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Laudo de Sistemas de Ventilação

O objetivo do Relatório Técnico é verificar as condições de uso e conformidade do Sistema de Ventilação. Podem ser utilizadas estratégias diferentes de ventilação. A escolha geralmente,é guiada por considerações de segurança perante incêndios; a utilização do sistema em condições normais de operação é adaptada para satisfazer esses requisitos. O processo de projeto o sistema de ventilação inclui o cálculo da capacidade minima aceitável de sistema que respeita ao impulso e/ou caudais, o projeto da rede de ventilação e a escolha dos equipamentos de ventilação adequados.

Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA EM  SISTEMAS DE VENTILAÇÃO, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART

Referência: 103856

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar

O Laudo de Sistema Ventilação é um documento que visa assegurar que os sistemas de ventilação estejam operando de acordo com as normas de segurança e eficiência. Esse laudo é realizado por profissionais capacitados e pode identificar a necessidade de manutenção ou ajustes nos sistemas, prevenindo riscos à saúde e segurança dos ocupantes de edifícios.

Segurança e eficiência garantidas para um ambiente saudável - Laudo Sistema Ventilação
Segurança e eficiência garantidas para um ambiente saudável

O que é um Sistema de Ventilação?

Um sistema de ventilação é responsável pela remoção e introdução de ar em espaços internos, visto que tem o objetivo de controlar contaminantes, umidade e temperatura. Ele garante a qualidade do ar em ambientes fechados e, além disso, é essencial tanto para o bem-estar dos ocupantes quanto para a segurança, especialmente em áreas como fábricas, hospitais e túneis.

Esses sistemas desempenham um papel vital na prevenção de problemas de saúde, como doenças respiratórias. Além disso, eles contribuem significativamente para a eficiência energética dos edifícios. Portanto, a implementação e manutenção adequadas desses sistemas são fundamentais para criar um ambiente saudável e produtivo.

Qual a importância do Laudo de Sistemas de Ventilação?

O laudo de sistemas de ventilação verifica a conformidade dos sistemas com as normas reguladoras e garante que eles operem corretamente. Essa avaliação é crucial para garantir a qualidade do ar e prevenir problemas de saúde relacionados à má ventilação, como o acúmulo de gases tóxicos.

O laudo identifica possíveis riscos de incêndio e outras emergências, garantindo que o sistema de ventilação seja capaz de funcionar adequadamente em situações críticas. A realização desse laudo é um passo importante para qualquer empresa ou instituição que valoriza a saúde e segurança de seus colaboradores e visitantes.

Quais os componentes avaliados no Laudo de Sistemas de Ventilação?

  • Qualidade do ar: Verifica se o sistema remove contaminantes, bem como renova o ar de forma eficaz;
  • Níveis de umidade: Avalia se o ambiente não é propício ao desenvolvimento de mofo e fungos;
  • Temperatura: A ventilação é responsável por manter uma temperatura adequada no ambiente;
  • Eficiência dos equipamentos: Ventiladores, dutos e filtros são analisados para verificar se estão funcionando conforme as normas;
  • Segurança contra incêndio: Avalia-se a capacidade do sistema de suportar situações de emergência, como a evacuação de fumaça em caso de incêndio.

Esses componentes são fundamentais para garantir que o sistema de ventilação atenda não apenas às necessidades funcionais, mas também aos padrões de segurança exigidos.

Soluções técnicas para certificar a operação segura e eficiente de sistemas de ventilação, atendendo aos padrões de saúde e bem-estar - Laudo Sistema Ventilação
Soluções técnicas para certificar a operação segura e eficiente de sistemas de ventilação, atendendo aos padrões de saúde e bem-estar

Quais os tipos de Sistemas de Ventilação?

Existem diferentes tipos de sistemas de ventilação que podem ser utilizados em espaços fechados, dependendo das necessidades do local:

  • Ventilação Natural: Utiliza aberturas como janelas e claraboias para a circulação do ar. É ideal para ambientes que não necessitam de controle constante;
  • Ventilação Mecânica: Utiliza equipamentos, como ventiladores e exaustores, para controlar a circulação do ar;
  • Sistemas Mistos: Combinam elementos de ventilação natural e mecânica para otimizar a circulação de ar. Essa abordagem é eficaz em ambientes que requerem flexibilidade e adaptação às condições externas.

Quais as normas reguladoras de Sistemas de Ventilação?

O laudo de sistemas de ventilação fundamenta-se em normas técnicas, como a NBR 16401 e a NR-17, que estabelecem as condições mínimas para o funcionamento seguro e eficiente desses sistemas. Essas normas especificam critérios de desempenho dos equipamentos, níveis aceitáveis de contaminantes, além de parâmetros de temperatura e umidade que devem ser mantidos.

Sendo assim, a avaliação dos sistemas, realizada de acordo com essas diretrizes, assegura que a empresa ou estabelecimento esteja em conformidade com a legislação, evitando multas e prevenindo riscos à saúde e segurança dos ocupantes. A execução do laudo de sistemas de ventilação envolve uma inspeção minuciosa de todos os componentes do sistema.

