Nome Técnico: EXECUÇÃO DE VISITA TÉCNICA DE RUÍDO AMBIENTAL CETESB – DECISÃO DIRETORIA Nº 100/2009/P. + NBR 10151 – ACÚSTICA – AVALIAÇÃO DO RUÍDO EM ÁREAS HABITADAS, VISANDO O CONFORTO DA COMUNIDADE, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Referência: 21794
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O Laudo de Ruído Ambiental CETESB é um documento técnico essencial para avaliar os níveis de ruído gerados por diferentes atividades, especialmente em áreas urbanas e industriais.
Seu objetivo é medir a pressão sonora e verificar se as emissões de ruído estão dentro dos limites estabelecidos pelas normas ambientais, garantindo o conforto acústico da população e a preservação da qualidade de vida.
Com base em parâmetros técnicos, como a Norma NBR 10151 e as decisões da CETESB, o documento considera fatores como a topografia local, o uso do solo e as condições climáticas para realizar medições precisas.
Além de ser uma exigência legal em muitos casos, o estudo também serve como ferramenta preventiva, ajudando empresas e organizações a identificarem e corrigirem excessos de ruído que possam causar impacto negativo à saúde pública e ao meio ambiente.
Dessa forma, o parecer se consolida como um instrumento indispensável para o planejamento urbano, o controle de emissões sonoras e a mitigação de problemas acústicos, permitindo a convivência harmônica entre as atividades econômicas e a comunidade local.
Quais os objetivos do Laudo de Ruído Ambiental?
O Laudo de Ruído Ambiental tem como principal objetivo avaliar os níveis de pressão sonora em determinadas áreas, a fim de verificar se estão em conformidade com os limites estabelecidos por normas e regulamentos.
Esse documento técnico é fundamental para a preservação da qualidade de vida em ambientes urbanos e rurais, já que o excesso de ruído pode causar desconforto, estresse, e até problemas de saúde.
A medição do ruído ambiental é feita por profissionais especializados, que utilizam equipamentos precisos para captar os sons em diferentes horários e situações.
Os dados coletados permitem identificar fontes de poluição sonora, como tráfego intenso, obras, indústrias e eventos públicos, contribuindo para o controle desses impactos na vida das pessoas.
Esse tipo de documento tem um papel importante para o bem-estar da comunidade, pois possibilita ações corretivas em locais onde o nível de ruído ultrapassa os limites recomendados.
Dessa maneira, oferece uma base técnica para que as autoridades possam tomar decisões em prol do equilíbrio entre o desenvolvimento urbano e o conforto habitacional.
A análise também é essencial para empreendimentos que precisam comprovar a viabilidade ambiental de suas operações, assegurando que suas atividades não comprometem a tranquilidade e saúde da população local.
Para os moradores, o controle de ruídos representa maior tranquilidade e melhora da qualidade do sono, especialmente em áreas residenciais.
Normas e regulamentações
O Laudo de Ruído Ambiental da CETESB é um documento fundamental para avaliar e controlar os níveis de poluição sonora em áreas urbanas e rurais, assegurando a qualidade de vida da população.
A Norma NBR 10151, emitida pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), é uma das principais referências para a elaboração desse documento, estabelecendo critérios para a medição de ruídos em ambientes externos.
Sua relevância está diretamente ligada à necessidade de compatibilizar o desenvolvimento urbano com a preservação da saúde auditiva e do bem-estar da comunidade.
A NBR 10151 define os limites aceitáveis de ruído em diferentes áreas e horários. Assim, leva-se em consideração fatores como a densidade populacional e o tipo de atividade desenvolvida no local.
Complementando essa regulamentação, a Decisão de Diretoria da CETESB nº 100/2009/P estabelece os procedimentos e critérios técnicos a serem seguidos na elaboração do parecer.
Ela orienta sobre as formas de medição, os equipamentos necessários e os cuidados a serem tomados para garantir a precisão dos dados. Assim sendo, essa decisão traz diretrizes sobre como interpretar os resultados e as possíveis ações corretivas para locais que apresentem níveis de ruído acima do permitido.
Quais os tipos de ruído ambiental?
Os ruídos ambientais estão presentes no dia a dia de qualquer pessoa, seja em grandes cidades ou áreas rurais.
Entre os tipos mais comuns, o ruído urbano se destaca.
