-estar de seus colaboradores. Solicite agora seu laudo e assegure a proteção necessária para suas operações! Entre em contato conosco para solicitar o Laudo Explosividade e proteja sua equipe, bem como seus ativos!
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Explosividade
19.2.5 Nos locais de manuseio de explosivos, matérias primas que ofereçam risco de explosão devem permanecer nas quantidades mínimas possíveis, admitindo-se, no máximo, material para o trabalho de quatro horas.
19.3 Armazenamento de explosivos
19.3.1 Os depósitos de explosivos devem obedecer aos seguintes requisitos:
a) ser construídos de materiais incombustíveis, em terreno firme, seco, a salvo de inundações;
b) ser apropriadamente ventilados;
c) manter ocupação máxima de sessenta por cento da área, respeitando-se a altura máxima de empilhamento de dois metros e uma entre o teto e o topo do empilhamento;
) ser dotados de sinalização externa adequada.
19.3.2 É proibida a armazenagem de:
a) acessórios iniciadores com explosivos, inclusive pólvoras ou acessórios explosivos em um mesmo depósito;
Este texto não substitui o publicado no DOU
b) pólvoras em um mesmo depósito com outros explosivos; c) fogos de artifício com pólvoras e outros explosivos em um mesmo depósito ou no balcão de estabelecimentos comerciais; d) explosivos e acessórios em habitações, estábulos, silos, galpões, oficinas, lojas ou outras edificações não destinadas a esse uso específico.
19.4 Transporte de explosivos
19.4.1 O transporte terrestre de explosivos deve seguir a legislação pertinente ao transporte de produtos perigosos, em especial a emitida pelo Ministério dos Transportes; o transporte por via marítima, fluvial ou lacustre, as normas do Comando da Marinha; o transporte por via aérea, as normas do Comando da Aeronáutica.
19.4.2 Para o transporte de explosivos devem ser observadas as seguintes prescrições gerais:
a) o material a ser transportado deve estar devidamente acondicionado em embalagem regulamentar;
b) os serviços de embarque e desembarque devem ser assistidos por um fiscal da empresa transportadora, devidamente habilitado;
c) todos os equipamentos empregados nos serviços de carga, transporte e descarga devem ser rigorosamente verificados quanto às condições de segurança;
d) sinais de perigo, como bandeirolas vermelhas ou tabuletas de aviso, devem ser afixados em lugares visíveis do veículo de transporte;
e) o material deve ser disposto e fixado no veículo de modo a facilitar a inspeção e a segurança;
f) munições, pólvoras, explosivos, acessórios iniciadores e artifícios pirotécnicos devem ser transportados separadamente;
g) o material deve ser protegido contra a umidade e incidência direta dos raios solares;
h) é proibido bater, arrastar, rolar ou jogar os recipientes de explosivos;
i) antes de descarregar os materiais, o local previsto para armazená-los deve ser examinado;
j) é proibida a utilização de luzes não protegidas, fósforos, isqueiros, dispositivos e ferramentas capazes de produzir chama ou centelha nos locais de embarque, desembarque e no transporte;
I) quando houver necessidade de carregar ou descarregar explosivos durante a noite, somente será usada iluminação com lanternas e holofotes elétricos.
F: NR-19.
Laudo Explosividade: Consulte-nos.
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Escopo do Serviço
Laudo Explosividade
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE VISITA TÉCNICA E INSPEÇÃO DE ANÁLISE DE EXPLOSIVIDADE EM ÁREAS CONFINADAS OU ABERTAS, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo
Realizar visita técnica e inspeção para análise de explosividade em áreas confinadas ou abertas, com o objetivo de avaliar as condições de segurança quanto ao risco de explosões. Após a execução da inspeção, será elaborado um relatório técnico e emitida a ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).
Atividades a serem realizadas
Planejamento da Inspeção
Levantamento das características da área a ser inspecionada, seja confinada ou aberta, incluindo a identificação de locais críticos e a definição dos pontos de análise.