Inicialmente, realiza-se uma análise visual, seguida por testes operacionais que verificam o desempenho dos ventiladores, exaustores e dutos. A inspeção inclui a verificação de componentes elétricos e a integridade estrutural dos equipamentos.

Ao final do processo, emite-se a ART, que garante que o sistema atende aos requisitos estabelecidos pelas normas vigentes. Essa abordagem detalhada não apenas assegura a conformidade, como também promove um ambiente mais seguro e saudável para todos os usuários. Portanto, a realização desse laudo é fundamental para manter a eficiência e a segurança dos sistemas de ventilação em qualquer instalação.

Quais os benefícios de realizar o Laudo de Sistemas de Ventilação?

A realização do laudo de sistemas de ventilação traz uma série de benefícios, como:

  • Garantia de conformidade com as normas de segurança e saúde ocupacional;
  • Melhora a qualidade do ar interno, prevenindo problemas de saúde e riscos à segurança;
  • Identificação precoce de falhas e necessidade de manutenção, evitando custos futuros elevados;
  • Aumento da eficiência energética do sistema, reduzindo gastos com energia elétrica;
  • Maior segurança em situações de emergência, como incêndios, com um sistema de ventilação adequado para evacuar fumaça e gases tóxicos.

Esses benefícios não apenas protegem os ocupantes, mas também ajudam as empresas a manter um ambiente de trabalho saudável e produtivo.

Laudo que investiga a funcionalidade e manutenção dos sistemas de ventilação, assegurando um ambiente seguro e saudável - Laudo Sistema Ventilação
Laudo que investiga a funcionalidade e manutenção dos sistemas de ventilação, assegurando um ambiente seguro e saudável

Quais são as considerações finais sobre a importância do Laudo?

Além dos benefícios já mencionados, o laudo de sistemas de ventilação desempenha um papel crucial na valorização do imóvel. Edifícios com um sistema de ventilação eficiente e bem mantido apresentam maior valorização no mercado, pois oferecem melhores condições de habitabilidade.

Isso é especialmente relevante em ambientes corporativos, onde a qualidade do ar impacta diretamente a produtividade dos funcionários. Desse modo, a falta de informação frequentemente leva à subestimação da importância desse sistema.

Por isso, promover treinamentos e workshops sobre a manutenção e operação correta dos sistemas de ventilação se torna uma prática recomendada. Essa ação capacita os responsáveis e fortalece a cultura de segurança e saúde dentro das organizações.

Conclusão

O laudo sistema ventilação é uma etapa essencial para garantir a eficiência e segurança do sistema, além de preservar a saúde dos ocupantes do local.

Dessa forma, a qualidade do ar que respiramos tem um impacto direto em nossa saúde e bem-estar, e um sistema de ventilação bem projetado e mantido é fundamental para garantir isso.

Portanto, conte com nossos especialistas para realizar essa inspeção e manter seu sistema de ventilação em pleno funcionamento. A saúde e segurança de todos devem ser sempre a prioridade máxima!


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;

ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;

ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT  NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ferramentas Necessárias para Manutenção 
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;

Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.

Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.

Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);

Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.

Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.

Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Atenção:
NR-12.1.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural.
12.1.16.1 Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
12.3.17 É proibida a movimentação de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo de Sistemas de Ventilação:

O objetivo principal do estudo da ventilação industrial, em conformidade com colocação inicial, é identificar técnicas de controle das correntes de ar a serem introduzidas ou retiradas de um recinto afim de mantê-lo salubre, com o mínimo de perdas de energia.
Existe uma diferença fundamental entre manter o bem estar em uma repartição pública (somente escritórios) e uma instalação industrial. Numa instalação industrial a ventilação do ambiente, têm por finalidade o controle das concentrações de contaminantes e poluentes das condições térmicas e, na maioria dos casos, ambas.
A ventilação neste caso pode consistir em passar simplesmente uma corrente de ar exterior, supostamente não contaminada, ou melhor, não poluída, pelo interior do recinto diminuindo assim a concentração do poluente, ou contaminante, a uma taxa aceitável pelo organismo humano. Este ar contaminado, ou poluído a uma taxa permitida pelos órgãos controladores do meio ambiente, pode então ser novamente retornado ao exterior, onde novamente o contaminante, ou o poluente será disperso a menor taxa. Acontece que a operação contínua deste processo irá gradualmente aumentando a taxa de concentração destes poluentes na atmosfera, tornando-a nociva à vida animal e vegetal.
Características Da Ventilação Industrial
A simples renovação de ar em um recinto não significa que este tornar-se-á salubre. É necessário que o ar seja distribuído de tal forma que a taxa de contaminante seja a mesma em todos os pontos. O conhecimento da forma como o ar externo, por intermédio da turbulência, mistura-se com o ar interno é de fundamental importância no projeto do sistema de ventilação. 