Esse tipo de som é resultado do tráfego de veículos, obras, sirenes e outros sons típicos de centros urbanos movimentados. Embora seja comum em metrópoles, ele pode causar estresse e desconforto, especialmente quando constante e em volume elevado.
Outro tipo importante é o ruído industrial, presente em áreas próximas a fábricas e zonas de produção. Máquinas em funcionamento, equipamentos pesados e operações de grande porte podem gerar sons de alta intensidade, afetando tanto os trabalhadores quanto os moradores da região.
Desse modo, o ruído aéreo, proveniente do tráfego de aviões e helicópteros, também é uma fonte relevante de incômodo, especialmente em regiões próximas a aeroportos. O som das aeronaves durante decolagens e aterrissagens pode ser perturbador, principalmente quando não há controle adequado para mitigar seus efeitos.
Por fim, o ruído natural, como o som de ventos fortes, tempestades ou até mesmo o movimento das águas, embora muitas vezes seja visto como menos prejudicial, pode causar desconforto dependendo da intensidade e da frequência com que ocorre. Mesmo a natureza, em algumas situações, pode gerar níveis de barulho que afetam o bem-estar.
Esses diferentes tipos de ruído mostram como o som ao redor pode ter efeitos variados na qualidade de vida, seja no trabalho, em casa. Ou até mesmo em momentos de descanso, tornando o controle do ambiente sonoro uma questão de saúde pública.
Metodologia de avaliação do ruído
A Metodologia de Avaliação do Ruído é, portanto, um processo essencial para medir e controlar os níveis de som em diversos ambientes. O ponto de partida é a medição do Nível de Ruído Ambiente (LRA), que envolve a utilização de equipamentos especializados, como decibelímetros.
Posicionam-se esses aparelhos estrategicamente no local para capturar variações sonoras durante um período determinado, garantindo, desse, uma avaliação precisa e fiel à realidade.
A medição do LRA segue normas técnicas que definem, portanto, os parâmetros para a coleta de dados, como horários e condições ambientais. Com efeito, é fundamental garantir, sobretudo, que os instrumentos estejam devidamente calibrados, a fim de evitar distorções nos resultados.
Um passo adicional importante nesse processo é a modelagem matemática. Após a coleta das informações, utiliza-se, desse modo, esse recurso para interpretar os dados obtidos.
A modelagem matemática permite identificar, portanto, padrões de ruído e prever o comportamento sonoro em diferentes condições. Mas também realizar simulações que podem contribuir para tomadas de decisão mais eficientes em relação ao controle de ruídos.
Outro recurso essencial são os softwares específicos. Esses programas são, dessa maneira, responsáveis por realizar cálculos complexos e gerar relatórios detalhados.
Eles facilitam a visualização de áreas críticas onde o ruído ultrapassa os limites aceitáveis, além de auxiliar na criação de mapas acústicos.
No geral, a avaliação do ruído é fundamental para o desenvolvimento urbano sustentável. Também para preservação da saúde pública e garantia de conforto em áreas residenciais e comerciais. A combinação de medições precisas, ferramentas tecnológicas avançadas e metodologias de análise ajuda a criar ambientes mais silenciosos e saudáveis.
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo de Ruído Ambiental CETESB
2.11.15 Todos os indicadores de pressão, profundidade ou equivalente, deverão ser construídos de forma a não serem afetados pelas condições ambientes, exceto aqueles projetados para tal.
2.11.16 Todos os instrumentos de controle, indicadores e outros acessórios deverão ser indelével e legivelmente marcados, em língua portuguesa, quanto à sua função.
2.11.17 Todos os sistemas e equipamentos deverão ter manutenção permanente de forma a assegurar seu funcionamento perfeito, quando em utilização.
2.11.18 Os sistemas e equipamentos de mergulho deverão possuir:
a) umbilical, exceto quando for utilizada a técnica de mergulho autônomo;
b) linha de vida, exceto quando:
I. a natureza das operações apresentar inconvenientes ao seu uso, sendo, neste caso, utilizado um sistema alternativo para manter a segurança dos mergulhadores;
II. a profundidade de trabalho for inferior a 30,00m (trinta metros) e um dos mergulhadores submersos já a estiver usando.
