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Laudo de Sala de Baterias Laudo de Sala de Baterias
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Laudo de Sala de Baterias

Laudo de Sala de Baterias O Laudo de Sala de Baterias é realizado com o objetivo de aferir e averiguar a correta operação, manutenção, e movimentação das baterias, buscando reduzir os acidentes por negligencia, além de diminuir os riscos trabalhista.

Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA EM SALA DE BATERIAS DE EMPILHADEIRA, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

Referência: 142291

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar

O Laudo de Sala de Baterias fala sobre a inspeção técnica em salas de baterias é fundamental para garantir a segurança e a eficiência das operações.

Esses ambientes abrigam equipamentos que, sem monitoramento adequado, podem representar riscos significativos, como incêndios e explosões.

O laudo técnico resultante dessa inspeção fornece uma avaliação detalhada das condições das baterias e dos sistemas associados, assegurando que tudo esteja em conformidade com as normas de segurança.

Além disso, esse documento orienta as práticas operacionais, ajudando a identificar áreas que necessitam de melhorias. Assim, a inspeção técnica não apenas protege os trabalhadores, mas também contribui para a continuidade das operações, reduzindo o risco de interrupções indesejadas.

Laudo Técnico para Sala de Baterias: avaliação completa para garantir a segurança e a conformidade da sua infraestrutura de baterias - Laudo de Sala de Baterias
Laudo Técnico para Sala de Baterias: avaliação completa para garantir a segurança e a conformidade da sua infraestrutura de baterias

O que são Salas de Baterias?

Salas de Baterias são espaços dedicados ao armazenamento, carregamento e manutenção de baterias, frequentemente encontradas em indústrias, centros de distribuição e instalações de energia.

O propósito principal dessas salas é garantir que as baterias funcionem de maneira eficiente e segura, fornecendo energia para diversas operações.

Um ambiente seguro é essencial, pois as baterias, especialmente as de chumbo-ácido ou de íon de lítio, podem liberar gases inflamáveis e corrosivos durante o carregamento. Portanto, a ventilação adequada e o controle de temperatura são cruciais para prevenir acidentes.

E, ainda, a organização do espaço e a sinalização adequada ajudam a minimizar os riscos associados ao manuseio e à manutenção das baterias. Assim, as salas de baterias desempenham um papel vital na operação segura e eficiente de equipamentos em diversas aplicações.

Objetivo do Laudo de Sala de Baterias

O Laudo de Sala de Baterias tem como objetivo principal verificar a correta operação, manutenção e movimentação das baterias.

Durante a inspeção, os profissionais avaliam as condições das baterias e dos sistemas de carregamento, garantindo que tudo esteja funcionando dentro dos padrões estabelecidos. Essa avaliação é essencial para prevenir acidentes e riscos trabalhistas, como choques elétricos e exposição a gases tóxicos.

O laudo também analisa os procedimentos de segurança em vigor, assegurando que estejam sendo seguidos por todos os colaboradores. Além disso, o documento oferece recomendações para melhorias, caso sejam identificadas falhas ou não conformidades.

Dessa forma, o laudo técnico não apenas cumpre uma função regulatória, mas também contribui para a criação de um ambiente de trabalho mais seguro e eficiente.

Soluções técnicas para o controle de riscos e a garantia de um ambiente seguro e eficiente - Laudo de Sala de Baterias
Soluções técnicas para o controle de riscos e a garantia de um ambiente seguro e eficiente

Qual a Importância do Laudo de Sala de Baterias?

A inspeção técnica em salas de baterias traz diversos benefícios que vão além da simples conformidade com as normas de segurança do trabalho.

Primeiramente, a inspeção ajuda a reduzir a incidência de acidentes, garantindo que todos os equipamentos estejam em condições adequadas de funcionamento. Isso aumenta a segurança dos trabalhadores, que lidam diariamente com baterias e sistemas elétricos.

A conformidade com as normas de segurança não apenas protege os colaboradores, mas também fortalece a reputação da empresa, demonstrando compromisso com a segurança e a responsabilidade.

Além disso, a inspeção técnica permite identificar problemas antes que eles se tornem críticos, evitando interrupções nas operações. A detecção precoce de falhas pode resultar em economia significativa, já que a manutenção corretiva é geralmente mais dispendiosa do que a preventiva.