Contaminantes, sua origem, dosagens
Na ventilação comercial o objetivo principal é a eliminação de fumo, odores e calor; na ventilação industrial o objetivo é o controle da concentração de vários  contaminantes, tais como pó, fumaça, fuligem, vapores, gases e outras impurezas químicas, bem como remoção de calor industrial. Contaminantes, em geral, são substâncias indesejáveis no ambiente. Seus efeitos podem ser tóxicos, quando inalado pelo ser humano, ou podem causar prejuízos a outros processos industriais, como poeira em instalações de pintura, etc..

Fatores de toxidez
Ao expor um indivíduo a uma concentração excessiva de certo contaminante no ar, este pode sofrer envenenamento brusco ou gradual, tornando-se crônico. Outros contaminantes podem não apresentar sintomas de envenenamento, porém eles em geral tornam-se inconvenientes provocando alergias e irritações, o que os torna, de qualquer forma indesejáveis. A possibilidade de envenenamento por alimentos contaminados, quando manuseados pelos operários é de periculosidade baixa. Quando ocorre, o contaminante pode simplesmente atravessar todo o sistema digestivo e não atingir nenhum órgão vital. Porém no caso de inalação, o contaminante vai direto aos pulmões que por oxigenação o leva diretamente a corrente sanguínea, que percorre todos os órgãos vitais, sendo portanto inevitável o envenenamento.
F: ABNT NBR 14679

Laudo de Sistemas de Ventilação: Consulte-nos.

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Escopo do Serviço

Laudo de Sistemas de Ventilação

Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA EM  SISTEMAS DE VENTILAÇÃO, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART

Objetivo
Realizar a inspeção técnica nos sistemas de ventilação para avaliar as condições operacionais e de segurança, identificando eventuais anomalias ou necessidades de manutenção. A partir da inspeção, será elaborado um relatório técnico detalhado com os resultados e recomendações pertinentes, e será emitida a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) para formalização da execução dos serviços.

Escopo dos Serviços
Os serviços compreendem as seguintes atividades:
Planejamento e Preparação para a Inspeção
Reunião inicial com o cliente para definir o cronograma e alinhar o acesso aos sistemas de ventilação.
Análise preliminar da documentação existente do sistema, incluindo projetos e registros de manutenção.

Execução da Inspeção Técnica
Verificação das condições físicas e estruturais dos componentes do sistema de ventilação (dutos, ventiladores, filtros, grelhas, etc.).
Avaliação do funcionamento operacional de equipamentos e dispositivos de controle de fluxo de ar.
Medição de parâmetros essenciais, como fluxo de ar, temperatura, pressão, e eficiência dos filtros.
Inspeção de segurança para identificar possíveis riscos e falhas que possam comprometer a saúde e segurança dos ocupantes.

Identificação e Registro de Anomalias
Registro fotográfico das condições encontradas, incluindo eventuais falhas ou desgaste nos componentes.
Identificação de pontos de atenção e análise de conformidade com normas técnicas pertinentes (como a NR-17 e a NBR 16401-3).
Elaboração do Relatório Técnico
Compilação dos dados obtidos durante a inspeção em um relatório técnico detalhado.
Descrição das condições atuais dos sistemas de ventilação, pontos de não conformidade e potenciais riscos.
Recomendação de ações corretivas e preventivas necessárias para a melhoria do sistema.
Sugestões de manutenção e revisão periódica.

Emissão da ART
Elaboração da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) referente aos serviços executados, conforme exigências do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA).
Formalização e assinatura da ART pelo profissional responsável.

Normas e Regulamentações Aplicáveis
NR-17 (Ergonomia):
Requisitos relacionados à qualidade do ar e ventilação em ambientes de trabalho.
NBR 16401-3: Normas para sistemas de ar-condicionado, ventilação e exaustão mecânica.

Responsabilidades
Profissional Responsável:
Realizar a inspeção técnica, redigir o relatório e emitir a ART.
Cliente: Disponibilizar acesso aos sistemas de ventilação e fornecer a documentação técnica necessária.

Entregáveis
Relatório Técnico detalhado com as condições e recomendações para o sistema de ventilação.
ART assinada e registrada junto ao CREA, referente aos serviços realizados.

Prazos e Condições
O cronograma para execução da inspeção, elaboração do relatório técnico e emissão da ART será acordado com o cliente, considerando o porte e a complexidade dos sistemas de ventilação.

Este escopo técnico visa assegurar que os serviços sejam realizados de acordo com as melhores práticas, atendendo a todas as exigências de segurança e qualidade.