Definição dos métodos e instrumentos a serem utilizados para análise de explosividade (ex.: medidores de concentração de gases, sensores de temperatura, análise de atmosferas explosivas).
Agendamento da visita técnica, com definição de horários e programação de atividades.
Execução da Inspeção Técnica A inspeção será realizada de forma detalhada, abrangendo os seguintes aspectos:
Análise de Riscos de Explosividade:
Inspeção da área para identificar a presença de substâncias inflamáveis ou explosivas.
Verificação de fontes de ignição potenciais, como equipamentos elétricos, máquinas, superfícies quentes, sistemas de ventilação e outros dispositivos.
Identificação de fontes de fugas de gases ou vapores inflamáveis e análise da ventilação da área.
Análise da Atmosfera:
Medição da concentração de gases ou vapores inflamáveis presentes na atmosfera, utilizando equipamentos adequados para detectar atmosferas explosivas.
Verificação de condições de ventilação e controle de temperatura para garantir que a área esteja fora da zona de risco de explosão.
Avaliação da adequação dos sistemas de controle, como exaustores, ventiladores e sistemas de ar condicionado.
Inspeção de Equipamentos e Instalações:
Verificação da integridade e conformidade dos equipamentos instalados, com foco nos sistemas elétricos e mecânicos que possam representar riscos de ignição.
Análise dos dispositivos de proteção contra explosões e de prevenção de faíscas, como barreiras de segurança, sistemas de aterramento e sistemas de segurança para zonas classificadas.
Inspeção de cabos e fiações, verificando se estão em conformidade com as exigências para ambientes explosivos.
Inspeção das Condições Operacionais:
Avaliação das condições operacionais de segurança da área, com base nos procedimentos de trabalho e no uso adequado dos equipamentos de proteção individual (EPIs).
Verificação do treinamento de pessoal, garantindo que todos os colaboradores da área estejam aptos a operar em condições seguras.
Documentação e Registro
Registro fotográfico da área e dos pontos críticos inspecionados.
Detalhamento das condições encontradas durante a inspeção, incluindo qualquer não conformidade ou fator de risco identificado.
Relato de todas as condições operacionais e de segurança verificadas durante a visita técnica.
Elaboração do Relatório Técnico
Elaboração do relatório técnico, contendo:
Descrição detalhada da área inspecionada e dos pontos críticos avaliados.
Análise dos riscos de explosão e as concentrações de gases ou vapores inflamáveis, se detectados.
Identificação das condições operacionais e de segurança da área, com ênfase nas melhorias ou ajustes necessários.
Relato de eventuais não conformidades e sugestões de medidas corretivas.
Recomendações quanto ao uso de equipamentos de segurança, ventilação e outras medidas preventivas para minimizar o risco de explosão.
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica)
Após a elaboração do relatório técnico, será emitida a ART, atestando a responsabilidade técnica sobre a análise e inspeção realizadas, conforme as condições de segurança e os resultados da avaliação.
Cronograma e Prazo de Entrega
O cronograma de execução será ajustado com base na complexidade da área a ser inspecionada e no número de pontos a serem avaliados.
A previsão de entrega final do relatório técnico e da ART será acordada conforme a análise necessária e o número de equipamentos e áreas a serem inspecionadas.
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Laudo Explosividade
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Laudo Explosividade
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE VISITA TÉCNICA E INSPEÇÃO DE ANÁLISE DE EXPLOSIVIDADE EM ÁREAS CONFINADAS OU ABERTAS, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo
Realizar visita técnica e inspeção para análise de explosividade em áreas confinadas ou abertas, com o objetivo de avaliar as condições de segurança quanto ao risco de explosões. Após a execução da inspeção, será elaborado um relatório técnico e emitida a ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).
