Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA, TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA EM EQUIPAMENTO DE SOLDAGEM A ARCO – EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO LIMITADA NBR IEC 60974-6, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Treinamento Profissionalizante Noções Básicas – Referência: 226859
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar
Qual Objetivo do Laudo Equipamento Soldagem a Arco?
O Que é Soldagem a Arco?
A soldagem a arco elétrico é um processo de união de metais no qual o calor necessário para a fusão das peças gera-se por um arco elétrico estabelecido entre um eletrodo e o material base. Portanto, esse arco, ao ionizar o ar ou o gás de proteção ao seu redor, atinge temperaturas elevadíssimas, frequentemente superiores a 5.000 °C, suficientes para fundir os metais e formar uma junta soldada.
Em termos técnicos, trata-se de um processo termoelétrico, no qual a fonte de energia elétrica pode ser corrente contínua (CC) ou alternada (CA), controlada por uma fonte de soldagem específica. Além disso, a soldagem a arco pode-se realizar com ou sem gás de proteção, com eletrodos consumíveis ou não, e utiliza-se amplamente na indústria por sua eficiência, versatilidade e capacidade de soldar diversos metais como aço carbono, inoxidável, alumínio, entre outros.

Quais são os Tipos de Equipamentos de Soldagem Avaliados?
Os principais tipos de equipamentos de soldagem a arco avaliados em inspeções técnicas podem ser classificados com base na tecnologia aplicada, tipo de processo e complexidade da aplicação. Sendo assim, a seguir, os grupos mais relevantes:
Transformadores Convencionais:
Equipamentos robustos, operam em corrente alternada, com foco na estabilidade do arco e segurança elétrica.
Fontes Inversoras (Inverter):
Leves e precisas, utilizam eletrônica de potência, exigem avaliação de circuitos e controles digitais.
Soldagem MIG/MAG (GMAW):
Equipamentos com arame contínuo e gás de proteção, demandam verificação de alimentação, tensão e sincronismo.
Soldagem TIG (GTAW):
Uso de eletrodo de tungstênio e gás inerte; requer análise de HF, controle de corrente e refrigeração.
Eletrodo Revestido (SMAW):
Ampla aplicação industrial; inspeção inclui ignição, ciclo de trabalho e robustez dos componentes.
Fontes Multiprocesso:
Operam em diversos modos (MMA, MIG, TIG), exigem testes funcionais completos e segurança na comutação.
Equipamentos Automatizados/Robotizados:
Integram-se a sistemas CNC ou robôs, com foco em precisão, controle e normas complementares.
Cada tipo exige ensaios específicos, alinhados à norma ABNT NBR IEC 60974 (partes 1, 5, 6) conforme o caso, com foco em segurança elétrica, desempenho funcional e conformidade normativa.
Como Deve Ser Construído o Dispositivo de Controle Térmico?
Conforme a ABNT NBR IEC 60974-6 – Equipamentos de soldagem a arco – Parte 6: Equipamentos de aplicação limitada, o dispositivo de controle térmico deve ser construído com foco na proteção automática do equipamento contra sobreaquecimento, garantindo a integridade funcional dos componentes internos e a segurança do operador. Portanto, o dispositivo de controle térmico em equipamentos de soldagem a arco de aplicação limitada deve:
Detectar o superaquecimento por meio de sensores fixados em componentes críticos (ex: transformador, retificador);
Atuar automaticamente ao atingir a temperatura limite, desligando ou limitando a saída de corrente, sem possibilidade de ajuste pelo usuário;
Sinalizar visualmente a falha térmica (ex: LED no painel);
Restabelecer a operação somente após o resfriamento, podendo ser automático ou exigir reset manual;
Projetar com isolação adequada, proteção contra curto-circuito e durabilidade, passando assim por ensaios funcionais obrigatórios.
Por que Realizar o Ensaio de Aplicação de Carga?
Realizar o ensaio de aplicação de carga em equipamentos de soldagem a arco é fundamental para verificar o desempenho real da máquina sob condições operacionais, avaliando sua capacidade de fornecer corrente e tensão dentro dos parâmetros nominais, de forma estável e segura. Dessa forma, este ensaio é indispensável para validar a eficiência energética, a confiabilidade do controle eletrônico e a conformidade com normas como a ABNT NBR IEC 60974-1 e 60974-6.