Testes, Ensaios e Avaliação quantitativa quando pertinente e contratado:
A realização de testes, ensaios e avaliações quantitativas pode ser necessária para assegurar a conformidade do sistema de ventilação com as normas de segurança, saúde ocupacional e desempenho. Esses procedimentos fornecem dados mais precisos sobre o funcionamento e a eficiência do sistema, ajudando a identificar potenciais problemas e garantir a qualidade do ar nos ambientes. Abaixo estão os principais testes e ensaios que podem ser realizados:

Teste de Fluxo de Ar e Vazão
Objetivo: Medir a vazão e o fluxo de ar em diferentes pontos do sistema de ventilação para garantir que estão dentro dos parâmetros recomendados.
Método: Utilização de anemômetros ou balômetros para medir o volume de ar em dutos e saídas de ventilação.
Aplicação: Essencial em sistemas de ventilação que visam a renovação do ar ou controle de partículas em suspensão.

Medição de Pressão Estática e Dinâmica
Objetivo: Avaliar a pressão em diferentes pontos do sistema, garantindo que o sistema esteja operando dentro dos limites de pressão especificados pelo projeto.
Método: Uso de manômetros para medir a pressão em pontos estratégicos, como na entrada e saída de ventiladores.
Aplicação: Importante para sistemas de ventilação de grande porte e em locais onde há necessidade de pressão positiva ou negativa.

Ensaio de Eficiência dos Filtros
Objetivo: Verificar a eficiência dos filtros no sistema de ventilação, especialmente se há necessidade de retenção de partículas ou poluentes específicos.
Método: Ensaios com medidores de partículas em suspensão antes e depois dos filtros.
Aplicação: Recomendado em sistemas que atuam em locais com alta carga de partículas, como indústrias e hospitais.

Teste de Nível de Ruído
Objetivo: Medir o nível de ruído emitido pelos componentes do sistema de ventilação, como ventiladores e motores.
Método: Utilização de decibelímetros próximos aos equipamentos e em áreas de ocupação para assegurar que o ruído esteja dentro dos limites estabelecidos pelas normas.
Aplicação: Necessário em ambientes que exigem baixos níveis de ruído, como escritórios e hospitais.

Avaliação da Qualidade do Ar (Análise Quantitativa)
Objetivo: Determinar a concentração de contaminantes, como CO₂, CO, compostos orgânicos voláteis (VOCs), e partículas em suspensão.
Método: Utilização de sensores e analisadores de ar portáteis para medir as concentrações de cada contaminante.
Aplicação: Essencial em ambientes fechados onde é fundamental a qualidade do ar para a saúde e bem-estar dos ocupantes.

Teste de Temperatura e Umidade
Objetivo: Avaliar a temperatura e a umidade do ar em diferentes pontos do sistema e nos ambientes atendidos.
Método: Termohigrômetros são utilizados para medir a temperatura e umidade relativa, garantindo que o sistema de ventilação esteja proporcionando conforto térmico.
Aplicação: Necessário para sistemas de climatização em ambientes de trabalho e residenciais.

Considerações Finais
Para a maioria dos sistemas de ventilação, recomenda-se ao menos a medição de fluxo de ar, qualidade do ar e verificação da eficiência dos filtros. Em muitos casos, a escolha dos ensaios dependerá da finalidade do sistema e dos requisitos regulamentares específicos do local. Esses dados devem ser incluídos no relatório técnico final como parte da avaliação quantitativa e para recomendação de ajustes, se necessário.

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Laudo de Sistemas de Ventilação

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo Normativo do Serviço

Laudo de Sistemas de Ventilação

Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA EM  SISTEMAS DE VENTILAÇÃO, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART

Objetivo
Realizar a inspeção técnica nos sistemas de ventilação para avaliar as condições operacionais e de segurança, identificando eventuais anomalias ou necessidades de manutenção. A partir da inspeção, será elaborado um relatório técnico detalhado com os resultados e recomendações pertinentes, e será emitida a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) para formalização da execução dos serviços.

Escopo dos Serviços
Os serviços compreendem as seguintes atividades:
Planejamento e Preparação para a Inspeção
Reunião inicial com o cliente para definir o cronograma e alinhar o acesso aos sistemas de ventilação.
Análise preliminar da documentação existente do sistema, incluindo projetos e registros de manutenção.

Execução da Inspeção Técnica
Verificação das condições físicas e estruturais dos componentes do sistema de ventilação (dutos, ventiladores, filtros, grelhas, etc.).
Avaliação do funcionamento operacional de equipamentos e dispositivos de controle de fluxo de ar.
Medição de parâmetros essenciais, como fluxo de ar, temperatura, pressão, e eficiência dos filtros.
Inspeção de segurança para identificar possíveis riscos e falhas que possam comprometer a saúde e segurança dos ocupantes.

Identificação e Registro de Anomalias
Registro fotográfico das condições encontradas, incluindo eventuais falhas ou desgaste nos componentes.
Identificação de pontos de atenção e análise de conformidade com normas técnicas pertinentes (como a NR-17 e a NBR 16401-3).
Elaboração do Relatório Técnico
Compilação dos dados obtidos durante a inspeção em um relatório técnico detalhado.
Descrição das condições atuais dos sistemas de ventilação, pontos de não conformidade e potenciais riscos.
Recomendação de ações corretivas e preventivas necessárias para a melhoria do sistema.
Sugestões de manutenção e revisão periódica.