Atividades a serem realizadas
Planejamento da Inspeção
Levantamento das características da área a ser inspecionada, seja confinada ou aberta, incluindo a identificação de locais críticos e a definição dos pontos de análise.
Definição dos métodos e instrumentos a serem utilizados para análise de explosividade (ex.: medidores de concentração de gases, sensores de temperatura, análise de atmosferas explosivas).
Agendamento da visita técnica, com definição de horários e programação de atividades.
Execução da Inspeção Técnica A inspeção será realizada de forma detalhada, abrangendo os seguintes aspectos:
Análise de Riscos de Explosividade:
Inspeção da área para identificar a presença de substâncias inflamáveis ou explosivas.
Verificação de fontes de ignição potenciais, como equipamentos elétricos, máquinas, superfícies quentes, sistemas de ventilação e outros dispositivos.
Identificação de fontes de fugas de gases ou vapores inflamáveis e análise da ventilação da área.
Análise da Atmosfera:
Medição da concentração de gases ou vapores inflamáveis presentes na atmosfera, utilizando equipamentos adequados para detectar atmosferas explosivas.
Verificação de condições de ventilação e controle de temperatura para garantir que a área esteja fora da zona de risco de explosão.
Avaliação da adequação dos sistemas de controle, como exaustores, ventiladores e sistemas de ar condicionado.
Inspeção de Equipamentos e Instalações:
Verificação da integridade e conformidade dos equipamentos instalados, com foco nos sistemas elétricos e mecânicos que possam representar riscos de ignição.
Análise dos dispositivos de proteção contra explosões e de prevenção de faíscas, como barreiras de segurança, sistemas de aterramento e sistemas de segurança para zonas classificadas.
Inspeção de cabos e fiações, verificando se estão em conformidade com as exigências para ambientes explosivos.
Inspeção das Condições Operacionais:
Avaliação das condições operacionais de segurança da área, com base nos procedimentos de trabalho e no uso adequado dos equipamentos de proteção individual (EPIs).
Verificação do treinamento de pessoal, garantindo que todos os colaboradores da área estejam aptos a operar em condições seguras.
Documentação e Registro
Registro fotográfico da área e dos pontos críticos inspecionados.
Detalhamento das condições encontradas durante a inspeção, incluindo qualquer não conformidade ou fator de risco identificado.
Relato de todas as condições operacionais e de segurança verificadas durante a visita técnica.
Elaboração do Relatório Técnico
Elaboração do relatório técnico, contendo:
Descrição detalhada da área inspecionada e dos pontos críticos avaliados.
Análise dos riscos de explosão e as concentrações de gases ou vapores inflamáveis, se detectados.
Identificação das condições operacionais e de segurança da área, com ênfase nas melhorias ou ajustes necessários.
Relato de eventuais não conformidades e sugestões de medidas corretivas.
Recomendações quanto ao uso de equipamentos de segurança, ventilação e outras medidas preventivas para minimizar o risco de explosão.
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica)
Após a elaboração do relatório técnico, será emitida a ART, atestando a responsabilidade técnica sobre a análise e inspeção realizadas, conforme as condições de segurança e os resultados da avaliação.
Cronograma e Prazo de Entrega
O cronograma de execução será ajustado com base na complexidade da área a ser inspecionada e no número de pontos a serem avaliados.
A previsão de entrega final do relatório técnico e da ART será acordada conforme a análise necessária e o número de equipamentos e áreas a serem inspecionadas.