A inspeção técnica, assim, torna-se uma prática essencial para garantir a continuidade das operações e a segurança dos ambientes onde as baterias são manuseadas.

Quais os Principais Riscos Associados às Salas de Baterias?

As salas de baterias apresentam riscos significativos que devem ser gerenciados de forma eficaz. Um dos principais riscos é o incêndio, que pode ocorrer devido a sobrecargas, curtos-circuitos ou falhas nos sistemas de ventilação.

E, também, as baterias podem liberar gases inflamáveis, como hidrogênio, durante o carregamento, aumentando o potencial de explosões. Outro risco comum é o choque elétrico, que pode resultar de manuseio inadequado ou falta de equipamentos de proteção individual (EPIs).

A corrosão também representa um perigo, especialmente em baterias de chumbo-ácido, onde o ácido pode causar danos materiais e lesões. A falta de manutenção e a operação inadequada podem agravar esses riscos, tornando a inspeção técnica ainda mais necessária.

Portanto, a identificação e mitigação desses riscos são fundamentais para garantir um ambiente seguro e eficiente.

Como é feito o Processo de Execução da Inspeção Técnica?

O processo de execução da inspeção técnica em salas de baterias envolve várias etapas importantes. Inicialmente, os profissionais realizam uma avaliação preliminar do ambiente, observando as condições gerais e a organização do espaço.

Em seguida, eles inspecionam os equipamentos, verificando se estão em conformidade com as normas de segurança e se não apresentam sinais de desgaste ou danos.

Após a avaliação inicial, os técnicos realizam testes específicos para medir a eficiência dos sistemas de carregamento e ventilação. Essa fase é crucial para identificar possíveis falhas que possam comprometer a segurança do ambiente.

Após a coleta de dados, os resultados são analisados e organizados para a elaboração do relatório técnico. Essa documentação final inclui uma descrição detalhada das condições encontradas, recomendações para melhorias e um cronograma para a implementação das ações corretivas necessárias.

Como elaboram o Relatório Técnico e emitem a ART?

A elaboração do relatório técnico é uma etapa crítica que documenta todos os achados da inspeção. O relatório deve ser claro e conciso, apresentando informações sobre as condições das baterias, os sistemas de carregamento e as práticas de segurança em vigor.

O relatório ainda inclui recomendações específicas para correção de problemas identificados e sugestões para melhorar a segurança e a eficiência das operações.

A ART garante que a responsabilidade técnica pela inspeção e suas recomendações está formalmente atribuída a um responsável, proporcionando maior segurança jurídica para a empresa.

Essa documentação é essencial para comprovar a conformidade com as normas e regulamentações aplicáveis, além de servir como referência para futuras inspeções.

Como realizam a Manutenção Preventiva e Corretiva em Salas de Baterias?

Manter um plano de manutenção preventiva e corretiva em salas de baterias é fundamental para garantir a segurança e eficiência do sistema. A manutenção preventiva envolve inspeções regulares e a realização de ajustes necessários antes que problemas sérios se desenvolvam.

Isso ajuda a prolongar a vida útil das baterias e a evitar falhas inesperadas.

A combinação dessas duas estratégias de manutenção permite que as empresas operem de maneira mais segura e eficiente, minimizando o risco de acidentes e interrupções nas operações.

Por fim, um bom plano de manutenção contribui para a conformidade com as normas de segurança, reforçando o compromisso da empresa com a segurança dos trabalhadores.

Qual a Conclusão sobre o Laudo de Sala de Baterias?

A inspeção técnica e o Laudo de Sala de Baterias são, portanto, fundamentais para assegurar a segurança no manuseio e operação de baterias em ambientes industriais.

Ao priorizar a inspeção e a documentação adequada, as empresas demonstram, desse modo, um forte compromisso com a segurança e a eficiência, protegendo seus trabalhadores e ativos.

Não deixe a segurança em segundo plano! Entre em contato agora mesmo e solicite o laudo técnico para garantir a segurança das operações em suas instalações. Proteja sua equipe e suas operações com responsabilidade.


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;

ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;

ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT  NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ferramentas Necessárias para Manutenção 
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;

Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.

Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.

Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);

Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.

Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.

Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Atenção:
NR-12.1.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural.
12.1.16.1 Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
12.3.17 É proibida a movimentação de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo de Sala de Baterias

4.1 Precisão dos instrumentos de medições
4.1.1 Os instrumentos utilizados para medir os valores de tensão e corrente devem ser capazes de executar as medidas dentro dos intervalos e precisões especificados em cada ensaio desta Norma.

4.1.2 Para as medições de tensão devem ser utilizados voltímetros com uma classe de precisão igual ou melhor que 0.5. A resistência do voltímetro utilizado deve ser pelo menos de 1 000Sn/.
4.1.3 Para as medições de corrente devem ser utilizados amperímetros com uma classe de precisão igual ou melhor que 0,5.
4.1.4 As medições de temperatura devem ser realizadas com um sensor imerso no eletrólito da bateria acima das placas. O instrumento de medição deve ter precisão de 1 K ou melhor. ou seja, se o instrumento for graduado para a escala graus centígrados. cada divisão deve ser no mínimo de 1 `C. O termómetro a laser deve ter resolução igual ou melhor que 1 °C. com classe de exatidão igual ou melhor que 0.5 °C.
Para medidas de densidades do eletrólito, os densímetros utilizados devem possuir escalas de graduação de forma tal que cada divisão não seja maior que 5 kg/m3 e precisão não menor que 5 kg/m’ (5 g/dm3).
4.1.6 Instrumentos adequados para a conferência das dimensões e peso das baterias.
4.1.7 Para a medição do tempo, a precisão dos instrumentos utilizados deve ser igual a 1 % ou maior.
4.2 Preparação dos elementos ou baterias para os ensaios
Os elementos ou baterias devem ser preparados para os ensaios de acordo com as instruções do fabricante. Todos os ensaios devem ser realizados com elementos ou baterias sem uso, plenamente carregadas e com no máximo três meses de fabricação.
A densidade do eletrólito deve ser especificada pelo fabricante na condição de plena carga. O nível do eletrólito deve ser mantido na cota máxima, conforme especificado pelo fabricante. Para ajuste de nível de eletrólito, se necessário, utilizar destilada ou deionizada.
4.3 Composição de amostras
4.3.1Se, a pedido do comprador, o ensaio de capacidade for executado no fornecedor, o comprador deve estabelecer previamente a quantidade de conjuntos de células a serem ensaiadas. Recomenda-se ensaiar dois conjuntos de baterias, escolhidas aleatoriamente. de cada lote de compra.
4.3.2Os ensaios de comissionamento em fábrica devem ser realizados pelo critério de amostragem. O plano de amostragem para formação da amostra representativa do lote deve ser previamente acordado entre o comprador e o fornecedor.
4.3.3Os ensaios de tipos devem ser realizados em um conjunto de baterias composto por dois, três ou quatro elementos, conforme acordado entre o comprador e o fornecedor.
4.4 Ensaios de tipo
Os ensaios de tipo são executados para a avaliação do projeto de fabricação. visando a qualificação do produto. Com a amostragem estabelecida conforme 4.3, devem ser executados os seguintes ensaios de tipo:
a) inspeção visual:
b) inspeção dimensional:
c) determinação da capacidade em amperes-hora nas condições nominais, sendo que a bateria deve atender a 100 % de sua capacidade, obtida após no máximo dez ciclos de carga e descarga em regime de 10 h até a tensão final, (A de 1,70 V a 25 °C.
d) ensaio de ciclos de arranque.
4.5 Ensaios de comissionamento
Os resultados dos ensaios de comissionamento são considerados para aceitação ou rejeição de um lote de baterias. em fábrica ou em campo. Com a amostragem estabelecida conforme em 4.3, devem ser executados os seguintes ensaios:
a) inspeção visual;
b) inspeção dimensional:
c) determinação da capacidade nominal ou capacidade indicada em ampères-hora nas condições nominais, sendo que a bateria deve atender a 90% de sua capacidade, obtida após no máximo cinco ciclos de carga e descarga em regime de 10 h até a tensão final, Uf, de 1.70 V a 25 °C.
d) ensaio de arranque.
F: ABNT NBR 15940.

