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Laudo Ensaio Lãs Politereftalato de etileno para Isolamento (PET) Laudo Ensaio Lãs Politereftalato de etileno para Isolamento (PET)
F: FPK

Laudo Ensaio Lãs Politereftalato de etileno para Isolamento (PET)

Laudo de Ensaio em Lãs de Politereftalato de etileno para Isolamento (PET) O proposito da Elaboração do Relatório Técnico do Ensaio em Lãs de Politereftalato de etileno para Isolamento é estabelecer as medidas corretas para a utilização do material na inicialização de pré-testes da qualidade, absorção da umidade, dimensões correlativas em relação ao determinado uso do Politereftalato, e tipos de resistências suportadas pelo material.

Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS EM LÃS POLITEREFTALATO DE ETILENO PARA ISOLAMENTO (PET) NBR 16832 , ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

Referência:142727

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar

O Laudo de Ensaio em Lãs Politereftalato para Isolamento é, sem dúvida, um documento fundamental para certificar que esse material atende aos requisitos técnicos e às normas específicas para uso em projetos de isolamento termoacústico.

Além disso, a lã de PET, que é produzida a partir da reciclagem de garrafas plásticas, não apenas oferece alta eficiência em isolamento térmico e acústico, mas também se destaca como uma solução sustentável.

Neste contexto, exploraremos, portanto, as características técnicas da lã de PET, seu uso em projetos de construção civil, e a importância de um laudo técnico detalhado que garante a qualidade e o desempenho do material.

Sendo assim, ao considerar esses aspectos, podemos entender melhor a relevância desse tipo de isolamento em construções modernas.

Ensaios realizados para determinar a capacidade de isolamento térmico e acústico da lã de PET - Lãs Politereftalato para Isolamento
Ensaios realizados para determinar a capacidade de isolamento térmico e acústico da lã de PET

O que são Lãs Politereftalato para Isolamento?

A Lã de Politereftalato de Etileno (PET) é um material isolante que, além de ser produzido a partir de 100% de fibra de poliéster reciclada de garrafas plásticas, é amplamente utilizado para isolamento termoacústico em ambientes internos.

Isso se deve, principalmente, às suas notáveis propriedades de absorção de som e controle térmico.

Além disso, a lã de PET se destaca por sua leveza, o que, consequentemente, facilita o manuseio e a instalação, tornando-a uma escolha prática para diversas aplicações.

Ademais, ela contribui significativamente para a redução do impacto ambiental, uma vez que reutiliza plásticos que, de outra forma, seriam descartados.

Outro aspecto relevante é a flexibilidade da lã de PET, que varia em densidade, espessura e dimensões, permitindo que se adapte a diferentes necessidades de projeto.

Essa versatilidade possibilita que arquitetos e engenheiros utilizem a lã de PET em uma ampla gama de contextos, desde edifícios residenciais até grandes estruturas comerciais.

Além disso, vale ressaltar que a lã de PET não libera compostos tóxicos, tornando-se, portanto, uma opção segura e sustentável para aplicações em construções, tanto comerciais quanto residenciais.

Para que serve o Laudo de Ensaio de Lãs Politereftalato para Isolamento?

O laudo de ensaio em lã de PET é um documento técnico crucial que garante a conformidade do material com as normas vigentes, como a NBR 16832. Esse laudo atesta a qualidade, eficiência e segurança do isolamento termoacústico. Aqui estão algumas das principais funções do laudo:

  1. Verificar a qualidade do material: O laudo avalia as características de absorção de umidade, resistência térmica e acústica, e dimensões do material. Essa verificação é fundamental para assegurar que o produto final atenda às expectativas de desempenho.
  2. Garantir o desempenho do isolamento: O laudo certifica que o produto entregue ao consumidor final possui as especificações necessárias para um isolamento eficiente. Isso é essencial para evitar problemas futuros relacionados à eficiência do material.
  3. Cumprir as exigências legais: O laudo assegura que o material está de acordo com as normas técnicas exigidas em projetos de construção civil. Essa conformidade é fundamental para evitar sanções legais e garantir a aceitação do projeto.

Além disso, o laudo permite que construtoras e empresas demonstrem a sustentabilidade de seus projetos, já que a lã de PET é um material reciclado. Essa característica não apenas contribui para a redução dos impactos ambientais, mas também agrega valor ao projeto, atraindo clientes que valorizam práticas sustentáveis.

Avaliação do material PET para aplicações ecológicas e de alto desempenho em isolamento - Lãs Politereftalato para Isolamento
Avaliação do material PET para aplicações ecológicas e de alto desempenho em isolamento

Quais são as vantagens da Lã de PET para Isolamento?

A lã de PET oferece diversas vantagens para o isolamento termoacústico, tornando-a uma escolha popular em projetos de construção. Aqui estão alguns dos principais benefícios:

  1. Sustentabilidade: Produzida a partir de materiais reciclados, a lã de PET reduz o uso de recursos naturais e minimiza a poluição. Essa característica é especialmente relevante em um mundo que busca soluções mais ecológicas.
  2. Eficiência acústica: O material absorve sons, reduzindo ruídos e melhorando o conforto acústico em ambientes internos. Isso é particularmente importante em áreas urbanas movimentadas, onde o controle do som pode melhorar significativamente a qualidade de vida dos moradores.
  3. Isolamento térmico: A lã de PET mantém a temperatura estável, ajudando a reduzir o consumo de energia em sistemas de climatização. Isso resulta em economia nas contas de energia e contribui para a sustentabilidade do projeto.
  4. Segurança: Por ser um material atóxico, a lã de PET não libera partículas nocivas ao meio ambiente ou à saúde humana. Isso a torna uma escolha segura para ambientes residenciais e comerciais, onde a saúde dos ocupantes é uma prioridade.
  5. Durabilidade: O material é resistente à umidade, fungos e mofo, garantindo um longo ciclo de vida. Essa durabilidade reduz a necessidade de substituições frequentes, resultando em economia a longo prazo.

Esses benefícios fazem da lã de PET uma excelente escolha para projetos residenciais e comerciais que buscam soluções eficientes e ambientalmente corretas. Ao optar por esse material, arquitetos e engenheiros podem atender às demandas de conforto e sustentabilidade de seus clientes.

Onde usar a Lã de PET para Isolamento?

As Lãs Politereftalato para Isolamento podem ser utilizadas em diversos tipos de construções, abrangendo uma ampla gama de aplicações. Aqui estão alguns exemplos:

  1. Edificações residenciais: A lã de PET é ideal para isolamento em paredes, tetos e pisos, proporcionando tanto isolamento térmico quanto acústico. Isso resulta em ambientes mais confortáveis e reduz a necessidade de aquecimento ou resfriamento excessivo.
  2. Edificações comerciais: Em áreas que necessitam de controle acústico, como escritórios, estúdios de gravação e salas de conferência, a lã de PET se destaca como uma solução eficaz. O controle do som é fundamental para a produtividade e o conforto dos funcionários.
  3. Indústrias: A lã de PET é utilizada para isolamento em áreas que exigem controle de ruído e temperatura. Em fábricas e instalações industriais, o controle acústico pode melhorar as condições de trabalho, bem como a segurança dos funcionários.
  4. Hospitais e escolas: O uso da lã de PET em hospitais e escolas melhora o conforto térmico e acústico, criando ambientes mais silenciosos e agradáveis. Isso, portanto, é especialmente importante em instituições de ensino, onde a concentração é fundamental para o aprendizado.