Emissão da ART
Elaboração da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) referente aos serviços executados, conforme exigências do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA).
Formalização e assinatura da ART pelo profissional responsável.

Normas e Regulamentações Aplicáveis
NR-17 (Ergonomia):
Requisitos relacionados à qualidade do ar e ventilação em ambientes de trabalho.
NBR 16401-3: Normas para sistemas de ar-condicionado, ventilação e exaustão mecânica.

Responsabilidades
Profissional Responsável:
Realizar a inspeção técnica, redigir o relatório e emitir a ART.
Cliente: Disponibilizar acesso aos sistemas de ventilação e fornecer a documentação técnica necessária.

Entregáveis
Relatório Técnico detalhado com as condições e recomendações para o sistema de ventilação.
ART assinada e registrada junto ao CREA, referente aos serviços realizados.

Prazos e Condições
O cronograma para execução da inspeção, elaboração do relatório técnico e emissão da ART será acordado com o cliente, considerando o porte e a complexidade dos sistemas de ventilação.

Este escopo técnico visa assegurar que os serviços sejam realizados de acordo com as melhores práticas, atendendo a todas as exigências de segurança e qualidade.

Testes, Ensaios e Avaliação quantitativa quando pertinente e contratado:
A realização de testes, ensaios e avaliações quantitativas pode ser necessária para assegurar a conformidade do sistema de ventilação com as normas de segurança, saúde ocupacional e desempenho. Esses procedimentos fornecem dados mais precisos sobre o funcionamento e a eficiência do sistema, ajudando a identificar potenciais problemas e garantir a qualidade do ar nos ambientes. Abaixo estão os principais testes e ensaios que podem ser realizados:

Teste de Fluxo de Ar e Vazão
Objetivo: Medir a vazão e o fluxo de ar em diferentes pontos do sistema de ventilação para garantir que estão dentro dos parâmetros recomendados.
Método: Utilização de anemômetros ou balômetros para medir o volume de ar em dutos e saídas de ventilação.
Aplicação: Essencial em sistemas de ventilação que visam a renovação do ar ou controle de partículas em suspensão.

Medição de Pressão Estática e Dinâmica
Objetivo: Avaliar a pressão em diferentes pontos do sistema, garantindo que o sistema esteja operando dentro dos limites de pressão especificados pelo projeto.
Método: Uso de manômetros para medir a pressão em pontos estratégicos, como na entrada e saída de ventiladores.
Aplicação: Importante para sistemas de ventilação de grande porte e em locais onde há necessidade de pressão positiva ou negativa.

Ensaio de Eficiência dos Filtros
Objetivo: Verificar a eficiência dos filtros no sistema de ventilação, especialmente se há necessidade de retenção de partículas ou poluentes específicos.
Método: Ensaios com medidores de partículas em suspensão antes e depois dos filtros.
Aplicação: Recomendado em sistemas que atuam em locais com alta carga de partículas, como indústrias e hospitais.

Teste de Nível de Ruído
Objetivo: Medir o nível de ruído emitido pelos componentes do sistema de ventilação, como ventiladores e motores.
Método: Utilização de decibelímetros próximos aos equipamentos e em áreas de ocupação para assegurar que o ruído esteja dentro dos limites estabelecidos pelas normas.
Aplicação: Necessário em ambientes que exigem baixos níveis de ruído, como escritórios e hospitais.

Avaliação da Qualidade do Ar (Análise Quantitativa)
Objetivo: Determinar a concentração de contaminantes, como CO₂, CO, compostos orgânicos voláteis (VOCs), e partículas em suspensão.
Método: Utilização de sensores e analisadores de ar portáteis para medir as concentrações de cada contaminante.
Aplicação: Essencial em ambientes fechados onde é fundamental a qualidade do ar para a saúde e bem-estar dos ocupantes.

Teste de Temperatura e Umidade
Objetivo: Avaliar a temperatura e a umidade do ar em diferentes pontos do sistema e nos ambientes atendidos.
Método: Termohigrômetros são utilizados para medir a temperatura e umidade relativa, garantindo que o sistema de ventilação esteja proporcionando conforto térmico.
Aplicação: Necessário para sistemas de climatização em ambientes de trabalho e residenciais.

Considerações Finais
Para a maioria dos sistemas de ventilação, recomenda-se ao menos a medição de fluxo de ar, qualidade do ar e verificação da eficiência dos filtros. Em muitos casos, a escolha dos ensaios dependerá da finalidade do sistema e dos requisitos regulamentares específicos do local. Esses dados devem ser incluídos no relatório técnico final como parte da avaliação quantitativa e para recomendação de ajustes, se necessário.