Laudo de Sala de Baterias: Consulte-nos.

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Escopo do Serviço

Laudo de Sala de Baterias

Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA EM SALA DE BATERIAS DE EMPILHADEIRA, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

Objetivo
Realizar a inspeção técnica da sala de baterias de empilhadeiras, avaliando as condições de segurança, funcionalidade e conformidade dos sistemas instalados. Elaborar um relatório técnico detalhado e emitir a ART, assegurando a responsabilidade técnica e a conformidade com os requisitos técnicos aplicáveis.

Escopo do Trabalho
Planejamento da Inspeção
Levantamento de dados preliminares da sala de baterias:
Projeto ou planta da instalação (quando disponível).
Informações sobre os sistemas de ventilação, carregadores de bateria e dispositivos de segurança.
Histórico de manutenções, inspeções anteriores e eventuais ocorrências.
Elaboração de um plano de inspeção considerando os equipamentos instalados e o layout do ambiente.

Execução da Inspeção Técnica
Inspeção Visual da Sala de Baterias:
Avaliação da integridade das instalações elétricas, pisos, paredes e sinalização.
Verificação da presença de sistemas de ventilação adequados e dispositivos de controle de gases.
Inspeção dos carregadores de bateria e conexões elétricas.

Avaliação dos Riscos de Segurança:
Identificação de possíveis fontes de emissão de gases explosivos ou corrosivos.
Análise da presença e funcionamento de sistemas de detecção de gases.
Inspeção dos dispositivos de contenção para vazamento de líquidos.

Condição Operacional dos Sistemas:
Testes de funcionamento dos sistemas de ventilação forçada e natural.
Verificação dos sistemas de iluminação e proteção elétrica.
Avaliação da organização e armazenamento de baterias.

Elaboração do Relatório Técnico
Registro detalhado das condições verificadas na inspeção.
Descrição de não conformidades e potenciais riscos.
Recomendações para adequações ou melhorias.
Registro fotográfico das condições verificadas.
Conclusões sobre a adequação da sala de baterias às boas práticas de segurança e operação.

Emissão da ART
Emissão e registro da ART no CREA, atestando a responsabilidade técnica pela inspeção realizada e pelo relatório técnico elaborado.

Produtos Entregáveis
Relatório técnico completo em formato digital (PDF) e impresso, contendo:
Introdução, metodologia e descrição do escopo realizado.
Informações técnicas sobre as condições identificadas.
Diagnóstico de riscos e orientações técnicas.
Registro fotográfico e outros anexos.
ART devidamente registrada.

Cronograma e Prazo de Entrega
O cronograma será definido com base na complexidade e condições específicas da sala de baterias.
A previsão de entrega final da ART e do relatório técnico será estabelecida conforme as etapas descritas no escopo.

Equipe Técnica
Engenheiro eletricista ou mecânico habilitado, com registro ativo no CREA.
Técnicos especializados em inspeção e manutenção de sistemas elétricos e de ventilação.

Considerações Gerais
O cliente deverá disponibilizar acesso à sala de baterias e aos documentos técnicos relacionados.
Todas as inspeções serão realizadas com foco na segurança do ambiente e seguindo as melhores práticas técnicas.
Caso sejam identificadas não conformidades críticas, estas serão reportadas de imediato.

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Laudo de Sala de Baterias

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Escopo Normativo do Serviço

Laudo de Sala de Baterias

Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA EM SALA DE BATERIAS DE EMPILHADEIRA, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

Objetivo
Realizar a inspeção técnica da sala de baterias de empilhadeiras, avaliando as condições de segurança, funcionalidade e conformidade dos sistemas instalados. Elaborar um relatório técnico detalhado e emitir a ART, assegurando a responsabilidade técnica e a conformidade com os requisitos técnicos aplicáveis.

Escopo do Trabalho
Planejamento da Inspeção
Levantamento de dados preliminares da sala de baterias:
Projeto ou planta da instalação (quando disponível).
Informações sobre os sistemas de ventilação, carregadores de bateria e dispositivos de segurança.
Histórico de manutenções, inspeções anteriores e eventuais ocorrências.
Elaboração de um plano de inspeção considerando os equipamentos instalados e o layout do ambiente.