Essas aplicações demonstram a versatilidade da lã de PET como solução para projetos de isolamento em diferentes setores. Ao escolher a lã de PET, os profissionais da construção civil podem garantir eficiência e sustentabilidade em seus projetos.

Benefícios do Laudo de Ensaio em Lã de PET

Solicitar um laudo de ensaio em lã de PET é essencial para garantir que o material escolhido para isolamento atenda aos requisitos de desempenho. Aqui estão os principais benefícios de obter esse laudo:

  1. Conformidade técnica: O laudo assegura que o material cumpre as normas de qualidade, como a NBR 16832. Essa conformidade é fundamental, portanto, para garantir a segurança e a eficiência do isolamento.
  2. Garantia de eficiência: Com o laudo, o cliente tem a certeza de que o material entregará o desempenho esperado em termos de isolamento térmico e acústico. Sendo assim, isso proporciona tranquilidade aos usuários finais.
  3. Segurança jurídica: Empresas e construtoras que utilizam materiais com laudos técnicos estão protegidas contra possíveis questionamentos legais relacionados à qualidade do isolamento.
  4. Valor agregado: Um sistema de isolamento certificado valoriza, desse modo, o projeto e garante maior durabilidade. Isso pode ser um diferencial competitivo em um mercado saturado.

Com a elaboração do laudo técnico, o cliente pode realizar a instalação com tranquilidade, sabendo que o material utilizado atende a todas as especificações necessárias. Essa segurança é um fator decisivo na escolha de fornecedores e materiais para construção.

Conclusão

O laudo de ensaio em lãs de politereftalato de etileno para isolamento (PET) é, sem dúvida, fundamental para garantir a eficiência e a segurança dos sistemas de isolamento termoacústico.

Portanto, solicite agora mesmo o seu laudo e certifique-se de que o material escolhido atende a todas as normas técnicas.

Além disso, nossa equipe especializada está pronta para atender às suas necessidades e garantir a conformidade técnica do seu projeto.

Ao garantir que seus sistemas de isolamento estejam em conformidade com as normas e padrões de segurança, você não apenas protege o investimento feito, mas também assegura um ambiente confortável e eficiente para todos os usuários.

Assim, não hesite em entrar em contato conosco para mais informações ou para agendar uma visita técnica. Estamos aqui para ajudar você a garantir a qualidade e a segurança de seus projetos de construção!


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;

ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;

ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT  NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ferramentas Necessárias para Manutenção 
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;

Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.

Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.

Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);

Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.

Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.

Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Atenção:
NR-12.1.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural.
12.1.16.1 Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
12.3.17 É proibida a movimentação de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.

Saiba Mais

Saiba Mais: Lãs de Politereftalato de etileno para Isolamento (PET)

4.2 Análise dimensional
As lãs de PET para sistemas construtivos em chapas de gesso para drywarl devem apresentar os valores médios de largura e comprimento conforme tolerâncias estabelecidas na Tabela 1, quando avaliadas de acordo com o Anexo A.
4.3 Gramatura
As lãs de PET para sistemas construtivos em chapas de gesso para drywall devem apresentar as gramaturas nominais constantes em 8.1, conforme tolerâncias estabelecidas na Tabela 1, quando avaliadas de acordo com o Anexo B.
4.4 Absorção de umidade
As lãs de PET para sistemas construtivos em chapas de gesso para drywall devem apresentar uma absorção de umidade máxima de 2 % em relação ao peso bruto do produto, quando avaliadas de acordo com o Anexo C.
4.5 Resistência à tração longitudinal
As lãs de PET para sistemas construtivos em chapas de gesso para drywall devem apresentar uma resistência à tração longitudinal mínima equivalente a quatro vezes o valor médio do peso de três trechos de lã de PET com área igual a 1,50 m2, quando avaliadas de acordo com o Anexo D.
4.6 Estabilidade dimensional
As lãs de PET para sistemas construtivos em chapas de gesso para drywall podem apresentar variações dimensionais de ± 3,5 % em relação às medidas iniciais determinadas nas seções longitudinal e transversal, quando avaliadas de acordo com o Anexo E.
4.7 Condutividade térmica
4.7.1 As lãs de PET para sistemas construtivos em chapas de gesso para drywall devem apresentar uma condutividade térmica máxima de 0,049 W/m.K, a uma temperatura média de 24 °C, quando avaliadas de acordo com a ASTM C518.
4.7.2 O ensaio de condutividade térmica deve ser realizado com uma frequência mínima de cinco anos. Caso seja feita alguma alteração na composição do produto, informada na ficha técnica fornecida pelo fabricante, este ensaio deve ser realizado independentemente da data de realização dos ensaios anteriores.

4.8 Reação ao fogo
4.8.1 As lãs de PET para sistemas construtivos em chapas de gesso para drywall devem ser classificadas como ll-A quando submetidas ao ensaio de reação ao fogo conforme a ABNT NBR 9442 e ASTM E 662 ou EN 13823.
4.8.2 O ensaio de reação ao fogo deve ser realizado com uma frequência mínima de cinco anos. Caso seja feita alguma alteração na composição do produto, informada na ficha técnica fornecida pelo fabricante, este ensaio deve ser realizado independentemente da data de realização dos ensaios anteriores.
5 Inspeção para recebimento de lotes 5.1 Condições operacionais para a inspeção de lotes
5.1.1 A inspeção para recebimento de lotes é realizada pelo comprador ou seu preposto e tem como característica que a aceitação ou reprovação da amostra implique na aceitação ou rejeição do lote.
5.1.2 O local de inspeção deve ser previamente acordado entre fornecedor e comprador, podendo ser no pátio da fábrica ou no distribuidor ou na obra.
5.1.3 Todo lote de entrega deve ser dividido em lotes de inspeção conforme acordado entre fornecedor e comprador.
5.1.4 Cada lote de inspeção deve seguir o plano de amostragem, conforme Tabela 2, expresso na unidade de comercialização, de uma mesma gramatura, proveniente da mesma unidade fabril.
5.2 Ensaios de inspeção para recebimento de lotes
5.2.1 Os ensaios para recebimento devem ser feitos conforme estabelecido nesta Norma e são limitados aos lotes de entrega do produto acabado apresentados pelo fornecedor.

5.2.3 As lãs de PET constituintes das amostras devem ser submetidas ao seguinte ensaio não destrutivo para recebimento: análise dimensional, conforme 4.2; e aos ensaios destrutivos para recebimento: gramatura, conforme 4.3; absorção de umidade, conforme 4.4, resistência à tração longitudinal, conforme 4.5, e estabilidade dimensional, conforme 4.6.
5.2.4 Para a execução dos ensaios para recebimento de lotes definidos em 5.2.3, adota-se o plano de amostragem duplo normal, nível de inspeção geral II e nível de qualidade aceitável (NQA) igual a 6,5 %, de acordo com a ABNT NBR 5426,

5.3 Aceitação e rejeição do lote de inspeção
5.3.1 Quando for efetuada inspeção no recebimento dos lotes, a aceitação ou rejeição deve ser conforme 5.3.2 a 5.3.7, aplicada para cada tipo de ensaio.
5.3.2 Se o número de unidades defeituosas (aquelas que contêm uma ou mais não conformidades) na primeira amostragem for igual ou menor que o primeiro número de aceitação, o lote deve ser considerado aceito.
5.3.3 Se o número de unidades defeituosas na primeira amostragem for igual ou maior que o primeiro número de rejeição, o lote deve ser rejeitado.
5.3.4 Se o número de unidades defeituosas encontrado na primeira amostragem for maior que o primeiro número de aceitação e menor que o primeiro número de rejeição, uma segunda amostragem de tamanho indicado pelo plano de amostragem deve ser retirada.
5.3.5 As quantidades de unidades defeituosas encontradas na primeira e na segunda amostragem devem ser acumuladas.
5.3.6 Se a quantidade acumulada de unidades defeituosas for igual ou menor que o segundo número de aceitação, o lote deve ser aceito.
5.3.7 Se a quantidade acumulada de unidades defeituosas for igual ou maior que o segundo número de rejeição, o lote deve ser rejeitado.