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
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Referências Normativas
Laudo Explosividade
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
NR 16 – Atividades e Operações Perigosas;
NR 19 – Explosivos;
ABNT NBR IEC 60079-1 – Atmosferas Explosivas – Parte 1: Proteção de equipamento por invólucro à prova de explosão “d”;
ABNT NBR IEC 60079-7 – Atmosferas Explosivas – Parte 7: Proteção de equipamentos por segurança aumentada “e”;
ABNT NBR IEC 60079-18 –Atmosferas Explosivas – Parte 17: Projeto, seleção e montagem de instalações elétricas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
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Validade
Laudo Explosividade
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
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Complementos
Laudo Explosividade
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Termos e Definições;
Avaliação de àreas a céu aberto ou àreas confinadas (Espaços Confinados);
Avaliação do nível de Proteção;
Generalidades;
Checagem dos Grupos de equipamentos;
Fabricação de dispositivos;
Limites de composição;
Ensaios de dispositivos;
Juntas à prova de explosão;
Avaliação e Requisitos Gerais;
Juntas cônicas;
Verificações e ensaios;
Ensaio de sobrepressão;
Resistência Mecânica;
Comprimento de juntas seladas;
Eixos de operação;
Partes transmissoras de luz;
Análise dos limites de composição;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Fonte: NBR IEC 60079-1
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
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Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Explosividade
19.2.5 Nos locais de manuseio de explosivos, matérias primas que ofereçam risco de explosão devem permanecer nas quantidades mínimas possíveis, admitindo-se, no máximo, material para o trabalho de quatro horas.
19.3 Armazenamento de explosivos
19.3.1 Os depósitos de explosivos devem obedecer aos seguintes requisitos:
a) ser construídos de materiais incombustíveis, em terreno firme, seco, a salvo de inundações;
b) ser apropriadamente ventilados;
c) manter ocupação máxima de sessenta por cento da área, respeitando-se a altura máxima de empilhamento de dois metros e uma entre o teto e o topo do empilhamento;
) ser dotados de sinalização externa adequada.
19.3.2 É proibida a armazenagem de:
a) acessórios iniciadores com explosivos, inclusive pólvoras ou acessórios explosivos em um mesmo depósito;
Este texto não substitui o publicado no DOU
b) pólvoras em um mesmo depósito com outros explosivos; c) fogos de artifício com pólvoras e outros explosivos em um mesmo depósito ou no balcão de estabelecimentos comerciais; d) explosivos e acessórios em habitações, estábulos, silos, galpões, oficinas, lojas ou outras edificações não destinadas a esse uso específico.
19.4 Transporte de explosivos
19.4.1 O transporte terrestre de explosivos deve seguir a legislação pertinente ao transporte de produtos perigosos, em especial a emitida pelo Ministério dos Transportes; o transporte por via marítima, fluvial ou lacustre, as normas do Comando da Marinha; o transporte por via aérea, as normas do Comando da Aeronáutica.
19.4.2 Para o transporte de explosivos devem ser observadas as seguintes prescrições gerais:
a) o material a ser transportado deve estar devidamente acondicionado em embalagem regulamentar;
b) os serviços de embarque e desembarque devem ser assistidos por um fiscal da empresa transportadora, devidamente habilitado;
c) todos os equipamentos empregados nos serviços de carga, transporte e descarga devem ser rigorosamente verificados quanto às condições de segurança;
d) sinais de perigo, como bandeirolas vermelhas ou tabuletas de aviso, devem ser afixados em lugares visíveis do veículo de transporte;
e) o material deve ser disposto e fixado no veículo de modo a facilitar a inspeção e a segurança;
f) munições, pólvoras, explosivos, acessórios iniciadores e artifícios pirotécnicos devem ser transportados separadamente;
g) o material deve ser protegido contra a umidade e incidência direta dos raios solares;
h) é proibido bater, arrastar, rolar ou jogar os recipientes de explosivos;
i) antes de descarregar os materiais, o local previsto para armazená-los deve ser examinado;
j) é proibida a utilização de luzes não protegidas, fósforos, isqueiros, dispositivos e ferramentas capazes de produzir chama ou centelha nos locais de embarque, desembarque e no transporte;
I) quando houver necessidade de carregar ou descarregar explosivos durante a noite, somente será usada iluminação com lanternas e holofotes elétricos.
F: NR-19.
Laudo Explosividade: Consulte-nos.