Razões para Executar o Ensaio de Aplicação de Carga:
Comprovar o desempenho elétrico:
Confirma se a fonte de soldagem entrega a corrente e tensão conforme especificado na placa de identificação.
Verificar a estabilidade do arco:
Avalia se o arco elétrico se mantém estável durante a soldagem com carga real, mas, sem oscilação ou falhas.
Detectar falhas sob estresse térmico:
Expõe eventuais falhas térmicas ou elétricas latentes que não aparecem em testes sem carga (open circuit).
Analisar o duty cycle efetivo:
Confirma se o equipamento opera dentro do ciclo de trabalho declarado, mas, sem disparar proteção térmica indevidamente.
Validar o sistema de controle eletrônico:
Testa o comportamento dos sistemas de controle (inversores, PWM, sensores). Dessa forma, sob variação de carga real.
Atender exigências normativas e contratuais:
É requisito em inspeções técnicas com emissão de ART e em auditorias de conformidade com NR 12, NR 10 e normas da IEC.
Portanto, ensaio de aplicação de carga não é opcional, é essencial para garantir a confiabilidade, a segurança e a conformidade técnica do equipamento de soldagem, sendo um dos pontos críticos em laudos técnicos, inspeções de recebimento e validações pós-manutenção.

Como Deve ser Feita a Medição da Corrente de Toque em Condição de Falha?
A medição da corrente de toque em condição de falha, conforme a ABNT NBR IEC 60974-1 ou 60974-6, deve ser realizada com o equipamento energizado e em operação normal, simulando uma falha entre partes metálicas acessíveis e a saída ativa. Além disso, utiliza-se um resistor de 2.000 Ω, representando a resistência do corpo humano, conectado entre esses pontos. Dessa forma, mede-se a tensão sobre o resistor e calcula-se a corrente (I = V/2000). O valor obtido não deve ultrapassar 10 mA RMS, limite de segurança estabelecido pela norma. Portanto, esse ensaio é obrigatório para verificação da proteção contra choques elétricos em caso de falha de isolação e um profissional habilitado deve conduzir esse ensaio, com emissão de ART e registro detalhado dos resultados.
Quando Realizar o Laudo Equipamento Soldagem a Arco?
O Laudo Técnico de Equipamento de Soldagem a Arco deve ser realizado sempre que houver necessidade de comprovar a conformidade, segurança ou desempenho operacional do equipamento, especialmente em contextos que envolvam exigências legais, auditorias, manutenção crítica ou liberação para uso industrial. A seguir, os momentos mais indicados:
Antes da entrada em operação (comissionamento);
Após manutenções corretivas ou substituição de componentes críticos;
Periodicamente, conforme plano de manutenção preventiva ou exigência contratual;
Para fins de regularização junto ao SESMT, CREA ou em auditorias externas (ex: ISO, NR);
Antes da venda, locação ou transferência de propriedade do equipamento;
Após acidentes, falhas graves ou suspeitas de não conformidade.
Qual Importância do Laudo Equipamento Soldagem a Arco?
Conteúdo Programático
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Conteúdo Programático Normativo
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Carga Horária
Substituir 2:
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Equipamento Soldagem a Arco
11 Conexão com a rede de alimentação de entrada
11.1 Alimentação de entrada
11.1.1 Tensão de alimentação As fontes de soldagem devem ser capazes de operar na tensão nominal de alimentação de ±10%.
Isto pode causar desvios dos valores nominais.
A conformidade deve ser verificada por operação
11.1.2 Corrente de alimentação A corrente de alimentação deve ser medida por um medidor true r.m.s, com um fator de crista minimo de 3, e cálculo.
A conformidade deve ser verificada por operação
NOTA A medição pode ser afetada pela impedância do circuito de alimentação (ver IEC 60974-1:2012, Anexo G)
11.1.3 Motossoldadora
No caso de motossoldadora, o motor deve ser capaz de tolerar variações de carga entre a carga máxima e a carga a vazio sem afetar negativamente o desempenho de soldagem do gerador.