c) nas operações utilizando sino de mergulho, meios de registrar em fita magnética todas as intercomunicações efetuadas durante a pressurização, desde o seu início, até o retorno dos mergulhadores à superfície ou a entrada dos mesmos numa câmara de superfície em condições normais;
d) sistema de intercomunicação, entre os mergulhadores e o supervisor da operação, em trabalhos em profundidades superiores a 30,00m (trinta metros), exceto quando a técnica empregada seja a de mergulho autônomo.
e) profundímetro, que permita leitura na superfície, em operações em profundidades superiores a 12 (doze) metros, exceto quando utilizado equipamento autônomo;
f) sistema e equipamento para permitir, com segurança, a entrada e saída dos mergulhadores da água;
g) sistema de iluminação, normal e de emergência que durante o mergulho noturno seja capaz de iluminar adequadamente o local de controle e a superfície da água, exceto quando a natureza das operações contra-indicarem seu uso;
h) equipamento individual, de uso obrigatório, composto de:
I. roupa apropriada para cada tipo de mergulho;
II. suprimento de mistura respiratória de reserva, para o caso de emergência, a partir de
20 (vinte) metros de profundidade;
III. relógio, quando em mergulhos autônomos;
IV. faca;
V. controle de flutuabilidade individual, para trabalhos em profundidade maior do que 12 (doze) metros ou em condições perigosas, exceto em profundidades superiores a 50 (cinqüenta) metros;
VI. luvas de proteção, exceto quando as condições não impuserem seu uso;
VII. tabelas de descompressão impermeabilizadas, de modo a permitir sua utilização em operações de mergulho com equipamentos autônomos;
VIII. colete inflável de mergulho, profundímetro, tubo respirador, máscara, nadadeiras e lastro adequado, quando a técnica empregada for de mergulho autônomo;
IX. lanterna, para mergulhos noturnos ou em locais escuros.
Fonte: NR 15.
Laudo de Ruído Ambiental CETESB: Consulte-nos
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Escopo do Serviço
Laudo de Ruído Ambiental CETESB
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE VISITA TÉCNICA DE RUÍDO AMBIENTAL CETESB – DECISÃO DIRETORIA Nº 100/2009/P. + NBR 10151 – ACÚSTICA – AVALIAÇÃO DO RUÍDO EM ÁREAS HABITADAS, VISANDO O CONFORTO DA COMUNIDADE, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo:
Realizar uma visita técnica de avaliação de ruído ambiental, conforme os parâmetros estabelecidos pela CETESB (Decisão Diretoria nº 100/2009/P) e pela NBR 10151, para medir o impacto do ruído em áreas habitadas e garantir o conforto da comunidade. O trabalho incluirá a elaboração de um relatório técnico detalhado e a emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).
Atividades a Serem Desenvolvidas:
Planejamento da Visita Técnica e Levantamento Preliminar:
Definição das áreas de medição do ruído ambiental, com base em estudo prévio da localização e das possíveis fontes de ruído.
Determinação dos horários e condições ideais para a realização da medição, conforme os critérios definidos pela CETESB e a NBR 10151.
Estabelecimento da metodologia de medição e das ferramentas adequadas para garantir a precisão e confiabilidade dos resultados.
Execução da Visita Técnica e Medição do Ruído Ambiental:
Realização das medições de ruído nos pontos definidos, conforme as normas técnicas e critérios da CETESB e NBR 10151.
Utilização de equipamentos específicos para a medição, como medidores de nível de pressão sonora, ajustados para capturar o ruído ambiente, considerando variáveis como intensidade, frequência e duração do som.
Monitoramento do ruído durante os períodos de maior atividade e em horários diversos, para uma análise abrangente dos impactos.
Análise dos Resultados Obtidos:
Processamento dos dados de medição para avaliar a intensidade do ruído, considerando os limites estabelecidos pela legislação vigente para áreas habitadas e a saúde da comunidade.
Comparação dos valores obtidos com os limites de tolerância previstos, analisando se os níveis de ruído estão dentro dos padrões exigidos para o conforto acústico da população.
Identificação das fontes de ruído predominantes e a intensidade desses ruídos, com foco nas possíveis correções ou mitigação dos impactos negativos.
Elaboração do Relatório Técnico:
Relatório detalhado com a descrição da metodologia utilizada, os locais de medição, os resultados obtidos e a análise dos impactos do ruído no ambiente e na comunidade.
Apresentação das conclusões com base na comparação entre os níveis de ruído medidos e os padrões estabelecidos, indicando possíveis ações corretivas, se necessário.
