Nome Técnico: EXECUÇÃO DE VISITA TÉCNICA EM SISTEMAS DE COMBATE À INCÊNDIO – NFPA 25, STANDARD FOR THE INSPECTION, TESTING, AND MAINTENANCE OF WATER-BASED FIRE PROTECTION SYSTEMS; (PADRÃO PARA INSPEÇÃO, TESTE E MANUTENÇÃO DE SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO À BASE DE ÁGUA), ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Referência: 68067
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O Laudo de Sistemas de Incêndio Conforme a NFPA 25 é um documento técnico que garante a inspeção, teste e manutenção de sistemas de proteção contra incêndio à base de água. A conformidade com essa norma é fundamental para assegurar a segurança de edificações e reduzir o risco de incêndios. Neste texto, abordaremos a importância do laudo, os principais requisitos da NFPA 25 e como ele contribui para a proteção e segurança de áreas industriais e comerciais.
O que é o Laudo de Sistemas de Incêndio Conforme NFPA 25?

O Laudo de Sistemas de Incêndio Conforme a NFPA 25 é um relatório técnico que assegura que os equipamentos de combate a incêndio à base de água estejam em pleno funcionamento. Esse documento abrange sistemas de sprinklers, hidrantes, bombas de incêndio e outros dispositivos de combate a incêndios. A NFPA 25 estabelece normas detalhadas para inspeção, testes e manutenção, garantindo que os sistemas sejam eficazes em caso de emergência.
A realização desse laudo envolve uma análise minuciosa de cada componente do sistema. Profissionais especializados verificam se os equipamentos estão operacionais e se atendem às exigências da norma. Isso não apenas garante a funcionalidade dos sistemas, mas também proporciona tranquilidade aos responsáveis pela segurança das edificações.
Por que o Laudo NFPA 25 é importante?
A conformidade com a NFPA 25 é essencial para manter os sistemas de combate a incêndio funcionando adequadamente. A inspeção regular detecta problemas como vazamentos, corrosão e falhas nos equipamentos, prevenindo danos maiores em caso de incêndio.
A importância desse laudo vai além da conformidade legal. Ele também desempenha um papel crucial na proteção de vidas e bens. Quando os sistemas de combate a incêndio estão em pleno funcionamento, as chances de evitar tragédias aumentam consideravelmente. Portanto, investir na realização desse laudo é um passo fundamental para qualquer organização que valoriza a segurança.
Quais sistemas são cobertos pela NFPA 25?
A NFPA 25 cobre vários sistemas de proteção contra incêndio à base de água. Entre os principais, estão:
- Os sistemas de sprinklers automáticos, que são responsáveis por detectar calor e liberar água automaticamente em caso de incêndio.
- Hidrantes internos e externos, que fornecem água em pontos estratégicos dentro e fora do edifício. A manutenção adequada desses hidrantes é vital para garantir que estejam prontos para uso em situações de emergência.
- Bombas de incêndio, que garantem a pressão adequada da água para os sistemas de combate ao fogo. Sem a pressão correta, os sprinklers e hidrantes não funcionarão de maneira eficaz.
- Reservatórios e tanques de água, que armazenam grandes volumes de água para uso em emergências. A verificação regular desses reservatórios assegura que a água esteja disponível quando mais se precisa.
Todos esses componentes passam por inspeções rigorosas conforme os requisitos da NFPA 25 para assegurar seu funcionamento eficiente. A ausência de manutenção adequada pode resultar em falhas críticas durante um incêndio, colocando vidas em risco.
Como se dá a Inspeção, Testes e Manutenção conforme a NFPA 25?
A NFPA 25 define os padrões para a inspeção, testes e manutenção de sistemas de proteção contra incêndio. As inspeções verificam visualmente se os componentes estão em bom estado. Os testes avaliam o desempenho dos sistemas, como a pressão das bombas de incêndio e a funcionalidade dos sprinklers. A manutenção, por sua vez, é a correção de problemas detectados durante as inspeções e testes, como a substituição de peças defeituosas ou a limpeza de sistemas.
A regularidade dessas atividades varia de acordo com a legislação local e a complexidade do sistema. Dessa maneira, a documentação adequada de todas as inspeções e manutenções realizadas é fundamental. Isso não apenas ajuda a manter um histórico do estado do sistema, mas também é exigido por órgãos reguladores em caso de auditorias. Ter um registro completo pode fazer a diferença entre a conformidade e a penalização.