5.4 Relatório de resultados de inspeção Para cada lote de inspeção, o relatório de resultados deve conter no mínimo as seguintes informações:
a) identificação do produto;
b) identificação do lote;
c) tamanho do lote inspecionado;
d) resultados dos ensaios de recebimento;
e) resultados dos últimos ensaios de condutividade térmica e reação ao fogo apresentados pelo fornecedor;
f) declaração de que o lote atende ou não às especificações desta Norma.
6 Instruções de recebimento, armazenagem, manuseio e transporte 6.1 Recebimento As lãs de PET para sistemas construtivos em chapas de gesso para drywall devem estar com a identificação do produto legível. As embalagens devem estar íntegras e o produto seco.
6.2 Armazenagem, manuseio e transporte
6.2.1 As lãs de PET para sistemas construtivos em chapas de gesso para drywall devem ser armazenadas em local coberto e seco, de preferência sobre um estrado que as separe do chão, para evitar a contaminação do produto por água ou outros materiais.
6.2.2 As lãs de PET devem ser manuseadas, transportadas e acondicionadas sem o auxílio de ganchos ou cordas, de forma a não sofrerem danos.
6.2.3 As lãs de PET, quando fornecidas em rolos, devem ser armazenadas preferencialmente na vertical e, quando armazenadas na horizontal, não podem ser compactadas em mais de 30 do diâmetro do rolo.

Fonte: ABNT NBR 16822.

 Lãs de Politereftalato de etileno para Isolamento (PET): Consulte-nos.

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Escopo do Serviço

 Lãs de Politereftalato de etileno para Isolamento (PET)

Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS EM LÃS POLITEREFTALATO DE ETILENO PARA ISOLAMENTO (PET) NBR 16832 , ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

Objetivo
O objetivo deste serviço é realizar a inspeção técnica e os ensaios necessários para verificar a conformidade das lãs de Politereftalato de Etileno (PET) para isolamento, conforme as exigências da norma NBR 16832. Após a realização dos ensaios, será elaborado um relatório técnico detalhado com a emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) para assegurar a qualidade e a conformidade do material utilizado.

Procedimentos de Inspeção Técnica e Ensaios
A inspeção técnica e os ensaios a serem realizados incluem, mas não se limitam aos seguintes procedimentos:
Verificação das especificações do produto: Conferência dos dados técnicos do produto fornecido, como densidade, espessura e resistência mecânica, conforme estabelecido pela NBR 16832.
Inspeção visual: Verificação da aparência física do material, observando aspectos como uniformidade, integridade e ausência de defeitos visíveis, como bolhas ou contaminações.
Ensaios físicos e mecânicos: Realização de ensaios para determinar as propriedades do material, tais como:
Resistência à compressão.
Estabilidade dimensional.
Condutividade térmica (conforme a aplicação pretendida).
Ensaios de desempenho térmico: Avaliação da eficiência térmica do material, verificando se a lã de PET atende aos requisitos de isolamento térmico estabelecidos pela norma.
Ensaios de inflamabilidade: Verificação do comportamento do material frente a fontes de calor e chamas para garantir que atende aos requisitos de segurança contra incêndio.
Análise da conformidade com a NBR 16832: Confirmação de que as características do produto atendem integralmente aos critérios de qualidade e desempenho descritos na norma.

Elaboração de Relatório Técnico
Após a conclusão dos ensaios e inspeções, será elaborado um Relatório Técnico que incluirá:
Descrição detalhada do material: Informações sobre as especificações do produto, conforme a NBR 16832.
Métodos de ensaio: Descrição dos procedimentos utilizados nos ensaios e inspeções realizadas.
Resultados dos ensaios: Apresentação dos resultados obtidos nos ensaios físicos, mecânicos e térmicos, com tabelas e gráficos, quando necessário.
Análise de conformidade: Avaliação da conformidade do material com os requisitos da NBR 16832.
Conclusões: Relato das condições do material, indicando se ele atende ou não aos critérios normativos e sugestões, caso aplicáveis.
Emissão da ART: O relatório será finalizado com a Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) pelo responsável técnico, atestando a execução do serviço de acordo com as normas aplicáveis.

Equipamentos e Ferramentas Utilizadas
Serão utilizados equipamentos de medição e ensaio calibrados, conforme as exigências da NBR 16832, para garantir a precisão e confiabilidade dos resultados. Entre os principais equipamentos estão:
Equipamento de medição de espessura e densidade.
Dispositivos para ensaio de resistência à compressão e estabilidade dimensional.
Sistema de medição para condutividade térmica.
Equipamentos para teste de inflamabilidade.

Cronograma de Execução
O cronograma será definido de acordo com a complexidade do serviço e as condições identificadas durante a inspeção. O prazo para entrega do relatório técnico e da ART será acordado com o contratante, levando em conta o tempo necessário para a análise técnica e elaboração detalhada do documento final.

Responsabilidade Técnica
A execução do serviço será realizada por profissional técnico habilitado, com a devida responsabilidade registrada no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA), e com a emissão da ART correspondente.

Considerações Finais
Este escopo garante que a execução da inspeção técnica e os ensaios nas lãs de Politereftalato de Etileno para isolamento (PET) atendam rigorosamente aos requisitos da NBR 16832, fornecendo as informações necessárias para assegurar a qualidade do material. O relatório técnico final, com a ART, servirá como documento comprobatório da conformidade do produto com as normas aplicáveis.

TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADO:

Testes, ensaios e avaliação quantitativa são pertinentes para a execução de uma inspeção técnica em lãs de Politereftalato de Etileno (PET) para isolamento (de acordo com a NBR 16832), pois são fundamentais para garantir que o material atenda aos requisitos de desempenho, segurança e qualidade estabelecidos pela norma. Esses procedimentos são utilizados para quantificar propriedades físicas e térmicas do material, bem como para avaliar sua adequação ao uso previsto. A seguir, uma descrição detalhada sobre a pertinência desses testes e ensaios:

Testes e Ensaios
Esses são procedimentos realizados para avaliar características específicas do material, de modo a verificar sua conformidade com as especificações técnicas e normas de qualidade. No caso da lã de PET, os testes incluem tanto análises qualitativas quanto quantitativas, sendo fundamentais para garantir o bom desempenho do produto em sua aplicação.