11.2 Múltipla tensão de alimentação
As fontes de soldagem projetadas para operar em diferentes tensões de alimentação devem ser equipadas com:
a) dois cabos de alimentação, sendo cada um equipado com um plugue diferente, e uma chave seletora, que assegurem que os pinos do plugue sem utilização não fiquem energizados;
b) um sistema para configurar automaticamente a fonte de soldagem de acordo com a tensão de alimentação.
A conformidade deve ser verificada por operação.
Adicionalmente, no caso a), uma chave seletora é ensaiada de acordo com 11.7.
11.3 Meios de conexão para o circuito de alimentação
Os meios aceitáveis de conexão ao circuito de alimentação são um dos seguintes:
a) um cabo flexível de alimentação de entrada conectado à fonte de soldagem,
b) entradas de aparelhos instaladas na fonte de soldagem e um cabo flexível de alimentação de entrada.
O cabo flexível de alimentação de entrada deve estar de acordo com 11.8 e equipado com um plugue de acordo com 11.9.
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Laudo Equipamento Soldagem a Arco: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Laudo Equipamento Soldagem a Arco
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA, TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA EM EQUIPAMENTO DE SOLDAGEM A ARCO – EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO LIMITADA NBR IEC 60974-6, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
OBJETIVO:
Realizar inspeção técnica detalhada, aplicação de testes funcionais e ensaios elétricos/mecânicos, com avaliação quantitativa de desempenho, segurança e conformidade normativa de equipamentos de soldagem a arco classificados como equipamentos de aplicação limitada, conforme definições e requisitos estabelecidos na ABNT NBR IEC 60974-6. O serviço tem como finalidade subsidiar a emissão de ART e o fornecimento de relatório técnico conclusivo.
NORMAS DE REFERÊNCIA
ABNT NBR IEC 60974-6 – Equipamentos de soldagem a arco – Parte 6: Equipamentos de aplicação limitada
ABNT NBR IEC 60974-1 – Parte geral – Requisitos básicos de segurança
NR 10 – Segurança em instalações e serviços em eletricidade
NR 12 – Segurança no trabalho em máquinas e equipamentos
NR 13 e NR 18 (quando aplicável ao contexto de uso do equipamento)
Requisitos do fabricante e boas práticas de engenharia elétrica aplicada à soldagem
ATIVIDADES EXECUTADAS
Inspeção Visual e Funcional
Verificação da integridade física do equipamento (estrutura, conectores, cabos, ventilação, painéis, etiquetas de identificação);
Avaliação do estado dos dispositivos de comando, sinalização e proteção;
Análise de sinais de superaquecimento, corrosão, mau contato ou modificações indevidas.
Testes Funcionais Operacionais
Ligamento controlado do equipamento em tensão nominal;
Simulação de operação com parâmetros usuais de soldagem;
Verificação da estabilidade do arco e resposta do sistema sob carga simulada.
Ensaios Elétricos e de Segurança
Medição da tensão em vazio e sob carga resistiva;
Medição da corrente de saída (ajuste fino e máximo);
Medição da corrente de toque em condição de falha, conforme IEC 60974-1 e 60974-6;
Teste de continuidade do condutor de proteção (aterramento);
Verificação da isolação elétrica dos circuitos de potência.
Avaliação Quantitativa de Desempenho
Comparação dos valores medidos com as especificações de placa e limites normativos;
Verificação do duty cycle (ciclo de trabalho) conforme indicado pelo fabricante;
Determinação da conformidade com requisitos de proteção térmica e atuação de dispositivos automáticos.
Documentação Técnica e ART
Registro fotográfico (quando aplicável);
Consolidação dos resultados dos testes e medições em relatório técnico padronizado;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) por profissional habilitado, nos termos do CREA.
PRODUTOS ENTREGUES
Relatório Técnico Conclusivo com:
Descrição do equipamento;
Normas aplicáveis;
Metodologia dos ensaios;
Resultados obtidos;
Parecer técnico final quanto à condição de uso e conformidade;
ART vinculada ao serviço executado.
TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
A execução de inspeção técnica em equipamento de soldagem a arco com aplicação limitada, conforme a NBR IEC 60974-6, envolve sim testes, ensaios e avaliações quantitativas, especialmente se o objetivo final é emitir um relatório técnico com ART (Anotação de Responsabilidade Técnica). Vamos aos pontos objetivos:
Testes e Ensaios Aplicáveis:
Verificação funcional (testes operacionais):
Testes práticos com carga resistiva ou simulação de carga;
Avaliação da estabilidade do arco;
Verificação dos controles (corrente, tensão, duty cycle).