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Laudo de Sistemas de Ventilação

Referências Normativas

Laudo de Sistemas de Ventilação

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR – 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;

NR – 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 14679 – Sistemas de condicionamento de ar e ventilação — Execução de serviços de higienização;
ABNT NBR 13971 – Sistemas de refrigeração, condicionamento de ar, ventilação e aquecimento — Manutenção programada;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Laudo de Sistemas de Ventilação

Validade

Laudo de Sistemas de Ventilação

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;

Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Laudo de Sistemas de Ventilação

Complementos

Laudo de Sistemas de Ventilação

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

Outros elementos quando pertinentes e contratado:
Análise dos Dutos de Ventilação;

Acoplamento de Ventiladores;
Verificação das Saídas de Ar;
Tipos de Capacitores;
Atmosferas Explosivas;
Mecânica dos fluídos;
Exaustão Central;
Vibrações;
Verificação de Fonte de Alimentação;
Circulação de ar em Dutos e velocidade do ar;
Tópicos Importantes: Umidade, Acústica, Casos de Aplicação;
Elementos de Prevenção e Proteção contra Incêndio;
Compensação de Ar Exaurido;
Verificação de Desempenho em Ventiladores Torre;

Verificação dos Componentes do Sistema;
Análise de Voltagem;
Segurança na Parada Emergencial;
Análise de Eficiência do Equipamento;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Laudo de Sistemas de Ventilação

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo de Sistemas de Ventilação:

O objetivo principal do estudo da ventilação industrial, em conformidade com colocação inicial, é identificar técnicas de controle das correntes de ar a serem introduzidas ou retiradas de um recinto afim de mantê-lo salubre, com o mínimo de perdas de energia.
Existe uma diferença fundamental entre manter o bem estar em uma repartição pública (somente escritórios) e uma instalação industrial. Numa instalação industrial a ventilação do ambiente, têm por finalidade o controle das concentrações de contaminantes e poluentes das condições térmicas e, na maioria dos casos, ambas.
A ventilação neste caso pode consistir em passar simplesmente uma corrente de ar exterior, supostamente não contaminada, ou melhor, não poluída, pelo interior do recinto diminuindo assim a concentração do poluente, ou contaminante, a uma taxa aceitável pelo organismo humano. Este ar contaminado, ou poluído a uma taxa permitida pelos órgãos controladores do meio ambiente, pode então ser novamente retornado ao exterior, onde novamente o contaminante, ou o poluente será disperso a menor taxa. Acontece que a operação contínua deste processo irá gradualmente aumentando a taxa de concentração destes poluentes na atmosfera, tornando-a nociva à vida animal e vegetal.
Características Da Ventilação Industrial
A simples renovação de ar em um recinto não significa que este tornar-se-á salubre. É necessário que o ar seja distribuído de tal forma que a taxa de contaminante seja a mesma em todos os pontos. O conhecimento da forma como o ar externo, por intermédio da turbulência, mistura-se com o ar interno é de fundamental importância no projeto do sistema de ventilação. 

Contaminantes, sua origem, dosagens
Na ventilação comercial o objetivo principal é a eliminação de fumo, odores e calor; na ventilação industrial o objetivo é o controle da concentração de vários  contaminantes, tais como pó, fumaça, fuligem, vapores, gases e outras impurezas químicas, bem como remoção de calor industrial. Contaminantes, em geral, são substâncias indesejáveis no ambiente. Seus efeitos podem ser tóxicos, quando inalado pelo ser humano, ou podem causar prejuízos a outros processos industriais, como poeira em instalações de pintura, etc..

Fatores de toxidez
Ao expor um indivíduo a uma concentração excessiva de certo contaminante no ar, este pode sofrer envenenamento brusco ou gradual, tornando-se crônico. Outros contaminantes podem não apresentar sintomas de envenenamento, porém eles em geral tornam-se inconvenientes provocando alergias e irritações, o que os torna, de qualquer forma indesejáveis. A possibilidade de envenenamento por alimentos contaminados, quando manuseados pelos operários é de periculosidade baixa. Quando ocorre, o contaminante pode simplesmente atravessar todo o sistema digestivo e não atingir nenhum órgão vital. Porém no caso de inalação, o contaminante vai direto aos pulmões que por oxigenação o leva diretamente a corrente sanguínea, que percorre todos os órgãos vitais, sendo portanto inevitável o envenenamento.
F: ABNT NBR 14679

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Escopo do Serviço

Laudo de Sistemas de Ventilação

Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA EM  SISTEMAS DE VENTILAÇÃO, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART

Objetivo
Realizar a inspeção técnica nos sistemas de ventilação para avaliar as condições operacionais e de segurança, identificando eventuais anomalias ou necessidades de manutenção. A partir da inspeção, será elaborado um relatório técnico detalhado com os resultados e recomendações pertinentes, e será emitida a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) para formalização da execução dos serviços.

Escopo dos Serviços
Os serviços compreendem as seguintes atividades:
Planejamento e Preparação para a Inspeção
Reunião inicial com o cliente para definir o cronograma e alinhar o acesso aos sistemas de ventilação.
Análise preliminar da documentação existente do sistema, incluindo projetos e registros de manutenção.