Inclusão de gráficos, tabelas e imagens ilustrativas para uma melhor compreensão dos resultados obtidos.
Emissão da ART:
Emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) referente à execução do estudo, garantindo a formalização da responsabilidade pelo acompanhamento e resultados apresentados no relatório técnico.
Cronograma e Prazo de Entrega:
O cronograma será ajustado conforme a quantidade de pontos de medição a serem analisados e a complexidade do processo de medição e análise.
A previsão de entrega final do relatório técnico e da ART será acordada com o contratante, considerando o número de pontos de medição e a análise necessária.
Observações Adicionais:
Caso necessário, o contratante poderá fornecer informações sobre fontes de ruído conhecidas ou dados preliminares sobre a área, para otimizar a visita técnica e a medição.
O escopo e as atividades poderão ser ajustados de acordo com o desenvolvimento do estudo ou novas necessidades identificadas durante a análise.
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Laudo de Ruído Ambiental CETESB
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Laudo de Ruído Ambiental CETESB
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE VISITA TÉCNICA DE RUÍDO AMBIENTAL CETESB – DECISÃO DIRETORIA Nº 100/2009/P. + NBR 10151 – ACÚSTICA – AVALIAÇÃO DO RUÍDO EM ÁREAS HABITADAS, VISANDO O CONFORTO DA COMUNIDADE, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo:
Realizar uma visita técnica de avaliação de ruído ambiental, conforme os parâmetros estabelecidos pela CETESB (Decisão Diretoria nº 100/2009/P) e pela NBR 10151, para medir o impacto do ruído em áreas habitadas e garantir o conforto da comunidade. O trabalho incluirá a elaboração de um relatório técnico detalhado e a emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).
Atividades a Serem Desenvolvidas:
Planejamento da Visita Técnica e Levantamento Preliminar:
Definição das áreas de medição do ruído ambiental, com base em estudo prévio da localização e das possíveis fontes de ruído.
Determinação dos horários e condições ideais para a realização da medição, conforme os critérios definidos pela CETESB e a NBR 10151.
Estabelecimento da metodologia de medição e das ferramentas adequadas para garantir a precisão e confiabilidade dos resultados.
Execução da Visita Técnica e Medição do Ruído Ambiental:
Realização das medições de ruído nos pontos definidos, conforme as normas técnicas e critérios da CETESB e NBR 10151.
Utilização de equipamentos específicos para a medição, como medidores de nível de pressão sonora, ajustados para capturar o ruído ambiente, considerando variáveis como intensidade, frequência e duração do som.
Monitoramento do ruído durante os períodos de maior atividade e em horários diversos, para uma análise abrangente dos impactos.
Análise dos Resultados Obtidos:
Processamento dos dados de medição para avaliar a intensidade do ruído, considerando os limites estabelecidos pela legislação vigente para áreas habitadas e a saúde da comunidade.
Comparação dos valores obtidos com os limites de tolerância previstos, analisando se os níveis de ruído estão dentro dos padrões exigidos para o conforto acústico da população.
Identificação das fontes de ruído predominantes e a intensidade desses ruídos, com foco nas possíveis correções ou mitigação dos impactos negativos.
Elaboração do Relatório Técnico:
Relatório detalhado com a descrição da metodologia utilizada, os locais de medição, os resultados obtidos e a análise dos impactos do ruído no ambiente e na comunidade.
Apresentação das conclusões com base na comparação entre os níveis de ruído medidos e os padrões estabelecidos, indicando possíveis ações corretivas, se necessário.
Inclusão de gráficos, tabelas e imagens ilustrativas para uma melhor compreensão dos resultados obtidos.
Emissão da ART:
Emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) referente à execução do estudo, garantindo a formalização da responsabilidade pelo acompanhamento e resultados apresentados no relatório técnico.
Cronograma e Prazo de Entrega:
O cronograma será ajustado conforme a quantidade de pontos de medição a serem analisados e a complexidade do processo de medição e análise.
A previsão de entrega final do relatório técnico e da ART será acordada com o contratante, considerando o número de pontos de medição e a análise necessária.
Observações Adicionais:
Caso necessário, o contratante poderá fornecer informações sobre fontes de ruído conhecidas ou dados preliminares sobre a área, para otimizar a visita técnica e a medição.
O escopo e as atividades poderão ser ajustados de acordo com o desenvolvimento do estudo ou novas necessidades identificadas durante a análise.