Quais os Requisitos Legais e Normativos para o Laudo NFPA 25?

A NFPA 25 é amplamente adotada em legislações locais e serve como referência para a segurança contra incêndios. Para garantir que sua edificação esteja em conformidade, é essencial que o laudo seja elaborado por um profissional habilitado. Assim sendo, o laudo deve ser acompanhado da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) emitida por um engenheiro especializado. O não cumprimento das normas pode resultar em penalidades, como multas e suspensão de atividades comerciais.
O profissional responsável pela elaboração do laudo deve ter conhecimento profundo das normas e regulamentos aplicáveis. Isso inclui não apenas a NFPA 25, mas também outras normas que possam ser relevantes para a edificação específica. Ter um especialista qualificado garante que todos os aspectos da segurança contra incêndio sejam considerados.
Quais os benefícios do Laudo?
Manter os sistemas de combate a incêndio em conformidade com a NFPA 25 oferece diversos benefícios, como:
- A segurança, que assegura que os sistemas estejam prontos para operar em emergências. Isso não apenas protege vidas, mas também minimiza danos materiais em caso de incêndio;
- A economia, pois a manutenção preventiva reduz custos com reparos emergenciais ou multas. Investir em manutenção regular é sempre mais econômico do que lidar com as consequências de um incêndio;
- A conformidade legal, que evita problemas com órgãos reguladores e garante a licença de operação. Isso é especialmente importante para empresas que dependem de licenças para operar legalmente.
Esses benefícios tornam o laudo NFPA 25 indispensável para qualquer empresa ou organização que busca manter a segurança de suas instalações. Ao priorizar a conformidade, as empresas demonstram um compromisso com a segurança de seus funcionários e clientes.
Como garantir maior proteção nos sistemas de incêndio?
A realização de um Laudo de Sistemas de Incêndio Conforme a NFPA 25 é, portanto, essencial para garantir a segurança de instalações e a conformidade com as normas legais. Esse documento técnico previne falhas nos sistemas de combate a incêndio, bem como assegura que todos os equipamentos à base de água estejam em pleno funcionamento. Empresas que realizam a inspeção, testes e manutenção regularmente, como determinado pela NFPA 25, garantem, desse modo, maior proteção e evitam possíveis acidentes.
A implementação de práticas adequadas de manutenção e inspeção não apenas cumpre a legislação, mas também promove uma cultura de segurança dentro da organização. Isso cria um ambiente onde todos se sentem mais seguros e confiantes. E se você precisa de um Laudo de Sistemas de Incêndio Conforme a NFPA 25, entre em contato com nossa equipe de especialistas.
Além disso, oferecemos inspeção técnica completa, elaboração de relatórios e emissão de ART, garantindo a segurança e a conformidade de sua edificação com as normas vigentes. Não deixe a segurança de sua instalação em segundo plano; Portanto, invista em proteção e tranquilidade!
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo de Sistemas de Incêndio Conforme NFPA 25
Norma para a Inspeção, Testes e Manutenção de Sistemas de Proteção contra Incêndio à Base de Água (NFPA 25 Standard for the Inspection, Testing, and Maintenance of Water-Based Fire Protection Systems) estabelece requisitos mínimos para inspeções periódicas, testes e manutenção de sistemas de proteção contra incêndio, incluindo os de uso terrestre e marítimo.
A NFPA 25 não tem intenção de limitar ou restringir o uso de programas de inspeção, teste e manutenção de níveis equivalentes detalhados quanto à integridade e ao desempenho do sistema. A autoridade com jurisdição deve ser consultada e dar sua aprovação para os programas alternativos.
Nos casos em que se apresentem situações eminentes de riscos à vida e à propriedade, a autoridade com jurisdição deve permitir que sejam aplicados métodos excepcionais de inspeção e manutenção, além dos requeridos nesta Norma.
Sistema de Chuveiros automáticos usado na proteção contra incêndios, é um sistema integrado de tubulação aérea e subterrânea, projetado de acordo com normas de engenharia de proteção e combate a incêndios. Sua instalação inclui um ou mais abastecimentos automáticos de água. A parte do sistema de chuveiros automáticos acima do piso é uma rede de tubulações dimensionada por tabelas ou hidraulicamente calculada e instalada em edifícios ou estruturas, normalmente na parte superior. Os chuveiros automáticos são fixados nas tubulações em um padrão sistemático.