Execução da Inspeção Técnica
Verificação das condições físicas e estruturais dos componentes do sistema de ventilação (dutos, ventiladores, filtros, grelhas, etc.).
Avaliação do funcionamento operacional de equipamentos e dispositivos de controle de fluxo de ar.
Medição de parâmetros essenciais, como fluxo de ar, temperatura, pressão, e eficiência dos filtros.
Inspeção de segurança para identificar possíveis riscos e falhas que possam comprometer a saúde e segurança dos ocupantes.

Identificação e Registro de Anomalias
Registro fotográfico das condições encontradas, incluindo eventuais falhas ou desgaste nos componentes.
Identificação de pontos de atenção e análise de conformidade com normas técnicas pertinentes (como a NR-17 e a NBR 16401-3).
Elaboração do Relatório Técnico
Compilação dos dados obtidos durante a inspeção em um relatório técnico detalhado.
Descrição das condições atuais dos sistemas de ventilação, pontos de não conformidade e potenciais riscos.
Recomendação de ações corretivas e preventivas necessárias para a melhoria do sistema.
Sugestões de manutenção e revisão periódica.

Emissão da ART
Elaboração da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) referente aos serviços executados, conforme exigências do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA).
Formalização e assinatura da ART pelo profissional responsável.

Normas e Regulamentações Aplicáveis
NR-17 (Ergonomia):
Requisitos relacionados à qualidade do ar e ventilação em ambientes de trabalho.
NBR 16401-3: Normas para sistemas de ar-condicionado, ventilação e exaustão mecânica.

Responsabilidades
Profissional Responsável:
Realizar a inspeção técnica, redigir o relatório e emitir a ART.
Cliente: Disponibilizar acesso aos sistemas de ventilação e fornecer a documentação técnica necessária.

Entregáveis
Relatório Técnico detalhado com as condições e recomendações para o sistema de ventilação.
ART assinada e registrada junto ao CREA, referente aos serviços realizados.

Prazos e Condições
O cronograma para execução da inspeção, elaboração do relatório técnico e emissão da ART será acordado com o cliente, considerando o porte e a complexidade dos sistemas de ventilação.

Este escopo técnico visa assegurar que os serviços sejam realizados de acordo com as melhores práticas, atendendo a todas as exigências de segurança e qualidade.

Testes, Ensaios e Avaliação quantitativa quando pertinente e contratado:
A realização de testes, ensaios e avaliações quantitativas pode ser necessária para assegurar a conformidade do sistema de ventilação com as normas de segurança, saúde ocupacional e desempenho. Esses procedimentos fornecem dados mais precisos sobre o funcionamento e a eficiência do sistema, ajudando a identificar potenciais problemas e garantir a qualidade do ar nos ambientes. Abaixo estão os principais testes e ensaios que podem ser realizados:

Teste de Fluxo de Ar e Vazão
Objetivo: Medir a vazão e o fluxo de ar em diferentes pontos do sistema de ventilação para garantir que estão dentro dos parâmetros recomendados.
Método: Utilização de anemômetros ou balômetros para medir o volume de ar em dutos e saídas de ventilação.
Aplicação: Essencial em sistemas de ventilação que visam a renovação do ar ou controle de partículas em suspensão.

Medição de Pressão Estática e Dinâmica
Objetivo: Avaliar a pressão em diferentes pontos do sistema, garantindo que o sistema esteja operando dentro dos limites de pressão especificados pelo projeto.
Método: Uso de manômetros para medir a pressão em pontos estratégicos, como na entrada e saída de ventiladores.
Aplicação: Importante para sistemas de ventilação de grande porte e em locais onde há necessidade de pressão positiva ou negativa.

Ensaio de Eficiência dos Filtros
Objetivo: Verificar a eficiência dos filtros no sistema de ventilação, especialmente se há necessidade de retenção de partículas ou poluentes específicos.
Método: Ensaios com medidores de partículas em suspensão antes e depois dos filtros.
Aplicação: Recomendado em sistemas que atuam em locais com alta carga de partículas, como indústrias e hospitais.

Teste de Nível de Ruído
Objetivo: Medir o nível de ruído emitido pelos componentes do sistema de ventilação, como ventiladores e motores.
Método: Utilização de decibelímetros próximos aos equipamentos e em áreas de ocupação para assegurar que o ruído esteja dentro dos limites estabelecidos pelas normas.
Aplicação: Necessário em ambientes que exigem baixos níveis de ruído, como escritórios e hospitais.

Avaliação da Qualidade do Ar (Análise Quantitativa)
Objetivo: Determinar a concentração de contaminantes, como CO₂, CO, compostos orgânicos voláteis (VOCs), e partículas em suspensão.
Método: Utilização de sensores e analisadores de ar portáteis para medir as concentrações de cada contaminante.
Aplicação: Essencial em ambientes fechados onde é fundamental a qualidade do ar para a saúde e bem-estar dos ocupantes.