Ensaios elétricos:
Medição de tensão em vazio e em carga;
Verificação da corrente nominal;
Teste de isolação elétrica (megômetro);
Teste de continuidade de aterramento (resistência de aterramento).
Ensaios mecânicos/visuais:
Inspeção dos terminais, bornes, conectores;
Verificação de integridade de carcaça e dissipadores;
Avaliação do sistema de refrigeração (se houver);
Estado de cabos e conexões.
Ensaios de segurança:
Conformidade com requisitos de proteção contra choques (dupla isolação, aterramento);
Verificação de dispositivos de proteção térmica, sobrecorrente, etc.
Avaliação Quantitativa:
A avaliação não pode ser apenas qualitativa (“parece estar ok”). Deve conter:
Medições em ampères e volts, confrontando com os valores de placa;
Avaliação de rendimento (fator de trabalho);
Comparativo com os parâmetros da NBR IEC 60974-6, que define os requisitos específicos para equipamentos de aplicação limitada (como inversores pequenos ou fontes simplificadas).
IMPORTANTE:
A NBR IEC 60974-6 trata de equipamentos de aplicação limitada, portanto não exige o mesmo nível de ensaios da parte 1, mas ainda impõe requisitos normativos claros — principalmente se o relatório técnico for usado para liberação de uso em ambientes industriais ou atendendo a requisitos da NR 12 ou NR 10.
Conclusão:
Sim, são aplicáveis testes, ensaios e avaliações quantitativas;
Devem constar no relatório técnico com valores medidos, resultados e análise crítica;
A ART só deve ser emitida com base em critérios técnicos objetivos, conforme as exigências normativas e da boa prática de engenharia.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Laudo Equipamento Soldagem a Arco
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Laudo Equipamento Soldagem a Arco
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA, TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA EM EQUIPAMENTO DE SOLDAGEM A ARCO – EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO LIMITADA NBR IEC 60974-6, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
OBJETIVO:
Realizar inspeção técnica detalhada, aplicação de testes funcionais e ensaios elétricos/mecânicos, com avaliação quantitativa de desempenho, segurança e conformidade normativa de equipamentos de soldagem a arco classificados como equipamentos de aplicação limitada, conforme definições e requisitos estabelecidos na ABNT NBR IEC 60974-6. O serviço tem como finalidade subsidiar a emissão de ART e o fornecimento de relatório técnico conclusivo.
NORMAS DE REFERÊNCIA
ABNT NBR IEC 60974-6 – Equipamentos de soldagem a arco – Parte 6: Equipamentos de aplicação limitada
ABNT NBR IEC 60974-1 – Parte geral – Requisitos básicos de segurança
NR 10 – Segurança em instalações e serviços em eletricidade
NR 12 – Segurança no trabalho em máquinas e equipamentos
NR 13 e NR 18 (quando aplicável ao contexto de uso do equipamento)
Requisitos do fabricante e boas práticas de engenharia elétrica aplicada à soldagem
ATIVIDADES EXECUTADAS
Inspeção Visual e Funcional
Verificação da integridade física do equipamento (estrutura, conectores, cabos, ventilação, painéis, etiquetas de identificação);
Avaliação do estado dos dispositivos de comando, sinalização e proteção;
Análise de sinais de superaquecimento, corrosão, mau contato ou modificações indevidas.
Testes Funcionais Operacionais
Ligamento controlado do equipamento em tensão nominal;
Simulação de operação com parâmetros usuais de soldagem;
Verificação da estabilidade do arco e resposta do sistema sob carga simulada.
Ensaios Elétricos e de Segurança
Medição da tensão em vazio e sob carga resistiva;
Medição da corrente de saída (ajuste fino e máximo);
Medição da corrente de toque em condição de falha, conforme IEC 60974-1 e 60974-6;
Teste de continuidade do condutor de proteção (aterramento);
Verificação da isolação elétrica dos circuitos de potência.
Avaliação Quantitativa de Desempenho
Comparação dos valores medidos com as especificações de placa e limites normativos;
Verificação do duty cycle (ciclo de trabalho) conforme indicado pelo fabricante;
Determinação da conformidade com requisitos de proteção térmica e atuação de dispositivos automáticos.