A válvula que controla cada coluna de subida para o sistema está instalada na própria coluna, ou na tubulação de abastecimento. Cada uma dessas colunas é dotada de um dispositivo para acionamento de alarmes, o qual é ativado imediatamente após quando o sistema de chuveiros automáticos entrar em operação, o que normalmente ocorre pela ação do calor de um incêndio, descarregando água sobre a área em chamas.
A NFPA 25 é aplicável a sistemas de proteção contra incêndios que foram adequadamente instalados, segundo práticas corretas aceitas. A Norma abrange ainda o tratamento e o registro de interrupções. Não fazem parte do escopo da NFPA 25 as ações corretivas em caso de sistemas que não tenham sido instalados de acordo com estas práticas. Ações corretivas para garantir que o sistema opere de maneira satisfatória devem estar em conformidade com a norma de instalação aplicável.
Os tipos de sistemas hidráulicos abrangidos por esta norma incluem, além dos chuveiros automáticos, hidrantes, emissores fixos de água nebulizada e de espuma. Estão incluídos também os abastecimentos de água que fazem parte destes sistemas, tais como tubulações e acessórios de serviços privados contra incêndio, bombas de incêndio e reservatórios de água, e válvulas controladoras de fluxo do sistema.
F: NFPA 25
Laudo de Sistemas de Incêndio Conforme NFPA 25: Consulte-nos.
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Escopo do Serviço
Laudo de Sistemas de Incêndio Conforme NFPA 25
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE VISITA TÉCNICA EM SISTEMAS DE COMBATE À INCÊNDIO – NFPA 25, (PADRÃO PARA INSPEÇÃO, TESTE E MANUTENÇÃO DE SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO À BASE DE ÁGUA), ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo:
Realizar a visita técnica para inspeção, teste e avaliação dos sistemas de combate a incêndio à base de água, conforme as diretrizes estabelecidas pela NFPA 25. Após a execução das atividades, será elaborado um relatório técnico detalhado e emitida a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
Atividades e Etapas:
Planejamento e Preparação:
Levantamento prévio das informações sobre o sistema de combate a incêndio, incluindo a localização dos dispositivos e o tipo de instalação (hidrantes, sprinklers, mangueiras, etc.).
Definição das áreas de inspeção e a quantidade de equipamentos a serem avaliados.
Verificação das condições operacionais do sistema, como manutenção recente e relatórios anteriores.
Execução da Inspeção Técnica:
Inspeção Visual: Avaliação de componentes do sistema, como bombas, reservatórios, válvulas e sprinklers, para identificar falhas, corrosão ou danos visíveis.
Testes Funcionais: Realização de testes conforme a NFPA 25, incluindo teste de pressão e vazão de água, operação dos dispositivos de controle e alarme, e funcionalidade de sprinklers e hidrantes.
Verificação de Equipamentos Auxiliares: Avaliação dos equipamentos de apoio, como sistemas de bombas, válvulas de retenção, e alarmes sonoros e visuais.
Aferição de Pressão: Medição da pressão disponível em pontos chave do sistema.
Análise de Documentação: Revisão de manuais, registros de manutenção e certificados de calibração de equipamentos.
Análise dos Dados Coletados:
Verificação de conformidade com as normas da NFPA 25.
Identificação de deficiências ou falhas nos sistemas que possam comprometer a efetividade do combate a incêndio.
Avaliação da necessidade de manutenção preventiva ou corretiva.
Elaboração do Relatório Técnico:
Descrição detalhada das condições encontradas nos sistemas de combate a incêndio.
Inclusão dos resultados dos testes realizados, como pressão, vazão e desempenho dos dispositivos.
Identificação de possíveis melhorias ou correções a serem realizadas, caso necessário.
Apresentação das recomendações para garantir a conformidade e a eficácia do sistema.
Documentação fotográfica das inspeções e testes realizados.
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica):
Registro e formalização da execução do serviço, garantindo a responsabilidade técnica do profissional.
Entrega do Relatório e ART:
Apresentação do relatório técnico e da ART ao cliente.
Discussão dos resultados e das ações necessárias, se houver.