Pertinência dos Testes:
Testes físicos e mecânicos
:
Densidade: A determinação da densidade da lã de PET é essencial para verificar sua capacidade de isolamento térmico e acústico. A densidade deve estar dentro de limites estabelecidos pela NBR 16832, pois afeta diretamente o desempenho do material.
Espessura e resistência à compressão: São indicadores da capacidade do material de resistir a pressões externas e de manter suas propriedades ao longo do tempo. A espessura também impacta a performance térmica e acústica do material.
Condutividade térmica: A capacidade de isolamento térmico da lã de PET deve ser testada, pois isso determina sua eficiência em manter a temperatura em ambientes isolados. A condutividade térmica deve atender aos critérios estabelecidos na NBR 16832 para que o material seja considerado adequado para isolamento.
Testes de inflamabilidade: Garantir que o material tenha comportamento adequado em situações de fogo é uma questão de segurança. Ensaios como o teste de propagação de chamas e resistência ao fogo são essenciais para comprovar a conformidade com requisitos de segurança.
Testes térmicos:
Eficiência térmica: Ensaios para verificar o desempenho térmico da lã PET ajudam a determinar sua eficácia na aplicação como material de isolamento, assegurando que o produto atenda aos requisitos térmicos estabelecidos.
Avaliação Quantitativa
A avaliação quantitativa envolve a medição e análise dos resultados dos ensaios para determinar se o material atende aos parâmetros específicos de desempenho. No caso das lãs de PET, a avaliação quantitativa é necessária para determinar:
Eficiência de isolamento térmico: A condutividade térmica é medida em unidades específicas, como o valor k (condutividade), que é um indicador quantitativo da capacidade de isolamento térmico do material.
Resistência e durabilidade: A resistência à compressão e a durabilidade ao longo do tempo são avaliadas com base em medições quantitativas, como a capacidade de suportar pressões específicas sem sofrer deformações ou perda de propriedades.
Propriedades de inflamabilidade: Ensaios de propagação de chamas e índice de combustibilidade fornecem dados quantitativos sobre o comportamento do material em situações de risco de incêndio.

Importância da Avaliação Quantitativa
A avaliação quantitativa é fundamental porque:
Determina a conformidade com a norma: Fornece uma análise precisa e objetiva para garantir que as propriedades do material estão dentro dos limites estabelecidos pela NBR 16832.
Apoia decisões técnicas: Permite que engenheiros e técnicos façam escolhas baseadas em dados concretos, garantindo que o produto final seja eficaz e seguro para uso no mercado.
Assegura a qualidade e segurança do produto: Evita o uso de materiais que possam apresentar falhas, como baixo desempenho térmico ou risco de incêndio, e permite a detecção de defeitos de fabricação.
Garante eficiência e conformidade com normas de segurança e eficiência energética: A avaliação quantitativa assegura que o material não só atenda aos critérios de desempenho, mas também auxilie na melhoria da eficiência energética, garantindo que o material de isolamento tenha a capacidade de proporcionar a economia de energia desejada.

Conclusão
Portanto, testes, ensaios e avaliação quantitativa são essenciais e pertinentes para garantir que as lãs de PET para isolamento atendam a todos os requisitos da NBR 16832, tanto em termos de propriedades físicas quanto de segurança e desempenho térmico. A realização desses testes é fundamental para garantir a qualidade do material e a adequação ao uso em projetos de isolamento.

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

 Lãs de Politereftalato de etileno para Isolamento (PET)

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Escopo Normativo do Serviço

 Lãs de Politereftalato de etileno para Isolamento (PET)

Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS EM LÃS POLITEREFTALATO DE ETILENO PARA ISOLAMENTO (PET) NBR 16832 , ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

Objetivo
O objetivo deste serviço é realizar a inspeção técnica e os ensaios necessários para verificar a conformidade das lãs de Politereftalato de Etileno (PET) para isolamento, conforme as exigências da norma NBR 16832. Após a realização dos ensaios, será elaborado um relatório técnico detalhado com a emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) para assegurar a qualidade e a conformidade do material utilizado.

Procedimentos de Inspeção Técnica e Ensaios
A inspeção técnica e os ensaios a serem realizados incluem, mas não se limitam aos seguintes procedimentos:
Verificação das especificações do produto: Conferência dos dados técnicos do produto fornecido, como densidade, espessura e resistência mecânica, conforme estabelecido pela NBR 16832.
Inspeção visual: Verificação da aparência física do material, observando aspectos como uniformidade, integridade e ausência de defeitos visíveis, como bolhas ou contaminações.
Ensaios físicos e mecânicos: Realização de ensaios para determinar as propriedades do material, tais como:
Resistência à compressão.
Estabilidade dimensional.
Condutividade térmica (conforme a aplicação pretendida).
Ensaios de desempenho térmico: Avaliação da eficiência térmica do material, verificando se a lã de PET atende aos requisitos de isolamento térmico estabelecidos pela norma.
Ensaios de inflamabilidade: Verificação do comportamento do material frente a fontes de calor e chamas para garantir que atende aos requisitos de segurança contra incêndio.
Análise da conformidade com a NBR 16832: Confirmação de que as características do produto atendem integralmente aos critérios de qualidade e desempenho descritos na norma.

Elaboração de Relatório Técnico
Após a conclusão dos ensaios e inspeções, será elaborado um Relatório Técnico que incluirá:
Descrição detalhada do material: Informações sobre as especificações do produto, conforme a NBR 16832.
Métodos de ensaio: Descrição dos procedimentos utilizados nos ensaios e inspeções realizadas.
Resultados dos ensaios: Apresentação dos resultados obtidos nos ensaios físicos, mecânicos e térmicos, com tabelas e gráficos, quando necessário.
Análise de conformidade: Avaliação da conformidade do material com os requisitos da NBR 16832.
Conclusões: Relato das condições do material, indicando se ele atende ou não aos critérios normativos e sugestões, caso aplicáveis.
Emissão da ART: O relatório será finalizado com a Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) pelo responsável técnico, atestando a execução do serviço de acordo com as normas aplicáveis.

Equipamentos e Ferramentas Utilizadas
Serão utilizados equipamentos de medição e ensaio calibrados, conforme as exigências da NBR 16832, para garantir a precisão e confiabilidade dos resultados. Entre os principais equipamentos estão:
Equipamento de medição de espessura e densidade.
Dispositivos para ensaio de resistência à compressão e estabilidade dimensional.
Sistema de medição para condutividade térmica.
Equipamentos para teste de inflamabilidade.

Cronograma de Execução
O cronograma será definido de acordo com a complexidade do serviço e as condições identificadas durante a inspeção. O prazo para entrega do relatório técnico e da ART será acordado com o contratante, levando em conta o tempo necessário para a análise técnica e elaboração detalhada do documento final.

Responsabilidade Técnica
A execução do serviço será realizada por profissional técnico habilitado, com a devida responsabilidade registrada no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA), e com a emissão da ART correspondente.

Considerações Finais
Este escopo garante que a execução da inspeção técnica e os ensaios nas lãs de Politereftalato de Etileno para isolamento (PET) atendam rigorosamente aos requisitos da NBR 16832, fornecendo as informações necessárias para assegurar a qualidade do material. O relatório técnico final, com a ART, servirá como documento comprobatório da conformidade do produto com as normas aplicáveis.

TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADO:

Testes, ensaios e avaliação quantitativa são pertinentes para a execução de uma inspeção técnica em lãs de Politereftalato de Etileno (PET) para isolamento (de acordo com a NBR 16832), pois são fundamentais para garantir que o material atenda aos requisitos de desempenho, segurança e qualidade estabelecidos pela norma. Esses procedimentos são utilizados para quantificar propriedades físicas e térmicas do material, bem como para avaliar sua adequação ao uso previsto. A seguir, uma descrição detalhada sobre a pertinência desses testes e ensaios:

Testes e Ensaios
Esses são procedimentos realizados para avaliar características específicas do material, de modo a verificar sua conformidade com as especificações técnicas e normas de qualidade. No caso da lã de PET, os testes incluem tanto análises qualitativas quanto quantitativas, sendo fundamentais para garantir o bom desempenho do produto em sua aplicação.