Teste de Temperatura e Umidade
Objetivo: Avaliar a temperatura e a umidade do ar em diferentes pontos do sistema e nos ambientes atendidos.
Método: Termohigrômetros são utilizados para medir a temperatura e umidade relativa, garantindo que o sistema de ventilação esteja proporcionando conforto térmico.
Aplicação: Necessário para sistemas de climatização em ambientes de trabalho e residenciais.

Considerações Finais
Para a maioria dos sistemas de ventilação, recomenda-se ao menos a medição de fluxo de ar, qualidade do ar e verificação da eficiência dos filtros. Em muitos casos, a escolha dos ensaios dependerá da finalidade do sistema e dos requisitos regulamentares específicos do local. Esses dados devem ser incluídos no relatório técnico final como parte da avaliação quantitativa e para recomendação de ajustes, se necessário.

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Laudo de Sistemas de Ventilação

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Laudo de Sistemas de Ventilação

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;

Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Laudo de Sistemas de Ventilação

Complementos

Laudo de Sistemas de Ventilação

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

Outros elementos quando pertinentes e contratado:
Análise dos Dutos de Ventilação;

Acoplamento de Ventiladores;
Verificação das Saídas de Ar;
Tipos de Capacitores;
Atmosferas Explosivas;
Mecânica dos fluídos;
Exaustão Central;
Vibrações;
Verificação de Fonte de Alimentação;
Circulação de ar em Dutos e velocidade do ar;
Tópicos Importantes: Umidade, Acústica, Casos de Aplicação;
Elementos de Prevenção e Proteção contra Incêndio;
Compensação de Ar Exaurido;
Verificação de Desempenho em Ventiladores Torre;

Verificação dos Componentes do Sistema;
Análise de Voltagem;
Segurança na Parada Emergencial;
Análise de Eficiência do Equipamento;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Laudo de Sistemas de Ventilação

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo de Sistemas de Ventilação:

O objetivo principal do estudo da ventilação industrial, em conformidade com colocação inicial, é identificar técnicas de controle das correntes de ar a serem introduzidas ou retiradas de um recinto afim de mantê-lo salubre, com o mínimo de perdas de energia.
Existe uma diferença fundamental entre manter o bem estar em uma repartição pública (somente escritórios) e uma instalação industrial. Numa instalação industrial a ventilação do ambiente, têm por finalidade o controle das concentrações de contaminantes e poluentes das condições térmicas e, na maioria dos casos, ambas.
A ventilação neste caso pode consistir em passar simplesmente uma corrente de ar exterior, supostamente não contaminada, ou melhor, não poluída, pelo interior do recinto diminuindo assim a concentração do poluente, ou contaminante, a uma taxa aceitável pelo organismo humano. Este ar contaminado, ou poluído a uma taxa permitida pelos órgãos controladores do meio ambiente, pode então ser novamente retornado ao exterior, onde novamente o contaminante, ou o poluente será disperso a menor taxa. Acontece que a operação contínua deste processo irá gradualmente aumentando a taxa de concentração destes poluentes na atmosfera, tornando-a nociva à vida animal e vegetal.
Características Da Ventilação Industrial
A simples renovação de ar em um recinto não significa que este tornar-se-á salubre. É necessário que o ar seja distribuído de tal forma que a taxa de contaminante seja a mesma em todos os pontos. O conhecimento da forma como o ar externo, por intermédio da turbulência, mistura-se com o ar interno é de fundamental importância no projeto do sistema de ventilação. 

Contaminantes, sua origem, dosagens
Na ventilação comercial o objetivo principal é a eliminação de fumo, odores e calor; na ventilação industrial o objetivo é o controle da concentração de vários  contaminantes, tais como pó, fumaça, fuligem, vapores, gases e outras impurezas químicas, bem como remoção de calor industrial. Contaminantes, em geral, são substâncias indesejáveis no ambiente. Seus efeitos podem ser tóxicos, quando inalado pelo ser humano, ou podem causar prejuízos a outros processos industriais, como poeira em instalações de pintura, etc..

Fatores de toxidez
Ao expor um indivíduo a uma concentração excessiva de certo contaminante no ar, este pode sofrer envenenamento brusco ou gradual, tornando-se crônico. Outros contaminantes podem não apresentar sintomas de envenenamento, porém eles em geral tornam-se inconvenientes provocando alergias e irritações, o que os torna, de qualquer forma indesejáveis. A possibilidade de envenenamento por alimentos contaminados, quando manuseados pelos operários é de periculosidade baixa. Quando ocorre, o contaminante pode simplesmente atravessar todo o sistema digestivo e não atingir nenhum órgão vital. Porém no caso de inalação, o contaminante vai direto aos pulmões que por oxigenação o leva diretamente a corrente sanguínea, que percorre todos os órgãos vitais, sendo portanto inevitável o envenenamento.
F: ABNT NBR 14679

Laudo de Sistemas de Ventilação: Consulte-nos.

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Escopo do Serviço

Substituir:

Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:

Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Substituir:

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.