Execução da Inspeção Técnica
Inspeção Visual da Sala de Baterias:
Avaliação da integridade das instalações elétricas, pisos, paredes e sinalização.
Verificação da presença de sistemas de ventilação adequados e dispositivos de controle de gases.
Inspeção dos carregadores de bateria e conexões elétricas.

Avaliação dos Riscos de Segurança:
Identificação de possíveis fontes de emissão de gases explosivos ou corrosivos.
Análise da presença e funcionamento de sistemas de detecção de gases.
Inspeção dos dispositivos de contenção para vazamento de líquidos.

Condição Operacional dos Sistemas:
Testes de funcionamento dos sistemas de ventilação forçada e natural.
Verificação dos sistemas de iluminação e proteção elétrica.
Avaliação da organização e armazenamento de baterias.

Elaboração do Relatório Técnico
Registro detalhado das condições verificadas na inspeção.
Descrição de não conformidades e potenciais riscos.
Recomendações para adequações ou melhorias.
Registro fotográfico das condições verificadas.
Conclusões sobre a adequação da sala de baterias às boas práticas de segurança e operação.

Emissão da ART
Emissão e registro da ART no CREA, atestando a responsabilidade técnica pela inspeção realizada e pelo relatório técnico elaborado.

Produtos Entregáveis
Relatório técnico completo em formato digital (PDF) e impresso, contendo:
Introdução, metodologia e descrição do escopo realizado.
Informações técnicas sobre as condições identificadas.
Diagnóstico de riscos e orientações técnicas.
Registro fotográfico e outros anexos.
ART devidamente registrada.

Cronograma e Prazo de Entrega
O cronograma será definido com base na complexidade e condições específicas da sala de baterias.
A previsão de entrega final da ART e do relatório técnico será estabelecida conforme as etapas descritas no escopo.

Equipe Técnica
Engenheiro eletricista ou mecânico habilitado, com registro ativo no CREA.
Técnicos especializados em inspeção e manutenção de sistemas elétricos e de ventilação.

Considerações Gerais
O cliente deverá disponibilizar acesso à sala de baterias e aos documentos técnicos relacionados.
Todas as inspeções serão realizadas com foco na segurança do ambiente e seguindo as melhores práticas técnicas.
Caso sejam identificadas não conformidades críticas, estas serão reportadas de imediato.

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Laudo de Sala de Baterias

Referências Normativas

Laudo de Sala de Baterias

Referências Normativas aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
ABNT NBR 15940 – Baterias chumbo-ácido para uso em veículos rodoviários automotores de quatro ou mais rodas – Especificação e métodos de ensaio;
ABNT NBR 16404 – Bateria chumbo-ácida estacionária ventilada – Requisitos de instalação e montagem;
ABNT NBR 16786 – Locomotiva – Bateria de chumbo-ácido – Requisitos mínimos e métodos de ensaios;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Laudo de Sala de Baterias

Validade

Laudo de Sala de Baterias

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Laudo de Sala de Baterias

Complementos

Laudo de Sala de Baterias

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Termos, definições e condições gerais normativas;
Estudo do projeto;
Características funcionais;
Reserva de capacidade;
Rótulos e análise do local de instalação de bateria;
Pontos de alimentação;
Disposição dos polos e análise da polaridade;
Linha trifásica e monofásica;
Identificações de segurança;
Armazenamento e manutenção com baterias;
Características funcionais;
Ensaios elétricos e mecânicos;
Capacidade nominal;
Consumo de água;
Sequência e métodos de ensaio;
Corrente de partida a frio;
Verificações das baterias seco-carregadas;
Aceitação de carga (ensaio de referência);
Retenção de carga ou autodescarga;
Ensaio de durabilidade;
Resistência à vibração;
Retenção de eletrólito;
Amostras e amostragem;
Método de carga – Procedimentos de plena carga;
Ativação de baterias seco-carregadas;
Instrumentos de medição;
Análise Qualitativa e Quantitativa.
Bateria regulada por válvula (VRLA);
Medições elétricas;
Inspeção visual externa e peso;

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

Laudo de Sala de Baterias

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo de Sala de Baterias

4.1 Precisão dos instrumentos de medições
4.1.1 Os instrumentos utilizados para medir os valores de tensão e corrente devem ser capazes de executar as medidas dentro dos intervalos e precisões especificados em cada ensaio desta Norma.