Pertinência dos Testes:
Testes físicos e mecânicos
:
Densidade: A determinação da densidade da lã de PET é essencial para verificar sua capacidade de isolamento térmico e acústico. A densidade deve estar dentro de limites estabelecidos pela NBR 16832, pois afeta diretamente o desempenho do material.
Espessura e resistência à compressão: São indicadores da capacidade do material de resistir a pressões externas e de manter suas propriedades ao longo do tempo. A espessura também impacta a performance térmica e acústica do material.
Condutividade térmica: A capacidade de isolamento térmico da lã de PET deve ser testada, pois isso determina sua eficiência em manter a temperatura em ambientes isolados. A condutividade térmica deve atender aos critérios estabelecidos na NBR 16832 para que o material seja considerado adequado para isolamento.
Testes de inflamabilidade: Garantir que o material tenha comportamento adequado em situações de fogo é uma questão de segurança. Ensaios como o teste de propagação de chamas e resistência ao fogo são essenciais para comprovar a conformidade com requisitos de segurança.
Testes térmicos:
Eficiência térmica: Ensaios para verificar o desempenho térmico da lã PET ajudam a determinar sua eficácia na aplicação como material de isolamento, assegurando que o produto atenda aos requisitos térmicos estabelecidos.
Avaliação Quantitativa
A avaliação quantitativa envolve a medição e análise dos resultados dos ensaios para determinar se o material atende aos parâmetros específicos de desempenho. No caso das lãs de PET, a avaliação quantitativa é necessária para determinar:
Eficiência de isolamento térmico: A condutividade térmica é medida em unidades específicas, como o valor k (condutividade), que é um indicador quantitativo da capacidade de isolamento térmico do material.
Resistência e durabilidade: A resistência à compressão e a durabilidade ao longo do tempo são avaliadas com base em medições quantitativas, como a capacidade de suportar pressões específicas sem sofrer deformações ou perda de propriedades.
Propriedades de inflamabilidade: Ensaios de propagação de chamas e índice de combustibilidade fornecem dados quantitativos sobre o comportamento do material em situações de risco de incêndio.

Importância da Avaliação Quantitativa
A avaliação quantitativa é fundamental porque:
Determina a conformidade com a norma: Fornece uma análise precisa e objetiva para garantir que as propriedades do material estão dentro dos limites estabelecidos pela NBR 16832.
Apoia decisões técnicas: Permite que engenheiros e técnicos façam escolhas baseadas em dados concretos, garantindo que o produto final seja eficaz e seguro para uso no mercado.
Assegura a qualidade e segurança do produto: Evita o uso de materiais que possam apresentar falhas, como baixo desempenho térmico ou risco de incêndio, e permite a detecção de defeitos de fabricação.
Garante eficiência e conformidade com normas de segurança e eficiência energética: A avaliação quantitativa assegura que o material não só atenda aos critérios de desempenho, mas também auxilie na melhoria da eficiência energética, garantindo que o material de isolamento tenha a capacidade de proporcionar a economia de energia desejada.

Conclusão
Portanto, testes, ensaios e avaliação quantitativa são essenciais e pertinentes para garantir que as lãs de PET para isolamento atendam a todos os requisitos da NBR 16832, tanto em termos de propriedades físicas quanto de segurança e desempenho térmico. A realização desses testes é fundamental para garantir a qualidade do material e a adequação ao uso em projetos de isolamento.

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

 Lãs de Politereftalato de etileno para Isolamento (PET)

Referências Normativas

 Lãs de Politereftalato de etileno para Isolamento (PET)

Referências Normativas aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais; 
NR 06 – Equipamento de Proteção Individual -EPI; 
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
NR 17 – Ergonomia; 
ABNT NBR 16832 – Sistemas construtivos em chapas de gesso para drywall – Lãs de PET para isolamento térmico e acústico – Requisitos e métodos de ensaio;
ABNT NBR ISO 15988 – Plásticos – Filme e revestimentos – Filme de poli (tereftalato de etileno) (PET) biorientado;
ABNT NBR 10329 – Lã – Determinação da base-lã;
ABNT NBR 11622 – Fio de lã cerâmica – Determinação do título – Método de ensaio;
ABNT NBR 11722 – Feltros termoisolantes à base de rocha;
ABNT NBR 10193 – Cálculo da massa lã condicionada – Procedimento;
ABNT NBR 10412 – Isolantes térmicos de lã de vidro feltros de lamelas – Especificação.
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

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Validade

 Lãs de Politereftalato de etileno para Isolamento (PET)

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

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Complementos

 Lãs de Politereftalato de etileno para Isolamento (PET)

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

Outros elementos quando pertinentes e contratados:
Requisitos e generalidades;

Amostra;
Corpo de prova;
Lã de PET – (Poli Tereftalato de Etila);
Objetivação do ensaio;
Análise dimensional;
Consideração visual da aparência;
Medição da Gramatura;
Determinação das propriedades físicas,
Resistência à a tração longitudinal;
Estabilidade dimensional;
Teste de absorção de umidade;
Armazenagem, manuseio e transporte;
Avaliação da resistência a tração longitudinal;
Constatação da estabilidade dimensional;
Relação da condutividade térmica;
Definição do comportamento fisiológico;
Condutividade térmica;
Reação ao fogo;
Ensaios de inspeção para recebimento de lotes;
Condições de corpos-de-prova e condicionamento de ensaio;
Avaliação da resistência ao fogo;
Indagação para teste no recebimento de lotes do material;
Condições de operação de inspeção de lotes recebidos;
Realização do ensaio de inspeção do recebimento dos lotes;
Aceitação e rejeição do lote inspecionado;
Embalagem e marcação;
Exemplificação de instrução de recebimento, armazenagem, manuseio e transporte;
Orientações gerais, embalagem e marcações;
Aferição do dimensional da lã de PET em rolo, e em placas;
Tipos de determinação do comprimento e largura do rolo em trechos (sem escala);
Execução dos requisitos, critérios e métodos de ensaio de lã de PET para isolamento térmico;
Apuração das instruções de uso do produto;
Relatório de resultados da inspeção.

 Lãs de Politereftalato de etileno para Isolamento (PET)

Saiba Mais

Saiba Mais: Lãs de Politereftalato de etileno para Isolamento (PET)

4.2 Análise dimensional
As lãs de PET para sistemas construtivos em chapas de gesso para drywarl devem apresentar os valores médios de largura e comprimento conforme tolerâncias estabelecidas na Tabela 1, quando avaliadas de acordo com o Anexo A.
4.3 Gramatura
As lãs de PET para sistemas construtivos em chapas de gesso para drywall devem apresentar as gramaturas nominais constantes em 8.1, conforme tolerâncias estabelecidas na Tabela 1, quando avaliadas de acordo com o Anexo B.
4.4 Absorção de umidade
As lãs de PET para sistemas construtivos em chapas de gesso para drywall devem apresentar uma absorção de umidade máxima de 2 % em relação ao peso bruto do produto, quando avaliadas de acordo com o Anexo C.
4.5 Resistência à tração longitudinal
As lãs de PET para sistemas construtivos em chapas de gesso para drywall devem apresentar uma resistência à tração longitudinal mínima equivalente a quatro vezes o valor médio do peso de três trechos de lã de PET com área igual a 1,50 m2, quando avaliadas de acordo com o Anexo D.
4.6 Estabilidade dimensional
As lãs de PET para sistemas construtivos em chapas de gesso para drywall podem apresentar variações dimensionais de ± 3,5 % em relação às medidas iniciais determinadas nas seções longitudinal e transversal, quando avaliadas de acordo com o Anexo E.
4.7 Condutividade térmica
4.7.1 As lãs de PET para sistemas construtivos em chapas de gesso para drywall devem apresentar uma condutividade térmica máxima de 0,049 W/m.K, a uma temperatura média de 24 °C, quando avaliadas de acordo com a ASTM C518.
4.7.2 O ensaio de condutividade térmica deve ser realizado com uma frequência mínima de cinco anos. Caso seja feita alguma alteração na composição do produto, informada na ficha técnica fornecida pelo fabricante, este ensaio deve ser realizado independentemente da data de realização dos ensaios anteriores.