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Escopo do Serviço
Laudo Explosividade
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE VISITA TÉCNICA E INSPEÇÃO DE ANÁLISE DE EXPLOSIVIDADE EM ÁREAS CONFINADAS OU ABERTAS, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo
Realizar visita técnica e inspeção para análise de explosividade em áreas confinadas ou abertas, com o objetivo de avaliar as condições de segurança quanto ao risco de explosões. Após a execução da inspeção, será elaborado um relatório técnico e emitida a ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).
Atividades a serem realizadas
Planejamento da Inspeção
Levantamento das características da área a ser inspecionada, seja confinada ou aberta, incluindo a identificação de locais críticos e a definição dos pontos de análise.
Definição dos métodos e instrumentos a serem utilizados para análise de explosividade (ex.: medidores de concentração de gases, sensores de temperatura, análise de atmosferas explosivas).
Agendamento da visita técnica, com definição de horários e programação de atividades.
Execução da Inspeção Técnica A inspeção será realizada de forma detalhada, abrangendo os seguintes aspectos:
Análise de Riscos de Explosividade:
Inspeção da área para identificar a presença de substâncias inflamáveis ou explosivas.
Verificação de fontes de ignição potenciais, como equipamentos elétricos, máquinas, superfícies quentes, sistemas de ventilação e outros dispositivos.
Identificação de fontes de fugas de gases ou vapores inflamáveis e análise da ventilação da área.
Análise da Atmosfera:
Medição da concentração de gases ou vapores inflamáveis presentes na atmosfera, utilizando equipamentos adequados para detectar atmosferas explosivas.
Verificação de condições de ventilação e controle de temperatura para garantir que a área esteja fora da zona de risco de explosão.
Avaliação da adequação dos sistemas de controle, como exaustores, ventiladores e sistemas de ar condicionado.
Inspeção de Equipamentos e Instalações:
Verificação da integridade e conformidade dos equipamentos instalados, com foco nos sistemas elétricos e mecânicos que possam representar riscos de ignição.
Análise dos dispositivos de proteção contra explosões e de prevenção de faíscas, como barreiras de segurança, sistemas de aterramento e sistemas de segurança para zonas classificadas.
Inspeção de cabos e fiações, verificando se estão em conformidade com as exigências para ambientes explosivos.
Inspeção das Condições Operacionais:
Avaliação das condições operacionais de segurança da área, com base nos procedimentos de trabalho e no uso adequado dos equipamentos de proteção individual (EPIs).
Verificação do treinamento de pessoal, garantindo que todos os colaboradores da área estejam aptos a operar em condições seguras.
Documentação e Registro
Registro fotográfico da área e dos pontos críticos inspecionados.
Detalhamento das condições encontradas durante a inspeção, incluindo qualquer não conformidade ou fator de risco identificado.
Relato de todas as condições operacionais e de segurança verificadas durante a visita técnica.
Elaboração do Relatório Técnico
Elaboração do relatório técnico, contendo:
Descrição detalhada da área inspecionada e dos pontos críticos avaliados.
Análise dos riscos de explosão e as concentrações de gases ou vapores inflamáveis, se detectados.
Identificação das condições operacionais e de segurança da área, com ênfase nas melhorias ou ajustes necessários.
Relato de eventuais não conformidades e sugestões de medidas corretivas.
Recomendações quanto ao uso de equipamentos de segurança, ventilação e outras medidas preventivas para minimizar o risco de explosão.
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica)
Após a elaboração do relatório técnico, será emitida a ART, atestando a responsabilidade técnica sobre a análise e inspeção realizadas, conforme as condições de segurança e os resultados da avaliação.
Cronograma e Prazo de Entrega
O cronograma de execução será ajustado com base na complexidade da área a ser inspecionada e no número de pontos a serem avaliados.
A previsão de entrega final do relatório técnico e da ART será acordada conforme a análise necessária e o número de equipamentos e áreas a serem inspecionadas.