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Laudo de Ruído Ambiental CETESB
Referências Normativas
Laudo de Ruído Ambiental CETESB
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Risco Ocupacionais;
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
NR 15 – Atividades e Operações Insalubres;
CETESB DECISÃO DE DIRETORIA Nº 100/2009/P.;
ABNT NBR 10151 – Acústica – Avaliação do ruído em áreas habitadas, visando o conforto da comunidade;
ABNT NBR 10152 – Níveis de ruído para conforto acústico;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos gerais para a competência de laboratórios de ensaio e calibração;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Laudo de Ruído Ambiental CETESB
Validade
Laudo de Ruído Ambiental CETESB
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo de Ruído Ambiental CETESB
Complementos
Laudo de Ruído Ambiental CETESB
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Informações Gerais;
Instrumentação;
Sonômetro;
Descritores e procedimento de medição:
Níveis Sonoros;
Pressão Sonora Contínua;
Nível máximo de pressão sonora;
Requisitos ambientais;
Tempo de medição e integração;
Locais e pontos de medição;
Medições em ambientes internos e edificações;
Medições em locais externos aos empreendimentos, instalações, eventos e edificações;
Métodos de medição:
Simplificado;
Detalhado;
Monitoramento de longa duração;
Avaliação sonora;
Características do Local avaliado;
Campo de Aplicação;
Classificação das Áreas;
Croqui – Localização dos Pontos de Medição;
Condições Específicas para Avaliação em Ferrovias;
Dados Coletados em campo;
Definições;
Determinação do Nível de Ruído Ambiente (LRA);
Determinação dos Pontos de Medição;
Equipamentos de Medição:
Medidor de Nível de Pressão Sonora (MNS);
Calibrador Acústico;
Calibração e Ajuste dos Equipamentos de Medição;
Informações Adicionais;
Procedimentos de Medição;
Valores Medidos com Influência do Ruído Gerado pela Fonte Sonora em Questão;
Medidas Mitigadoras;
Fotos Gerais;
Certificado de Calibração Rastreada RBC (Rede Brasileira de Calibração) Credenciada IMMETRO;
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Laudo de Ruído Ambiental CETESB
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo de Ruído Ambiental CETESB
2.11.15 Todos os indicadores de pressão, profundidade ou equivalente, deverão ser construídos de forma a não serem afetados pelas condições ambientes, exceto aqueles projetados para tal.
2.11.16 Todos os instrumentos de controle, indicadores e outros acessórios deverão ser indelével e legivelmente marcados, em língua portuguesa, quanto à sua função.
2.11.17 Todos os sistemas e equipamentos deverão ter manutenção permanente de forma a assegurar seu funcionamento perfeito, quando em utilização.
2.11.18 Os sistemas e equipamentos de mergulho deverão possuir:
a) umbilical, exceto quando for utilizada a técnica de mergulho autônomo;
b) linha de vida, exceto quando:
I. a natureza das operações apresentar inconvenientes ao seu uso, sendo, neste caso, utilizado um sistema alternativo para manter a segurança dos mergulhadores;
II. a profundidade de trabalho for inferior a 30,00m (trinta metros) e um dos mergulhadores submersos já a estiver usando.
c) nas operações utilizando sino de mergulho, meios de registrar em fita magnética todas as intercomunicações efetuadas durante a pressurização, desde o seu início, até o retorno dos mergulhadores à superfície ou a entrada dos mesmos numa câmara de superfície em condições normais;
d) sistema de intercomunicação, entre os mergulhadores e o supervisor da operação, em trabalhos em profundidades superiores a 30,00m (trinta metros), exceto quando a técnica empregada seja a de mergulho autônomo.
e) profundímetro, que permita leitura na superfície, em operações em profundidades superiores a 12 (doze) metros, exceto quando utilizado equipamento autônomo;
f) sistema e equipamento para permitir, com segurança, a entrada e saída dos mergulhadores da água;
g) sistema de iluminação, normal e de emergência que durante o mergulho noturno seja capaz de iluminar adequadamente o local de controle e a superfície da água, exceto quando a natureza das operações contra-indicarem seu uso;
h) equipamento individual, de uso obrigatório, composto de:
I. roupa apropriada para cada tipo de mergulho;
II. suprimento de mistura respiratória de reserva, para o caso de emergência, a partir de
20 (vinte) metros de profundidade;
III. relógio, quando em mergulhos autônomos;
IV. faca;
V. controle de flutuabilidade individual, para trabalhos em profundidade maior do que 12 (doze) metros ou em condições perigosas, exceto em profundidades superiores a 50 (cinqüenta) metros;
VI. luvas de proteção, exceto quando as condições não impuserem seu uso;
VII. tabelas de descompressão impermeabilizadas, de modo a permitir sua utilização em operações de mergulho com equipamentos autônomos;
VIII. colete inflável de mergulho, profundímetro, tubo respirador, máscara, nadadeiras e lastro adequado, quando a técnica empregada for de mergulho autônomo;