Cronograma e Prazo de Entrega: O cronograma de execução será determinado conforme a complexidade do sistema a ser inspecionado e a quantidade de equipamentos a serem avaliados. A previsão de entrega final da ART e do relatório técnico será de acordo com o andamento das etapas de inspeção e análise.
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Laudo de Sistemas de Incêndio Conforme NFPA 25
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Laudo de Sistemas de Incêndio Conforme NFPA 25
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE VISITA TÉCNICA EM SISTEMAS DE COMBATE À INCÊNDIO – NFPA 25, (PADRÃO PARA INSPEÇÃO, TESTE E MANUTENÇÃO DE SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO À BASE DE ÁGUA), ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo:
Realizar a visita técnica para inspeção, teste e avaliação dos sistemas de combate a incêndio à base de água, conforme as diretrizes estabelecidas pela NFPA 25. Após a execução das atividades, será elaborado um relatório técnico detalhado e emitida a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
Atividades e Etapas:
Planejamento e Preparação:
Levantamento prévio das informações sobre o sistema de combate a incêndio, incluindo a localização dos dispositivos e o tipo de instalação (hidrantes, sprinklers, mangueiras, etc.).
Definição das áreas de inspeção e a quantidade de equipamentos a serem avaliados.
Verificação das condições operacionais do sistema, como manutenção recente e relatórios anteriores.
Execução da Inspeção Técnica:
Inspeção Visual: Avaliação de componentes do sistema, como bombas, reservatórios, válvulas e sprinklers, para identificar falhas, corrosão ou danos visíveis.
Testes Funcionais: Realização de testes conforme a NFPA 25, incluindo teste de pressão e vazão de água, operação dos dispositivos de controle e alarme, e funcionalidade de sprinklers e hidrantes.
Verificação de Equipamentos Auxiliares: Avaliação dos equipamentos de apoio, como sistemas de bombas, válvulas de retenção, e alarmes sonoros e visuais.
Aferição de Pressão: Medição da pressão disponível em pontos chave do sistema.
Análise de Documentação: Revisão de manuais, registros de manutenção e certificados de calibração de equipamentos.
Análise dos Dados Coletados:
Verificação de conformidade com as normas da NFPA 25.
Identificação de deficiências ou falhas nos sistemas que possam comprometer a efetividade do combate a incêndio.
Avaliação da necessidade de manutenção preventiva ou corretiva.
Elaboração do Relatório Técnico:
Descrição detalhada das condições encontradas nos sistemas de combate a incêndio.
Inclusão dos resultados dos testes realizados, como pressão, vazão e desempenho dos dispositivos.
Identificação de possíveis melhorias ou correções a serem realizadas, caso necessário.
Apresentação das recomendações para garantir a conformidade e a eficácia do sistema.
Documentação fotográfica das inspeções e testes realizados.
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica):
Registro e formalização da execução do serviço, garantindo a responsabilidade técnica do profissional.
Entrega do Relatório e ART:
Apresentação do relatório técnico e da ART ao cliente.
Discussão dos resultados e das ações necessárias, se houver.
Cronograma e Prazo de Entrega: O cronograma de execução será determinado conforme a complexidade do sistema a ser inspecionado e a quantidade de equipamentos a serem avaliados. A previsão de entrega final da ART e do relatório técnico será de acordo com o andamento das etapas de inspeção e análise.