Documentação Técnica e ART
Registro fotográfico (quando aplicável);
Consolidação dos resultados dos testes e medições em relatório técnico padronizado;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) por profissional habilitado, nos termos do CREA.
PRODUTOS ENTREGUES
Relatório Técnico Conclusivo com:
Descrição do equipamento;
Normas aplicáveis;
Metodologia dos ensaios;
Resultados obtidos;
Parecer técnico final quanto à condição de uso e conformidade;
ART vinculada ao serviço executado.
TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
A execução de inspeção técnica em equipamento de soldagem a arco com aplicação limitada, conforme a NBR IEC 60974-6, envolve sim testes, ensaios e avaliações quantitativas, especialmente se o objetivo final é emitir um relatório técnico com ART (Anotação de Responsabilidade Técnica). Vamos aos pontos objetivos:
Testes e Ensaios Aplicáveis:
Verificação funcional (testes operacionais):
Testes práticos com carga resistiva ou simulação de carga;
Avaliação da estabilidade do arco;
Verificação dos controles (corrente, tensão, duty cycle).
Ensaios elétricos:
Medição de tensão em vazio e em carga;
Verificação da corrente nominal;
Teste de isolação elétrica (megômetro);
Teste de continuidade de aterramento (resistência de aterramento).
Ensaios mecânicos/visuais:
Inspeção dos terminais, bornes, conectores;
Verificação de integridade de carcaça e dissipadores;
Avaliação do sistema de refrigeração (se houver);
Estado de cabos e conexões.
Ensaios de segurança:
Conformidade com requisitos de proteção contra choques (dupla isolação, aterramento);
Verificação de dispositivos de proteção térmica, sobrecorrente, etc.
Avaliação Quantitativa:
A avaliação não pode ser apenas qualitativa (“parece estar ok”). Deve conter:
Medições em ampères e volts, confrontando com os valores de placa;
Avaliação de rendimento (fator de trabalho);
Comparativo com os parâmetros da NBR IEC 60974-6, que define os requisitos específicos para equipamentos de aplicação limitada (como inversores pequenos ou fontes simplificadas).
IMPORTANTE:
A NBR IEC 60974-6 trata de equipamentos de aplicação limitada, portanto não exige o mesmo nível de ensaios da parte 1, mas ainda impõe requisitos normativos claros — principalmente se o relatório técnico for usado para liberação de uso em ambientes industriais ou atendendo a requisitos da NR 12 ou NR 10.
Conclusão:
Sim, são aplicáveis testes, ensaios e avaliações quantitativas;
Devem constar no relatório técnico com valores medidos, resultados e análise crítica;
A ART só deve ser emitida com base em critérios técnicos objetivos, conforme as exigências normativas e da boa prática de engenharia.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Laudo Equipamento Soldagem a Arco
Referências Normativas
Laudo Equipamento Soldagem a Arco
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
NR 18 – Indústria da Construção;
NBR IEC 60974-1 – Equipamento de soldagem a arco – Parte 1: Fontes de energia;
NBR IEC 60974-6 – Equipamento de soldagem a arco – Parte 6: Equipamento de aplicação limitada;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Laudo Equipamento Soldagem a Arco
Validade
Laudo Equipamento Soldagem a Arco
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo Equipamento Soldagem a Arco
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Laudo Equipamento Soldagem a Arco
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Equipamento Soldagem a Arco
11 Conexão com a rede de alimentação de entrada
11.1 Alimentação de entrada
11.1.1 Tensão de alimentação As fontes de soldagem devem ser capazes de operar na tensão nominal de alimentação de ±10%.
Isto pode causar desvios dos valores nominais.
A conformidade deve ser verificada por operação
11.1.2 Corrente de alimentação A corrente de alimentação deve ser medida por um medidor true r.m.s, com um fator de crista minimo de 3, e cálculo.
A conformidade deve ser verificada por operação
NOTA A medição pode ser afetada pela impedância do circuito de alimentação (ver IEC 60974-1:2012, Anexo G)
11.1.3 Motossoldadora
No caso de motossoldadora, o motor deve ser capaz de tolerar variações de carga entre a carga máxima e a carga a vazio sem afetar negativamente o desempenho de soldagem do gerador.