4.1.2 Para as medições de tensão devem ser utilizados voltímetros com uma classe de precisão igual ou melhor que 0.5. A resistência do voltímetro utilizado deve ser pelo menos de 1 000Sn/.
4.1.3 Para as medições de corrente devem ser utilizados amperímetros com uma classe de precisão igual ou melhor que 0,5.
4.1.4 As medições de temperatura devem ser realizadas com um sensor imerso no eletrólito da bateria acima das placas. O instrumento de medição deve ter precisão de 1 K ou melhor. ou seja, se o instrumento for graduado para a escala graus centígrados. cada divisão deve ser no mínimo de 1 `C. O termómetro a laser deve ter resolução igual ou melhor que 1 °C. com classe de exatidão igual ou melhor que 0.5 °C.
Para medidas de densidades do eletrólito, os densímetros utilizados devem possuir escalas de graduação de forma tal que cada divisão não seja maior que 5 kg/m3 e precisão não menor que 5 kg/m’ (5 g/dm3).
4.1.6 Instrumentos adequados para a conferência das dimensões e peso das baterias.
4.1.7 Para a medição do tempo, a precisão dos instrumentos utilizados deve ser igual a 1 % ou maior.
4.2 Preparação dos elementos ou baterias para os ensaios
Os elementos ou baterias devem ser preparados para os ensaios de acordo com as instruções do fabricante. Todos os ensaios devem ser realizados com elementos ou baterias sem uso, plenamente carregadas e com no máximo três meses de fabricação.
A densidade do eletrólito deve ser especificada pelo fabricante na condição de plena carga. O nível do eletrólito deve ser mantido na cota máxima, conforme especificado pelo fabricante. Para ajuste de nível de eletrólito, se necessário, utilizar destilada ou deionizada.
4.3 Composição de amostras
4.3.1Se, a pedido do comprador, o ensaio de capacidade for executado no fornecedor, o comprador deve estabelecer previamente a quantidade de conjuntos de células a serem ensaiadas. Recomenda-se ensaiar dois conjuntos de baterias, escolhidas aleatoriamente. de cada lote de compra.
4.3.2Os ensaios de comissionamento em fábrica devem ser realizados pelo critério de amostragem. O plano de amostragem para formação da amostra representativa do lote deve ser previamente acordado entre o comprador e o fornecedor.
4.3.3Os ensaios de tipos devem ser realizados em um conjunto de baterias composto por dois, três ou quatro elementos, conforme acordado entre o comprador e o fornecedor.
4.4 Ensaios de tipo
Os ensaios de tipo são executados para a avaliação do projeto de fabricação. visando a qualificação do produto. Com a amostragem estabelecida conforme 4.3, devem ser executados os seguintes ensaios de tipo:
a) inspeção visual:
b) inspeção dimensional:
c) determinação da capacidade em amperes-hora nas condições nominais, sendo que a bateria deve atender a 100 % de sua capacidade, obtida após no máximo dez ciclos de carga e descarga em regime de 10 h até a tensão final, (A de 1,70 V a 25 °C.
d) ensaio de ciclos de arranque.
4.5 Ensaios de comissionamento
Os resultados dos ensaios de comissionamento são considerados para aceitação ou rejeição de um lote de baterias. em fábrica ou em campo. Com a amostragem estabelecida conforme em 4.3, devem ser executados os seguintes ensaios:
a) inspeção visual;
b) inspeção dimensional:
c) determinação da capacidade nominal ou capacidade indicada em ampères-hora nas condições nominais, sendo que a bateria deve atender a 90% de sua capacidade, obtida após no máximo cinco ciclos de carga e descarga em regime de 10 h até a tensão final, Uf, de 1.70 V a 25 °C.
d) ensaio de arranque.
F: ABNT NBR 15940.

Laudo de Sala de Baterias: Consulte-nos.