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Laudo de Sistemas de Incêndio Conforme NFPA 25
Referências Normativas
Laudo de Sistemas de Incêndio Conforme NFPA 25
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 23 – Proteção Contra Incêndio;
NFPA 25 – Standard for the Inspection, Testing, and Maintenance of Water-Based Fire Protection Systems; (Padrão para Inspeção, teste e manutenção de sistemas de proteção contra incêndio à base de água);
ABNT ISO/TS 7240-9 – Sistemas de detecção e alarme de incêndio;
ABNT NBR 10897 – Sistemas de proteção contra incêndio por chuveiros automáticos — Requisitos;
ABNT NBR 14100 – Proteção contra incêndio – Símbolos gráficos para projeto;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Laudo de Sistemas de Incêndio Conforme NFPA 25
Validade
Laudo de Sistemas de Incêndio Conforme NFPA 25
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo de Sistemas de Incêndio Conforme NFPA 25
Complementos
Laudo de Sistemas de Incêndio Conforme NFPA 25
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Descrição de Sistemas Hidráulicos de Proteção contra Incêndio;
Teste das bombas hidráulicas e sistemas de Hidrantes;
Sistemas de Chuveiros Automáticos Sprinklers;
Medidores de Vazão na tubulação de retorno do sistema;
Redes de Serviços Privados de Incêndio;
Reduções, flanges e juntas;
Verificação da pressão na sucção e descarga das bombas de combate a incêndio;
Comparação das medidas de pressão com o projeto;
Condições operacionais das bombas de combate a incêndio;
Verificação da necessidade de manutenções preventivas e corretivas;
Sistemas Fixos de Água Nebulizada;
Procedimentos de Inspeção e Manutenção;
Sistemas de Água Nebulizada de Velocidade Ultra Rápida;
Sistemas de Chuveiros automáticos de Espuma;
Testes de Operação;
Válvulas, Componentes de Válvulas e Arranjo;
Válvulas de Controle em Sistemas Hidráulicos;
Válvulas do Sistema;
Válvulas Redutoras de Pressão;
Válvulas de Alívio;
Conjuntos Preventivos de Refluxo;
Recalque do Corpo de Bombeiros;
Investigação de Obstruções;
Prevenção de Obstruções;
Prevenção de Obstrução por Gelo;
Etiqueta de Interrupção do Sistema;
Equipamento Interrompido;
Interrupções programadas;
Interrupções de Emergência;
Retorno dos Sistemas ao Serviço;
Publicações de Referência;
Formulários de Inspeção, Teste e Manutenção;
Documentação referente ao sistema de incêndio;
Histórico de laudos de conformidade;
Validade das vistorias, laudos, prontuários;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de estanqueidade da rede de hidrantes(quando contratado);
Limpeza e organização da área; (quando contratado);
Teste hidrostático nas mangueiras do sistema de combate a incêndio (quando Contratado);
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Laudo de Sistemas de Incêndio Conforme NFPA 25
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo de Sistemas de Incêndio Conforme NFPA 25
Norma para a Inspeção, Testes e Manutenção de Sistemas de Proteção contra Incêndio à Base de Água (NFPA 25 Standard for the Inspection, Testing, and Maintenance of Water-Based Fire Protection Systems) estabelece requisitos mínimos para inspeções periódicas, testes e manutenção de sistemas de proteção contra incêndio, incluindo os de uso terrestre e marítimo.
A NFPA 25 não tem intenção de limitar ou restringir o uso de programas de inspeção, teste e manutenção de níveis equivalentes detalhados quanto à integridade e ao desempenho do sistema. A autoridade com jurisdição deve ser consultada e dar sua aprovação para os programas alternativos.
Nos casos em que se apresentem situações eminentes de riscos à vida e à propriedade, a autoridade com jurisdição deve permitir que sejam aplicados métodos excepcionais de inspeção e manutenção, além dos requeridos nesta Norma.
Sistema de Chuveiros automáticos usado na proteção contra incêndios, é um sistema integrado de tubulação aérea e subterrânea, projetado de acordo com normas de engenharia de proteção e combate a incêndios. Sua instalação inclui um ou mais abastecimentos automáticos de água. A parte do sistema de chuveiros automáticos acima do piso é uma rede de tubulações dimensionada por tabelas ou hidraulicamente calculada e instalada em edifícios ou estruturas, normalmente na parte superior. Os chuveiros automáticos são fixados nas tubulações em um padrão sistemático.
A válvula que controla cada coluna de subida para o sistema está instalada na própria coluna, ou na tubulação de abastecimento. Cada uma dessas colunas é dotada de um dispositivo para acionamento de alarmes, o qual é ativado imediatamente após quando o sistema de chuveiros automáticos entrar em operação, o que normalmente ocorre pela ação do calor de um incêndio, descarregando água sobre a área em chamas.
A NFPA 25 é aplicável a sistemas de proteção contra incêndios que foram adequadamente instalados, segundo práticas corretas aceitas. A Norma abrange ainda o tratamento e o registro de interrupções. Não fazem parte do escopo da NFPA 25 as ações corretivas em caso de sistemas que não tenham sido instalados de acordo com estas práticas. Ações corretivas para garantir que o sistema opere de maneira satisfatória devem estar em conformidade com a norma de instalação aplicável.