4.8 Reação ao fogo
4.8.1 As lãs de PET para sistemas construtivos em chapas de gesso para drywall devem ser classificadas como ll-A quando submetidas ao ensaio de reação ao fogo conforme a ABNT NBR 9442 e ASTM E 662 ou EN 13823.
4.8.2 O ensaio de reação ao fogo deve ser realizado com uma frequência mínima de cinco anos. Caso seja feita alguma alteração na composição do produto, informada na ficha técnica fornecida pelo fabricante, este ensaio deve ser realizado independentemente da data de realização dos ensaios anteriores.
5 Inspeção para recebimento de lotes 5.1 Condições operacionais para a inspeção de lotes
5.1.1 A inspeção para recebimento de lotes é realizada pelo comprador ou seu preposto e tem como característica que a aceitação ou reprovação da amostra implique na aceitação ou rejeição do lote.
5.1.2 O local de inspeção deve ser previamente acordado entre fornecedor e comprador, podendo ser no pátio da fábrica ou no distribuidor ou na obra.
5.1.3 Todo lote de entrega deve ser dividido em lotes de inspeção conforme acordado entre fornecedor e comprador.
5.1.4 Cada lote de inspeção deve seguir o plano de amostragem, conforme Tabela 2, expresso na unidade de comercialização, de uma mesma gramatura, proveniente da mesma unidade fabril.
5.2 Ensaios de inspeção para recebimento de lotes
5.2.1 Os ensaios para recebimento devem ser feitos conforme estabelecido nesta Norma e são limitados aos lotes de entrega do produto acabado apresentados pelo fornecedor.

5.2.3 As lãs de PET constituintes das amostras devem ser submetidas ao seguinte ensaio não destrutivo para recebimento: análise dimensional, conforme 4.2; e aos ensaios destrutivos para recebimento: gramatura, conforme 4.3; absorção de umidade, conforme 4.4, resistência à tração longitudinal, conforme 4.5, e estabilidade dimensional, conforme 4.6.
5.2.4 Para a execução dos ensaios para recebimento de lotes definidos em 5.2.3, adota-se o plano de amostragem duplo normal, nível de inspeção geral II e nível de qualidade aceitável (NQA) igual a 6,5 %, de acordo com a ABNT NBR 5426,

5.3 Aceitação e rejeição do lote de inspeção
5.3.1 Quando for efetuada inspeção no recebimento dos lotes, a aceitação ou rejeição deve ser conforme 5.3.2 a 5.3.7, aplicada para cada tipo de ensaio.
5.3.2 Se o número de unidades defeituosas (aquelas que contêm uma ou mais não conformidades) na primeira amostragem for igual ou menor que o primeiro número de aceitação, o lote deve ser considerado aceito.
5.3.3 Se o número de unidades defeituosas na primeira amostragem for igual ou maior que o primeiro número de rejeição, o lote deve ser rejeitado.
5.3.4 Se o número de unidades defeituosas encontrado na primeira amostragem for maior que o primeiro número de aceitação e menor que o primeiro número de rejeição, uma segunda amostragem de tamanho indicado pelo plano de amostragem deve ser retirada.
5.3.5 As quantidades de unidades defeituosas encontradas na primeira e na segunda amostragem devem ser acumuladas.
5.3.6 Se a quantidade acumulada de unidades defeituosas for igual ou menor que o segundo número de aceitação, o lote deve ser aceito.
5.3.7 Se a quantidade acumulada de unidades defeituosas for igual ou maior que o segundo número de rejeição, o lote deve ser rejeitado.

5.4 Relatório de resultados de inspeção Para cada lote de inspeção, o relatório de resultados deve conter no mínimo as seguintes informações:
a) identificação do produto;
b) identificação do lote;
c) tamanho do lote inspecionado;
d) resultados dos ensaios de recebimento;
e) resultados dos últimos ensaios de condutividade térmica e reação ao fogo apresentados pelo fornecedor;
f) declaração de que o lote atende ou não às especificações desta Norma.
6 Instruções de recebimento, armazenagem, manuseio e transporte 6.1 Recebimento As lãs de PET para sistemas construtivos em chapas de gesso para drywall devem estar com a identificação do produto legível. As embalagens devem estar íntegras e o produto seco.
6.2 Armazenagem, manuseio e transporte
6.2.1 As lãs de PET para sistemas construtivos em chapas de gesso para drywall devem ser armazenadas em local coberto e seco, de preferência sobre um estrado que as separe do chão, para evitar a contaminação do produto por água ou outros materiais.
6.2.2 As lãs de PET devem ser manuseadas, transportadas e acondicionadas sem o auxílio de ganchos ou cordas, de forma a não sofrerem danos.
6.2.3 As lãs de PET, quando fornecidas em rolos, devem ser armazenadas preferencialmente na vertical e, quando armazenadas na horizontal, não podem ser compactadas em mais de 30 do diâmetro do rolo.

Fonte: ABNT NBR 16822.

 Lãs de Politereftalato de etileno para Isolamento (PET): Consulte-nos.

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Escopo do Serviço

 Lãs de Politereftalato de etileno para Isolamento (PET)

Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS EM LÃS POLITEREFTALATO DE ETILENO PARA ISOLAMENTO (PET) NBR 16832 , ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

Objetivo
O objetivo deste serviço é realizar a inspeção técnica e os ensaios necessários para verificar a conformidade das lãs de Politereftalato de Etileno (PET) para isolamento, conforme as exigências da norma NBR 16832. Após a realização dos ensaios, será elaborado um relatório técnico detalhado com a emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) para assegurar a qualidade e a conformidade do material utilizado.

Procedimentos de Inspeção Técnica e Ensaios
A inspeção técnica e os ensaios a serem realizados incluem, mas não se limitam aos seguintes procedimentos:
Verificação das especificações do produto: Conferência dos dados técnicos do produto fornecido, como densidade, espessura e resistência mecânica, conforme estabelecido pela NBR 16832.
Inspeção visual: Verificação da aparência física do material, observando aspectos como uniformidade, integridade e ausência de defeitos visíveis, como bolhas ou contaminações.
Ensaios físicos e mecânicos: Realização de ensaios para determinar as propriedades do material, tais como:
Resistência à compressão.
Estabilidade dimensional.
Condutividade térmica (conforme a aplicação pretendida).
Ensaios de desempenho térmico: Avaliação da eficiência térmica do material, verificando se a lã de PET atende aos requisitos de isolamento térmico estabelecidos pela norma.
Ensaios de inflamabilidade: Verificação do comportamento do material frente a fontes de calor e chamas para garantir que atende aos requisitos de segurança contra incêndio.
Análise da conformidade com a NBR 16832: Confirmação de que as características do produto atendem integralmente aos critérios de qualidade e desempenho descritos na norma.