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Escopo do Serviço

Laudo de Sala de Baterias

Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA EM SALA DE BATERIAS DE EMPILHADEIRA, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

Objetivo
Realizar a inspeção técnica da sala de baterias de empilhadeiras, avaliando as condições de segurança, funcionalidade e conformidade dos sistemas instalados. Elaborar um relatório técnico detalhado e emitir a ART, assegurando a responsabilidade técnica e a conformidade com os requisitos técnicos aplicáveis.

Escopo do Trabalho
Planejamento da Inspeção
Levantamento de dados preliminares da sala de baterias:
Projeto ou planta da instalação (quando disponível).
Informações sobre os sistemas de ventilação, carregadores de bateria e dispositivos de segurança.
Histórico de manutenções, inspeções anteriores e eventuais ocorrências.
Elaboração de um plano de inspeção considerando os equipamentos instalados e o layout do ambiente.

Execução da Inspeção Técnica
Inspeção Visual da Sala de Baterias:
Avaliação da integridade das instalações elétricas, pisos, paredes e sinalização.
Verificação da presença de sistemas de ventilação adequados e dispositivos de controle de gases.
Inspeção dos carregadores de bateria e conexões elétricas.

Avaliação dos Riscos de Segurança:
Identificação de possíveis fontes de emissão de gases explosivos ou corrosivos.
Análise da presença e funcionamento de sistemas de detecção de gases.
Inspeção dos dispositivos de contenção para vazamento de líquidos.

Condição Operacional dos Sistemas:
Testes de funcionamento dos sistemas de ventilação forçada e natural.
Verificação dos sistemas de iluminação e proteção elétrica.
Avaliação da organização e armazenamento de baterias.

Elaboração do Relatório Técnico
Registro detalhado das condições verificadas na inspeção.
Descrição de não conformidades e potenciais riscos.
Recomendações para adequações ou melhorias.
Registro fotográfico das condições verificadas.
Conclusões sobre a adequação da sala de baterias às boas práticas de segurança e operação.

Emissão da ART
Emissão e registro da ART no CREA, atestando a responsabilidade técnica pela inspeção realizada e pelo relatório técnico elaborado.

Produtos Entregáveis
Relatório técnico completo em formato digital (PDF) e impresso, contendo:
Introdução, metodologia e descrição do escopo realizado.
Informações técnicas sobre as condições identificadas.
Diagnóstico de riscos e orientações técnicas.
Registro fotográfico e outros anexos.
ART devidamente registrada.

Cronograma e Prazo de Entrega
O cronograma será definido com base na complexidade e condições específicas da sala de baterias.
A previsão de entrega final da ART e do relatório técnico será estabelecida conforme as etapas descritas no escopo.

Equipe Técnica
Engenheiro eletricista ou mecânico habilitado, com registro ativo no CREA.
Técnicos especializados em inspeção e manutenção de sistemas elétricos e de ventilação.

Considerações Gerais
O cliente deverá disponibilizar acesso à sala de baterias e aos documentos técnicos relacionados.
Todas as inspeções serão realizadas com foco na segurança do ambiente e seguindo as melhores práticas técnicas.
Caso sejam identificadas não conformidades críticas, estas serão reportadas de imediato.

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Laudo de Sala de Baterias

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Laudo de Sala de Baterias

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Laudo de Sala de Baterias

Complementos

Laudo de Sala de Baterias

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Termos, definições e condições gerais normativas;
Estudo do projeto;
Características funcionais;
Reserva de capacidade;
Rótulos e análise do local de instalação de bateria;
Pontos de alimentação;
Disposição dos polos e análise da polaridade;
Linha trifásica e monofásica;
Identificações de segurança;
Armazenamento e manutenção com baterias;
Características funcionais;
Ensaios elétricos e mecânicos;
Capacidade nominal;
Consumo de água;
Sequência e métodos de ensaio;
Corrente de partida a frio;
Verificações das baterias seco-carregadas;
Aceitação de carga (ensaio de referência);
Retenção de carga ou autodescarga;
Ensaio de durabilidade;
Resistência à vibração;
Retenção de eletrólito;
Amostras e amostragem;
Método de carga – Procedimentos de plena carga;
Ativação de baterias seco-carregadas;
Instrumentos de medição;
Análise Qualitativa e Quantitativa.
Bateria regulada por válvula (VRLA);
Medições elétricas;
Inspeção visual externa e peso;

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

Laudo de Sala de Baterias

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo de Sala de Baterias

4.1 Precisão dos instrumentos de medições
4.1.1 Os instrumentos utilizados para medir os valores de tensão e corrente devem ser capazes de executar as medidas dentro dos intervalos e precisões especificados em cada ensaio desta Norma.