IX. lanterna, para mergulhos noturnos ou em locais escuros.
Fonte: NR 15.
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Escopo do Serviço
Laudo de Ruído Ambiental CETESB
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE VISITA TÉCNICA DE RUÍDO AMBIENTAL CETESB – DECISÃO DIRETORIA Nº 100/2009/P. + NBR 10151 – ACÚSTICA – AVALIAÇÃO DO RUÍDO EM ÁREAS HABITADAS, VISANDO O CONFORTO DA COMUNIDADE, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo:
Realizar uma visita técnica de avaliação de ruído ambiental, conforme os parâmetros estabelecidos pela CETESB (Decisão Diretoria nº 100/2009/P) e pela NBR 10151, para medir o impacto do ruído em áreas habitadas e garantir o conforto da comunidade. O trabalho incluirá a elaboração de um relatório técnico detalhado e a emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).
Atividades a Serem Desenvolvidas:
Planejamento da Visita Técnica e Levantamento Preliminar:
Definição das áreas de medição do ruído ambiental, com base em estudo prévio da localização e das possíveis fontes de ruído.
Determinação dos horários e condições ideais para a realização da medição, conforme os critérios definidos pela CETESB e a NBR 10151.
Estabelecimento da metodologia de medição e das ferramentas adequadas para garantir a precisão e confiabilidade dos resultados.
Execução da Visita Técnica e Medição do Ruído Ambiental:
Realização das medições de ruído nos pontos definidos, conforme as normas técnicas e critérios da CETESB e NBR 10151.
Utilização de equipamentos específicos para a medição, como medidores de nível de pressão sonora, ajustados para capturar o ruído ambiente, considerando variáveis como intensidade, frequência e duração do som.
Monitoramento do ruído durante os períodos de maior atividade e em horários diversos, para uma análise abrangente dos impactos.
Análise dos Resultados Obtidos:
Processamento dos dados de medição para avaliar a intensidade do ruído, considerando os limites estabelecidos pela legislação vigente para áreas habitadas e a saúde da comunidade.
Comparação dos valores obtidos com os limites de tolerância previstos, analisando se os níveis de ruído estão dentro dos padrões exigidos para o conforto acústico da população.
Identificação das fontes de ruído predominantes e a intensidade desses ruídos, com foco nas possíveis correções ou mitigação dos impactos negativos.
Elaboração do Relatório Técnico:
Relatório detalhado com a descrição da metodologia utilizada, os locais de medição, os resultados obtidos e a análise dos impactos do ruído no ambiente e na comunidade.
Apresentação das conclusões com base na comparação entre os níveis de ruído medidos e os padrões estabelecidos, indicando possíveis ações corretivas, se necessário.
Inclusão de gráficos, tabelas e imagens ilustrativas para uma melhor compreensão dos resultados obtidos.
Emissão da ART:
Emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) referente à execução do estudo, garantindo a formalização da responsabilidade pelo acompanhamento e resultados apresentados no relatório técnico.
Cronograma e Prazo de Entrega:
O cronograma será ajustado conforme a quantidade de pontos de medição a serem analisados e a complexidade do processo de medição e análise.
A previsão de entrega final do relatório técnico e da ART será acordada com o contratante, considerando o número de pontos de medição e a análise necessária.
Observações Adicionais:
Caso necessário, o contratante poderá fornecer informações sobre fontes de ruído conhecidas ou dados preliminares sobre a área, para otimizar a visita técnica e a medição.
O escopo e as atividades poderão ser ajustados de acordo com o desenvolvimento do estudo ou novas necessidades identificadas durante a análise.