Elaboração de Relatório Técnico
Após a conclusão dos ensaios e inspeções, será elaborado um Relatório Técnico que incluirá:
Descrição detalhada do material: Informações sobre as especificações do produto, conforme a NBR 16832.
Métodos de ensaio: Descrição dos procedimentos utilizados nos ensaios e inspeções realizadas.
Resultados dos ensaios: Apresentação dos resultados obtidos nos ensaios físicos, mecânicos e térmicos, com tabelas e gráficos, quando necessário.
Análise de conformidade: Avaliação da conformidade do material com os requisitos da NBR 16832.
Conclusões: Relato das condições do material, indicando se ele atende ou não aos critérios normativos e sugestões, caso aplicáveis.
Emissão da ART: O relatório será finalizado com a Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) pelo responsável técnico, atestando a execução do serviço de acordo com as normas aplicáveis.

Equipamentos e Ferramentas Utilizadas
Serão utilizados equipamentos de medição e ensaio calibrados, conforme as exigências da NBR 16832, para garantir a precisão e confiabilidade dos resultados. Entre os principais equipamentos estão:
Equipamento de medição de espessura e densidade.
Dispositivos para ensaio de resistência à compressão e estabilidade dimensional.
Sistema de medição para condutividade térmica.
Equipamentos para teste de inflamabilidade.

Cronograma de Execução
O cronograma será definido de acordo com a complexidade do serviço e as condições identificadas durante a inspeção. O prazo para entrega do relatório técnico e da ART será acordado com o contratante, levando em conta o tempo necessário para a análise técnica e elaboração detalhada do documento final.

Responsabilidade Técnica
A execução do serviço será realizada por profissional técnico habilitado, com a devida responsabilidade registrada no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA), e com a emissão da ART correspondente.

Considerações Finais
Este escopo garante que a execução da inspeção técnica e os ensaios nas lãs de Politereftalato de Etileno para isolamento (PET) atendam rigorosamente aos requisitos da NBR 16832, fornecendo as informações necessárias para assegurar a qualidade do material. O relatório técnico final, com a ART, servirá como documento comprobatório da conformidade do produto com as normas aplicáveis.

TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADO:

Testes, ensaios e avaliação quantitativa são pertinentes para a execução de uma inspeção técnica em lãs de Politereftalato de Etileno (PET) para isolamento (de acordo com a NBR 16832), pois são fundamentais para garantir que o material atenda aos requisitos de desempenho, segurança e qualidade estabelecidos pela norma. Esses procedimentos são utilizados para quantificar propriedades físicas e térmicas do material, bem como para avaliar sua adequação ao uso previsto. A seguir, uma descrição detalhada sobre a pertinência desses testes e ensaios:

Testes e Ensaios
Esses são procedimentos realizados para avaliar características específicas do material, de modo a verificar sua conformidade com as especificações técnicas e normas de qualidade. No caso da lã de PET, os testes incluem tanto análises qualitativas quanto quantitativas, sendo fundamentais para garantir o bom desempenho do produto em sua aplicação.

Pertinência dos Testes:
Testes físicos e mecânicos
:
Densidade: A determinação da densidade da lã de PET é essencial para verificar sua capacidade de isolamento térmico e acústico. A densidade deve estar dentro de limites estabelecidos pela NBR 16832, pois afeta diretamente o desempenho do material.
Espessura e resistência à compressão: São indicadores da capacidade do material de resistir a pressões externas e de manter suas propriedades ao longo do tempo. A espessura também impacta a performance térmica e acústica do material.
Condutividade térmica: A capacidade de isolamento térmico da lã de PET deve ser testada, pois isso determina sua eficiência em manter a temperatura em ambientes isolados. A condutividade térmica deve atender aos critérios estabelecidos na NBR 16832 para que o material seja considerado adequado para isolamento.
Testes de inflamabilidade: Garantir que o material tenha comportamento adequado em situações de fogo é uma questão de segurança. Ensaios como o teste de propagação de chamas e resistência ao fogo são essenciais para comprovar a conformidade com requisitos de segurança.
Testes térmicos:
Eficiência térmica: Ensaios para verificar o desempenho térmico da lã PET ajudam a determinar sua eficácia na aplicação como material de isolamento, assegurando que o produto atenda aos requisitos térmicos estabelecidos.
Avaliação Quantitativa
A avaliação quantitativa envolve a medição e análise dos resultados dos ensaios para determinar se o material atende aos parâmetros específicos de desempenho. No caso das lãs de PET, a avaliação quantitativa é necessária para determinar:
Eficiência de isolamento térmico: A condutividade térmica é medida em unidades específicas, como o valor k (condutividade), que é um indicador quantitativo da capacidade de isolamento térmico do material.
Resistência e durabilidade: A resistência à compressão e a durabilidade ao longo do tempo são avaliadas com base em medições quantitativas, como a capacidade de suportar pressões específicas sem sofrer deformações ou perda de propriedades.
Propriedades de inflamabilidade: Ensaios de propagação de chamas e índice de combustibilidade fornecem dados quantitativos sobre o comportamento do material em situações de risco de incêndio.

Importância da Avaliação Quantitativa
A avaliação quantitativa é fundamental porque:
Determina a conformidade com a norma: Fornece uma análise precisa e objetiva para garantir que as propriedades do material estão dentro dos limites estabelecidos pela NBR 16832.
Apoia decisões técnicas: Permite que engenheiros e técnicos façam escolhas baseadas em dados concretos, garantindo que o produto final seja eficaz e seguro para uso no mercado.
Assegura a qualidade e segurança do produto: Evita o uso de materiais que possam apresentar falhas, como baixo desempenho térmico ou risco de incêndio, e permite a detecção de defeitos de fabricação.
Garante eficiência e conformidade com normas de segurança e eficiência energética: A avaliação quantitativa assegura que o material não só atenda aos critérios de desempenho, mas também auxilie na melhoria da eficiência energética, garantindo que o material de isolamento tenha a capacidade de proporcionar a economia de energia desejada.

Conclusão
Portanto, testes, ensaios e avaliação quantitativa são essenciais e pertinentes para garantir que as lãs de PET para isolamento atendam a todos os requisitos da NBR 16832, tanto em termos de propriedades físicas quanto de segurança e desempenho térmico. A realização desses testes é fundamental para garantir a qualidade do material e a adequação ao uso em projetos de isolamento.

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

 Lãs de Politereftalato de etileno para Isolamento (PET)

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

 Lãs de Politereftalato de etileno para Isolamento (PET)

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

 Lãs de Politereftalato de etileno para Isolamento (PET)

Complementos

 Lãs de Politereftalato de etileno para Isolamento (PET)

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

Outros elementos quando pertinentes e contratados:
Requisitos e generalidades;

Amostra;
Corpo de prova;
Lã de PET – (Poli Tereftalato de Etila);
Objetivação do ensaio;
Análise dimensional;
Consideração visual da aparência;
Medição da Gramatura;
Determinação das propriedades físicas,
Resistência à a tração longitudinal;
Estabilidade dimensional;
Teste de absorção de umidade;
Armazenagem, manuseio e transporte;
Avaliação da resistência a tração longitudinal;
Constatação da estabilidade dimensional;
Relação da condutividade térmica;
Definição do comportamento fisiológico;
Condutividade térmica;
Reação ao fogo;
Ensaios de inspeção para recebimento de lotes;
Condições de corpos-de-prova e condicionamento de ensaio;
Avaliação da resistência ao fogo;
Indagação para teste no recebimento de lotes do material;
Condições de operação de inspeção de lotes recebidos;
Realização do ensaio de inspeção do recebimento dos lotes;
Aceitação e rejeição do lote inspecionado;
Embalagem e marcação;
Exemplificação de instrução de recebimento, armazenagem, manuseio e transporte;
Orientações gerais, embalagem e marcações;
Aferição do dimensional da lã de PET em rolo, e em placas;
Tipos de determinação do comprimento e largura do rolo em trechos (sem escala);
Execução dos requisitos, critérios e métodos de ensaio de lã de PET para isolamento térmico;
Apuração das instruções de uso do produto;
Relatório de resultados da inspeção.