4.1.2 Para as medições de tensão devem ser utilizados voltímetros com uma classe de precisão igual ou melhor que 0.5. A resistência do voltímetro utilizado deve ser pelo menos de 1 000Sn/.
4.1.3 Para as medições de corrente devem ser utilizados amperímetros com uma classe de precisão igual ou melhor que 0,5.
4.1.4 As medições de temperatura devem ser realizadas com um sensor imerso no eletrólito da bateria acima das placas. O instrumento de medição deve ter precisão de 1 K ou melhor. ou seja, se o instrumento for graduado para a escala graus centígrados. cada divisão deve ser no mínimo de 1 `C. O termómetro a laser deve ter resolução igual ou melhor que 1 °C. com classe de exatidão igual ou melhor que 0.5 °C.
Para medidas de densidades do eletrólito, os densímetros utilizados devem possuir escalas de graduação de forma tal que cada divisão não seja maior que 5 kg/m3 e precisão não menor que 5 kg/m’ (5 g/dm3).
4.1.6 Instrumentos adequados para a conferência das dimensões e peso das baterias.
4.1.7 Para a medição do tempo, a precisão dos instrumentos utilizados deve ser igual a 1 % ou maior.
4.2 Preparação dos elementos ou baterias para os ensaios
Os elementos ou baterias devem ser preparados para os ensaios de acordo com as instruções do fabricante. Todos os ensaios devem ser realizados com elementos ou baterias sem uso, plenamente carregadas e com no máximo três meses de fabricação.
A densidade do eletrólito deve ser especificada pelo fabricante na condição de plena carga. O nível do eletrólito deve ser mantido na cota máxima, conforme especificado pelo fabricante. Para ajuste de nível de eletrólito, se necessário, utilizar destilada ou deionizada.
4.3 Composição de amostras
4.3.1Se, a pedido do comprador, o ensaio de capacidade for executado no fornecedor, o comprador deve estabelecer previamente a quantidade de conjuntos de células a serem ensaiadas. Recomenda-se ensaiar dois conjuntos de baterias, escolhidas aleatoriamente. de cada lote de compra.
4.3.2Os ensaios de comissionamento em fábrica devem ser realizados pelo critério de amostragem. O plano de amostragem para formação da amostra representativa do lote deve ser previamente acordado entre o comprador e o fornecedor.
4.3.3Os ensaios de tipos devem ser realizados em um conjunto de baterias composto por dois, três ou quatro elementos, conforme acordado entre o comprador e o fornecedor.
4.4 Ensaios de tipo
Os ensaios de tipo são executados para a avaliação do projeto de fabricação. visando a qualificação do produto. Com a amostragem estabelecida conforme 4.3, devem ser executados os seguintes ensaios de tipo:
a) inspeção visual:
b) inspeção dimensional:
c) determinação da capacidade em amperes-hora nas condições nominais, sendo que a bateria deve atender a 100 % de sua capacidade, obtida após no máximo dez ciclos de carga e descarga em regime de 10 h até a tensão final, (A de 1,70 V a 25 °C.
d) ensaio de ciclos de arranque.
4.5 Ensaios de comissionamento
Os resultados dos ensaios de comissionamento são considerados para aceitação ou rejeição de um lote de baterias. em fábrica ou em campo. Com a amostragem estabelecida conforme em 4.3, devem ser executados os seguintes ensaios:
a) inspeção visual;
b) inspeção dimensional:
c) determinação da capacidade nominal ou capacidade indicada em ampères-hora nas condições nominais, sendo que a bateria deve atender a 90% de sua capacidade, obtida após no máximo cinco ciclos de carga e descarga em regime de 10 h até a tensão final, Uf, de 1.70 V a 25 °C.
d) ensaio de arranque.
F: ABNT NBR 15940.

Laudo de Sala de Baterias: Consulte-nos.

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