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Laudo de Ruído Ambiental CETESB
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Laudo de Ruído Ambiental CETESB
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo de Ruído Ambiental CETESB
Complementos
Laudo de Ruído Ambiental CETESB
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Informações Gerais;
Instrumentação;
Sonômetro;
Descritores e procedimento de medição:
Níveis Sonoros;
Pressão Sonora Contínua;
Nível máximo de pressão sonora;
Requisitos ambientais;
Tempo de medição e integração;
Locais e pontos de medição;
Medições em ambientes internos e edificações;
Medições em locais externos aos empreendimentos, instalações, eventos e edificações;
Métodos de medição:
Simplificado;
Detalhado;
Monitoramento de longa duração;
Avaliação sonora;
Características do Local avaliado;
Campo de Aplicação;
Classificação das Áreas;
Croqui – Localização dos Pontos de Medição;
Condições Específicas para Avaliação em Ferrovias;
Dados Coletados em campo;
Definições;
Determinação do Nível de Ruído Ambiente (LRA);
Determinação dos Pontos de Medição;
Equipamentos de Medição:
Medidor de Nível de Pressão Sonora (MNS);
Calibrador Acústico;
Calibração e Ajuste dos Equipamentos de Medição;
Informações Adicionais;
Procedimentos de Medição;
Valores Medidos com Influência do Ruído Gerado pela Fonte Sonora em Questão;
Medidas Mitigadoras;
Fotos Gerais;
Certificado de Calibração Rastreada RBC (Rede Brasileira de Calibração) Credenciada IMMETRO;
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Laudo de Ruído Ambiental CETESB
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Saiba Mais: Laudo de Ruído Ambiental CETESB
2.11.15 Todos os indicadores de pressão, profundidade ou equivalente, deverão ser construídos de forma a não serem afetados pelas condições ambientes, exceto aqueles projetados para tal.
2.11.16 Todos os instrumentos de controle, indicadores e outros acessórios deverão ser indelével e legivelmente marcados, em língua portuguesa, quanto à sua função.
2.11.17 Todos os sistemas e equipamentos deverão ter manutenção permanente de forma a assegurar seu funcionamento perfeito, quando em utilização.
2.11.18 Os sistemas e equipamentos de mergulho deverão possuir:
a) umbilical, exceto quando for utilizada a técnica de mergulho autônomo;
b) linha de vida, exceto quando:
I. a natureza das operações apresentar inconvenientes ao seu uso, sendo, neste caso, utilizado um sistema alternativo para manter a segurança dos mergulhadores;
II. a profundidade de trabalho for inferior a 30,00m (trinta metros) e um dos mergulhadores submersos já a estiver usando.
c) nas operações utilizando sino de mergulho, meios de registrar em fita magnética todas as intercomunicações efetuadas durante a pressurização, desde o seu início, até o retorno dos mergulhadores à superfície ou a entrada dos mesmos numa câmara de superfície em condições normais;
d) sistema de intercomunicação, entre os mergulhadores e o supervisor da operação, em trabalhos em profundidades superiores a 30,00m (trinta metros), exceto quando a técnica empregada seja a de mergulho autônomo.
e) profundímetro, que permita leitura na superfície, em operações em profundidades superiores a 12 (doze) metros, exceto quando utilizado equipamento autônomo;
f) sistema e equipamento para permitir, com segurança, a entrada e saída dos mergulhadores da água;
g) sistema de iluminação, normal e de emergência que durante o mergulho noturno seja capaz de iluminar adequadamente o local de controle e a superfície da água, exceto quando a natureza das operações contra-indicarem seu uso;
h) equipamento individual, de uso obrigatório, composto de:
I. roupa apropriada para cada tipo de mergulho;
II. suprimento de mistura respiratória de reserva, para o caso de emergência, a partir de
20 (vinte) metros de profundidade;
III. relógio, quando em mergulhos autônomos;
IV. faca;
V. controle de flutuabilidade individual, para trabalhos em profundidade maior do que 12 (doze) metros ou em condições perigosas, exceto em profundidades superiores a 50 (cinqüenta) metros;
VI. luvas de proteção, exceto quando as condições não impuserem seu uso;
VII. tabelas de descompressão impermeabilizadas, de modo a permitir sua utilização em operações de mergulho com equipamentos autônomos;
VIII. colete inflável de mergulho, profundímetro, tubo respirador, máscara, nadadeiras e lastro adequado, quando a técnica empregada for de mergulho autônomo;
IX. lanterna, para mergulhos noturnos ou em locais escuros.
Fonte: NR 15.
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