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Laudo Explosividade
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Laudo Explosividade
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo Explosividade
Complementos
Laudo Explosividade
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Termos e Definições;
Avaliação de àreas a céu aberto ou àreas confinadas (Espaços Confinados);
Avaliação do nível de Proteção;
Generalidades;
Checagem dos Grupos de equipamentos;
Fabricação de dispositivos;
Limites de composição;
Ensaios de dispositivos;
Juntas à prova de explosão;
Avaliação e Requisitos Gerais;
Juntas cônicas;
Verificações e ensaios;
Ensaio de sobrepressão;
Resistência Mecânica;
Comprimento de juntas seladas;
Eixos de operação;
Partes transmissoras de luz;
Análise dos limites de composição;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Fonte: NBR IEC 60079-1
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Laudo Explosividade
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Explosividade
19.2.5 Nos locais de manuseio de explosivos, matérias primas que ofereçam risco de explosão devem permanecer nas quantidades mínimas possíveis, admitindo-se, no máximo, material para o trabalho de quatro horas.
19.3 Armazenamento de explosivos
19.3.1 Os depósitos de explosivos devem obedecer aos seguintes requisitos:
a) ser construídos de materiais incombustíveis, em terreno firme, seco, a salvo de inundações;
b) ser apropriadamente ventilados;
c) manter ocupação máxima de sessenta por cento da área, respeitando-se a altura máxima de empilhamento de dois metros e uma entre o teto e o topo do empilhamento;
) ser dotados de sinalização externa adequada.
19.3.2 É proibida a armazenagem de:
a) acessórios iniciadores com explosivos, inclusive pólvoras ou acessórios explosivos em um mesmo depósito;
Este texto não substitui o publicado no DOU
b) pólvoras em um mesmo depósito com outros explosivos; c) fogos de artifício com pólvoras e outros explosivos em um mesmo depósito ou no balcão de estabelecimentos comerciais; d) explosivos e acessórios em habitações, estábulos, silos, galpões, oficinas, lojas ou outras edificações não destinadas a esse uso específico.
19.4 Transporte de explosivos
19.4.1 O transporte terrestre de explosivos deve seguir a legislação pertinente ao transporte de produtos perigosos, em especial a emitida pelo Ministério dos Transportes; o transporte por via marítima, fluvial ou lacustre, as normas do Comando da Marinha; o transporte por via aérea, as normas do Comando da Aeronáutica.
19.4.2 Para o transporte de explosivos devem ser observadas as seguintes prescrições gerais:
a) o material a ser transportado deve estar devidamente acondicionado em embalagem regulamentar;
b) os serviços de embarque e desembarque devem ser assistidos por um fiscal da empresa transportadora, devidamente habilitado;
c) todos os equipamentos empregados nos serviços de carga, transporte e descarga devem ser rigorosamente verificados quanto às condições de segurança;
d) sinais de perigo, como bandeirolas vermelhas ou tabuletas de aviso, devem ser afixados em lugares visíveis do veículo de transporte;
e) o material deve ser disposto e fixado no veículo de modo a facilitar a inspeção e a segurança;
f) munições, pólvoras, explosivos, acessórios iniciadores e artifícios pirotécnicos devem ser transportados separadamente;
g) o material deve ser protegido contra a umidade e incidência direta dos raios solares;
h) é proibido bater, arrastar, rolar ou jogar os recipientes de explosivos;
i) antes de descarregar os materiais, o local previsto para armazená-los deve ser examinado;
j) é proibida a utilização de luzes não protegidas, fósforos, isqueiros, dispositivos e ferramentas capazes de produzir chama ou centelha nos locais de embarque, desembarque e no transporte;
I) quando houver necessidade de carregar ou descarregar explosivos durante a noite, somente será usada iluminação com lanternas e holofotes elétricos.
F: NR-19.
Laudo Explosividade: Consulte-nos.
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