Os tipos de sistemas hidráulicos abrangidos por esta norma incluem, além dos chuveiros automáticos, hidrantes, emissores fixos de água nebulizada e de espuma. Estão incluídos também os abastecimentos de água que fazem parte destes sistemas, tais como tubulações e acessórios de serviços privados contra incêndio, bombas de incêndio e reservatórios de água, e válvulas controladoras de fluxo do sistema.
F: NFPA 25
Laudo de Sistemas de Incêndio Conforme NFPA 25: Consulte-nos.
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Escopo do Serviço
Laudo de Sistemas de Incêndio Conforme NFPA 25
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE VISITA TÉCNICA EM SISTEMAS DE COMBATE À INCÊNDIO – NFPA 25, (PADRÃO PARA INSPEÇÃO, TESTE E MANUTENÇÃO DE SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO À BASE DE ÁGUA), ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo:
Realizar a visita técnica para inspeção, teste e avaliação dos sistemas de combate a incêndio à base de água, conforme as diretrizes estabelecidas pela NFPA 25. Após a execução das atividades, será elaborado um relatório técnico detalhado e emitida a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
Atividades e Etapas:
Planejamento e Preparação:
Levantamento prévio das informações sobre o sistema de combate a incêndio, incluindo a localização dos dispositivos e o tipo de instalação (hidrantes, sprinklers, mangueiras, etc.).
Definição das áreas de inspeção e a quantidade de equipamentos a serem avaliados.
Verificação das condições operacionais do sistema, como manutenção recente e relatórios anteriores.
Execução da Inspeção Técnica:
Inspeção Visual: Avaliação de componentes do sistema, como bombas, reservatórios, válvulas e sprinklers, para identificar falhas, corrosão ou danos visíveis.
Testes Funcionais: Realização de testes conforme a NFPA 25, incluindo teste de pressão e vazão de água, operação dos dispositivos de controle e alarme, e funcionalidade de sprinklers e hidrantes.
Verificação de Equipamentos Auxiliares: Avaliação dos equipamentos de apoio, como sistemas de bombas, válvulas de retenção, e alarmes sonoros e visuais.
Aferição de Pressão: Medição da pressão disponível em pontos chave do sistema.
Análise de Documentação: Revisão de manuais, registros de manutenção e certificados de calibração de equipamentos.
Análise dos Dados Coletados:
Verificação de conformidade com as normas da NFPA 25.
Identificação de deficiências ou falhas nos sistemas que possam comprometer a efetividade do combate a incêndio.
Avaliação da necessidade de manutenção preventiva ou corretiva.
Elaboração do Relatório Técnico:
Descrição detalhada das condições encontradas nos sistemas de combate a incêndio.
Inclusão dos resultados dos testes realizados, como pressão, vazão e desempenho dos dispositivos.
Identificação de possíveis melhorias ou correções a serem realizadas, caso necessário.
Apresentação das recomendações para garantir a conformidade e a eficácia do sistema.
Documentação fotográfica das inspeções e testes realizados.
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica):
Registro e formalização da execução do serviço, garantindo a responsabilidade técnica do profissional.
Entrega do Relatório e ART:
Apresentação do relatório técnico e da ART ao cliente.
Discussão dos resultados e das ações necessárias, se houver.
Cronograma e Prazo de Entrega: O cronograma de execução será determinado conforme a complexidade do sistema a ser inspecionado e a quantidade de equipamentos a serem avaliados. A previsão de entrega final da ART e do relatório técnico será de acordo com o andamento das etapas de inspeção e análise.