 Lãs de Politereftalato de etileno para Isolamento (PET)

Saiba Mais

Saiba Mais: Lãs de Politereftalato de etileno para Isolamento (PET)

4.2 Análise dimensional
As lãs de PET para sistemas construtivos em chapas de gesso para drywarl devem apresentar os valores médios de largura e comprimento conforme tolerâncias estabelecidas na Tabela 1, quando avaliadas de acordo com o Anexo A.
4.3 Gramatura
As lãs de PET para sistemas construtivos em chapas de gesso para drywall devem apresentar as gramaturas nominais constantes em 8.1, conforme tolerâncias estabelecidas na Tabela 1, quando avaliadas de acordo com o Anexo B.
4.4 Absorção de umidade
As lãs de PET para sistemas construtivos em chapas de gesso para drywall devem apresentar uma absorção de umidade máxima de 2 % em relação ao peso bruto do produto, quando avaliadas de acordo com o Anexo C.
4.5 Resistência à tração longitudinal
As lãs de PET para sistemas construtivos em chapas de gesso para drywall devem apresentar uma resistência à tração longitudinal mínima equivalente a quatro vezes o valor médio do peso de três trechos de lã de PET com área igual a 1,50 m2, quando avaliadas de acordo com o Anexo D.
4.6 Estabilidade dimensional
As lãs de PET para sistemas construtivos em chapas de gesso para drywall podem apresentar variações dimensionais de ± 3,5 % em relação às medidas iniciais determinadas nas seções longitudinal e transversal, quando avaliadas de acordo com o Anexo E.
4.7 Condutividade térmica
4.7.1 As lãs de PET para sistemas construtivos em chapas de gesso para drywall devem apresentar uma condutividade térmica máxima de 0,049 W/m.K, a uma temperatura média de 24 °C, quando avaliadas de acordo com a ASTM C518.
4.7.2 O ensaio de condutividade térmica deve ser realizado com uma frequência mínima de cinco anos. Caso seja feita alguma alteração na composição do produto, informada na ficha técnica fornecida pelo fabricante, este ensaio deve ser realizado independentemente da data de realização dos ensaios anteriores.

4.8 Reação ao fogo
4.8.1 As lãs de PET para sistemas construtivos em chapas de gesso para drywall devem ser classificadas como ll-A quando submetidas ao ensaio de reação ao fogo conforme a ABNT NBR 9442 e ASTM E 662 ou EN 13823.
4.8.2 O ensaio de reação ao fogo deve ser realizado com uma frequência mínima de cinco anos. Caso seja feita alguma alteração na composição do produto, informada na ficha técnica fornecida pelo fabricante, este ensaio deve ser realizado independentemente da data de realização dos ensaios anteriores.
5 Inspeção para recebimento de lotes 5.1 Condições operacionais para a inspeção de lotes
5.1.1 A inspeção para recebimento de lotes é realizada pelo comprador ou seu preposto e tem como característica que a aceitação ou reprovação da amostra implique na aceitação ou rejeição do lote.
5.1.2 O local de inspeção deve ser previamente acordado entre fornecedor e comprador, podendo ser no pátio da fábrica ou no distribuidor ou na obra.
5.1.3 Todo lote de entrega deve ser dividido em lotes de inspeção conforme acordado entre fornecedor e comprador.
5.1.4 Cada lote de inspeção deve seguir o plano de amostragem, conforme Tabela 2, expresso na unidade de comercialização, de uma mesma gramatura, proveniente da mesma unidade fabril.
5.2 Ensaios de inspeção para recebimento de lotes
5.2.1 Os ensaios para recebimento devem ser feitos conforme estabelecido nesta Norma e são limitados aos lotes de entrega do produto acabado apresentados pelo fornecedor.

5.2.3 As lãs de PET constituintes das amostras devem ser submetidas ao seguinte ensaio não destrutivo para recebimento: análise dimensional, conforme 4.2; e aos ensaios destrutivos para recebimento: gramatura, conforme 4.3; absorção de umidade, conforme 4.4, resistência à tração longitudinal, conforme 4.5, e estabilidade dimensional, conforme 4.6.
5.2.4 Para a execução dos ensaios para recebimento de lotes definidos em 5.2.3, adota-se o plano de amostragem duplo normal, nível de inspeção geral II e nível de qualidade aceitável (NQA) igual a 6,5 %, de acordo com a ABNT NBR 5426,

5.3 Aceitação e rejeição do lote de inspeção
5.3.1 Quando for efetuada inspeção no recebimento dos lotes, a aceitação ou rejeição deve ser conforme 5.3.2 a 5.3.7, aplicada para cada tipo de ensaio.
5.3.2 Se o número de unidades defeituosas (aquelas que contêm uma ou mais não conformidades) na primeira amostragem for igual ou menor que o primeiro número de aceitação, o lote deve ser considerado aceito.
5.3.3 Se o número de unidades defeituosas na primeira amostragem for igual ou maior que o primeiro número de rejeição, o lote deve ser rejeitado.
5.3.4 Se o número de unidades defeituosas encontrado na primeira amostragem for maior que o primeiro número de aceitação e menor que o primeiro número de rejeição, uma segunda amostragem de tamanho indicado pelo plano de amostragem deve ser retirada.
5.3.5 As quantidades de unidades defeituosas encontradas na primeira e na segunda amostragem devem ser acumuladas.
5.3.6 Se a quantidade acumulada de unidades defeituosas for igual ou menor que o segundo número de aceitação, o lote deve ser aceito.
5.3.7 Se a quantidade acumulada de unidades defeituosas for igual ou maior que o segundo número de rejeição, o lote deve ser rejeitado.

5.4 Relatório de resultados de inspeção Para cada lote de inspeção, o relatório de resultados deve conter no mínimo as seguintes informações:
a) identificação do produto;
b) identificação do lote;
c) tamanho do lote inspecionado;
d) resultados dos ensaios de recebimento;
e) resultados dos últimos ensaios de condutividade térmica e reação ao fogo apresentados pelo fornecedor;
f) declaração de que o lote atende ou não às especificações desta Norma.
6 Instruções de recebimento, armazenagem, manuseio e transporte 6.1 Recebimento As lãs de PET para sistemas construtivos em chapas de gesso para drywall devem estar com a identificação do produto legível. As embalagens devem estar íntegras e o produto seco.
6.2 Armazenagem, manuseio e transporte
6.2.1 As lãs de PET para sistemas construtivos em chapas de gesso para drywall devem ser armazenadas em local coberto e seco, de preferência sobre um estrado que as separe do chão, para evitar a contaminação do produto por água ou outros materiais.
6.2.2 As lãs de PET devem ser manuseadas, transportadas e acondicionadas sem o auxílio de ganchos ou cordas, de forma a não sofrerem danos.
6.2.3 As lãs de PET, quando fornecidas em rolos, devem ser armazenadas preferencialmente na vertical e, quando armazenadas na horizontal, não podem ser compactadas em mais de 30 do diâmetro do rolo.

Fonte: ABNT NBR 16822.

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