11.2 Múltipla tensão de alimentação
As fontes de soldagem projetadas para operar em diferentes tensões de alimentação devem ser equipadas com:
a) dois cabos de alimentação, sendo cada um equipado com um plugue diferente, e uma chave seletora, que assegurem que os pinos do plugue sem utilização não fiquem energizados;
b) um sistema para configurar automaticamente a fonte de soldagem de acordo com a tensão de alimentação.
A conformidade deve ser verificada por operação.
Adicionalmente, no caso a), uma chave seletora é ensaiada de acordo com 11.7.
11.3 Meios de conexão para o circuito de alimentação
Os meios aceitáveis de conexão ao circuito de alimentação são um dos seguintes:
a) um cabo flexível de alimentação de entrada conectado à fonte de soldagem,
b) entradas de aparelhos instaladas na fonte de soldagem e um cabo flexível de alimentação de entrada.
O cabo flexível de alimentação de entrada deve estar de acordo com 11.8 e equipado com um plugue de acordo com 11.9.
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Laudo Equipamento Soldagem a Arco: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Laudo Equipamento Soldagem a Arco
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA, TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA EM EQUIPAMENTO DE SOLDAGEM A ARCO – EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO LIMITADA NBR IEC 60974-6, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
OBJETIVO:
Realizar inspeção técnica detalhada, aplicação de testes funcionais e ensaios elétricos/mecânicos, com avaliação quantitativa de desempenho, segurança e conformidade normativa de equipamentos de soldagem a arco classificados como equipamentos de aplicação limitada, conforme definições e requisitos estabelecidos na ABNT NBR IEC 60974-6. O serviço tem como finalidade subsidiar a emissão de ART e o fornecimento de relatório técnico conclusivo.
NORMAS DE REFERÊNCIA
ABNT NBR IEC 60974-6 – Equipamentos de soldagem a arco – Parte 6: Equipamentos de aplicação limitada
ABNT NBR IEC 60974-1 – Parte geral – Requisitos básicos de segurança
NR 10 – Segurança em instalações e serviços em eletricidade
NR 12 – Segurança no trabalho em máquinas e equipamentos
NR 13 e NR 18 (quando aplicável ao contexto de uso do equipamento)
Requisitos do fabricante e boas práticas de engenharia elétrica aplicada à soldagem
ATIVIDADES EXECUTADAS
Inspeção Visual e Funcional
Verificação da integridade física do equipamento (estrutura, conectores, cabos, ventilação, painéis, etiquetas de identificação);
Avaliação do estado dos dispositivos de comando, sinalização e proteção;
Análise de sinais de superaquecimento, corrosão, mau contato ou modificações indevidas.
Testes Funcionais Operacionais
Ligamento controlado do equipamento em tensão nominal;
Simulação de operação com parâmetros usuais de soldagem;
Verificação da estabilidade do arco e resposta do sistema sob carga simulada.
Ensaios Elétricos e de Segurança
Medição da tensão em vazio e sob carga resistiva;
Medição da corrente de saída (ajuste fino e máximo);
Medição da corrente de toque em condição de falha, conforme IEC 60974-1 e 60974-6;
Teste de continuidade do condutor de proteção (aterramento);
Verificação da isolação elétrica dos circuitos de potência.
Avaliação Quantitativa de Desempenho
Comparação dos valores medidos com as especificações de placa e limites normativos;
Verificação do duty cycle (ciclo de trabalho) conforme indicado pelo fabricante;
Determinação da conformidade com requisitos de proteção térmica e atuação de dispositivos automáticos.
Documentação Técnica e ART
Registro fotográfico (quando aplicável);
Consolidação dos resultados dos testes e medições em relatório técnico padronizado;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) por profissional habilitado, nos termos do CREA.
PRODUTOS ENTREGUES
Relatório Técnico Conclusivo com:
Descrição do equipamento;
Normas aplicáveis;
Metodologia dos ensaios;
Resultados obtidos;
Parecer técnico final quanto à condição de uso e conformidade;
ART vinculada ao serviço executado.
TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
A execução de inspeção técnica em equipamento de soldagem a arco com aplicação limitada, conforme a NBR IEC 60974-6, envolve sim testes, ensaios e avaliações quantitativas, especialmente se o objetivo final é emitir um relatório técnico com ART (Anotação de Responsabilidade Técnica). Vamos aos pontos objetivos:
Testes e Ensaios Aplicáveis:
Verificação funcional (testes operacionais):
Testes práticos com carga resistiva ou simulação de carga;
Avaliação da estabilidade do arco;
Verificação dos controles (corrente, tensão, duty cycle).
Ensaios elétricos:
Medição de tensão em vazio e em carga;
Verificação da corrente nominal;
Teste de isolação elétrica (megômetro);
Teste de continuidade de aterramento (resistência de aterramento).
Ensaios mecânicos/visuais:
Inspeção dos terminais, bornes, conectores;
Verificação de integridade de carcaça e dissipadores;
Avaliação do sistema de refrigeração (se houver);
Estado de cabos e conexões.
Ensaios de segurança:
Conformidade com requisitos de proteção contra choques (dupla isolação, aterramento);
Verificação de dispositivos de proteção térmica, sobrecorrente, etc.
Avaliação Quantitativa:
A avaliação não pode ser apenas qualitativa (“parece estar ok”). Deve conter:
Medições em ampères e volts, confrontando com os valores de placa;
Avaliação de rendimento (fator de trabalho);
Comparativo com os parâmetros da NBR IEC 60974-6, que define os requisitos específicos para equipamentos de aplicação limitada (como inversores pequenos ou fontes simplificadas).
IMPORTANTE:
A NBR IEC 60974-6 trata de equipamentos de aplicação limitada, portanto não exige o mesmo nível de ensaios da parte 1, mas ainda impõe requisitos normativos claros — principalmente se o relatório técnico for usado para liberação de uso em ambientes industriais ou atendendo a requisitos da NR 12 ou NR 10.
Conclusão:
Sim, são aplicáveis testes, ensaios e avaliações quantitativas;
Devem constar no relatório técnico com valores medidos, resultados e análise crítica;
A ART só deve ser emitida com base em critérios técnicos objetivos, conforme as exigências normativas e da boa prática de engenharia.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Laudo Equipamento Soldagem a Arco
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Laudo Equipamento Soldagem a Arco
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo Equipamento Soldagem a Arco
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Laudo Equipamento Soldagem a Arco
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Equipamento Soldagem a Arco
11 Conexão com a rede de alimentação de entrada
11.1 Alimentação de entrada
11.1.1 Tensão de alimentação As fontes de soldagem devem ser capazes de operar na tensão nominal de alimentação de ±10%.
Isto pode causar desvios dos valores nominais.
A conformidade deve ser verificada por operação
11.1.2 Corrente de alimentação A corrente de alimentação deve ser medida por um medidor true r.m.s, com um fator de crista minimo de 3, e cálculo.
A conformidade deve ser verificada por operação
NOTA A medição pode ser afetada pela impedância do circuito de alimentação (ver IEC 60974-1:2012, Anexo G)
11.1.3 Motossoldadora
No caso de motossoldadora, o motor deve ser capaz de tolerar variações de carga entre a carga máxima e a carga a vazio sem afetar negativamente o desempenho de soldagem do gerador.
11.2 Múltipla tensão de alimentação
As fontes de soldagem projetadas para operar em diferentes tensões de alimentação devem ser equipadas com:
a) dois cabos de alimentação, sendo cada um equipado com um plugue diferente, e uma chave seletora, que assegurem que os pinos do plugue sem utilização não fiquem energizados;
b) um sistema para configurar automaticamente a fonte de soldagem de acordo com a tensão de alimentação.
A conformidade deve ser verificada por operação.
Adicionalmente, no caso a), uma chave seletora é ensaiada de acordo com 11.7.
11.3 Meios de conexão para o circuito de alimentação
Os meios aceitáveis de conexão ao circuito de alimentação são um dos seguintes:
a) um cabo flexível de alimentação de entrada conectado à fonte de soldagem,
b) entradas de aparelhos instaladas na fonte de soldagem e um cabo flexível de alimentação de entrada.
O cabo flexível de alimentação de entrada deve estar de acordo com 11.8 e equipado com um plugue de acordo com 11.9.
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Laudo Equipamento Soldagem a Arco: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.