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Laudo de Sistemas de Incêndio Conforme NFPA 25
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Laudo de Sistemas de Incêndio Conforme NFPA 25
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo de Sistemas de Incêndio Conforme NFPA 25
Complementos
Laudo de Sistemas de Incêndio Conforme NFPA 25
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Descrição de Sistemas Hidráulicos de Proteção contra Incêndio;
Teste das bombas hidráulicas e sistemas de Hidrantes;
Sistemas de Chuveiros Automáticos Sprinklers;
Medidores de Vazão na tubulação de retorno do sistema;
Redes de Serviços Privados de Incêndio;
Reduções, flanges e juntas;
Verificação da pressão na sucção e descarga das bombas de combate a incêndio;
Comparação das medidas de pressão com o projeto;
Condições operacionais das bombas de combate a incêndio;
Verificação da necessidade de manutenções preventivas e corretivas;
Sistemas Fixos de Água Nebulizada;
Procedimentos de Inspeção e Manutenção;
Sistemas de Água Nebulizada de Velocidade Ultra Rápida;
Sistemas de Chuveiros automáticos de Espuma;
Testes de Operação;
Válvulas, Componentes de Válvulas e Arranjo;
Válvulas de Controle em Sistemas Hidráulicos;
Válvulas do Sistema;
Válvulas Redutoras de Pressão;
Válvulas de Alívio;
Conjuntos Preventivos de Refluxo;
Recalque do Corpo de Bombeiros;
Investigação de Obstruções;
Prevenção de Obstruções;
Prevenção de Obstrução por Gelo;
Etiqueta de Interrupção do Sistema;
Equipamento Interrompido;
Interrupções programadas;
Interrupções de Emergência;
Retorno dos Sistemas ao Serviço;
Publicações de Referência;
Formulários de Inspeção, Teste e Manutenção;
Documentação referente ao sistema de incêndio;
Histórico de laudos de conformidade;
Validade das vistorias, laudos, prontuários;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de estanqueidade da rede de hidrantes(quando contratado);
Limpeza e organização da área; (quando contratado);
Teste hidrostático nas mangueiras do sistema de combate a incêndio (quando Contratado);
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Laudo de Sistemas de Incêndio Conforme NFPA 25
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo de Sistemas de Incêndio Conforme NFPA 25
Norma para a Inspeção, Testes e Manutenção de Sistemas de Proteção contra Incêndio à Base de Água (NFPA 25 Standard for the Inspection, Testing, and Maintenance of Water-Based Fire Protection Systems) estabelece requisitos mínimos para inspeções periódicas, testes e manutenção de sistemas de proteção contra incêndio, incluindo os de uso terrestre e marítimo.
A NFPA 25 não tem intenção de limitar ou restringir o uso de programas de inspeção, teste e manutenção de níveis equivalentes detalhados quanto à integridade e ao desempenho do sistema. A autoridade com jurisdição deve ser consultada e dar sua aprovação para os programas alternativos.
Nos casos em que se apresentem situações eminentes de riscos à vida e à propriedade, a autoridade com jurisdição deve permitir que sejam aplicados métodos excepcionais de inspeção e manutenção, além dos requeridos nesta Norma.
Sistema de Chuveiros automáticos usado na proteção contra incêndios, é um sistema integrado de tubulação aérea e subterrânea, projetado de acordo com normas de engenharia de proteção e combate a incêndios. Sua instalação inclui um ou mais abastecimentos automáticos de água. A parte do sistema de chuveiros automáticos acima do piso é uma rede de tubulações dimensionada por tabelas ou hidraulicamente calculada e instalada em edifícios ou estruturas, normalmente na parte superior. Os chuveiros automáticos são fixados nas tubulações em um padrão sistemático.
A válvula que controla cada coluna de subida para o sistema está instalada na própria coluna, ou na tubulação de abastecimento. Cada uma dessas colunas é dotada de um dispositivo para acionamento de alarmes, o qual é ativado imediatamente após quando o sistema de chuveiros automáticos entrar em operação, o que normalmente ocorre pela ação do calor de um incêndio, descarregando água sobre a área em chamas.
A NFPA 25 é aplicável a sistemas de proteção contra incêndios que foram adequadamente instalados, segundo práticas corretas aceitas. A Norma abrange ainda o tratamento e o registro de interrupções. Não fazem parte do escopo da NFPA 25 as ações corretivas em caso de sistemas que não tenham sido instalados de acordo com estas práticas. Ações corretivas para garantir que o sistema opere de maneira satisfatória devem estar em conformidade com a norma de instalação aplicável.
Os tipos de sistemas hidráulicos abrangidos por esta norma incluem, além dos chuveiros automáticos, hidrantes, emissores fixos de água nebulizada e de espuma. Estão incluídos também os abastecimentos de água que fazem parte destes sistemas, tais como tubulações e acessórios de serviços privados contra incêndio, bombas de incêndio e reservatórios de água, e válvulas controladoras de fluxo do sistema.
F: NFPA 25
Laudo de Sistemas de Incêndio Conforme NFPA 25: Consulte-nos.
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Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
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*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.